Relatório de Autoavaliação 2010/2012

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1 Relatório de Autoavaliação 2010/2012 Noé Castro, Dora Mesquita, Fátima Silva, Maria José Correia, Rita Lima Mariana Morais, Matilde Silva Conceição Costa Paula Araújo Página 1

2 Índice Introdução... 5 Metodologia RESULTADOS Resultados académicos... 8 Avaliação na Educação Pré- Escolar Evolução dos resultados internos Evolução dos resultados externos Qualidade do sucesso Abandono e desistência Resultados sociais Participação na vida da escola e assunção de responsabilidades Cumprimento das regras e disciplina Formas de solidariedade Impacto da escolaridade no percurso dos alunos Reconhecimento da comunidade Grau de satisfação da comunidade educativa Formas de valorização do sucesso dos alunos Contributo da escola para o desenvolvimento da comunidade envolvente PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO Planeamento e articulação Gestão articulada do currículo Contextualização do currículo e abertura ao meio Utilização da informação sobre o percurso escolar dos alunos Coerência entre ensino e avaliação Trabalho cooperativo entre docentes Página 2

3 2.2 Práticas de ensino Adequação do ensino às capacidades e aos ritmos de aprendizagem dos alunos Adequação dos apoios aos alunos com necessidades educativas especiais Exigência e incentivo à melhoria de desempenhos Metodologias ativas e experimentais no ensino e nas aprendizagens Valorização da dimensão artística Rendibilização dos recursos educativos e do tempo dedicado às aprendizagens Acompanhamento e supervisão da prática letiva Monitorização e avaliação das aprendizagens Diversificação das formas de avaliação Aferição dos critérios e dos instrumentos de avaliação Monitorização interna do desenvolvimento do currículo Eficácia das medidas de apoio educativo Prevenção da desistência e do abandono LIDERANÇA E GESTÃO Liderança Valorização das lideranças intermédias Desenvolvimento de projetos, parcerias e soluções inovadoras Motivação das pessoas e gestão de conflitos Mobilização dos recursos da comunidade educativa Gestão Critérios e práticas de organização e afetação dos recursos Critérios de constituição dos grupos e das turmas, de elaboração de horários e de distribuição de serviço Avaliação do desempenho e gestão das competências dos trabalhadores Promoção do desenvolvimento profissional Eficácia dos circuitos de informação e comunicação interna e externa Autoavaliação e melhoria Página 3

4 4.1 - Coerência entre a autoavaliação e a ação para a melhoria Utilização dos resultados da avaliação externa na elaboração dos planos de melhoria Envolvimento e participação da comunidade educativa na autoavaliação Continuidade e abrangência da autoavaliação Impacto da autoavaliação no planeamento, na organização e nas práticas profissionais PROJETOS Nº de alunos e nº de professores envolvidos PARCERIAS, PROTOCOLOS AVALIAÇÃO DO PLANO ANUAL DE ATIVIDADES AVALIAÇÃO DA CONSECUÇÃO DAS METAS DO PROJETO EDUCATIVO ANÁLISE DOS INQUÉRITOS APLICADOS AOS ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO ANÁLISE DOS INQUÉRITOS DE SATISFAÇÃO APLICADOS AOS ALUNOS, DOCENTES E ASSISTENTES OPERACIONAIS Resumo da análise Página 4

5 Introdução A avaliação das escolas deve ser um processo contínuo e sistemático, com o objetivo de apreciar como estão a ser prosseguidas as metas educativas, a fim de as ajustar ao contexto, fundamentar a tomada de decisões e prestar contas a toda a comunidade escolar e educativa. Neste sentido, a avaliação interna da escola deve articular a prestação de contas sobre o uso dos seus recursos humanos e materiais, face aos resultados escolares alcançados com um propósito único: o de promover a melhoria da organização. A questão fundamental do nosso trabalho é determinar de que forma a política educativa do nosso agrupamento pode influenciar as aprendizagens dos nossos alunos e o bem-estar de toda a comunidade. Com a apresentação deste relatório, referente ao biénio de 2010/2012, a equipa da avaliação interna do Agrupamento de Escola António Feijó pretende apresentar uma informação, sobretudo no que diz respeito ao conhecimento que temos do próprio agrupamento e de como somos conhecidos pelos encarregados de educação e alunos. Ainda se apresenta, uma reflexão sobre a análise dos resultados, prestação do serviço educativo, organização e gestão escolar e por último sobre a liderança. Na continuação do trabalho desenvolvido pela Equipa Comissão de Avaliação Interna, o atual grupo de trabalho, pretendeu verificar se as sugestões de melhoria apresentadas no último relatório de 2009/2010 foram implementadas. No nosso entender, só uma conjugação das vantagens da avaliação externa e da avaliação interna poderá conferir maior credibilidade ao nosso plano de ação. É no diálogo, entre perspetivas internas e externas, que as instituições se desenvolvem e melhoram. Também a avaliação da escola ganha em conjugar os olhares internos e os externos: a autoavaliação fomenta a utilidade da avaliação é na escola que está quem melhor conhece a realidade, quem realiza as melhorias no dia a dia e assegura a continuidade; já a avaliação externa, por sua vez, sustenta a validade da avaliação o olhar dos outros, a credibilidade e o (re) conhecimento que podem servir o reforço da segurança dos atores educativos. O envolvimento e colaboração de todos os elementos representativos da comunidade educativa foram indispensáveis para melhor se conseguir chegar à concretização efetiva do presente relatório. Apesar de a análise da informação recolhida revelar um elevado grau de conformidade com o previsto no referencial, é sempre possível fazer melhor. A reflexão que o conselho pedagógico e os departamentos curriculares/grupos disciplinares (e, eventualmente, outras estruturas e serviços de orientação educativa) do Agrupamento António Feijó fará sobre os dados contidos neste relatório, não deixará, certamente, de apontar caminhos de melhoria. Página 5

