MARTIFER SGPS, SA RELATÓRIO & CONTAS 2007

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1 MARTIFER SGPS, SA RELATÓRIO & CONTAS 2007

2 Índice 1. RELATÓRIO DE GESTÃO PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS INFORMAÇÕES OBRIGATÓRIAS PARTICIPAÇÕES DOS MEMBROS DE ORGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E FISCALIZAÇÃO TITULARES DE PARTICIPAÇÕES QUALIFICADAS OUTRAS INFORMAÇÕES NOTA FINAL INFORMAÇÃO FINANCEIRA RELATÓRIOS DE FISCALIZAÇÃO RELATÓRIO DE PARECER DO CONSELHO FISCAL CERTIFICAÇÃO LEGAL DE CONTAS RELATÓRIO DE AUDITORIA ÀS CONTAS INDIVIDUAIS RELATÓRIO & CONTAS INDIVIDUAL

3 1. RELATÓRIO DE GESTÃO A Martifer, Sgps, SA elaborou também Contas Consolidadas, sobre as quais emitiu pormenorizado relatório e das quais fará plena divulgação, procedendo à sua publicação. Assim, e dado que nas Contas Individuais, que se juntam, se encontra reflectida a equivalência patrimonial não existindo nenhuns outros factos relevantes, considera-se que o conteúdo da informação a produzir para as contas individuais é idêntico ao produzido no Relatório Consolidado de Gestão. 2. PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS O Conselho de Administração da Martifer SGPS propõe à Assembleia-geral Anual a seguinte aplicação do Resultado Líquido do Exercício das contas individuais, no valor de euros: - Para reserva legal, 5% correspondente a euros - Para resultados transitados euros Em 2007, não foram distribuídos quaisquer dividendos. RELATÓRIO & CONTAS INDIVIDUAL

4 3. INFORMAÇÕES OBRIGATÓRIAS 3.1 PARTICIPAÇÕES DOS MEMBROS DE ORGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E FISCALIZAÇÃO De acordo com o disposto nos artigos 447º do Código das Sociedades Comerciais são os seguintes os números de valores mobiliários emitidos pela Martifer, SGPS, SA e por sociedades com as quais esta se encontra em relação de domínio ou de grupo, detidos no período de 1 de Janeiro de 2007 a 31 de Dezembro de 2007, por titulares de órgãos sociais: Órgão Social N.º de Acções em 31/12/2007 Carlos Manuel Marques Martins Conselho de Administração Jorge Alberto Marques Martins Conselho de Administração MTO SGPS, S.A. * Conselho de Administração António Manuel Serrano Pontes Conselho de Administração António Jorge Campos de Almeida Conselho de Administração Eduardo Jorge de Almeida Rocha Conselho de Administração Mota-Engil, SGPS, S.A. ** Conselho de Administração * Os Administradores Carlos Manuel Marques Martins e Jorge Alberto Marques Martins detêm a totalidade do capital social da MTO SGPS, S.A., de cujo Conselho de Administração são igualmente Presidente e Vogal, respectivamente. ** Os Administradores António Jorge Campos de Almeida e Eduardo Jorge de Almeida Rocha são membros do Conselho de Administração da MOTA-ENGIL, SGPS, S.A. RELATÓRIO & CONTAS INDIVIDUAL

5 Factos enumerados no artigo 447.º do Código das Sociedades Comerciais Membro do órgão de administração e de fiscalização Data Aquisições Alienações Onerações Quantidade Valor Médio Quantidade Valor Médio Quantidade MTO SGPS, S.A. 25/06/ António Jorge Campos de Almeida 25/06/ , Carlos Manuel Marques Martins 25/06/ , Jorge Alberto Marques Martins 25/06/ , António Manuel Serrano Pontes 25/06/ , Eduardo Jorge de Almeida Rocha 25/06/ , António Jorge Campos de Almeida 27/06/ , Jorge Alberto Marques Martins 17/08/ , MTO SGPS, S.A. 17/08/ , António Manuel Serrano Pontes 29/08/ , Jorge Alberto Marques Martins 18/09/ , Jorge Alberto Marques Martins 19/09/ , Carlos Manuel Marques Martins 27/09/ , Jorge Alberto Marques Martins 15/11/ , Jorge Alberto Marques Martins 16/11/ , Jorge Alberto Marques Martins 20/11/ , Jorge Alberto Marques Martins 21/11/ , Eduardo Jorge de Almeida Rocha 30/11/ , RELATÓRIO & CONTAS INDIVIDUAL

6 3.2 TITULARES DE PARTICIPAÇÕES QUALIFICADAS De acordo com o disposto na alínea e) do número 1 do artigo 8º do regulamento 4/2004 da CMVM é a seguinte a lista dos titulares de participações qualificadas, com indicação do número de acções detidas e percentagem de direitos de voto correspondentes, calculada nos termos do artigo 20º do Código dos Valores Mobiliários, em 31 de Dezembro de 2007: ACCIONISTAS nº de acções % do capital social % dos direitos de voto MTO SGPS, SA ,536% 37,536% Carlos Manuel Marques Martins ,07% 0,07% Jorge Alberto Marques Martins ,11% 0,11% Total imputável ,71569% 37,71569% Mota-Engil SGPS, SA ,50% 37,50% Eduardo Jorge de Almeida Rocha ,02% 0,02% António Jorge Campos de Almeida ,00652% 0,00652% Total Imputável ,521% 37,521% Fundos geridos pela SANTANDER GESTÃO DE ACTIVOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIOS, S.A ,01% 2,01% Total imputável ,01% 2,01% * Em 13 de Agosto de 2007 foi comunicado à Sociedade que a Santander Gestão de Activos detinha uma participação de acções da Sociedade, representando 2,01 % do seu capital social e 2,01% dos seus direitos de voto. Esta participação reporta-se à data de 7 de Agosto de 2007, resultante da aquisição nessa data, no mercado, de acções pelo Fundo Santander Global. 3.3 OUTRAS INFORMAÇÕES A Martifer, SGPS, SA não tem dívidas em mora perante o Estado ou quaisquer outras entidades públicas, incluindo a Segurança Social. RELATÓRIO & CONTAS INDIVIDUAL

