Câmara Municipal de Palmela. O Município de Palmela e a Cooperação com Cabo Verde
|
|
- Sophia Ventura da Fonseca
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Câmara Municipal de Palmela O Município de Palmela e a Cooperação com Cabo Verde IV Xornadas Anuais de Cooperação Galiza 29 Novembro 2007
2 Palmela e a Cooperação Internacional ACORDOS COOPERAÇÃO ACORDOS DE GEMINAÇÃO ÃO: Município de S. Filipe, Ilha do Fogo Cabo Verde (1996); Município de Jávea Espanha (2000) PROTOCOLOS DE COOPERAÇÃO Município de Barcarrota Espanha (1999) Município da Praia, Ilha de Santiago Cabo Verde (2002) ;
3 Palmela e a Cooperação Internacional ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A ESCOLHA DE PARCEIROS 1. Estabelecer um número n de acordos reduzido, de modo a evitar a dispersão de recursos e meios; 2. Optar por parceiros com afinidades históricas, culturais e linguísticas, de modo a facilitar os contactos e o aprofundamento das relações de cooperação e de intercâmbio; 3. Evitar custos excessivos de logística e de contexto. 4. Não assumir compromissos acima das suas possibilidades materiais;
4 Palmela e a Cooperação Internacional NATUREZA JURÍDICA DOS ACORDOS ACORDO DE GEMINAÇÃO: Implica um compromisso intemporal entre duas comunidades locais, exigindo a aprovação do órgão deliberativo Assembleia Municipal; PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO: Implica unicamente um compromisso entre instituições, bastando a aprovação do órgão executivo Câmara Municipal; tem limite temporal e programático
5 Palmela e a Cooperação Internacional IMPLICAÇÕES PRÁTICAS DOS ACORDOS ACORDO DE GEMINAÇÃO: Implica o envolvimento de toda a comunidade nas acções de cooperação e intercâmbio - pretende-se criar uma irmandade entre povos; PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO: Não obriga o envolvimento de outros actores que não sejam os próprios prios representantes políticos e estruturas técnicas t da autarquia;
6 Palmela e a Cooperação Descentralizada PRINCÍPIOS PIOS E PARCEIROS No que concerne ao desenvolvimento de projectos de cooperação descentralizada, o que distingue os dois modelos de acordos, para além m das questões de natureza jurídica, é a amplitude do compromisso e os actores envolvidos. Em tudo mais, não existem distinções significativas: ambos os modelos são válidos e os seus fins gerais podem ser comuns o fomento dos laços de amizade e de cooperação e o apoio ao desenvolvimento dos países do Sul. Desde 1999 que Palmela desenvolve acções de cooperação descentralizada em Cabo Verde, primeiro no município de S. Filipe e posteriormente no município da Praia.
7 Palmela e a Cooperação Descentralizada PRÁTICAS E METODOLOGIAS 1. COOPERAÇÃO DIRECTA OU INDIRECTA: : a opção por cooperação directa ou indirecta é totalmente subordinada a factores de eficácia cia e eficiência. Tal significa reservar para a cooperação directa as áreas onde os municípios dispõem de competências específicas e para a cooperação indirecta as restantes.
8 Missão da AMI Assistência Médica M Internacional DESDE 1999 EM S. FILIPE COM O APOIO DE PALMELA
9 Palmela e a Cooperação Descentralizada PRÁTICAS E METODOLOGIAS 2. AVALIAÇÃO DIRECTA DAS NECESSIDADES E DAS ÁREAS DE PROJECTO: o contacto directo e com a realidade local e com os destinatários de acções de cooperação, através s de Missões Técnicas T regulares, é crucial para o desenvolvimento do processo: Permite uma melhor inventariação das necessidades e definição de prioridades; Garante uma avaliação regular dos resultados obtidos; Facilita a criação de uma rede de interlocutores locais, elemento chave para o sucesso dos projectos;
10 Missão de Avaliação Anual ao Município de S. Filipe REUNIÃO COM DIRECTOR DE ESCOLA
11 Missão de Avaliação Anual ao Bairro de Ponta d d Água Município da Praia REUNIÃO COM REPRESENTANTES DAS ASSOCIAÇÕES DO BAIRRO
12 Missão de Avaliação Anual ao Município de S. Filipe VISITA A BIBLIOTECA ESCOLAR APOIADA POR PALMELA
13 Palmela e a Cooperação Descentralizada PRÁTICAS E METODOLOGIAS 3. TRABALHO EM PARCERIA: o trabalho em parceria, quer com ONGD s,, quer com organizações locais dotadas de competências específicas (Associações, Escolas, Empresas etc ), constitui outro aspecto metodológico relevante para o sucesso das políticas de cooperação descentralizada: Permite envolver outros actores no processo e a junção de novas competências (essenciais para a resolução de problemas concretos); Aumenta a capacidade de recolha de recursos; Facilita a aceitação do processo pela comunidade e a divulgação dos valores que lhe estão associados.
14 Palmela e a Cooperação Descentralizada PRÁTICAS E METODOLOGIAS 4. ENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE LOCAL: : o fomento de relações bilaterais entre entidades congéneres neres dos dois municípios (escolas, associações de bombeiros, empresas e cooperativas, IPSS s etc...), é uma das formas encontradas para possibilitar o envolvimento da comunidade local nas políticas de cooperação descentralizada (existem neste momento três acordos envolvendo 2 escolas do 2/3 ciclo do ensino básico b e uma IPSS s do concelho de Palmela).
