Ordenamento Cinegético

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1 Caça Algarve Setembro 2008 BOLETIM OFICIAL DA FEDERAÇÃO DE CAÇADORES DO ALGARVE E D I Ç Ã O N º D I S T R I B U I Ç Ã O G R A T U I T A - P E R I O D I C I D A D E M E N S A L Editorial: Votos de excelente época de Caça 3 FCA homenageada pela C.M. Alcoutim 3 Convívio da Zona de Caça Associativa de Querença Jaime Silva deu posse à nova estrutura directiva da AFN FCA homenageada pela Câmara de Alcoutim Dia do Animal foi muito pouco assinalado Presidente da Câmara Municipal de Castro Marim considera o turismo cinegético uma mais-valia para o Concelho Entrevista 2.ª Feira da Perdiz em Martim Longo 25 e 26 de Outubro de

2 Ordenamento Cinegético CONCESSÕES DE ZONAS DE CAÇA ASSOCIATIVAS ENTIDADE GESTORA PROCESSO ÁREA NOME DA ZONA DE CAÇA FREGUESIAS CONCELHO PORTARIA (ha) Clube de Caça Mouros 4900 DGRF Santa Clara Santana da Serra Ourique 734/2008 de 4 de Agosto 275 Associação de Caça do Barranco da Vaca 4923 DGRF Barranco da Vaca Vaqueiros e Odeleite Alcoutim e Castro Marim 735/2008 de 4 de Agosto 416 Associação de Caçadores do Carvalhinho e Rochedo 4976 DGRF Carvalhinho e Rochedo Barão de S. João Lagos 747/2008 de 5 de Agosto 370 RENOVAÇÃO E ANEXAÇÃO DE ZONAS DE CAÇA ASSOCIATIVAS Associação de Caça e Pesca de S. Gonçalo 1900 DGRF Vinha Velha Barão de S. João e Lagos e Vila do Bispo 742/2008 de 5 de Agosto 548 Barão de S. Miguel ANEXAÇÃO DE ZONAS DE CAÇA ASSOCIATIVAS Clube de Caçadores Geada 3488 DGRF Cerro de S. Miguel Moncarapacho e Quelfes Olhão 715/2008 de 31 de Julho 86 Clube de Caça e Pesca Amigos de Alcaria Cova 3834 DGRF Alcaria Cova Estói Faro 757/2008 de 5 de Agosto 204 Almada D Ouro Club 2652 DGRF Almada D Ouro Azinhal Castro Marim 804/2008 de 7 de Agosto 66 Clube de Caça e Pesca do Serro da Mina 4521 DGRF Gorjões Sta Bárbara de Nexe Faro 789/2008 de 7 de Agosto 69 Associação de Caça e Pesca Artesanal de Sta Catarina da Fonte do Bispo 2083 DGRF Curral da Pedra S. Brás de Alportel S. Brás de Alportel 782/2008 de 7 de Agosto 243 Associação de Caça e Pesca Tiro e Queda Bordeirense 2771 DGRF Tiro e Queda Bordeirense Sta Bárbara de Nexe e Estói Faro 815/2008 de 8 de Agosto 328 EXCLUSÃO DE TERRENOS DE ZONAS DE CAÇA MUNICIPAIS QUE PASSAM A INTEGRAR ZONAS DE CAÇA ASSOCIATIVAS Clube de Caçadores de Quelfes 4493 DGRF Quelfes Pechão, Quelfes e Moncarapacho Olhão 728/2008 de 4 de Agosto 212 Associação de Caça do Barranco da Vaca 4092 DGRF Maria Galega Vaqueiros e Odeleite Alcoutim e Castro Marim 729/2008 de 4 de Agosto 292 Clube de Caçadores da Mesquita 4514 DGRF Mesquita Sta Catarina, S. B. Alportel, Tavira, S. B. Alportel e Faro 817/2008 de 8 de Agosto 284 Estói e Sta Bárbara de Nexe Clube de Caça e Pesca do Guelhim 4559 DGRF Cerro do Guelhim Estói e Sta Bárbara de Nexe Faro 818/2008 de 8 de Agosto 266 RENOVAÇÃO E ANEXAÇÃO DE ZONAS DE CAÇA MUNICIPAIS Clube dos Caçadores de Lagos 3057 DGRF Lagos Barão S. João, Bensafrim, Luz, Lagos 773/2008 de 6 de Agosto S. Sebastião e Odiáxere DESANEXAÇÃO DE TERRENOS DE ZONAS DE CAÇA ASSOCIATIVAS QUE PASSARAM A INTEGRAR OUTRAS ZONAS DE CAÇAS Clube de Caçadores Geada 3488 DGRF Cerro de S. Miguel Moncarapacho Olhão 715/2008 de 31 de Julho 3 Novo Associado Moinhos do Furadouro - Sociedade Agroturística de Caça, Lda.... Alcoutim