7 4. NOTA FINAL Nos termos do artigo 245º, número 1, alínea c) Código dos Valores Mobiliários, os membros do Conselho de Administração declaram que, tanto quanto é do seu conhecimento, a informação constante deste relatório e contas foi elaborada em conformidade com as normas contabilísticas aplicáveis, dando uma imagem verdadeira e apropriada do activo e do passivo, da situação financeira e dos resultados da Martifer, SGPS, S.A. e das empresas incluídas no perímetro de consolidação, e que este relatório de gestão expõe fielmente a evolução dos negócios, do desempenho e da posição da Martifer, SGPS, S.A. e das empresas incluídas no perímetro de consolidação, e contém uma descrição dos principais riscos e incertezas com que se defrontam. Uma palavra de agradecimento e reconhecimento muito especial aos colaboradores do Grupo, que através do seu esforço diário e do seu empenho e dedicação, tornaram possível ao Grupo Martifer ser hoje reconhecido pelo seu sucesso nos mercados onde opera. Não podemos deixar de agradecer igualmente a todos os Clientes, Fornecedores, Instituições Financeiras e outros parceiros de negócio, pela confiança depositada ao longo dos últimos 18 anos nesta Empresa. Oliveira de Frades, 28 de Fevereiro de 2008 O Conselho de Administração, Carlos Manuel Marques Martins Presidente Jorge Alberto Marques Martins Vice-Presidente António Manuel Serrano Pontes Vogal Eduardo Jorge de Almeida Rocha Vogal António Jorge Campos de Almeida Vogal RELATÓRIO & CONTAS INDIVIDUAL

8 8 INFORMAÇÃO FINANCEIRA 8.1 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

9 MARTIFER, S.G.P.S., S.A. BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E 2006 Exercícios Exercícios Notas Notas AB AA AL AL Activo Capital próprio e passivo Imobilizado: Capital próprio: Imobilizações incorpóreas: Capital 35 e , ,00 Despesas de instalação 3.a), 8 e , , ,45 0,00 Prémios de emissão de acções ,00 0,00 Propriedade industrial e outros direitos 3.a), 8 e ,00 252,06 352,94 554,59 Ajustamentos de partes de capital em filiais e associadas , , , , ,39 554,59 Reservas: Investimentos financeiros: Reservas legais , ,77 Partes de capital em empresas do grupo 3.b), 10 e ,26 0, , ,93 Resultados Transitados , ,24 Empréstimos a empresas do grupo 3.b), 10 e ,03 0, , ,00 Subtotal , ,92 Partes de capital em empresas associadas 3.b), 10 e ,46 0, , ,88 Títulos e outras aplicações financeiras ,00 0, ,00 0,00 Resultado líquido do exercício , , ,75 0, , ,81 Total do capital próprio , ,57 Circulante: Dívidas de terceiros- Curto prazo: Passivo Clientes, c/c ,49 0, , ,21 Provisões: Empresas do grupo ,89 0, , ,25 Outras provisões 3.b) e , ,42 Estado e outros entes públicos ,70 0, , , , ,42 Outros devedores ,74 0, , ,00 Dívidas a terceiros - Médio e longo prazo: ,82 0, , ,53 Dívidas a instituições de crédito 30 e , ,21 Títulos negociáveis: , ,21 Outros títulos negociáveis 3.c) e ,68 0, ,68 0,00 Dívidas a terceiros - Curto prazo: ,68 0, ,68 0,00 Dívidas a instituições de crédito 30 e , ,24 Depósitos bancários e caixa: Fornecedores, c/c , ,95 Depósitos bancários , , ,76 Empresas do grupo , ,25 Caixa 464,33 464,33 0,00 Fornecedores de imobilizado, c/c 0,00 605, , , ,76 Estado e outros entes públicos , ,95 Acréscimos e diferimentos: Outros credores 47, ,15 Custos diferidos 3.d) 43,98 43,98 0, , ,54 43,98 43,98 0,00 Acréscimos e diferimentos: Acréscimos de custos 3.d) , ,95 Proveitos diferidos 0, , , ,95 Total de amortizações ,21 Total de ajustamentos 0,00 Total do Passivo , ,12 Total do activo , , , ,69 Total do capital próprio e do passivo , ,69 O Técnico Oficial de Contas, A Administração, RELATÓRIO RELATÓRIO DE GESTÃO & CONTAS E INFORMAÇÃO INDIVIDUAL FINANCEIRA 2007 CONSOLIDADA

10 MARTIFER, S.G.P.S., S.A. NSTRAÇÕES DOS RESULTADOS POR NATUREZAS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 Exercícios Notas Custos e Perdas Fornecimentos e serviços externos , ,77 Custos com o pessoal Remunerações , ,16 Encargos sociais: Pensões , ,00 Outros , , , ,97 Amortizações do imobilizado corpóreo e incorpóreo ,80 50,41 Provisões , , , ,83 Impostos , ,94 Outros custos e perdas operacionais , , , ,94 (A) , ,51 Perdas em empresas do grupo e associadas , ,55 Juros e custos similares: Relativos a empresa do grupo 16 e , ,81 Outros , , , ,26 (C) , ,32 Custos e perdas extraordinários ,70 150,00 (E) , ,32 Imposto sobre o rendimento do exercício ,67 (G) , ,99 Resultado líquido do exercício , , , ,64 Proveitos e Ganhos Prestação de serviços 16 e , , , ,44 (B) , ,44 Ganhos em empresas do grupo e associadas , ,41 Rendimentos de títulos negociáveis e de outras aplicações financeiras: Outros ,25 0,00 Outros juros e proveitos similares: Relativos a empresas do grupo 16 e , ,91 Outros , , , ,20 (D) , ,64 Proveitos e ganhos extraordinários ,02 0,00 (F) , ,64 Resumo: Resultados operacionais (B)-(A) , ,07 Resultados financeiros (D-B)-(C-A) , ,38 Resultados correntes (D)-(C) , ,31 Resultados antes de impostos (F)-(E) , ,31 Resultado líquido do exercício (F)-(G) , ,64 O Técnico Oficial de Contas, A Administração, RELATÓRIO & CONTAS INDIVIDUAL