6 Metodologia O modelo de autoavaliação por nós escolhido foi o denominado modelo aberto, tendo este a vantagem de dar grande importância aos próprios autores da autoavaliação, isto é, aos atores em presença na comunidade educativa, os quais têm interesses divergentes, diferentes poderes e dinâmicas não congruentes. Permite suscitar a explicitação das diferentes conceções de escola. Permite, quando funcionam de modo dinâmico, criar um novo espaço público, local de aprendizagem de uma vivência democrática. Os modelos abertos, integrados numa perspetiva humanista, mais orientados para o fator humano (Santos Guerra, 2000: 70) são mais convidativos para os trabalhadores das organizações do que os modelos estruturados que, ligados à perspetiva eficientistas, correspondem melhor às preocupações com os resultados e obediência às normas próprias dos líderes de topo das organizações. Entendemos que cabe aos membros ativos de cada comunidade educativa escolher o que consideram ser o melhor caminho para uma educação de qualidade para todos. Pela nossa parte, entendemos, em primeiro lugar, que o critério de escolha dos modelos não pode ser estático porque temos evidências de que, ao nível da autoavaliação, tem havido aprendizagem organizacional em muitas escolas/ agrupamentos. De momento, o critério de escolha deve ser o da qualidade da avaliação. Será inútil, até nefasto, fazer autoavaliação se ela não tiver qualidade, isto é, se além de mostrar e provar, não servir igualmente para melhorar. Um projeto de autoavaliação desenvolve-se em diferentes passos num percurso que necessariamente deve envolver, de diferentes modos mas de forma sistemática, todos os membros da comunidade escolar, individualmente e através das estruturas que os enquadram ou organizam: professores, alunos, funcionários não docentes, encarregados de educação e outras entidades na comunidade local. Entendido como um percurso em ordem a uma escola melhor enquanto espaço de ensino e aprendizagem, espaço social e de trabalho para todos, este projeto é feito de vários passos, maiores ou mais pequenos, mais rápidos ou mais lentos, quase sempre em cadeia, e pauta-se por princípios de utilidade, de exequibilidade, de ética e de exatidão. Tal significa que toda a avaliação assenta num processo negociado e numa atitude de compromisso. Pensamos que a autoavaliação deve assentar, de modo especial quando está a dar os primeiros passos, em procedimentos simples e seletivos. Neste caso, tratou-se de trabalhar informação de que a escola dispõe (ou que facilmente recolhemos) sobre os alunos, as características do sucesso escolar, a qualidade do atendimento nos serviços da escola ou a eficácia dos apoios complementares, etc., recorrendo a estatísticas internas, análise documental e inquéritos. Foi nosso propósito, proceder a adaptações e garantir que as finalidades do processo, bem como dos diferentes instrumentos a utilizar eram claras e coerentes. Foi preciso garantir que: Página 6

7 - a informação que se ia recolher respondia ao que se queria saber; -as metodologias de recolha de dados e de tratamento e análise dos mesmos eram adequadas e exequíveis com os meios e o tempo de que disponhamos; - existia capacidade técnica para conduzir o processo com confiança. Por isso, consideramos que, para que a autoavaliação seja um projeto consequente, recomendámos que se invista tempo e energia na organização dos processos de avaliação e que se planeiem os modos de mobilizar e capacitar a escola para este processo. Uma coisa é a conceção do processo de autoavaliação, ou do ciclo da sua gestão, outra é a conceção dos percursos ou dos passos a percorrer na organização da autoavaliação, capacitando a escola, para saber produzir informação e questioná-la. Ao envolver-se no processo de autoavaliação, cada Escola do Agrupamento terá essencialmente dois objetivos: desencadear um processo sistemático de diagnóstico, que permita ciclicamente saber em que medida e como foram alcançados os objetivos e metas do seu projeto educativo e conhecer em que pontos as expectativas foram ultrapassadas ou os resultados ficaram aquém do previsto (pontos fortes e pontos fracos). Por isso, deve ser objeto de discussão o que se quer saber, os modos de obter a informação, os informantes a privilegiar, o tipo de instrumento a utilizar e os próprios critérios ou escalas de avaliação. Para a prossecução deste trabalho, houve a necessidade de criar instrumentos de análise, pelo que recorremos à realização de inquéritos aplicados aos Encarregados de educação dos alunos dos anos terminais de ciclo: último ano do Jardim de Infância, 4º ano, 6º ano e 9º ano de escolaridade de todo o agrupamento. Foram realizados e aplicados inquéritos relativos à satisfação com o funcionamento dos diferentes serviços das escolas, aos alunos delegados e subdelegados, e realizados e aplicados inquéritos de satisfação sobre os mesmos serviços a docentes e assistentes operacionais. Outro meio de recolha de informação, foi a elaboração de uma grelha de observação com os seguintes domínios que nos propusemos avaliar: resultados, prestação do serviço educativo, organização e gestão escolar e liderança. Esta grelha foi apresentada no início do processo, ao grupo de iria trabalhar essas informações, sendo o grupo formado pelos coordenadores de cada estabelecimento de ensino pertencente ao agrupamento. Página 7

8 Sabendo que o Projeto Educativo (adiante designado PE) é um instrumento necessário e utilitário para nortear os elementos constituintes de uma escola, definindo valências, necessidades, objetivos e propostas de intervenção, que o Plano Anual de Atividades (adiante designado PAA) e o Regulamento Interno (adiante designado RI), tem-se vindo a implementar, ao longo dos últimos anos, uma cultura avaliativa no nosso Agrupamento. Assim sendo, o PE, o PAA e o RI, o próprio Projeto Curricular de Agrupamento (adiante designado PCA) e Projetos Curriculares de Turma (adiante designados PCT s) têm um peso importante e desempenham um papel e função relevante para a implementação de mecanismos de controlo e regulação que fizeram e fazem parte de todo o processo de avaliação interna deste estabelecimento de ensino. Analisando o PE, deparamos, entre outros aspetos, com uma preocupação de abertura da escola ao meio, procurando atrair os pais à escola e motivá-los numa participação democrática na construção do PAA e do próprio RI. 1 RESULTADOS 1.1 Resultados académicos O resultado académico é um tema debatido, refletido, analisado e avaliado em todas as estruturas intermédias da escola, sendo evidente nas atas de conselho pedagógico, nas atas de departamento, nas atas de conselho de docentes e nos PCTs. Assim, verificamos que estas estruturas: - Identificam, registam e refletem sobre a evolução dos resultados/progressões escolares no final de cada período e no final do ano letivo; - Identificam as áreas onde se observam progressos nas aprendizagens e/ou nos resultados; - Identificam e refletem sobre os principais determinantes dos casos de sucesso e de insucesso; - Estabelecem comparação entre a avaliação interna e externa. Avaliação na Educação Pré- Escolar O currículo em educação de infância é concebido e desenvolvido pelo educador, através da planificação, organização e avaliação do ambiente educativo. A avaliação na Educação Pré-Escolar assume uma dimensão marcantemente formativa, desenvolvendo-se num processo contínuo e interpretativo que procura tornar a criança protagonista da sua aprendizagem, de modo a que vá tomando consciência do que já conseguiu, das dificuldades que vai tendo e como as vai ultrapassando. O enquadramento normativo deste nível de ensino rege-se pelos seguintes documentos orientadores: - Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar; - Principais orientações normativas consagradas no Despacho nº 5220/97 de 4 de agosto e no Ofício Circular nº 12/DSDC/DEPEB/2007; Página 8