3 E d i t o r i a l Votos de excelente época de Caça Poderia hoje tecer algumas considerações acerca de outros temas que se prendem com o momento difícil que o país atravessa, ao qual os caçadores não estão indiferentes, assim como poderia abordar a recente alteração à Lei das Armas, que não só tarda em chegar como parece estar a desviar-se do que foi prometido aos caçadores portugueses pelo Senhor Secretário de Estado da Administração Interna. Contudo, não vou prosseguir este raciocínio porque hoje pretendo aqui transmitir algo também muito importante: quero enviar a todos os caçadores os meus votos de uma excelente época de caça, mas sobretudo deixar-lhes o conselho de que sejam muito cuidadosos no manuseamento das armas e que cumpram escrupulosamente as regras de segurança, de modo a que não se registem acidentes. Recordo que por vezes, um simples descuido pode estragar não apenas uma jornada ou uma época de caça, mas todo o futuro de amigos e companheiros de jornadas de caça, já que, normalmente, os acidentes dão-se, precisamente, no seio de grupos de amigos - os amigos que se juntam para mais um dia de convívio, de contacto com a natureza, de prazer e descompressão, quando a caça até é, por vezes, o que menos importa. Lembrem-se que de nada vale serem ambiciosos, quererem apresentar melhores resultados que o companheiro do lado, e para isso actuarem de forma pouco cuidada colocando em risco a vida ou a saúde de alguém. As nossas vidas não têm preço nem há troféu que as consiga valorizar se não houver dignidade, ética, tolerância, responsabilidade e sensatez em cada acto que se pratica com uma arma na mão, seja no momento de caçar, numa prova desportiva, ou em qualquer outra situação. Para todos os caçadores, os meus votos sinceros de uma excelente época de caça 2008 / O Presidente da FCA, (Vitor Manuel Bota Palmilha) Convívio da Zona de Caça Associativa de Querença Promovido pela Associação de Caçadores de Querença, realizou-se no passado dia 30 de Agosto, no salão da Casa do Povo local, o tradicional jantar anual de convívio entre caçadores, agricultores e proprietários de terrenos que fazem parte da Zona de Caça Associativa de Querença, circunscrita a uma área de 1197 hectares, aproximadamente, que é gerida pela referida Associação. Presentes neste jantar-convívio, que reuniu mais de uma centena de pessoas, estiveram o Presidente da Direcção da Associação de Caçadores de Querença, Joaquim Vida Errada e restantes dirigentes, e dois convidados: o Presidente da Junta de Freguesia de Querença, Viegas dos Santos, e o Presidente da Federação de Caçadores do Algarve, Vitor Palmilha. 3

4 Nova Estrutura Directiva da Autoridade Florestal Nacional foi empossada tor Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo. Vice-Presidente: Dr. Luís Duarte, era o Subdirector-Geral dos Recursos Florestais, exerceu também funções na Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural e como Gestor Hospitalar. Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas Directores Nacionais: Eng. Paulo Mateus, ex- Subdirector-Geral da Direcção-Geral das Florestas; António Gravato, ex-chefe da Circunscrição Florestal do Centro; e João Pinho, ex-director de Serviços de Defesa da Florestas contra Incêndios. Para os cargos de Direc- O Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas, Jaime Silva, deu posse pelas 17:00 horas do dia 1 de Setembro, no Salão do Marquês, no Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas, aos dirigentes da Autoridade Florestal Nacional (AFN). A Autoridade Florestal Nacional, que sucedeu à Direcção-Geral dos Recursos Florestais, tem por missão a valorização das fi leiras fl orestais, com um melhor acompanhamento dos investimentos e aplicação dos fundos públicos, promovendo a simplifi cação administrativa. A sua Estrutura Directiva é a seguinte: Presidente: Eng. António José Rego, exerceu até ao momento de assumir as novas funções, o cargo de Director-Geral dos Recursos Florestais, tendo sido Presidente do Instituto da Vinha e do Vinho e Directores Regionais de Florestas foram ainda nomeados: Director Regional de Florestas do Norte - Eng. Rogério Rodrigues, ex- Chefe de Divisão de Caça e Pescas; Director Regional de Florestas do Centro - Eng. Viriato Garcez, técnico superior da DRAP