A MONOCULTURA FUMAGEIRA E O USO DE AGROTÓXICOS: ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE FONTOURA XAVIER, RS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A MONOCULTURA FUMAGEIRA E O USO DE AGROTÓXICOS: ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE FONTOURA XAVIER, RS"

Transcrição

1 A MONOCULTURA FUMAGEIRA E O USO DE AGROTÓXICOS: ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE FONTOURA XAVIER, RS EVANDRO TONELLI DA CUNHA Orientadora: Prof. Dra. Tatiana Engel Gerhardt Coorientadora: Judit Herrera Ortuño Porto Alegre, 2017

2 INTRODUÇÃO - Tema da pesquisa: O uso de agrotóxicos nas lavouras fumageiras e suas consequências para o meio ambiente e, especialmente, para a saúde dos agricultores. - Estudo realizado no município de Fontoura Xavier, RS, junto a praticantes da agricultura familiar que tem na produção de fumo a principal atividade econômica da propriedade. - Problema de pesquisa: Quais as implicações para a saúde dos agricultores, decorrente do manejo inadequado dos agrotóxicos utilizados nas lavouras fumageiras? - Justificativa: A cultura do fumo tem sido apontada como responsável por grande parte dos problemas de saúde enfrentados pelos agricultores, em decorrência, especialmente, do uso de agrotóxicos. Sendo assim, é importante que sejam desenvolvidos estudos que permitam identificar a real situação da referida atividade, para, a partir dessas informações, desenvolver iniciativas que permitam resolver os problemas existentes.

3 INTRODUÇÃO Objetivo Geral Investigar as classes de agrotóxicos utilizados nas lavouras fumageiras de Fontoura Xavier, RS, analisando as implicações decorrentes do uso inadequado dos mesmos, os riscos ambientais e para a saúde do trabalhador. Objetivos Específicos -Identificar os agrotóxicos mais utilizados nas lavouras de fumo de Fontoura Xavier, RS. -Verificar se os agricultores exercitam as boas práticas na atividade, em especial relacionadas ao uso dos EPIs considerado indispensáveis. -Investigar possíveis relações entre o manejo inadequado dos agrotóxicos e problemas de saúde dos fumicultores e familiares.

4 JUSTIFICATIVA O tema escolhido para este estudo pode ser considerado de fundamental importância para a sociedade, em especial para a população do meio rural que tem sua economia baseada na agricultura fumageira, assim como para gestores da saúde, da agricultura e da cidadania, visto que em sua íntegra, relacionar questões ambientais, economia, saúde e qualidade de vida no campo, visto a fumicultura caracterizar-se como estratégia econômica da população estudada, permitindo acessar recursos considerados essenciais, dentre eles a educação, a informação, a infraestrutura básica e, consequentemente, o bem-estar social.

5 REVISÃO DE LITERATURA A AGRICULTURA E OS AGROTÓXICOS - Os agrotóxicos foram desenvolvidos no período da Primeira Guerra Mundial, e foram utilizados de forma massiva na Segunda Guerra Mundial como arma química. -Com o advento da Revolução verde, passaram a ser utilizados como recurso complementar na agricultura. -No Brasil, o uso de agrotóxicos na agricultura reporta-se à década de 1960, tendo expansão em 1970 com o crescimento da mecanização agrícola e instalando-se definitivamente como prática a partir da década de A cada ano, novos produtos surgem no mercado, oportunizando ao agricultor uma vasta gama de rótulos disponíveis, variando a ação, a toxidade e o preço.

6 CLASSIFICAÇÃO DOS AGROTÓXICOS: Inseticidas, fungicidas e herbicidas.

7

8

9 -Em matéria recentemente publicada pela Anvisa, foi mostrado que o Brasil ocupa desde 2008 o primeiro lugar no ranking mundial de consumo de agrotóxicos. Segundo a mesma matéria, enquanto nos últimos anos o mercado mundial do setor cresceu 93%, no Brasil o crescimento foi de 190%. Segundo a Abrasco (Agência Brasileira de Saúde Coletiva), 70% dos alimentos consumidos atualmente no Brasil estão contaminados por agrotóxicos (MOURA, 2015, p. 28). -Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer José de Alencar Gomes da Silva (INCA) e da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO) o Brasil é o maior mercado de agrotóxicos do mundo, ultrapassando a marca de 1 milha o de toneladas por ano, o que equivale a um consumo médio de 5,2 kg de veneno agri cola por habitante. É assustador saber que a partir de 2008 a taxa de crescimento da importação de princípios ativos para composição de produtos com essa finalidade foi de 400% e a de produtos já formulados foi de 700% (LUGLIO, 2016, p.1).

10 -A agricultura fumageira, praticada de forma expressiva no nordeste do estado do Rio Grande do Sul, faz uso de agrotóxicos em larga escala e, de acordo com o Ministério da Saúde (BRASIL, 2008) expõe os trabalhadores a diversos riscos. Uma das principais causas é o conhecimento superficial, por parte dos produtores rurais, dos problemas de saúde a que estão expostos durante as atividades laborais e da importância do uso adequado dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) (ASCARI, SCHEID e KESSLER, 2012). -Os EPIs, considerados obrigatórios para trabalhadores que manuseiam produtos agrotóxicos, caracterizam-se basicamente por vestimentas protetoras que tem como objetivo impedir o contato do produto tóxico com a pele, a boca ou o nariz. -Estudos apontam relações entre o uso de agrotóxicos e situações de depressão e suicídio, mas ainda não existem relatórios conclusivos para a situação.

11 -No Brasil, o uso de agrotóxicos é regulamentado por meio da Lei Federal 7.802/1989, que aborda questões relativas à experimentação, produção, embalagem, rotulagem, transporte, armazenamento, comercialização, propaganda comercial, utilização, importação, exportação e o destino final dos resíduos e embalagens, bem como o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins. -O Rio Grande do Sul é pioneiro no que se refere à construção de normas norteadoras do uso de agrotóxicos: a legislação estadual referente ao tema é anterior à federal, tendo sido instituída no ano de A existência da legislação não é suficiente para garantir que os agrotóxicos sejam utilizados de maneira correta e eficaz. É imprescindível a ampliação dos debates e a ampla divulgação dos aspectos legais, pois somente assim a legislação será cumprida, garantindo assim a preservação da saúde do homem e do planeta.

12 METODOLOGIA - Realização de pesquisa básica, de aspecto qualiquantitativo, sendo o procedimento técnico adotado o estudo de caso e aplicando questionários utilizando-se como ferramenta de captação de informações. - O objeto de pesquisa é a relação entre a monocultura fumageira e a qualidade de vida dos fumicultores. - O espaço de pesquisa corresponde ao município de Fontoura Xavier, RS, enquanto que a população de pesquisa são fumicultores e profissionais de assistência técnica à agricultura. - O critério de seleção dos agricultores foi a prática da fumicultura, enquanto que dos técnicos, foi a prestação de serviços de assistência técnica aos agricultores participantes do estudo. - Os resultados foram analisados individualmente e os resultados distribuídos por categorias.

13 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS -PERFIL DOS ENTREVISTADOS: indivíduos com idade variando entre 26 e 63 anos, sendo a média equivalente a 40 anos, sendo que dois dos agricultores são do sexo feminino. -Dentre os fumicultores, um indivíduo pratica a fumicultura orgânica, em plantio experimental no município. - A escolaridade dos fumicultores varia de semialfabetizado a ensino superior. -As propriedades tem, em média, 10ha de área cultivável, dos quais entre 1 e 3 ha é destinado à cultura do fumo. -Os profissionais de assistência técnica exercem suas funções profissionais em média há cinco anos, sendo que um deles é contratado de uma empresa fumageira e o outro exerce suas funções na Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural EMATER.

