PLANO ESTADUAL DE PROMOÇÃO DA CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS DE LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS LGBT

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1 PLANO ESTADUAL DE PROMOÇÃO DA CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS DE LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS LGBT Palmas, Tocantins Abril, 2014

2 1. INTRODUÇÃO O Plano Estadual de Políticas Públicas e Promoção dos Direitos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT) foi elaborado com intuito de garantir a efetivação da cidadania da população LGBT tocantinense. Tendo como norteamento o I Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos LGBT e as resoluções da II Conferência Estadual dos Direitos Humanos LGBT do Tocantins, realizada em Esta Conferência reuniu sujeitos da esfera governamental e da sociedade civil do Estado do Tocantins, objetivando a formulação de propostas que iriam balizar as políticas públicas para população LGBT durante os quatro (04) anos posteriores a conferência. A ausência de uma área específica para atuação junto a demanda deste segmento, fez com que o Plano fosse formulado, em meio a um déficit temporal. A criação da Comissão Permanente de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos da população LGBT através do Decreto nº 4.794, de 02 de maio de 2013, foi fundamental para que este plano fosse formulado. Ressalta-se, ainda, que anteriormente a criação desta Comissão, foram realizadas reuniões e o Curso de Formação Gênero, Direitos Sexuais e Políticas Públicas com um grupo de trabalho que integrou a coordenação da II Conferência Estadual dos Direitos Humanos LGBT e posteriormente passou a integrar a Comissão Permanente de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos da população LGBT, durante os anos de 2012 e 2013 com intuito de capacitar as/os agentes públicos e da sociedade civil para formulação do Plano Estadual. A coordenação do Curso de Formação Gênero, Direitos Sexuais e Políticas Públicas foi realizada, em fevereiro de 2013, pelo Núcleo de Estudos, Pesquisas e Extensão em Sexualidade, Corporalidades e Direitos da Universidade Federal do Tocantins, sob responsabilidade da Profª. MsC. Bruna Andrade Irineu e da Profa. MsC. Cecilia Nunes Froemming. A partir de metodologia participativa foram apresentados documentos nacionais que balizam a política nacional LGBT, conceitos sobre gênero e direitos sexuais e também uma matriz operativa para que o grupo pudesse desenvolver as ações programáticas a partir das propostas da II Conferência Estadual LGBT. Após o curso, o grupo se reuniu para trabalhar na formulação do plano durante o primeiro semestre de E com a criação da Comissão Permanente este trabalho foi oficializado e intensificado até julho do mesmo ano. Durante os nove (09) meses posteriores, o plano ficou sob supervisão da equipe do Departamento de Proteção dos Direitos Humanos e Sociais, da Defesa Social, que voltou a reunir a Comissão para aprovação do mesmo em maio de Desta forma, além das ações programáticas a serem implantadas pelo poder público foram definidos os objetivos, os princípios e as diretrizes que norteiam todo o documento, que deverão ser acompanhados pela sociedade civil através do monitoramento ao final deste plano.

3 2. OBJETIVOS Objetivo Geral. Orientar a construção de políticas públicas de inclusão social e de combate às desigualdades para a população LGBT, primando pela intersetorialidade e transversalidade na proposição e implantação dessas políticas Objetivos Específicos: Promover os direitos fundamentais da população LGBT residente no Estado do Tocantins, de inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, dispostos no art. 5º da Constituição Federal; Promover os direitos sociais da população LGBT tocantinense, especialmente das pessoas em situação de risco social e exposição à violência; Combater o estigma e a discriminação por orientação sexual e identidade de gênero. 3. PRINCÍPIOS - Dignidade da pessoa humana (inciso III do art. 1º da Constituição Federal); Igualdade de todos os cidadãos perante a lei, sem distinção de qualquer natureza e garantia da inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade. (art. 5º da Constituição Federal);... respeito à diversidade de orientação sexual e promoção do bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. (inciso IV do art. 3º da Constituição Federal); Direito à Cidadania (inciso II do art. 1º da Constituição Federal); Direito à educação, à saúde, ao trabalho, à moradia, ao lazer, à segurança, à previdência social, à proteção à maternidade e à infância, à assistência aos desamparados (art. 6º da Constituição Federal); Liberdade de manifestação do pensamento (inciso IV do art. 5º da Constituição Federal); Laicidade do Estado: a pluralidade religiosa ou a opção por não ter uma religião é um direito que remete à autonomia e a liberdade de expressão, garantidos constitucionalmente;

