MONITOR ECONÔMICO Outubro 2015
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- João Batista Miranda Teves
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1 MONITOR ECONÔMICO Outubro 2015
2 Índice 2 Cenário Internacional Economia Mundial Cenário Brasil e Minas Gerais Produção Industrial Faturamento Varejo Emprego Folha de pagamento Produtividade Crédito Finanças Públicas Inflação e Juros Câmbio Setor Externo Confiança e Expectativas Projeções Cenário Setorial Automotivo Bens de Capital Construção Civil Indústria Extrativa Metalurgia e Siderurgia... 30
3 Introdução 3 A economia brasileira segue em processo de contração no 3º trimestre de Indicadores de atividade e confiança, de modo generalizado, sinalizam o aprofundamento da recessão e a tendência de continuidade do processo no próximo trimestre. No resultado acumulado em 12 meses até agosto/15, a produção industrial recuou 5,7%, o faturamento real da indústria caiu 4,6% e as vendas no varejo registraram queda de 5,1% (no conceito ampliado, que engloba veículos automotores e materiais de construção). Ao mesmo tempo, a taxa de desemprego segue em elevação, atingindo 7,6% no mês. Em Minas Gerais, em parte devido à menor diversidade da estrutura produtiva em relação à economia brasileira, a contração industrial tem sido mais acentuada. Produção industrial, faturamento da indústria e vendas no varejo, caíram 5,8%, 10,4% e 4,1%, respectivamente na mesma base de comparação, enquanto o desemprego atingiu 6,7% na Região Metropolitana de BH em agosto. Em resposta a essa conjuntura, os níveis de confiança do empresariado desabaram em setembro. O impacto negativo na renda das famílias advindo do aprofundamento da recessão, a elevação do desemprego e a forte desaceleração na expansão do crédito, associados à contração na demanda por investimento em bens de capital e às dificuldades orçamentárias do setor público tornam inviável uma retomada da atividade no curto prazo baseada na absorção interna. Ao mesmo tempo, a melhoria nas exportações líquidas, já influenciada pela desvalorização cambial, tem sido resultado de uma queda proporcionalmente maior de importações em relação às exportações. Tudo isso reforça o prognóstico de avanço na contração econômica ao longo do 4º trimestre de No cenário externo, o foco de atenção dos mercados continua sendo o desempenho da atividade econômica da China e a condução do processo de normalização da política monetária nos EUA. No mês de outubro, será conhecido o resultado do PIB do 3º trimestre da China, assim como a decisão do FED sobre o aumento taxa de juros americana.
4 CENÁRIO INTERNACIONAL
5 Economia Mundial 5 PIB 2014: 2,4% PIB 2015 (e) : 2,6% PIB 2016 (e) : 2,8% O mercado de trabalho americano surpreendeu negativamente com uma menor geração de empregos (142 mil) em setembro, a despeito da estabilização da taxa de desemprego em 5,1%, justificada pela redução da procura por trabalho. Juntamente com as pressões de baixa inflacionária e os efeitos da valorização do dólar sobre a atividade e as exportações, a redução da geração de vagas de trabalho impõe incertezas adicionais sobre o processo de normalização da política monetária. Em contraposição, as evidências de fortalecimento da demanda, vis-à-vis o crescimento real de 3,6% do consumo das famílias no IIT15 ante o IT15, assim como o avanço da renda, ainda que tímido, e do crédito, contribuem para o aumento dos juros no curto prazo, possivelmente, em dezembro de PIB 2014: 0,9% PIB 2015 (e) : 1,5% PIB 2016 (e) : 1,6% Após registrar expansão mensal de 0,8% em julho/15, a produção industrial da Área do Euro caiu 0,5% em agosto. O resultado é explicado, em grande parte, pelo recuo de 3,0% na produção de energia. No entanto, na comparação anual, este indicador da indústria cresceu 0,9% em agosto, tendo como principais destaques positivos, o avanço de 4,5% e de 2,8% na produção de bens de consumo duráveis e de bens de capital, respectivamente. Adicionalmente, o PMI 2 da indústria segue indicando expansão da atividade, atingindo 52 pontos em setembro. Ainda na comparação anual, o setor de energia convive com queda na produção (1,6%) e de preços (8,9%) em agosto, contribuindo com as pressões deflacionárias na região, que tem como agravantes, um nível ainda debilitado de demanda e emprego para a retomada do crescimento. PIB 2014: 7,3% PIB 2015 (e) : 6,8% PIB 2016 (e) : 6,3% O dado de crescimento do