PLANO ESTADUAL DE PROMOÇÃO DA CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS DE LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS - LGBT 1.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PLANO ESTADUAL DE PROMOÇÃO DA CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS DE LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS - LGBT 1."

Transcrição

1 PLANO ESTADUAL DE PROMOÇÃO DA CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS DE LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS - LGBT 1. INTRODUÇÃO O Plano Estadual de Políticas Públicas e Promoção dos Direitos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT) foi elaborado com intuito de garantir a efetivação da cidadania da população LGBT tocantinense. Tendo como norteamento o I Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos LGBT e as resoluções da II Conferência Estadual dos Direitos Humanos LGBT do Tocantins, realizada em Esta Conferência reuniu sujeitos da esfera governamental e da sociedade civil do Estado do Tocantins, objetivando a formulação de propostas que iriam balizar as políticas públicas para população LGBT durante os quatro (04) anos posteriores a conferência. A ausência de uma área específica para atuação junto a demanda deste segmento, fez com que o Plano fosse formulado, em meio a um déficit temporal. A criação da Comissão Permanente de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos da população LGBT através do Decreto nº 4.794, de 02 de maio de 2013, foi fundamental para que este plano fosse formulado. Ressalta-se, ainda, que anteriormente a criação desta Comissão, foram realizadas reuniões e o Curso de Formação Gênero, Direitos Sexuais e Políticas Públicas com um grupo de trabalho que integrou a coordenação da II Conferência Estadual dos Direitos Humanos LGBT e posteriormente passou a integrar a Comissão Permanente de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos da população LGBT, durante os anos de 2012 e 2013 com intuito de capacitar as/os agentes públicos e da sociedade civil para formulação do Plano Estadual. A coordenação do Curso de Formação Gênero, Direitos Sexuais e Políticas Públicas foi realizada, em fevereiro de 2013, pelo Núcleo de Estudos, Pesquisas e Extensão em Sexualidade, Corporalidades e Direitos da Universidade Federal do Tocantins, sob responsabilidade da Profª. MsC. Bruna Andrade Irineu e da Profa. MsC. Cecilia Nunes Froemming. A partir de metodologia participativa foram apresentados documentos nacionais que balizam a política nacional LGBT, conceitos sobre gênero e direitos sexuais e também uma matriz operativa para que o grupo pudesse desenvolver as ações programáticas a partir das propostas da II Conferência Estadual LGBT. Após o curso, o grupo se reuniu para trabalhar na formulação do plano durante o primeiro semestre de E com a criação da Comissão Permanente este trabalho foi oficializado e intensificado até julho do mesmo ano. Durante os nove (09) meses posteriores, o plano ficou sob supervisão da equipe do Departamento de Proteção dos Direitos Humanos e Sociais, da Secretaria Estadual de Defesa Social, que voltou a reunir a Comissão para aprovação do mesmo em maio de Desta forma, além das ações programáticas a serem implantadas pelo poder público foram definidos os objetivos, os princípios e as diretrizes que norteiam todo o documento, que deverão ser acompanhados pela sociedade civil através do monitoramento ao final deste plano.

2 2. DIAGNÓSTICO SITUACIONAL Em 2004 foi lançado o Programa Brasil sem Homofobia em âmbito federal através da Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência República (SEDH). Esta iniciativa pode ser identificada como a primeira política pública específica para população LGBT (lésbica, gays, bissexuais, travestis e transexuais) no Brasil. Entre as ações deste Programa, a realização da I Conferência Nacional de Políticas Públicas para população LGBT se colocou como um importante acontecimento, pois também considerava a realização das conferências estaduais. Foi a partir da I Conferência Estadual de Políticas Públicas LGBT que o estado do Tocantins iniciou diálogo para além da política de saúde com esta população. Devido a estigma da AIDS, a política de saúde vinha se configurando na área de DST/AIDS o único espaço com ações para população LGBT. No ano de 2009 é lançado o I Plano Nacional de Promoção da Cidadania e dos Direitos Humanos LGBT, contendo a sistematização das propostas da I Conferência Nacional realizada em O plano foi pactuado por uma Comissão Interministerial com prazos estipulados para realização de cada ação e metas. A criação do Conselho Nacional de Combate a Discriminação LGBT foi uma proposta do Plano realizada em A partir da criação do Conselho, organizou-se a II Conferência Nacional de Políticas Públicas LGBT realizada em dezembro de A partir desta 2ª edição, no ano de 2013, o Conselho Nacional formulou juntamente com a Coordenação Nacional de Promoção dos Direitos LGBT, o Sistema Nacional de Enfrentamento a Violência contra população LGBT, que prevê ações e criação de uma rede de enfrentamento a homofobia. Em âmbito estadual, destaca-se a realização das I e II Conferência Estadual de Promoção da Cidadania e dos Direitos Humanos LGBT nos anos de 2008 e Todavia é com este I Plano Estadual de Promoção da Cidadania e dos Direitos Humanos LGBT, que pela primeira vez o estado do Tocantins alça sua saída da incipiência de políticas públicas para esta população. Este Plano é resultado da sistematização das propostas da II Conferência Estadual LGBT do Tocantins realizada em outubro de 2011, a partir do trabalho de uma comissão paritária formada por sociedade civil e poder público. O Relatório de Violência Homofóbica da Secretaria de Direitos Humanos e o Relatório do Grupo Gay da Bahia indicam a morte de 01 pessoa LGBT a cada 24 horas por motivação de sua orientação sexual e/ou identidade de gênero. Estes índices tem alocado o Brasil entre os países considerados pela Organização das Nações Unidades (ONU) como mais violentos com a população LGBT no mundo. Desta forma este Plano justifica-se na consequência de iniciativas de âmbito federal como Programa Brasil sem Homofobia (2004) e I Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos LGBT (2009). E seguindo também as indicações dos Princípios de Yogiakarta (2006), princípios de aplicação da legislação internacional de direitos humanos em relação à orientação sexual e identidade de gênero, do qual o Brasil é signatário desde sua criação. Assim, o estado Tocantins soma-se a outras iniciativas estaduais de políticas públicas para população LGBT no Brasil. Comprometendo-se com a proteção e defesa dos direitos humanos deste segmento historicamente invisibilizado no reconhecimento de sua cidadania.