Centro, ocupava o comando da Autoridade Nacional de Protecção Civil; Direcção Regional de Lisboa e Vale do Tejo - Dr. José Alho, ex-director-adjunto do ICNB e ex-dirigente da LPN; Direcção Regional do Alentejo - Eng. Carlos Ramalho, exerceu funções na Comissão de Refl orestação do Alentejo e era no momento desta sua nomeação Chefe de Divisão DFCI; Direcção Regional de Florestas do Algarve - Eng. António Miranda, ex-chefe de Divisão de Cooperação e Valorização de Recursos da DRAP Algarve. GNR apreendeu dezenas de objectos furtados A Guarda Nacional Republicana (GNR) de Tavira apreendeu dezenas de objectos furtados numa busca domiciliária efectuada à residência de um indivíduo, de 30 anos de idade, residente na Luz de Tavira, que era suspeito de vários furtos na zona do barrocal algarvio, nomeadamente em instalações de agremiações de caçadores. A busca, teve lugar no passado dia 15 de Setembro e foi o culminar de uma investigação que teve origem no início deste ano, depois de vários furtos do interior de instalações de colectividades que se dedicam à actividade cinegética. Entre outros foram apreendidos diversos artigos de vestuário, equipamento multimédia como televisores, DVD s e computadores e várias ferramentas. O suspeito, depois de identifi cado e constituído arguido, foi presente em Tribunal, tendo-lhe sido decretado como medida de coação o Termo de Identidade e Residência. 4

5 Federação de Caçadores do Algarve homenageada pela Câmara de Alcoutim No âmbito das comemorações do Dia do Município de Alcoutim, que se realizaram no passado dia 12 de Setembro foi a Federação de Caçadores do Algarve homenageada com a atribuição da Medalha de Mérito Municipal, Grau Prata, na Sessão Solene realizada no Salão Nobre dos Paços do Concelho, onde foram entregues outras medalhas municipais de mérito a todos os que têm contribuído para o desenvolvimento do concelho alcoutenejo. A locução efectuada em apoio à entrega da Medalha à nossa Federação foi a seguinte: Sempre na defesa intransigente dos caçadores e da caça. A Federação de Caçadores do Algarve congrega largas dezenas de associações de caçadores e é a palavra ouvida em Lisboa. Representa muitas dezenas de zonas de caça algarvias, sejam associativas, turísticas ou municipais. Realiza uma das melhores feiras de caça e pesca do país. O seu presidente, Vítor Palmilha, reúne o consenso e a simpatia generalizada, o que muitas vezes não é fácil, da esmagadora maioria dos caçadores algarvios. Neste momento o turismo cinegético no concelho já é uma fonte importante de emprego e de riqueza neste concelho. Vai ser entregue à Federação de Caçadores do Algarve, a Medalha de Mérito Municipal, Grau Prata, na área da Cinegética, que vai ser recebida pelo seu Presidente, Sr. Vítor Palmilha. Na cerimónia, para além do Presidente da Câmara Municipal de Alcoutim, Dr. Francisco Amaral e demais membros do seu Executivo, estiveram também presentes a Senhora Governadora Civil do Distrito de Faro, Dr.ª Isilda Gomes, os presidentes das Câmaras Municipais de Castro Marim e de Vila Real de Stº António, respectivamente, Dr. José Estevens e Dr. Luís Gomes, e em representação da FCA, para além do Presidente, os directores Manuel de Jesus, José Fonseca, António Baltazar e José Maria Seromenho e Virgílio Horta. Como é normal e natural, a FCA agradece ao Executivo Municipal de Alcoutim na pessoa do seu Presidente, o reconhecimento e a distinção atribuída. 5

