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1 Conselho da União Europeia Bruxelas, 17 de julho de 2017 (OR. en) 11332/17 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 17 de julho de 2017 para: Delegações n.º doc. ant.: 11015/17 Assunto: ONU 104 GENDER 24 CONUN 181 CYBER 116 COHOM 86 COAFR 213 CFSP/PESC 692 MAMA 149 COPS 251 COASI 98 CSDP/PSDC 438 COEST 190 CONOP 65 COTRA 13 COTER 76 COLAC 61 DEVGEN 175 MIGR 134 CLIMA 215 CODUN 33 COHAFA 58 Prioridades da UE nas Nações Unidas e na 72.ª sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas (setembro de 2017 setembro de 2018) Junto se envia em anexo, à atenção das delegações, as prioridades da UE nas Nações Unidas e na 72.ª sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas (setembro de 2017 setembro de 2018), adotadas pelo Conselho na sua 3557.ª reunião de 17 de julho de /17 fmm/jcc 1 DG C 1 PT

2 ANEXO Prioridades da UE nas Nações Unidas e na 72.ª sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas (setembro de 2017 setembro de 2018) Revitalizar o multilateralismo Hoje, mais do que nunca, a União Europeia empenhar-se-á em reforçar o multilateralismo. A Estratégia Global para a política externa e de segurança da UE 1 afirma que a UE se baterá por uma ONU forte como alicerce da ordem multilateral assente em regras. 2 Neste momento em que tem pela frente um período de oportunidades e desafios, a UE irá defender e apoiar as Nações Unidas. Hoje é também o momento de defender e promover os valores e interesses fundamentais da Europa. Ao longo do último ano assistimos a uma nova dinâmica. O novo Secretário-Geral da ONU, António Guterres, estabeleceu três prioridades (a prevenção de conflitos, o desenvolvimento sustentável e a reforma da gestão) que coincidem com os objetivos da ação externa da União e com as prioridades constantes da Estratégia Global da UE. A UE é uma forte apoiante da nova agenda de reforma da ONU e tem um interesse estratégico em manter a dinâmica de mudança. 1 2 Estratégia Global para a política externa e de segurança da UE, 2016 a seguir designada Estratégia Global da UE. Igualmente nos princípios e objetivos da ação externa da União enunciados no artigo 21.º do Tratado da União Europeia /17 fmm/jcc 2

3 Também assistimos a realizações impressionantes. O acordo histórico com o Irão sobre o seu programa nuclear, o papel de liderança assumido pela UE no Acordo de Paris sobre as Alterações Climáticas, a adoção da Agenda 2030 e dos seus Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e, mais recentemente, a Declaração de Nova Iorque sobre os Refugiados e os Migrantes mostram que uma UE unida, ousada e confiante pode moldar a ordem mundial. A UE e a ONU são parceiros indispensáveis a fim de assegurar a paz e a segurança, promover os direitos humanos e o desenvolvimento sustentável e, assim, mudar as nossas vidas para melhor. Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) para 2030 preveem uma agenda comum positiva para a transformação e um quadro estrutural para medir as nossas políticas a nível mundial, regional e nacional. O próximo ano será acerca do empenhamento da UE, juntamente com os nossos parceiros, como uma força positiva para a mudança. Temos graves desafios globais pela frente. Num mundo imprevisível de interdependência sem precedentes, volatilidade económica e geopolítica, terrorismo em todo o mundo, conflitos cada vez mais interligados, ameaças e megatendências transfronteiras, incluindo as ameaças à saúde pública, a pressão sobre os recursos naturais e as alterações climáticas, a migração irregular e as deslocações forçadas, o multilateralismo é fundamental para encontrar soluções à escala mundial. Também representa uma perspetiva positiva do mundo, de união entre os povos. A UE apoia a ONU como coordenadora e catalisadora a nível mundial de soluções transversais a todos os domínios de intervenção. A ONU representa um valor acrescentado único para os nossos cidadãos. Numa altura em que o multilateralismo é mais necessário do que nunca, a ONU e a ordem mundial assente em regras estão sob uma pressão acrescida por parte de vários quadrantes. Por conseguinte, no próximo ano a principal prioridade da UE consistirá em defender, reforçar e reformar a ONU e a ordem mundial assente em regras. Neste espírito, a UE visará uma parceria UE-ONU forte. A UE continuará também a manter a dinâmica política para a realização de reformas e para tornar a ONU mais reativa, politica e operacionalmente, a todos os níveis /17 fmm/jcc 3

