Tax Alert. Novo Código do Imposto Industrial. Incidência, sujeição e isenções. Aprovação do novo Código do Imposto Industrial
|
|
- Renata Bentes Carmona
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Outubro de 2014 Tax Alert Aprovação do novo Código do Imposto Industrial Novo Código do Imposto Industrial Foi publicada a 22 de Outubro de 2014, a Lei n.º 19/14, a qual veio proceder à aprovação do novo Código do Imposto Industrial, o qual entrará em vigor a partir de 1 de Janeiro de Este diploma vem assim revogar toda a legislação anterior em sede deste imposto, nomeadamente o Diploma Legislativo n.º 35/72, de 29 de Abril, a Lei n.º 18/92, de 3 de Julho, e a Lei n.º 5/99, de 6 de Agosto. Importa referir que a Lei em epígrafe vem igualmente fixar a taxa de Imposto Industrial para o exercício de 2014, devido até ao final de Maio de 2015, em 30% (actualmente a taxa encontrava-se fixada em 35%). Para além disso, o regime de tributação sobre os serviços de empreitada, subempreitada, serviços técnicos, de gestão e similares, estabelecido na Lei n.º 7/97, de 10 de Outubro, é igualmente revogado, passando esse regime a encontrar-se previsto no Código do Imposto Industrial. Para o efeito, iremos enviar noutro Tax Alert autónomo as principais alterações nesse regime. Abaixo apresentamos as principais alterações face à redacção anterior do Código do Imposto Industrial. 1. Incidência, sujeição e isenções É eliminada a incidência sobre os rendimentos de actividades por conta própria, anteriormente abrangidos pelo Grupo C, uma vez que os mesmos passam a estar sujeitos a Imposto sobre os Rendimentos de Trabalho. Passa a estar especificamente prevista a incidência de imposto sobre o seguinte: Actividades reguladas pela entidade de supervisão de seguros, entidade de supervisão de jogos, pelo Banco Nacional de Angola e pela Comissão do Mercado de Capitais; Actividades desenvolvidas pelas sociedades cujo objecto consista na mera gestão de uma carteira de imóveis, de participações sociais ou títulos;
2 Actividades desenvolvidas pelas fundações, fundos autónomos, cooperativas e associações de beneficência. As entidades desprovidas de personalidade jurídica, com sede ou direcção efectiva em território Angolano, cujos rendimentos não sejam directamente tributáveis em sede de Imposto Industrial na titularidade de pessoas singulares ou colectivas, passam a ser sujeitos a imposto. Neste âmbito consideram-se: As heranças jacentes; As pessoas colectivas em relação às quais seja declarada a invalidade; As associações e sociedades civis sem personalidade jurídica; As sociedades comerciais ou civis sob a forma comercial até ao seu registo definitivo. Foi eliminado um conjunto de isenções (por exemplo, algumas cooperativas, associações, sociedades cuja actividade era a mera gestão de bens imóveis, estabelecimentos hoteleiros, etc.), justificadas por fins sociais ou económicos, estando, no entanto, previsto que se mantêm em vigor, nos termos da legislação ao abrigo da qual foram concedidas, as isenções e benefícios fiscais resultantes de acordos com o Estado ou com outra entidade pública dotada desse poder nos termos da lei. 2. Grupos de tributação Para além das sociedades anónimas e em comandita por acções, bem como as demais sociedades comerciais com capital superior a AOA , passam a estar incluídas no Grupo A todas as sociedades comerciais com capital igual ou superior a AOA Por outro lado, as sociedades comerciais que tenham um total de proveitos anuais de valor igual ou superior a AOA passam igualmente a integrar o Grupo A (anteriormente, esse valor correspondia ao volume de negócios de AOA , em média apurado com referência aos 3 últimos exercícios). O âmbito do Grupo A foi também alargado às Associações, Fundações e Cooperativas cuja actividade gere proveitos adicionais às dotações e subsídios recebidos dos seus associados, cooperantes ou mecenas. Os contribuintes abrangidos pelo Grupo B podem optar pela sua inclusão no Grupo A até final de Fevereiro do ano a que o imposto respeite (actualmente, esta opção deveria ser exercida até ao final do mês de Janeiro do respectivo exercício). Os seguintes contribuintes passam a ser tributados de acordo com as regras previstas para o Grupo B: 2
