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2 "o futuro do financiamento ambiental" DE Agenda Monotemática Concorrência entre agendas Governança e Gestão: ONGs, Governos Participação do setor privado: Imagem Atuação Local Financiamento Pontual e Curto Prazo Foco no processo Baixos custos e complexidade Recursos financeiros (externos) Investimento Fundo Perdido e riscos ignorados PARA Multi-agenda e alta complexidade Sinergia entre agendas Governança e Gestão: Multi-Stakeholders e multi-setorial Participação do setor privado: valores e negócio Atuação Territorial e em redes Investimentos em Relacionamento e Médio Prazo Foco no impacto Altos custos e complexidade Recursos estratégicos (nacionais e externos) Composição/Sucessão de recursos/fontes e riscos geridos

3 PARA Gargalos Multi-agenda e alta complexidade Sinergia entre agendas Governança e Gestão: Multi-Stakeholders e multi-setorial Participação do setor privado: valores e negócio Atuação Territorial e em redes Investimentos em Relacionamento e Médio Prazo Foco no impacto Altos custos e complexidade Recursos estratégicos (nacionais e externos) Composição/Sucessão de recursos/fontes e riscos geridos Análise e Mitigação de Riscos Tempos e Arranjos Institucionais Inadequados Capacidade de Gestão Não conformidade com os standares Articulação dos atores Imediatismo Métricas Custos de Transação e de Transição Pessoas capacitadas e veículos Ferramentas Econômicas Adequadas

4 Instrumentos de Gestão Ambiental Instrumentos Econômicos: Instrumentos econômicos alteram o preço (ou o custo) de utilização dos recursos naturais. = Fundos Socioambientais: Intermediários financeiros - são veículos para o alcance de determinados fins.

5 Instrumentos Econômicos e a Gestão Ambiental Lei 6938/81 - PNMA - historicamente implementada por Instrumentos de Comando e Controle (ICCs), uma estratégia de primeira geração. Apesar de eficazes, os ICC não são eficientes. Por serem inflexíveis geram excessivos custos administrativos e de obediência. tratar desiguais igualmente é ineficaz, ineficiente e não equânime. ICCs fazem exatamente isto: tratam todos os agentes de mercado iguais em seus custos! Instrumentos econômicos (Ies) são a segunda geração de instrumentos de gestão induzem reduções na poluição ou na degradação via alteração nos custos/preços dos agentes poluidores ou degradadores. ICCs e IEs devem assumir papel de complementaridade por possuírem diferentes contextos de aplicabilidade. Fundo Brasileiro para a biodiversidade 2012

6 Instrumentos Econômicos - Origem Os instrumentos econômicos derivam do direito ambiental, mais precisamente dos princípios da Precaução e Poluidor Pagador. Foi adotado em 70 pela OCDE, no plano econômico, como princípio diretor do estabelecimento de políticas ambientais, visando a internalização dos danos causados ao meio ambiente. Resultados recentes demonstram o potencial do princípio do protetor-recebedor, pagar a quem preserva e/ou recupera ou em última instância compartilhar os custos da conservação com a sociedade. Uma ótica diferente daquela por traz do conceito do poluidor-pagador, que tem sua eficácia atrelada à capacidade institucional do Estado.

7 Instrumentos Econômicos - Objetivos INTERNALIZAR CUSTOS AMBIENTAIS NAS ATIVIDADES DE PRODUÇÃO E CONSUMO PARA ALTERAR O PADRÃO DE USO DOS RECURSOS NATURAIS COM MENOR CUSTO SOCIAL Os instrumentos econômicos alteram o preço (ou o custo) de utilização dos recursos naturais, afetando diretamente a demanda (nível de utilização) dos recursos o consumo de um recurso irá: diminuir se o seu preço subir e aumentar se o seu preço cair. O objetivo da interferência no preço (ou custo) de um recurso natural através dos instrumentos econômicos é minimizar as falhas de mercado que regulam os preços dos bens.

8 Critérios de análises para IEs Critérios na literatura: eficácia, eficiência, efetividade, equidade, custo administrativo, incentivo ao esforço máximo, aceitação política, permanência, interferência mínima com decisões privadas. Eficácia: atingir os objetivos e metas estabelecidas com um elevado grau de certeza. Eficiência: significa o balanço entre os custos de redução do desequilíbrio ambiental e os benefícios da redução dos danos causados por tal desequilíbrio. Efetividade: gerar impacto decorrente da medida adotada ao menor custo. Equidade: quem arca com os custos e quem recebe os benefícios?

9 É Fantástico! É só dizer pra eles quanto você polui e ele te diz quantas arvores você tem que plantar para pagar seus pecados Ricardo Bayon (Ecosystem MarketPlace). Fundo Brasileiro para a biodiversidade 2012

10 Escolhas Racionais dos Agentes Econômicos Os agentes econômicos poupam cada unidade de mão de obra (escassa e cara), analogamente os IEs são um estímulo ao uso eficiente dos serviços ambientais; Com os IEs, os contaminadores ou os degradadores buscam a melhor maneira de reduzir as emissões e as degradações, substituindo uma autoridade controladora na escolha dessa opção. Busca-se a mudança de comportamento por meio do estímulo ao cálculo econômico por parte do agente de mercado.