14 RESULTADOS -A opinião dos prestadores de assistência técnica é dicotômica e reflete os interesses e o perfil da empresa representada. - Nenhum dos profissionais assume a responsabilidade de determinação da quantidade de agrotóxico a ser usada pelos agricultores. - Ambos destacam a qualificação oferecida aos agricultores no que refere-se à importância do uso de EPIs. - Os técnicos acreditam que os maiores riscos de contaminação por agrotóxicos relacionam-se ao início do plantio, o que envolve também o preparo das lavouras, em especial pelo uso do Gamit.

15 Agrotóxicos utilizados na fumicultura - 9 dos 10 entrevistados fazem uso de agrotóxicos nas lavouras. - Uma das lavouras está desenvolvendo, em 2017, a primeira experiência em produção de fumo orgânico.

16 - Os agricultores utilizam herbicidas, fungicidas, acaricidas e inseticidas, sendo que os produtos aplicados no preparo da terra do canteiro são normalmente os herbicidas.

17 -Durante o cultivo das mudas, antes do plantio definitivo, passam a ser utilizados agrotóxicos de diferentes classificações, dentre eles os fungicidas, os acaricidas e os herbicidas organofosforados, dentre os quais se destacam o Azamax, o Infinito, o Ridomil Gold M2 e o Rovral, bem como o Confidor, o Cohe sandoz e o Serenade, utilizados por um número menor de entrevistados. -Para o preparo da terra de cultivo, são novamente aplicados os herbicidas, os quais combatem ervas daninhas no espaço que receberá definitivamente as mudas, quando estas encontrarem-se no tamanho considerado ideal para o plantio. Dentre os herbicidas mais utilizados, destacam-se o Gamit, aplicado no solo pela maioria dos entrevistados, bem como de outros produtos com função similar, destacando-se o Boral 500 SC, o Roundup e o Glifosato.

18 -Durante a fase de crescimento, é comum a utilização de herbicidas, fungicidas e inseticidas de maneira consorciada, com a aplicação de três ou mais agrotóxicos em um mesmo período e em um mesmo espaço de cultivo. Dentre os agrotóxicos citados com maior frequência, destacam-se o Prime-plus, o Confidor e o Actara 250 WG. -Na época da colheita, os produtos aplicados com maior frequência pelos fumicultores entrevistados são os antibrotantes, em especial o Group organic oil e o Primeplus BR. -O responsável por indicar a quantidade de agrotóxicos aplicada na lavoura de fumo é o técnico da empresa fumageira. Nem sempre essas instruções são seguidas à risca, visto que alguns participantes do estudo afirmaram que adaptar as instruções.

19 -Os agrotóxicos, assim como as embalagens vazias, são armazenados em local específico até o final da safra, quando são recolhidas pela empresa, o qual abriga também as bandejas de preparo das mudas.

20 -A aplicação dos agrotóxicos é realizada quase sempre por máquina costal. -Em relação às práticas de manejo, a grande maioria dos agricultores observa também algumas questões voltadas à proteção social e do meio ambiente. As práticas citadas pelos entrevistados foram: não aplicação dos produtos agrotóxicos em dias ventosos, muito quentes ou úmidos; utilização dos EPIs, disponibilização de placas informativas no entorno da área tratada, alertando para o local ter recebido a aplicação de agrotóxicos e respeito aos espaços com nascentes e sangas. -Os entrevistados não chegam a um acordo sobre o uso de agrotóxicos provocar ou não danos à saúde. -Divergem também em relação a definir qual o período em que ocorre maior número de intoxicações.

21 -Apesar de demonstrarem-se conscientes em relação aos riscos do cultivo do tabaco devido ao uso frequente de agrotóxicos, a maioria dos participantes da pesquisa acredita não ser possível desenvolver a referida cultura de outra forma. -Além dos riscos de contaminação, os agricultores acreditam que as práticas relacionadas ao cultivo do fumo podem prejudicar a saúde, destacando as jornadas muito longas, a necessidade de exposição à chuva ou ao sol intenso e a exposição contínua ao risco de intoxicação em virtude das etapas contínuas do processo de produção. -A não utilização dos EPIs tem relações com as intoxicações e demais agravos à saúde dos agricultores. - A aplicaça o de agrotóxicos na lavoura do fumo envolve toda a família do fumicultor e repete-se ano após ano (MOTTA, 2004, p. 37).

22

23 CONSIDERAÇÕES FINAIS -A prática da fumicultura vem evoluindo expressivamente no município, em especial no que se refere ao uso dos EPIs e ao manejo das embalagens de agrotóxicos. -O uso de defensivos agrícolas em larga escala vem preocupando a sociedade de modo geral e, também, as empresas fumageiras, de modo que já estão em desenvolvimento as lavouras de fumo orgânico. -A fumicultura, em Fontoura Xavier, RS, oferece um retorno econômico que permite aos fumicultores certo conforto, a partir do reinvestimento dos lucros na propriedade e em melhorias nas condições de vida do agricultor e de sua família.

24 -Para que a fumicultura não se transforme em uma ameaça à saúde, é necessária maior atenção às normas de segurança relacionadas à referida cultura, o que inclui o uso correto dos EPIs. -O presente estudo não possui caráter conclusivo, de modo que sugere-se sua retomada e ampliação, em especial no que refere-se às potencialidades e as limitações da introdução do fumo orgânico no município. -As informações obtidas apontam importantes caminhos para a ampliação dos estudos no universo do manejo de agrotóxicos e suas implicações na saúde da população, sugerindo-se a retomada do assunto e a ampliação mesmo, a fim de obterem-se dados mais amplos que possam fundamentar novas concepções acerca das relações estabelecidas entre fumicultura, agrotóxicos e saúde.

25 REFERÊNCIAS ASCARI, R. SCHEID, M. KESSLER, M. Fumicultura e a utilização de agrotóxicos: riscos e proteção da saúde. Revista Contexto & Saúde. Ijuí, RS: Editora UNIJUÍ, V. 12 N. 23 Jul./Dez P Disponível em:< de/article/viewfile/1840/253>. Acesso 21 mai LUGLIO, Alessandra. Consumo de agrotóxicos no Brasil. 24 jun Disponível em:< Acesso 07 out MOTTA, M. A. Considerações sobre tabaco e pobreza no Brasil: consumo e produção de tabaco. (17/04/2004). Disponível em: <http/ Acesso em 21 mai

26 MOURA, Romero Marinho. A questão agrotóxico em debate. Anais da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, Recife, vols. 11/12, p.23-30, 2014/2015. Disponível em:< File/1089/885>. Acesso 07 out RIBAS, C. Comida ou Veneno? Revista Despertai, v. 67, p , Curitiba: TRAPÉ, A. Z. Efeitos toxicológicos e registro de intoxicações por agrotóxicos. Disponível em:< Acesso em Acesso 21 mai

27 OBRIGADO!

Efetividade da legislação sobre agrotóxicos na zona rural de Barbacena

Efetividade da legislação sobre agrotóxicos na zona rural de Barbacena Efetividade da legislação sobre agrotóxicos na zona rural de Barbacena Pablo Garcia de Oliveira 1, Marlene de Paula Pereira 2 1. Graduando do curso Superior em Agronomia do Instituto Federal de Educação,

Leia mais

MISTURAS DE DEFENSIVOS

MISTURAS DE DEFENSIVOS MISTURAS DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS EM TANQUE Ac. Albert Kenji Hirose Ac. André Hiroshi Kobayashi Ac. Fausto Nimer Terrabuio Ac. Gustavo Takeshi Hacimoto INTRODUÇÃO Misturas em tanque associações de dois

Leia mais

Vantagens do registro de produtos biológicos de controle de pragas. Exigências legais do MAPA. Jaguariúna SP junho de 2009