15 Palmela e a Cooperação Descentralizada PRÁTICAS E METODOLOGIAS 5. INFORMAÇÃO/TRANSPARÊNCIA ÃO/TRANSPARÊNCIA: a sustentabilidade das políticas de cooperação descentralizada depende em grande medida da sua credibilidade, a qual exige transparência de processos e informação regular sobre objectivos e resultados. Nesse sentido o município inclui no seu Orçamento anual a descrição dos recursos financeiros mobilizados e procede à apresentação de resultados a todos os actores através s de relatórios rios de missão e sessões públicas p de apresentação de resultados.
16 Palmela e a Cooperação Descentralizada ÁREAS DE INTERVENÇÃO A definição das áreas de intervenção não resultou de nenhuma orientação pré- estabelecida, mas da avaliação efectuada no terreno, em estreita articulação e sob a supervisão das autoridades locais dos Municípios de S. Filipe e da Praia. Em resultado desse processo foram definidas as seguintes áreas de intervenção prioritária: ria: saúde, educação, assistência social, assistência técnica, t formação, projectos de desenvolvimento local.
17 Saúde ENTREGA DE MEDICAMENTOS NO HOSPITAL REGIONAL DE S. FILIPE
18 Saúde ENTREGA DE EQUIPAMENTO NO HOSPITAL REGIONAL - S. FILIPE
19 Educação ENTREGA DE MATERIAL EM ESCOLA DE - S. FILIPE
20 Educação ENTREGA DE MATERIAL EM INFANTÁRIO DE - S. FILIPE
21 Educação ENTREGA DE MOBILIÁRIO EM INFANTÁRIO DE - S. FILIPE
22 Educação REUNIÃO DE PREPARAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO PARA EDUCADORAS DE INFÂNCIA
23 Desenvolvimento Local ASSINATURA DE COMPROMISSO PARA A REALIZAÇÃO DE PROJECTO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA NO BAIRRO DE PONTA D ÁD ÁGUA CIDADE DA PRAIA (CO-FINANCIADO PELO FUNDO GALEGO)
24 Palmela e a Cooperação Descentralizada OBTENÇÃO DE RECURSOS Os recursos necessários ao desenvolvimento destes projectos e acções são obtidos por duas vias: o orçamento municipal e doações recolhidas através s de campanhas de solidariedade.
25 Palmela e a Cooperação Descentralizada OBTENÇÃO DE RECURSOS 1. ORÇAMENTO MUNICIPAL: : tendo em conta o que se disse sobre a transparência do processo, desde há vários anos que o Plano de Actividades Municipal inclui dotações especificas para a cooperação internacional, devidamente identificadas. Nos últimos três anos as dotações globais afectas à Cooperação Internacional foram as seguintes: 2005: , : , : ,00 (O Orçamento m amento médio da Câmara Municipal de Palmela neste período foi de 44 milhões de euros)
26 Palmela e a Cooperação Descentralizada OBTENÇÃO DE RECURSOS 2. CAMPANHAS DE SOLIDARIEDADE: Para além m de ofertas avulsas, o grosso das doações são recolhidas através s das Campanhas de Solidariedade com Cabo Verde (os bens recolhidos destinam-se se aos dois municípios S. Filipe e Praia). Até ao momento desenvolvemos 6 campanhas, tendo recolhido todos os anos bens suficientes para dar resposta à maioria das necessidades inventariadas. Os principais doadores são empresas e cidadãos anónimos. nimos. Participam nestas campanhas, como doadores ou como agentes de recolha, todos os nossos principais parceiros locais da cooperação: escolas IPSS s, Associações de Bombeiros etc
27 Palmela e a Cooperação Descentralizada OS DESTINATÁRIOS DA COOPERAÇÃO Os destinatários da nossa cooperação são as instituições de S. Filipe e, através s destas, toda a população do concelho: escolas, estruturas de saúde, clubes e associações, autarquia etc Em média, m são distribuídos dos bens a cerca de três dezenas de instituições por cada missão. No Município da Praia os destinatários preferenciais são as associações e população do Bairro de Ponta d d Água.
28 Palmela e a Cooperação Descentralizada MISSÕES DE AVALIAÇÃO 1. Tendo em consideração o que se disse sobre a necessidade de avaliar directamente as necessidades, as Missões de Cooperação Geral assumem neste contexto uma importância decisiva e, de certo modo, toda a organização e programação anual das acções de cooperação descentralizada assenta nos resultados destas missões.
29 Palmela e a Cooperação Descentralizada MISSÕES DE AVALIAÇÃO 2. Desde 1999 que efectuamos uma Missão deste tipo por ano, e os seus objectivos gerais são sempre os mesmos: Proceder à distribuição dos bens doados às instituições beneficiadas; fazer a recolha de novas necessidades; Monitorizar projectos em curso e/ou estudar outras áreas de intervenção; Actualizar e ampliar a rede de parceiros locais.
30 Palmela e a Cooperação Descentralizada AVALIAÇÃO DO PROCESSO: SUCESSOS E INSUCESSOS 1. SUCESSOS: O crescimento sustentado da capacidade de angariação de bens e de «recrutamento» de novos actores, bem como, o trabalho em parceria com as ONGD s e as IPPS s (estas últimas do concelho de Palmela), são aspectos do processo que identificamos sem qualquer reserva como muito positivos.
31 Palmela e a Cooperação Descentralizada AVALIAÇÃO DO PROCESSO: SUCESSOS E INSUCESSOS 2. INSUCESSOS/DIFICULDADES: As principais dificuldades resultam de três factores: o aumento dos custos directos (em particular com a logística das acções); a crescente dificuldade para lidar com o excesso de expectativas (cada projecto bem sucedido gera novas frentes de trabalho, mais pedidos de apoio); a ausência de políticas de Cooperação Descentralizada em Portugal.