PIB do 3ºT15 é esperado com atenção neste mês. Os temores com o fraco desempenho da economia crescem mediante o enfraquecimento da atividade industrial, que enfrenta excesso de capacidade em diversos setores e o arrefecimento da demanda interna e externa. Em setembro, o PMI oficial e privado 2 da indústria registrou certa estabilização em relação ao mês anterior, atingindo 49,8 e 47,2 pontos, respectivamente, mas continuou abaixo dos 50 pontos, pautando a contração da atividade. O lucro do setor apresentou recuo anualizado de 8,8% em agosto e os preços ao produtor seguem em queda persistente. Ainda que o setor de serviços apresente dados positivos, novas medidas de estímulo econômico, como um novo corte de juros e redução das exigências de reservas compulsórias, são esperadas. Fonte: FMI, Tendências Consultoria, Eurostat, NBS of China, Markit². (e) Estimativas: FMI
6 CENÁRIO BRASIL E MINAS GERAIS
7 Produção Industrial 7-1,6% -2,4% Indústria Geral (12 meses) -3,1% Ago/15-Jul/15*: -1,2% Ago/15-Ago/14: -8,9% -4,3% -4,7% -4,9% -5,4%-5,7% ago-14 out-14 dez-14 fev-15 abr-15 jun-15 ago-15 2,9% -2,1% 4,8% -3,3% 2015 (e) : -7,00% 2016 (e) : -1,00% Ind. Extrativa e de Transformação (12 meses) 6,1% -4,2% Ind. Extrativa 7,6% 8,0% 8,4% 7,7% -5,7% -6,3% -6,5% Ind. Transformação Fonte: PIM-PF IBGE. (e) Estimativas: Relatório Focus Banco Central do Brasil *Com ajuste sazonal -7,4% ago-14 out-14 dez-14 fev-15 abr-15 jun-15 ago-15 A tendência de declínio da produção industrial geral nos últimos meses permanece, com queda de 6,9% no ano e de 5,7% em 12 meses. Na comparação com julho/15, após ajuste sazonal, a redução foi de 1,2%, resultado acima das expectativas de mercado. Na análise por grandes categorias econômicas, destaque para a retração acentuada na produção de bens de capital (-7,6% perante julho/15), sétimo recuo consecutivo. O setor registra perda de 22,4% nos primeiros oito meses do ano. Uma das principais contribuições negativas para a intensa contração da indústria de transformação veio do setor automotivo, com recuo de 18,2% nos 12 meses terminados em agosto/15. O setor acumula estoques para quase dois meses de vendas, a despeito de todos os ajustes de produção realizados no ano. A indústria extrativa é o único setor a registrar resultados positivos, com crescimento de 7,7% em 12 meses. No entanto, a elevação de 0,6% na comparação mensal (jul/15) não compensou a queda no mês anterior (-1,5%).
8 Produção Industrial 8-2,0% -2,4% -2,6% Indústria Geral (12 meses) -4,2% -5,3% -5,5% -5,8% -5,8% ago-14 out-14 dez-14 fev-15 abr-15 jun-15 ago-15 1,2% 1,4% -3,0% Ago/15 - Jul/15*: 0,9% Ago/15 - Ago/14: -4,6% Ind. Extrativa e de Transformação (12 meses) 1,6% -3,6% -3,8% Ind. Extrativa 0,0% -1,6% -5,4% -6,6% Ind. Transformação -0,7% -0,5% -7,0% -7,5% ago-14 out-14 dez-14 fev-15 abr-15 jun-15 ago-15 A produção industrial de Minas Gerais cresceu 0,9% em agosto, em relação a julho/15, na série com ajuste sazonal, após duas taxas negativas consecutivas nessa base de comparação. Contribuíram para o resultado do mês, o avanço de 24,5%, sem ajuste sazonal, na produção do setor automotivo, impulsionada por uma expansão na quantidade exportada de veículos, bem como do setor de alimentos e bebidas, este último, favorecido pelo calor atípico. No entanto, este resultado não deve ser visto como uma recuperação firme da atividade industrial no estado. A produção industrial acumula recuo de 6,6% no ano e de 5,8% em 12 meses, com resultados negativos disseminados entre os setores, especialmente no automotivo e de máquinas e equipamentos. A expectativa é de enfraquecimento adicional da atividade industrial geral em Minas Gerais, pautada por um agravamento dos níveis de confiança do empresário, que atingiu novo piso histórico em setembro (32,9 pontos). Fonte: PIM-PF IBGE. (e) Estimativas: FIEMG *Com ajuste sazonal
9 Produção Industrial 9 Destaques Setoriais (% acum. 12 meses Ago/15) BRASIL Indústria Extrativa 7,7% Apenas um setor registrou resultado positivo no país. MINAS GERAIS Fumo 5,9% Coque e Combustível 0,3% Alimentos 0,3% Apenas três setores registraram resultados positivos no estado. Produtos de Metal -9,7% Máquinas e Equipamentos -9,8% Têxtil -9,8% Veículos Automotores -18,2% Equipamentos Eletroeletrônicos -24,4% Minerais Não Metálicos -10,6% Produtos de Metal -11,2% Têxtil -18,0% Veículos Automotores -23,2% Máquinas e Equipamentos -33,5% Fonte: IBGE.