Vantagens do registro de produtos biológicos de controle de pragas. Exigências legais do MAPA. Jaguariúna SP junho de 2009 Vantagens do registro de produtos biológicos de controle de pragas Exigências legais do MAPA Jaguariúna SP junho de 2009 REGULAMENTAÇÃO Histórico da Legislação 1934: Decreto que aprova o Regulamento de

Leia mais

Aspectos Econômicos do Controle de Plantas Daninhas na Cultura da Cana-de-Acúcar

Aspectos Econômicos do Controle de Plantas Daninhas na Cultura da Cana-de-Acúcar Aspectos Econômicos do Controle de Plantas Daninhas na Cultura da Cana-de-Acúcar Simpósio sobre Controle de Ervas Daninhas na Cultura da Cana-de-Acúcar 8 de outubro de 22 Marli Dias Mascarenhas Oliveira

Leia mais

6º Encontro Regional dos Produtores de Maracujá Núcleo Rural Pipiripau Planaltina-DF

6º Encontro Regional dos Produtores de Maracujá Núcleo Rural Pipiripau Planaltina-DF Secretaria de Estado de Agricultura e Desenvolvimento Rural do DF - SEAGRI 6º Encontro Regional dos Produtores de Maracujá Núcleo Rural Pipiripau Planaltina-DF BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS NA PRODUÇÃO DE MARACUJÁ

Leia mais

XXX Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas Daninhas Curitiba/PR, 23 de agosto de 2016

XXX Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas Daninhas Curitiba/PR, 23 de agosto de 2016 PAINEL Aspectos Regulatórios da Área de Agrotóxicos: Processo de Reavaliação de Herbicidas no Brasil Avaliação e Reavaliação de Herbicidas: como funciona e o que o MAPA pode fazer. XXX Congresso Brasileiro

Leia mais

Palavras chave: Equipamentos de proteção individual; exposição ocupacional; conscientização

Palavras chave: Equipamentos de proteção individual; exposição ocupacional; conscientização A EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL X A UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL NA FUMICULTURA Luiz Fernando de Abreu Marion* Ariel Orlei Michaloski** RESUMO Visou-se por meio de questionário realizado em

Leia mais

LEGISLAÇÃO: RESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR E DO EMPREGADO

LEGISLAÇÃO: RESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR E DO EMPREGADO LEGISLAÇÃO: RESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR E DO EMPREGADO BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento ao Trabalh ÍNDICE Contexto 01 Os números 02 Legislação NR 31 03 Principais vetos

Leia mais

A CADEIA PRODUTIVA DO TABACO EM ARROIO DO TIGRE/RS

A CADEIA PRODUTIVA DO TABACO EM ARROIO DO TIGRE/RS A CADEIA PRODUTIVA DO TABACO EM ARROIO DO TIGRE/RS Cássio José Redin (apresentador) Acadêmico de Agronomia do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul IFRS Campus Sertão.

Leia mais

Jimboê. Geografia. Avaliação. Projeto. 4 o ano. 2 o bimestre

Jimboê. Geografia. Avaliação. Projeto. 4 o ano. 2 o bimestre Professor, esta sugestão de avaliação corresponde ao segundo bimestre escolar ou à Unidade 2 do Livro do Aluno. Projeto Jimboê Geografia 4 o ano Avaliação 2 o bimestre 1 Avaliação Geografia NOME: ESCOLA:

Leia mais

Registro e Fiscalização de Agrotóxicos e Afins

Registro e Fiscalização de Agrotóxicos e Afins Registro e Fiscalização de Agrotóxicos e Afins Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins Departamento de Fiscalização de Insumos Agrícolas Secretaria de Defesa Agropecuária Luís Eduardo Pacifici Rangel

Leia mais

Legislação de Agrotóxicos, Receituário Agronômico, Comercialização e Uso

Legislação de Agrotóxicos, Receituário Agronômico, Comercialização e Uso Legislação de Agrotóxicos, Receituário Agronômico, Comercialização e Uso Aspectos Técnicos e Legais Passo Fundo, 24 de Julho de 2015 Eng. Agr. Bernardo Luiz Palma Presidente da AEAPF Conselheiro da CEAGRO

Leia mais

Manejo dos agrotóxicos e os riscos à saúde trabalhadores da agricultura de abacaxi de um assentamento do Tocantins.

Manejo dos agrotóxicos e os riscos à saúde trabalhadores da agricultura de abacaxi de um assentamento do Tocantins. Manejo dos agrotóxicos e os riscos à saúde trabalhadores da agricultura de abacaxi de um assentamento do Tocantins. Cerest Estadual do Tocantins Maria Ivone dos Santos Mônica Costa Barros Introdução Tocantins

Leia mais

Uso de agrotóxicos entre os pequenos produtores de hortaliças do bairro Conceição do município de Santa Inês-Ma.

Uso de agrotóxicos entre os pequenos produtores de hortaliças do bairro Conceição do município de Santa Inês-Ma. Uso de agrotóxicos entre os pequenos produtores de hortaliças do bairro Conceição do município de Santa Inês-Ma. Mauro Cardoso Souza 1, Pâmela Nascimento Oliveira 1, Jessica Serrão Amaral 1, Maria Aparecida

Leia mais

UMA BREVE VIAGEM PELO MUNDO DOS AGROTÓXICOS. RECIFE, 09/10/2009

UMA BREVE VIAGEM PELO MUNDO DOS AGROTÓXICOS. RECIFE, 09/10/2009 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO SEMINÁRIOS EM CIÊNCIA DO SOLO II MESTRANDO: LEIDIVAM PEREIRA VIEIRA ORIENTADORA:DRª IZABEL C. DE L. GALINDO DOCENTE:

Leia mais

Registro de Agrotóxicos no Brasil

Registro de Agrotóxicos no Brasil Produtos Fitossanitários Registro de Agrotóxicos no Brasil HELEN CALAÇA 02/08/2016 O que é um agrotóxico? Produtos correlatos Impurezas FORMULAÇÃO INGREDIENTE ATIVO Produto Formulado Produto Comercial

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE A QUALIDADE DE VIDA DOS TRABALHADORES RURAIS EM PERNAMBUCO E A NECESSIDADE DE UM NOVO MODELO DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA

CONSIDERAÇÕES SOBRE A QUALIDADE DE VIDA DOS TRABALHADORES RURAIS EM PERNAMBUCO E A NECESSIDADE DE UM NOVO MODELO DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA CONSIDERAÇÕES SOBRE A QUALIDADE DE VIDA DOS TRABALHADORES RURAIS EM PERNAMBUCO E A NECESSIDADE DE UM NOVO MODELO DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA Da n i e l l e Siqueira 1 Ro m e r o Ma r i n h o d e Mo u r a 2 1

Leia mais

BRASIL: ESPAÇO AGRÁRIO E PROBLEMAS SÓCIOAMBIENTAIS

BRASIL: ESPAÇO AGRÁRIO E PROBLEMAS SÓCIOAMBIENTAIS BRASIL: ESPAÇO AGRÁRIO E PROBLEMAS SÓCIOAMBIENTAIS AGRICULTURA: HISTÓRICO Os primeiros camponeses (habitantes do campo) foram caçadores e coletores, ou seja, eram somente extrativistas: retiravam os alimentos

Leia mais

SENADO FEDERAL Comissões. Comissão de Agricultura e Reforma Agrária Senado Federal

SENADO FEDERAL Comissões. Comissão de Agricultura e Reforma Agrária Senado Federal RAMO AGROPECUÁRIO Período: 10 de março a 14 de março de 2014 SENADO FEDERAL Comissões Comissão de Agricultura e Reforma Agrária Federal Dia: 13/03 Horário: 8h30 Local: Plenário 15 (Item 2) PROJETO DE LEI