3 Um estado que atua na defesa dos direitos humanos, respeita a diversidade sexual e de gênero. Por um Tocantins livre da homofobia e transfobia! 3. OBJETIVOS Objetivo Geral Orientar a construção de políticas públicas de inclusão social e de combate às desigualdades para a população LGBT, primando pela intersetorialidade e transversalidade na proposição e implantação dessas políticas Objetivos Específicos: Promover os direitos fundamentais da população LGBT residente no estado do Tocantins, de inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, dispostos no art. 5º da Constituição Federal; Promover os direitos sociais da população LGBT tocantinense, especialmente das pessoas em situação de risco social e exposição à violência; Combater o estigma e a discriminação por orientação sexual e identidade de gênero. 4. PRINCÍPIOS Dignidade da pessoa humana (inciso III do art. 1º da Constituição Federal); Igualdade de todos os cidadãos perante a lei, sem distinção de qualquer natureza e garantia da inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade. (art. 5º da Constituição Federal); Respeito à diversidade de orientação sexual e promoção do bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. (inciso IV do art. 3º da Constituição Federal); Direito à Cidadania (inciso II do art. 1º da Constituição Federal); Direito à educação, à saúde, ao trabalho, à moradia, ao lazer, à segurança, à previdência social, à proteção à maternidade e à infância, à assistência aos desamparados (art. 6º da Constituição Federal); Liberdade de manifestação do pensamento (inciso IV do art. 5º da Constituição Federal);

4 Laicidade do Estado: a pluralidade religiosa ou a opção por não ter uma religião é um direito que remete à autonomia e a liberdade de expressão, garantidos constitucionalmente (art 5º da Constituição Federal); Inviolabilidade da intimidade, da vida privada, da honra e da imagem das pessoas (inciso X do art. 5º da Constituição Federal). 5. DIRETRIZES Promoção do enfrentamento à discriminação por identidade de gênero e orientação sexual no serviço público estadual; Inclusão das temáticas de identidade gênero e diversidade sexual na formação continuada das/os servidores/as públicos estaduais; Reconhecimento e inclusão das famílias homoparentais nas políticas públicas estaduais; Inserção da temática de diversidade sexual e de gênero nas políticas de formação continuada da rede estadual de ensino; Garantia da integralidade e humanização da atenção à saúde da população LGBT; Inserção das temáticas de diversidade sexual e de gênero nas peças publicitárias dos meios e veículos de comunicação pública para promover os direitos humanos LGBT;

5

6 7. MATRIZ OPERATIVA 7.1 Educação, Cultura e Juventude DESCRIÇÃO SUMÁRIA Criar na Sec. Est. de Educação e Diretorias Regionais de Ensino a coordenação da Diversidade para questões de gênero e Diversidade Sexual Garantir a inclusão de módulos sobre gênero e diversidade sexual nas formações continuadas e cursos de capacitação em todos os níveis e modalidades da Educação Básica inclusive no Programa de Alfabetização de Jovens e Adultos. Garantir dotação orçamentária no PPA para execução de ações voltadas à promoção da diversidade sexual e de gênero em todos os órgãos membros da Comissão. PRAZO INDICADORES RESPONSÁVEL 02 anos 14 Coordenações criadas SEDUC 02 anos Material de formação continuada sobre gênero e diversidade sexual elaborado e utilizado nos cursos de formação continuada e capacitações. SEDUC e Universidade Federal Anual Nº ações incluídas no PPA Todos os órgãos Incluir nos Projetos político-pedagógico das Unidades Escolares ações de promoção da diversidade sexual e de gênero. Garantir o nome social das travestis, transexuais e transgêneros em todos os documentos oficiais utilizados na rede de ensino estadual a partir dos 18 anos de idade. Realizar diagnóstico sobre homofobia na escola em parceria com instituições de ensino e pesquisa Garantir a participação do Movimento LGBT e universidades na elaboração e seleção de material didático-pedagógico utilizado nas escolas. Anual 2 anos 02 anos. 1 ano Nº de ações incluídas no projeto político pedagógico Nº de escolas com a utilização do nome social Pesquisa realizada em todas as unidades escolares. Catálogo elaborado pela Comissão LGBT; quantidade de escola que aderiram ao catálogo. Seduc SEDUC, Sec. de Juventude, Sec. de Cultura SEDUC, Sec. de Juventude, Sec. de Cultura, Universidade SEDUC, Universidade

7 Fomentar a inclusão de disciplinas que abordam gênero e diversidade sexual nas Instituições de Ensino Superior no estado do Tocantins, especialmente nos cursos de Licenciatura. Adquirir e distribuir livros que abordem a temática de Gênero e diversidade sexual nas bibliotecas públicas municipais e nas unidades escolares. Efetivar parceria com as editoras das Universidades Públicas para publicação de livros sobre Gênero e Diversidade Sexual. Articular a criação de grupos de pais e mães de pessoas LGBT junto aos conselhos escolares de pais e mestres. 02 anos Inclusão da disciplina em todos os Campi da UFT, UNITINS e IFTO, além de fazer gestão junto às faculdades particulares do Estado. 02 anos e meio Livros distribuídos em todas as unidades escolares. 2 anos 01 ano Parceria efetivada por meio de Decreto. Livros publicados. Grupos de pais e mães criados junto aos conselhos escolares SEDUC, Universidades SEDUC, UNIVERSIDADE, Faculdades e SEDS. Universidades, SEDS, SEDUC SEDUC

8 7.2 Justiça e Segurança Pública DESCRIÇÃO SUMÁRIA PRAZO INDICADORES RESPONSÁVEL 12 Implantar o Centro de Referência em Direitos Humanos com pólos no interior. 2 anos Centro de Referência implantado Secretaria Estadual de Defesa Social 13 Promover a inserção de conteúdo referente a gênero e diversidade sexual na Formação Continuada e cursos de capacitação dos Policiais Civis, Policiais Militares, Bombeiros e servidores do sistema socioeducativo e prisional. Anual Realização de cursos sobre gênero e diversidade sexual. UFT; SEDS; POLICIA MILITAR; SSP E CORPO DE BOMBEIROS Encaminhar Projeto de Lei à Assembléia Legislativa sobre a utilização do nome social LGBT em órgãos públicos estaduais (delegacias; hospitais; colégios etc.) Incluir no boletim da Polícia Civil o campo motivação por orientação sexual e/ou identidade de gênero, garantindo um registro de crimes de violência e intolerância motivada por orientação sexual e identidade de gênero criando, assim, os dados de homofobia Projeto em debate e votado pela Assembléia Legislativa Oficio encaminhado à SSP solicitando inclusão no Boletim de ocorrência de campo sobre motivação homofóbica. SEDS, SUMUDHE E NUDIS Polícia Civil 16 Criar e implantar o Conselho Estadual dos Direitos Humanos e Cidadania LGBT Elaboração do Projeto de Lei pelo Núcleo da Diversidade da Defensoria Pública; SEDS, SUMUDHE E NUDIS

9 Apresentação do projeto a um Parlamentar. 17 Criar o departamento específico para área das políticas públicas estaduais LGBT na estrutura operacional e organograma da SEDS, por meio do governo estadual Encaminhar ofício ao Governador (Sec. de Planejamento); Criação do Departamento. SEDS Dar cumprimento a Resolução CNPCP nº04/2011 referente ao direito à visita íntima no ambiente prisional. Criar programa orçamentário no PPA/SEDS para que sejam viabilizadas e implantadas a política pública de defesa da população LGBT Encaminhar ofício aos presídios referendando a instrução normativa do CNPC. Discutir com a assessoria de planejamento da SEDS e elaborar proposta de inserção de programa no programa, encaminhar a Sec. de Planejamento; Instituir o Programa pelo PPA SEDS SEDS; SEC. PLANEJAMENTO.