4 O multilateralismo tem de apresentar resultados muito melhores a nível dos países. Estamos perante uma gravíssima crise humanitária, com mais de 20 milhões de pessoas em quatro países ou regiões no Iémen, na bacia do Lago Chade, no Sudão do Sul e na Somália que enfrentam situações de inanição e fome. A interação entre os conflitos atuais e as megatendências mais vastas exige uma visão mais ampla da prevenção destinada a desenvolver a resiliência. A UE apoiará e influenciará a ação das Nações Unidas, procurando definir uma abordagem conjunta transversal aos pilares de atividade em apoio da prevenção. A Europa mostrar-se-á unida no objetivo de tornar o ano vindouro uma oportunidade de revitalizar o multilateralismo. Reconhecendo a importância das Nações Unidas no centro do multilateralismo, a União Europeia e os seus Estados-Membros 3 concentrar-se-ão durante todo o período da 72.ª sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas especialmente nas seguintes prioridades interligadas e que se reforçam mutuamente subordinadas a três grandes rubricas: I. GOVERNAÇÃO MUNDIAL MAIS FORTE II. PAZ E PREVENÇÃO DE CONFLITOS III. UMA AGENDA DURADOURA PARA A MUDANÇA A igualdade de género e o empoderamento das mulheres, bem como as mulheres, a paz e a segurança serão integradas em todos os três domínios prioritários. 3 Ao longo de todo este documento, a utilização do termo "UE" não distingue se a competência recai sobre "a UE", "a UE e os seus Estados-Membros" ou exclusivamente sobre "os Estados-Membros" /17 fmm/jcc 4

5 I. GOVERNAÇÃO MUNDIAL MAIS FORTE Precisamos de um sistema de governação mundial eficaz. Norteada pelos seus valores fundamentais e pelos princípios da sua ação externa, a UE está empenhada na construção de uma ordem mundial assente no direito internacional, incluindo os princípios da Carta das Nações Unidas, que garanta a paz, os direitos humanos, o desenvolvimento sustentável e o acesso duradouro ao património comum da humanidade. Este empenhamento traduz-se numa aspiração de transformar o sistema existente, em vez de simplesmente o preservar 4. O empenhamento numa governação mundial mais forte traduz-se na determinação em reformar as Nações Unidas. Os três domínios de reforma (paz e segurança, desenvolvimento, gestão e reforma) devem ser abordados conjuntamente, uma vez que se reforçarão mutuamente. As reformas da gestão serão necessárias para servir de base e complementar as propostas de reforma nos domínios da paz e segurança e do desenvolvimento. A UE bater-se-á pela clareza, a transparência, a eficiência, a eficácia e a responsabilização como os princípios fundamentais que norteiam a ação das Nações Unidas. Tal é de extrema importância para restaurar a confiança dos cidadãos e dos Estados-Membros na capacidade do sistema das Nações Unidas para prevenir e dar resposta às crises e promover uma ordem mundial assente em regras. A governação, o desenvolvimento, a paz e a segurança estão estreitamente ligados. O sistema da ONU para o desenvolvimento necessita de uma reorientação completa para apoiar a Agenda 2030, inclusive no que respeita à prevenção de conflitos e à manutenção da paz. Esta reorientação deve incluir o reforço da integração e da responsabilização, reconhecendo que o modelo atual está fragmentado. O aumento da coerência e maiores sinergias entre as atividades de desenvolvimento, humanitárias e de consolidação da paz devem ser asseguradas desde o início e ao nível do país inclusive através do reforço do sistema do coordenador residente em particular porque as crises atuais requerem uma abordagem pluridimensional. O Exame Global Quadrienal das Políticas 5 será essencial para tornar o sistema das Nações Unidas apto a concretizar a Agenda 2030, que é transformativa. 4 5 Estratégia Global da UE. Resolução (71/243) sobre o Exame Global Quadrienal das Políticas das atividades operacionais da ONU para o desenvolvimento, adotada pela Assembleia Geral em 21 de dezembro de /17 fmm/jcc 5