11 MARTIFER, S.G.P.S., S.A. DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS POR FUNÇÕES PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E 2006 Exercícios Vendas e prestações de serviços , ,44 Custos das vendas e das prestações de serviços , ,00 Resultados brutos 4.114, ,44 Outros proveitos e ganhos operacionais ,02 Custos de distribuição Custos administrativos , ,51 Outros custos e perdas operacionais ,70 (15.150,00) Resultados operacionais ,53 ( ,07) Custo líquido de financiamento ,03 ( ,47) Ganhos (perdas) em filiais e associadas , ,85 Ganhos (perdas) em outros investimentos ,25 Outros custos financeiros ,00 Resultados correntes , ,31 Impostos sobre os resultados correntes ,67 Resultados correntes após impostos , ,64 Resultados extraordinários Impostos sobre os resultados extraordinários Resultados líquidos , ,64 Resultados por acção 0,24 0,44 O Técnico Oficial de Contas, A Administração, RELATÓRIO & CONTAS INDIVIDUAL

12 MARTIFER, S.G.P.S., S.A. DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E 2006 Exercícios Actividades operacionais: Recebimentos de clientes (a) , ,06 Pagamentos a fornecedores (b) , ,40 Pagamentos ao pessoal , ,47 Fluxo gerado pelas operações , ,81 Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento (c) , ,00 Outros recebimentos/pagamentos relativos à actividade operacional (d) , ,52 Fluxos gerados antes das rubricas extraordinárias , ,33 Pagamentos relacionados com as rubricas extraordinárias -150,00 Fluxo das actividades operacionais [1] , ,33 Actividades de investimento: Recebimentos provenientes de: Investimentos financeiros (e) , ,00 Juros e proveitos similares , ,29 Dividendos , , , ,59 Pagamentos respeitantes a: Investimentos financeiros , ,10 Imobilizações corpóreas ,00 0,00 Imobilizações Incorpóreas , ,18 0, ,10 Fluxos das actividades de Investimento [2] , ,51 Actividades de financiamento: Recebimentos provenientes de: Empréstimos obtidos , ,80 Aumentos de capital, prestações suplementares e prémios de emissão ,00 Cobertura de prejuízos , ,80 Pagamentos respeitantes a: Empréstimos obtidos , ,52 Juros e custos similares , ,49 Aquisição de acções 0, ,26 0, ,01 Fluxos das actividades de financiamento [3] , ,79 Variações de caixa e seus equivalentes [4]=[1]+[2]+[3] , ,95 Caixa e seus equivalentes na início do período , ,81 Caixa e seus equivalentes no fim do período , ,76 O Técnico Oficial de Contas, A Administração, RELATÓRIO & CONTAS INDIVIDUAL

13 MARTIFER, S.G.P.S., S.A. ANEXO À DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E Divulgação de informações respeitantes à aquisição ou alienação de filiais e outras actividades empresariais: Valor da transacção Valor pago / cobrado Aquisições Extraresi - Criar Ambientes Limpos, Lda. (2,63%) 9.265, ,00 Martifer Wood Pellets, S.A. (21%) , ,00 Global Shopping, S.A. (60%) , , , ,00 Alienações Prio SGPS, S.A. (5%) , ,00 Extraresi - Criar Ambientes Limpos, Lda.(35,13%) ,00 Global Shopping, S.A. (60%) , , , ,00 2. Discriminação das componentes de caixa e seus equivalentes, reconciliando as quantias evidenciadas na demonstração dos fluxos de caixa com as rubricas do balanço: Exercícios Numerário 464,33 0,00 Depósitos bancários imediatamente mobilizáveis , ,76 Equivalentes a caixa 0,00 Caixa e seus equivalentes , ,76 Outras disponibilidades Outros títulos negociáveis ,68 Outras aplicações de tesouraria ,68 Disponibilidades constantes do balanço , ,76 #VALOR! #VALOR! O Técnico Oficial de Contas, A Administração, RELATÓRIO & CONTAS INDIVIDUAL

14 8.1 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EXERCÍCIO DE 2007 NOTA INTRODUTÓRIA A Martifer SGPS, S.A. ( Empresa ) é uma sociedade anónima, com sede na Zona Industrial, Apartado 17. Oliveira de Frades - Portugal, constituída em 29 de Outubro de 2004 e que tem como actividade principal a gestão das participações sociais por si detidas. A partir de Junho de 2007 e após a realização com sucesso de uma Oferta Pública de Subscrição a Martifer SGPS, S.A. passou a ter as suas acções contadas na Euronext Lisboa. A Empresa encontra-se obrigada a, nos termos do Artº 4º do Regulamento nº 1606/2002, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de Julho, elaborar as suas demonstrações financeiras consolidadas em conformidade com as Normas Internacionais de Relato Financeiro ("IAS/IFRS") tal como adoptadas pela União Europeia nos termos do Artº 3º do referido regulamento. As notas que se seguem respeitam a numeração definida no Plano Oficial de Contabilidade. As notas cuja numeração é omitida neste anexo não são aplicáveis à empresa ou a sua apresentação não é relevante para a leitura das demonstrações financeiras. 3. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS As demonstrações financeiras anexas foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos livros e registos contabilísticos da Empresa, mantidos de acordo com princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal. Estas demonstrações financeiras reflectem apenas as contas individuais da Empresa, preparadas nos termos legais para aprovação em Assembleia Geral de Accionistas. Embora os investimentos financeiros tenham sido registados pelo método da equivalência patrimonial, o que está de acordo com os princípios de contabilidade geralmente aceites, estas demonstrações financeiras não incluem o efeito da consolidação integral ao nível de activos, passivos, proveitos e custos. Os principais indicadores das demonstrações financeiras consolidadas, preparadas de acordo com as Normas Internacionais de Relato Financeiro (IAS/IFRS) tal como adoptadas na União Europeia, em 31 de Dezembro de 2007 são como se segue: Montantes em Euros Total do activo líquido Total do passivo Interesses minoritários Total do capital próprio (excluindo interesses minoritários Resultado líquido do exercício - Grupo Proveitos totais RELATÓRIO & CONTAS INDIVIDUAL