10 7.3 - Saúde e Previdência Social DESCRIÇÃO SUMÁRIA PRAZO INDICADORES RESPONSÁVEL 20 Capacitar profissionais que atuam na Rede Básica de Saúde, Saúde Mental e Saúde Prisional para atendimento da população LGBT, nas 08 (oito) Regionais de Saúde. Permanente Incluir a temática no planejamento dos cursos; realizar cursos periodicamente. Secretaria Estadual de Saúde, Secretarias Municipais de Saúde, Superintendência da Mulher, Direitos Humanos e Equidade, UFT. 21 Capacitar equipe multidisciplinar de Saúde para acompanhamento de usuárias/os do processo transexualizador, bem como garantia de Tratamento Fora de Domicílio - TFD. Permanente Realização de cursos periodicamente. Secretaria Estadual de Saúde e Secretarias Municipais de Saúde. 22 Disponibilizar insumos específicos de prevenção às DST s, HIV, AIDS e hepatites virais especificamente para lésbicas e bissexuais em todo o Estado. Permanente Distribuição de insumos para os municípios; relatórios de distribuição. Secretaria Estadual de Saúde, Secretarias Municipais de Saúde 23 Desenvolver programa de comunicação para disseminação de informações sobre a atenção à Saúde da população LGBT. Permanente Programa instituído e disseminado na TV e Rádios (estadual, comunitárias, etc.) Secretaria Estadual de Saúde, Secretarias Municipais de Saúde; SEDS. 24 Elaborar a partir da Política Nacional de Saúde Integral à população LGBT, a Política Estadual com aprovação na Comissão Intergestora Bipartite Discutir na revisão do PPA 2013, elaborar proposta de programa, discutir com a Comissão LGBT. Secretaria Estadual de Saúde, Secretarias Municipais de Saúde e SEDS.

11 25 Incentivar a realização de pesquisas e levantamentos sobre a saúde da população LGBT atentando-se as intersecções de raça, etnia, população do campo, indígena e quilombola Pesquisa realizada e divulgada. Secretaria Estadual de Saúde, Secretaria Estadual da Ciência e Tecnologia, UFT. 26 Criar o Comitê Técnico para Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais, conforme a portaria 2837/ Comitê criado e funcionando. Secretaria de Estado da Saúde 7.4 Assistência Social e Trabalho Nº DESCRIÇÃO SUMÁRIA PRAZO INDICADORES RESPONSÁVEL Garantir a oferta de cursos profissionalizantes destinados à população LGBT em situação de vulnerabilidade econômica. Fomentar qualificação profissional da população LGBT, visando a inserção no mercado de trabalho. Anual Quantitativo de cursos ofertados pelos programas do SINE, PRO JOVEM TRABALHADOR, PRO JOVEM URBANO, economia solidária, economia criativa. Sensibilização de 100 (cem) empresários/as e gestores/as a partir de seminários e/ou reuniões; Garantia de 10% (dez por cento) das vagas ofertadas dos cursos de qualificação no SINE/TO para população declarada LGBT. Sec. de cultura, SEDUC, Sec. de Ciência e Tecnologia; Sistema S, Universidade, Sec. de Juventude, SETAS SEDS; ATM; SETAS.

12 29 Desenvolver um programa de emprego destinado a população LGBT com vistas a criar vagar nos cursos de capacitação no Sistema S e inserção no mercado de trabalho. Permanente Instituir programa no PPA; realização de seminários sobre a temática com ACIPA, FIETO, Sistema S. SETAS; SEC. DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA; SEC. DAS OPORTUNIDADES; SISTEMA S. 30 Promover a formação continuada para os profissionais da Política de Assistência Social e Trabalho, a fim de contribuir para o combate a discriminação de gênero e orientação sexual. Permanente Sensibilização de gestores/as da Política de Assistência e Trabalho de 70 (setenta) municípios do Estado no prazo de 02 (dois) anos; SETAS; SESAU; SEDS; ATM. 31 Realizar seminários destinados aos/as gestores/as municipais do Tocantins para discussão acerca do respeito à diversidade sexual e de gênero na Política de Assistência e Trabalho Capacitação de 100 (cem) profissionais dos CRAS e CREAS para o atendimento da população LGBT. SETAS; SESAU; SEDS; SEDUC; ATM.

13 8. MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO O monitoramento e a avaliação do Plano Estadual de Políticas Públicas para população LGBT serão realizados pelo poder público e sociedade civil, através do Departamento de Proteção dos Direitos Humanos e Sociais da Secretaria Estadual de Defesa Social e pelo Conselho Estadual LGBT a ser constituído pelo Governo Estadual do Tocantins, de composição paritária entre governo e sociedade civil. Este Conselho terá como atribuições o monitoramento contínuo das políticas públicas voltadas à população LGBT, bem como o cumprimento da legislação produzida e encaminhada pelos órgãos governamentais. Para avaliar o desenvolvimento das ações propostas serão realizadas atividades específicas como: seminários, oficinas e conferências, objetivando diagnosticar os possíveis entraves e encaminhamentos necessários para a efetivação deste Plano. Sugere-se que o monitoramento do Plano Estadual de Políticas Públicas para população LGBT periodicamente conforme o formulário abaixo: ATIVIDADES EXECUTADAS PERÍODO LOCAL PÚBLICO ATENDIDO RESULTADOS

14 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Plano Nacional de Promoção dos Direitos Humanos e Cidadania LGBT. Brasília: Secretaria de Direitos Humanos, 2009.

15

PLANO ESTADUAL DE PROMOÇÃO DA CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS DE LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS LGBT

PLANO ESTADUAL DE PROMOÇÃO DA CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS DE LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS LGBT PLANO ESTADUAL DE PROMOÇÃO DA CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS DE LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS LGBT Palmas, Tocantins Abril, 2014 1. INTRODUÇÃO O Plano Estadual de Políticas Públicas

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DOS DIREITOS HUMANOS PROJETO PNUD BRA/07/019 TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL 010/2012

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DOS DIREITOS HUMANOS PROJETO PNUD BRA/07/019 TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL 010/2012 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DOS DIREITOS HUMANOS PROJETO PNUD BRA/07/019 1. Função no Projeto TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL 010/2012 Prestar Consultoria Técnica Especializada - Modalidade Produto

Leia mais

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS BAHIA

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS BAHIA PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS BAHIA OBJETIVO GERAL Promover ações integradas para o enfrentamento da epidemia de HIV/AIDS e outras DST

Leia mais

Apêndice I 23 ações programáticas relativas à população LGBT, previstas no Programa Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH 3)

Apêndice I 23 ações programáticas relativas à população LGBT, previstas no Programa Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH 3) Apêndice I 23 ações programáticas relativas à população LGBT, previstas no Programa Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH 3) EIXO ORIENTADOR III - UNIVERSALIZAR DIREITOS EM CONTEXTO DE DESIGUALDADES Diretriz

Leia mais

Apêndice J - Quadro comparativo do PNDH 2 e do PNDH 3, por ações programáticas voltadas à população LGBT, por área temática.