6 A UE e os seus Estados-Membros ajudarão o Secretário-Geral das Nações Unidas a congregar o apoio dos Estados membros da ONU no sentido de intensificar a cooperação com vista à reforma. Capacitar o Secretário-Geral das Nações Unidas a concretizar as suas propostas de reforma será um dos principais desafios do próximo ano. Chegou o momento de a ONU demonstrar a sua importância e o seu valor acrescentado. Tal implicará alterações na cultura, na estratégia, nas estruturas e nas operações das Nações Unidas. Será importante que as Nações Unidas cheguem a todos os parceiros, alargando as conversações e investindo em novas alianças. A UE utilizará a sua influência política e diplomática para formar uma coligação de apoio à reforma das Nações Unidas. O empenhamento numa governação mundial mais forte traduz-se também na reforma dos órgãos e organismos do sistema das Nações Unidas, incluindo a reforma global do Conselho de Segurança e a revitalização do trabalho da Assembleia Geral, harmonizando melhor o trabalho dos seus comités com a Agenda O multilateralismo não pode levar à inação e todos temos de contribuir para restabelecer a confiança na capacidade da ONU para produzir resultados. II. PAZ E PREVENÇÃO DE CONFLITOS A prevenção da crescente insegurança mundial é um desafio premente. Hoje em dia, as situações de crise duram mais tempo e tornaram-se cada vez mais complexas e voláteis. A UE salienta que é necessário investir na prevenção de conflitos a montante e planear cenários pós-manutenção da paz, reconhecendo simultaneamente que as operações de manutenção da paz e as missões políticas especiais continuam a estar no cerne do mandato da ONU. Enquanto parceira das Nações Unidas, a UE tem um importante histórico de promoção da democracia, da paz e dos direitos humanos, do Estado de direito, das oportunidades económicas e da estabilização, que são elementos essenciais para a prevenção da violência. A resiliência é uma pedra angular da Estratégia Global da UE /17 fmm/jcc 6

7 O Secretário-Geral das Nações Unidas apresentou uma visão geral sobre a prevenção de conflitos que tem em conta os riscos atuais e futuros. Tal vai além dos conflitos violentos e do terrorismo e inclui as megatendências, como as alterações climáticas, a insegurança alimentar, a migração irregular e as deslocações forçadas, o desemprego dos jovens e as ameaças à cibersegurança. Ao mesmo tempo e com base nos processos acordados pelo Conselho de Segurança e pela Assembleia Geral das Nações Unidas sob a designação de "manutenção da paz", o Secretário-Geral da ONU comprometeu-se a aumentar substancialmente a diplomacia. A prevenção de conflitos é mais eficaz quando a ação preventiva é tomada cedo. Como tal, é importante que a análise dos alertas precoces seja integrada no processo alargado de tomada de decisões a fim de garantir que é dada uma resposta precoce e adequada aos riscos atuais e futuros. Tal significa assegurar que a paz e a segurança, por um lado, e os direitos humanos, por outro, são vistos como um elemento integral do sucesso na prevenção de conflitos. O sistema da ONU e a sua arquitetura de paz e segurança só sairão reforçados se tiverem em conta o trabalho das Nações Unidas em matéria de direitos humanos e proteção, que coloca o indivíduo no centro da sua resposta. A importância de uma verdadeira participação e empoderamento das mulheres em todo o espetro de prevenção não pode ser exagerada. As mulheres, em especial, desempenham um papel crucial na mediação e nos acordos de paz. Precisamos de fomentar a participação das mulheres nos processos de paz de modo a aumentar o êxito e a sustentabilidade das iniciativas de paz. A UE manterá o seu empenhamento na agenda Mulheres, Paz e Segurança e fomentará a aplicação integral de todas as resoluções do Conselho de Segurança da ONU sobre as mulheres, a paz e a segurança. É igualmente importante apoiar um ambiente propício à sociedade civil e à sua participação efetiva no trabalho das Nações Unidas um interveniente poderoso na promoção e proteção dos direitos humanos no terreno, e um mecanismo de alerta rápido/de prevenção de conflitos no contexto multilateral /17 fmm/jcc 7