3 Sociedades que, não sendo incluídos no Grupo A (por obrigação ou opção), tenham contabilidade organizada (o respectivo imposto é apurado com base no lucro real, de acordo com as regras aplicáveis aos contribuintes incluídos no Grupo A); Sociedades que não tenham contabilidade organizada (neste caso o imposto é apurado com base no lucro presumido, de acordo com o volume de vendas e prestação de serviços). 3. Determinação da matéria colectável Passa a ser prevista expressamente a possibilidade de utilização de métodos indirectos de apuramento da matéria colectável, bem como a entrega da declaração fiscal por meios electrónicos. No que respeita a proveitos e ganhos, procede-se à eliminação da norma segundo a qual os rendimentos derivados de quaisquer títulos de dívida pública do País encontravam-se excluídos de tributação. Por outro lado, passam a ser incluídas na base tributável as variações patrimoniais positivas (com excepção das entradas de capital e coberturas de prejuízos realizadas pelos titulares do capital ou créditos de imposto), bem como os perdões de dívida. Excluem-se, no entanto, os rendimentos de natureza financeira que sejam tributados noutro imposto, designadamente, em sede de Imposto sobre a Aplicação de Capitais. 4. Encargos fiscalmente dedutíveis São eliminadas as normas específicas anteriormente previstas para sociedades de seguros, organismos corporativos e empresa concessionárias da exploração de minas. Os custos ou gastos com assistência social destinados exclusivamente a fins sociais dos trabalhadores passam a ser fiscalmente dedutíveis caso sejam disponibilizados à generalidade dos trabalhadores. Por outro lado, as contribuições efectuadas pelas entidades empregadoras para fundos de pensões passam a ser igualmente dedutíveis. Contudo, deixam de ser dedutíveis os juros de empréstimos dos sócios ou de suprimentos. Passam a não ser fiscalmente dedutíveis os seguintes encargos: Imposto Predial Urbano, o Imposto sobre os Rendimentos do Trabalho e o Imposto sobre a Aplicação de Capitais; As contribuições para a Segurança Social que constitua encargo do trabalhador; O imposto que seja da responsabilidade de terceiros, designadamente, imposto incidente sobre transmissões gratuitas ou de fonte sucessória e Imposto sobre os Rendimentos do Trabalho; 3
4 As multas pela prática de infracções de qualquer natureza (anteriormente apenas as multas de natureza fiscal é que se encontravam previstas no Código enquanto fiscalmente não dedutíveis); Os custos de conservação e reparação de imóveis, considerados como encargo dedutível para efeitos do apuramento do Imposto Predial Urbano; As correcções de matéria colectável relativas a exercícios anteriores, bem como correcções extraordinárias do exercício; Os seguros de vida e de saúde cujo benefício não seja atribuído à generalidade do pessoal da empresa. A dedução fiscal dos encargos relativos a donativos passa a estar dependente da sua elegibilidade para efeitos da Lei do Mecenato, enquanto que os restantes donativos não são dedutíveis. O regime de amortizações e depreciações irá ser reformulado. 5. Amortizações e depreciações O regime de amortizações e depreciações irá ser reformulado. Assim, deixam de ser fiscalmente dedutíveis os encargos referentes à amortização de bens móveis sujeitos a registo, quando o contribuinte não possui a respectiva declaração de venda, em que seja identificado o transmitente originário e os elementos que permitam identificar esse bem de forma individualizada. Por outro lado, é alterada a regra de amortização fiscal dos imóveis que integrem terrenos sem a indicação expressa do valor do custo do terreno, no sentido de lhes atribuir um valor de 20% do valor global dos imóveis (actualmente este valor é de 25%). Os activos cujo valor de aquisição não exceda AOA poderão ser totalmente amortizados no exercício em que entrem em funcionamento. É introduzida uma regra segundo a qual as amortizações que num dado exercício não sejam consideradas como custos ou perdas fiscais, por excederem a amortização máxima permitida, poderão ser consideradas como custos ou perdas do