15 Na Nota 16 é apresentada informação financeira relativa às empresas do Grupo e Associadas. Os principais critérios valorimétricos utilizados na preparação das demonstrações financeiras foram os seguintes: a) Imobilizações incorpóreas As imobilizações incorpóreas, que compreendem, essencialmente, as despesas incorridas com a Oferta Pública de Subscrição ocorrida em 26 de Junho de 2007, encontram-se registadas ao custo e são amortizadas pelo método das quotas constantes durante um período três anos. b) Investimentos financeiros e títulos negociáveis Os investimentos financeiros em empresas do grupo e associadas são registados pelo método de equivalência patrimonial, sendo as participações inicialmente contabilizadas pelo seu custo de aquisição. De acordo com o método da equivalência patrimonial, as participações financeiras são ajustadas anualmente pelo valor correspondente à participação nos resultados líquidos das empresas do grupo e associadas por contrapartida de ganhos ou perdas do exercício. As participações são ainda ajustadas pelo valor correspondente à participação noutras variações nos capitais próprios dessas empresas, por contrapartida da rubrica Ajustamentos de partes de capital em filiais e associadas. Adicionalmente, os dividendos recebidos dessas empresas são registados como uma diminuição do valor dos investimentos financeiros. Caso as participações financeiras apresentem capitais próprios negativos é constituída uma provisão para fazer face à proporção das responsabilidades atribuíveis à Empresa. No caso das participações financeiras terem gerado Goodwill aquando da sua aquisição, a amortização do mesmo é registada a deduzir ao valor bruto dessa participação. Os restantes investimentos financeiros e os empréstimos concedidos a empresas do grupo e associadas encontram-se registados ao seu valor nominal. Caso existam perdas estimadas na realização das participações financeiras e empréstimos acima referidos, as mesmas são registadas na rubrica Ajustamentos de investimentos financeiros. c) Títulos negociáveis Os títulos negociáveis são registados ao mais baixo do custo de aquisição ou valor de mercado. Caso existam perdas estimadas na realização dos mesmos, estas são registadas na rubrica Ajustamentos de títulos negociáveis para reflectir a diferença entre o valor de custo e o respectivo valor de realização, nos casos em que este é inferior ao custo na data do balanço. RELATÓRIO & CONTAS INDIVIDUAL

16 d) Especialização de exercícios A empresa regista as suas receitas e despesas de acordo com o princípio da especialização dos exercícios pelo qual as receitas e despesas são reconhecidas à medida que são geradas independentemente do momento em que são recebidas ou pagas. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e as correspondentes receitas e despesas geradas são registadas nas rubricas de acréscimos e diferimentos. e) Impostos diferidos Os impostos diferidos referem-se às diferenças temporárias entre os montantes dos activos e passivos para efeitos de reporte contabilístico e os respectivos montantes para efeitos de tributação. Os activos e passivos por impostos diferidos são calculados e anualmente avaliados utilizando as taxas de tributação aprovadas para os períodos em que se prevê que venham a reverter as diferenças temporárias subjacentes (dedutíveis ou tributáveis). Os activos por impostos diferidos são registados unicamente quando existem expectativas razoáveis de lucros fiscais futuros suficientes para os utilizar. Na data de cada balanço é efectuada uma reapreciação das diferenças temporárias subjacentes aos activos por impostos diferidos no sentido de reconhecer activos por impostos diferidos não registados anteriormente por não terem preenchido as condições para o seu registo e/ou para reduzir o montante dos impostos diferidos activos registados em função da expectativa actual da sua recuperação futura. 6. IMPOSTOS DIFERIDOS De acordo com a legislação nacional em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correcção por parte das autoridades fiscais durante um período de quatro anos (cinco para a segurança social), excepto quando tenham ocorrido prejuízos fiscais, tenham sido concedidos benefícios fiscais, ou estejam em curso inspecções, reclamações ou impugnações, casos estes em que, dependendo das circunstâncias, os prazos são alongados ou suspensos. Deste modo, as declarações fiscais dos anos de 2004 a 2007, poderão ainda vir a ser sujeitas a revisão. A administração entende que as eventuais correcções resultantes de revisões/inspecções por parte das autoridades fiscais, não terão um efeito significativo nas demonstrações financeiras a 31 de Dezembro de Nos termos do artigo 81º do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas a Empresa encontra-se sujeita adicionalmente a tributação autónoma sobre um conjunto de encargos às taxas previstas no artigo mencionado. 7. NÚMERO MÉDIO DE PESSOAL Além dos órgãos sociais a empresa não tem pessoas ao serviço. RELATÓRIO & CONTAS INDIVIDUAL

17 8. DESPESAS DE INSTALAÇÃO, DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO E PROPRIEDADE INDUSTRIAL Em 31 de Dezembro de 2007, estas rubricas tinham a seguinte composição: Despesas de instalação: Despesas incorridas com aumentos de capital ,60 ========== Propriedade industrial e outros direitos: Direitos e licenciamentos 605,00 ===== 10. MOVIMENTO DO ACTIVO IMOBILIZADO Activo Bruto Rubricas Saldo Inicial Reavaliação / Reajustamento Aumentos Alienações Saldo Final Imobilizações incorpóreas : Despesas de instalação Despesas de investigação e desenvolvimento , ,60 Propriedade industrial e outros direitos 605,00 605,00 605, , ,60 Investimentos financeiros : Partes de capital em empresas do grupo , , , , ,26 Empréstimos a empresas do grupo , , , ,03 Partes de capital em empresas associadas , , , ,47 Empréstimos a empresas associadas , , , , , , ,75 Amortizações e ajustamentos Rubricas Saldo Reforço Regularizações Saldo Final Imobilizações incorpóreas : Despesas de instalação , ,15 Despesas de investigação e desenvolvimento Propriedade industrial e outros direitos 50,41 201,65 252,06 Trespasses 50, , ,21 O aumento de ,47 Euros evidenciado no quadro anterior como Reavaliação/Ajustamento de Investimentos financeiros tem a seguinte composição e refere-se à apropriação do resultado líquido do exercício de empresas do grupo e associadas, do reconhecimento de outras variações ocorridas nos capitais próprios e da amortização do goodwill das mesmas e da distribuição dos resultados de uma participada. RELATÓRIO & CONTAS INDIVIDUAL