8 Existem sinergias entre a Estratégia Global da UE e a visão das Nações Unidas da prevenção como o fio condutor que terá que ligar todas as atividades da ONU. Envidaremos esforços no sentido de fortalecer a parceria entre a UE e a ONU no domínio da prevenção. O empenhamento da UE e da ONU tem de ser apoiado por estratégias políticas concertadas. Embora a prevenção mais a montante reúna, em princípio, o apoio dos Estados membros das Nações Unidas, subsistem certas preocupações. A UE e os seus Estados-Membros podem desempenhar um papel na atenuação dessas preocupações. A UE continuará a apoiar firmemente a prevenção de atrocidades, a proteção dos civis e o princípio da responsabilidade de proteger. A UE intensificará também o seu empenhamento com a agenda para a Juventude, a Paz e a Segurança (RCSNU 2250), inclusive participando no estudo encomendado pelo CSNU sobre os progressos realizados no domínio da juventude, paz e segurança, e explorando oportunidades de cooperação política e operacional regular a este respeito. A política de tolerância zero relativamente à exploração e ao abuso sexual deve ser a norma em todas as atividades da ONU. Os esforços de diplomacia preventiva e de mediação devem ser intensificados e a Aliança das Civilizações das Nações Unidas tem um papel a desempenhar neste contexto. Luta contra o terrorismo, incluindo a prevenção do extremismo violento A ONU desempenha um papel essencial na luta contra o terrorismo, nomeadamente na prevenção do extremismo violento e na tomada de medidas para reforçar a cibersegurança. A UE congratula-se com a reforma da arquitetura das Nações Unidas em matéria de luta contra o terrorismo, adotada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 15 de junho, que visa simplificar, e possibilita uma liderança mais clara, uma melhor coordenação e uma maior eficácia das ações da ONU de luta contra o terrorismo, incluindo a luta contra a radicalização e as ações destinadas a contrariar o discurso terrorista, a luta contra a utilização da Internet para fins terroristas e outras medidas para reforçar a cibersegurança /17 fmm/jcc 8

9 A UE e a ONU estão empenhadas em reforçar a sua parceria na luta mundial contra o terrorismo e na proteção das vítimas, no pleno respeito do direito internacional dos direitos humanos e do direito internacional humanitário. A UE reitera a importância de uma abordagem equilibrada transversal aos quatro pilares da estratégia mundial da ONU contra o terrorismo e apoia o plano de ação da ONU para a prevenção do extremismo violento e a recomendação de ajudar a elaborar planos de ação nacionais e regionais de prevenção do extremismo violento. Apoiamos as Nações Unidas no que respeita a fazer da luta contra o terrorismo um elemento essencial da sua agenda para a prevenção, em consonância com o empenhamento da UE em tomar medidas preventivas para combater o terrorismo e o extremismo violento. Resposta a situações de crise Muitas situações em países críticos requerem uma ação internacional sólida, incluindo os países e regiões a que a seguir se fará referência. A UE continuará a apoiar as negociações lideradas pelas Nações Unidas em Genebra para uma solução política que possibilite chegar a uma verdadeira transição política, com base nas resoluções pertinentes do CSNU. A Estratégia da UE para a Síria e os resultados da Conferência de Bruxelas de 5 de abril de 2017 constituem o enquadramento para outras iniciativas a tomar pela UE. Só quando estiver verdadeiramente em curso uma transição política inclusiva poderá a UE ajudar na reconstrução da Síria. O Processo de Paz do Médio Oriente continua a ser uma das mais importantes prioridades da UE. A UE mantém-se unida no seu empenho em alcançar uma solução assente na coexistência de dois Estados. A UE trabalhará em conjunto com as Nações Unidas e o Conselho de Segurança no sentido de concretizar este objetivo. Na Líbia, a UE continuará a prestar um apoio substancial ao Governo de Consenso Nacional em domínios fundamentais, atuando em coordenação com a ONU. A UE continuará a apoiar as iniciativas lideradas pelas Nações Unidas que visem alcançar uma solução política global. A UE dialogará com a ONU, a União Africana e a Liga dos Estados Árabes no Quarteto sobre a Líbia. A UE prosseguirá igualmente os seus esforços em apoio das resoluções do Conselho de Segurança da ONU, em especial a Resolução 2292 do CSNU, nomeadamente através da EUNAVFOR MED Sophia /17 fmm/jcc 9