Leia mais

Balanço de carbono na produção de tabaco, em Jorge Augusto Rodrigues julho 2010

Balanço de carbono na produção de tabaco, em Jorge Augusto Rodrigues julho 2010 Balanço de carbono na produção de tabaco, em 2009.. Jorge Augusto Rodrigues julho 2010 Balanço de CO2 e. 2009 Histórico - Area plantada 88.518 ha - Considerados 38.766 produtores / 3 estados (PR, SC, RS)

Leia mais

Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte

Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte PROJETO DE LEI Institui a Política Estadual de Incentivo a Produção Agroecológica pelos Agricultores Familiares. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE: Faço saber que o Poder Legislativo aprovou

Leia mais

Levantamento de Custos de Produção de Cascavel PR

Levantamento de Custos de Produção de Cascavel PR Levantamento de Custos de Produção de Cascavel PR Os produtores de Cascavel se reuniram no dia 29/06, para realizar o levantamento de custos de produção de grãos para o projeto Campo Futuro, uma iniciativa

Leia mais

CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM CASCAVEL-PR

CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM CASCAVEL-PR CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM CASCAVEL-PR Foi realizado no dia 11 de julho de 2012 em Cascavel (PR), o painel de custos de produção de grãos. A pesquisa faz parte do Projeto Campo Futuro da Confederação

Leia mais

A Mamona ainda pode funcionar no PNPB?

A Mamona ainda pode funcionar no PNPB? A Mamona ainda pode funcionar no PNPB? Wilson José Vasconcelos Dias SEAGRI/SUAF - BAHIA TEMAS A SEREM TRATADOS Analise da potencialidade e viabilidade da inclusão da mamona na PNPB Ações governamentais

Leia mais

A POLÍTICA DE AGROTÓXICOS NO ESTADO DO CEARÁ AÇÕES E DESAFIOS

A POLÍTICA DE AGROTÓXICOS NO ESTADO DO CEARÁ AÇÕES E DESAFIOS A POLÍTICA DE AGROTÓXICOS NO ESTADO DO CEARÁ AÇÕES E DESAFIOS Petrolina Pernambuco 09 a 11/04/2013 MARCOS TEMÁTICOS 1. Plano Estadual de Ação Conjunta em Agrotóxicos 2. Marco Legal: Revisão da Lei Estadual

Leia mais

RUI MANGIERI A AGROPECUÁRIA NO MUNDO

RUI MANGIERI A AGROPECUÁRIA NO MUNDO RUI MANGIERI A AGROPECUÁRIA NO MUNDO A agropecuária na América Anglo- Saxônica I- Os norte-americanos são os principais representantes da agropecuária comercial no mundo,com cultivos e criações intensamente

Leia mais

Embalagens vazias de agrotóxicos: avaliação dos fumicultores da Linha João Alves, município de Santa Cruz do Sul, RS

Embalagens vazias de agrotóxicos: avaliação dos fumicultores da Linha João Alves, município de Santa Cruz do Sul, RS ISSN on-line: 1982-6737 DOI: 10.17058/agora.v19i1.5609 Recebido em 10 de Fevereiro de 2015 Aceito em 20 de Julho de 2015 Autor para contato: carinaagnes@yahoo.com.br Embalagens vazias de agrotóxicos: avaliação

Leia mais

Ernane Silveira Rosas CRN3: Nutricionista

Ernane Silveira Rosas CRN3: Nutricionista CONTRA O USO DE AGROTÓXICOS Ernane Silveira Rosas CRN3: 00057 Nutricionista Desde2008oBrasiléomaior consumidor de Agrotóxicos do mundo Contamos com apenas 5% da área cultivada entre os 20 maiores países

Leia mais

Prof. Dr. Casimiro Dias Gadanha Jr. DER/ESALQ/USP

Prof. Dr. Casimiro Dias Gadanha Jr. DER/ESALQ/USP LER 432 Máquinas e Implementos Agrícolas TÓPICO: Máquinas para Aplicação de Produtos Fitossanitários Prof. Dr. Casimiro Dias Gadanha Jr. DER/ESALQ/USP AGROTÓXICO Sinônimos: Produto Fitossanitário Pesticida

Leia mais

Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira

Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira Organizadores Parceiros UFV LINHAS DE AÇÃO I. Qualidade de vida no trabalho II. Melhores práticas de produção e serviço III. Viabilidade

Leia mais

VIGILÂNCIA EM SAÚDE DE POPULAÇÕES EXPOSTAS A AGROTÓXICOS

VIGILÂNCIA EM SAÚDE DE POPULAÇÕES EXPOSTAS A AGROTÓXICOS Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador - CGST VIGILÂNCIA EM SAÚDE DE POPULAÇÕES

Leia mais

MELHORES PRATICAS DE MANEJO DO ALGODÃO NO BRASIL

MELHORES PRATICAS DE MANEJO DO ALGODÃO NO BRASIL MELHORES PRATICAS DE MANEJO DO ALGODÃO NO BRASIL Eleusio Curvelo Freire - Cotton Consultoria Wat sap 83-981555398 POR QUE USAR MELHORES PRATICAS DE MANEJO NO BRASIL? ASPECTOS TECNICOS Reduzir disparidades

Leia mais

O PROGRAMA BOLSA VERDE, INSTITUÍDO PELA LEI ESTADUAL , DE 13 DE AGOSTO DE 2008, E SEUS IMPACTOS SOBRE OS MEIOS DE VIDA DA COMUNIDADE RURAL

O PROGRAMA BOLSA VERDE, INSTITUÍDO PELA LEI ESTADUAL , DE 13 DE AGOSTO DE 2008, E SEUS IMPACTOS SOBRE OS MEIOS DE VIDA DA COMUNIDADE RURAL O PROGRAMA BOLSA VERDE, INSTITUÍDO PELA LEI ESTADUAL 17.727, DE 13 DE AGOSTO DE 2008, E SEUS IMPACTOS SOBRE OS MEIOS DE VIDA DA COMUNIDADE RURAL CONDÉ, Marimar de Fátima¹; PEREIRA, Marlene de Paula². 1.

Leia mais

PROGRAMA DE GARANTIA BETTER COTTON

PROGRAMA DE GARANTIA BETTER COTTON PROGRAMA DE GARANTIA BETTER COTTON RECOMENDAÇÕES DE CAPACITAÇÃO PARA PEQUENOS AGRICULTORES APLICÁVEL A PARTIR DA COLHEITA DE 2014 ORIENTAÇÃO Este documento apoia os Parceiros de Implementação e Unidade

Leia mais

Perspectivas da Cadeia Produtiva da Cana-de-Açucar no Sistema Orgânico. O caso de Morretes, PR

Perspectivas da Cadeia Produtiva da Cana-de-Açucar no Sistema Orgânico. O caso de Morretes, PR Perspectivas da Cadeia Produtiva da Cana-de-Açucar no Sistema Orgânico. O caso de Morretes, PR KNOPIK, Marco Aurelio. FAFIPAR, marcoknopik@hotmail.com; FLEIG, Daniel. FAFIPAR, Resumo Dentre os principais

Leia mais

Descarte de Medicament os. Responsabilidade compartilhada

Descarte de Medicament os. Responsabilidade compartilhada Descarte de Medicament os Responsabilidade compartilhada Descarte de Medicamentos Aspectos gerais Situação atual... No Brasil ainda não se tem uma regulamentação específica no âmbito nacional relacionada

Leia mais

HERBICIDAS NA CULTURA DO ALGODÃO NO BRASIL

HERBICIDAS NA CULTURA DO ALGODÃO NO BRASIL V CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO SALA ESPECIALIZADA: PLANTAS DANINHAS Observação: Esta folha não deverá ser incluída nos anais, é apenas a referencia do arquivo para sala especializada acima especificada,

Leia mais

Tecnologias da Geoinformação aplicadas a Agricultura de Precisão. EAD CR Campeiro7 Edição 2015