18 Ganhos Perdas Amortização Goodwill Capitais Próprios (Nota 45) (Nota 45) (Nota 45) (Nota 40) Distribuição de Resultados Empresas do Grupo Prio SGPS S.A. - ( ,33) (8.621,95) - - Martifer C.Z., sro - (20.882,72) Power Blades, S.A. - (11.622,81) Eviva SGPS S.A. - ( ,30) - ( ,66) - Eviva Hidro - (21.214,57) Martifer Metallic Constructions, SGPS, S.A ,99 - ( ,93) ( ,81) - Martifer Energy Systems, SGPS, S.A ,58 - (49.057,82) ,91 - Martifer Inovação e Gestão, S.A. - (99.443,24) Martifer Inc. - (745,66) Martifer Retail & Warehousing Srl - (2.500,00) Martifer Beteiligungsverwaltungs GmbH - (10.409,33) (301,32) 1.726,36 - Ventinveste, S.A. - (2.500,00) Martifer Construções Metalomecânicas, S.A.(*) ( ,67) Martifer Energy Systems II, SGPS, SA , (22.673,35) ,00 ( ,96) ( ,02) ,45 ( ,67) Empresas Associadas Repower Systems, AG , ,87 - Total ,79 ( ,96) ( ,02) ,32 ( ,67) (*) A Martifer Construções Metalomecânicas, SA passou a ser entretanto detida pela Martifer Metallic Constructions, SGPS, S.A. O ganho registado durante o exercício na empresa associada Repower Systems, AG inclui o efeito do não acompanhamento do aumento de capital social ocorrido em Abril de 2007 na mesma. A participação que a Empresa detinha directa e indirectamente na Repower Systems, AG reduziu de 25,43% para 23,08% tendo tais efeitos provocado um aumento do valor do Investimento financeiro detido pela Empresa de ,18 Euros. O aumento de Euros e a diminuição de Euros na rubrica de Partes de capital em empresas do grupo é, essencialmente, justificado pela reorganização das participações financeiras detidas pela Empresa. Durante o exercício de 2007 a Empresa procedeu à constituição de duas novas sociedades: (i) Martifer Metallic Constructions, SGPS, S.A. para o segmento das construções metálicas e (ii) Martifer Energy Systems II, SGPS, S.A. para o segmento dos equipamentos para RELATÓRIO & CONTAS INDIVIDUAL

19 energia. Estas duas Sub-Holdings foram constituídas através da entrada em espécie de participações anteriormente detidas pela Martifer, SGPS, S.A.. Esta operação não gerou qualquer mais valia. A variação ocorrida no exercício nas rubricas Empréstimos a empresas do grupo é justificada, essencialmente, pela reorganização de participações financeiras referida anteriormente. Desta forma em 31 de Dezembro de 2007 as rubricas Partes de capital em empresas do grupo, Empréstimos a empresas do grupo e Partes de capital em empresas associadas é constituída como se segue: Partes de Capital Empréstimos Empresas do Grupo Prio SGPS S.A , ,00 Power Blades, S.A ,23 - Eviva SGPS SA ,46 - Eviva Hidro ,83 Martifer Metallic Constructions, SGPS, S.A , ,00 Martifer Energy Systems, SGPS, S.A , ,00 Martifer Inovação e Gestão, S.A. 556,76 - Martifer Inc ,95 Martifer Retail & Warehousing Srl ,00 Martifer Beteiligungsverwaltungs GmbH , ,00 Martifer Konstrukcje, Sp, z.o.o ,45 Martifer Energia s.r.l ,80 Martifer Energy Systems II, SGPS, S.A , ,00 Total , ,03 Empresas Associadas Repower Systems, AG ,46 - Em 30 de Junho de 2007, o Conselho de Administração do GRUPO decidiu que a participação financeira de 23,08% detida na associada Repower Systems AG deixasse de ser contabilizada pelo método da equivalência patrimonial e passasse a ser registada ao seu valor reportado àquela data. A alteração na classificação daquele investimento financeiro resultou do facto de que a quantia pela qual tal activo se encontrava registado iria ser recuperável através de uma transacção de venda e não através do seu uso continuado. RELATÓRIO & CONTAS INDIVIDUAL

20 Tal transacção de venda resultou de um acordo estabelecido no primeiro semestre de 2007 com o Grupo Suzlon, inerente à Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada por ambas as entidades sobre a totalidade do capital social da Repower Systems AG, no qual, em caso de sucesso da OPA (o que se veio a concretizar), foram estabelecidos os mecanismos para a alienação de tal participação, os quais incluem opções de compra atribuídas pelo Grupo Martifer à Suzlon e opções de venda atribuídas pela Suzlon ao Grupo Martifer. 16. EMPRESAS DO GRUPO, ASSOCIADAS E PARTICIPADAS A situação financeira e patrimonial em 31 de Dezembro de 2007 das empresas do grupo é como segue (os valores apresentados não incluem o efeito da aplicação do método da equivalência patrimonial em 31 de Dezembro de 2007): PRIO SGPS, SA Fracção de capital detido 53,5% Capital Próprio em ,15 Euros (Incluindo Prestações Suplementares no valor de ,00 Euros) Resultado Líquido de 2007 ( ,76) Euros Sede: Oliveira de Frades Portugal MARTIFER CZ, SRO Fracção de capital detido 80% Capital Próprio em 2007 (99.934,75) Euros Resultado Líquido de 2007 ( ,71) Euros Sede: Praga República Checa MARTIFER RETAIL & WAREHOUSING, S.R.L. Fracção de capital detido 50% Capital Próprio em 2007 (25.091,41) Euros (Incluindo Prestações Suplementares no valor de 5.000,00 Euros) Resultado Líquido de 2007 (36.950,91) Euros Sede: Bucareste Roménia MARTIFER GMBH Fracção de capital detido 100% Capital Próprio em ,67 Euros (Incluindo Prestações Suplementares no valor de 4.204,00 Euros) Resultado Líquido de 2007 (10.409,33) Euros Sede: Berlim Alemanha RELATÓRIO & CONTAS INDIVIDUAL