10 Faturamento da Indústria 10 Período Indústria de Transformação (Var.%) Ago-15 Ago-14 Jan a Ago-15 Jan a Ago-14 Brasil -7,2% -6,6% Minas Gerais -10,7% -14,8% -0,8-1,6-1,8-6,2-5,7-5,9 Faturamento Ind. Transformação (% 12 meses) -4,0-4,3-4,5-4,7-4,6-8,8-9,5-10,3-10,5-10,4 O faturamento da indústria de transformação acompanha a queda na produção do setor, com recuos substanciais tanto no Brasil quanto no estado de Minas Gerais. Nos 12 meses encerrados em agosto/15, a queda de 4,6% no país foi superada pela contração de 10,4% no estado, refletindo um maior grau de concentração da indústria mineira. Nesta base de comparação, agosto/15 registrou a 18ª queda consecutiva na série de faturamento da indústria do estado. Em 2015, o recuo no faturamento foi disseminado entre vários setores industriais no Brasil, com destaques negativos para os segmentos de vestuário (-26,6%) e de veículos (-24,4%). Na mesma base de comparação, o destaque negativo para a indústria mineira foi o setor de máquinas e equipamentos, com contração de 49,1%. Fonte: CNI e FIEMG.
11 Vendas no Varejo 11 2,4% -1,5% Total MG Fonte: PMC IBGE, Itaú BBA. Agosto Brasil Minas Gerais Total (Ago/15 - Ago/14) -6,9% -2,8% Total Ampliado (Ago/15 - Ago/14) -9,6% -13,0% Total (Acum. 12m) -1,5% -0,3% Total Ampliado (Acum. 12m) -5,2% -4,1% 3,7% 0,6% Pesquisa Mensal do Comércio (12 meses) Total BR Total Ampliado BR Total Ampliado MG -1,5% -5,2% ago-14 out-14 dez-14 fev-15 abr-15 jun-15 ago-15-0,3% -4,1% As vendas no comércio varejista restrito e ampliado registraram quedas de 0,9% e 2,0%, respectivamente, em agosto, na comparação mensal da série com ajuste sazonal. A contração veio acima das projeções do mercado (-0,6% e -1,5%), reforçando a tendência de contração adicional da atividade no terceiro trimestre do ano. Fatores como a elevação do desemprego, a perda de renda, dificuldades de obtenção do crédito e a inflação atuam no sentido de conter a demanda das famílias. O menor ritmo das vendas no varejo também é observado na comparação com o mesmo mês de 2014, com recuo de 6,9% no índice restrito, associado à queda disseminada entre a maior parte das atividades do comércio. A grande contribuição negativa veio do segmento de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-4,8%). Vale lembrar que, o aumento médio dos preços do grupo Alimentação no Domicílio do IPCA atingiu 10,9% em 12 meses, acima da inflação (9,5%). PMC Ampliado: inclui veículos e motocicletas, partes e peças e de material de construção.
12 Emprego 12 5,0 4,9 4,7 4,8 5,3 4,3 4,2 3,8 3,5 3,7 4,1 2,9 Taxa de Desemprego (%) 5,9 6,2 6,4 6,7 6,9 7,5 7,6 6,7 5,5 5,7 5,6 6,0 4,9 4,7 Brasil RMBH A taxa de desemprego segue em elevação no segundo semestre de De acordo com a pesquisa mensal de emprego (PME) do IBGE, o desemprego nas principais regiões metropolitanas atingiu 7,6% em agosto, 2,6 pontos percentuais acima da taxa registrada no mesmo mês de Na Região Metropolitana de Belo Horizonte, o desemprego subiu de 4,2% para 6,7%, na mesma base de comparação. Esse resultado deveu-se ao aumento da população economicamente ativa, com o retorno ao mercado de trabalho de indivíduos que estavam previamente envolvidos em atividades domésticas ou estudando, em meio à estabilidade do número de trabalhadores ocupados. Os números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), do Ministério do Trabalho e Emprego, reforçam a deterioração no mercado de trabalho com redução no número de postos do mercado formal. No Brasil, houve corte líquido de postos de trabalho nos primeiros oito meses de No mesmo período, Minas Gerais registrou redução de postos de trabalho. O resultado negativo em 2015 vem sendo puxado pelo fechamento líquido de postos de trabalho na indústria, sendo no setor da construção. Em Minas Gerais, postos de trabalho foram fechados na indústria em 2015, sendo no setor de construção. Fonte: PIMES, PME IBGE. RMBH = Região Metropolitana de Belo Horizonte
13 Saldo de Emprego 13 Destaques Setoriais (Saldo acumulado até agosto/2015) BRASIL Coque e Combustível Eletricidade, Gás e Outras Utilidades Couro e Calçados Fumo Produtos Farmacêuticos MINAS GERAIS Alimentos Couro e Calçados Coque e Combustível 731 Produtos Farmacêuticos 279 Eletricidade, Gás e Outras Utilidades 153 Construção de Edifícios Obras de Infraestrutura Veículos Automotores Produtos de Metal Máquinas e Equipamentos Construção de Edifícios Obras de Infraestrutura Veículos Automotores Produtos de Metal Metalurgia Fonte: CAGED MTE (Saldo extraído em 28/09/15).
