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1 Conselho da União Europeia Bruxelas, 9 de dezembro de 2014 (OR. en) 16384/14 CO EUR-PREP 46 POLGEN 182 RELEX 1012 NOTA de: para: Assunto: Presidência Comité de Representantes Permanentes/Conselho Seguimento do Conselho Europeu: Debate temático sobre as prioridades da Agenda Estratégica - A União como forte ator mundial A presente nota faz o ponto da situação sobre algumas das principais orientações pertinentes para o quinto domínio prioritário da Agenda Estratégica adotada em junho de 2014, a União como forte ator global. O seu objetivo é fornecer ao Conselho uma panorâmica dos objetivos destacados pela nova Alta Representante nas políticas pertinentes e servir de base de partida para o debate sobre as medidas que é ainda necessário tomar neste domínio /14 aap/jm/fc 1

2 A União como forte ator mundial Tanto o Conselho Europeu como o Conselho salientaram várias vezes como os acontecimentos recentes testemunham a grande rapidez com que o ambiente estratégico e geopolítico da União se está a mudar, designadamente nas fronteiras orientais e meridionais da União. A instabilidade na nossa vizinhança alargada atingiu níveis sem precedentes. Neste contexto, é crucial que a União Europeia assuma uma participação mais forte nos assuntos mundiais. Em dezembro de 2013, o Conselho Europeu encarregou a Alta Representante de "avaliar o impacto das mudanças ocorridas no enquadramento mundial" e de apresentar um relatório em 2015 sobre "os desafios e as oportunidades daí decorrentes para a União". É evidente que este ambiente se alterou rápida, drástica e significativamente e que a UE não pode manter simplesmente as políticas existentes como se nada tivesse acontecido. É preciso fazer um ponto da situação e uma reflexão completos para garantir que as nossas abordagens são pertinentes e realistas e que se baseiam numa perspetiva estratégica partilhada. A Alta Representante declarou que o seu objetivo é estimular um debate abrangente e inclusivo que envolva não só as instituições da UE e os governos dos Estados-Membros mas também a comunidade da política externa num sentido mais lato. Já foi realizado algum trabalho preparatório nas instituições da UE, nomeadamente no Parlamento Europeu, que deverá ser uma base útil para o debate estratégico que se deverá seguir. A experiência adquirida com a Estratégia Europeia de Segurança de 2003 demonstra que o processo de reflexão estratégica e coletiva sobre a política externa da UE tem uma importância crucial para definir o modo como queremos agir no mundo. Face às circunstâncias mundiais e regionais radicalmente transformadas em que vivemos, um processo conjunto de reflexão estratégica poderá conduzir a uma nova Estratégia Europeia de Segurança. Maximizar a nossa influência O Conselho Europeu salientou a importância de assegurar a coerência entre os objetivos de política externa dos Estados-Membros e da UE e de melhorar a coordenação e a coerência entre os principais domínios de ação externa da UE, como o comércio, a energia, a justiça e os assuntos internos, a política de desenvolvimento e a política económica. Não existe nenhuma prioridade interna da União Europeia que não esteja associada a uma dimensão externa /14 aap/jm/fc 2