9 - Lei n.º5/97, de 10 de fevereiro (lei quadro da Educação Pré-Escolar); - Ofício circular n.º 17 (e não 12, como é referido no doc.) Gestão do Currículo de EPE; - Referências à Circular n.º 4/DGIC/DSDC/2011 Avaliação na EPE - Perfil Específico de Desempenho Profissional do Educador de Infância; - Metas de Aprendizagem como instrumento de apoio à gestão do currículo, permitindo identificar as competências e desempenhos esperados das crianças. Momentos da avaliação De acordo com o Despacho nº A/2010, de 6 de julho, os tempos dedicados à avaliação (3 dias) são obrigatoriamente coincidentes com os períodos de avaliação estipulados para os outros níveis de ensino, por forma a permitir a articulação entre os educadores de infância e os docentes do 1.º ciclo do ensino básico, e tendo como objetivo a passagem de informação integrada sobre as aprendizagens e os progressos realizados por cada criança, a sequencialidade e a continuidade educativas, promotoras da articulação curricular. No final de cada período dever-se-á assegurar: a) a avaliação do Plano Anual de Atividades em articulação com os outros níveis de ensino, privilegiando o 1ºciclo do ensino básico; b) a avaliação do Projeto Curricular de Grupo; c) a avaliação do PEI; c) a avaliação das aprendizagens das crianças; d) a avaliação das atividades desenvolvidas na Componente de Apoio à Família; e) a informação descritiva aos encarregados de educação sobre as aprendizagens e os progressos de cada criança, no final de cada período letivo. No período de encerramento do ano letivo, além das alíneas anteriores dever-se-á assegurar também: a) a articulação entre os educadores de infância e os professores do 1º ciclo do ensino básico ( 3 dias de reuniões) de modo a garantir o acompanhamento pedagógico das crianças no seu percurso entre aqueles níveis de ensino; b) a elaboração do relatório circunstanciado definido no artigo n.º 13 do DL n.º 3/2008; c) a preparação do ano letivo seguinte Evolução dos resultados internos -Análise do sucesso, por ano de escolaridade 1ºCiclo 5º Ano 6º Ano 7º Ano 8º Ano 9º Ano 2009/ ,0% 100% 96,0% 99,3% 97,1% 95,9% 2010/ ,1% 100% 98,6% 100% 99,3% 94,6% 2011/ ,7% 98,2% 98,7% 94% 95,8% 98,3% Página 9

10 Ano letivo 2009/2010 Ag. de Escolas António Feijó Ponte de Lima Avaliação Interna 2010/2012 A análise comparativa da taxa de sucesso permite concluir que se verificou uma evolução positiva, exceto no 1º ciclo e no 9º ano de escolaridade, entre os anos letivos de 2009/2010 e 2010/2011, registando-se no primeiro caso uma redução de cerca de dois pontos percentuais e de um ponto percentual no segundo caso. Como se pode verificar, em relação ao ano de 2009/2010 a percentagem de alunos que transitaram de ano, melhorou no 5º, 6º, 7º, e 8º anos de escolaridade, verificando-se que se regista um aumento das retenções no 1º ciclo e no 9º ano. No ano letivo de 2011/2012, verifica-se um decréscimo no sucesso nos anos não terminais. Relativamente no 1º ciclo, 6º e 9º anos constata-se uma subida nos resultados. Ensino Básico Taxa de sucesso Ano da UO Nacional 1º Ano 100% 100% 2º Ano 100% 92,4% 3º Ano 100% 96,7% 4º Ano 96,31% 95,8% 5º Ano 99,54% 92,4% 6º Ano 95,59% 91,7% 7º Ano 99,29% 83,3% 8º Ano 96,84% 89,0% 9º Ano 92,59% 85,9% Página 10

11 A análise comparativa, estabelecida entre os resultados obtidos pelos alunos do Agrupamento e a média nacional, no ano letivo considerado, permite concluir que, em todos os níveis de ensino, a taxa de sucesso do agrupamento é igual ou superior com a média nacional. 2009/2010 Análise dos resultados da avaliação sumativa do 3º período (ata de Conselho Pedagógico) 1º Ciclo: Da análise dos resultados da avaliação do 3º período, relativa aos alunos do 1º Ciclo, bem como da comparação com os resultados dos períodos anteriores, constata-se o seguinte: - No domínio da Língua Portuguesa os níveis das menções iguais ou inferiores a Não Satisfaz registam percentagens de 8,04% e 6,39% nos 1º e 2º anos, respetivamente. Os valores relativos aos 3º e 4º anos são significativamente inferiores, situando-se nos 5,26% e 4,67%, respetivamente. Regista-se um aumento das referidas menções no 1º ano de escolaridade (de 6,03% para 8,04%) relativamente aos valores do 2º período, sendo que os valores relativos ao 2º ano baixam de 13,07% para 6,39%. Nos restantes anos verifica-se uma ligeira descida (um ponto percentual no 3º ano e 2 pontos percentuais no 4º ano). - No domínio da Matemática os níveis das menções iguais ou inferiores a Não Satisfaz mantêm-se no 1º ano e registam uma descida significativa no 2º (de 8,68% para 4,57%) e no 3º anos (de 11,05% para 7,37%) e uma ligeira descida no 4º ano, situando-se nos 7,48% contra os 8,88% do 2º período. - No domínio do Estudo do Meio verifica-se uma ligeira descida nos 3º e 4º anos de escolaridade, mantendose praticamente inalterados os valores relativos ao período anterior. Em termos globais e como resultado da avaliação sumativa interna, registam-se oito retenções no quarto ano de escolaridade: duas no CE da Ribeira, uma no CE de Gandra e cinco no CE do Trovela (uma numa turma e quatro na outra turma). 2009/2010 Análise dos resultados da avaliação sumativa do 3º período 2º e 3.º Ciclos: Da análise das atas dos conselhos de turma retiraram-se os seguintes dados, considerados mais significativos: Relativamente aos alunos com 3 ou mais níveis inferiores a 3 do 5ºano, no 1º período existiam 33 alunos; no 2ºperíodo 17 alunos e no 3º período 10 alunos. No 6ºano, no 1º período existiam 46 alunos; no 2ºperíodo 36 alunos e no 3º período 16 alunos com 2 níveis inferiores a 3. No 7ºano no 1º período existiam 31 alunos; no 2º período 38 alunos e no 3º período 22 alunos. No 8ºano no 1ºperíodo existiam 69 alunos; no 2º período 54 alunos e no 3º período 40 alunos. Quanto à análise do insucesso por Ciclo de ensino, verificaram-se melhorias generalizadas em todas as disciplinas, continuando a verificar-se que a disciplina de Inglês é aquela em que os alunos apresentam maior taxa de insucesso escolar (10,8%), seguindo-se-lhe a Matemática com 10,3%., a Língua Portuguesa com Página 11

