Tax Alert. Novo Código do Imposto Industrial. Incidência, sujeição e isenções. Aprovação do novo Código do Imposto Industrial

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1 Outubro de 2014 Tax Alert Aprovação do novo Código do Imposto Industrial Novo Código do Imposto Industrial Foi publicada a 22 de Outubro de 2014, a Lei n.º 19/14, a qual veio proceder à aprovação do novo Código do Imposto Industrial, o qual entrará em vigor a partir de 1 de Janeiro de Este diploma vem assim revogar toda a legislação anterior em sede deste imposto, nomeadamente o Diploma Legislativo n.º 35/72, de 29 de Abril, a Lei n.º 18/92, de 3 de Julho, e a Lei n.º 5/99, de 6 de Agosto. Importa referir que a Lei em epígrafe vem igualmente fixar a taxa de Imposto Industrial para o exercício de 2014, devido até ao final de Maio de 2015, em 30% (actualmente a taxa encontrava-se fixada em 35%). Para além disso, o regime de tributação sobre os serviços de empreitada, subempreitada, serviços técnicos, de gestão e similares, estabelecido na Lei n.º 7/97, de 10 de Outubro, é igualmente revogado, passando esse regime a encontrar-se previsto no Código do Imposto Industrial. Para o efeito, iremos enviar noutro Tax Alert autónomo as principais alterações nesse regime. Abaixo apresentamos as principais alterações face à redacção anterior do Código do Imposto Industrial. 1. Incidência, sujeição e isenções É eliminada a incidência sobre os rendimentos de actividades por conta própria, anteriormente abrangidos pelo Grupo C, uma vez que os mesmos passam a estar sujeitos a Imposto sobre os Rendimentos de Trabalho. Passa a estar especificamente prevista a incidência de imposto sobre o seguinte: Actividades reguladas pela entidade de supervisão de seguros, entidade de supervisão de jogos, pelo Banco Nacional de Angola e pela Comissão do Mercado de Capitais; Actividades desenvolvidas pelas sociedades cujo objecto consista na mera gestão de uma carteira de imóveis, de participações sociais ou títulos;

2 Actividades desenvolvidas pelas fundações, fundos autónomos, cooperativas e associações de beneficência. As entidades desprovidas de personalidade jurídica, com sede ou direcção efectiva em território Angolano, cujos rendimentos não sejam directamente tributáveis em sede de Imposto Industrial na titularidade de pessoas singulares ou colectivas, passam a ser sujeitos a imposto. Neste âmbito consideram-se: As heranças jacentes; As pessoas colectivas em relação às quais seja declarada a invalidade; As associações e sociedades civis sem personalidade jurídica; As sociedades comerciais ou civis sob a forma comercial até ao seu registo definitivo. Foi eliminado um conjunto de isenções (por exemplo, algumas cooperativas, associações, sociedades cuja actividade era a mera gestão de bens imóveis, estabelecimentos hoteleiros, etc.), justificadas por fins sociais ou económicos, estando, no entanto, previsto que se mantêm em vigor, nos termos da legislação ao abrigo da qual foram concedidas, as isenções e benefícios fiscais resultantes de acordos com o Estado ou com outra entidade pública dotada desse poder nos termos da lei. 2. Grupos de tributação Para além das sociedades anónimas e em comandita por acções, bem como as demais sociedades comerciais com capital superior a AOA , passam a estar incluídas no Grupo A todas as sociedades comerciais com capital igual ou superior a AOA Por outro lado, as sociedades comerciais que tenham um total de proveitos anuais de valor igual ou superior a AOA passam igualmente a integrar o Grupo A (anteriormente, esse valor correspondia ao volume de negócios de AOA , em média apurado com referência aos 3 últimos exercícios). O âmbito do Grupo A foi também alargado às Associações, Fundações e Cooperativas cuja actividade gere proveitos adicionais às dotações e subsídios recebidos dos seus associados, cooperantes ou mecenas. Os contribuintes abrangidos pelo Grupo B podem optar pela sua inclusão no Grupo A até final de Fevereiro do ano a que o imposto respeite (actualmente, esta opção deveria ser exercida até ao final do mês de Janeiro do respectivo exercício). Os seguintes contribuintes passam a ser tributados de acordo com as regras previstas para o Grupo B: 2