Apêndice J - Quadro comparativo do PNDH 2 e do PNDH 3, por ações programáticas voltadas à população LGBT, por área temática. Apêndice J - Quadro comparativo do PNDH 2 e do PNDH 3, por ações programáticas voltadas à população LGBT, por área temática. Legislativo Propor PEC para incluir a garantia do direito à livre orientação

Leia mais

Ser-Tão Núcleo de Estudos e Pesquisas em Gênero e Sexualidade. Faculdade de Ciências Sociais, UFG. I

Ser-Tão Núcleo de Estudos e Pesquisas em Gênero e Sexualidade. Faculdade de Ciências Sociais, UFG.   I Apêndice K Diretrizes e moções relativas à população LGBT, aprovadas na 13ª Conferência Nacional de Saúde (CNS), realizada em novembro de 2007, em Brasília. I - DIRETRIZES EIXO I - Desafios para a Efetivação

Leia mais

Secretaria de Políticas para as Mulheres Presidência da República

Secretaria de Políticas para as Mulheres Presidência da República Secretaria de Políticas para as Mulheres Presidência da República Apresentação de propostas e formalização de Convênios com a SPM - PR Vitória, maio de 2011 Secretaria de Políticas para as Mulheres Criada

Leia mais

PLANO OPERATIVO DA POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE INTEGRAL DE LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS - LGBT

PLANO OPERATIVO DA POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE INTEGRAL DE LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS - LGBT PLANO OPERATIVO DA POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE INTEGRAL DE LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS - LGBT Departamento de Apoio à Gestão Participativa /DAGEP Secretaria de Gestão Estratégica

Leia mais

ASSEMBLEIAS REGIONAIS

ASSEMBLEIAS REGIONAIS ASSEMBLEIAS REGIONAIS Histórico e demandas das Assembleias realizadas nas regiões administrativas do Fórum Nacional de Gestoras e Gestores da Política LGBT, no primeiro semestre de 2014 ASSEMBLEIA REGIONAL

Leia mais

SEMINÁRIO NACIONAL DIVERSIDADE DE SUJEITOS E IGUALDADE DE DIREITOS NO SUS

SEMINÁRIO NACIONAL DIVERSIDADE DE SUJEITOS E IGUALDADE DE DIREITOS NO SUS CARTA DE BRASÍLIA CARTA DE BRASÍLIA Durante a realização do SEMINÁRIO NACIONAL DIVERSIDADE DE SUJEITOS E IGUALDADE DE DIREITOS NO SUS, promovido pelo Ministério da Saúde em parceria com os Movimentos Sociais,

Leia mais

Portaria do Ministério da Saúde que institui a Política Nacional de Saúde Integral LGBT

Portaria do Ministério da Saúde que institui a Política Nacional de Saúde Integral LGBT Portaria do Ministério da Saúde que institui a Política Nacional de Saúde Integral LGBT GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 2.836, DE 1º DE DEZEMBRO DE 2011 Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS),

Leia mais

Código / Área Temática. Código / Nome do Curso. Etapa de ensino a que se destina. Nível do Curso. Objetivo. Ementa.

Código / Área Temática. Código / Nome do Curso. Etapa de ensino a que se destina. Nível do Curso. Objetivo. Ementa. Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Nível do Curso Objetivo Direitos Humanos Gênero e Diversidade na Escola Aperfeiçoamento QUALQUER ETAPA DE ENSINO Aperfeiçoamento

Leia mais

NOTA TÉCNICA/GRETNIGEP- ` )t 12015

NOTA TÉCNICA/GRETNIGEP- ` )t 12015 Correios NOTA TÉCNICA/GRETNIGEP- ` )t 12015 DESTINO: Vice-Presidência de Gestão de Pessoas ASSUNTO: Programa Diversidade, Inclusão e Direitos Humanos Subtítulo 1 Diversidade, Inclusão e Direitos Humanos

Leia mais

NOTA JURÍDICA Nº07/2014 COSEMS-GO

NOTA JURÍDICA Nº07/2014 COSEMS-GO Conselho de Secretários Municipais de Saúde do Estado de Goiás Rua 26, nº521, Bairro Santo Antônio CEP: 74.853-070, Goiânia GO Site: http://www.cosemsgo.org.br E-mail: cosemsgoias@gmail.com Fone: (62)

Leia mais

Políticas Públicas para LGBTs no Centro-Oeste do Brasil

Políticas Públicas para LGBTs no Centro-Oeste do Brasil Políticas Públicas para LGBTs no Centro-Oeste do Brasil Moisés Lopes Prof. do PPGAS/UFMT e Pós-doc. PPGAS/UFSC sepolm@gmail.com Núcleo de Antropologia e Saberes Plurais (NAPLUS/UFMT www.naplus.com.br )

Leia mais

HOMOFOBIA E SEXISMO NO SISTEMA PRISIONAL E NO SISTEMA SOCIOEDUCATIVO TOCANTINENSE: UMA ANÁLISE DO PERFIL CURSISTAS DE UM PROJETO DE EXTENSÃO

HOMOFOBIA E SEXISMO NO SISTEMA PRISIONAL E NO SISTEMA SOCIOEDUCATIVO TOCANTINENSE: UMA ANÁLISE DO PERFIL CURSISTAS DE UM PROJETO DE EXTENSÃO HOMOFOBIA E SEXISMO NO SISTEMA PRISIONAL E NO SISTEMA SOCIOEDUCATIVO TOCANTINENSE: UMA ANÁLISE DO PERFIL D@S CURSISTAS DE UM PROJETO DE EXTENSÃO Milena Carlos de Lacerda 2 ; Bruna Andrade Irineu 3 1 Acadêmica

Leia mais

Educação no Sistema Prisional

Educação no Sistema Prisional Educação no Sistema Prisional Pacto Federativo Brasil, um sonho intenso, um raio vívido De amor e de esperança à terra desce, Se em teu formoso céu, risonho e límpido, A imagem do Cruzeiro resplandece.

Leia mais

CNPJ: / Rua: 19 de Novembro nº 4158 Bairro: Real Copagre Teresina/PI CEP:

CNPJ: / Rua: 19 de Novembro nº 4158 Bairro: Real Copagre Teresina/PI CEP: Relatório de Atividades Ano de 2012 Janeiro Realização da atividade de prevenção a IST/HIV/AIDS, com ato na praça João Luis Ferreira no Centro de Teresina, ação alusiva ao 29 de Janeiro Dia Nacional de

Leia mais

ANEXO 3 COMITÊS ESTADUAIS DE ENFRENTAMENTO À HOMO-LESBO-TRANSFOBIA

ANEXO 3 COMITÊS ESTADUAIS DE ENFRENTAMENTO À HOMO-LESBO-TRANSFOBIA ANEXO 3 COMITÊS ESTADUAIS DE ENFRENTAMENTO À HOMO-LESBO-TRANSFOBIA Os Comitês Estaduais de Enfrentamento à Homo-Lesbo-Transfobia são uma iniciativa conjunta da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência

Leia mais

Considerando a situação de vulnerabilidade vivenciada pela população de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais - LGBT;

Considerando a situação de vulnerabilidade vivenciada pela população de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais - LGBT; TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA QUE ENTRE SI CELEBRAM, NOS TERMOS DO DECRETO N.º 7.037, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2009, ATUALIZADO PELO DECRETO N.º 7.177, DE 12 DE MAIO DE 2010, A SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS

Leia mais

Tabela 1. Gestoras entrevistadas, por identidade de gênero e tipo de órgão governamental. Órgãos específicos LGBT