4 Inviolabilidade da intimidade, da vida privada, da honra e da imagem das pessoas (inciso X do art. 5º da Constituição Federal). 4. DIRETRIZES Promoção do enfrentamento à discriminação por identidade de gênero e orientação sexual no serviço público estadual; Inclusão das temáticas de identidade gênero e diversidade sexual na formação continuada das/os servidores/as públicos estaduais; Reconhecimento e inclusão das famílias homoparentais nas políticas públicas estaduais; Inserção nas políticas de formação continuada da rede estadual de ensino a abordagem da diversidade sexual e de gênero; Garantia da integralidade e humanização da atenção à saúde da população LGBT; Inserção das temáticas de diversidade sexual e de gênero nas peças publicitárias dos meios e veículos de comunicação pública para promover os direitos humanos LGBT;

5 7. MATRIZ OPERATIVA 7.1 Educação e Cultura DESCRIÇÃO SUMÁRIA Criar na Sec. Est. de Educação e Diretorias regionais de Formação e Gestão a coordenação da Diversidade para questões de gênero e Diversidade Sexual Garantir a inclusão de módulos sobre gênero e diversidade sexual nas formações continuadas e cursos de capacitação em todos os níveis e modalidades da Educação Básica inclusive no Programa de Alfabetização de Jovens e Adultos. Garantir dotação orçamentária no PPA para execução de ações voltadas à promoção da diversidade sexual e de gênero em todos os órgãos membros da Comissão. PRAZO INDICADORES RESPONSÁVEL 02 anos 14 Coordenações criadas SEDUC 02 anos Material de formação continuada sobre gênero e diversidade sexual elaborado e utilizado nos cursos de formação continuada e capacitações. SEDUC e Universidade Federal Anual Nº ações incluídas no PPA Todos os órgãos Incluir nos Projetos político-pedagógico das Unidades Escolares ações de promoção da diversidade sexual e de gênero. Garantir o nome social das travestis, transexuais e transgêneros em todos os documentos oficiais utilizados na rede de ensino estadual a partir dos 16 anos de idade. Realizar diagnóstico sobre homofobia na escola em parceria com instituições de ensino e pesquisa Garantir a participação do Movimento LGBT e universidades na elaboração e seleção de material didático-pedagógico utilizado nas escolas. Anual 2 anos 02 anos. 1 ano Nº de ações incluídas no projeto político pedagógico Nº de escolas com a utilização do nome social Pesquisa realizada em todas as unidades escolares. Catálogo elaborado pela Comissão LGBT; quantidade de escola que aderiram ao catálogo. Seduc SEDUC, Sec. de Juventude, Sec. de Cultura SEDUC, Sec. de Juventude, Sec. de Cultura, Universidade SEDUC, Universidade

