Escolas devem estimular discussão de gênero entre crianças?

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1 Disciplina LÍNGUA PORTUGUESA Aluno (a): Curso 2º BIMESTRE Professor MARIANA ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO Série 9º ANO Número: 1 - Conteúdo: Articuladores argumentativos e tipos de argumento 2 - Data de entrega: Aula de recuperação 3 - Material para consulta: - Caderno; - este roteiro. 4 - Trabalho a ser desenvolvido: Nos dois textos que você lerá a seguir, publicados no jornal Folha de São Paulo, cada um dos autores posicionou-se diante da seguinte questão Escolas devem estimular discussão de gênero entre crianças? O primeiro defende que sim e o segundo sustenta o não. Leia os textos com bastante atenção para responder as questões propostas, retomando os articuladores sintáticos e os tipos de argumento estudados (Tabelas I e II). Escolas devem estimular discussão de gênero entre crianças? Sim TONI REIS: RESPEITO NA FAMÍLIA, ESCOLA E SOCIEDADE Nas discussões sobre os Planos Estaduais e Municipais de Educação, espraiou-se uma falácia que, de tanto ser repetida, se transformou em verdade para quem segue de forma acrítica os semeadores dessa mentira deslavada. A falácia recebeu o nome de "ideologia de gênero" e suas principais alegações são as de que há uma conspiração internacional que, por meio da educação, quer "perverter" as crianças, ensiná-las a ser gay e destruir a família tradicional. Existe, sim, uma ideologia de gênero, mas não é essa que usurpou seu nome e distorceu seus objetivos. O "Relatório sobre Violência Homofóbica no Brasil: Ano de 2012", publicado pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, revela que naquele ano houve denúncias de violações dos direitos humanos de pessoas LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros), bem como pelo menos 310 homicídios de LGBT no país. A Pesquisa sobre Preconceito e Discriminação no Ambiente Escolar (2009), do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais), em uma amostra nacional de 18,5 mil estudantes, pais e mães, diretores, professores e funcionários, revelou que as atitudes discriminatórias mais elevadas se relacionam a gênero (38,2%); orientação sexual (26,1%); étnico-racial (22,9%); e territorial (20,6%).

2 Esses dados mostram que o Brasil enfrenta graves problemas de machismo, sexismo, racismo, homofobia, discriminação e violência. Não é censurar os Planos de Educação que vai resolver o problema, isto só vai garantir sua persistência. Nos fóruns de discussão sobre os Planos Estaduais e Municipais de Educação os quais deverão ser aprovados na forma de leis até 24 de junho de 2015 foram retomadas as deliberações dos sete eixos da Conae (Conferência Nacional de Educação) 2014, que abarcaram medidas para promover a igualdade na educação para os grupos da sociedade mais atingidos por injustiças. São meninas e mulheres, pessoas com deficiência e necessidades especiais, pessoas negras, quilombolas, indígenas e de outras raças e etnias, pessoas LGBT, ciganos, e povos do campo, da floresta, itinerantes e das águas, entre outros. No entanto, em muitos casos, quando as propostas de Planos de Educação chegaram nas casas legislativas para serem transformadas em lei, esbarram com uma cruzada fundamentalista e medieval contra a "ideologia de gênero". Embora o furor e a histeria se centrassem na questão LGBT, na família e nas mulheres, acabou atingindo os demais setores sociais, raças e etnias, transformando-se em uma alarmante intolerância à diversidade humana e uma preocupante imposição antidemocrática de valores que chegam a ser fascistas. Se há uma ideologia, deveria ser a do respeito, da pluralidade, da não violência, de poder viver em paz. Para essa discussão, precisamos ter serenidade, racionalidade, lógica, dados e paciência para escutar todos os lados. Não existem soluções binárias e dualistas para questões complexas. Algumas das escolas brasileiras são do século 19, alguns/algumas professores(as) são do século 20, os/as estudantes são do século 21 e alguns/algumas dos/das legisladores(as) são da Idade Média. Nossa discussão é a dignidade humana, nossa demanda é pelo respeito, não queremos destruir a família de ninguém, queremos o respeito para todas as famílias. TONI REIS, 51, doutor em educação, é integrante dos Fóruns Nacional, Estadual (Paraná) e Municipal (Curitiba) de Educação e secretário de Educação da ABGLT - Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais Não FELIPE AQUINO: COMPROMISSO COM A REALIDADE A "ideologia de gênero" é uma revolução cultural que ensina que a identidade sexual é baseada exclusivamente na cultura, algo subjetivo, e que há outras formas de vivência sexual, devendo todas fazerem parte da educação das crianças. Nela, a identidade homem ou mulher não existe. Seria a mera imposição de um modelo educacional de tipo patriarcal. Ora, se os sexos estão destinados a desaparecer, então, deverão desaparecer também todas proibições sexuais. As crianças não têm a mínima condição crítica para analisar uma questão tão complexa. O que grupos de pressão pretendem incluir nos Planos Estaduais e Municipais de Educação não é a discussão da "ideologia de gênero" nas escolas, mas, sim, a sua imposição. É uma ideologia que destrói os fundamentos do direito natural. A diferença sexual é a origem da humanidade e a reprodução humana ocorre devido a essa diferenciação. A educação verdadeira exige uma imparcialidade ideológica. Neste caso, mais do que combater a discriminação, o que se pretende é "desconstruir" a família, o matrimônio e a maternidade e, desse modo,