Tabela 1. Gestoras entrevistadas, por identidade de gênero e tipo de órgão governamental. Órgãos específicos LGBT Apêndice A - Tabulação dos questionários respondidos por gestoras (16 vinculadas a e 36 vinculadas a da Administração ). Tabela 1. Gestoras entrevistadas, por identidade de gênero e tipo de órgão governamental

Leia mais

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS ALAGOAS

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS ALAGOAS PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS ALAGOAS OBJETIVOS ATIVIDADES RESPONSÁVEIS E PARCERIAS CRONOGRAMA MONITORAMEN TO INDICADOR 1. Incluir anualmente,

Leia mais

POLÍTICA LGBT DA PREFEITURA DE JOÃO PESSOA

POLÍTICA LGBT DA PREFEITURA DE JOÃO PESSOA POLÍTICA LGBT DA PREFEITURA DE JOÃO PESSOA CIDADE DE JOÃO PESSOA - PB Nordeste do brasil 800.000 habitantes PONTO MAIS ORIENTAL DAS AMÉRICAS QUEM SOU E MEU ATIVISMO SOCIAL SERVIÇOS COORDENADORIA LGBT E

Leia mais

PLANO DE AÇÃO CONSTRUÇÃO DO PLANO DE ENFRENTAMENTO A VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES CAICÓ/ RIO GRANDE DO NORTE

PLANO DE AÇÃO CONSTRUÇÃO DO PLANO DE ENFRENTAMENTO A VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES CAICÓ/ RIO GRANDE DO NORTE PLANO DE AÇÃO CONSTRUÇÃO DO PLANO DE ENFRENTAMENTO A VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES CAICÓ/ RIO GRANDE DO NORTE Contratante: Município de Caicó/ RN Proponente: CEDECA Casa Renascer Natal/

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE RELAÇÕES ÉTNICO- RACIAIS E DE GÊNERO- NUREG

REGULAMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE RELAÇÕES ÉTNICO- RACIAIS E DE GÊNERO- NUREG 1 REGULAMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE RELAÇÕES ÉTNICO- RACIAIS E DE GÊNERO- NUREG 2018 (Instituído pela Portaria nº 05/2018) 2 SUMÁRIO CAPÍTULO I - Da definição e finalidades... 3 CAPÍTULO II - Dos objetivos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 558, DE 29 DE MAIO DE 2015

RESOLUÇÃO Nº 558, DE 29 DE MAIO DE 2015 Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria Estadual de Administração Penitenciária RESOLUÇÃO Nº 558, DE 29 DE MAIO DE 2015 Estabelece diretrizes e normativas para o tratamento da população LGBT no

Leia mais

Secretaria Nacional de Promoção e Defesa de Direitos Humanos (SNPDDH)

Secretaria Nacional de Promoção e Defesa de Direitos Humanos (SNPDDH) (SNPDDH) PAULO ROBERTO MARTINS MALDOS Secretário paulo.maldos@sdh.gov.br Brasília, 09 de março de 2015 Principais responsabilidades da SNPDDH políticas de promoção e defesa dos direitos dos idosos e da

Leia mais

Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade

Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade Antônio Lidio de Mattos Zambon Coordenador Geral de Políticas

Leia mais

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS SERGIPE

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS SERGIPE PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS SERGIPE METAS ATIVIDADES PARCERIAS EXECUSSÃO CRONOGRAMA - Articular, mediante a criação de uma rede via internet

Leia mais

TERMO DE COMPROMISSO PARA CANDIDATAS E CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA COM A ALIANÇA NACIONAL LGBTI+ E PARCEIRAS

TERMO DE COMPROMISSO PARA CANDIDATAS E CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA COM A ALIANÇA NACIONAL LGBTI+ E PARCEIRAS PLATAFORMA LGBTI+ ELEIÇÕES 2018 TERMO DE COMPROMISSO PARA CANDIDATAS E CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA COM A ALIANÇA NACIONAL LGBTI+ E PARCEIRAS Promoção da Cidadania LGBTI+ - Por um Brasil de todas

Leia mais

Agenda Nacional de Gênero no âmbito do Desenvolvimento Sustentável até Brasil

Agenda Nacional de Gênero no âmbito do Desenvolvimento Sustentável até Brasil Agenda Nacional de Gênero no âmbito do Desenvolvimento Sustentável até 2030 - Brasil Governo Federal Secretaria Especial de Políticas para Mulheres SEPM Santiago Chile, 2017 1. Quadro normativo Constituição

Leia mais

AS POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL E O PLANO PLURIANUAL

AS POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL E O PLANO PLURIANUAL AS POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL E O PLANO PLURIANUAL 2012-2015 Brasília DF Julho de 2011 1 A Política Nacional de Promoção da Igualdade Racial e a SEPPIR Essa Política tem como objetivo principal

Leia mais

Relações raciais e educação - leis que sustentaram o racismo e leis de promoção da igualdade racial e étnica 23/06

Relações raciais e educação - leis que sustentaram o racismo e leis de promoção da igualdade racial e étnica 23/06 Relações raciais e educação - leis que sustentaram o racismo e leis de promoção da igualdade racial e étnica 23/06 Bel Santos Mayer Vera Lion Políticas de Promoção da Igualdade de oportunidades e tratamento

Leia mais

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do PORTARIA GM N. 992, DE 13 DE MAIO DE 2009 O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Considerando a diretriz

Leia mais

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS EDUCAÇÃO BÁSICA ENSINO SUPERIOR EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL EDUCAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO SISTEMA DE JUSTIÇA E SEGURANÇA EDUCAÇÃO E MÍDIA Comitê Nacional de Educação

Leia mais

Apêndice G - Questionário aplicado a representantes de secretarias municipais/estaduais ou de ministérios setoriais

Apêndice G - Questionário aplicado a representantes de secretarias municipais/estaduais ou de ministérios setoriais Apêndice G - Questionário aplicado a representantes de secretarias municipais/estaduais ou de ministérios setoriais BLOCO PERFIL DA/O ENTREVISTADA/O 01. O/a sr/sra é: 1. Mulher 2. Homem 3. Travesti 99.

Leia mais

Legislação Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) - 1/5

Legislação Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) - 1/5 RESOLUÇÃO CONJUNTA CNAS E CNCD/LGBT Nº 01/2018 Estabelece parâmetros para a qualificação do atendimento socioassistencial da população LGBT no Sistema Único da Assistência Social SUAS. O CONSELHO NACIONAL

Leia mais

RECURSOS PREVISTOS PARA OS PROGRAMAS, INICIATIVAS E AÇÕES POR CATEGORIA DA DESPESA SEGUNDO ORGÃO E UNIDADE

RECURSOS PREVISTOS PARA OS PROGRAMAS, INICIATIVAS E AÇÕES POR CATEGORIA DA DESPESA SEGUNDO ORGÃO E UNIDADE GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E GESTÃO PPA - Exercício - RECURSOS PREVISTOS PARA OS PROGRAMAS, INICIATIVAS E AÇÕES POR CATEGORIA DA DESPESA SEGUNDO ORGÃO E UNIDADE Órgão

Leia mais

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 992, DE 13 DE MAIO DE 2009

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 992, DE 13 DE MAIO DE 2009 Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 992, DE 13 DE MAIO DE 2009 Institui a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que