Anexo Único. Estrutura e modelo de funcionamento de Co- Governação para os Gabinetes de Apoio aos Bairros de Intervenção Prioritária
Anexo Único Estrutura e modelo de funcionamento de Co- Governação para os Gabinetes de Apoio aos Bairros de Intervenção Prioritária Artigo 1º - Definição Um GABIP é uma estrutura de iniciativa municipal,
Leia maisEquipa de Apoio à Integração Escolar
Cinfães 28 de Novembro de 2008 PARCEIROS ComissãodeProtecçãodeCriançaseJovensde Cinfães; Escola Secundária/3 Prof. Dr. Flávio Pinto Resende; Agrupamento Vertical de Escolas de Cinfães; EscolaEB2,3deSouselo;
Leia maisVETERINÁRIOS SEM FRONTEIRAS PORTUGAL PLANO DE ACTIVIDADES 2018
1 VETERINÁRIOS SEM FRONTEIRAS PORTUGAL PLANO DE ACTIVIDADES 2018 O Plano de Atividades para 2018 que a Direcção propõe para os VSF Portugal tem por objetivo viabilizar a ação externa de apoio e para isso
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES 2018/2019
PLANO DE ACTIVIDADES 2018/2019 OUTUBRO/2018 Na procura de um lugar que vise contribuir para o crescimento e desenvolvimento da pessoa humana, potenciando todas as capacidades e tendo em consideração que
Leia maisAuto-Avaliação da ESSA
Auto-Avaliação da ESSA a avaliação não se mede: constrói-se, negoceia-se, pratica-se e vive-se. Objectivos Mónica Gather Thurler (I) (II) (III) (IV) (V) (VI) Integrar/envolver todos os actores educativos
Leia maisConsultoria para o planeamento do Sistema de Informação sobre Trabalho e Emprego de Cabo Verde
Termos de Referência Consultoria para o planeamento do Sistema de Informação sobre Trabalho e Emprego de Cabo Verde Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) Título: Consultoria para o planeamento
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES 2017/2018 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MURALHAS DO MINHO OUTUBRO/2017
PLANO DE ACTIVIDADES 2017/2018 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MURALHAS DO MINHO OUTUBRO/2017 A Associação de Pais e Encarregados de do Agrupamento de Escolas Muralhas
Leia maisREGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL. Introdução
REGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL Introdução A Lei nº 159/99, de 14 de Setembro e a Lei nº 169/99, de 18 de Setembro, com a nova redacção conferida pela Lei nº 5-A/2002 de 11 de Janeiro,
Leia maisIntervenção da CIC - Portugal (ONGD) na República de Cabo Verde
Intervenção da CIC - Portugal (ONGD) na República de Cabo Verde em Projectos no Sector da Saúde co-financiados pela Cooperação Portuguesa Sumário de Avaliação :: Enquadramento > Cabo Verde (CV), encontra-se
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2014
Programa BIP/ZIP 2014 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 115 Transformar abandono em sustentável Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060
Leia maisMUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL
MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL Edital n.º 82/2000 (2.ª série). AP. Carlos Alberto Pinto de Oliveira, presidente da Câmara Municipal da Azambuja: Torna público
Leia maisManual Técnico Das Equipas Locais de Intervenção
Manual Técnico Das Equipas Locais de Intervenção pág. 1/18 Índice 1 - Enquadramento do SNIPI 1.1 - Objectivos do SNIPI 1.2 Competências dos 3 Ministérios 1.3 Organização do Sistema 2 - Legislação 3 - Regulamento
Leia maisCULTURSOL Apresentação e Plano de Actividades 2010
CULTURSOL Apresentação e Plano de Actividades 2010 I. APRESENTAÇÃO 2 Objectivos...2 Âmbito de Actuação..3 Projectos para 2010..4 II. PLANO DE ACTIVIDADES PARA 2010.. 5 Actividades de Intervenção Social
Leia maisAvaliação Externa das Escolas
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO Avaliação Externa das Escolas 2006-2009 Seminário Avaliação e Boa Governação Modelos e Práticas Lisboa - 12 de Março de 2010 Avaliar as escolas razões e percursos (1) A descentralização
Leia maisREDES PARA O DESENVOLVIMENTO: DA GEMINAÇÃO A UMA COOPERAÇÃO MAIS EFICIENTE
REDES PARA O DESENVOLVIMENTO: DA GEMINAÇÃO A UMA COOPERAÇÃO MAIS EFICIENTE 2 AS MAIS-VALIAS DA COOPERAÇÃO DESCENTRALIZADA O despontar de novos intervenientes trouxe novas dinâmicas à política de Cooperação
Leia maisEducação Especial Josefa d Óbidos 2008/98
1 PRESSUPOSTOS E PRIORIDADES Autenticidade Acção Eficácia Simplicidade Abertura a todas as formas e pretextos de colaboração Partilha Articulação entre todos os responsáveis para que se concretize e execute
Leia maisRELATÓRIO DA 1ª REUNIÃO DO FÓRUM
RELATÓRIO DA 1ª REUNIÃO DO FÓRUM Apresentação da A21 da Póvoa de Lanhoso Casa da Botica 17H00 26 DE Maio DE 2008 Equipe Técnica Na elaboração desta 2ª reunião do Fórum A21 PL estiveram envolvidos os vários
Leia maisPLANO ANUAL DE ACTIVIDADES INVESTIMENTO E DESENVOLVIMENTO PARA Fundo do Baixo Sabor
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES INVESTIMENTO E DESENVOLVIMENTO PARA 2011 Fundo do Baixo Sabor I - INTRODUÇÃO O Plano Anual de Actividades constitui-se como o documento orientador da actividade do Fundo Baixo
Leia maisINSP O caso de CABO VERDE. Dr. Ildo Carvalho Membro do Grupo Técnico da Saúde da CPLP
INSP O caso de CABO VERDE Dr. Ildo Carvalho Membro do Grupo Técnico da Saúde da CPLP 1 Os Actores Governamentais das Funções Básicas dos Institutos Nacionais de Saúde Pública em Cabo Verde Organograma
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2012
Programa BIP/ZIP 01 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 01 OPPA HORTA NOVA!!! Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº - 3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:
Leia maisOrçamento e Grandes Opções do Plano
Município de Praia da Vitória Orçamento e Grandes Opções do Plano Ano Financeiro 2010 2010 Índice Relatório da Proposta de Orçamento... 3 1.1. Introdução... 3 1.2. Linhas Gerais de Política Orçamental...
