Resposta de sementes de alface (Lactuca sativa L.) a doses de aplicação de Cobalto e Molibdênio.
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1 Resposta de sementes de alface (Lactuca sativa L.) a doses de aplicação de Cobalto e Molibdênio. Alan Patrick Soares de Lima (1) ; Tiago de Rezende Pavan (2) ; Denise Wenggen (3) ; Leisiane Valbring (4) ; Raíssa Naiara Gomes Carrico (4) ; Cindia Sordi (5). (1) Estudante de Graduação; Centro Universitário da Fundação Assis Gurgacz; Cascavel, Paraná; Endereço eletrônico (alanliminha91@gmail.com); (2) Estudante de Graduação; Universidade Tecnológica Federal do Paraná; Toledo, Paraná; Endereço eletrônico (tiagopavan@alunos.utfpr.edu.br); (3) Estudante de Pós-Graduação; Centro Universitário da Fundação Assis Gurgacz; Cascavel, Paraná; Endereço eletrônico (wenggendenise@gmail.com); (4) Graduada em (4) Ciências biológicas; Cascavel, Paraná; Endereço eletrônico (leisiane.lucas.valbring@gmail.com); Graduada em Ciências biológicas; Cascavel, Paraná; Endereço eletrônico (ray.carrico@gmail.com); (5) Pesquisadora Cindia Sordi; Cascavel, Paraná; Endereço eletrônico (cindiasrl@hotmail.com). RESUMO: A produção de mudas de hortaliças, em especial alface constitui-se em uma das etapas mais importantes do sistema produtivo, influenciando diretamente o desempenho final das plantas nos canteiros da produção. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação de doses de cobalto (Co) e molibdênio (Mo) em sementes de alface. O delineamento experimental realizado foi o DIC - Delineamento Inteiramente Casualizado, sendo realizado com quatro tratamentos e quatro repetições, totalizando 16 parcelas. As doses foram 0,05 ml/l, 0,10 ml/l e 0,15 ml/l. As sementes foram emergidas na dose prédeterminada de cobalto (Co) e molibdênio (Mo). Os tratamentos utilizados foram: T1: testemunha sem aplicação. T2: 50% da dose recomendada; T3: 100% da dose recomendada; T4: 150% da dose recomendada. Para obtenção dos resultados foram avaliados três parâmetros, emergência de plântulas, comprimento da raiz (cm) e massa seca (g). Os dados foram submetidos à análise de variância, sendo as médias comparadas pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. As doses de cobalto e molibdênio utilizadas não influenciaram significativamente a emergência de plântulas, comprimento de raiz e massa seca. Termos de indexação: Hortaliça, micronutrientes, germinação. INTRODUÇÃO A alface é a hortaliça de maior importância mundial entre as folhosas, destacando-se, no Brasil, pela presença constante na mesa dos consumidores, sendo utilizada principalmente de forma in natura, em saladas frescas. (Santos et al., 2010) Produzida normalmente em cinturões verdes, próximos aos grandes centros consumidores, dada à grande perecibilidade do produto no período de pós-colheita, em função do alto teor de água e elevada área foliar (Santos et al., 2001; Vidigal et al., 1995). A cultura ocupa importante parcela do mercado nacional de hortaliças e também importância econômica crescente no país (Bezerra Neto et al., 2005). 1
2 Com elevado teor de pró-vitamina A nas folhas verdes, é rica em sais de cálcio e ferro e apresenta quantidades razoáveis das vitaminas B1, B2, B6 e C. Com baixo valor calórico, sendo aconselhável nas dietas por ser de fácil digestão (Filgueira, 2005). Existem pelo menos quatro sistemas produtivos de alface no Brasil: o cultivo convencional e o sistema orgânico em campo aberto; o cultivo protegido no sistema hidropônico e no solo (Filgueira, 2005; Resende et al., 2007). Os quatro sistemas diferem entre si em vários aspectos de manejo da cultura e também no manuseio pós-colheita, mas qualquer um deles requer mudas de qualidade. A produção de mudas de hortaliças, em especial a alface constitui-se em uma das etapas mais importantes do sistema produtivo, influenciando diretamente o desempenho final das plantas nos canteiros da produção, tanto do ponto de vista nutricional quanto no ciclo produtivo da cultura (Carmello, 1995). Mudas mal formadas debilitam e comprometem todo o desenvolvimento da cultura, aumentando seu ciclo e levando a perdas na produção (Guimarães et al., 2002). A obtenção de mudas pela utilização de substratos é uma prática comum na produção de hortaliças, pois os produtores almejam plantas vigorosas e bem desenvolvidas. O substrato é um insumo importante devido à sua ampla utilização no cultivo de mudas (Freitas et al., 2013). Durante todo o ciclo da cultura devem estar presentes todos os macro nutrientes e micronutrientes. Os micronutrientes que mais afetam o desenvolvimento da alface são o cobre (Cu), o molibdênio (Mo) e o boro (B). Dentre eles, o Mo está relacionado com o metabolismo do nitrogênio, pois ele é componente da enzima