Leia mais

Prof. (a) Naiama Cabral

Prof. (a) Naiama Cabral Prof. (a) Naiama Cabral DIREITOS HUMANOS @naiamacabral @monster.concursos Olá pessoal me chamo Naiama Cabral, Sou advogada e professora no Monster Concursos, e há algum tempo tenho ajudado diversos alunos

Leia mais

Ingrid Leão São Paulo, 03 de maior de 2016

Ingrid Leão São Paulo, 03 de maior de 2016 Ingrid Leão São Paulo, 03 de maior de 2016 2 O que é monitoramento internacional; Como funciona; Por que interessa saber; Como eu posso participar: Relatórios alternativos Recomendações da ONU: incidência

Leia mais

PLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA

PLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA 2013 PLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA 1- POLÍTICAS DE PROTEÇÃO POLÍTICA PÚBLICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL/ PROTEÇÃO ESPECIAL 1.1- META: COMBATE AO TRABALHO

Leia mais

PLANO ESTADUAL DE ENFRENTAMENTO DA FEMINIZAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS DE GOIÁS. 1. Ampliar em. 10 municípios/ano;

PLANO ESTADUAL DE ENFRENTAMENTO DA FEMINIZAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS DE GOIÁS. 1. Ampliar em. 10 municípios/ano; PLANO ESTADUAL DE ENFRENTAMENTO DA FEMINIZAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS DE GOIÁS Diagnóstico Operacionalização do Plano Estadual Contexto de vulnerabilidade 1. Relações desiguais de gênero Ações governamentais

Leia mais

TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA DE COMBATE A HOMOFOBIA AÇÕES DE RESPONSABILIDADE DAS SECRETARIAS DE SEGURANÇA PÚBLICA AÇÕES DE RESPONSABILIDADE DA SDH

TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA DE COMBATE A HOMOFOBIA AÇÕES DE RESPONSABILIDADE DAS SECRETARIAS DE SEGURANÇA PÚBLICA AÇÕES DE RESPONSABILIDADE DA SDH TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA DE COMBATE A HOMOFOBIA ESTADOS AÇÕES DE RESPONSABILIDADE DAS SECRETARIAS DE SEGURANÇA PÚBLICA AÇÕES DE RESPONSABILIDADE DA SDH AC Não respondeu - instalou Centro de referencia

Leia mais

DIREITOS HUMANOS SEXUAIS: DESAFIOS PARA UMA SOCIEDADE DE DIREITOS

DIREITOS HUMANOS SEXUAIS: DESAFIOS PARA UMA SOCIEDADE DE DIREITOS DIREITOS HUMANOS SEXUAIS: DESAFIOS PARA UMA SOCIEDADE DE DIREITOS Autor: Raul Onofre de Paiva Neto, Coautores: Ana Teresa Camilo Duarte e Maria Adriana Lacerda Parente Centro de Referência Especializado

Leia mais

EIXO III PROMOÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DA IGUALDADE

EIXO III PROMOÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DA IGUALDADE Divulgar os direitos do idoso em meios públicos como em TV aberta e rádio. Conferência Idoso 2013 1 Promover o controle social da violência contra o idoso através de incentivos a denúncia a órgãos responsáveis

Leia mais

PROMOÇÃO DA EQUIDADE: UM DESAFIO PARA A GESTÃO

PROMOÇÃO DA EQUIDADE: UM DESAFIO PARA A GESTÃO Centro de Convenções Ulysses Guimarães Brasília/DF 4, 5 e 6 de junho de 2012 PROMOÇÃO DA EQUIDADE: UM DESAFIO PARA A GESTÃO Katia Maria Barreto Souto Reginaldo Alves Chagas Painel 24/086 Gestão participativa,

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº DE 2016.

PROJETO DE LEI Nº DE 2016. PROJETO DE LEI Nº DE 2016. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE SAÚDE INTEGRAL DA POPULAÇÃO NEGRA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE DO ESTADO DE GOIÁS. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS, nos termos do art.

Leia mais

AÇÕES IMPLEMENTADAS NO SUAS NO ESTADO DE SÃO PAULO OUTUBRO/2017

AÇÕES IMPLEMENTADAS NO SUAS NO ESTADO DE SÃO PAULO OUTUBRO/2017 AÇÕES IMPLEMENTADAS NO SUAS NO ESTADO DE SÃO PAULO OUTUBRO/2017 ÁGUAS DE LINDÓIA 2017 96 % residem em áreas urbanas DADOS - ESTADO DE SÃO PAULO Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0,783 Município com

Leia mais

PLANO ESTADUAL DE ENFRENTAMENTO DO ABUSO E EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES VERSÃO PRELIMINAR

PLANO ESTADUAL DE ENFRENTAMENTO DO ABUSO E EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES VERSÃO PRELIMINAR PLANO ESTADUAL DE ENFRENTAMENTO DO ABUSO E EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES VERSÃO PRELIMINAR A IMPORTÂNCIA DE UM PLANO ESTADUAL O abuso e a exploração sexual de crianças e adolescentes é um

Leia mais

1 1 Considerações iniciais quanto ao Programa Nacional de Promoção do Acesso ao Mundo do Trabalho Acessuas Trabalho.

1 1 Considerações iniciais quanto ao Programa Nacional de Promoção do Acesso ao Mundo do Trabalho Acessuas Trabalho. PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O PROGRAMA ACESSUAS TRABALHO (versão Atualizado em 19.12.2016) 1 1 Considerações iniciais quanto ao Programa Nacional de Promoção do Acesso ao Mundo do Trabalho Acessuas Trabalho.

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 7.388, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2010. Dispõe sobre a composição, estruturação, competências e funcionamento do Conselho Nacional

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE INTEGRAL DE LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS - LGBT. Brasília DF Junho de 2008

MINISTÉRIO DA SAÚDE POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE INTEGRAL DE LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS - LGBT. Brasília DF Junho de 2008 MINISTÉRIO DA SAÚDE POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE INTEGRAL DE LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS - LGBT Brasília DF Junho de 2008 DOCUMENTO PRELIMINAR Em Consulta Pública de 20/06/2008 a

Leia mais

DECRETO Nº 9.586, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2018

DECRETO Nº 9.586, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2018 DECRETO Nº 9.586, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2018 Institui o Sistema Nacional de Políticas para as Mulheres e o Plano Nacional de Combate à Violência Doméstica. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição

Leia mais

Edição Número 96 de 20/05/2004

Edição Número 96 de 20/05/2004 Edição Número 96 de 20/05/2004 PORTARIA Nº 936, DE 18 DE MAIO DE 2004 Dispõe sobre a estruturação da Rede Nacional de Prevenção da Violência e Promoção da Saúde e a Implantação e Implementação de Núcleos

Leia mais

Política Nacional de Segurança Pública - PNaSP

Política Nacional de Segurança Pública - PNaSP MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA Política Nacional de Segurança Pública - PNaSP Novembro/2017 Página 1 de 9 POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA INTRODUÇÃO CONSIDERANDO que compete ao Ministério

Leia mais

Conheça as propostas formuladas nos eventos preparatórios em todo o estado de SP

Conheça as propostas formuladas nos eventos preparatórios em todo o estado de SP Eixo: 1. Democratização do Sistema Conselhos e Ampliação das formas de interação com a categoria Proposta: Maior proximidade entre psicólogos do Vale do Ribeira e o Conselho, através de reuniões e eventos