Leia maisAUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO
AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO PLANO DE MELHORIAS Introdução A análise sobre dados recolhidos pela equipa de auto-avaliação do Agrupamento
Leia mais1.3.Formação da Equipa de Qualidade Constituição definitiva. 1.4.Sensibilização para a Qualidade
Implementação do Sistema de Gestão de Qualidade da Segurança Social Nível C 1.1.Reflexão sobre o que significa um processo de Qualidade Pertinência / Oportunidade para o CST IPSS Reunião Técnica 5 de Fevereiro
Leia maisASSEMBLEIA GERAL ASSEMBLEIA GERAL ASSEMBLEIA GERAL ASSEMBLEIA GERAL ASSEMBLEIA GERAL ASSEMBLEIA GERAL
12 Março 2010 RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2009 Com a implantação do Banco Alimentar Contra a Fome de Viana do Castelo, instituição assente na dádiva, na partilha, no voluntariado e no mecenato, criou-se uma
Leia maisRegulamento. Artigo 1.º Âmbito. Artigo 2.º Objectivos
Regulamento Artigo 1.º Âmbito O presente documento estabelece as normas de funcionamento da Loja Solidária da SocioHabitaFunchal, estabelecendo-se como medida de apoio aos inquilinos da Câmara Municipal
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES 2007
PLANO DE ACTIVIDADES 2007 0. INTRODUÇÃO De acordo com a estrutura dos planos anteriores, apresenta-se o PLANO DE ACTIVIDADES para o ano 2007, prosseguindo o desenvolvimento dos projectos em curso. 1. OBJECTIVO:
Leia maisFicha de Seguimento da Avaliação do Programa de Indicativo de Cooperação de Moçambique ( )
Ficha de Seguimento da Avaliação do Programa de Indicativo de Cooperação de Moçambique (2004-2006) Recomendações Resposta dos Serviços Seguimento (1 ano depois) Apoio ao Orçamento Geral Apoio Sectorial
Leia maisTema I: Composição e Funcionamento do Fórum da CETS
GRUPO 2 Áreas Protegidas em processo de adesão à CETS Parques en proceso de adhesion a la CETS Tema I: COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO FÓRUM DA CETS Exemplo do Parque Nacional da Peneda-Gerês Carla Rodrigues
Leia maisCidades Saudáveis: desafio à escala Nacional e Europeia
Cidades Saudáveis: desafio à escala Nacional e Europeia Vereadora Corália Loureiro Conselho de Administração da RPCS Águeda 10 Novembro 2011 Saúde Urbana Cidades enquanto sistemas complexos Crescimento
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES DE 2011 CAPÍTULO I MISSÃO, VISÃO E VALORES
PLANO DE ACTIVIDADES DE 2011 NOTA INTRODUTÓRIA O presente Plano de Actividades pretende dar cumprimento ao disposto no art.º 31º dos Estatutos do Centro da Mãe Associação de Solidariedade Social. Este
Leia maisAVISO DE ABERTURA DE CONCURSO ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Aviso n.º Centro-AST EIXO 4 - Assistência Técnica
AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO EIXO 4 - Assistência Técnica ASSISTÊNCIA TÉCNICA Aviso n.º Centro-AST-2014-20 AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO ASSISTÊNCIA TÉCNICA EIXO 4 Nos termos do Regulamento Específico
Leia maisCase study. Twist A TUA ENERGIA FAZ A DIFERENÇA EMPRESA
Case study 2010 Twist A TUA ENERGIA FAZ A DIFERENÇA EMPRESA A EDP Energias de Portugal e a Sair da Casca Consultoria em Desenvolvimento Sustentável, são duas empresas que, embora operando em áreas de actividade
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES 2009
PLANO DE ACTIVIDADES 2009 0. INTRODUÇÃO De acordo com a estrutura dos planos anteriores, apresenta-se o PLANO DE ACTIVIDADES para o ano 2009, prosseguindo o desenvolvimento dos projectos em curso. 1. OBJECTIVO:
Leia maisProtocolo de Parceria
Protocolo de Parceria O INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICAS (INE), órgão executivo central de produção e difusão das estatísticas oficiais no âmbito do Sistema Estatístico Nacional, sedeado Avenida Cidade
Leia maisPLANO PARA O ACOLHIMENTO E INTEGRAÇÃO DE REFUGIADOS NO CONCELHO DE SINTRA PAIR/SINTRA
PLANO PARA O ACOLHIMENTO E INTEGRAÇÃO DE REFUGIADOS NO CONCELHO DE SINTRA PAIR/SINTRA Foto: http://www.impulsopositivo.com SINTRA, Outubro/2015 1 Í N D I C E I. Introdução II. Plano para o Acolhimento
Leia maisJunta de Freguesia de Vila Nova de Cacela
Junta de Freguesia de Vila Nova de Cacela Concelho de Vila Real de Santo António PLANO DE ATIVIDADES 2018 Índice INTRODUÇÃO... 3 Áreas de Atuação... 4 Infraestruturas e Conservação dos Espaços Públicos...