3 Neste ambiente mundial drasticamente alterado, será cada vez mais difícil proteger e promover os interesses e os valores europeus a menos que os europeus combinem progressivamente os seus esforços e recursos e ajam em conjunto. O nosso objetivo é demonstrar unidade de propósito e unidade de ação enquanto instituições da UE, se queremos afirmar a UE como um verdadeiro ator mundial. Face aos desafios internacionais crescentes, a UE só pode ser eficaz através de uma ação coletiva empreendida por todos os intervenientes nacionais e da UE. A cooperação com os Estados- -Membros, e entre eles, mantém-se vital a todos os níveis e deve ser regular. É necessário mais coordenação, não apenas entre os diferentes instrumentos da ação externa da UE mas também no que diz respeito ao contributo que os Estados-Membros podem dar nos domínios em que conservam competências, para definir prioridades estratégicas para a política externa da UE e garantir plena coapropriação por todos os Estados-Membros. Para o efeito, o Conselho (Negócios Estrangeiros) iniciou uma revisão dos seus métodos de trabalho de modo a melhorar a eficácia dos seus debates e dos seus processos decisórios. A estrutura da nova Comissão facilitará a projeção de uma agenda de política externa forte e coerente da UE. O trabalho coordenado dos comissários para as relações externas, em estreita colaboração com outros cujas pastas têm implicações importantes nas relações externas, foi concebido para proporcionar a necessária orientação estratégica nas áreas de competência da Comissão, desenvolver abordagens comuns e melhorar a eficácia da elaboração de políticas internas e externas. A plena execução das medidas avançadas pela Abordagem Global da UE para as crises e os conflitos externos, assim como a abordagem coordenada entre os aspetos da segurança externa e interna, continuam a ter uma importância decisiva para o êxito da UE. A crise atual na vizinhança imediata da UE demonstra claramente que a Europa precisa de agir de forma concertada também neste aspeto. Os acontecimentos políticos sem precedentes na nossa vizinhança demonstraram que a segurança energética é uma responsabilidade coletiva da Europa para a qual temos de mostrar unidade de propósito e de ação. Os esforços de execução da Estratégia Europeia de Segurança Energética têm que ser bem coordenados /14 aap/jm/fc 3

4 Tornar a UE um parceiro forte na nossa vizinhança A União Europeia tem a missão crucial de promover a estabilidade, a prosperidade e a democracia nos países mais próximos da União, no continente europeu, no Mediterrâneo, na África e no Médio Oriente. Para exercer as suas responsabilidades a nível mundial, a União tem que se tornar uma força eficaz na sua parte do mundo, não apenas na sua vizinhança mas também na vizinhança alargada os vizinhos dos nossos vizinhos. Como as crises não esperam pela sua vez, a UE precisa de ser um ator eficaz em vários palcos geográficos em simultâneo. Para os vizinhos que têm a perspetiva do alargamento, a manutenção da credibilidade da política de alargamento da União é a melhor garantia, se não a única, de uma transformação duradoura em termos de democracia, de estabilidade e de desenvolvimento económico. A política da UE procurará apoiar os países com uma perspetiva europeia na execução de reformas democráticas e económicas, na manutenção do Estado de direito, no reforço da governação económica e da competitividade, no desenvolvimento de capacidades institucionais e de uma administração pública que funcione bem e na construção de pontes com os países vizinhos. Este processo continua a ser orientado pelas disposições do artigo 49.º do Tratado, pelo consenso renovado do Conselho em torno do alargamento e pela orientação política formulada pelo Conselho Europeu e pelo Conselho. O alargamento assenta numa condicionalidade justa e rigorosa e o seu ritmo continua a depender sobretudo da execução de reformas em cada país do alargamento, sendo cada país julgado pelo seu próprio mérito. As negociações para o alargamento atualmente em curso continuarão ao ritmo determinado pelo progresso das reformas de cada país candidato (a coapropriação e a qualidade devem prevalecer em relação à velocidade) especialmente no domínio do Estado de direito, tendo em consideração, ao mesmo tempo, o interesse europeu /14 aap/jm/fc 4