Leia mais

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS EDUCAÇÃO BÁSICA ENSINO SUPERIOR EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL EDUCAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO SISTEMA DE JUSTIÇA E SEGURANÇA EDUCAÇÃO E MÍDIA Comitê Nacional de Educação

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES

RELATÓRIO DE ATIVIDADES Util. Públ. Municipal:.686/1998 Util. Públ. Estadual: 14.37/010 PABX: (55) 13 3383 166 RELATÓRIO DE ATIVIDADES Exercício 015 1 Util. Públ. Municipal:.686/1998 Util. Públ. Estadual: 14.37/010 PABX: (55)

Leia mais

EIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO. x1 1 x x x. x1 x x x

EIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO. x1 1 x x x. x1 x x x EIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO 77. Tendo em vista a construção do PNE e do SNE como política de Estado, são apresentadas, a seguir, proposições

Leia mais

Juventude e Políticas Públicas em Salvador

Juventude e Políticas Públicas em Salvador Juventude e Políticas Públicas em Salvador Taís de Freitas Santos, Representante Auxiliar Fundo de População das Nações Unidas www.unfpa.org.br Salvador, Junho de 2013 Marco Teórico do UNFPA Nosso objetivo

Leia mais

RESOLUÇÕES DE QUESTÕES- TEMÁTICA DE GÊNERO, RAÇA E ETNIA, CONFORME DECRETO /2011

RESOLUÇÕES DE QUESTÕES- TEMÁTICA DE GÊNERO, RAÇA E ETNIA, CONFORME DECRETO /2011 RESOLUÇÕES DE QUESTÕES- TEMÁTICA DE GÊNERO, RAÇA E ETNIA, CONFORME DECRETO 48.598/2011 QUALIDADE NO ATENDIMENTO E DIVERSIDADE PROFª FRANCIELE RIEFFEL @franciele.rieffel Questão 1 O Decreto nº 48.598, de

Leia mais

Direitos da Pessoa com Deficiência

Direitos da Pessoa com Deficiência Direitos da Pessoa com Deficiência A constitucionalização dos direitos das pessoas com deficiência. A política nacional para a integração das pessoas com deficiência; diretrizes, objetivos e instrumentos

Leia mais

PLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA

PLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA 2012 PLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA POLÍTICAS DE PROTEÇÃO POLÍTICA PÚBLICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL/ PROTEÇÃO ESPECIAL META: COMBATE AO TRABALHO INFANTIL

Leia mais

EIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO

EIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO OBS.: Alterações propostas por MG e PR e assumidas pelo Grupo de Trabalho do Eixo I foram marcadas em AMARELO, novas propostas formuladas e incluídas na plenária do dia 24/04/2013 foram marcadas em AZUL

Leia mais

Prefeitura Municipal de São João del-rei

Prefeitura Municipal de São João del-rei Mensagem n 045/2013 Do: Gabinete do Prefeito Ao: Exmº Sr. Vereador Antônio Carlos de Jesus Fuzatto Presidente da Câmara Municipal de São João del-rei Senhor Presidente, Com os nossos respeitosos cumprimentos,

Leia mais

ADVERTÊNCIA. Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União. Ministério da Saúde Gabinete do Ministro

ADVERTÊNCIA. Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União. Ministério da Saúde Gabinete do Ministro ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.311, DE 23 DE OUTUBRO DE 2014 Altera a Portaria nº 2.866/GM/MS, de 2 de

Leia mais

TEMA: 1 - A MULHER NOS ESPAÇOS DO PODER. Implementação e implantação da Secretaria ou Departamento dos Direitos e das Políticas para a Mulher.

TEMA: 1 - A MULHER NOS ESPAÇOS DO PODER. Implementação e implantação da Secretaria ou Departamento dos Direitos e das Políticas para a Mulher. TEMA: 1 - A MULHER NOS ESPAÇOS DO PODER DIF IC UL DAD ES A falta de recursos financeiros (orçamentos específicos para a área) dos entes federados. Desconhecimento dos Conselhos dos Direitos da Mulher Falta

Leia mais

CEDM RS Conselho Estadual dos Direitos da Mulher

CEDM RS Conselho Estadual dos Direitos da Mulher CEDM RS O Conselho Estadual dos Direitos da Mulher do RS,foi criado em 25 de abril de 1986 e sofreu várias alterações até ser instituído pela Lei Nº 13.947, de 16 de março de 2012, órgão autônomo, deliberativo,

Leia mais

POLÍTICA DE SALVA GUARDAS

POLÍTICA DE SALVA GUARDAS POLÍTICA DE SALVA GUARDAS Missão O CPCD foi criado para ser uma instituição em permanente aprendizagem nos campos da Educação e do Desenvolvimento, tendo a Cultura como matéria-prima e instrumento de ação.

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE

Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE Resolução nº XX, de 21 de outubro de 2016 Pactua o desenho do Programa Criança

Leia mais

MINUTA EM CONSTRUÇÃO

MINUTA EM CONSTRUÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO MINUTA EM CONSTRUÇÃO RESOLUÇÃO POLÍTICA DE AÇÕES AFIRMATIVAS E PROMOÇÃO DA IGUALDADE ÉTNICO-RACIAL Institui a Política de Ações Afirmativas

Leia mais

MINUTA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO CAPÍTULO I

MINUTA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO CAPÍTULO I MINUTA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DOS PRINCÍPIOS Art. 1º A Política de Assistência Estudantil é definida

Leia mais

Secretaria de Políticas para as Mulheres. Coordenação de Educação e Cultura

Secretaria de Políticas para as Mulheres. Coordenação de Educação e Cultura Secretaria de Políticas para as Mulheres Coordenação de Educação e Cultura Equipe Hildete Pereira de Melo Ana Carolina Coutinho Villanova Naiara Betânia de Paiva Correa Políticas Públicas: Educação e Gênero

Leia mais

BANCA QUADRIX PROVA APLICADA EM 14/10/2018 QUESTÕES DE CONHECIMENTOS COMPLEMENTARES

BANCA QUADRIX PROVA APLICADA EM 14/10/2018 QUESTÕES DE CONHECIMENTOS COMPLEMENTARES PROFESSOR TEMPORÁRIO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL BANCA QUADRIX PROVA APLICADA EM 14/10/2018 QUESTÕES DE CONHECIMENTOS COMPLEMENTARES 31. ERRADO Em especial nas áreas de arte e de literatura

Leia mais

Experienciasde inclusión social juvenil em

Experienciasde inclusión social juvenil em Experienciasde inclusión social juvenil em participación Vinicius Macário Coordenador do Observatório de Políticas Públicas de Juventude Política Nacional de Participação Social Decreto 8243 (2014) Conselho

Leia mais

SUS, Equidade e Saúde da população LGBT

SUS, Equidade e Saúde da população LGBT SUS, Equidade e Saúde da população LGBT As Paradas do Orgulho LGBT em Fortaleza As Paradas do Orgulho LGBT são capítulo importante e fundamental de visibilidade massiva que almeja discutir e incluir no