21 VENTINVESTE, S.A. Fracção de capital detido 5% Capital Próprio em 2007 ( ,58) Euros Resultado Líquido de 2007 ( ,58) Euros Sede: Bucareste Roménia EVIVA SGPS, SA Fracção de capital detido 100% Capital Próprio em ,41 Euros Resultado Líquido de 2007 ( ,30) Euros Sede: Oliveira de Frades - Portugal EVIVA HIDRO Fracção de capital detido 66% Capital Próprio em ,05 Euros (Incluindo Prestações Suplementares no valor de ,83 Euros) Resultado Líquido de 2007 ( ,51) Euros Sede: Bucareste Roménia MARTIFER METALLIC CONSTRUCTIONS SGPS, SA Fracção de capital detido 100% Capital Próprio em ,51 Euros (Incluindo Prestações Suplementares no valor de ,45 Euros) Resultado Líquido de ,99 Euros Sede: Oliveira de Frades Portugal MARTIFER ENERGY SYSTEMS SGPS, SA Fracção de capital detido 100% Capital Próprio em ,14 Euros (Incluindo Prestações Suplementares no valor de ,00 Euros) Resultado Líquido de ,58 Euros Sede: Oliveira de Frades Portugal RELATÓRIO & CONTAS INDIVIDUAL

22 MARTIFER ENERGY SYSTEMS II SGPS, SA Fracção de capital detido 100% Capital Próprio em ,08 Euros (Incluindo Prestações Suplementares no valor de ,00 Euros) Resultado Líquido de ,43 Euros Sede: Oliveira de Frades Portugal MARTIFER INOVAÇÃO E GESTÃO, S.A. Fracção de capital detido 100% Capital Próprio em ,76 Euros Resultado Líquido em 2007 (99.443,24) Euros Sede: Oliveira de Frades Portugal MARTIFER INC. Fracção de capital detido 100% Capital Próprio em ,17 Euros (Incluindo Prestações Suplementares no valor de ,95 Euros) Resultado Líquido em 2007 ( ,37) Euros Sede: San Francisco CA E.U.A. POWER BLADES, S.A. Fracção de capital detido 100% Capital Próprio em ,23 Euros Resultado Líquido em 2007 (11.622,81) Euros Sede: Oliveira de Frades Portugal Empresas associadas: REPOWER SYSTEMS AG Fracção de capital detido 5,82% Capital Próprio em 31/03/ Euros Resultado Líquido do período de três meses findo em 31/03/ Euros Sede: Hamburgo Alemanha RELATÓRIO & CONTAS INDIVIDUAL

23 As demonstrações financeiras da empresa são incluídas nas demonstrações financeiras consolidadas preparadas pela MTO SGPS, S.A. sediada em Oliveira de Frades e MOTA-ENGIL, SGPS, S.A., sediada no Porto. Em 31 de Dezembro de 2007, os saldos e transacções com Empresas do grupo, filiais e associadas são como se segue: Saldos Clientes, c/c Empresas do Grupo - Activo Empresas do Grupo - Passivo Martifer-Construções Metalomecânicas, S.A , ,60 - Martifer C.Z., sro ,95 - Martifer Constructii, s.r.l ,85 - Prio SGPS S.A ,00 - Gebox, S.A ,70 - Eviva SGPS S.A ,55 - Martifer Solar, S.A ,46 - Martifer Metallic Constructions, SGPS, S.A ,61 - Martifer Inovação e Gestão, S.A ,05 - Martifer Construções Metálicas Angola, S.A ,89 - Power Blades, S.A ,60 - Martifer Wood Pellets, S.A ,90 - M Energy, S.A ,23 - Martifer Konstrukcje, Sp, z.o.o ,39 - Eviva Electricity ,11 - Martifer Gestão de Investimentos, S.A , ,50 Repower Systems, AG ,61 Martifer Energy Systems II, SGPS, S.A ,42 Martifer Energia, S.A , Martifer II inox, S.A , Martifer Alumínios, S.A , Total , , ,53 RELATÓRIO & CONTAS INDIVIDUAL

24 Transacções Prestações de serviços Juros obtidos Juros suportados Martifer-Construções Metalomecânicas, SA , , ,09 Martifer C.Z., sro ,25 - Martifer Constructii, s.r.l ,88 - Prio SGPS SA ,18 - Gebox, SA ,70 - Eviva SGPS SA , ,99 Martifer Solar, S.A ,46 - Martifer Indústria, SGPS, SA , ,08 Martifer Inovação e Gestão, S.A ,94 - Martifer Construções Metálicas Angola, S.A ,89 - Martifer Wood Pellets, S.A ,90 - Martifer Konstrukcje, Sp, z.o.o ,31 - Eviva Electricity Martifer Gestão de Investimentos, SA , ,23 Power Blades, S.A ,29 Martifer Energy Systems II, SGPS, SA ,52 Martifer Energia, S.A , Martins & Coutinho-Construções em Aço Inox, Lda , Martifer Alumínios, SA , MTAL - SGPS S.A ,66 - Repower Portugal, S.A ,88 Total , , , TÍTULOS NEGOCIÁVEIS Em 31 de Dezembro de 2007, esta rubrica é constituída por acções ao portador da EDP Energias de Portugal, S.A. 30. DÍVIDAS A TERCEIROS COBERTAS POR GARANTIAS REAIS PRESTADAS PELA EMPRESA A empresa é responsável pelas seguintes dívidas, cobertas por garantias reais: Tipo de Garantia Penhor sobre acções da Martifer Construções Metalomecânicas, SA Instituição Credora Valor em Dívida Curto Prazo Médio e Longo Prazo Total Banco Espírito Santo , , ,00 Total , , ,00 RELATÓRIO & CONTAS INDIVIDUAL