10 A UE continuará a reiterar o seu apoio à independência, unidade, soberania e integridade territorial da Ucrânia. Continuará a apelar a todas as partes para que apliquem os acordos de Minsk e apoiem as ações da OSCE, tendo em vista uma resolução pacífica do conflito, e salientando a responsabilidade da Rússia a este respeito. A UE continuará a apelar a todas as partes envolvidas para que se comprometam plenamente a implementar um cessar-fogo genuíno e duradouro e se empenhem de forma construtiva nas negociações para a resolução do conflito. A UE continuará a condenar veementemente a anexação ilegal da Crimeia e de Sebastopol pela Federação da Rússia, em consonância com a Resolução 68/262 da AGNU e a apelar à aplicação da Resolução 71/205 da AGNU e, em particular, a relembrar a necessidade de acesso à península pelas missões internacionais de acompanhamento dos direitos humanos. A UE também manifesta a sua profunda preocupação face à situação humanitária catastrófica no Iémen. Só uma solução política poderá trazer uma paz duradoura. A UE continuará a instar todas as partes a renovar a cessação das hostilidades e a reatar as conversações de paz mediadas pelo Enviado Especial das Nações Unidas. Além disso, em África, a situação no Mali, na bacia do Lago Chade, na Somália, no Sudão e no Sudão do Sul, bem como na República Centro-Africana e na República Democrática do Congo, continuarão a ser uma prioridade para a UE. Desarmamento e Não Proliferação A proliferação de armas de destruição maciça e respetivos vetores constitui uma ameaça para a segurança mundial. A UE continuará a trabalhar no sentido de uma melhor implementação da Resolução 1540 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, complementada pela Resolução 2325, adotada em dezembro de 2016, como um elemento fundamental da arquitetura internacional da não proliferação. A UE continuará a promover a universalização e a plena implementação dos tratados e regimes multilaterais de desarmamento, não proliferação e controlo de armamento /17 fmm/jcc 10

11 O Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares (TNP) continua a ser a pedra angular do regime global de não proliferação nuclear, a base fundamental para a prossecução do desarmamento nuclear nos termos do artigo VI do TNP, e bem assim um elemento importante para o desenvolvimento futuro da utilização da energia nuclear para fins pacíficos. No início de um novo ciclo de revisão, a nossa prioridade é defender e preservar o TNP como um instrumento multilateral fundamental, de modo a promover a sua universalização e reforçar a sua aplicação. O Tratado de Proibição Total de Ensaios Nucleares (TPTE) é de suma importância para o desarmamento e a não proliferação nucleares, continuando a sua entrada em vigor e universalização a ser prioridades fundamentais da UE. A UE mantém-se unida e empenhada no desarmamento nuclear e no controlo de armamento decorrentes dos tratados e reitera o seu apelo para a necessidade de, mais do que nunca, ultrapassar o prolongado impasse na Conferência do Desarmamento. A UE promoverá a importância da plena implementação da Convenção sobre as Armas Químicas (CWC) e da sua universalização e exercerá a sua ação no sentido de acabar com a utilização inaceitável de armas químicas no Médio Oriente. A UE apoia o trabalho da Organização para a Proibição das Armas Químicas (OPAQ) com substanciais contribuições financeiras e medidas conexas. A UE promoverá a plena implementação da Convenção sobre as Armas Biológicas e Toxínicas (BWC), bem como a sua universalização e aplicação a nível nacional /17 fmm/jcc 11

12 A UE tem um compromisso de longa data para com a Convenção sobre Certas Armas Convencionais (CCAC). A UE está empenhada em respeitar o Tratado sobre a Proibição de Minas Antipessoal e contribuir de modo significativo para a sua universalização e aplicação. A UE considera que o Tratado sobre o Comércio de Armas (TCA) é um instrumento emblemático que estabelece normas internacionais comuns, robustas e eficazes para a regulamentação do comércio internacional de armas convencionais, tornando-o mais responsável e transparente e reduzindo o comércio ilícito de armas e o seu desvio. A UE apoia o trabalho da Organização para a Proibição das Armas Químicas (OPAQ), bem como os esforços relativos à não proliferação de armas biológicas, com substanciais contribuições financeiras e medidas conexas. A UE envida esforços no sentido de acabar com a utilização inaceitável de armas químicas no Médio Oriente, em conformidade com as resoluções pertinentes do Conselho de Segurança da ONU, nomeadamente prestando apoio às missões de averiguação da OPAQ e ao mecanismo conjunto de investigação da OPAQ-ONU. A UE está empenhada em promover a sua universalização e aplicação eficaz, nomeadamente em Estados que sejam grandes exportadores e/ou importadores e nos Estados de trânsito. A UE está plenamente empenhada em apoiar a implementação e operacionalização do Programa de Ação da ONU sobre armas ligeiras e de pequeno calibre (ALPC) e do Instrumento Internacional de Rastreio, que continuam a ser essenciais para novas medidas contra as ALPC ilícitas, especialmente à luz da terceira Conferência de Revisão, a realizar em III. UMA AGENDA DURADOURA PARA A MUDANÇA A paz e a segurança são inseparáveis do desenvolvimento sustentável, das normas mundiais e dos sistemas internacionais assentes em regras. A salvaguarda dos nossos valores universais e a prossecução dos interesses da UE são indissociáveis /17 fmm/jcc 12