6 Fomentar a inclusão da disciplina de gênero e diversidade sexual nas Instituições de Ensino Superior. (conferir plano nacional) Adquirir e distribuir livros que abordem a temática de Gênero e diversidade sexual nas bibliotecas públicas municipais e nas unidades escolares. Efetivar parceria com as editoras das Universidades Públicas para publicação de livros sobre Gênero e Diversidade Sexual. Garantir a oferta de cursos profissionalizantes destinados à população LGBT em situação de vulnerabilidade econômica. (incluir no eixo assistência) Articular a criação de grupos de pais e mães de pessoas LGBT junto aos conselhos escolares de pais e mestres. 02 anos Inclusão da disciplina em todos os Campi da UFT, UNITINS e IFTO, além de fazer gestão junto às faculdades particulares do Estado. 02 anos e meio Livros distribuídos em todas as unidades escolares. 2 anos Anual 01 ano Parceria efetivada por meio de Decreto. Livros publicados. Quantitativo de cursos ofertados pelos programas do SINE, PRO JOVEM TRABALHADOR, PRO JOVEM URBANO, economia solidária, economia criativa. Grupos de pais e mães criados junto aos conselhos escolares SEDUC, Universidades SEDUC, UNIVERSIDADE, Faculdades e SEDS. Universidades, SEDS, SEDUC Sec. de cultura, SEDUC, Sec. de Ciência e Tecnologia; Sistema S, Universidade, Sec. de Juventude, SETAS SEDUC

7 7.2 Justiça e Segurança DESCRIÇÃO SUMÁRIA PRAZO INDICADORES RESPONSÁVEL 13 Implantar o Centro Estadual de Referência em Direitos Humanos com pólos no interior. 2 anos Centro de Referência implantado Defesa Social 14 Promover a inserção de conteúdo referente a gênero e diversidade sexual na Formação Continuada e cursos de capacitação de delegados de Polícia, Agentes de Polícia Civil, Policial Militar e servidores do sistema socioeducativo e prisional. Anual Realização de cursos sobre gênero e diversidade sexual. UFT; SEDS; POLICIA MILITAR; SSP E CORPO DE BOMBEIROS Encaminhar Projeto de Lei à Assembléia Legislativa sobre a utilização do nome social LGBT em órgãos públicos estaduais (delegacias; hospitais; colégios etc.) Incluir no boletim de ocorrência virtual da Secretaria da Segurança Pública o campo motivação por orientação sexual e/ou identidade de gênero, garantindo um registro de crimes de violência e intolerância motivada por orientação sexual e identidade de gênero criando, assim, os dados de homofobia Projeto em debate e votado pela Assembléia Legislativa Oficio encaminhado à SSP solicitando inclusão no Boletim de ocorrência de campo sobre motivação homofóbica. SEDS, SUMUDHE E NUDIS Segurança Pública e SEDS 17 Criar e implantar o Conselho Estadual dos Direitos Humanos e Cidadania LGBT Elaboração do Projeto de Lei pelo Núcleo da Diversidade da Defensoria Pública; SEDS, SUMUDHE E NUDIS

8 Apresentação do projeto a um Parlamentar. 18 Criar o departamento específico para área das políticas públicas estaduais LGBT na estrutura operacional e organograma da SEDS, por meio de do governo estadual Encaminhar ofício ao Governador (Sec. de Planejamento); Criação do Departamento. SEDS 19 Criar programa orçamentário no PPA/SEDS para que sejam viabilizadas e implantada a política pública de defesa da população LGBT Discutir com a assessoria de planejamento da SEDS e elaborar proposta de inserção de programa no programa, encaminhar a Sec. de Planejamento; Instituir o Programa pelo PPA SEDS; SEC. PLANEJAMENTO.

9 7.3 - Saúde e Previdência Social DESCRIÇÃO SUMÁRIA PRAZO INDICADORES RESPONSÁVEL 20 Capacitar profissionais que atuam na Rede Básica de Saúde para atendimento da população LGBT, nas 8(oito) Regionais de Saúde. Permanente Incluir a temática no planejamento dos cursos; realizar cursos periodicamente. Saúde, Secretarias Municipais de Saúde, Superintendência da Mulher, Direitos Humanos e Equidade, UFT. 21 Capacitar equipe multidisciplinar de Saúde para acompanhamento de usuárias/os do processo transexualizador, bem como garantia de Tratamento Fora de Domicílio - TFD. Permanente Realização de cursos periodicamente. Saúde e Secretarias Municipais de Saúde. 22 Disponibilizar insumos específicos de prevenção às DST s, HIV, AIDS e hepatites virais especificamente para lésbicas e bissexuais em todo o Estado. Permanente Distribuição de insumos para os municípios; relatórios de distribuição. Saúde, Secretarias Municipais de Saúde 23 Desenvolver programa de comunicação para disseminação de informações sobre a atenção à Saúde da população LGBT. Permanente Programa instituído e disseminado na TV e Rádios (estadual, comunitárias, etc.) Saúde, Secretarias Municipais de Saúde; SEDS. 24 Elaborar a partir da Política Nacional de Saúde Integral à população LGBT, a Política Estadual com aprovação na Comissão Intergestora Bipartite Discutir na revisão do PPA 2013, elaborar proposta de programa, discutir com a Comissão LGBT. Saúde, Secretarias Municipais de Saúde e SEDS.