25 32. GARANTIAS PRESTADAS Em 31 de Dezembro de 2007, a empresa prestou as seguintes garantias reais - Subscrição de livrança em branco e penhor sobre acções da Martifer Construções Metalomecânicas, S.A., para garantir o financiamento no montante de Euros contraído junto do Banco Espírito Santo. - Subscrição de livrança em branco, para garantir o financiamento no montante de Euros, contraído junto do Millennium BCP. 34. MOVIMENTO OCORRIDO NAS PROVISÕES Contas Saldo inicial Aumento Redução Saldo final Outras provisões , , ,81 As Outras provisões estão relacionadas com a aplicação do método da equivalência patrimonial na valorização das participações de capital detidas. Adicionalmente, foram constituídas as correspondentes provisões para riscos e encargos para fazer face à responsabilidade da Empresa pelos capitais próprios negativos de algumas das suas participadas. O aumento ocorrido no exercício divide-se em: (i) ,22 Euros referentes ao reconhecimento das responsabilidades originadas pelo resultado líquido negativo das participadas em causa e (ii) ,17 Euros referentes ao reconhecimento de responsabilidades originadas por outras variações nos capitais próprios negativos das participadas (Nota 40). 35. MOVIMENTO OCORRIDO NO CAPITAL SOCIAL Em Março de 2007 ocorreu um desdobramento de acções ( stock-split) passando para o número de acções em circulação ao valor nominal de 50 cêntimos. Adicionalmente, o capital foi aumentado em Euros, por incorporação de Reservas, tendo sido emitidas novas acções. Em Junho procedeu-se a um novo aumento de capital com a colocação à subscrição pública, na bolsa de valores de Lisboa, de de novas acções ao valor nominal de 50 cêntimos. Por conseguinte, a Martifer, SGPS, S.A. tem actualmente em circulação de acções ordinárias representativas de um capital de Euros. 36. COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL O capital da empresa é representado por acções ordinárias de valor nominal de 50 cêntimos cada. 37. IDENTIFICAÇÃO DE PESSOAS COLECTIVAS COM MAIS DE 20% DO CAPITAL O capital da empresa é subscrito pelas seguintes pessoas colectivas que detêm pelo menos 20%: - MTO, SGPS, S.A ,00 Euros (37,50%) - MOTA-ENGIL, SGPS, S.A ,00 Euros (37,50%) RELATÓRIO & CONTAS INDIVIDUAL

26 40. VARIAÇÃO NAS RUBRICAS DO CAPITAL PRÓPRIO Rubricas Saldo Inicial Aumentos Reduções Transferência Saldo Final Capital próprio: Capital , , , ,00 Prémios de emissão de acções , ,00 Ajustamentos de partes de capital , , ,17 ( ,53) ( ,46) Reservas de reavaliação 0,00 Reservas legais , , ,80 Resultados transitados , , , , , , , , Resultados líquidos , ,40 ( ,64) , , , , ,12 Os movimentos ocorridos nas rubricas de Capital e Prémios de emissão são justificados pelas seguintes operações / transacções: Em Maio de 2007, o capital social foi aumentado em Euros, por incorporação de reservas, tendo sido emitidas novas acções a um valor nominal de 50 cêntimos; Em Junho de 2007, e no âmbito da Oferta Pública de Subscrição que a Empresa encetou, procedeu-se a um novo aumento de capital social ( Euros) com a colocação à subscrição pública na Euronext de Lisboa, de novas acções ( acções para o investidores institucionais e público em geral com um prémio de emissão de 7,50 Euros por acção e acções para colaboradores do Grupo Martifer com um prémio de emissão de 6,7 Euros por acção) Conforme deliberação da Assembleia-Geral de 13 de Fevereiro de 2007 o resultado líquido do exercício de 2006 foi aplicado nas rubricas Reservas legais ( ,03 Euros) e Resultados transitados ( ,61 Euros). RELATÓRIO & CONTAS INDIVIDUAL

27 As variações evidenciadas na rubrica Ajustamentos de partes de capital em filiais e associadas resultam de: Variações positivas ocorridas nos capitais próprios de empresas do grupo e associadas: Empresas do Grupo (Nota 10) Empresas Associadas (Nota 10) , Variações negativas ocorridas nos capitais próprios de empresas do grupo: ,32 ========= Empresas do Grupo (Nota 34) ,17 ========== Transferências Reclassificação da parcela de lucros apropriados em 2006 pela aplicação do método da equivalência patrimonial que não foram distribuídos pela participada ,74 Transferência para Resultados transitados dos efeitos acumulados da aplicação do método da equivalência patrimonial das empresas objecto da reorganização societária ocorrida em 2007 ( ,27) ( ,53) 44. PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS Em 31 de Dezembro de 2007, o montante registado na rubrica Prestação de serviços refere-se, maioritariamente, aos fees de gestão (management fees) debitados às participadas, cujo detalhe é apresentado na Nota 16. RELATÓRIO & CONTAS INDIVIDUAL

28 45. DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS FINANCEIROS Custos e perdas Exercício Exercício Exercício Exercício Proveitos e ganhos Juros suportados , , Juros obtidos , , Perdas em empresas do grupo e a , , Ganhos em empresas do grupo , , Amortizações de investimentos em 783-Rendimentos de imóveis 684-Ajustamentos de aplicações financ 784-Rendimentos de participações d 685-Diferenças de câmbio desfavoráve 785-Diferenças de câmbio favoráveis 686-Descontos pronto pagamento con 786-Descontos pronto pagamento o 6, Perdas na alienação de aplicações 787-Ganhos na alienação de aplicaçõ , Outros custos e perdas financeiro , , Reversões e outros proveitos e g 1.673,48 Total dos Custos , ,82 Total dos proveitos , ,20 A rubrica Juros obtidos é constituída, pelos juros debitados a empresas do Grupo e associadas ( Euro), bem como por juros recebidos por aplicações financeiras efectuadas durante o exercício ( Euros) A rubrica Ganhos na alienação de aplicações de tesouraria refere-se à alienação em bolsa de acções da EDP Energia de Portugal, S.A.. A rubrica Juros suportados é constituída pelos juros suportados com empréstimos obtidos junto de instituições financeiras ( Euros), bem como junto de Empresas do Grupo e Associadas ( Euros). A rubrica Outros custos e perdas financeiras decompõe-se da seguinte forma: a) Euros que a Martifer SGPS suportou, respeitante ao acordo celebrado com a Suzlon, que previa o endosso de custos com a OPA, no caso de aquela ser bem sucedida. b) Amortização do Goodwill (Nota 3.b e 10) associado às participações financeiras: Prio, Sgps 8.621,95 Martifer Industria ,93 Martifer Energy Systems ,82 Martifer Gmbh 301,32 Total ,02 c) O remanescente são essencialmente custos com garantias bancárias, com a montagem de empréstimos e diversas comissões e custos debitados por instituições financeiras RELATÓRIO & CONTAS INDIVIDUAL