11 Instrumentos Econômicos Pressupostos Gerais ATUAR DIRETAMENTE NO PROBLEMA AMBIENTAL É necessário o conhecimento do problema ambiental EXISTIR HETEROGENEIDADE DE CUSTOS DE CONTROLE Quando há heterogeneidade entre agentes, os IEs tendem a ser mais eficientes que os ICCs CONHECER FUNÇÃO DO DANO AMBIENTAL OU CUSTO DE OPORTUNIDADE DO USO - IEs afetam de forma diferente os agentes econômicos, conforme a estrutura de custos de cada um. Processos produtivos mais eficientes menos poluentes sofrem menor pressão dos sobre preços impostos pelos IEs e terão maior incentivo a reduzir o nível de uso ou poluição do recurso natural.

12 Instrumentos Econômicos previstos na Legislação Brasileira Legislação florestal Legislação recursos hídricos Servidão florestal - código florestal Lei 4771/65 art 19 e 44, privada ou pública (Reserva Legal, estadual) Cota de Reserva Florestal idem, (título negociável, privada ou pública (indireta) Reposição florestal (Privado, estadual) Outorga para uso dos recursos hídricos Lei 9.433/97 - Política Nacional de Recursos Hídricos/PNRH (visa racionalização, sinalizadores de escassez e dos custos de gestão) Legislação Minerária CEFEM - Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais ( CF/88, art. 20, 1º) Royalties de petróleo e gás natural (Lei nº2004/53, Lei nº 9.478/97 Legislação Tributária ICMS Ecológico (leis estaduais); ITR (RPPNs); IR Ecológico (projeto de Lei) Licenciamento Mitigação CF 88; 6938/81, decreto 99274/90 Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental (TCFA) Sistema Nacional de Unidades de Conservação SNUC Compensação (artigo 36) Taxas de visitação (artigo 35) Lei no 9.985/ pagamento por serviços ambientais (, arts. 33, 47, 48); - Exploração comercial de produtos, subprodutos ou serviços biológico, cênicos, culturais ou da imagem de UCs (artigo 33) - Cobrança da água art. 47 e 48 da lei 9985/2000 do SNUC

13 Instrumentos Econômicos - Vantagens Reduz o custo social do controle ambiental Amplia o número de atores sociais no controle ambiental Permite atuar com políticas compensatórias (progressividade e seletividade) Incentiva o uso de tecnologias modernas Aumenta a competitividade Podendo gerar ganhos globais Pode gerar receitas adicionais Permite flexibilidade

14 Instrumentos Econômicos - Desvantagens Eleva o custo de curto-prazo da administração fazendária para respeitar pressupostos ambientais: Demanda capacitação institucional na área ambiental e fazendária Restrições tributárias e legais (direitos de propriedade) Vai de encontro ao juízo político e econômico convencionais

15 Instrumentos Econômicos Tipologias, objetivos e precificação dos ICEs Os instrumentos econômicos podem ser de dois tipos: Instrumento precificado (via preço) altera os preços dos bens e serviços da economia e incide em uma atividade direta ou indiretamente relacionada com o objetivo da política. Instrumento de criação de mercado alocação de direitos de uso do recurso entre os usuários e permite que estes transacionem entre si

16 -ORIENTADOS PARA O CONTROLE- Precificação: Taxas, Imp. e Cobranças Criação de Mercado de Direitos Cobrança pelo uso ou degradação e um recurso natural. Tributos convencionais fixados sob a ótica ambiental. Royalties e compensação.. Financiamento para a exploração de recursos naturais. Bônus de desempenho para padrões de construção. Impostos afetando as opções de transporte intermodal. Impostos para estimular a reutilização ou reciclagem de materiais. Cobrança por disposição de resíduos Fundo Brasileiro para a biodiversidade Licenças comercializáveis para os direitos de captação de água e para emissões poluidoras no ar e na água Desapropriação para construção, incluindo valores ambientais. Direitos de propriedade ligados aos recursos potencialmente impactados pelo desenvolvimento urbano (florestas, solo, pesca artesanal). Sistemas de reembolso para resíduos sólidos de risco.

17 Objetivos dos IEs precificados Maximização de bem-estar social Corrigem o preço de mercado de um recurso ambiental. Esse preço representa o custo social total do uso do recurso, ou seja, incorporam-se as externalidades no preço. Os novos preços induzem a um nível ótimo de consumo/uso de um recurso natural (taxa pigoviana) ao menor controle. Dificuldade de mensuração dos custos socioambientais devido às limitações dos modelos de valoração econômica.