13 África Este será um ano decisivo para a parceria entre a Europa e a África. A África é um parceiro estratégico da UE em todos os domínios de intervenção e a UE pretende apoiar a África na concretização de todo o seu potencial. A Agenda 2030 constitui um plano comum. A própria Agenda de África para 2063 antevê um futuro pacífico, seguro e próspero. A 5.ª Cimeira UE-África, que terá lugar em Abidjã em novembro de 2017, constitui uma oportunidade decisiva para dar resposta a um contexto mundial em rápida evolução e aprofundar a parceria África-UE, com base na Estratégia Conjunta África-UE estabelecida em 2007 e orientada pelos quadros políticos desenvolvidos desde então, com especial atenção para as aspirações e necessidades dos jovens e para a criação de emprego. O grupo da África e a União Africana (UA) são aliados fundamentais nas Nações Unidas para reforçar o papel da ONU e a ordem mundial assente em regras. Haverá uma necessidade de soluções sob liderança africana para reforçar as instituições multilaterais. Essa cooperação procurará reformar e fortalecer as instituições multilaterais e desenvolver acordos, normas e medidas em resposta a desafios globais, como as alterações climáticas, as epidemias, a pressão sobre os recursos naturais e, bem assim, a migração e a mobilidade humana e as crises humanitárias. De igual modo, servirá para promover e apoiar o Estado de direito e a justiça a nível internacional, nomeadamente garantindo justiça e responsabilização pelos crimes mais graves, em conformidade com os princípios enunciados no Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional 6. A cooperação entre a UE e a África contribuirão igualmente para criar um ambiente económico atrativo para os investidores privados que participarão na promoção de um desenvolvimento sustentável e de um crescimento inclusivo. Os interesses da UE nunca antes haviam estado tão interligados com a África. Na ONU, a UE promoverá o seu interesse estratégico em aprofundar a sua parceria com África, nomeadamente através do Gabinete das Nações Unidas em Nairóbi, o polo principal das Nações Unidas em África. E, juntamente com a ONU, a UE continuará a colaborar com a União Africana e os parceiros africanos para explorar formas de continuar a apoiar a paz e a segurança em África, inclusive no que diz respeito ao desenvolvimento da Arquitetura de Paz e Segurança Africana. 6 Comunicação conjunta sobre uma nova dinâmica da Parceria África-UE, /17 fmm/jcc 13

14 Direitos Humanos A UE está fortemente empenhada no Sistema dos Direitos Humanos das Nações Unidas e continuará a participar ativamente no Conselho dos Direitos Humanos das Nações Unidas (CDH) e na Terceira Comissão da Assembleia Geral para defender e promover a universalidade, a indivisibilidade, a interdependência e a inter-relação dos direitos humanos. Em consonância com o apoio da UE a uma ordem mundial baseada no direito internacional e no direito em matéria de direitos humanos, conforme estabelecido no Quadro Estratégico da UE para os Direitos Humanos e a Democracia e a Estratégia Global para a política externa e de segurança da União Europeia, a UE continuará a chamar a atenção destas instâncias para as violações e atropelos dos direitos humanos em todo o mundo, bem como para a necessidade de responsabilização e de luta contra a impunidade. A UE procurará também realçar as experiências positivas em que foram tomadas medidas para prevenir ou pôr termo às violações e atropelos dos direitos humanos. 7 Baseando-se na estreita parceria entre a UE e a ONU em matéria de direitos humanos, a UE fomentará a promoção e proteção dos direitos humanos, das liberdades fundamentais, do Estado de direito e da democracia em todo o mundo. Reconhecendo que o respeito pelos direitos humanos é uma condição prévia para a paz e o desenvolvimento sustentáveis, a UE continuará a apoiar a integração das questões de direitos humanos em todo o sistema da ONU. Continuaremos a desenvolver alianças transregionais para aprofundar os temas e prioridades dos direitos humanos e abordar a situação em países que exijam a atenção da ONU. Princípios humanitários e respeito pelo direito internacional humanitário A UE apoia firmemente o papel central e de coordenação global das Nações Unidas na promoção de uma resposta internacional coerente às crises humanitárias. Atendendo às necessidades prementes e às crises cada vez mais complexas que atualmente se verificam, aproveitaremos o nosso empenhamento comum para preservar e reforçar o espaço humanitário. Fazendo avançar a nossa parceria, trabalharemos em conjunto para reforçar o sistema humanitário e para tornar a nossa resposta mais eficiente e eficaz, de acordo com os compromissos assumidos na primeira Cimeira Humanitária Mundial, que se realizou em /17 Conclusões do Conselho sobre as prioridades da UE nas instâncias das Nações Unidas consagradas aos direitos humanos em 2017 (27 de fevereiro de 2017) 11332/17 fmm/jcc 14