10 25 Incentivar a realização de pesquisas e levantamentos sobre a saúde da população LGBT Pesquisa realizada e divulgada. Saúde, Secretaria Estadual da Ciência e Tecnologia, UFT. 26 Criar o Comitê Técnico para Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais, conforme a portaria 2837/ Comitê criado e funcionando. Secretaria de Estado da Saúde 7.4 Assistência Social e Trabalho Nº DESCRIÇÃO SUMÁRIA PRAZO INDICADORES RESPONSÁVEL Fomentar qualificação profissional da população LGBT, visando a inserção no mercado de trabalho. Desenvolver um programa de emprego destinado a população LGBT com vistas a criar vagar nos cursos de capacitação no Sistema S e inserção no mercado de trabalho Permanente Sensibilização de 100 (cem) empresários/as e gestores/as a partir de seminários e/ou reuniões; Garantia de 10% (dez por cento) das vagas ofertadas dos cursos de qualificação no SINE/TO para população declarada LGBT. Instituir programa no PPA; realização de seminários sobre a temática com ACIPA, FIETO, Sistema S. SEDS; ATM; SETAS. SETAS; SEC. DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA; SEC. DAS OPORTUNIDADES; SISTEMA S.

11 29 Promover a formação continuada para os profissionais da Política de Assistência Social e Trabalho, a fim de contribuir para o combate a discriminação de gênero e orientação sexual. Permanente Sensibilização de gestores/as da Política de Assistência e Trabalho de 70 (setenta) municípios do Estado no prazo de 02 (dois) anos; SETAS; SESAU; SEDS; ATM. 30 Realizar seminários destinados aos/as gestores/as municipais do Tocantins para discussão acerca do respeito à diversidade sexual e de gênero na Política de Assistência e Trabalho; Capacitação de 100 (cem) profissionais dos CRAS e CREAS para o atendimento da população LGBT. SETAS; SESAU; SEDS; SEDUC; ATM.

12 8. MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO O monitoramento e a avaliação do Plano Estadual de Políticas Públicas para população LGBT será realizado pelo poder público, através do Departamento de Proteção dos Direitos Humanos e Sociais da Defesa Social e pelo Conselho Estadual LGBT a ser constituído pelo Governo Estadual do Tocantins, de composição paritária entre governo e sociedade civil. Este Conselho terá como atribuições o monitoramento contínuo das políticas públicas voltadas à população LGBT, bem como o cumprimento da legislação produzida e encaminhada pelos órgãos governamentais. Para avaliar o desenvolvimento das ações propostas serão realizadas atividades específicas como: seminários, oficinas e conferências, objetivando diagnosticar os possíveis entraves e encaminhamentos necessários para a efetivação deste Plano. Sugere-se que o monitoramento do Plano Estadual de Políticas Públicas para população LGBT periodicamente conforme o formulário abaixo: ATIVIDADES EXECUTADAS PERÍODO LOCAL PÚBLICO ATENDIDO RESULTADOS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Plano Nacional de Promoção dos Direitos Humanos e Cidadania LGBT. Brasília: Secretaria de Direitos Humanos, 2009.

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