Leia maisCódigo: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de Objectivo
e Qualidade de Código: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de 8 1. Objectivo Constitui objectivo do presente regulamento definir a missão, os princípios orientadores, a constituição. As competências,
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2014
Programa BIP/ZIP 2014 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 045 Escola d'arte Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:
Leia maisMODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR - INSTRUMENTO PEDAGÓGICO DE MELHORIA CONTÍNUA
MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR - INSTRUMENTO PEDAGÓGICO DE MELHORIA CONTÍNUA Luísa Correia. Modelos e práticas de Auto-avaliação de Bibliotecas Escolares RBE Outubro/Dezembro 2010 Pressupostos
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE OVAR. Estatutos da Fundação do Carnaval de Ovar
CÂMARA MUNICIPAL DE OVAR Estatutos da Fundação do Carnaval de Ovar A alteração dos mencionados estatutos foi aprovada pela Assembleia Municipal em reunião realizada em 13 de Janeiro de 2006, sob proposta
Leia maisA atividade de proteção civil municipal exerce-se nos seguintes domínios (Lei n.º 65/2007 de 12 de Novembro):
A Lei de Bases da Proteção Civil, constante na Lei n.º 27/2006 de 3 de Junho, sublinha o papel decisivo que as autarquias locais assumem no domínio da Proteção Civil. A proteção civil é a atividade desenvolvida
Leia maisCooperação Portugal Cabo Verde,
Cooperação Portugal Cabo Verde, no domínio do Ensino Superior, desenvolvida no âmbito do Acordo assinado em 1997 Sumário de Avaliação :: Síntese > O Acordo de Cooperação, assinado entre ambos os países
Leia maisIntervenção do Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento
Intervenção do Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento Relativamente à política de cooperação, o programa do Governo estipula três objectivos, que me parece importante sublinhar: - Reforçar o nosso
Leia maisTimor-Leste. parcerias internacionais Rede Bibliotecas Escolares
Timor-Leste parcerias internacionais Rede Bibliotecas Escolares 2012-13 parcerias internacionais Timor-Leste Ler para aprender Lee atu aprende A Rede de Bibliotecas Escolares (RBE), em parceria com o Plano
Leia maisRegulamento. Modelo de Intervenção Integrada do Concelho de Ourique (MII)
Regulamento Modelo de Intervenção Integrada do Concelho de Ourique (MII) Regulamento Modelo de Intervenção Integrada Nota justificativa O Modelo de Intervenção Integrada surge no âmbito da Rede Social,
Leia maisCapítulo I. Definição, Objecto e Objectivos da RBAL. Cláusula 1.ª. Definição. Cláusula 2.ª. Objecto. Cláusula 3.ª. Objectivos
PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO Preâmbulo A Rede de Bibliotecas de Alcochete, adiante designada RBAL, visa a prossecução de uma dinâmica de trabalho colaborativo quer ao nível da organização, gestão e disponibilização
Leia maisFigura 1 Estrutura do Orçamento da Receita e Despesa para Quadro 1 Receita e Despesa Prevista para 2011
CAPÍTULO 2 ORÇAMENTO Orçamento Numa conjuntura económica altamente restritiva, o Município de Almada assenta o seu orçamento em duas grandes linhas de orientação: No continuado esforço de investimento
Leia maisEstratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (ENED) Plano operacional para 2010
s relacionadas com a APA - Nota: * = s já realizadas em 2010 Resumo da 1.1 Aumento e diversificação do perfil dos agentes capacitados para promover acções de ED de qualidade TA 1.2.1. organização de seminários,
Leia maisGUIOMAR LOPES SÓCIA FBL ADVOGADOS ANGOLA
GUIOMAR LOPES SÓCIA FBL ADVOGADOS ANGOLA 3 a 5 de Julho de 2012 Hotel EPIC Sana Luanda Angola ENQUADRAMENTO LEGAL, REGULAMENTAR, BUROCRÁTICO E FISCAL MÓDULO I ENQUADRAMENTO LEGAL, ÚLTIMOS DESENVOLVIMENTOS
Leia maisMUNICÍPIO DE RIBEIRA GRANDE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DA RIBEIRA GRANDE
MUNICÍPIO DE RIBEIRA GRANDE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DA RIBEIRA GRANDE É hoje inquestionável a transversalidade das políticas públicas dirigidas à Juventude. São, igualmente, inegáveis
Leia maisArtigo 1.º - Objecto e Âmbito
Regulamento do concurso para atribuição de Bolsas de Solidariedade a conceder pelo Fundo para o Desenvolvimento Sustentado do Hospital de Vila Franca de Xira, referente ao ano de 2015 Artigo 1.º - Objecto
Leia maisFicha do Contraditório da Avaliação do PIC de Moçambique ( )
Ficha do Contraditório da Avaliação do PIC de Moçambique (2004-2006) Recomendações 1 - Adoptar sistemas de programação adaptados às realidades específicas de cada país beneficiário, em termos de concepção,
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2014
Programa BIP/ZIP 204 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 3 Capacitar para transformar Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 00-060 Lisboa Telefone:
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL ENTRE O INSTITUTO NACIONAL DE ESTATISTICA E O MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL ENTRE O INSTITUTO NACIONAL DE ESTATISTICA E O MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Preambulo: Considerando que: 1. A Lei n.º 35/VII/2009, de 2 de Março, estabeleceu os princípios
Leia maisII Assembleia da Plataforma Internacional de Orçamento Participativo
II Assembleia da Plataforma Internacional de Orçamento Participativo Orçamento Participativo A Experiência de Cabo Verde Dakar Senegal 10 de Fevereiro, de 2011 O Orçamento Participativo no Contexto Cabo-verdiano