14 Folha de Pagamento Real por Trabalhador 14 Folha de Pagamento Real por Trabalhador Indústria Geral (12 meses) 2,3% 2,1% 2,1% 1,7% 1,1% 0,2% -0,1% -0,2% A folha de pagamento real dos trabalhadores industriais recuou 0,2% nos doze meses encerrados em julho/15, mesmo valor registrado na indústria de transformação. Na indústria extrativa, a queda foi de 1,1% na mesma base de comparação. 2,3% 1,7% Ind. Extrativa Folha de Pagamento Real por Trabalhador (12 meses) Ind. Transformação -0,1% -0,2% -1,3% -1,1% As contrações mais pronunciadas ocorreram nos setores de Máquinas e Aparelhos Elétricos ( 10,6%), Produtos de Metal ( 9,8%), Produtos do Fumo ( 9,1%) e Fabricação de Meios de Transporte ( 8,9%). A redução da folha de pagamento real por trabalhador tem pressionado a renda das famílias, ajudando a explicar o retorno de trabalhadores ao mercado de trabalho e contribuindo para elevar a taxa de desemprego. Fonte: PME e PIMES IBGE.
15 Produtividade 15 Jul/15 Indústria Geral Extrativa Transformação Brasil Acumulado no ano -0,6% 12,4% -2,5% Acumulado 12 meses 0,1% 11,7% -1,5% Jul/15 - Jul/14-1,8% 6,5% -3,3% Indústria Geral (12 meses) 1,5% 0,9% 0,8% 0,1% 0,4% 0,1% 3,3% Ind. Extrativa e de Transformação (12 meses) 11,9% 11,7% O indicador de produtividade na indústria geral registrou crescimento de 0,1% no acumulado em 12 meses até julho de 2015, em função de uma contração nas horas pagas na produção superior ao recuo na produção física no setor de transformação. A perda de produtividade na indústria de transformação vem sendo contrabalançada pela forte expansão da produtividade do setor extrativo. Na indústria de transformação ocorreram quedas na produção e nas horas trabalhadas. Já no setor extrativo, que também registrou queda nas horas trabalhadas, houve aumento na produção. 1,2% Ind. Extrativa Ind. Transformação -1,2% -1,5% Fonte: PIM PF e PIMES IBGE. Var. % Produtividade = Var. % Produção Física (12 meses) Var % Horas Pagas (12 meses)
16 Produtividade e Folha de Pagamentos* 16 1,5% Indústria Geral 2,3% 0,1% -0,2% Indústria Extrativa 11,7% 3,3% 1,7% -1,1% Acumulado 12 meses (até Jul/15). Ind. de Transformação 2,3% 1,2% -0,2% -1,5% Produtividade Folha de Pagamento* Produtividade Folha de Pagamento* Produtividade Folha de Pagamento* Fonte: PIM PF e PIMES IBGE. Var. % Produtividade = Var. % Produção Física (12 meses) Var % Horas Pagas (12 meses) *Folha de Pagamento Real por Trabalhador
17 Crédito 17 52,9 53,4 Crédito (% do PIB) 54,7 54,4 54,4 54,6 54,6 ago/14 out/14 dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15-3,5 Taxa de Crescimento Real dos Saldos (t/t-12) Jun/15 Jul/15 Ago/15-3,4-3,6-4,0-4,5-4,6 3,7 3,1 Taxa de Inadimplência (%) (Carteira de Recursos Livres) 5,7 5,6 5,3 5,4 5,3 5,3 5,4 5,5 3,5 3,6 3,4 3,5 3,9 3,9 4,1 4,1 ago/14 out/14 dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 2,8 9,3 7,8 Fonte: Banco Central do Brasil e Tendências Consultoria. 6,8 0,8 0,3 PJ PF PJ PF Geral Recursos livres Recursos Direcionados Total 0,0 Pessoa Jurídica Pessoa Física R$ 3,13 bi O crédito como proporção do PIB tem se mantido relativamente estável desde dezembro de Em agosto de 2015, o indicador registrou 54,6 pontos percentuais (p.p.), 0,1 p.p abaixo do valor máximo atingido em dezembro do ano passado. Desde então, as maiores mudanças ocorreram no segmento de pessoa física, com recuo de 0,3 p.p. na modalidade de recursos livres e aumento de 0,4 p.p. no crédito direcionado. Em termos nominais, as concessões de recursos livres foram 0,8% inferiores no mês de agosto, em relação ao mesmo mês de 2014, devido ao recuo das concessões para pessoa jurídicas (3,8% menores), embora as concessões para pessoa física tenham aumentado 1,6% nessa base de comparação. O aumento das dificuldades financeiras enfrentadas pelas empresas em meio à desaceleração econômica generalizada reflete-se no aumento de 0,6 p.p. da inadimplência na carteira de recursos livres para pessoa jurídica entre agosto/14 e agosto/15. SFH: Sistema Financeiro de Habitação
18 Finanças Públicas Necessidade de Financiamento do Setor Público (%PIB) Déficit Nominal Dívida Pública (%PIB) Déficit Primário O déficit nominal do setor público acumulado em 12 meses atingiu 9,21% do PIB em agosto/15, um aumento de 0,4 p.p. em relação ao mês de julho/15. Esse resultado é decorrente de um déficit primário de 0,76% do PIB e do pagamento de juros nominais de 8,45% do PIB, ambos na mesma base de comparação. Como resultado da piora no resultado fiscal, a dívida bruta do setor público atingiu o percentual de 65,3% do PIB, um crescimento de 0,7 p.p. em relação ao montante registrado em julho/15. A rápida deterioração das contas públicas, apesar dos anúncios de propostas de maior austeridade fiscal, reforçam a visão de que o ajuste requerido para estabilizar a relação dívida/pib inviabiliza a possibilidade de utilização de estímulos fiscais para combater o processo de desaceleração econômica em curso.