redutase do nitrato que converte o nitrato a nitrito (Dechen et al., 1991). O cobalto (Co) é essencial para a fixação do nitrogênio (N), pois participa na síntese de cobamida e da leghemoglobina nos nódulos. Portanto, a deficiência de Co pode ocasionar deficiência de N, devido à baixa fixação do N. Sua deficiência causa clorose total, seguida de necrose nas folhas mais velhas, devido à deficiência de nitrogênio (Sfredo & Oliveira, 2010). Sendo assim, de acordo com o citado, tanto o Mo como o Co são de vital importância para a realização das diversas reações bioquímicas que permitem a fixação do N do ar. Zito et al (1994), relatou que o fornecimento de molibdato de sódio promoveu aumento de 24,1% na produção comercial de alface. Observando-se o crescimento no mercado econômico, a importância nutricional e o benefício no metabolismo humano verifica-se a necessidade de desenvolver técnicas que venham a aprimorar a produtividade desta folhosa. Fundamentados nisso o objetivo deste trabalho foi de avaliar o efeito da aplicação de doses de cobalto (Co) e molibdênio (Mo) em sementes de alface. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido na Fazenda Escola do Centro Universitário Faculdade Assis Gurgacz (FAG), em Cascavel - Paraná. A área está situada a 2 46' 483" S, 72 39' 117" O com altitude média de 700 m. O clima, segundo a classificação de Köppen, se enquadra no tipo clima subtropical úmido, com temperatura média anual de 19,5 C e precipitação média anual de mm (Iapar, 1994), conduzido em ambiente protegido. A cultivar de alface utilizada foi a Vanda, peletizadas, do tipo crespa desenvolvida no Brasil e com sistema radicular vigoroso. O substrato foi umedecido com água, homogeneizado e acondicionado em bandejas, mantendo-se a uniformidade no preenchimento das células. Na sequência, as sementes de alface foram imersas na respectiva dose e também distribuídas manualmente, uma em cada célula, para posterior germinação. As mesmas foram levadas até a casa de vegetação, com irrigação diária. 2
3 Tratamentos e amostragens O delineamento experimental realizado foi o DIC - Delineamento inteiramente Casualizado, sendo realizado com quatro tratamentos e quatro repetições, totalizando 16 parcelas. As doses foram 0,05 ml/l, 0,10 ml/l e 0,15 ml/l. As sementes foram emergidas na dose pré determinada de cobalto (Co) e molibdênio (Mo). Os tratamentos utilizados foram: Tratamento 1: testemunha sem aplicação; Tratamento 2: 50% da dose recomendada; Tratamento 3: 100% da dose recomendada; Tratamento 4: 150% da dose recomendada. Após as plantas germinarem e atingirem condições de transplantio, cada amostra foi retirada da bandeja de forma individual, lavada em água corrente e com paquímetro mediu-se o comprimento da raiz. Simultâneo a isso as plantas foram contadas, para se obter a porcentagem de germinação. Ao término da mensuração de comprimento de raiz e contagem de plantas todo o tratamento foi colocado em embalagem de papel e conduzido à estufa a uma temperatura de 60 C, permanecendo lá por quatro dias, cumprido esse tempo às amostras foram retiradas e pesadas em balança de precisão de 0,0001 g, de acordo com os critérios estabelecidos nas Regras para Análise de Sementes (Brasil, 2009). Para obtenção dos resultados foram avaliados três parâmetros, porcentagem média de emergência de plântulas, comprimento da raiz (cm) e massa seca (g). Os dados foram submetidos à análise de variância, sendo as médias comparadas pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade, utilizando-se o software estatístico Assistat, versão 7.7 (Silva, 2014). RESULTADOS E DISCUSSÃO Na Figura 1 são apresentadas as médias de emergências de plântulas. Observa-se que os tratamentos T1 e T2 apresentaram as menores germinações. Para os tratamentos T3 e T4 a germinação ultrapassou os 97%. Observando-se o comportamento da emergência de plântulas parece-nos possível relatar que os tratamentos não influenciaram o percentual de germinação, pois testemunha e 50% da dose recomendada, apresentam germinação igual, da mesma forma os tratamentos T3 e T4 apresentam mesma germinação com diferentes doses. 3