29 46. DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EXTRAORDINÁRIOS Custos e perdas Exercício Exercício Exercício Exercício Proveitos e ganhos Donativos 791-Restituições de impostos 692-Dívidas incobráveis 792-Recuperação de dívidas 693-Perdas em existências 793-Ganhos em existências 694-Perdas em imobilizações , Ganhos em imobilizações , Multas e penalidades 150, Benefícios de penalidades contratua 696-Aumentos de amortizações 796-Reduções de provisões 697-Correcções relativas a exercícios ante 797-Correcções relativas a exercícios an 698-Outros custos e perdas extraordinári 2, Outros proveitos e ganhos extraor Total dos Custos ,70 Total dos proveitos ,02 Resultados Extraordinários ,68 O valor registado na rubrica Perdas em imobilizações refere-se à menos-valia apurada na alienação da empresa Extraresi - Criar Ambientes Limpos, Lda. 48. DÍVIDAS A INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO O detalhe das dívidas a instituições de crédito em 31 de Dezembro de 2007 é como se segue: Natureza Vencimento Curto Prazo Médio Longo Prazo Total Dívidas a instituições de crédito Empréstimos bancários , , ,69 Descobertos bancários , , , , ,82 As dívidas a instituições de crédito vencem juros a taxas anuais de mercado. As garantias reais prestadas pela Empresa como garantia dos empréstimos bancários obtidos estão detalhadas na Nota 32. RELATÓRIO & CONTAS INDIVIDUAL

30 Oliveira de Frades, 31 de Dezembro de 2007 O Técnico Oficial de Contas A Administração João Fernando Oliveira da Rocha (Dr.) Carlos Manuel Marques Martins (Eng.) Jorge Alberto Marques Martins (Dr.) António Manuel Serrano Pontes (Eng.) RELATÓRIO & CONTAS INDIVIDUAL

31 7 RELATÓRIOS DE FISCALIZAÇÃO 7.1 RELATÓRIO DE PARECER DO CONSELHO FISCAL

32

33

34 Declaração de conformidade nos termos da alínea c) do número 1 do artigo do Código dos Valores Mobiliários Exmos. Senhores Accionistas, Nos termos legalmente previstos, comunicamos que, tanto quanto é do nosso conhecimento: (i) a informação constante no relatório de gestão expõe fielmente a evolução dos negócios, do desempenho e da posição da MARTIFER - SGPS, S.A. e das empresas incluídas na respectiva consolidação, contendo uma descrição dos principais riscos e incertezas com que se defrontam; e (ii) a informação constante nas demonstrações financeiras individuais e consolidadas, assim como nos seus anexos, foi elaborada em conformidade com as normas contabilísticas aplicáveis, dando uma imagem verdadeira e apropriada do activo e do passivo, da situação financeira e dos resultados da MARTIFER - SGPS, S.A. e das empresas incluídas na consolidação. Oliveira de Frades, 12 de Março de 2008 Manuel Simões Carvalho e Silva (Presidente do Conselho Fiscal) Carlos Alberto de Oliveira e Sousa (Vogal Conselho Fiscal) Carlos Alberto da Silva e Cunha (Vogal Con^eitra-Fissay_^

35 7.2 CERTIFICAÇÃO LEGAL DE CONTAS

36 AMÉRICO A. MARTINS PEREIRA Revisor Oficial de Contas Auditor Registado na CMVM CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS INTRODUÇÃO 1. Examinámos as demonstrações financeiras da sociedade MARTIFER - SGPS, S.A., as quais compreendem o Balanço em trinta e um de Dezembro de dois mil e sete, (que evidencia um total de euros e um total de capital próprio de euros, incluindo um resultado líquido de euros), as Demonstrações dos resultados por naturezas e por funções e a Demonstração dos fluxos de caixa do exercício findo naquela data, e os correspondentes Anexos. Estas demonstrações financeiras foram preparadas em conformidade com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal. RESPONSABILIDADES 2. É da responsabilidade do Conselho de Administração a preparação de demonstrações financeiras que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posição financeira da Empresa, o resultado das suas operações e os fluxos de caixa, bem como a adopção de políticas e critérios contabilísticos adequados e a manutenção de um sistema de controlo interno apropriado. 3. A nossa responsabilidade consiste em expressar uma opinião profissional e independente, baseada no nosso exame daquelas demonstrações financeiras. ÃMBITO 4. 0 exame a que procedemos foi efectuado de acordo com as Normas Técnicas e as Directrizes de Revisão/Auditoria da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, as quais exigem que o mesmo seja planeado e executado com o objectivo de obter um grau de segurança aceitável sobre se as demonstrações financeiras estão isentas de distorções materialmente relevantes. Para tanto o referido exame incluiu: a verificação, numa base de amostragem, do suporte das quantias e divulgações constantes das demonstrações financeiras e a avaliação das estimativas, baseadas em juízos e critérios definidos pelo Conselho de Administração, utilizadas na sua preparação; a apreciação sobre se são adequadas as políticas contabilísticas adoptadas e a sua divulgação, tendo em conta as circunstâncias; a verificação da aplicabilidade do princípio da continuidade; e a apreciação sobre se é adequada, em termos globais, a apresentação das demonstrações financeiras nosso exame abrangeu também a verificação da concordância da informação financeira constante do relatório de gestão com as demonstrações financeiras. 6. Entendemos que o exame efectuado proporciona uma base aceitável para a expressão da nossa opinião. Página 1 /2 Apartado 406 * EC AVEIRO * AVEIRO * Rua Cristóvão Pinho Queimado, n Esq. * Aveiro *Tel * Fax americo.pereira.roc@netvisao.pt * Contribuinte n

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