3 Sociedades que, não sendo incluídos no Grupo A (por obrigação ou opção), tenham contabilidade organizada (o respectivo imposto é apurado com base no lucro real, de acordo com as regras aplicáveis aos contribuintes incluídos no Grupo A); Sociedades que não tenham contabilidade organizada (neste caso o imposto é apurado com base no lucro presumido, de acordo com o volume de vendas e prestação de serviços). 3. Determinação da matéria colectável Passa a ser prevista expressamente a possibilidade de utilização de métodos indirectos de apuramento da matéria colectável, bem como a entrega da declaração fiscal por meios electrónicos. No que respeita a proveitos e ganhos, procede-se à eliminação da norma segundo a qual os rendimentos derivados de quaisquer títulos de dívida pública do País encontravam-se excluídos de tributação. Por outro lado, passam a ser incluídas na base tributável as variações patrimoniais positivas (com excepção das entradas de capital e coberturas de prejuízos realizadas pelos titulares do capital ou créditos de imposto), bem como os perdões de dívida. Excluem-se, no entanto, os rendimentos de natureza financeira que sejam tributados noutro imposto, designadamente, em sede de Imposto sobre a Aplicação de Capitais. 4. Encargos fiscalmente dedutíveis São eliminadas as normas específicas anteriormente previstas para sociedades de seguros, organismos corporativos e empresa concessionárias da exploração de minas. Os custos ou gastos com assistência social destinados exclusivamente a fins sociais dos trabalhadores passam a ser fiscalmente dedutíveis caso sejam disponibilizados à generalidade dos trabalhadores. Por outro lado, as contribuições efectuadas pelas entidades empregadoras para fundos de pensões passam a ser igualmente dedutíveis. Contudo, deixam de ser dedutíveis os juros de empréstimos dos sócios ou de suprimentos. Passam a não ser fiscalmente dedutíveis os seguintes encargos: Imposto Predial Urbano, o Imposto sobre os Rendimentos do Trabalho e o Imposto sobre a Aplicação de Capitais; As contribuições para a Segurança Social que constitua encargo do trabalhador; O imposto que seja da responsabilidade de terceiros, designadamente, imposto incidente sobre transmissões gratuitas ou de fonte sucessória e Imposto sobre os Rendimentos do Trabalho; 3

4 As multas pela prática de infracções de qualquer natureza (anteriormente apenas as multas de natureza fiscal é que se encontravam previstas no Código enquanto fiscalmente não dedutíveis); Os custos de conservação e reparação de imóveis, considerados como encargo dedutível para efeitos do apuramento do Imposto Predial Urbano; As correcções de matéria colectável relativas a exercícios anteriores, bem como correcções extraordinárias do exercício; Os seguros de vida e de saúde cujo benefício não seja atribuído à generalidade do pessoal da empresa. A dedução fiscal dos encargos relativos a donativos passa a estar dependente da sua elegibilidade para efeitos da Lei do Mecenato, enquanto que os restantes donativos não são dedutíveis. O regime de amortizações e depreciações irá ser reformulado. 5. Amortizações e depreciações O regime de amortizações e depreciações irá ser reformulado. Assim, deixam de ser fiscalmente dedutíveis os encargos referentes à amortização de bens móveis sujeitos a registo, quando o contribuinte não possui a respectiva declaração de venda, em que seja identificado o transmitente originário e os elementos que permitam identificar esse bem de forma individualizada. Por outro lado, é alterada a regra de amortização fiscal dos imóveis que integrem terrenos sem a indicação expressa do valor do custo do terreno, no sentido de lhes atribuir um valor de 20% do valor global dos imóveis (actualmente este valor é de 25%). Os activos cujo valor de aquisição não exceda AOA poderão ser totalmente amortizados no exercício em que entrem em funcionamento. É introduzida uma regra segundo a qual as amortizações que num dado exercício não sejam consideradas como custos ou perdas fiscais, por excederem a amortização máxima permitida, poderão ser consideradas como custos ou perdas do exercício seguinte, desde que efectuada a adequada regularização contabilística no período em que o custo é relevado para efeitos fiscais. Os activos do imobilizado incorpóreo em que o período de utilidade esperada não seja determinável, passam a poder ser amortizados por um período de 5 anos, com a excepção dos programas informáticos que deverão ser amortizados por um período de 3 anos. Passam a não ser fiscalmente dedutíveis as amortizações das viaturas ligeiras ou mistas de passageiros, calculadas sobre a parte do custo inicial ou do custo revalorizado que exceda AOA (com excepção das situações em que as viaturas se encontrem afectas à exploração de serviços públicos de transporte ou se destinem a ser 4