19 Inflação e Juros 19 IPCA e Metas de Inflação 10,60% 9,80% 9,00% 8,20% 7,40% 6,60% 5,80% 10,90% 11,15% 6,75% 6,56% 11,82% 7,14% 12,58% 8,13% 13,15% 8,47% 13,69% 14,15% 9,56% 9,49% 14,25% 13,50% 12,75% 12,00% 11,25% 10,50% 9,75% Selic Anualizada (%) Grupos do IPCA (% 12 meses) Ago/15 Set/15 Habitação 17,58% 18,20% Alimentação e Bebidas 10,64% 10,04% Despesas Pessoais 9,44% 9,38% Educação 9,01% 9,08% Saúde e Cuidados Pessoais 8,31% 8,54% Transporte 7,96% 8,05% Artigos de Residência 4,48% 4,33% 5,00% set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 9,00% Vestuário 3,77% 3,69% Comunicação 0,38% 0,26% IPCA 12m Teto da Meta Selic O IPCA acumulado em 12 meses atingiu o patamar de 9,49% em setembro/15, inferior ao registrado no mês anterior (9,56%), tendo em vista que a inflação do mês (0,54%) foi 0,03 p.p. inferior à variação nos preços registrada no mesmo mês de O grupo Habitação segue liderando a alta acumulada em 12 meses, resultado fortemente influenciado pela correção das tarifas de energia elétrica ocorrida em Houve recuo nos preços de energia elétrica e gás no mês. A despeito do desaquecimento da atividade econômica, a evolução dos preços coloca em dúvida a convergência da inflação medida pelo IPCA para a meta de 4,5% a.a. no final de Em particular, as pressões de preços ao produtor e ao consumidor decorrentes da desvalorização cambial em 2015 reforçam a visão de que a autoridade monetária demorará a reverter o ciclo de aperto monetário. Desde a reunião realizada em julho/2015, o Copom mantém a meta para a taxa Selic em 14,25% a.a. Fonte: Banco Central do Brasil e IBGE.
20 Câmbio 20 Taxa Média Mensal de Câmbio (R$/US$) 2,33 2,45 2,55 2,64 2,63 2,82 3,91 3,51 3,14 3,04 3,06 3,11 3,22 Fim de Período: 2015 (e) : 4, (e) : 4,15 set-14 nov-14 jan-15 mar-15 mai-15 jul-15 set-15 As incertezas referentes à condução da política macroeconômica, muitas delas decorrentes da deterioração do cenário político, contribuíram para aprofundar o processo de desvalorização do real em relação ao dólar em setembro. A taxa de câmbio média no mês atingiu R$3,91/US$, uma desvalorização de 11,4% em relação ao mês anterior. Nos primeiros nove meses do ano, a taxa de câmbio média acumula desvalorização de 48%. Em 12 meses, a desvalorização foi de aproximadamente 68%. Em setembro, o fluxo comercial líquido de 1,17 bilhão de dólares foi compensado por uma saída líquida de 1,28 bilhão pela conta financeira. Nos primeiros nove meses de 2015, houve entrada líquida de 11,16 bilhões de dólares, resultado de fluxos comerciais de 17,41 bilhões e de fluxos financeiros negativos de 6,2 bilhões de dólares. Fonte: Banco Central do Brasil. (e) Estimativas: Relatório Focus Banco Central do Brasil
21 Setor Externo - Balança Comercial 21 Balança Comercial US$ bilhões Brasil Exportação Importação Saldo Setembro/15 16,1 13,2 2,9 Setembro/14 19,6 20,6-0,9 Acum ,5 134,2 10,2 Acum ,6 174,4-0,7 19,62 20,56 18,00 15,65 Balança Comercial Brasileira (US$ bilhões) 13,70 16,87 16,52 16,98 16,77 14,01 18,53 16,15 16,15 13,20 4,53-0,94-1,18 0,29 0,49 2,69 2,94-2,84 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 Exportação Importação Saldo Balança A balança comercial brasileira registrou saldo positivo de US$ 2,9 bilhões em setembro/15, mesmo com quedas nas exportações e importações em relação aos valores registrados em setembro/14. Na comparação anual, as exportações recuaram 17,7%, enquanto as importações registraram queda de 35,8%. Ao longo de 2015, o câmbio mais depreciado e a atividade em ritmo mais lento têm tido impacto proporcionalmente maior nas importações, que recuam de forma acentuada, ajudando a explicar o crescimento do saldo comercial. Os resultados recentes melhoram as expectativas do saldo comercial em 2015, passando de US$ 10 bilhões para US$ 12,9 bilhões, segundo o Boletim Focus. Saldo Comercial: 2015 (e) : 12,99 bi 2016 (e) : 25,00 bi Fonte: Secex MDIC, Valor Econômico. (e) Estimativas: Relatório Focus Banco Central do Brasil