5 A ênfase da política de vizinhança da UE será colocada no reforço dos seus laços políticos e económicos com a vizinhança oriental e meridional. Para tal, é necessária uma cooperação estreita entre as autoridades e os intervenientes a nível nacional, europeu e internacional. A Comissão e o SEAE já iniciaram uma revisão da Política Europeia de Vizinhança com vista ao desenvolvimento e ao reforço da nossa política de vizinhança no intuito de promover a estabilidade nas fronteiras europeias e ajudar os países vizinhos a desenvolverem e apoiarem instituições democráticas estáveis e a tornarem-se mais prósperos, tirando o máximo partido dos seus acordos de associação com a UE. Este processo é norteado pelos princípios da conceção de soluções feitas à medida para cada um dos países parceiros em questão, da concentração nos interesses europeus (segurança, prosperidade, esperança para o futuro para os cidadãos desses países e redução da pressão migratória na UE), da possibilidade de reações flexíveis aos acontecimentos e de uma focalização equitativa na vizinhança oriental e meridional. A UE continuará a colaborar, de diferentes maneiras, com os seus vizinhos orientais na promoção e no apoio aos esforços em matéria de segurança, de reformas institucionais, de processos políticos, de desafios económicos e energéticos. A União terá também de reavaliar as suas relações com a Rússia. Ao mesmo tempo, haverá que dar a mesma atenção ao sul, para garantir que a UE se torne um interveniente ativo no Médio Oriente, desenvolva um quadro comum com vista a uma ação comum para travar o EIIL, dê particular atenção aos Estados em desagregação e preste o apoio necessário aos esforços bem-sucedidos de reforma e de transição. Além disso, os desenvolvimentos políticos, tecnológicos e climáticos exigem que se preste uma especial atenção ao Extremo Norte e ao Ártico. A consciência dos desafios em termos de migração e de mobilidade tem que ser tida em conta nas políticas de vizinhança da UE. A ação externa da UE deve continuar a ser influenciada pela política migratória, com destaque para a vizinhança imediata, para as rotas migratórias e para os países de origem e de trânsito. A Abordagem Global para a Migração e a Mobilidade (AGMM) continua a representar o quadro geral da política externa da UE para a migração, concentrando-se em quatro objetivos: organizar melhor a migração legal e fomentar uma mobilidade bem gerida; prevenir e combater a migração ilegal e erradicar o tráfico de seres humanos; maximizar o impacto no desenvolvimento da migração e da mobilidade e promover a proteção internacional. As parcerias para a mobilidade e as agendas comuns para a migração e a mobilidade continuam a ser o núcleo deste quadro de cooperação, que inclui objetivos, compromissos e medidas de apoio específicas, e que responde às questões da mobilidade, às questões de segurança e à necessidade de facilitar o regresso e a readmissão dos migrantes ilegais /14 aap/jm/fc 5

6 A segurança tem sido, e continuará a ser, uma componente igualmente importante das políticas migratórias, inclusivamente na dimensão externa. O tráfico e o contrabando de seres humanos tornaram-se um negócio essencial do crime organizado e das redes terroristas, e os afluxos mistos provenientes de áreas em conflito precisam de ser vigiados de perto. O problema dos combatentes estrangeiros, ainda que não esteja diretamente ligado aos fluxos migratórios, é uma questão específica que necessita de ser devidamente tratada. A colaboração ativa nesta área entre ministros dos negócios estrangeiros e do interior deve ser reforçada, nomeadamente no que diz respeito à cooperação judicial e policial e à partilha de informação. Precisamos de assegurar a coerência e complementaridade entre as vertentes interna e externa das políticas de segurança da UE. Envolver os nossos parceiros estratégicos mundiais O empenhamento com os parceiros estratégicos mundiais, em especial os parceiros transatlânticos da União, numa série de questões do comércio e da cibersegurança aos direitos humanos e à prevenção de conflitos, passando pela não proliferação e pela gestão de crises permanece um aspeto fundamental das relações externas da UE, tanto a nível bilateral como nos fóruns multilaterais. O comércio é uma fonte essencial de crescimento e de emprego europeus e deve, por isso, ser prosseguido como um objetivo em si mesmo. As negociações em curso com os Estados Unidos e o Japão, assim como as negociações bem-sucedidas com o Canadá de um acordo económico e comercial global são emblemáticas. Ao mesmo tempo, a política comercial é um dos instrumentos de política externa mais importantes que a UE tem à disposição. Para garantir que a política comercial é coerente com os objetivos da política externa e que os complementa, está a ser desenvolvida uma abordagem comum através do Grupo sobre a Ação Externa dos Comissários. A este respeito, será dada especial atenção às relações da UE com os países ACP. A política comercial pode efetivamente representar um instrumento essencial para erradicar a pobreza e promover as economias dos países, bem como para fomentar a integração na economia global e o respeito por valores como os direitos humanos, os direitos laborais e a proteção ambiental /14 aap/jm/fc 6

