Experienciasde inclusión social juvenil em
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- Alfredo Klettenberg
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1 Experienciasde inclusión social juvenil em participación Vinicius Macário Coordenador do Observatório de Políticas Públicas de Juventude
2 Política Nacional de Participação Social Decreto 8243 (2014) Conselho de políticas públicas Conferência Nacional Comissão Mesa de Diálogo Ouvidoria pública federal Fórum Interconselhos Audiência Pública Consulta pública Ambiente virtual de participação social
3 Marcos na Agenda de Juventude Criação da Secretaria Nacional de Juventude Criação do Conselho Nacional de Juventude Lançamento do PROJOVEM Política Nacional de Juventude 1ª Conferência nacional de Juventude Aprovação da PEC da Juventude ªConferencia Nacional de Juventude Plano Nacional de Reduçãode Homicídios 2013 Estatuto da Juventude 2012 Juventude VIVA ª Conferência nacional de Juventude
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5 METODOLOGIA: EIXOS DE DEBATE Cidadania, Participação Social e Política e Representação Juvenil Educação Profissionalização, Trabalho e Renda Diversidade e Igualdade Saúde Cultura Comunicação e Liberdade de Expressão Desporto e Lazer Sustentabilidade e Meio Ambiente Território e à Mobilidade Segurança Pública e Acesso à Justiça
6 METODOLOGIA-PARTICIPAÇÃO dimensão política-institucional: DIGITAL+PRESENCIAL Plataforma Digital e Etapas Livres Etapa Etapas Municipais, Regionais e Territoriais Etapas Estaduais Nacional
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8 DELEGADAS/OS Paridade de Gênero Proporcionalidade étnico-racial No mínimo 50% da delegação abaixo de 29 anos
9 Juventude e violência Em 2012, pessoas morreram no Brasil vítimas de homicídio 67,9% 93,4% 53,4% NEGROS HOMENS JOVENS Jovens brancos 42,1 30,1 Jovens negros 75,8 80, Não jovens 18,5 Jovens 57,6
10 Plano Juventude Viva Encontro Nacional da Juventude Negra 2º Conferência Nacional de Juventude Conselho Nacional de Juventude Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial Encontro com representantes da Sociedade Civil Reunião com especialistas em segurança pública
11 OBJETIVO Reduzir a vulnerabilidade de jovens negros à violência e prevenir a ocorrência de homicídios. ESTRATÉGIA Promover e integrar ações do Governo Federalcom foco na transformação de territórios vulneráveis, na criação de oportunidades de inclusão social e autonomia para os jovens nos territórios selecionados e no enfrentamento ao racismo nas instituições. 4 EIXOS: DESCONSTRUÇÃO DA CULTURA DE VIOLÊNCIA INCLUSÃO, OPORTUNIDADES E GARANTIA DE DIREITOS TRANSFORMAÇÃO DE TERRITÓRIOS APERFEIÇOAMENTO INSTITUCIONAL
12 Metodologia 1. Pactuaçãoentre Entes Federativos Pactuaçãoentre os entes federativos (Governo Federal, Estadual e Municipal) para estabelecimento das metas do Plano. 2. Constituição do Comitê Gestor Escolha dos membros do Comitê Gestor, com representação de Secretarias ligadas ao Plano e da Sociedade Civil. 3. Elaboração de Diagnóstico Local Análise dos dados para mapeamento dos territórios de maior vulnerabilidade no Município e indicação dos territórios que receberão os NATs. das metas do Plano. Sociedade Civil. receberão os NATs. 4. Implantação dos NATs Mapeamento dos atores sociais dos territórios escolhidos e ativação das redes sociocomunitárias. 5. Elaboração do Plano Municipal A partir do cruzamento entre as necessidades dos territórios e os programas municipais/ estaduais/federais disponíveis, indicar as ações do Plano. 6. Monitoramento e Avaliação Acompanhamento da realização das ações indicadas no Plano, com monitoramento de metas e dos indicadores.
13 Diagnóstico Estratégia de implementação Análise dos indicadores disponíveis que determinou os bairros onde a juventude negra estava mais exposta (Diagnóstico Bairros) Oficinas com gestores estaduais e municipais, e indicar as comunidades ainda mais vulneráveis (Diagnóstico Territórios) Validação de diagnóstico realizada com lideranças comunitárias
14 Plano Municipal Prevenção à Violência Diagnóstico Levantamento de ações e programas governamentais Produto/serviço; metas; prazos; custos Federais Estaduais Municipais Sociedade civil
15 Instâncias Comitê Gestor Nacional Instância gerencial de caráter deliberativo Acompanhar e monitorar as ações do governo federal Composto por representantes dos ministérios e da sociedade civil Fórum de Monitoramento Participativo Interconselhos (FOMPI) Controle social do Plano Rede Juventude Viva Disponibilizar informações, divulgação de atividades e debates Comitê Gestor Estadual Comitê Gestor Municipal Núcleos de Articulação Territorial Articulação local das políticas públicas Compostos pela sociedade civil e governo local Articuladores: agentes de implementação, apoio técnico
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17 Desafios Fortalecer as articulações ministeriais com o objetivo de priorizar o atendimento ao perfil dos jovens vulneráveis, nas políticas públicas universais Localizar os jovens do perfil Juventude Viva e fazer com que as ações cheguem até eles, adotando metodologias específicas Efetivar as ações pactuadas Detalhar o monitoramento das ações nos estados e municípios
18 OBRIGADO
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