Tecnologias da Geoinformação aplicadas a Agricultura de Precisão. EAD CR Campeiro7 Edição 2015 Tecnologias da Geoinformação aplicadas a Agricultura de Precisão EAD CR Campeiro7 Edição 2015 Fonte - AGCO Como a agricultura de precisão ainda é considerada por muitos no Brasil A agricultura de precisão

Leia mais

PAINEL Produtos (princípios ativos) reavaliados pela ANVISA, IBAMA e MAPA. XXXV Ciclo de Reuniões da CSM/PR Foz do Iguaçú/PR, 24 de agosto de 2016

PAINEL Produtos (princípios ativos) reavaliados pela ANVISA, IBAMA e MAPA. XXXV Ciclo de Reuniões da CSM/PR Foz do Iguaçú/PR, 24 de agosto de 2016 PAINEL Produtos (princípios ativos) reavaliados pela ANVISA, IBAMA e MAPA XXXV Ciclo de Reuniões da CSM/PR Foz do Iguaçú/PR, 24 de agosto de 2016 RESUMO Legislação Federal de Agrotóxicos Necessidade do

Leia mais

Cultivo do Feijão Irrigado na Região Noroeste de Minas Gerais

Cultivo do Feijão Irrigado na Região Noroeste de Minas Gerais Página 1 de 6 Embrapa Arroz e Feijão Sistemas de Produção, No.5 ISSN 1679-8869 Versão eletrônica Dezembro/2005 Cultivo do Feijão Irrigado na Região Noroeste de Minas Gerais Introdução e Importância Econômica

Leia mais

BRASIL ENVENENADO { }

BRASIL ENVENENADO { } BRASIL ENVENENADO O Brasil, um dos países mais biodiversos do planeta, vem sendo sistematicamente envenenado pelo agronegócio, que despeja, por ano, só no país, cerca de UM BILHÃO de litros/toneladas de

Leia mais

CUSTO DE PRODUÇÃO DE MILHO - SAFRA 2015/2016 MATO GROSSO - Janeiro/2015

CUSTO DE PRODUÇÃO DE MILHO - SAFRA 2015/2016 MATO GROSSO - Janeiro/2015 MATO GROSSO - Janeiro/2015 R$ 0,00 R$ 0,00 Nordeste Médio-Norte Oeste Centro-Sul Sudeste Mato Grosso 333.627 1.548.845 530.231 201.169 664.932 3.278.803 DESPESAS COM INSUMOS R$ 1.241,80 R$ 1.148,62 R$

Leia mais

CUSTO DE PRODUÇÃO DE MILHO - SAFRA 2016/2017 MATO GROSSO - Março/2016

CUSTO DE PRODUÇÃO DE MILHO - SAFRA 2016/2017 MATO GROSSO - Março/2016 MATO GROSSO - Março/2016 R$ 0,00 R$ 0,00 Nordeste Médio-Norte Oeste Centro-Sul Sudeste Mato Grosso 357.536 1.585.024 583.054 209.446 750.982 3.486.042 DESPESAS COM INSUMOS R$ 1.397,93 R$ 1.282,86 R$ 1.292,30

Leia mais

VIABILIDADE ECONÔMICA DO SISTEMA DE PRODUÇÃO SOJA- MILHO SAFRINHA 1.INTRODUÇÃO

VIABILIDADE ECONÔMICA DO SISTEMA DE PRODUÇÃO SOJA- MILHO SAFRINHA 1.INTRODUÇÃO VIABILIDADE ECONÔMICA DO SISTEMA DE PRODUÇÃO SOJA- MILHO SAFRINHA Alceu Richetti 1 1.INTRODUÇÃO No cenário nacional, o Estado de Mato Grosso do Sul é o terceiro maior produtor de milho safrinha e o quinto

Leia mais

ANEXO II PRÉ TESTE

ANEXO II PRÉ TESTE ANEXO II PRÉ TESTE - 27 - PRÉ TESTE PROPRIETÁRIO CODIGO: - NOME: RG: CPF: ESTADO CIVIL: IDADE: SITUAÇÃO: Proprietário Arrendatário Meeiro Outra NOME DA ESPOSA: IDADE: Nº FILHOS: ENDEREÇO DA PROPRIEDADE:

Leia mais

BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS O CICLO DA AGRICULTURA PARA A VIDA. Soluções para um Mundo em Crescimento

BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS O CICLO DA AGRICULTURA PARA A VIDA. Soluções para um Mundo em Crescimento BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS O CICLO DA AGRICULTURA PARA A VIDA Soluções para um Mundo em Crescimento 02 BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS: O CICLO DA AGRICULTURA PARA A VIDA Unir e beneficiar agricultores, comunidade

Leia mais

1. PÁTIO DE LAVAGEM 2. RESERVATÓRIO DE DECANTAÇÃO 3. CONJUNTO MOTOBOMBA 4. OZONIZADOR (1g de ozônio/hora) 5. RESERVATORIO DE OXIDAÇÃO (500 L PVC) 6.

1. PÁTIO DE LAVAGEM 2. RESERVATÓRIO DE DECANTAÇÃO 3. CONJUNTO MOTOBOMBA 4. OZONIZADOR (1g de ozônio/hora) 5. RESERVATORIO DE OXIDAÇÃO (500 L PVC) 6. Defensivos Agrícolas, Produtos Fitossanitários, Agrotóxicos ou Pesticidas? FCA / UNESP Campus de Botucatu DPV Defesa Fitossanitária raetano@fca.unesp.br TERMINOLOGIA Agrotóxicos: Lei dos Agrotóxicos 7.802/89

Leia mais

ORIGEM DA AGRICULTURA E DA PECUÁRIA

ORIGEM DA AGRICULTURA E DA PECUÁRIA ORIGEM DA AGRICULTURA E DA PECUÁRIA PRIMEIROS CAMPONESES Os primeiros camponeses foram caçadores e coletores, ou seja, eram somente extrativistas: retiravam os alimentos da natureza, sem qualquer controle

Leia mais

Dispêndios com Inseticidas, Fungicidas e Herbicidas na Cultura do Milho no Brasil,

Dispêndios com Inseticidas, Fungicidas e Herbicidas na Cultura do Milho no Brasil, Dispêndios com Inseticidas, Fungicidas e Herbicidas na Cultura do Milho no Brasil, 2000-20009 Alfredo Tsunechiro, Célia R. R. P. T. Ferreira e Maximiliano Miura Instituto de Economia Agrícola (IEA) Caixa

Leia mais

ORIGEM DA AGRICULTURA E DA PECUÁRIA

ORIGEM DA AGRICULTURA E DA PECUÁRIA ORIGEM DA AGRICULTURA E DA PECUÁRIA PRIMEIROS CAMPONESES Os primeiros camponeses foram caçadores e coletores, ou seja, eram somente extrativistas: retiravam os alimentos da natureza, sem qualquer controle

Leia mais

VIABILIDADE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE CULTIVO DE MILHO SAFRINHA

VIABILIDADE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE CULTIVO DE MILHO SAFRINHA VIABILIDADE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE CULTIVO DE MILHO SAFRINHA Alceu Richetti 1 Introdução O milho safrinha é cultivado em pequenas, médias e grandes propriedades, onde o nível de investimento (adubação,

Leia mais

A SEGURANÇA ESTÁ EM SUAS MÃOS

A SEGURANÇA ESTÁ EM SUAS MÃOS A SEGURANÇA ESTÁ EM SUAS MÃOS OBJETIVO Ao final, esperamos ajudá-lo a identificar e avaliar de forma mais criteriosa os riscos, em função dos níveis de exposição ao produto fitossanitário PROGRAMA EPI