22 Setor Externo - Exportações 22 Minas Gerais Básicos Semimanufaturados Manufaturados T O T A L Set/15 (US$ bi) 1,0 0,5 0,4 1,9 Set/15 - Set/14-39,1% -5,2% -2,3% -26,7% Acumulado do Ano (US$bi) 9,2 4,0 3,6 16,7 Acum. 2015/Acum ,0% -2,9% -9,9% -26,2% Em setembro/2015, as exportações mineiras novamente apresentaram forte redução em relação a setembro/2014. Com uma queda de 26,7% nesta base de comparação, as exportações totalizaram US$ 1,9 bilhão. Todos o setores apresentaram queda no valor das exportações no mês. Entretanto, vale destacar que o resultado das exportações de produtos básicos ainda é fortemente influenciado pela redução nos preços de minério de ferro, já que o volume exportado registrou crescimento no período. Para o setor de semimanufaturados, as principais quedas foram registradas nos segmentos de refino de açúcar (-34,6%), metalurgia dos não ferrosos (-10,9%) e ferro-gusa e ferroligas (-2,6%). Juntos, este segmentos representaram aproximadamente 75% das exportações de semimanufaturados no estado. Já para os manufaturados, os resultados negativos de produtos farmacêuticos (-30%) e peças para veículos (-32,4%) tiveram influência mais significativa no recuo do setor. Fonte: Secex MDIC.
23 Fonte: FIEMG e CNI Indicadores variam de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam otimismo. Confiança e Expectativas 23 55,0 50,0 45,0 40,0 35,0 30,0 60,0 Comparativo ICEI Minas Gerais e Brasil 46,5 45,2 42,0 38,9 37,5 41,0 37,1 35,7 33,4 34,7 33,7 32,9 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 58,2 58,0 56,5 ICEI/Brasil ICEI/MG Expectativa para os próximos seis meses O Índice de Confiança dos empresários atingiu novo piso histórico, tanto em Minas quanto no Brasil. Vale ressaltar que, em virtude do período de coleta, a pesquisa ainda não captou a percepção dos empresários em relação ao pacote de medidas anunciado pelo governo em meados de setembro. Em função deste evento, novos recuos do indicador são esperados nos próximos meses. 51,3 49,9 48,7 50,0 55,2 53,3 53,1 43,2 41,5 44,6 46,1 45,0 39,9 40,0 40,1 38,5 36,5 30,0 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 O indicador de expectativas para os próximos seis meses também mantém tendência de queda a partir de mínimas históricas, reduzindo a probabilidade de retomada da confiança no curto-prazo. Brasil MG
24 Projeções 24 Estimativas 2015 e 2016 Brasil PIB (variação %) -2,97-1,20 Produção Industrial (variação %) -7,00-1,00 Comércio restrito (%)* -4,10-1,50 Comércio ampliado (%)* -7,70-2,30 Massa Salarial Real (variação %)* -5,00-2,80 Estimativas 2015 e 2016 Minas Gerais PIB (variação %) -4,12-1,82 Produção Industrial (variação %) -7,60-1,74 Comércio restrito (variação %) -3,51-0,66 Massa Salarial Real - RMBH (variação %) -5,93-0,75 Faturamento (variação %) -13,89 0,18 IPCA (%) 9,70 6,05 IGP-M (%) 9,15 5,93 Taxa de câmbio - fim de período (R$/US$) 4,00 4,15 Taxa de câmbio - média do período (R$/US$) 3,41 4,01 Meta Taxa Selic - fim de período (%a.a.) 14,25 12,63 Meta Taxa Selic - média do período (%a.a.) 13,63 13,75 Dívida Líquida do Setor Público (% do PIB) 35,90 39,50 Conta Corrente (US$ bilhões) -65,50-50,00 Balança Comercial (US$ bilhões) 12,99 25,00 Invest. Estrangeiro Direto (US$ bilhões) 61,50 60,00 Fonte: Relatório Focus Banco Central do Brasil (09/10), Fiemg e *Tendências Consultoria.