12 7,8%m, a História com 6,3% e as Ciências da Natureza com 3,3%. As restantes disciplinas e áreas curriculares não disciplinares, apresentam níveis de insucesso abaixo dos 2%. Em relação ao 3.º Ciclo verificam-se também melhorias significativas no rendimento escolar das turmas, sendo a situação geral em relação ao insucesso por disciplina o seguinte: Matemática 25%; Língua Portuguesa 23,4%; Ciências Físico-químicas; 17, 3%; Inglês 15,9%; Ciências Naturais 14,3%; Geografia 11,8%; Espanhol 7,3%; Área de Projeto 4,2%; Francês 3,6% e Estudo Acompanhado 2,8% e História 2,2%. As restantes disciplinas apresentam níveis de insucesso inferiores a 2%. Quanto às taxas médias globais de insucesso por disciplina nos diferentes anos de escolaridade dos dois Ciclos verificou-se a seguinte situação: a disciplina que apresenta valores mais altos de insucesso é a Língua Portuguesa no 8.º ano com 30,4% de níveis negativos, apresentando também uma percentagem considerável no 9.º ano com 27,5%. São de realçar também os 29,9% de negativas à disciplina de Geografia, no 8.º ano (contra 1,4% no 7.º ano e 3,9% no 9.º ano), bem como os 29, 9% nas Ciências Físico-Químicas do 8.º ano (com valores de 18,1% no 7.º ano e 3,9% no 9.º). Quanto à Matemática apresenta valores da ordem dos 29,7%no 8.º ano, 27, 5% no 7.º ano e 17,6% no 9.º ano. Em relação ao Inglês verifica-se uma percentagem de níveis negativos da ordem dos23,2% no 8.º ano, 12, 7% no 9.º ano e uma média de cerca de 10% nos restantes anos. Quanto às Ciências da Natureza, registe-se os 22,5% de insucesso verificados no 9.º ano. Quanto ao insucesso por disciplina verifica-se a seguinte situação: 2.º Ciclo: em primeiro lugar o Inglês, com 10,8% de insucesso, seguido da Matemática com 10,3%, da Língua Portuguesa com 7,8%, da História com 6,3%, das Ciências da Natureza com 3,3%, situando-se as restantes numa média aproxima a cerca de 1% de insucesso escolar. 3.º Ciclo: em primeiro lugar situa-se a Matemática com 25% de insucesso, seguida da Língua Portuguesa com 23, 4%, das Ciências Físico-Químicas com 17,3%, do Inglês com 15,9%, das Ciências da Natureza com 14,3%, da Geografia com 11,8%, do Espanhol com 7,3%, da Área de Projeto com 4,2% e da História com 2,2%. As restantes disciplinas apresentam níveis de insucesso na ordem de 1%, sendo de realçar a caso das I.T.I.C., com 100% de sucesso. Quanto à percentagem global de alunos que transitaram ou foram admitidos a exame, verificou-se a seguinte situação em cada ano letivo: -1º Ciclo: 99,02%; 5.º ano: 100%; 6.º ano: 96%; 7.º ano: 99,3%; 8.º ano: 97,1%; 9.º ano: 95,9%. O que equivale a uma média global de sucesso escolar nos 1.º, 2.º e 3.º Ciclos da ordem dos 98,34% de insucesso da ordem dos 1,66%. Página 12

13 Ano letivo 2010/2011 Ag. de Escolas António Feijó Ponte de Lima Avaliação Interna 2010/2012 Ensino Básico Taxa de sucesso Ano da UO Nacional 1º Ano 100% 100% 2º Ano 100% 93,1% 3º Ano 100% 97,4% 4º Ano 97,04% 96,3% 5º Ano 100% 92,3% 6º Ano 98,64% 92,5% 7º Ano 100% 84,1% 8º Ano 99,28% 89,7% 9º Ano 88,15% 86,1% PIEF 93,75% 82,43% A análise comparativa dos resultados obtidos pelos alunos do Agrupamento, com a média nacional, traduzidos em valores percentuais, revela que a taxa de sucesso do Agrupamento, em todos os níveis de ensino, é igual ou superior à média nacional. 2010/2011- Análise dos resultados da avaliação sumativa do 3º período 1º Ciclo: (ata de Conselho Página 13

14 Pedagógico) Da análise dos resultados da avaliação do 3º período, relativa aos alunos do 1º Ciclo, bem como da comparação com os resultados dos períodos anteriores, constata-se o seguinte: - Relativamente ao primeiro ano de escolaridade os níveis iguais ou inferiores a Não Satisfaz registaram a seguinte evolução: no domínio da Língua Portuguesa a percentagem é de 2,14% o que significa uma ligeira melhoria relativamente ao período anterior; no domínio da Matemática regista-se um ligeiro aumento (1%), situando-se a percentagem em 3,21%; ao nível do Estudo do Meio mantêm inalterados os valores dos períodos anteriores que se situam em 1,07%. - Relativamente ao segundo ano de escolaridade os níveis iguais ou inferiores a Não Satisfaz registaram a seguinte evolução: no domínio da Língua Portuguesa a percentagem é de 4,41% o que significa uma melhoria de um ponto percentual, relativamente ao período anterior; no domínio da Matemática mantém-se a percentagem do período anterior 3,92%; ao nível do Estudo do Meio regista-se uma evolução positiva, situando-se a percentagem em 1,47%. - Em relação ao terceiro ano de escolaridade os níveis iguais ou inferiores a Não Satisfaz registaram a seguinte evolução: no domínio da Língua Portuguesa a percentagem é de 5,05% o que significa uma melhoria de quase um ponto percentual, relativamente ao período anterior; no domínio da Matemática a percentagem do período anterior mantém-se quase inalterada, passando de 7,80% para 7,34%; ao nível do Estudo do Meio regista-se uma percentagem ligeiramente superior à do período anterior, a qual se situa em 2,29%. - No que respeita ao quarto ano de escolaridade registam-se evoluções positivas em todas as áreas. Ao nível da Língua Portuguesa a percentagem situa-se nos 4,95%, representando uma evolução de cerca de dois pontos percentuais; no domínio da Matemática a evolução cifra-se nos três pontos percentuais, sendo a percentagem final de 8,91%; finalmente e no que dia respeito ao Estudo do Meio regista-se uma evolução positiva de dois pontos percentuais, registando-se uma percentagem de 3,96% de níveis iguais ou inferiores a Não Satisfaz. Da análise destes resultados constata-se que, com exceção da Matemática no 1º ano e do Estudo do Meio no 3º ano, áreas onde se registaram evoluções negativas, há uma evolução positiva dos resultados da avaliação sumativa. Da análise dos resultados ao nível dos diferentes estabelecimentos, importa refletir sobre os resultados em algumas das áreas anteriormente referidas, nomeadamente: - no domínio da Língua Portuguesa registam-se valores superiores à média do Agrupamento nos seguintes anos/estabelecimentos: no 2º ano do CE da Feitosa; nos 2º e 4º anos do CE da Ribeira nos 1º e 3º anos do CE de Gandra e nos 2º, 3º, e 4º anos do CE do Trovela; - no domínio da Matemática registam-se valores superiores à média do Agrupamento nos seguintes anos/estabelecimentos: no 2º ano do CE da Feitosa, nos 1º, 3º e 4º anos do CE de Gandra; nos 2º e 4º anos do Página 14