Leia maisRelatório de Avaliação Externa - Contraditório
Relatório de Avaliação Externa - Contraditório No gozo do direito ao contraditório que é conferido por lei, e com base no teor do relatório de avaliação externa que nos foi enviado, o qual foi objecto
Leia maisNúcleo Executivo do CLAS de Mafra, 28 Maio de
Plano de Ação Rede Social Mafra Eixo I - DEMOGRAFIA E EQUIPAMENTOS (INFRA-ESTRUTURAS DE APOIO) Objectivo geral 1. Reforçar as estruturas de apoio ao idoso Objectivo Específico 1. Aumentar a capacidade
Leia maisAPPASSI. Associação Portuguesa para o Serviço Social Internacional (Instituição particular de solidariedade social) PLANO DE A C CÃO PARA 2O17
Associação Portuguesa para o Serviço Social Internacional (Instituição particular de solidariedade social) PLANO DE A C CÃO PARA 2O17 ÍNDICE Introdução Enquadramento 1 Estrutura e Organização Interna 2
Leia maisRegulamento. Conselho Municipal de Juventude de Castelo Branco
Regulamento Conselho Municipal de Juventude de Castelo Branco De acordo com a Lei n. 8/2009, de 18/02, que cria o regime jurídico dos conselhos municipais de juventude, a seguir se apresenta uma proposta
Leia mais- Democracia local. NEWSLETTER Nº 10 OUTUBRO CONHECIMENTO INOVAÇÃO CRIATIVIDADE EFICIÊNCIA VALOR POTENCIAMOS O VALOR DAS ORGANIZAÇÕES EM DESTAQUE
NEWSLETTER Nº 10 OUTUBRO CONHECIMENTO INOVAÇÃO CRIATIVIDADE EFICIÊNCIA VALOR POTENCIAMOS O VALOR DAS ORGANIZAÇÕES EM DESTAQUE A LINK THINK, no próximo dia 8 de Novembro, no Município de Matosinhos, irá
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO (MINUTA)
PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO Na sequência da deliberação tomada por esta Câmara Municipal em sua reunião realizada no dia 19 de Janeiro de 2004, foi remetida pelo Director do Centro de Formação de Associação
Leia maisOFERTA DE EMPREGO - RESPONSÁVEL DA UNIDADE DE CONTROLE DE GESTÃO (M/F) / TESE
DATA: 16.07.2018 OFERTA DE EMPREGO - RESPONSÁVEL DA UNIDADE DE CONTROLE DE GESTÃO (M/F) / TESE Refª do Anúncio: GIP/CD/Julho 2018/0087 A TESE é uma Organização Não Governamental para o Desenvolvimento
Leia maisCooperação com Moçambique
Cooperação com Moçambique Elsa Conde * Em Setembro de 2008 o Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares (RBE) lançou, em articulação com o Plano Nacional de Leitura (PNL), um Projecto em Moçambique com
Leia maisCaracterização. Serve de base à preparação dos planos, das intervenções e do complemento de programação, nos quais está integrada.
6. AVALIAÇÃO Quadro regulamentar da avaliação do QCAIII De acordo com o Regulamento (CE) n.º 1260/1999 do Conselho, de 21 de Junho de 1999, que estabelece disposições gerais sobre os Fundos estruturais,
Leia maisAs ONGD e a Cooperação para o Desenvolvimento. 2º Encontro Conhecimento e Cooperação 6 de junho de 2013
2º Encontro Conhecimento e Cooperação Nasceu em 1985 com 13 ONGD Tem actualmente 67 membros (de um conjunto de cerca de 160 que a estão registas no MNE/CICL) Objectivos / Funções Representação Institucional
Leia maisProtocolo de Cooperação 2011
Protocolo de Cooperação 2011 Rede de Bibliotecas de Cantanhede 1 Preâmbulo A Rede de Bibliotecas de Cantanhede, adiante designada (RBC), insere-se na criação de parcerias que viabilizam dinâmicas consolidadas
Leia maisANO LECTIVO 2008/2009 1º ANO. As Propostas de Formação
PROFISSIONALIZAÇÃO EM SERVIÇO ANO LECTIVO 2008/2009 1º ANO As Propostas de Formação O projecto da ESE de Setúbal para o 1º ano da Profissionalização em Serviço tem em conta a legislação em vigor, que data
Leia maisComissão Nacional de Ciência e Tecnologia Combate à Desertificação
Comissão Nacional de Ciência e Tecnologia Combate à Desertificação Maria José Roxo O papel do Comité de Ciência e Tecnologia Estabelecido pelo artigo 24 da Convenção Mandato e termos de referência adoptados
Leia maisD I A G N Ó S T I C O S O C I A L R E V I S Ã O REGULAMENTO PARA EMISSÃO DE PARECERES. CLAS Felgueiras
D I A G N Ó S T I C O S O C I A L R E V I S Ã O REGULAMENTO PARA EMISSÃO DE PARECERES CLAS Felgueiras 2007 REDE SOCIAL CLAS de Felgueiras Apresenta o Regulamento para Emissão de Pareceres Sociais para
Leia maisAvaliação do projecto de cooperação da Faculdade de Direito de Bissau. Sumário de Avaliação ::
Avaliação do projecto de cooperação da Faculdade de Direito Sumário de Avaliação :: Enquadramento > O Projecto da FDB nasceu da vontade expressa pela República da Guiné-Bissau de reactivar a Escola de
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2015
Programa BIP/ZIP 2015 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 030 CARNIDE SOMOS NÓS! Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:
Leia maisA Taxa de Insucesso Escolar verificada no Concelho, revela-se bastante elevada quando comparada com a registada a nível nacional. De referir também,
A Taxa de Insucesso Escolar verificada no Concelho, revela-se bastante elevada quando comparada com a registada a nível nacional. De referir também, o facto de o insucesso escolar aumentar à medida que
Leia maisGABINETE DE RELAÇÕES EXTERNAS. Preâmbulo
GABINETE DE RELAÇÕES EXTERNAS Preâmbulo A Ordem dos Engenheiros, enquanto associação representativa dos Engenheiros portugueses, deve assumir, de forma proactiva, a projecção institucional da sua missão,
Leia maisAVALIAÇÃO DAS BE e a MUDANÇA A ORGANIZACIONAL: Papel do CREM/BE no desenvolvimento curricular.