25 CENÁRIO SETORIAL
26 Automotivo 26 Setor Automotivo Destaques Projeções² Fonte: IBGE, FIEMG, CNI, MDIC, ANFAVEA e Tendências Consultoria Desempenho e Projeções Produção Física - Brasil: -26,2% Ago/ Minas Gerais: -13,4% Faturamento Ago/2015¹ Exportações Set/2015¹ - Brasil: -32,9% - Minas Gerais: -28,7% - Brasil : Quantidade: 6,5% Valor (US$): -13,0% - Minas Gerais: Quantidade: 3,6% Valor (US$): -10,0% - A produção do setor automotivo foi negativa no Brasil e em Minas Gerais pelo 18º mês sucessivo, quando a base de comparação é o mesmo mês do ano anterior. - O enfraquecimento da demanda interna vem obrigando as empresas a reduzir o volume produzido através da concessão de férias coletivas, de interrupções da produção e de demissões. Esses ajustes não têm sido suficientes para reduzir os estoques de veículos, que continuam bastante elevados. - A queda na demanda interna em decorrência do recuo na renda das famílias, do encarecimento do crédito e da falta de confiança dos consumidores e empresários vem provocando a diminuição do faturamento tanto no país quanto no estado desde março de Houve aumento do volume exportado de autoveículos no Brasil e em Minas Gerais, influenciado pela maior competitividade do produto nacional, com o câmbio mais favorável. Em contrapartida, as receitas com as exportações registraram queda devido à mudança no mix de produtos brasileiros vendidos ao mercado externo, com a adição de modelos de automóveis mais baratos em sua composição. - As projeções para a produção e as vendas internas continuam negativas, com expectativa de retomada apenas em Para o ano de 2016, as reduções previstas são de 3,5% na produção e de 5,8% nas vendas para o mercado interno. - Em relação à quantidade exportada, as expectativas são positivas para 2015 e 2016, como consequência de ações do governo focadas na facilitação do comércio internacional e na busca de novos mercados, especialmente na América Latina. 1 Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior. 2 Tendências Consultoria.
27 Bens de Capital 27 Setor Máquinas e Equipamentos 1 Destaques Produção Física 2 Agosto/2015 Faturamento 2 Agosto/2015 Exportações 2 Setembro/2015 Desempenho e Projeções - Brasil: -15,3% - Minas Gerais: -45,8% - Brasil: -23,2% - Minas Gerais: -18,5% - Brasil: -14,9% - Minas Gerais: 3,2% - O setor de bens de capital continua sofrendo com os efeitos negativos do fraco desempenho da atividade econômica. Em agosto/15, a produção física apresentou queda de 15,3% frente ao registrado no mesmo mês do ano anterior. - As vendas de máquinas e equipamentos registraram nova queda expressiva em agosto, somando 21,3% no acumulado de Para o restante do ano, o cenário continua apontando para o enfraquecimento adicional da demanda doméstica por bens de capital. No último trimestre, as expectativas são que o consumo aparente recue 33,7% frente ao quarto trimestre de A queda das exportações dos segmentos de máquinas e equipamentos para uso na extração mineral e na construção (-23,5%) e de tratores e de máquinas e equipamentos para a agricultura e pecuária (-15,2%) foi a principal responsável pelo recuo das exportações do setor no Brasil, em comparação a setembro/15. - A expectativa é de queda de 25,9% no consumo aparente em 2015 e de 10,2% em Projeções 3 - Para as exportações, espera-se queda de 1,2% em As expectativas são de queda de 25,1% na produção física em 2015 e de novo recuo de 7,4% em Máquinas e Equipamentos representam, aproximadamente, 54% do setor de Bens de Capital. 2 Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior. 3 Tendências Consultoria. Fonte: IBGE, FIEMG Index, CNI, MDIC e Tendências Consultoria
28 Construção Civil 28 Setor Construção Nível de atividade (CNI) - Ago./15 Produção Física de Insumos da Construção Civil (ICC) - Ago./15 Custo da construção/m² (INCC) - Set./15 Desempenho e Projeções - Brasil e MG: o nível de atividade vem se mostrando bem abaixo do usual para o período. - Brasil: -15,2% 1 - Brasil: 6,1% 1 R$ 957,63 - Minas Gerais: 6,1% 1 R$ 891,70 Destaques Projeções 2 - De acordo com a CNI, a situação do setor vem se agravando a cada mês, com piora do nível de atividade e do emprego. - A produção de insumos do setor (ICC) registrou, em agosto, a pior retração em toda a série histórica, sendo a 18ª queda consecutiva na comparação com o mesmo mês do ano anterior. Ainda nesta base de comparação, a produção de tintas e produtos afins recuou 14,5%, a de cimento 13,4%, e a de aços longos 9,7%. - Como indicou o índice INCC-Sinapi (IBGE), em setembro, os custos de materiais do setor no Brasil mostraram alta de 4,0%, e os relativos à mão de obra 8,6% em relação ao mesmo mês de As expectativas para o setor nos próximos meses são bastante ruins, considerando que o agravamento do cenário econômico inibe a intenção de investimento do empresariado. - Espera-se que a produção de insumos para a construção feche o ano de 2015 com retração de 10,9%. - Embora a atividade do setor se encontre deteriorada, as projeções para evolução dos custos neste ano são de alta de 6,2%, pressionados pelo impacto da inflação nos reajustes salariais e da desvalorização cambial nos preços dos materiais. 1 Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior. 2 Tendências Consultoria e CNI. Fonte: PIM, INCC-Sinapi (IBGE), Sondagem da Construção (CNI/FIEMG), MCC (Tendências e Criactive).