15 CE da Ribeira e nos 2º, 3º e 4º anos do CE do Trovela; - ao nível do Estudo do Meio registam-se valores superiores à média do Agrupamento nos seguintes estabelecimento: nos 2º e 4º anos do CE da Ribeira; nos 1º e 4º anos do CE de Gandra e nos 3º e 4º anos do CE do Trovela. 2010/2011 Análise dos resultados da avaliação sumativa do 3º período 2º e 3.º Ciclos: Da análise das atas dos conselhos de turma retiraram-se os seguintes dados, considerados mais significativos: Quanto às taxas médias globais de insucesso por disciplina nos diferentes anos de escolaridade dos dois ciclos verificou-se a seguinte situação: 5º Ano: Matemática com 11,2%, seguida da Língua Portuguesa com 9,1 %, História com 7,4 % e Inglês com 6,5 % situando-se as restantes com média igual ou inferior a 3 % de insucesso escolar. 6º Ano: Inglês com 7,4 %, seguida da Matemática com 6,1%, História com 5,2 %, Ciências da Natureza com 4,7%, Língua Portuguesa com 4,2 %, e situando-se as restantes com média inferior a 3 % de insucesso escolar. 7º Ano: Língua portuguesa com 15,4%, seguida da Matemática e Inglês ambas com 11,2%, Ciências Naturais com 8,4%, Espanhol com 8,3%, Ciências Físico-Químicas com 7,0%, Geografia com 6,3%, Francês com 6,2%, História 4,9% e as restantes com valores inferiores 2%. 8º Ano: Francês com 29,6%, seguido da Matemática com 23,9%, Ciências Físico-Químicas com 17,9 %, Inglês com 16,5%, Espanhol com 15,2%, Língua Portuguesa com 13,4%, História com 10,5%, Ciências Naturais com 6,7% e as restantes com valores inferiores 2%. 9º Ano: Matemática com 21,8%, seguida da Língua Portuguesa com 2%, Francês com 14,5%, Ciências Naturais com 14,3%, Geografia com 4,5% e as restantes com valores inferiores 3%. Quanto ao insucesso por disciplina e por ciclo verificou-se a seguinte situação: 2.º Ciclo: Matemática com 8,6% de insucesso, o Inglês, com 7,0 %, Língua Portuguesa com 6,7%, História com 6,3%, das Ciências da Natureza com 3,2%, Estudo Acompanhado com 2,7% situando-se as restantes com média igual ou inferior a 1% de insucesso escolar. 3.º Ciclo: Matemática com 19% de insucesso, seguida de Francês com 16,8%, da Língua Portuguesa com 16,3%, das Ciências Naturais com 9,8%, das Ciências Físico-Químicas com 9,3%, do Inglês com 9,2%, do Espanhol com 8,4%, da História com 5,1%, da Geografia com 4,1%, Estudo Acompanhado 1,8 % e as restantes com média igual ou inferior a 1% de insucesso escolar. Turma PIEF: Mundo Atual Natural e Mundo Atual Social com 31,3%, Inglês com 25%, Área de Projeto com 18,8%, Educação Física e Formação Cívica com 12,5%, Língua Portuguesa, Matemática, Introdução às Tecnologias de Informação, Oficina Musical, Eletricidade / Artes Criativas com 6,3% e Introdução à Produção Agrícola com 0%. Página 15

16 Ano letivo 2011/2012 Ag. de Escolas António Feijó Ponte de Lima Avaliação Interna 2010/ /2012 Taxas de sucesso Ensino Básico Taxa de sucesso Ano da UO Nacional 1º Ano 100% 100% 2º Ano 98,9% 90,9% 3º Ano 100% 95,9% 4º Ano 96,1% 95% 5º Ano 98,2% 90,1% 6º Ano 95,3% 86,3% 7º Ano 94% 82,1% 8º Ano 95,7% 86,9% 9º Ano 89,8% 82,3% PIEF 100% 78% 2011/2012- Análise dos resultados da avaliação sumativa do 3º período 1º Ciclo: Da análise dos resultados da avaliação do 3º período, relativa ao 1º Ciclo constata-se o seguinte: - no domínio da Língua Portuguesa não há alterações significativas relativamente aos resultados dos períodos anteriores, com exceção do 4º ano, onde se verifica uma descida de 1,4 pontos percentuais nas menções iguais ou inferiores a Não Satisfaz; - no domínio da Matemática regista-se uma ligeira descida (1,3 pontos percentuais) na percentagem de menções iguais ou inferiores a Não Satisfaz no 4º ano, enquanto no 3º ano se regista uma subida de três pontos percentuais relativamente ao período anterior; - no domínio do Estudo do Meio não há alterações significativas relativamente aos resultados dos períodos anteriores; Importa referir que foram retidos 2 alunos do 2º ano e 2 alunos do 4º ano no CE de Gandra. No CE da Ribeira foram retidos 6 alunos do 4º ano de escolaridade. 2011/2012 Análise dos resultados da avaliação sumativa do 3º período 2º e 3.º Ciclos: - Da análise dos resultados da avaliação do 3º período, relativa ao 5.º ano, constata-se o seguinte: Quanto ao insucesso por disciplina no 5.º ano verifica-se que os alunos apresentam maior taxa de insucesso escolar, desta feita, na disciplina de Inglês, que apresenta uma percentagem de insucesso de 12,2% (13,1% no 2.º P.) o que, apesar de tudo, corresponde a uma melhoria de 0,9%, em relação ao período anterior. Segue-se-lhe a disciplina de Matemática, com 10,9% (14,5 no 2.ºP.) a que corresponde uma melhoria de 3,6%; a disciplina de Língua Portuguesa, com 8,1% (9,9% no 2.º P) apresentando uma melhoria de 1,8%; a Página 16