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 8.725, DE 27 DE ABRIL DE 2016 Institui a Rede Intersetorial de Reabilitação Integral e dá outras providências. A PRESIDENTA

Leia mais

A OIT e as Agendas de Trabalho Decente Oficina de Troca de Experiências para a Construção de Agendas Subnacionais de Trabalho Decente

A OIT e as Agendas de Trabalho Decente Oficina de Troca de Experiências para a Construção de Agendas Subnacionais de Trabalho Decente A OIT e as Agendas de Trabalho Decente Oficina de Troca de Experiências para a Construção de Agendas Subnacionais de Trabalho Decente Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Brasília, 26 de

Leia mais

PORTARIA N.15, DE 8 DE MARÇO DE 2017

PORTARIA N.15, DE 8 DE MARÇO DE 2017 PORTARIA N.15, DE 8 DE MARÇO DE 2017 Institui a Política Judiciária Nacional de enfrentamento á violência contra as Mulheres no e dá outras providências. de suas atribuições A PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL

Leia mais

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL 1 VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL PROJETO DE EXTENSÃO: FORTALECIMENTO DO SISTEMA DE GARANTIAS DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES NOS MUNICÍPIOS DA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS. LAVORATTI

Leia mais

Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos Dr. Paulo Prata

Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos Dr. Paulo Prata Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos Requisitos Legais e Normativos Setembro 2017 Neste relatório está descrito o documento Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos

Leia mais

A SEGURANÇA É HOJE A PRINCIPAL PREOCUPAÇÃO DO BRASILEIRO. Diversos fatores levaram à situação atual

A SEGURANÇA É HOJE A PRINCIPAL PREOCUPAÇÃO DO BRASILEIRO. Diversos fatores levaram à situação atual A SEGURANÇA É HOJE A PRINCIPAL PREOCUPAÇÃO DO BRASILEIRO Diversos fatores levaram à situação atual O problema foi tratado com uma série de OUs Natureza ou policial ou social Responsabilidade ou Federal

Leia mais

PROPOSTA DE DOCUMENTO ORIENTADOR DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA UFES 2015

PROPOSTA DE DOCUMENTO ORIENTADOR DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA UFES 2015 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PROPOSTA DE DOCUMENTO ORIENTADOR DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA UFES 2015 PROGRAMA INCLUIR ACESSIBILIDADE NA EDUCAÇÃO SUPERIOR Equipe Técnica UFES/PROAECI/DPAE/NAUFES:

Leia mais

Políticas de Promoção da Equidade em Saúde

Políticas de Promoção da Equidade em Saúde Políticas de Promoção da Equidade em Saúde Superintendência de Atenção Primária à Saúde Subsecretaria de Políticas e Ações de Saúde Secretaria de Estado de Saúde Políticas de Promoção da Equidade em Saúde

Leia mais

Equidade em Saúde No campo da saúde cole2va, as condições de desigualdade persistentes embora sujeitas à mudança são chamadas de iniquidades.

Equidade em Saúde No campo da saúde cole2va, as condições de desigualdade persistentes embora sujeitas à mudança são chamadas de iniquidades. Equidade em Saúde No campo da saúde cole2va, as condições de desigualdade persistentes embora sujeitas à mudança são chamadas de iniquidades. Para combatê- las, o Ministério da Saúde e as demais esferas

Leia mais

SECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Apresentação PNDH 3

SECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Apresentação PNDH 3 SECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Apresentação PNDH 3 Paula Lima Revisão PNDH 137 encontros que envolveram cerca de 14 mil participantes Conferências livres, territoriais

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 7.179, DE 20 DE MAIO DE 2010. Vide Decreto nº 7.426, de 2010 Institui o Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e outras

Leia mais

EDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA

EDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA EIXO III EDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA SUGESTÃO Desde os anos 1980, observam-se transformações significativas

Leia mais

Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos [...] devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade. (art.

Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos [...] devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade. (art. Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos [...] devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade. (art. I, da DUDH) 1- Introdução: Por que a educação em matéria

Leia mais

Direitos Humanos. Aula I e II IGP/RS PROFESSOR MATEUS SILVEIRA

Direitos Humanos. Aula I e II IGP/RS PROFESSOR MATEUS SILVEIRA Direitos Humanos Aula I e II IGP/RS PROFESSOR MATEUS SILVEIRA Professor Mateus Silveira Facebook: Professor Mateus Silveira Instagram:@professor_mateus_silveira Twitter: @profmateuscf Canal no You Tube:

Leia mais

SEMINÁRIO DE ADESÃO E SENSIBILIZAÇÃO DO PROGRAMA PAIR

SEMINÁRIO DE ADESÃO E SENSIBILIZAÇÃO DO PROGRAMA PAIR SEMINÁRIO DE ADESÃO E SENSIBILIZAÇÃO DO PROGRAMA PAIR TEÓFILO OTONI 17 E 18 DE MAIO 2007 Dia 17 de Maio de 2007 PROGRAMAÇÃO 8:30 Abertura 9:00 Apresentação do PAIR e dados do diagnóstico 11:15 Discussão

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Secretaria de Governo Secretaria Nacional de Juventude SNJ SECRETARIA NACIONAL DE JUVENTUDE A NOSSA GER Ação CONSTRUINDO O AGOR A 2 3 Expediente Institucional PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

Leia mais

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL Seção do Estado da Bahia

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL Seção do Estado da Bahia Resolução CP nº 001/2017 Cria o Plano Estadual de Valorização da Mulher Advogada da Ordem dos Advogados do Brasil Seção Bahia e dá outras providências. O CONSELHO SECCIONAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL

Leia mais

MATRIZ 4: ESTRATÉGIA NACIONAL DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL

MATRIZ 4: ESTRATÉGIA NACIONAL DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS SECRETARIA NACIONAL DE PROMOÇÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE MATRIZ 4: ESTRATÉGIA NACIONAL DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CARTA

Leia mais

EIXO I - Papel do Estado na Garantia do Direito à Educação de Qualidade: Organização e Regulação da Educação Nacional

EIXO I - Papel do Estado na Garantia do Direito à Educação de Qualidade: Organização e Regulação da Educação Nacional Apêndice L Considerações e diretrizes relativas à população LGBT, aprovadas na Conferência Nacional de Educação (CONAE), realizada entre 28 de março e 1º de abril de 2010, em Brasília. Considerações e

Leia mais

Tratamento nominal de discentes travestis e transexuais

Tratamento nominal de discentes travestis e transexuais Tratamento nominal de discentes travestis e transexuais Thiago Teixeira Sabatine Silvia Moutinho de Aguiar (Equipe Técnica de Educação para a Diversidade Sexual e de Gênero) Versão: Agosto/2015 O que é

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 202/2016, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2016

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 202/2016, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO SUPERIOR Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3357-7500 ramal 2013 / 2044 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 202/2016,

Leia mais

cada órgão de segurança, através de publicação, de forma acessível.

cada órgão de segurança, através de publicação, de forma acessível. EIXO I - Gestão Democrática: Controle Social e Externo, Integração e Federalismo 1. Divulgação das atribuições específicas de cada órgão de segurança, através de publicação, de forma acessível. 1 EIXO

Leia mais