6 Edil castromarinense considera o turismo cinegético uma mais-valia para o concelho Desde que presido aos destinos da Câmara Municipal há 11 anos, tudo temos feito para que as associações e clubes que desenvolvem actividades ligadas à caça possam ter as melhores condições Em termos cinegéticos, o Concelho de Castro Marim apresenta-se como um dos mais importantes de toda a região algarvia, encostandose ao seu vizinho alcoutenejo e ao Guadiana que separa Portugal de Espanha. De referir que o Concelho de Castro Marim tem uma área ordenada de hectares, correspondendo a 74% da totalidade ( ha) da área do município, na qual se encontram implantadas 17 zonas de caça: 12 ZC Associativas, 2 ZC Turísticas e 3 ZC Municipais. O Boletim Caça Algarve, como vem sendo habitual, para esta edição entrevistou o Dr. José Fernandes Estevens, Presidente da Câmara Municipal, sobre algumas questões ligadas ao fenómeno cinegético, ao ordenamento do território e às virtudes que a actividade encerra, designadamente, em termos do turismo cinegético. Caça Algarve (CA): O Concelho de Castro Marim é na região um dos mais importantes para a actividade cinegética. Considera que o ordenamento veio valorizar o município e as suas valências ou, pelo contrário, trouxe prejuízos? José Fernandes Estevens (JFE): Entendo que o ordenamento cinegético trouxe resultados positivos ao concelho, no que se refere ao desenvolvimento da actividade venatória, à preservação das espécies bem como à limpeza e cultivo dos terrenos afectos às reservas de caça existentes no nosso território. 6 CA: A actividade dos caçadores, no concelho de Castro Marim interfere na prevenção de fogos florestais? Em caso afirmativo, de que forma? JFE: As dezassete reservas de caça existentes no município, conjuntamente, com a protecção civil local constituem um verdadeiro aliado na prevenção de fogos fl orestais, através da limpeza e desmatação das áreas de caça. Atenta ao problema dos incêndios e às graves consequências daí advenientes para a fl oresta, a Câmara Municipal de Castro Marim assinou um protocolo com os clubes e associações de caçadores da área do concelho, com o objectivo de diminuir o risco de incêndio e melhorar os sistemas de vigilância e intervenção precoce na sua ocorrência. CA: No Município de Castro Marim a existência de muitos clubes e associações de caçadores, o facto do concelho dispor de uma vasta área de serra, a potenciar com o incremento da actividade cinegética mas também com o desenvolvimento dos desportos de natureza, que uma vez associados podem contribuir de forma efectiva para a promoção e afirmação de Castro Marim certamente que complica a atribuição de apoio autárquico. Como é feita essa gestão e que critérios prevalecem na sua atribuição? JFE: Contrariamente ao que se possa pensar, a existência de um universo considerável de clubes e associações de caça no concelho não constitui qualquer difi culdade na atribuição de subsídios para a autarquia, antes pelo contrário, são a prova de uma grande vitalidade do movimento associativo na nossa terra. Desde que presido aos destinos da Câmara Municipal há 11 anos, tudo temos feito para que as associações e clubes que desenvolvem actividades ligadas à caça possam ter as melhores condições. Apoios que vão desde a atribuição de subsídios para a construção e benefi ciação de sedes sociais dos clubes até ao apoio logístico na manutenção das zonas de caça com a abertura e reparação de caminhos agrícolas. CA: Certamente que considera o turismo cinegético importante para o seu concelho em termos económicos. De modo a que o mesmo provoque desenvolvimento, o que acha que deveria ser feito em termos gerais? JFE: Naturalmente, que o turismo cinegético, paralelamente, ao binómio sol e praia, é uma mais-valia para o tecido económico do concelho. Para isso concorre o facto do concelho dispor de uma vasta área de serra, a potenciar com o incremento da actividade cinegética mas também com o desenvolvimento dos desportos de natureza, que uma vez associados podem contribuir de forma efectiva para a promoção e afi rmação de Castro Marim no contexto da região turística que é o Algarve.