exercício seguinte, desde que efectuada a adequada regularização contabilística no período em que o custo é relevado para efeitos fiscais. Os activos do imobilizado incorpóreo em que o período de utilidade esperada não seja determinável, passam a poder ser amortizados por um período de 5 anos, com a excepção dos programas informáticos que deverão ser amortizados por um período de 3 anos. Passam a não ser fiscalmente dedutíveis as amortizações das viaturas ligeiras ou mistas de passageiros, calculadas sobre a parte do custo inicial ou do custo revalorizado que exceda AOA (com excepção das situações em que as viaturas se encontrem afectas à exploração de serviços públicos de transporte ou se destinem a ser 4
5 alugadas no exercício da actividade normal da empresa). Adicionalmente, não serão aceites fiscalmente as amortizações calculadas sobre o custo de aquisição de barcos de recreio, aviões e helicópteros (excepto se estiverem afectos à exploração de serviços de transporte ou se destinarem a ser alugadas no exercício da actividade normal da empresa). Passa igualmente a estar prevista a possibilidade de existência de mapas oficiais de reintegrações e amortizações, a serem publicados por despacho do Ministro das Finanças, os quais poderão ser entregues à Direcção Nacional dos Impostos ou Repartição Fiscal em formato informático por via electrónica. No âmbito dos pedidos de desvalorização excepcional de activos amortizáveis, é introduzido um prazo de 45 dias para resposta da Repartição Fiscal, findo o qual, o pedido presume-se como deferido. É finalmente estabelecido que as novas regras relativas a amortizações apenas serão aplicáveis aos bens do activo imobilizado que entrarem em funcionamento após a data de entrada em vigor da nova legislação. 6. Provisões As provisões que visam a cobertura de encargos com acidentes de trabalho e doenças profissionais suportados pela entidade patronal, quando essas responsabilidades não são transferidas para um terceiro, deixam de ser fiscalmente dedutíveis. 7. Créditos incobráveis Para efeitos da dedução fiscal de créditos incobráveis, é clarificado que a prova documental de suporte a esse custo é a certidão pública de execução, falência ou insolvência do devedor. 8. Deduções ao lucro tributável Elimina-se o regime de eliminação de dupla tributação económica para dividendos auferidos, bem como a dedução referente a dividendos e juros em que tenham sido aplicadas as reservas técnicas das sociedades de seguros, ou que pertençam a sociedades cuja actividade consista na mera gestão de uma carteira de títulos. Esta alteração tem subjacente a tributação destes rendimentos em sede de Imposto sobre a Aplicação de Capitais. Passa a estar prevista a dedução à matéria colectável, e até à concorrência desta, dos proveitos e ganhos sujeitos a Imposto Predial Urbano e a Imposto sobre a Aplicação de Capitais (a dedução de Imposto sobre a Aplicação de Capitais não é aplicável a instituições financeiras e entidades que desenvolvam actividades similares que estejam isentas deste imposto). 5
6 9. Prejuízos fiscais A regra de reporte de prejuízos fiscais mantém-se nos 3 anos, no entanto, clarifica-se que caso o contribuinte tenha apurado prejuízos fiscais no decorrer de um período de isenção ou redução de taxa de Imposto Industrial não poderão ser deduzidos ao lucro tributável apurado nos exercícios posteriores ao fim do período de isenção. 10. Investimento de reservas voluntárias A dedução à matéria colectável dos lucros levados a reservas de reinvestimento passa a estar limitado até metade do seu valor (anteriormente poderia ser 100% do valor, no caso do lucro resultar do apuramento de mais-valias), desde que os mesmos sejam reinvestidos nos 3 anos seguintes e contribuam para a criação de emprego e desenvolvimento do país. Este benefício está dependente de aprovação por parte da Direcção Nacional de Impostos, mediante requerimento a submeter pelo contribuinte até ao final do mês de Fevereiro do ano seguinte à conclusão do reinvestimento (actualmente o requerimento deverá ser entregue até Janeiro). 