5 alugadas no exercício da actividade normal da empresa). Adicionalmente, não serão aceites fiscalmente as amortizações calculadas sobre o custo de aquisição de barcos de recreio, aviões e helicópteros (excepto se estiverem afectos à exploração de serviços de transporte ou se destinarem a ser alugadas no exercício da actividade normal da empresa). Passa igualmente a estar prevista a possibilidade de existência de mapas oficiais de reintegrações e amortizações, a serem publicados por despacho do Ministro das Finanças, os quais poderão ser entregues à Direcção Nacional dos Impostos ou Repartição Fiscal em formato informático por via electrónica. No âmbito dos pedidos de desvalorização excepcional de activos amortizáveis, é introduzido um prazo de 45 dias para resposta da Repartição Fiscal, findo o qual, o pedido presume-se como deferido. É finalmente estabelecido que as novas regras relativas a amortizações apenas serão aplicáveis aos bens do activo imobilizado que entrarem em funcionamento após a data de entrada em vigor da nova legislação. 6. Provisões As provisões que visam a cobertura de encargos com acidentes de trabalho e doenças profissionais suportados pela entidade patronal, quando essas responsabilidades não são transferidas para um terceiro, deixam de ser fiscalmente dedutíveis. 7. Créditos incobráveis Para efeitos da dedução fiscal de créditos incobráveis, é clarificado que a prova documental de suporte a esse custo é a certidão pública de execução, falência ou insolvência do devedor. 8. Deduções ao lucro tributável Elimina-se o regime de eliminação de dupla tributação económica para dividendos auferidos, bem como a dedução referente a dividendos e juros em que tenham sido aplicadas as reservas técnicas das sociedades de seguros, ou que pertençam a sociedades cuja actividade consista na mera gestão de uma carteira de títulos. Esta alteração tem subjacente a tributação destes rendimentos em sede de Imposto sobre a Aplicação de Capitais. Passa a estar prevista a dedução à matéria colectável, e até à concorrência desta, dos proveitos e ganhos sujeitos a Imposto Predial Urbano e a Imposto sobre a Aplicação de Capitais (a dedução de Imposto sobre a Aplicação de Capitais não é aplicável a instituições financeiras e entidades que desenvolvam actividades similares que estejam isentas deste imposto). 5