O MODELO DE AUTO-AVALIA AVALIAÇÃO DAS BE e a MUDANÇA A ORGANIZACIONAL: Papel do CREM/BE no desenvolvimento curricular. ESRDL/CREM CREM/Carlos Carlos Carvalho 1 Interacção Sociedade-Escola Escola-NTI Vivemos
Leia maisI-PME ANGOLA. Reforço da Capacidade Associativa e Empresarial lusoangolana. 5 Maio. AEP Associação Empresarial de Portugal
2010 I-PME Reforço da Capacidade Associativa e Empresarial luso-angolana 5 Maio I-PME ANGOLA Reforço da Capacidade Associativa e Empresarial lusoangolana AEP Associação Empresarial de Portugal 05-05-2010
Leia maisSubmissão do Dr. Artur Lami sobre sua intervenção no IPAD (revisão de um non paper enviado a 15 de Agosto, com data de 14 de Setembro)
Submissão do Dr. Artur Lami sobre sua intervenção no IPAD (revisão de um non paper enviado a 15 de Agosto, com data de 14 de Setembro) Toda a nossa acção e aplicação de dinheiros públicos deveria estar
Leia maisGabinete de Estratégia e Planeamento (MSESS)/Odete Severino
CONSTRUÇÃO DE MELHORES POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A INFÂNCIA Gabinete de Estratégia e Planeamento (MSESS)/Odete Severino Lisboa, 17 de Setembro de 2015 NOME DO PROJETO Promover os direitos das crianças apostar
Leia maisEstratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. Documento de Apoio: Desagregação das medidas e das tipologias de atividades
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento Documento de Apoio: Desagregação das medidas e das tipologias de atividades Desagregação das medidas e das tipologias de atividades ESTRATÉGIA NACIONAL
Leia maisREGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO
REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO PREÂMBULO A Secção Regional do Sul (SRSul) da Ordem dos Enfermeiros (OE) desenvolve o seu primeiro Orçamento Participativo (OP), olhando para este instrumento como
Leia maisEMBAIXADA DE FRANÇA EM MOÇAMBIQUE SERVIÇO DE COOPERACÇÃO E DE ACÇÃO CULTURAL
EMBAIXADA DE FRANÇA EM MOÇAMBIQUE SERVIÇO DE COOPERACÇÃO E DE ACÇÃO CULTURAL Projectos inovadores da sociedade civil e das coligações de actores (PISCCA) «Poder escolher a sua cidade: sociedade civil,
Leia maisFICHA DO CONTRADITÓRIO
FICHA DO CONTRADITÓRIO AVALIAÇÃO TEMÁTICA SOBRE A COOPERAÇÃO PORTUGUESA NA ÁREA DA ESTATISTICA Janeiro de 2010 AO INE-PT INE PT: A Cooperação já é parte integrante da Missão do INE-PT. E neste âmbito,
Leia maisNOTA DE IMPRENSA. Conselho Executivo da Região de Aveiro de 12NOV12
NOTA DE IMPRENSA Aveiro, 15 de novembro de 2012 Conselho Executivo da Região de Aveiro de 12NOV12 O Conselho Executivo da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro (CI Região de Aveiro) realizou na
Leia maisAVISO DE ABERTURA DE CONCURSO
AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Eixo Prioritário 4 Protecção e Valorização Ambiental ACÇÕES DE VALORIZAÇÃO E QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL Centro-VQA-2009-13-BM-13 1 Nos termos do Regulamento Específico Acções
Leia maisTECNOLOGIA DE COMUNICAÇÃO E MULTIMÉDIA
TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÃO E MULTIMÉDIA CIDADES DIGITAIS BOAS PRÁTICAS Manuel Joaquim Couto Pereira Página 2 INTRODUÇÃO Na definição técnica, uma Cidade Digital é uma plataforma de fomento à formação de
Leia maisPROJECTO INTEGRADO SOCIAL E SAÚDE DE SESIMBRA
PROJECTO INTEGRADO SOCIAL E SAÚDE DE SESIMBRA PRESSUPOSTOS 1. INFRA-ESTRUTURAS E EQUIPAMENTOS Lares sem Condições. Edifício Deteriorado sem utilização. Centro de Dia e ATL sem condições. Inexistência de
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE PALMELA
edição 2017 Carta da Qualidade A Carta da Qualidade da Câmara Municipal de Palmela vem apresentar o compromisso da autarquia para com a Qualidade, junto de munícipes, cidadãs e cidadãos, e clarificar as
Leia maisProtocolo de Cooperação Rede de Bibliotecas Escolares e Municipais do Conselho de Almeida