7 Dia do Animal muito pouco assinalado, para não dizer esquecido Dr. Paulo Pina * A celebração e a dedicação dos dias do nosso calendário a uma qualquer actividade tem sido uma constante do nosso dia-a-dia. Todas as manhãs, ligamos a TV ou o Rádio e lá está: Hoje é o dia de..., hoje celebra-se o dia dos... Há dias em que são vários os celebrados. Considero que não deveria ser necessário existir o dia disto ou daquilo, as acções de cada um, nas suas respectivas áreas de intervenção, seriam necessárias para que tudo evoluísse no sentido positivo. A necessidade de notícias possibilita a divulgação de toda uma panóplia de actividades/ acções que, há alguns anos não tinham qualquer hipótese de serem conhecidas ou de saírem da situação de ilustres desconhecidos. A 4 de Outubro celebra-se o dia do Animal. Não fez parte das notícias, não chegou aos media, o Dia do Animal não é, por si só, suficiente para notícia. Não será por isso que todos aqueles que, directa ou indirectamente estão ligados aos animais deixarão de lhes dedicar o seu tempo e o seu carinho em prol do bem daqueles que, por serem nossos, são da nossa exclusiva responsabilidade. Aqueles que desfrutam ou já desfrutaram de tudo o que de bom um animal nos pode transmitir, aqueles que, privilegiados, bem conhecem os animais reconhecem que eles tudo nos dão em troca de pouco ou quase nada... A caça, na sua essência, é um binómio Homem/Cão que, quando em sintonia se transforma em lances de beleza extrema, difíceis de descrever mas inesquecíveis para aqueles que os presenciam. Para que este binómio funcione e atinja os fins pretendidos é bom de lembrar que o dia de caça é o resultado de um trabalho iniciado muito tempo atrás, anos, por vezes. Há que criar, tratar, alimentar, lavar, treinar, cruzar, seleccionar, etc. etc. É um processo demorado, exigente, para o qual tem de existir, acima de tudo, muita paciência e para o qual apenas aqueles que estão dispostos a dar muito de si, a ouvir muitas vozes críticas e mesmo assim continuar, aqueles que dedicam o seu tempo livre aos seus animais, são os que atingem aquela comunhão para a qual não é necessária a fala, basta um olhar para tudo se compreender. Seria útil aproveitar este dia para se reflectir sobre nós e os nossos animais, as razões para que tantos animais continuem a ser abandonados ou despejados em canis, as razões para que tantos animais continuem a ser maltratados, o porquê de tantos animais continuarem presos em espaços exíguos, sem os cuidados mínimos a nível alimentar ou sanitário, as razões para que se deixem morrer tantos animais sem se procurar tratamento... Um animal nunca pode ser entendido como um problema!!! Um animal é uma responsabilidade, ele não pediu ou escolheu o seu dono. Aceita o que tem e procura por todos os meios satisfazer o seu dono da melhor maneira possível. É verdade que não são todos iguais, que nem todos servem para os objectivos pretendidos mas, nunca será razão para abandono ou maus-tratos, e, muitas destas situações resultam de insuficiente relacionamento dono/cão. Aqueles que têm os seus cães encerrados no canil nove meses do ano, apenas com comida e água suficientes (frequentemente os animais nem conhecem o seu dono pois são as mulheres que providenciam a água e o alimento) e que, no primeiro dia de caça carregam os animais para o campo e exigem que eles comecem a caçar como animais experientes e conhecedores que estão a fazer não podem ser apelidados de caçadores. Não sabem o que é a caça, não sabem para que serve um cão na caça. Estes animais não sabem o que estão a fazer, não sabem o que se pretende deles, muitas vezes não sabem quem é o dono!!!! A atitude tem mudado, os cuidados com os nossos animais são muito maiores agora do que à algum tempo atrás mas, ainda há muita mentalidade a mudar, há muito preconceito a enfrentar. Já a sabedoria popular, na sua simplicidade, mas sempre com um fundamento de verdade reconhece que: Quanto melhor conheço o Homem mais gosto dos Animais. Este artigo é dedicado a todos aqueles que, nalgum momento, souberam o que é a alegria da partilha de momentos especiais com os seus cães e que a memória impede que se percam, mantendo-os vivos na nossa lembrança. * Médico Veterinário Municipal de Loulé 7