17 disciplina de Ciências da Natureza, com 7,2% (5,9% no 2.º P) o que corresponde a um aumento de insucesso de 1,3%; a disciplina de História, com 5,4% (12,7% no 2.º P.), a que corresponde uma melhoria de 7,3% de insucesso; do Estudo Acompanhado, com 2,1% (4,6% no 2.º P.), a que corresponde uma diminuição de insucesso de 2,5%; a disciplina de Educação Física, com 0,4%; a disciplina de Educação Visual e Tecnológica, com 0,4%; a disciplina de Formação Cívica, com 0,4%; a Educação Musical, com 0% (3,1% no 2.º P) a que equivale à eliminação total do insucesso em relação ao período anterior; na disciplina de EMRC, não foram atribuídos níveis negativos. Assim, comparando com os resultados do 2.º período, verificou-se um ligeiro aumento de insucesso nas disciplinas de Ciências da Natureza, Educação Física, Formação Cívica, e melhorias nas restantes disciplinas. - Da análise dos resultados da avaliação do 3º período, relativa ao 6.º ano, constata-se o seguinte: Quanto à análise das taxas de insucesso, por disciplina, neste ano de escolaridade, surge em primeiro lugar a disciplina de Matemática, com 17,5% (13,7% no 2.º período), seguida da disciplina de Língua Portuguesa, com 7,7% (11,1% no 2.ºperíodo), a disciplina de Inglês, com 7,3% (15,5 % no 2.º período); a disciplina de História, com 6,8% (9,4% no 2.º P), a disciplina de Ciências da Natureza, com 4,7% (5,5% no 2.º P); o Estudo Acompanhado, com 2,7% (3,5% no 2.º P), a EVT, com 0,8% (3,4% no 2.º P). Em comparação com o 2.º período, é de registar que em todas as disciplinas houve uma melhoria generalizada dos resultados obtidos, à exceção da disciplina de Matemática, na qual se registou um agravamento de 3,8%. Nas disciplinas de Educação Física, Educação Musical e EMRC cujo sucesso foi total. - 7.º Ano: Da análise dos resultados da avaliação do 3º período, relativa ao 7.º ano, constata-se o seguinte: - Quanto ao insucesso, por disciplina, no 7.º ano, verifica-se a seguinte situação: Espanhol, com 25,0% (29,2% no 2.º período), segue-se a disciplina de Língua Portuguesa, com 20,4% (21,8% no 2.º P); Matemática, com 19,0% (21,8 % no 2.º P); Geografia, com 14,1% (11,3% no 2.º P); Francês, com 9,3% (16,9% no 2.º P); Inglês, com 8,5% (12,7% no 2.º P); Ciências da Natureza, com 4,9% (9,2% no 2.º P); Ciências Físico- Químicas, com 4,2% (11,3% no 2.º período); Formação Cívica, com 3,4% (4,0 % no 2.º P); Educação Visual, com 1,3% (% no 2.º P); Educação Física, com 0,7% (% no 2.º P); História, com sucesso total, apesar da existência de 2,1% de níveis negativos no 2.º período. Em EMRC não houve insucesso. Comparativamente com os resultados do 2.º período de avaliação, verificam-se algumas alterações, a registar: melhorias nos resultados em todas as disciplinas, com exceção nas disciplinas de Geografia, Educação Física e Educação Visual, cujos níveis de insucesso aumentaram no último período letivo. - 8.º Ano: Da análise dos resultados da avaliação do 3º período, relativa ao 8.º ano, constata-se o seguinte: Quanto às taxas de insucesso, por disciplina, verifica-se o seguinte: Matemática, com 22,9% (29,5% no 2.º período); Língua Portuguesa, com 22,9% (26,6% no 2.º P); Ciências Físico-Químicas, com 16,5% (19,4% no 2.º P); Inglês, com 13,5% (16,5% no 2.º P); Francês, com 13,3% (19,6% no 2.º período); Geografia, com 5,0% (7,9% no 2.º P); História, com 4,3% (9,4% no 2.º P); Espanhol, com 3,7% (14,8% no 2º P); Ciências da Página 17

18 Natureza, com 1,4% (10,8% no 2.º período); E. Física, com 1,4% (2,9% no 2.º P); Formação Cívica, com 0,7% (% no 2.º P); Educação Tecnológica, com % (2,2 % no 2.º período). Em EMRC e Educação Visual houve sucesso total. Comparativamente com os resultados do 2.º período de avaliação, verificam-se algumas alterações, a registar: melhorias nos resultados de todas as disciplinas com a exceção de Formação Cívica que registou um aumento de 0,7% de insucesso. - 9.º Ano: Da análise dos resultados da avaliação do 3º período, relativa ao 9.º ano, constata-se o seguinte: Quanto ao insucesso registado, em cada disciplina, é o seguinte: Matemática, com 16,1% (16,9% no 2.º P); Língua Portuguesa, com 13,7% (24,2% no 2.º período); Inglês, com 13,1% (17,2% no 2.º período); Ciências Físico Químicas, com 11,4% (13,0% no 2.º P); Ciências da Natureza, com 10,5% (15,3% no 2.º P); História, com 8,3% (9,8% no 2.º período); Francês, com 2,5% (8,8% no 2.º P); Espanhol, com 2,2% (4,4% no 2.º P); ITIC, com 0,9%; Geografia, com 0,8% (1,6% no 2.º P); Educação Tecnológica, com % (3,3% no 2.º P); Nas disciplinas de Educação Física, Formação Cívica e EMRC houve sucesso total. Em relação ao período letivo anterior, no 9.º ano de escolaridade também se registaram melhorias significativas, na quase totalidade das disciplinas, com exceção na disciplina de ITIC, a qual registou uma taxa de insucesso final de 0,9%. Em suma, os cinco maiores valores ao nível das taxas de insucesso registaram-se, respetivamente: 1º) 25,0% em Espanhol no 7º ano de escolaridade; 2º) 22,9% em Matemática no 8º ano; 3º) 22,9% em Língua Portuguesa no 8º ano; 4º) 20,4% em Língua Portuguesa do 7º ano e; 5º) 17,5% em Matemática no 6º ano de escolaridade. Estudo Gráfico da Avaliação Sumativa Interna de 2011/2012 Página 18

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22 Estudo dos resultados por Departamento Página 22

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25 % de positivas (níveis A+B+C) Ag. de Escolas António Feijó Ponte de Lima Avaliação Interna 2010/ Evolução dos resultados externos - Análise dos resultados das Provas de Aferição do 4.º ano Língua Portuguesa 4ºano Matemática 4º ano Sucesso Insucesso Sucesso Insucesso Ag A Feijó 94,20% 5,70% 94,70% 5,20% 2009/2010 Nacionais 91,60% 8,40% 88,90% 11,10% 2010/2011 Ag A Feijó 91,10% 8,90% 88,20% 12,30% Nacionais 87,60% 12,30% 80,30% 19,70% 2011/2012 Ag A Feijó 83,9% 16,1% 71,1% 28,9% Nacionais 80% 20% 57% 43% 10% Língua Portuguesa - 4º ano (resultados das provas de aferição) 95,0% 9% 95,2% 90,5% 89,1% 89,5% 90,2% 88,1% 94,2% 91,6% 91,6% 87,6% 85,0% 8% 75,0% 83,9% 8% AEAF Nacional 7% Ano de realização da prova Página 25

26 2,2 4,3 4,2 3,9 4,5 16,7 19,2 13,6 26,1 23,1 30,4 34,8 33,3 31,8 30,4 25,0 25,0 25,0 34,8 43,1 39,1 38,6 40,9 53,9 % de positivas (níveis A+B+C) Ag. de Escolas António Feijó Ponte de Lima Avaliação Interna 2010/ % Matemática - 4º ano (resultados das provas de aferição) 10% 8% 90,5% 80,3% 95,9% 90,8% 94,7% 89,7% 88,1% 88,9% 87,8% 80,3% 71,1% 6% 57,0% 4% AEAF Nacional 2% % Fonte: Nacional - GAVE (relatórios provas de aferição) AEAF - Levantamento interno Ano de realização da prova - Resultados das provas de aferição por Centro Educativo CENTRO EDUCATIVO DA FEITOSA Língua Portuguesa Matemática A B C D E A B C D E Página 26