Leia mais

Pulverização aérea no Paraná O Direito de Saber SOJA

Pulverização aérea no Paraná O Direito de Saber SOJA Pulverização aérea no Paraná O Direito de Saber Quase nada se sabe sobre a pulverização aérea no Paraná. Em análise do banco de dados da ADAPAR, há um grande numero de produtos liberados; inseticidas,

Leia mais

Resíduos eletro-eletrônicos. Identificação de Gargalos e Oportunidades na Gestão Adequada

Resíduos eletro-eletrônicos. Identificação de Gargalos e Oportunidades na Gestão Adequada Resíduos eletro-eletrônicos Identificação de Gargalos e Oportunidades na Gestão Adequada Junho de 2009 Alguns Modelos utilizados no mundo: Modelo Responsabilidade ampliada do Produtor - responsabiliza

Leia mais

A RELAÇÃO ENTRE O SUJEITO CAMPONÊS E A INDÚSTRIA FUMAGEIRA NO CULTIVO DO TABACO: O CASO DO DISTRITO DE GUAMIRIM IRATI

A RELAÇÃO ENTRE O SUJEITO CAMPONÊS E A INDÚSTRIA FUMAGEIRA NO CULTIVO DO TABACO: O CASO DO DISTRITO DE GUAMIRIM IRATI 139 A RELAÇÃO ENTRE O SUJEITO CAMPONÊS E A INDÚSTRIA FUMAGEIRA NO CULTIVO DO TABACO: O CASO DO DISTRITO DE GUAMIRIM IRATI Introdução RUVINSKI, Anderson Antonio O cultivo do tabaco é uma atividade agrícola

Leia mais

Problemas operacionais e custos dos cafezais de montanha.

Problemas operacionais e custos dos cafezais de montanha. Problemas operacionais e custos dos cafezais de montanha. M.L. Carvalho, Eng Agr. Fdas Reunidas L & S J.B. Matiello, Eng Agr. MAPA/Procafé G.M. Souza,Gerente Recursos Humanos Fdas Reunidas L & S M.L.L.

Leia mais

Controle integrado das doenças de hortaliças. Carlos A. Lopes Embrapa Hortaliças

Controle integrado das doenças de hortaliças. Carlos A. Lopes Embrapa Hortaliças Controle integrado das doenças de hortaliças Carlos A. Lopes Embrapa Hortaliças CEAGESP - SP Sensibilidade das hortaliças (água) Aparência x qualidade Agrotóxicos x aparência Para reflexão! Resíduos de

Leia mais

Alimentos Saudáveis: do Agronegócio e Agrotóxicos à Transição Ecológica. Marcelo Firpo Porto CESTEH/ ENSP/FIOCRUZ

Alimentos Saudáveis: do Agronegócio e Agrotóxicos à Transição Ecológica. Marcelo Firpo Porto CESTEH/ ENSP/FIOCRUZ Alimentos Saudáveis: do Agronegócio e Agrotóxicos à Transição Ecológica Marcelo Firpo Porto (marcelo.firpo@ensp.fiocruz.br) CESTEH/ ENSP/FIOCRUZ Referenciais Saúde do Trabalhador e Saúde Ambiental Análise

Leia mais

LEGISLAÇÃO DE AGROTÓXICOS, RECEITUÁRIO AGRONÔMICO, COMERCIALIZAÇÃO E USO Aspectos técnicos e legais

LEGISLAÇÃO DE AGROTÓXICOS, RECEITUÁRIO AGRONÔMICO, COMERCIALIZAÇÃO E USO Aspectos técnicos e legais LEGISLAÇÃO DE AGROTÓXICOS, RECEITUÁRIO AGRONÔMICO, COMERCIALIZAÇÃO E USO Aspectos técnicos e legais 1. Sem dúvida a questão precisa ser atacada na PROPRIEDADE, o que requer ASSISTÊNCIA TÉCNICA qualificada.

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ARROZ JUNHO DE 2017

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ARROZ JUNHO DE 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ARROZ JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações

Leia mais

1. OBJETIVO 2. CAMPO DE APLICAÇÃO

1. OBJETIVO 2. CAMPO DE APLICAÇÃO 1. OBJETIVO Estabelecer os critérios para utilização e preenchimento das planilhas de controle da comercialização de agrotóxicos (desinfestantes de uso profissional e fitossanitários), seus componentes

Leia mais

CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM GUARAPUAVA-PR

CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM GUARAPUAVA-PR CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM GUARAPUAVA-PR Foi realizado no dia 10 de julho de 2012 em Guarapuava (PR), o painel de custos de produção de grãos. A pesquisa faz parte do Projeto Campo Futuro da Confederação

Leia mais

Importância do Manejo de Solos

Importância do Manejo de Solos CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIÂNGULO IMPORTÂNCIA DO SOLO O seu uso adequado, além de garantir o suprimento de água para Importância do Manejo de Solos as culturas, criações e comunidades; previne a erosão

Leia mais

Receituário Agronômico. Aspectos legais e a fiscalização

Receituário Agronômico. Aspectos legais e a fiscalização Receituário Agronômico Aspectos legais e a fiscalização CONFEA / CREA O CONSELHO FEDERAL Órgão regulador das profissões. A ele compete baixar as Resoluções e demais normativos que dão corpo ao exercício

Leia mais

Organismos Geneticamente Modificados

Organismos Geneticamente Modificados Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Biotecnologia Organismos Geneticamente Modificados Breve Panorama da Soja Transgênica no Brasil e no Mundo Antônio Carlos Roessing

Leia mais

Estudos dos impactos da agricultura na quantidade e qualidade da água no solo e nos rios

Estudos dos impactos da agricultura na quantidade e qualidade da água no solo e nos rios Estudos dos impactos da agricultura na quantidade e qualidade da água no solo e nos rios Universidade Federal de Santa Maria Professores: Jean P.G. Minella, José Miguel Reichert, Dalvan J. Reinert Universidade

Leia mais

PLANTIO CONSORCIADO DE PIMENTA DEDO-DE-MOÇA COM ADUBOS VERDES: PROMOÇÃO DE CRESCIMENTO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS PROJETO DE PESQUISA

PLANTIO CONSORCIADO DE PIMENTA DEDO-DE-MOÇA COM ADUBOS VERDES: PROMOÇÃO DE CRESCIMENTO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS PROJETO DE PESQUISA PLANTIO CONSORCIADO DE PIMENTA DEDO-DE-MOÇA COM ADUBOS VERDES: PROMOÇÃO DE CRESCIMENTO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS PROJETO DE PESQUISA PROFESSOR: MARCELO TAVARES DE CASTRO ALUNO: FABIOLA DOS REIS LIMA CURSO:

Leia mais

Avanços e limitações à consolidação do SPD no Paraná. Rafael Fuentes Llanillo IAPAR

Avanços e limitações à consolidação do SPD no Paraná. Rafael Fuentes Llanillo IAPAR Avanços e limitações à consolidação do SPD no Paraná Rafael Fuentes Llanillo IAPAR ROTEIRO SPD: Avanços desde o início Limitações atuais Falta de rotação de culturas e a retomada das perdas de solo e água

Leia mais

Cadernos de Agroecologia ISSN Vol 7, No. 2, Dez

Cadernos de Agroecologia ISSN Vol 7, No. 2, Dez 059 - Identificação e classificação dos principais nematicidas utilizados nos municípios de Deodápolis, Dourados, Fátima do Sul, Glória de Dourados e Ivinhema, em de Mato Grosso do Sul Identification and

Leia mais

SOJA TRANSGÊNICA NO ESTADO DO PARANÁ

SOJA TRANSGÊNICA NO ESTADO DO PARANÁ SOJA TRANSGÊNICA NO ESTADO DO PARANÁ PARANÁ PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA GRÃOS: TOTAL - 22,5 milhões de toneladas Soja: 9,3 milhões toneladas (41%) Milho: 8,5 milhões toneladas (38%) PECUÁRIA: - Aves: 1,5 milhões