7 Os direitos humanos continuam a ser uma das grandes prioridades da UE e servem de bússola nas relações com os países terceiros, com as organizações internacionais e também com a sociedade civil. Para tal, o Quadro Estratégico e Plano de Ação da UE, que compromete a UE com a promoção dos direitos humanos em todas as áreas das relações externas "sem exceção", é um passo em frente crucial. Os esforços devem ser agora dirigidos para a execução, incluindo a continuidade e a expansão das boas práticas, especialmente na negociação de cláusulas relativas aos direitos humanos em todos os acordos internacionais, na incorporação de considerações sobre direitos humanos nas missões da PCSD e na garantia do cumprimento dos direitos humanos da política antiterrorista da UE. A Comissão procurará integrar os direitos humanos em domínios de ação vitais como a migração, o desenvolvimento, o ambiente, a governação da Internet, o comércio, o investimento e a tecnologia e os negócios. Neste contexto, a União começou a aprofundar o seu compromisso com os parceiros estratégicos e os interlocutores em organizações internacionais e regionais, a envolver regularmente as ONG e os grupos da sociedade civil e a coordenar-se estreitamente com os Estados-Membros. Também já foi iniciado o trabalho no sentido de reforçar a ligação entre desenvolvimento e migração, assim como de integrar esta ligação no quadro estratégico da União para os direitos humanos e a democracia. Paralelamente aos esforços envidados rumo a uma política de asilo comum, a UE deve reforçar a sua ação para apoiar as capacidades dos países de acolhimento e de trânsito para os ajudar a cumprir as suas obrigações internacionais. A União pode contar com parceiros essenciais e de confiança para a gestão de crises, principalmente no contexto da parceria transatlântica que é, agora mais do que nunca, estratégica tanto a nível de segurança como económico. Além disso, a UE continua a colaborar com outras organizações tanto regionais como mundiais a começar pela ONU mas também a OTAN, a OSCE, o Conselho da Europa, a Liga dos Estados Árabes, a UM e a União Africana. Temos trabalho em comum, assim como temos uma agenda comum. Este trabalho prender-se-á com as alterações climáticas, que fazem parte da nossa política externa e tem que fazer ainda mais parte da nossa política externa. Prender-se-á também com os direitos humanos, sobre os quais os europeus têm uma responsabilidade especial de desenvolver uma agenda coerente, inclusive nas nossas políticas internas /14 aap/jm/fc 7

8 Desenvolver a cooperação em matéria de segurança e de defesa O desenvolvimento da cooperação em matéria de segurança e de defesa é um ingrediente essencial da capacidade da UE para estar à altura dos seus compromissos e responsabilidades no mundo. Este objetivo inclui: o reforço da Política Comum de Segurança e Defesa, em plena complementaridade com a OTAN; a garantia de que os Estados-Membros mantêm e desenvolvem as capacidades civis e militares necessárias, inclusive através da mutualização e partilha; a preservação e reforço da indústria de defesa europeia. Os esforços para restabelecer avaliações e abordagens estratégicas comuns são igualmente essenciais para revigorar os esforços de cooperação na esfera da defesa. A lógica subjacente à mutualização dos esforços e recursos de defesa é imperativa e quase não é contestada, mas persistem as dificuldades em traduzir isso em ações concretas. A AED continua a ser um instrumento valioso para ajudar os Estados-Membros a alcançar os objetivos por eles fixados, com a cooperação empenhada e construtiva dos seus inúmeros intervenientes. A cooperação entre a AED e a Comissão tem aumentado, especialmente na área da investigação e da tecnologia. Os líderes nacionais voltaram a comprometer-se no Conselho Europeu com a cooperação em questões de defesa, identificaram uma lista restrita de projetos de cooperação prioritários e pediram relatórios de progresso. A realização de um efetivo mercado de equipamentos de defesa europeu é essencial para a saúde a longo prazo da base industrial de defesa na Europa, assim como para a capacidade de equiparmos as nossas forças armadas a custos eficazes. Já começaram os trabalhos de avaliação do impacto do pacote de 2009 na cooperação e na indústria de defesa na Europa. As disposições do Tratado relativas à cooperação estruturada permanente continuam a fazer parte do potencial não aproveitado do Tratado /14 aap/jm/fc 8

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