15 A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável A adoção da Agenda 2030 foi um marco muito significativo na abordagem coletiva da comunidade internacional para a erradicação da pobreza e a consecução do desenvolvimento sustentável. A UE reitera o seu apoio à implementação da Agenda, na qual desempenhará um papel de liderança, através da sua política externa e de outras políticas. Além disso, a UE salienta o seu empenho em alcançar os 17 ODS até A UE considera que os ODS são uma oportunidade extraordinária e um ponto de referência comum que permite definir prioridades para futuros esforços no sentido de contribuir para a prosperidade, o planeta, as pessoas, a paz e as parcerias em todo o mundo, especialmente nos países em desenvolvimento. Neste contexto, a UE e os seus Estados-Membros acordaram recentemente numa nova visão comum partilhada para a sua política de desenvolvimento: um Consenso Europeu sobre o Desenvolvimento 8. O novo Consenso reflete o novo quadro de ação externa previsto no Tratado de Lisboa e também está relacionado com a Estratégia Global da UE. O Consenso atualiza a visão da política de desenvolvimento de forma a ter em conta a Agenda 2030, da qual a Agenda de Ação de Adis Abeba faz parte integrante, e visa igualmente a implementação coordenada do Acordo de Paris sobre as Alterações Climáticas, bem como uma abordagem coordenada em relação a outras alterações no contexto mundial. A UE promoverá a participação do setor privado e de parcerias multilaterais na implementação dos ODS, incentivando, para tal, as empresas a aplicarem os princípios orientadores da ONU sobre as empresas e os direitos humanos e envolvendo um vasto conjunto das principais partes interessadas na mobilização de conhecimentos, capacidades e recursos essenciais. A UE continuará a apoiar os esforços da ONU no sentido de ajustar o seu sistema para o desenvolvimento a fim de alcançar os objetivos estabelecidos pela Agenda Enquanto importante agente do desenvolvimento, a UE participará e exercerá um papel de liderança. De um modo mais geral, continua a ser crucial uma liderança política duradoura orientada para a reforma. A execução da Agenda 2030 será o plano de ação dos próximos anos para todos os pilares das Nações Unidas. Por exemplo, a Agenda 2030 no seu conjunto está bem concebida para sustentar uma prevenção mais ampla, nomeadamente devido ao seu compromisso de não deixar ninguém para trás. A erradicação da pobreza e a promoção do desenvolvimento sustentável, o reforço da comunidade, a resiliência estatal e societal, bem como a luta contra as causas dos conflitos, em consonância com a abordagem em matéria de resiliência ancorada na Estratégia Global da UE, continuarão a ser igualmente importantes. 8 Doc / /17 fmm/jcc 15