11. Tributação autónoma É introduzido um mecanismo de tributação autónoma sobre os seguintes encargos, que também não serão fiscalmente dedutíveis: Custos indevidamente documentados (à taxa de 2%); Custos não documentados (à taxa de 4%); Despesas confidenciais (à taxa de 30%, a qual pode ser elevada para 50% quando a despesa origine um custo ou um proveito na esfera de sujeitos passivos isentos ou não sujeitos a tributação em sede de Imposto Industrial); Donativos não elegíveis nos termos da Lei do Mecenato (à taxa de 15%). Contudo, a presente Lei introduz um regime transitório que estabelece que o mecanismo de tributação autónoma apenas entrará em vigor nos exercícios iniciados após 1 de Janeiro de Obrigações declarativas Passa a ser obrigatória a apresentação de um mapa com detalhe de todos os impostos pagos no exercício aquando da submissão da declaração anual de rendimentos Modelo 1. Passa a estar prevista a possibilidade de submissão das declarações de rendimentos por meios electrónicos nos termos que vierem a ser regulamentados. No caso de cessação de actividade, a declaração deverá ser entregue no prazo de 60 dias (anteriormente o prazo era de 30 dias). 6
7 No caso de esclarecimentos necessários sobre a declaração, é fixado um prazo de 15 dias após a notificação (anteriormente este prazo era fixado casuisticamente). Os contribuintes do Grupo A e do Grupo B que disponham de contabilidade organizada deverão comunicar à Direcção Nacional de Impostos os elementos de identificação do seu contabilista na primeira liquidação de Imposto Industrial provisório posterior à entrada em vigor do presente Código, ou sempre que houver mudança do contabilidade do contribuinte. A comunicação de contabilista deve ser efectuada na primeira liquidação de imposto após a entrada em vigor do novo Código do Imposto Industrial, ou sempre que houver alteração. Anteriormente, tal deveria ser efectuado nos 30 dias seguintes ao da respectiva contratação. 13. Taxas A taxa geral de Imposto Industrial é reduzida de 35% para 30%. Aos rendimentos provenientes de actividades exclusivamente agrícolas, silvícolas, avícolas (acrescentado em relação à anterior legislação), pecuária e piscatória (acrescentado em relação à anterior legislação) aplica-se a taxa única de 15% (anteriormente de 20%). Relativamente aos contribuintes do Grupo B sem contabilidade organizada, tributados sobre o volume de negócios, a taxa é de 6,5% (anteriormente, era de 35% sobre 25% do volume de negócios, ou seja, à taxa efectiva de 8,75%). 14. Fusão ou cisão de sociedades É introduzido um regime de neutralidade fiscal a aplicar às fusões e cisões de sociedades enquadradas no Regime dos Grandes Contribuintes nos termos do respectivo Estatuto, para que essas operações não tenham qualquer impacto fiscal na esfera das sociedades envolvidas, desde que sejam cumpridos alguns requisitos. Os prejuízos fiscais apurados na esfera das sociedades fundidas poderão ser deduzidos aos lucros tributáveis da sociedade beneficiária desde que esta última apresente lucros tributáveis nos 6 exercícios posteriores a que os mesmos se reportem, mediante autorização prévia a solicitar ao Ministro das Finanças. 15. Liquidação e cobrança O regime de liquidação provisória para os contribuintes dos Grupos A e B é reformulado, passando o mesmo a compreender: Um regime de autoliquidação provisória e pagamento do imposto devido, até ao final dos meses de Agosto (Grupo A) e Julho (Grupo B) por referência ao próprio exercício fiscal, mediante a aplicação de uma taxa de 2% sobre o volume total das vendas (excluídas do serviços sujeitos a retenção na fonte); 7
8 Um regime de liquidação provisório sobre prestação de serviços sujeitos a retenção na fonte, à taxa de 6,5%, cuja entrega do imposto retido deve ser efectuada até ao final do mês seguinte. Refira-se que iremos detalhar este regime num Tax Alert autónomo, em conjunto com o Regime Especial de Tributação de Serviços Acidentais. Se, na determinação final do Imposto Industrial, for apurado um montante inferior ao imposto pago provisoriamente no decurso do exercício, esse crédito deverá ser abatido à colecta dos exercícios seguintes, dentro do prazo geral de caducidade do imposto. 