Leia mais

AGROTÓXICOS E O CONHECIMENTO DOS PRODUTORES DE HORATLIÇAS DO DISTRITO VERDE NAVIRAÍ-MS RESUMO

AGROTÓXICOS E O CONHECIMENTO DOS PRODUTORES DE HORATLIÇAS DO DISTRITO VERDE NAVIRAÍ-MS RESUMO AGROTÓXICOS E O CONHECIMENTO DOS PRODUTORES DE HORATLIÇAS DO DISTRITO VERDE NAVIRAÍ-MS Melina Cecília Oliveira Rizzato 1 ; Simone Cândido Ensinas 2 ; Maiara Perez Reginato 1 ; Maria Karla Koslinski Santos

Leia mais

DEFENSIVOS PARA GRAMADOS

DEFENSIVOS PARA GRAMADOS LEGISLAÇÃO E REGISTRO DE DEFENSIVOS PARA GRAMADOS Prof. Dr. Carlos Gilberto Raetano FCA/UNESP Campus de Botucatu Depto. Produção Vegetal Defesa Fitossanitária Raetano@fca.unesp.br LEGISLAÇÃO - AGROTÓXICOS

Leia mais

É POSSÍVEL TER SUCESSO NA PRODUÇÃO DO ALGODÃO NÃO BT? Eng.º Agr.º Ezelino Carvalho GBCA / EQUIPE Consultoria Agronômica

É POSSÍVEL TER SUCESSO NA PRODUÇÃO DO ALGODÃO NÃO BT? Eng.º Agr.º Ezelino Carvalho GBCA / EQUIPE Consultoria Agronômica É POSSÍVEL TER SUCESSO NA PRODUÇÃO DO ALGODÃO NÃO BT? Eng.º Agr.º Ezelino Carvalho GBCA / EQUIPE Consultoria Agronômica 10º Congresso Brasileiro de Algodão Foz do Iguaçu - PR, Setembro/2015 OBJETIVOS Discutir

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE O PROJETO DE INFORMAÇÃO, PERFIL DE USO, CONSUMO E AGRAVOS À SAÚDE RELACIONADOS A AGROTÓXICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO

RELATÓRIO SOBRE O PROJETO DE INFORMAÇÃO, PERFIL DE USO, CONSUMO E AGRAVOS À SAÚDE RELACIONADOS A AGROTÓXICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO RELATÓRIO SOBRE O PROJETO DE INFORMAÇÃO, PERFIL DE USO, CONSUMO E AGRAVOS À SAÚDE RELACIONADOS A AGROTÓXICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO Jefferson Benedito Pires de Freitas jeffersonpfreitas@uol.com.br Professor

Leia mais

PALAVRAS CHAVE: Plantio Direto; Benefícios; Comunidade de Lavras.

PALAVRAS CHAVE: Plantio Direto; Benefícios; Comunidade de Lavras. A Utilização Do Sistema De Plantio Direto Na Comunidade De Lavras/MG ANDERSON GOMIDE COSTA 1 ; BRUNO CAETANO FRANCO 2 ; CARLOS EDUARDO SILVA VOLPATO 3 ;MARCELA GUIDI 4 ; THALES HENRIQUE DE SOUZA 5 ; DANIELA

Leia mais

EFEITOS DA CRISE FINANCEIRA GLOBAL SOBRE A AGRICULTURA BRASILEIRA

EFEITOS DA CRISE FINANCEIRA GLOBAL SOBRE A AGRICULTURA BRASILEIRA EFEITOS DA CRISE FINANCEIRA GLOBAL SOBRE A AGRICULTURA BRASILEIRA GUSTAVO ROBERTO CORRÊA DA COSTA SOBRINHO E JOSÉ MACIEL DOS SANTOS Consultores Legislativos da Área X Agricultura e Política Rural MARÇO/2009

Leia mais

Agricultura Sustentável é Possível: Estudos de Casos de Sistemas Produtivos na Região de Londrina Pr.

Agricultura Sustentável é Possível: Estudos de Casos de Sistemas Produtivos na Região de Londrina Pr. Agricultura Sustentável é Possível: Estudos de Casos de Sistemas Produtivos na Região de Londrina Pr. CARVALHO, Nilson Ladeia. Emater PR, nilsonladeia@gmail.com Resumo Verificamos que o setor agrícola

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Mecanização agrícola, extensão universitária, grupo de estudos.

PALAVRAS-CHAVE: Mecanização agrícola, extensão universitária, grupo de estudos. Grupo de Estudos em Máquinas e Mecanização Agrícola GEMMA: Um Agente de Extensão Universitária RODRIGO ALENCAR NUNES 1 ; CARLOS EDUARDO SILVA VOLPATO 2 ; CARLOS AUGUSTO PEREIRA DE FIGUEIREDO 3 ; FELIPE

Leia mais

Insumos Naturais: conceitos de registro e controle de qualidade. Luís Eduardo Pacifici Rangel Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins

Insumos Naturais: conceitos de registro e controle de qualidade. Luís Eduardo Pacifici Rangel Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins Insumos Naturais: conceitos de registro e controle de qualidade. Luís Eduardo Pacifici Rangel Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins A Origem do Controle Parte do processo evolutivo da agricultura. Primeiros

Leia mais

CUSTO DE PRODUÇÃO DE SOJA - SAFRA 2015/2016 MATO GROSSO - Janeiro/2015

CUSTO DE PRODUÇÃO DE SOJA - SAFRA 2015/2016 MATO GROSSO - Janeiro/2015 MATO GROSSO - Janeiro/2015 R$ 0,00 R$ 0,00 Nordeste Médio-Norte Oeste Centro-Sul Sudeste Mato Grosso 1.448.440 3.365.849 1.710.450 668.615 1.914.651 9.108.005 DESPESAS COM INSUMOS R$ 1.513,57 R$ 1.611,79

Leia mais

CUSTO DE PRODUÇÃO DE SOJA - SAFRA 2015/2016 MATO GROSSO - Novembro/2014

CUSTO DE PRODUÇÃO DE SOJA - SAFRA 2015/2016 MATO GROSSO - Novembro/2014 MATO GROSSO - Novembro/2014 R$ 0,00 R$ 0,00 Nordeste Médio-Norte Oeste Centro-Sul Sudeste Mato Grosso 1.448.440 3.365.849 1.710.450 668.615 1.914.651 9.108.005 DESPESAS COM INSUMOS R$ 1.437,49 R$ 1.612,95

Leia mais

Levantamento de Custos de Produção de Castro PR

Levantamento de Custos de Produção de Castro PR Levantamento de Custos de Produção de Castro PR Os produtores de Castro se reuniram no dia 27/06, para realizar o levantamento de custos de produção de grãos para o projeto Campo Futuro, uma iniciativa

Leia mais

CAPÍTULO 27 O MEIO RURAL E SUAS TRANSFORMAÇÕES

CAPÍTULO 27 O MEIO RURAL E SUAS TRANSFORMAÇÕES Disciplina - Geografia 2 a Série Ensino Médio CAPÍTULO 27 O MEIO RURAL E SUAS TRANSFORMAÇÕES Professor: Gelson Alves Pereira 1- INTRODUÇÃO Revolução Neolítica Importância Em primeiro plano fornecer alimentos.

Leia mais

FISPQ FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS SABÃO EM BARRA NUTRILAR

FISPQ FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS SABÃO EM BARRA NUTRILAR 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome: Sabão em Barra Marmorizado Nutrilar Verde e Azul Barras de 200g, 500g e 1000g Nome: Sabão em Barra Glicerinado Nutrilar Lavanda, Limão Neutro e Azul Pacotes

Leia mais

SOBRE COMERCIALIZAÇÃO DE ARROZ

SOBRE COMERCIALIZAÇÃO DE ARROZ CICLO DE PALESTRAS E DEBATES SOBRE COMERCIALIZAÇÃO DE ARROZ E TRIGO NO BRASIL Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado Federal Flávio Turra Gerente Técnico e Econômico da Ocepar fturra@ocepar.org.br

Leia mais

PRINCIPAIS NORMATIVOS PERTINENTES AO SISTEMA CONFEA/CREA S. Leis, decretos, resoluções, atos do CREA/PB.