29 Indústria Extrativa 29 Setor Extrativo Destaques Projeções² Desempenho e Projeções Produção Física* - Brasil: 2,9% Ago/ Minas Gerais: 1,1% Exportações - Minério de Ferro Set/ Brasil : Quantidade: 7,6% Valor (US$): -43,1% - Minas Gerais: Quantidade: 0,0% Valor (US$): -48,5% - Agosto foi o 20º mês consecutivo em que a produção mineral brasileira mostrou incremento, quando a base de comparação é o mesmo mês do ano anterior. - Na comparação do acumulado do ano, a produção da indústria extrativa nacional cresceu 7,7%, devido ao aumento na produção tanto de minério de ferro quanto de petróleo. - A quantidade exportada de minério de ferro apresentou acréscimo, enquanto o valor das exportações recuou como consequência da queda no preço da commodity. - O enfraquecimento de setores que demandam grande quantidade de metais na China, como a indústria e a construção civil, está agravando a queda nos preços internacionais das commodities minerais. - O aumento do grau de incertezas acerca do desempenho da economia chinesa diante dos sinais de desaceleração mais acentuada da atividade deve impedir a recuperação dos preços internacionais das commodities minerais. - Em 2016, os principais produtores de minério de ferro Brasil e Austrália - pretendem aumentar a produção, contudo não são esperadas grandes alterações no preço da commodity. - No ano de 2015, as projeções para o preço médio do minério de ferro são de US$ 57,1 / tonelada e, em 2016, as expectativas são de que o valor médio sofrerá pequena alteração, alcançando US$ 57,5 / tonelada. 1 Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior. 2 Tendências Consultoria. Fonte: IBGE, Tendências, FIEMG, FMI, MDIC *PIM / IBGE - CNAE 2.0 = Extração de minérios + produção nacional de petróleo e gás natural.
30 Metalurgia e Siderurgia 30 Setor Metalurgia Destaques Projeções² Desempenho e Projeções Produção Física - Brasil: -7,5% Janeiro a Agosto/ Minas Gerais: -1,8% Faturamento - Brasil: -15,3% Janeiro a Agosto/ Minas Gerais: -8,3% Exportações - Brasil: -6,3% Setembro/2015 ² - Minas Gerais: 5,7% O fraco desempenho do setor continua sendo influenciado pelo baixo dinamismo de seus principais clientes: setor automotivo e de construção. Alinhado com o arrefecimento do setor, o emprego nas empresas de metalurgia também está em queda, com decréscimo de 8,6% em Minas e 8,9% no Brasil no acumulado de janeiro a agosto de As exportações do setor têm perdido intensidade em função da queda no preço de produtos como o aço. Até agosto de 2015, as exportações nacionais acumulavam crescimento de 3,8% no ano. Em setembro, o resultado recuou para uma expansão de 2,4%. A baixa nas cotações do aço vem sendo impactada por dois fatores: I) pelo recuo na demanda global do produto, especialmente pelo enfraquecimento no consumo de aço na China, e II) pela queda nos custos de produção, com destaque para os preços do minério de ferro e do carvão metalúrgico. - A produção de aço bruto no Brasil deve recuar 3,2% em 2015, enquanto a produção de laminados deve cair 10,2%. 1 Comparativamente ao mesmo período do ano anterior. ²Contra mesmo mês do ano anterior. ³Tendências Consultoria. Fonte: IBGE, CAGED, FIEMG Index, CNI, IABr e Tendências Consultoria.
31 Ficha Técnica Realização: Sistema FIEMG Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais Presidente: Olavo Machado Junior Responsabilidade Técnica: Assessoria Econômica Esta publicação é elaborada com base em análises internas, desenvolvidas através de dados públicos. Não nos responsabilizamos pelos resultados das decisões tomadas com base no conteúdo da mesma.
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