Página1 Protocolo de Cooperação 2010 Rede de Bibliotecas Escolares e Municipais do Conselho de Almeida Página2 A Rede de Bibliotecas de Almeida, adiante designada RBA, foi criada por protocolo assinado
Leia maisDESENVOLVIMENTOS NO QUADRO INSTITUCIONAL DO SECTOR DA ÁGUA EM MOÇAMBIQUE
DESENVOLVIMENTOS NO QUADRO INSTITUCIONAL DO SECTOR DA ÁGUA EM MOÇAMBIQUE Pontes e Parcerias nos Países de Língua Portuguesa Figueira da Foz, 24 de Outubro de 2017 Agenda 1 O Sector em Moçambique 2 Nível
Leia maisColóquio Reservas da Biosfera: Laboratórios de Desenvolvimento Sustentável Assembleia da República, 3 de Julho de 2013
Colóquio Reservas da Biosfera: Laboratórios de Desenvolvimento Sustentável Assembleia da República, 3 de Julho de 2013 A Rede Portuguesa de Reservas da Biosfera foi criada pela Comissão Nacional da UNESCO,
Leia maisPortugal e a Política de Coesão
MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Portugal e a Política de Coesão 2007-2013 2013 Rui Nuno Baleiras Secretário de Estado do Desenvolvimento Regional Fevereiro
Leia maisComunicação da proposta decisão relativa ao reconhecimento formal do Cluster
Exmo. Senhor Pedro Miguel Felix Animaforum Associação para o Desenvolvimento da Agro-indústria Parque Exposições NERSANT Várzea de Mesiões Ap. 177 2354-909 Torres Novas Sua referência Data Nossa referência
Leia maisPromoção da Inovação Empresarial
Promoção da Inovação Empresarial EMP-07: Centro de Assistência Técnica!! " $ # & % Entidade Executora: ISMAI Responsável do sub-projecto: Dr. José Sousa (jsousa@ismai.pt) Parceiros: santa Casa da Misericórdia
Leia maisAnexo METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE PEDIDOS DE APOIO NA ÁREA SOCIAL NO ÂMBITO DO RAAML
Anexo METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE PEDIDOS DE APOIO NA ÁREA SOCIAL NO ÂMBITO DO RAAML No âmbito do Regulamento de Atribuição de Apoios do Município de Lisboa (RAAML) existem dois tipos de pedidos (art..º):
Leia maisRegulamento de Cooperação CAPÍTULO I. Da Natureza, Objecto e Objectivos da RBA. Artigo 1º. Natureza. Artigo 2º. Objecto. Artigo 3º.
Regulamento de Cooperação A rede de Bibliotecas de Arraiolos adiante designada RBA, foi criada pelo acordo de cooperação número oitenta e cinco de dois mil e onze e pelo protocolo assinado entre a Câmara
Leia maisDOCUMENTO CONCEPTUAL: AVALIAÇÃO FORMATIVA INDEPENDENTE DA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE
22 de Junho de 2011 COMITÉ REGIONAL AFRICANO ORIGINAL: INGLÊS Sexagésima primeira sessão Yamoussoukro, Côte d Ivoire, 29 de Agosto 2 de Setembro de 2011 Ponto 10.2 da ordem do dia provisória DOCUMENTO
Leia maisMUNICÍPIO DO BARREIRO ASSEMBLEIA MUNICIPAL
MUNICÍPIO DO BARREIRO ASSEMBLEIA MUNICIPAL DELIBERAÇÃO Nº 69/2010 REUNIÃO ORDINÁRIA (DE CONTINUAÇÃO) DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL REALIZADA EM 8 DE SETEMBRO DE 2010 Certifica-se para os devidos efeitos e fins
Leia maisNovo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais
Novo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais Lisboa, 25 de Janeiro de 2007 1 Objectivo da sessão: Apresentar os princípios do novo modelo de financiamento
Leia maisAuto-Regulação e Melhoria das Escolas. Auto-avaliação - uma PRIORIDADE. Auto-avaliação do Agrupamento de Escolas de Gil Vicente
Agrupamento de Escolas de Auto-Regulação e Melhoria das Escolas Auto-avaliação - uma PRIORIDADE Equipa de Avaliação Interna 2009/2010 1 Agrupamento de Escolas de Enquadramento legal Justificação Novo Paradigma
Leia maisRegulamento Cidade do Vinho 2017
Regulamento Cidade do Vinho 2017 CIDADE DO VINHO 2017 REGULAMENTO DE PARTICIPAÇÃO A designação de "Cidade do Vinho" tem o objectivo de contribuir para valorizar a riqueza, a diversidade e as características
Leia maisO QUE SÃO OS BIP/ZIP?
Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) de Lisboa O QUE SÃO OS BIP/ZIP? Sessão de Capacitação Apoios financeiros para a área social 27 de Maio Miguel BRITO, Maio 2013 COMO SURGE A CARTA BIP/ZIP?
Leia mais