PRINCIPAIS NORMATIVOS PERTINENTES AO SISTEMA CONFEA/CREA S. Leis, decretos, resoluções, atos do CREA/PB. PRINCIPAIS NORMATIVOS PERTINENTES AO SISTEMA CONFEA/CREA S Leis, decretos, resoluções, atos do CREA/PB. LEIS Lei Nº 11000 (15/12/2004) Ementa: Altera dispositivos da Lei nº 3.268, de 30 de setembro de

Leia mais

POLITICA DE ASSISTENCIA SOCIAL PARA IDOSOS DA ÁREA RURAL DA PRAIA DE CAMPINA-PB: COMO ACESSAR?

POLITICA DE ASSISTENCIA SOCIAL PARA IDOSOS DA ÁREA RURAL DA PRAIA DE CAMPINA-PB: COMO ACESSAR? POLITICA DE ASSISTENCIA SOCIAL PARA IDOSOS DA ÁREA RURAL DA PRAIA DE CAMPINA-PB: COMO ACESSAR? Autoras: Edijane Nunes Valentim; Nilsonete Lucena Gonçalves Ferreira Faculdade Internacional da Paraíba -

Leia mais

OFERTA E FLUTUAÇÃO DOS PREÇOS DO ABACAXI EM RIO BRANCO/AC

OFERTA E FLUTUAÇÃO DOS PREÇOS DO ABACAXI EM RIO BRANCO/AC OFERTA E FLUTUAÇÃO DOS PREÇOS DO ABACAXI EM RIO BRANCO/AC Romeu de Carvalho Andrade Neto 1, D. Sc; João Ricardo de Oliveira, M. Sc 2 ; Paulo Sérgio Braña Muniz 2, Eng. Agr.º; Ueliton Oliveira de Almeida

Leia mais

pelo agricultor 3 etapas para tomada de decisão Produzido sob a orientação de Alexandre Mendonça de Barros

pelo agricultor 3 etapas para tomada de decisão Produzido sob a orientação de Alexandre Mendonça de Barros www.portalsyngenta.com.br 3 etapas para tomada de decisão pelo agricultor Produzido sob a orientação de Alexandre Mendonça de Barros E-book complementar ao webinar O mundo Agro e a Economia 3 etapas para

Leia mais

CÂMPUS DE JABOTICABAL FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS DEPARTAMENTO DE FITOSSANIDADE

CÂMPUS DE JABOTICABAL FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS DEPARTAMENTO DE FITOSSANIDADE unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE JABOTICABAL FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS DEPARTAMENTO DE FITOSSANIDADE Ecotoxicologia dos Agrotóxicos e Saúde Ocupacional 1a. Aula - Conceitos

Leia mais

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA EMBRAPA- PESCA E AQUICULTURA FUNDAÇÃO AGRISUS RELATÓRIO PARCIAL-01/10/2016

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA EMBRAPA- PESCA E AQUICULTURA FUNDAÇÃO AGRISUS RELATÓRIO PARCIAL-01/10/2016 1 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA EMBRAPA- PESCA E AQUICULTURA FUNDAÇÃO AGRISUS RELATÓRIO PARCIAL-01/10/2016 CONSÓRCIO DE MILHO COM BRAQUIÁRIA: COMPREENDENDO OS RISCOS DO ESTRESSE HÍDRICO NA

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA REALIZADO NO CURSO DE BACHARELADO EM AGRONOMIA DA UERGS 2

PROJETO DE PESQUISA REALIZADO NO CURSO DE BACHARELADO EM AGRONOMIA DA UERGS 2 PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE BATATA-DOCE EM CONDIÇÕES NATURAIS DE CLIMA, SOLO E CONTROLE DE PRAGAS E DOENÇAS 1 PRODUCTIVITY OF SWEET POTATO CULTIVARS IN NATURAL CONDITIONS OF CLIMATE, SOIL AND CONTROL

Leia mais

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Hospitalar e Agroindústria AULA 1 Prof.º Cleverson Luis

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Hospitalar e Agroindústria AULA 1 Prof.º Cleverson Luis FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Hospitalar e Agroindústria AULA 1 Prof.º Cleverson Luis Competências a serem trabalhadas nesta aula Conhecer o segmento econômico da Agroindústria

Leia mais

CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM CASTRO-PR

CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM CASTRO-PR CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM CASTRO-PR Foi realizado no dia 09 de julho de 2012 em Castro (PR), o painel de custos de produção de grãos. A pesquisa faz parte do Projeto Campo Futuro da Confederação da

Leia mais

Controle de Risco Químico. Profª Loraine Jacobs

Controle de Risco Químico. Profª Loraine Jacobs Controle de Risco Químico Profª Loraine Jacobs lorainejacobs@utfpr.edu.br http://paginapessoal.utfpr.edu.br/lorainejacobs Tipos de Exposição O indivíduo pode se expor, simultaneamente a mais de um agente

Leia mais

A avaliação de sustentabilidade por indicadores como instrumento de gestão ambiental de agroecossitemas familiares

A avaliação de sustentabilidade por indicadores como instrumento de gestão ambiental de agroecossitemas familiares A avaliação de sustentabilidade por indicadores como instrumento de gestão ambiental de agroecossitemas familiares Raquel Toledo M. Souza mestranda PPG Engenharia Ambiental UFSC Orientador: Sergio Martins

Leia mais

FiberMax. Mais que um detalhe: uma genética de fibra.

FiberMax. Mais que um detalhe: uma genética de fibra. FiberMax. Mais que um detalhe: uma genética de fibra. Requisitos para o cultivo de algodoeiro GlyTol LibertyLink, além de boas práticas de manejo integrado de plantas daninhas. Cap 1: Descrição do Produto

Leia mais

POTENCIAL DE CONTAMINAÇÃO DO PANTANAL POR PESTICIDAS UTILIZADOS NA BACIA DO ALTO TAQUARI, MS. INTRODUÇÃO

POTENCIAL DE CONTAMINAÇÃO DO PANTANAL POR PESTICIDAS UTILIZADOS NA BACIA DO ALTO TAQUARI, MS. INTRODUÇÃO Nº 16, jun/98, p.1-5 POTENCIAL DE CONTAMINAÇÃO DO PANTANAL POR PESTICIDAS UTILIZADOS NA BACIA DO ALTO TAQUARI, MS. Luiz Marques Vieira 1 Sérgio Galdino 2 Carlos Roberto Padovani 3 INTRODUÇÃO Os pesticidas

Leia mais

ARRANJOS PÚBLICOS. Sistema Público de Agricultura. Novembro de 2012

ARRANJOS PÚBLICOS. Sistema Público de Agricultura. Novembro de 2012 ARRANJOS PÚBLICOS Função do estado Sistema Público de Agricultura Novembro de 2012 O Sistema Público de Agricultura do Distrito Federal Secretaria de Agricultura e Desenvolvimento Rural SEAGRI/DF Empresa

Leia mais

PROGRAMA DE GARANTIA BETTER COTTON

PROGRAMA DE GARANTIA BETTER COTTON PROGRAMA DE GARANTIA BETTER COTTON MODELO DO LIVRO DE CAMPO DO AGRICULTOR INTRODUÇÃO Esta amostra do Livro de Campo do Agricultor (LCA) foi concebida para apresentar, através de exemplos, o tipo de informações

Leia mais