16. Garantias dos contribuintes Vem contemplar-se no código do Imposto Industrial a possibilidade das pessoas solidárias ou subsidiariamente responsáveis pelo pagamento do imposto poderem reclamar ou impugnar a respectiva liquidação (incluindo autoliquidação, retenção na fonte se indevida, apenas se tiver carácter definitivo e liquidação provisória, mesmo que não resulte imposto a pagar). Anteriormente, apenas se encontrava prevista reclamação para os próprios contribuintes. 17. Penalidades Os montantes mínimos e máximos das multas são incrementados: Facto Antes Depois Falta ou atraso na apresentação de qualquer declaração Recusa de exibição ou entrega de livros e demais elementos de escrituração Dolo nas situações supra Omissões, inexactidões e outras irregularidades constantes das declarações fiscais Quando as irregularidades consistirem na falsificação ou viciação de documentos fiscalmente relevantes Contribuintes do Grupo A que não possuam contabilidade organizada Contribuintes dos Grupos A e B com contabilidade AOA limites elevados para o dobro entre AOA e AOA entre AOA e AOA AOA (Grupo B sem contabilidade organizada) ou AOA (Grupo A e Grupo B com contabilidade organizada) AOA (Grupo B) e AOA (Grupo A) limites elevados para o dobro AOA (Grupo B) e AOA (Grupo A) valor do imposto (Grupo B) e dobro do imposto (Grupo A) AOA entre AOA e AOA --- 8
9 Facto Antes Depois organizada que deixarem atrasar a sua escrita por tempo superior a 90 dias Não pagamento do imposto dentro do prazo legal Outras disposições 35% do imposto em falta, com um mínimo de AOA Prevêem-se expressamente as situações em que o período de tributação pode ser inferior ou superior a 1 ano, definindo-se quando se verifica a cessação de actividade. Clarifica-se no próprio Código que as declarações e demais documentação deverão encontrar-se em língua Portuguesa e em moeda nacional. 9
10 EY Assurance Tax Transactions Advisory About EY EY is a global leader in assurance, tax, transaction and advisory services. The insights and quality services we deliver help build trust and confidence in the capital markets and in economies the world over. We develop outstanding leaders who team to deliver on our promises to all of our stakeholders. In so doing, we play a critical role in building a better working world for our people, for our clients and for our communities. EY refers to the global organization and may refer to one or more of the member firms of Ernst & Young Global Limited, each of which is a separate legal entity. Ernst & Young Global Limited, a UK company limited by guarantee, does not provide services to clients. For more information about our organization, please visit ey.com Ernst & Young, SA All Rights Reserved. This material has been prepared for general informational purposes only and is not intended to be relied upon as accounting, tax, or other professional advice. Please refer to your advisors for specific advice. ey.com Como pode a EY ajudar? A EY, Empresa líder a nível mundial na prestação de serviços profissionais de consultoria, assessoria fiscal e auditoria, poderá assistir as empresas Angolanas abrangidas por esta nova legislação com o devido pormenor, tendo em atenção as alterações dela constantes. Neste contexto, providenciamos apoio técnico e especializado, o qual será especificamente direccionado a estas alterações, e apresentamos soluções de forma a minimizar os potenciais riscos fiscais que poderão surgir das mesmas. Para informação adicional por favor contactar: Luís Marques luis.marques@pt.ey.com Telefone: /2/3/4 Telemóvel: / Rui Henriques rui.henriques@pt.ey.com Telefone: /2/3/4 Telemóvel: / Filipa Pereira filipa.pereira@pt.ey.com Telefone: /2/3/4 Telemóvel: Angolan Tax Desk António Neves antonio.neves@pt.ey.com Telefone: Telemóvel:
Tax Alert. Novo Código do Imposto sobre os Rendimentos do Trabalho. Incidência. Não sujeito
Outubro de 2014 Tax Alert Aprovação do novo Código do Imposto sobre os Rendimentos do Trabalho Novo Código do Imposto sobre os Rendimentos do Trabalho Foi publicada a 22 de Outubro de 2014, a Lei n.º 18/14,
Leia maisReforma fiscal Imposto Industrial
1 /5 Reforma fiscal Imposto Industrial O novo código do Imposto Industrial tem início de vigência em 1 de Janeiro de 2015 (com excepção do regime de tributação autónoma, que entra em vigor a 1 de Janeiro