6 9. Prejuízos fiscais A regra de reporte de prejuízos fiscais mantém-se nos 3 anos, no entanto, clarifica-se que caso o contribuinte tenha apurado prejuízos fiscais no decorrer de um período de isenção ou redução de taxa de Imposto Industrial não poderão ser deduzidos ao lucro tributável apurado nos exercícios posteriores ao fim do período de isenção. 10. Investimento de reservas voluntárias A dedução à matéria colectável dos lucros levados a reservas de reinvestimento passa a estar limitado até metade do seu valor (anteriormente poderia ser 100% do valor, no caso do lucro resultar do apuramento de mais-valias), desde que os mesmos sejam reinvestidos nos 3 anos seguintes e contribuam para a criação de emprego e desenvolvimento do país. Este benefício está dependente de aprovação por parte da Direcção Nacional de Impostos, mediante requerimento a submeter pelo contribuinte até ao final do mês de Fevereiro do ano seguinte à conclusão do reinvestimento (actualmente o requerimento deverá ser entregue até Janeiro). 11. Tributação autónoma É introduzido um mecanismo de tributação autónoma sobre os seguintes encargos, que também não serão fiscalmente dedutíveis: Custos indevidamente documentados (à taxa de 2%); Custos não documentados (à taxa de 4%); Despesas confidenciais (à taxa de 30%, a qual pode ser elevada para 50% quando a despesa origine um custo ou um proveito na esfera de sujeitos passivos isentos ou não sujeitos a tributação em sede de Imposto Industrial); Donativos não elegíveis nos termos da Lei do Mecenato (à taxa de 15%). Contudo, a presente Lei introduz um regime transitório que estabelece que o mecanismo de tributação autónoma apenas entrará em vigor nos exercícios iniciados após 1 de Janeiro de Obrigações declarativas Passa a ser obrigatória a apresentação de um mapa com detalhe de todos os impostos pagos no exercício aquando da submissão da declaração anual de rendimentos Modelo 1. Passa a estar prevista a possibilidade de submissão das declarações de rendimentos por meios electrónicos nos termos que vierem a ser regulamentados. No caso de cessação de actividade, a declaração deverá ser entregue no prazo de 60 dias (anteriormente o prazo era de 30 dias). 6

7 No caso de esclarecimentos necessários sobre a declaração, é fixado um prazo de 15 dias após a notificação (anteriormente este prazo era fixado casuisticamente). Os contribuintes do Grupo A e do Grupo B que disponham de contabilidade organizada deverão comunicar à Direcção Nacional de Impostos os elementos de identificação do seu contabilista na primeira liquidação de Imposto Industrial provisório posterior à entrada em vigor do presente Código, ou sempre que houver mudança do contabilidade do contribuinte. A comunicação de contabilista deve ser efectuada na primeira liquidação de imposto após a entrada em vigor do novo Código do Imposto Industrial, ou sempre que houver alteração. Anteriormente, tal deveria ser efectuado nos 30 dias seguintes ao da respectiva contratação. 13. Taxas A taxa geral de Imposto Industrial é reduzida de 35% para 30%. Aos rendimentos provenientes de actividades exclusivamente agrícolas, silvícolas, avícolas (acrescentado em relação à anterior legislação), pecuária e piscatória (acrescentado em relação à anterior legislação) aplica-se a taxa única de 15% (anteriormente de 20%). Relativamente aos contribuintes do Grupo B sem contabilidade organizada, tributados sobre o volume de negócios, a taxa é de 6,5% (anteriormente, era de 35% sobre 25% do volume de negócios, ou seja, à taxa efectiva de 8,75%). 14. Fusão ou cisão de sociedades É introduzido um regime de neutralidade fiscal a aplicar às fusões e cisões de sociedades enquadradas no Regime dos Grandes Contribuintes nos termos do respectivo Estatuto, para que essas operações não tenham qualquer impacto fiscal na esfera das sociedades envolvidas, desde que sejam cumpridos alguns requisitos. Os prejuízos fiscais apurados na esfera das sociedades fundidas poderão ser deduzidos aos lucros tributáveis da sociedade beneficiária desde que esta última apresente lucros tributáveis nos 6 exercícios posteriores a que os mesmos se reportem, mediante autorização prévia a solicitar ao Ministro das Finanças. 15. Liquidação e cobrança O regime de liquidação provisória para os contribuintes dos Grupos A e B é reformulado, passando o mesmo a compreender: Um regime de autoliquidação provisória e pagamento do imposto devido, até ao final dos meses de Agosto (Grupo A) e Julho (Grupo B) por referência ao próprio exercício fiscal, mediante a aplicação de uma taxa de 2% sobre o volume total das vendas (excluídas do serviços sujeitos a retenção na fonte); 7