16 Migrantes e refugiados Com o número crescente de migrantes e refugiados que têm chegado à Europa ao longo dos últimos anos, a UE está a trabalhar para pôr em prática uma abordagem holística em relação à migração e à deslocação forçada, integrando plenamente esta questão nas nossas relações gerais em matéria de política externa. O Quadro de Parceria é uma abordagem inovadora que fornece um quadro geral para a nossa cooperação em matéria de migração com países terceiros a nível bilateral, respeitando plenamente as obrigações humanitárias e em matéria de direitos humanos. O Quadro de Parceria tem por base os conceitos de apropriação, de responsabilidade partilhada e como o próprio nome indica de parceria. Aprofunda a forma como a UE, juntamente com os seus Estados- -Membros, aborda os desafios e as oportunidades relacionadas com a migração, incluindo a migração ilegal e as suas causas profundas, como parte de uma cooperação mais ampla com países terceiros de origem e de trânsito. Com a sua comunicação intitulada "Viver com Dignidade", de abril de 2016, a UE adotou uma nova abordagem para as deslocações forçadas e o desenvolvimento. O objetivo é promover a participação precoce dos intervenientes humanitários, de desenvolvimento e políticos, no pleno respeito dos princípios humanitários, e dedicar uma atenção especial à autossuficiência sustentável das pessoas sujeitas a deslocações forçada e às suas comunidades de acolhimento. A UE foi uma força motriz por trás da Declaração de Nova Iorque sobre os Refugiados e os Migrantes, tendo feito uso de todo o seu poder de mobilização para chegar a um acordo. A Declaração de Nova Iorque é uma base equilibrada para ações coletivas e multilaterais que reflete o nosso compromisso para com um sistema internacional assente nos direitos e que estabelece uma firme ligação entre a gestão do imediato, os desafios multifacetados da migração e da deslocação forçada e o novo paradigma de desenvolvimento, tal como consagrado na Agenda Este ano será crucial para fazer avançar as negociações sobre o Pacto Global da ONU sobre a Migração e para o desenvolvimento do Pacto Global para os Refugiados e o Quadro Global de Refugiados com países piloto, para os quais a UE é o principal contribuinte. A UE fará uso de toda a sua influência política e diplomática a fim de alcançar um resultado ambicioso, equilibrado e equitativo /17 fmm/jcc 16

17 Alterações climáticas As alterações climáticas são uma das questões mais urgentes da política interna e externa com que nos deparamos atualmente. Os seus impactos potencialmente desestabilizadores inclusive sobre as migrações, a segurança alimentar, o acesso fiável aos recursos, água e energia, a propagação de epidemias e a instabilidade social e económica representam um multiplicador de ameaças. Tanto o Acordo de Paris como a Agenda 2030 salientam o grande impacto das alterações climáticas na resiliência das comunidades. A UE apoia um papel forte da ONU na identificação e análise dos riscos de segurança relacionados com as alterações climáticas. A aplicação do Acordo de Paris de 2015 será fundamental para definir a ordem mundial. A UE procurará, em especial, promover a sua ratificação universal e aplicação ambiciosa, ao mesmo tempo que continuará a mostrar liderança para incentivar todas as partes a manterem um alto nível de compromisso. O diálogo facilitador do próximo ano será um importante marco político. Esta será a primeira oportunidade, depois de Paris, para analisar os nossos esforços coletivos no sentido de limitar o aquecimento global e refletir sobre o que temos feito concretamente para honrar os compromissos assumidos em Paris. Governação dos oceanos Esta questão está agora no topo da agenda internacional devido a questões como a pressão humana sobre os recursos naturais dos oceanos; o impacto da poluição, bem como da criminalidade, da pirataria e dos assaltos à mão armada; e o potencial dos oceanos para impulsionar o crescimento económico. Uma melhor governação internacional dos oceanos ajudará a garantir que os oceanos são seguros, protegidos e geridos de forma sustentável. Concretamente, a UE promoverá uma decisão positiva da AGNU relativamente à elaboração de um instrumento internacional juridicamente vinculativo no contexto da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar para a conservação e utilização sustentável da biodiversidade marinha nas zonas além da jurisdição nacional. Com base na recente Comunicação conjunta sobre a governação internacional dos oceanos, a UE apoia os resultados da Conferência das Nações Unidas sobre Oceanos (centrando-se no ODS 14) e organizará a Conferência "Os nossos Oceanos" em Malta, no final de /17 fmm/jcc 17

18 A peça central do nosso empenhamento na cena mundial O multilateralismo é o instrumento mais poderoso de que dispomos. A melhor forma de promover os nossos valores e os nossos interesses é através da cooperação à escala mundial. A ONU continua a ser a peça central do nosso empenhamento na cena mundial. O estilo europeu é também o estilo da ONU. No próximo ano, a UE e a ONU continuarão a unir forças para melhorar as vidas dos cidadãos /17 fmm/jcc 18

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