8 Lei das Armas e Munições na AR Arménio Lança contesta porque a proposta de alteração não reproduz o acordado A proposta de alteração da Lei das Armas e Munições (Lei n.º 5/2006, de 23 de Fevereiro ) apresentada na Assembleia da República em nada altera de essencial no que concerne à caça e aos caçadores e ainda introduz restrições incompreensíveis, sem qualquer efeito prático, declarou o Presidente da Confederação Nacional dos Caçadores Portugueses (CNCP), Arménio Lança, ao tomar conhecimento de que a mesma não contemplava as alterações previstas e acordadas com as Organizações do Sector da Caça (OSC). Não podemos deixar de lamentar profundamente a atitude do Governo que, depois de se ter mostrado aberto ao diálogo, de ter promovido reuniões entre as OSC, assessores seus e a PSP, do qual resultou um memorando que mereceu do Sr. Secretário de Estado da Administração Interna os mais largados elogios, não tenha ouvido as OSC sobre o conteúdo da sua proposta. De acordo com dados do Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas, o sector da caça representa hoje um valor económico de 320 milhões de euros/ano para não falar das enormes repercussões positivas que tem ao nível da conservação e da biodiversidade. O modelo de ordenamento e exploração sustentável dos recursos cinegéticos implementado em Portugal é hoje elogiado ao nível das instâncias europeias e de outros países comunitários. A não ser feita uma revisão que tenha em consideração esta realidade, a caça em Portugal está condenada. Ou seja, os caçadores não pretendem nenhum estatuto especial, antes uma lei adequada, aplicável e sensata argumenta Arménio Lança, acreditando que as alterações a efectuar na Lei serão as que ficaram acordadas. 17.º Aniversário da FCA assinalado a 27 de Setembro de 2008 A Federação de Caçadores do Algarve completou o seu 17º Aniversário, e ambora não tenha desenvolvido qualquer acção comemorativa, entre outras mensagens de felicitação, recebeu a que seguidamente se reproduz, enviada pela Exm.ª Senhora Governadora Civil do Distrito de Faro, Dr.ª Isilda Varges Gomes. Dirigida ao Presidente Vitor Palmilha, aqui fica o conteúdo da mensagem para conhecimento de todos os associados: A comemoração do 17º Aniversário da fundação da Federação de Caçadores do Algarve, a cuja Direcção V. Exª mui digna e decididamente preside, marcante efeméride a assinalar no próximo dia 27 de Setembro, proporciona-me o gratificante ensejo de apresentar as mais efusivas e merecidas felicitações, expressando o muito apreço por toda a dinâmica actividade realizada e formulando votos pela plena continuidade do brilhante historial construído ao longo de quase duas décadas. II Feira da Perdiz em Martim Longo A aldeia de Martim Longo recebe a segunda edição da Feira da Perdiz no fi m-de-semana de 25 e 26 de Outubro, com uma grande variedade de artigos ligados à caça, venda de produtos de artesanato e gastronomia regionais, música com acordeonistas e várias actividades desportivas. O certame é promovido pela Câmara Municipal de Alcoutim, teve a sua edição inaugural o ano passado, mas fi cou desde logo assente que seria para repetir. Assim, o certame pode ser visitado diariamente das 10 às 24 horas, integrando ainda uma exposição de aguarelas do pintor Carlos Luz. 8 Publicação: Setembro de Exemplares: 2000

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