3 fomentar um estilo de vida que incentiva todas as formas de experimentação sexual desde a infância, acabando com o conceito de pai e mãe. Assim, os "controladores da população", os ativistas dos direitos arbitrários, podem manipular a sociedade. Fala-se tanto em sustentabilidade e respeito à natureza, mas, e o respeito à natureza humana? A "ideologia de gênero" destrói a pessoa na sua identidade. Nela, nossas crianças aprenderão que não são meninos ou meninas e que precisam inventar um gênero para si próprias. Para tal, receberão materiais didáticos como já ocorre em algumas escolas que deformam a sua identidade. Sendo obrigatório por lei, os pais que se opuserem, poderão ser criminalizados por isso. Na Alemanha, um casal foi detido por ter se recusado a permitir que seus filhos assistissem às aulas de gênero. A genética mostra, pelos cromossomos que definem a sexualidade, que só há dois tipos de sexo: XX (mulher) e XY (homem). A psicologia elenca uma enorme série de diferenças entre o homem e a mulher. Negar a biologia e a psicologia é negar a ciência e a escola deve ter compromisso com a verdade e a realidade, não com ideologias. Toda ideologia introduzida nos planos de educação para a infância e a juventude tem a pretensão de utilizá-la para objetivos de determinados grupos. O objetivo é garantir que as crianças percam todos os pontos de referência. A ideologia tira das crianças o último reduto que permite a sua identificação: a identidade sexual. Quebra-se a unidade entre a alma e o corpo, o corpo tendo um sexo e a alma outro. A harmonia humana é desfeita com sérias consequências. A "ideologia do gênero" não convence, e por isso mesmo, só pode ser implantada de forma totalitária por meio da ditadura do relativismo, tão na moda hoje. O papa Francisco, no discurso aos bispos porto-riquenhos no começo de junho, afirmou que "a ideologia de gênero é um erro da mente humana que provoca muita confusão e ataca a família". Ele lamentou a prática ocidental de impor uma agenda de gênero a outras nações por meio de ajuda externa. Chamou isso de "colonização ideológica", comparando-a à máquina de propaganda nazista. A imposição dessa ideologia é mais um passo para que o Estado substitua os pais na educação moral de seus filhos e não tenham nenhum controle sobre eles. Estamos, então, diante de um Estado totalitário, que impõe a sua ideologia. FELIPE AQUINO, 65, doutor em engenharia mecânica pela Unesp, foi diretor da atual Escola de Engenharia de Lorena. É professor de História da Igreja no Instituto de Teologia Bento 16, de Lorena, e autor de "Para Entender a Inquisição" (ed. Cleofas) (Jornal Folha de São Paulo -

4 Tabela I Articuladores sintático-argumentativos Tipos de articuladores Expressões introdutórias Expressões de transição de ideias Expressões de conclusão Expressões de enumeração Expressões de concessão Expressões de reserva Expressões de insistência Expressões de inserção de exemplos Função Introduzem uma ideia/argumento no texto, apresentam-na ao leitor Conduzem o leitor ou a um novo tópico, assunto, ou a uma ideia já citada anteriormente que está sendo retomada Concluem, fecham um parágrafo/argumento/ideia, resumem um conjunto de informações Marcam a enumeração de argumentos, exemplos, ideias; incluem informações Indicam a inserção, normalmente, de contra-argumentos ou de informações que se contrapõem àquela apresentada Introduzem uma ressalva, contraponto, exceção Dão ênfase a alguma informação/argumento Introduzem exemplos no texto Tabela II Tipos de argumento Argumento de autoridade Utiliza atos ou juízo de uma pessoa ou grupo de pessoas renomadas, consideradas autoridades em alguma área do saber, como meio de prova a favor de uma tese ou ponto de vista. As citações devem ser colocadas sempre entre aspas. Argumento pelo exemplo provas concretas Sugere a imitação das ações de outras pessoas a quem admiramos Utiliza fatos comprovados para defender ou refutar uma ideia causa e consequência Busca relação entre o motivo, a razão para ser como é e os seus efeitos ou consequências Argumento com base em consenso científico Utiliza máximas e proposições aceitas como verdadeiras, em certa época, e que, portanto, não precisam de comprovação

5 1. Preencha as tabelas a seguir com os articuladores e tipos de argumento de cada um dos textos, indicando o parágrafo em que aparecem. TEXTO 1 SIM Expressões introdutórias Expressões de transição de ideias Expressões de conclusão Expressões de enumeração Expressões de concessão Expressões de reserva Expressões de insistência Expressões de inserção de exemplos

6 Argumento de autoridade Argumento pelo exemplo provas concretas causa e consequência Argumento com base em consenso científico Identifique e transcreva a seguir a tese apresentada pelo autor, ou seja, o momento do texto em que ele explicita a ideia que está defendendo de que as escolas devem estimular discussões de gênero entre as crianças.

7 TEXTO 2 NÃO Expressões introdutórias Expressões de transição de ideias Expressões de conclusão Expressões de enumeração Expressões de concessão Expressões de reserva Expressões de insistência Expressões de inserção de exemplos

8 Argumento de autoridade Argumento pelo exemplo provas concretas causa e consequência Argumento com base em consenso científico Identifique e transcreva a seguir a tese apresentada pelo autor, ou seja, o momento do texto em que ele explicita a ideia que está defendendo de que as escolas não devem estimular discussões de gênero entre as crianças.

9 2. Por último, escreva um comentário (com introdução, desenvolvimento e conclusão), explicitando a sua opinião (sempre justificada) sobre a questão proposta pelo jornal. Utilize informações dos textos para embasar sua argumentação.

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