4 PORCENTTAGEM (%) Figura 1 Porcentagem (%) médias de emergência de plântulas. 97,8 97,6 97,4 97, ,8 96,6 96,4 T1 T2 T3 T4 TRATAMENTOS Na Tabela 1 são apresentados os resultados de comprimento de raiz e massa seca para cada tratamento aos 30 dias após a semeadura. Tabela 1 Valores de teste F e coeficiente de variação (CV) para comprimento de raiz e peso seco. Características Avaliadas Comprimento de raiz (cm) Mass seca (g) F 0,177 ns 0,776 ns CV 5,65% 22,12% ns não significativo; CV- coeficiente de variação. A presença do composto cobalto (Co)/molibdênio (Mo) na semente de alface não apresentou efeito para os parâmetros avaliados. Resende et al., (2004), obteve respostas positivas na produção de alface, quando aplicou molibdênio via foliar e apresentaram melhores retornos aos 14, 21 e 28 dias da aplicação após transplante. Conforme relatado por Dechen et al., (1991), o Mo está relacionado com o metabolismo do N, sendo componente da enzima redutase do nitrato que converte o nitrato à nitrito, ainda assim no tratamento via semente não apresentou resultados significativos. Também, segundo Faquim & Andrade (2004), o molibdênio é o micronutriente menos exigido pelas plantas e, o provável é que o substrato tenha suprido a cultura da alface com este elemento. Resende et al., (2004), relata que molibdênio via foliar apresentou resultados positivos no peso de matéria fresca e comprimento do caule da alface. Para Sfredo & Oliveira (2010), o Co é essencial para a fixação do N, pois participa na síntese de cobamida e da leghemoglobina nos nódulos. Portanto, deficiência de Co pode ocasionar deficiência de N, 4
5 devido à baixa fixação do N 2. Sua deficiência causa clorose total, seguida de necrose nas folhas mais velhas, devido à deficiência de nitrogênio. Apesar deste nutriente ser absorvido pela raiz, o tratamento não apresentou efeito. A provável explicação para que o cobalto não tenha apresentado significância se deve ao fato que a essencialidade do cobalto se restringe por enquanto, às plantas superiores que dependem da fixação biológica de nitrogênio. O cobalto é absorvido na forma de Co 2+, transportado no xilema na forma iônica ou como quelato e parece ser pouco redistribuído (Faquim & Andrade, 2004). Apesar da não significância o coeficiente de variação apresenta-se homogêneo, com valores abaixo de 25%. CONCLUSÕES Pode-se concluir com essa pesquisa que a utilização dos tratamentos com cobalto e molibdênio não influenciaram significativamente o comprimento de raiz e nem a massa seca. Podendo assim dar continuidade a novos estudos, verificando a eficiência da metodologia utilizada em relação à absorção dos micronutrientes e desenvolvimento da planta Lactuca sativa L. REFERÊNCIAS BEZERRA NETO, F. et al. Sombreamento para produção de mudas de alface em alta temperatura e ampla luminosidade. Horticultura Brasileira, v. 23, n. 1, p , BRASIL. Regras para análise de sementes / Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. Brasília: Mapa/ACS, p. 399, CARMELLO, Q.A.C. Nutrição e adubação de mudas hortícolas. In: MINAMI, K. Produção de mudas de alta qualidade em horticultura. São Paulo: T.A. QUEIROZ, p , DECHEN A, R; HAAG H.P; CARMELLO; Q.A de C. Funções de micronutrientes nas plantas. In: FERREIRA, ME; CRUZ. MCP da. (eds.). Micronutrientes na agricultura. Piracicaba: POTAFOS/CNPq, p , FAQUIN V; ANDRADE A. T. Nutrição mineral e diagnose do estado nutricional de hortaliças. Lavras: UFLA/FAEPE. P FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. 2. ed. Viçosa. MG: Ed. UFV, p 412, FREITAS, G. A.; SILVA, R. R.; BARROS, H. B.; MELO, A. V.; ABRAHÃO, W. A. P. Produção de mudas de alface em função de diferentes combinações de substratos. Revista Ciência Agronômica, v.44, p , GUIMARÃES, V.F.; ECHER, M.M.; MINAMI, K. Métodos de produção de mudas, distribuição de matéria seca produtividade de plantas de beterraba. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 20, n. 3, p , RESENDE, F. V.; SAMINÊZ, T. C. O.; VIDAL,M. C.; SOUZA, R. B.; CLEMENTE, F. M. V. Cultivo de alface em sistema orgânico de produção. Brasília, DF: Embrapa Hortaliças (Embrapa Hortaliças. Circular Técnica, 56), p 16,
6 RESENDE, G. M. de; YURI, J. E.; MOTA, J.H.; SOUZA, R. J. de. Adubação foliar com molibdênio em alface tipo americana no sul de Minas Gerais em cultivo de inverno. Departamento de Ciências Agrárias, Lavras, MG SANTOS, L. L.; SEABRA JUNIOR, S.; NUNES, M. C. M. Luminosidade, temperatura do ar e do solo em ambientes de cultivo protegido. Revista de Ciências Agro-Ambientais, v. 8, n.1, p , SANTOS, R. H et al. Efeito residual da adubação com composto orgânico sobre o crescimento e produção de alface. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 36, n. 11, p , SFREDO, G. J.; OLIVEIRA, M. C. N. Soja: molibdênio e cobalto. Embrapa Soja, Londrina, p 36, SILVA, F. A. S.; ASSISTAT: versão 7.7 beta. Atualizado em 01 de abril de Disponível em < Acessado em: 15/08/2016. VIDIGAL, S. M. et al. Resposta da alface (Lactuca sativa L.) ao efeito residual da adubação orgânica: I. Ensaio de campo. Revista Ceres, v. 42, n. 239, p , ZITO R.K; FRONZA V; MARTINEZ HEP; PEREIRA PRG; FONTES PCR Fontes de nutrientes, relações nitrato: amônio e molibdênio, em alface (Lactuca sativa L.) produzida em meio hidropônico. Revista Ceres 41: ,
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