8 Um regime de liquidação provisório sobre prestação de serviços sujeitos a retenção na fonte, à taxa de 6,5%, cuja entrega do imposto retido deve ser efectuada até ao final do mês seguinte. Refira-se que iremos detalhar este regime num Tax Alert autónomo, em conjunto com o Regime Especial de Tributação de Serviços Acidentais. Se, na determinação final do Imposto Industrial, for apurado um montante inferior ao imposto pago provisoriamente no decurso do exercício, esse crédito deverá ser abatido à colecta dos exercícios seguintes, dentro do prazo geral de caducidade do imposto. 16. Garantias dos contribuintes Vem contemplar-se no código do Imposto Industrial a possibilidade das pessoas solidárias ou subsidiariamente responsáveis pelo pagamento do imposto poderem reclamar ou impugnar a respectiva liquidação (incluindo autoliquidação, retenção na fonte se indevida, apenas se tiver carácter definitivo e liquidação provisória, mesmo que não resulte imposto a pagar). Anteriormente, apenas se encontrava prevista reclamação para os próprios contribuintes. 17. Penalidades Os montantes mínimos e máximos das multas são incrementados: Facto Antes Depois Falta ou atraso na apresentação de qualquer declaração Recusa de exibição ou entrega de livros e demais elementos de escrituração Dolo nas situações supra Omissões, inexactidões e outras irregularidades constantes das declarações fiscais Quando as irregularidades consistirem na falsificação ou viciação de documentos fiscalmente relevantes Contribuintes do Grupo A que não possuam contabilidade organizada Contribuintes dos Grupos A e B com contabilidade AOA limites elevados para o dobro entre AOA e AOA entre AOA e AOA AOA (Grupo B sem contabilidade organizada) ou AOA (Grupo A e Grupo B com contabilidade organizada) AOA (Grupo B) e AOA (Grupo A) limites elevados para o dobro AOA (Grupo B) e AOA (Grupo A) valor do imposto (Grupo B) e dobro do imposto (Grupo A) AOA entre AOA e AOA --- 8

9 Facto Antes Depois organizada que deixarem atrasar a sua escrita por tempo superior a 90 dias Não pagamento do imposto dentro do prazo legal Outras disposições 35% do imposto em falta, com um mínimo de AOA Prevêem-se expressamente as situações em que o período de tributação pode ser inferior ou superior a 1 ano, definindo-se quando se verifica a cessação de actividade. Clarifica-se no próprio Código que as declarações e demais documentação deverão encontrar-se em língua Portuguesa e em moeda nacional. 9

10 EY Assurance Tax Transactions Advisory About EY EY is a global leader in assurance, tax, transaction and advisory services. The insights and quality services we deliver help build trust and confidence in the capital markets and in economies the world over. We develop outstanding leaders who team to deliver on our promises to all of our stakeholders. In so doing, we play a critical role in building a better working world for our people, for our clients and for our communities. EY refers to the global organization and may refer to one or more of the member firms of Ernst & Young Global Limited, each of which is a separate legal entity. Ernst & Young Global Limited, a UK company limited by guarantee, does not provide services to clients. For more information about our organization, please visit ey.com Ernst & Young, SA All Rights Reserved. This material has been prepared for general informational purposes only and is not intended to be relied upon as accounting, tax, or other professional advice. Please refer to your advisors for specific advice. ey.com Como pode a EY ajudar? A EY, Empresa líder a nível mundial na prestação de serviços profissionais de consultoria, assessoria fiscal e auditoria, poderá assistir as empresas Angolanas abrangidas por esta nova legislação com o devido pormenor, tendo em atenção as alterações dela constantes. Neste contexto, providenciamos apoio técnico e especializado, o qual será especificamente direccionado a estas alterações, e apresentamos soluções de forma a minimizar os potenciais riscos fiscais que poderão surgir das mesmas. Para informação adicional por favor contactar: Luís Marques luis.marques@pt.ey.com Telefone: /2/3/4 Telemóvel: / Rui Henriques rui.henriques@pt.ey.com Telefone: /2/3/4 Telemóvel: / Filipa Pereira filipa.pereira@pt.ey.com Telefone: /2/3/4 Telemóvel: Angolan Tax Desk António Neves antonio.neves@pt.ey.com Telefone: Telemóvel:

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