18 Resumo Fundo Brasileiro para a biodiversidade 2012

19 O Preço dos IEs Indução Cobrança (taxa -) Indução corrige o preço de mercado de um bem/serviço para induzir um padrão de uso de um recurso. O preço do recurso é estabelecido (induzido) para que o mercado alcance um nível de consumo/uso adequado, que é determinado pela sociedade politicamente / tecnicamente, a partir de parâmetros ecológicos/hedônicos. Não há valoração das externalidades - o preço ótimo é resultado do comportamento dos agentes frente a variações de preço (sensibilidade a preço). A tributação de produtos e atividades (gerando o sobrepreço) para se alcançar o nível de consumo/uso desejado permite também se obter receita (através do tributo) - um bônus extra.

20 O Preço dos IEs Indução Pagamento (subsídio +) Indução O preço de indução pode acontecer através de pagamentos para aqueles que prestam serviços de conservação, com intuito de induzir práticas conservacionistas. Os preços de indução devem ser baseados nos custos de oportunidade dos agentes econômicos. Esses pagamentos passam a fazer parte dos aspectos que subsidiam a tomada de decisão pelos agentes econômicos.

21 O Preço dos IEs - Financiamento Financiamento corrige o preço de mercado (sobrepreço) para financiar um nível de receita necessário a cobertura de custos (ou investimentos) para a provisão de bens/serviços ambientais. São tributos com objetivo de gerar receita para um determinado fim. O preço fica associado a um nível de consumo/uso que reflita um nível de orçamento pré-determinado (não a um nível de qualidade ótimo ou permitido). O que não implica necessariamente no uso eficiente do recurso ambiental normalmente a redução do uso ocorre, mas é um efeito secundário. Porém, oferecem autonomia fiscal para a área ambiental. Tem como requisito o conhecimento das necessidades de financiamento e a variação da receita em relação ao preço corrigido.

22 INSTRUMENTOS ECONÔMICOS Tipologias, objetivos e precificação dos ICEs Os instrumentos econômicos podem ser de dois tipos: Instrumento precificado (via preço) alterar os preços dos bens e serviços da economia e incide numa atividade direta ou indiretamente relacionada com o objetivo da política. Instrumento de criação de mercado aloca direitos de uso do recurso entre os usuários e permite que estes transacionem entre si.

23 Instrumento de Criação de Mercado Pressupostos e Requisitos: Segurança dos direitos transacionados Mercados devem ser criados com direitos transacionáveis seguro. O instituto jurídico (legal) de criação desses mercado faz diferença. Uma legislação para este fim é necessária (decretos devem ser evitados). Alocação inicial Os direitos transacionáveis são fonte de custos/benefícios dos seus titulares. Na alocação inicial, existe uma questão distributiva a ser enfrentada e pode ser realizada: Respeitando os níveis atuais de uso ou poluição. Por meio de leilões que permitem a geração de receitas e forçam cada usuário /poluidor a pagar pelas cotas de acordo com o valor para sua atividade. Fundo Brasileiro para a biodiversidade 2012

24 Flexibilidade Principais características IE de Mercado Alocação dos direitos que representam, no agregado, o nível máximo de uso desejado Ajuste se dá por quantidade e não por preço Não é preciso conhecimento prévio da reação dos agentes ao preço A cessão gratuita e o nível inicial de alocação de direitos são uma questão distributiva Requer baixos custos de transação Os direitos ou certificados devem ser reconhecidamente seguros (credere = acreditar) Demanda um número suficiente de agentes com estrutura de custos diferenciadas Quanto maior o mercado mais eficiente Nem sempre é uma ferramenta adequada Fundo Brasileiro para a biodiversidade 2012

25 IEs e Falhas de mercado Informação perfeita O poder público e os usuários/poluidores devem estar perfeitamente informados sobre o nível de uso ou poluição do recurso e os seus custos. Caso contrário os custos de transação destes direitos seriam altamente elevados e o consumo de equilíbrio seria ineficiente. A informação imperfeita deve ser amenizada com o uso de mercados spots e futuros; regulação do sistema deve contar com parcerias com instituições de mercado já existentes e experientes. Poder de mercado os usuários/poluidores com poder concentrado de mercado tenderiam a manipular a compra de direitos para a criação de barreiras de entrada (para concorrentes ou competição regional) ou realizar arbitragens de preço visando a lucros anormais. Em resposta é possível impor limites de uso ou emissão por usuário e ou restrição de transferências. A administração do sistema requer capacitação do regulador ele deve conhecer as demandas reais dos usuários.

26 Todos os slides dessa apresentação foram compilados da produção acadêmica e palestras dos seguintes autores: 1. Ronaldo Serôa da Motta; 2. Jorge Nogueira Madeira; 3. Carlos Eduardo Young; 4. Sven Wunder; 5. Leonardo Geluda; 6. Manoel Serrão; e 7. Ricardo Bayon.

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