27 2,9 1,6 2,9 2,9 3,1 34,3 21,9 19,1 25,7 17,2 14,7 11,7 8,8 11,4 12,5 37,1 59,4 63,2 30,9 44,3 39,1 41,4 45,3 48,5 3,9 4,0 19,2 2 12,0 8,0 2 16,7 16,0 32,0 33,3 33,3 33,3 28,0 27,8 48,0 52,0 6 55,5 76,9 2,9 9,4 5,9 5,7 9,4 14,3 14,7 14,7 29,4 28,1 22,9 31,3 35,3 25,7 31,3 20,5 37,1 43,8 41,1 38,2 45,7 46,9 45,7 Ag. de Escolas António Feijó Ponte de Lima Avaliação Interna 2010/2012 CENTRO EDUCATIVO DE TROVELA Língua Portuguesa Matemática A B C D E A B C D E CENTRO EDUCATIVO DA GANDRA Língua Portuguesa Matemática A B C D E A B C D E E.B. 1 DE PONTE DE LIMA Língua Portuguesa Matemática A B C D E A B C D E CENTRO EDUCATIVO DA RIBEIRA Página 27

28 6,3 6,7 6,3 6,3 13,3 12,5 13,3 13,3 16,7 18,7 25,0 31,2 33,3 33,3 33,3 33,3 31,2 4 43,7 46,7 41,7 43,7 5 3,3 2,4 2,4 2,6 5,2 4,8 5,2 19,0 16,7 16,7 16,7 23,8 26,7 26,3 31,5 39,4 33,3 31,0 33,3 31,0 33,3 36,8 53,3 52,4 52,6 Ag. de Escolas António Feijó Ponte de Lima Avaliação Interna 2010/2012 Língua Portuguesa Matemática A B C D E A B C D E E.B. 1 DE REBORDÕES SOUTO Língua Portuguesa Matemática A B C D E A B C D E Legenda: A- Excelente / B- Satisfaz Bastante / C- Satisfaz / D- Não Satisfaz / E- Reduzido ( a 6 ) Percentagem de alunos A análise dos resultados das provas de aferição, correspondentes aos centros educativos e às escolas do 1ºciclo que integram o Agrupamento, numa perspetiva comparativa entre os anos letivos de 2009/2010, 2010/2011 e 2011/2012, verifica-se o seguinte: - A escola que apresenta melhores resultados a Língua Portuguesa e Matemática é a EB1 de Ponte de Lima, apresentando neste último ano letivo a diminuição de menções A com consequente aumento de menções B e C, continuando-se a verificar que mais de 50% dos alunos apresentam níveis de Satisfaz Bastante e Excelente; - A escola que apresenta resultados mais fracos a Língua Portuguesa é o Centro Educativo da Ribeira, verificando-se uma redução nas menções de A, B e C, com aumento de menções D e E, constatandose que 34,1% dos alunos obtiveram neste último ano letivo, menção de Não Satisfaz e Reduzido; Página 28

29 - A escola que apresenta resultados mais fracos a Matemática é também o Centro Educativo da Ribeira, verificando-se a redução de menções A e B com aumento de menções C, D e E, constatando-se que mais de 50% dos alunos apresentam neste último ano letivo, menção de Não Satisfaz e Reduzido. - Na globalidade, neste último ano letivo, verifica-se que três em seis escolas viram aumentados o número de alunos com menção de Excelente a Língua Portuguesa; - Ainda neste último ano letivo, uma escola das seis pertencentes ao agrupamento (Centro Escolar de Rebordões Souto), viu aumentado o número de alunos com menção de Excelente a Matemática, que por outro lado viu também aumentado o número de alunos a obter menção de Reduzido. - Análise dos resultados das Provas de Aferição/ Provas finais de 6.º ano 2009/2010 Língua Portuguesa 6ºano Matemática 6º ano Sucesso Insucesso Sucesso Insucesso Ag A Feijó 88% 12% 85% 15% Nacionais 88,40% 11,60% 77% 23% 2010/2011 Ag A Feijó 82,40% 17,60% 76,40% 23,60% Nacionais 84,30% 15,70% 64,70% 35,20% 2011/2012 Ag A Feijó 81,5% 18,5% 63,4% 36,6% Nacionais 75,9% 24,1% 55,9% 44,1% Página 29

30 % de positivas (níveis A+B+C) % de positivas (níveis A+B+C) Ag. de Escolas António Feijó Ponte de Lima Avaliação Interna 2010/ % 9% 8% 7% 6% 5% 81,4% 85,0% Língua Portuguesa - 6º ano (resultados das provas de aferição) 90,9% 93,4% 87,3% 88,0% 88,4% 88,4% 82,4% 81,5% 84,3% 75,9% 4% 3% 2% AEAF Nacional 1% % Ano de realização da prova 10% 9% 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% % 65,3% 58,9% 88,5% 88,3% 81,8% Fontes: Nacional - GAVE (relatórios provas de aferição) AEAF - Levantamento interno Matemática - 6º ano (resultados das provas de aferição) 85,0% 78,7% 77,0% 76,4% 64,7% 63,4% 55,9% Ano de realização da prova AEAF Nacional A análise dos dados constantes do quadro, referentes aos anos letivos de 2009/10, 2010/2011 e 2011/12, leva-nos a concluir que, relativamente aos resultados das provas de aferição, do 4º ano, numa perspetiva comparativa entre o Agrupamento e a média nacional, a taxa de sucesso apresenta valores Página 30

31 superiores à média nacional, quer a Língua Portuguesa, quer a Matemática, que se situem, em média, nos três pontos percentuais, a Língua Portuguesa e de seis pontos percentuais no ano letivo de 2010/2011 e de catorze pontos percentuais no ano letivo 2011/2012., a Matemática. No que diz respeito aos resultados correspondentes às provas de aferição do 6º ano, nos três anos letivos anteriormente considerados, verifica-se que no ano letivo de 2009/2010 a média nacional é ligeiramente superior a Língua Portuguesa e consideravelmente inferior( oito pontos percentuais) a Matemática Relativamente a 2010/2011, esta tendência mantem-se, mas com valores percentuais superiores, cerca de dois pontos percentuais, no caso da Língua Portuguesa e doze no caso da Matemática, o que representa uma evolução positiva para os resultados obtidos pelos alunos do Agrupamento. No ano letivo 2011/2012 a diferença percentual entre as médias nacionais e do agrupamento volta aumentar, isto é a Língua Portuguesa distancia-se em cinco ponto e meio percentuais e sete pontos percentuais acima dos resultados nacionais na disciplina de Matemática. Podemos concluir que a tendência do agrupamento é agora para resultados superiores à média nacional, alargando a diferença neste último ano letivo. Relativamente ao ano letivo 2011/2012, verifica-se a tendência que se vinha a registar, isto é, o alargamento entre os resultados do agrupamento e os nacionais. - Análise dos resultados dos exames de 9º ano Língua Portuguesa 9ºano Matemática 9º ano Sucesso Insucesso Sucesso Insucesso Ag A Feijó 53,60% 46,40% 61,90 % 38,10 % 2009/2010 Nacionais 69,60% 30,40% 51,30 % 48, 70 % 2010/2011 Ag A Feijó 53,2% 46,8% 58,7% 41,3% Nacionais 56,4% 43,6% 41,7% 58,3% 2011/2012 Ag A Feijó 80,3% 19,7% 70,1% 29,9% Nacionais 64% 36% 54,7% 45,3% O quadro apresentado leva-nos a concluir que, nos três anos letivos considerados, numa perspetiva comparativa entre os resultados dos exames nacionais dos alunos do Agrupamento e a média nacional, no caso da Língua Portuguesa, eram inferiores no ano letivo 2010/2011, enquanto na Matemática apresentaramse sempre acima da média nacional, registando nesta disciplina, diferenças iguais ou superiores a dez pontos percentuais. Registe-se que de um ano letivo para o outro a diferença entre os resultados do Agrupamento e a média nacional no caso da Língua Portuguesa, se ter reduzido consideravelmente, ou seja, dez pontos percentuais, Página 31

32 % de positivas % de positivas Ag. de Escolas António Feijó Ponte de Lima Avaliação Interna 2010/2012 embora ainda a cerca de quatro pontos percentuais da média nacional no ano letivo de 2010/2011. No entanto no ano letivo 2011/2012 os resultados do agrupamento superaram os nacionais, verificando-se dezasseis pontos percentuais acima da média nacional. 10% 8% 6% 4% 2% Língua Portuguesa - 9º ano (resultados das provas de exame) 91,0% 86,0% 83,3% 84,4% 69,9% 70,2% 54,0% 56,4% 68,6% 57,0% 53,6% 53,2% 83,3% 64,0% AEAF Nacional % Fontes: Nacional - MISI Ano de realização da prova 10% 8% 6% 4% 2% % Fontes: Matemática - 9º ano (resultados das provas de exame) 76,2% 74,4% 70,1% 61,9% 58,7% 39,0% 63,8% 32,0% 55,1% 51,3% 54,7% 36,0% 41,7% 27,0% Ano de realização da prova AEAF Nacional Página 32

33 Análise descritiva dos resultados dos exames do 9º ano em 2010/2011 -Na disciplina de Língua Portuguesa, a percentagem de sucesso dos alunos da Escola foi de 53,2 (56,4% a nível nacional), pelo que se verificou um insucesso de 46,8% (43,6% a nível nacional). Na disciplina de Matemática, a Escola registou um sucesso de 58,7% (41,7% a nível nacional); o insucesso nesta disciplina foi de 41,3% (58,3% a nível nacional). Os resultados na disciplina de matemática mostram que os alunos desta Escola se situam 17% acima do resultado obtido a nível nacional. Em sentido inverso, na disciplina de Língua Portuguesa, verificou-se que os alunos obtiveram um resultado inferior em 3,2% quando comparado com o resultado nacional. Feita a análise dos resultados, o Conselho pedagógico entendeu ser necessária a definição de estratégias conducentes à melhoria do sucesso escolar dos alunos na disciplina de Língua Portuguesa. Análise descritiva dos resultados dos exames do 9º ano em 2011/ Na disciplina de Língua Portuguesa verifica-se agora a inversão da tendência que se vinha a verificar, isto é o sucesso dos exames no agrupamento está agora acima da média nacional em dezasseis pontos percentuais; - Na disciplina de Matemática a média do agrupamento manteve-se quinze pontos percentuais acima da média nacional Qualidade do sucesso A tendencial aproximação dos resultados da avaliação interna e externa são uma evidência de que a avaliação é consistente, apesar de a avaliação interna considerar outros critérios que não estão previstos na avaliação externa. A adesão ao projeto dos Testes Intermédios permite integrar na avaliação interna um elemento exterior e, desse modo, valorizar e aferir o trabalho desenvolvido, no sentido de identificar problemas e redefinir novas estratégias, bem como aferir desempenhos e regular as aprendizagens dos alunos. Permite, ainda, uma maior familiarização por parte dos alunos com instrumentos de avaliação externa. A adesão ao Plano da Matemática, ao Projeto Saber Mais e aos Novos Programas de Matemática do Ensino Básico abriu a possibilidade de desenvolver novas estratégias de trabalho e de cooperação entre os docentes, nomeadamente as assessorias que contribuíram para uma evolução positiva para os resultados dos alunos. A decisão do AVEAF em utilizar o estudo acompanhado para o reforço da disciplina da matemática e Língua Portuguesa permitiu trabalhar as competências transversais destas áreas curriculares. No que diz respeito à língua portuguesa vimos também reforçadas as suas competências na aplicação no Plano Nacional de Leitura. Página 33

34 1.1.4 Abandono e desistência Não se verificam casos de abandono ou desistência desde o ano letivo 2008/2009. Para prevenir possíveis casos, a Comissão de Proteção de crianças e jovens, dinamiza no início do ano letivo, na reunião de diretores de turma, uma sensibilização e formas de atuação, caso sejam detetados alunos alvo de atenção especial. O Agrupamento ainda não se pode arrogar de não existirem participações ou processos disciplinares, mas o quadro que mais à frente se apresenta demonstra, claramente a tendência para a redução do número de participações disciplinares. 1.2 Resultados sociais Participação na vida da escola e assunção de responsabilidades O portal da escola, onde se encontram documentos estruturantes como o PE, RI, PCA e o PAA, constitui um instrumento importantíssimo na veiculação de informação e suportes documentais para consulta e de elo de ligação entre escola, família e comunidade educativa em geral. Estes documentos também se encontram disponíveis para consulta dos interessados, no átrio da escola sede. Constitui, também, relevante importância o papel dinamizador do DT, do professor titular de turma e da educadora titular de turma, na divulgação e discussão dos referidos documentos, seja junto dos encarregados de educação, seja junto dos alunos, cuja ação na sua elaboração ocorre na primeira fase do PE, identificação da missão da Escola, pontos fortes e fracos, o que esperam da mesma e ainda na operacionalização do PE através da apresentação e dinamização de propostas constantes no PAA e participação na elaboração do Regulamento Interno. O Agrupamento fomenta ainda a participação dos Alunos e Encarregados de Educação através da sua auscultação no início do ano, em Conselhos de Turma com Professores, Encarregados de Educação e Alunos, sobre atividades a incluir no PAA, de acordo com as suas problemáticas e interesses. O Agrupamento encontra-se continuamente aberta a sugestões, fomentando a participação dos alunos e outros intervenientes na ação educativa através do contacto direto (entrega de propostas e discussão de atividades, habitualmente com o DT, o professor titular de turma ou o educador titular de turma) ou dos seus representantes de turma nos Órgãos de Gestão. No âmbito da participação na vida da Escola Sede, os delegados e subdelegados envolvem-se, em função do seu nível etário, na discussão do projeto educativo e na programação das atividades da escola sendo consultados e corresponsabilizados nas decisões que lhes dizem respeito em reuniões anuais realizadas com elementos da direção. São, também, envolvidos na autoavaliação estando presentes em todas as reuniões. O PE, o Regulamento Interno e o Estatuto do Aluno, documentos disponíveis e publicados no portal e ainda resumidos em documento próprio, são analisados na disciplina da área curricular não disciplinar de Formação Página 34

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