Leia maisImposto Industrial Lei n.º 19/14 de 22 de Outubro
Imposto Industrial A) Regime Transitório Taxa de II de 30% aplicável já ao exercício de 2014; Obrigatoriedade de todas as empresas terem contabilidade organizada a partir do exercício de 2017; Tributações
Leia maisReforma do IRC Uma oportunidade única. Outubro de 2013
Reforma do IRC Uma oportunidade única Outubro de 2013 Agenda Os desafios da Reforma do IRC Enquadramento internacional Contributo EY para a Reforma do IRC Sugestões EY Q&A? Page 2 Os desafios da Reforma
Leia maisSetembro Código do Imposto Industrial
Setembro 2015 Código do Imposto Industrial Temas 1. Conteúdo da formação Regime transitório 8. Regime fiscal das amortizações 2. Grupos de tributação 9. Obrigações declarativas 3. Isenção e benefícios
Leia maisA T R I B U T A Ç Ã O A N G O L A N A ( I I I ) : O N O V O C Ó D I G O D O I M P O S T O I N D U S T R I A L
i N º 4 4 / 1 4 A T R I B U T A Ç Ã O A N G O L A N A ( I I I ) : O N O V O C Ó D I G O D O I M P O S T O I N D U S T R I A L INTRODUÇÃO Em linha com o caminho traçado no sentido de reformulação do sistema
Leia maisTRIBUTAÇÃO DAS EMPRESAS EM ANGOLA O IMPOSTO INDUSTRIAL E O ESTATUTO DOS GRANDES CONTRIBUINTES
PAULA ROSADO PEREIRA Doutora em Direito Professora da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa Consultora da SRS Advogados TRIBUTAÇÃO DAS EMPRESAS EM ANGOLA O IMPOSTO INDUSTRIAL E O ESTATUTO DOS
Leia maisMÓDULO: IRC Imposto sobre rendimento
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESÁRIAS MÓDULO: IRC Imposto sobre rendimento 29 PERGUNTAS SOBRE IRC 16-09-2009 CURSO: EFA NS Técnicas Administrativas 2 EXERCÍCIO Nº 1 Indique para cada uma das afirmações,
Leia maisIES - INFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA (ENTIDADES RESIDENTES QUE NÃO EXERCEM, A TÍTULO PRINCIPAL, ACTIVIDADE COMERCIAL, INDUSTRIAL OU AGRÍCOLA)
IES DECLARAÇÃO ANUAL (ENTIDADES RESIDENTES QUE NÃO EXERCEM A TÍTULO PRINCIPAL ACTIVIDADE COMERCIAL INDUSTRIAL OU AGRÍCOLA) 01 No DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL (NIPC) 02 EXERCÍCIO 1 IES - INFORMAÇÃO EMPRESARIAL
Leia maisObrigações Fiscais e a relação com o Estado
Obrigações Fiscais e a relação com o Estado Fernando Almeida Junho 2017 Imposto Sobre o Rendimento IRS IRC Imposto sobre o Valor Acrescentado Segurança Social IRS Imposto Sobre o Rendimento das Pessoas
Leia maisde Investimento em Angola e Cabo Verde
Conferência Client Perspectivas name appearse Oportunidades here de Investimento em Angola e Cabo Verde PwC Conferência Regime Fiscal do CINM Catarina Gonçalves Agenda 1 Região Autónoma da Madeira 2 Centro
Leia maisNOVO MODELO 3 DE IRS
NOVO MODELO 3 DE IRS EM VIGOR A Portaria n.º 421/2012de 2 1/12, DRn.º247 SérieI - Aprova os novos modelos de impressos a que se refere o n.º 1 do artigo 57.º do Código do IRS Anexos alterados: -Declaração
Leia maisIMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS SINGULARES (IRS)
ALTERAÇÕES AO IRS, IRC, IMPOSTO DO SELO E LGT A Lei 55-A/2012, de 29 de Outubro introduziu alterações relevantes no Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS), Imposto sobre o Rendimento das
Leia maisDEPARTAMENTO DE FINANÇAS E CONTABILIDADE DISCIPLINA: FISCALIDADE. COORDENADOR: Prof. Dr. Américo Brás Carlos ÁREA CIENTÍFICA: CONTABILIDADE
DEPARTAMENTO DE FINANÇAS E CONTABILIDADE DISCIPLINA: FISCALIDADE COORDENADOR: Prof. Dr. Américo Brás Carlos ÁREA CIENTÍFICA: CONTABILIDADE LICENCIATURA EM GESTÃO ANO LECTIVO 2006/2007 A - DESCRIÇÃO A parte
Leia maisd) 400. Justificação:
1. Os juros de suprimentos recebidos (pessoas singulares e colectivas): a) São objecto de retenção na fonte à taxa de 15%; b) São objecto de retenção na fonte a uma taxa liberatória de 15%; c) São objecto
Leia maisO IRS no Orçamento do Estado para Audit Tax Advisory Consulting
Audit Tax Advisory Consulting Tributação "Subsídio de Refeição" Tributado na parte que exceder em 50% o limite legal ou 70% se for atribuído através de vales de refeição Tributado na parte que exceder
Leia maisOrçamento do Estado 2013 Medidas que fazem diferença
Orçamento do Estado 2013 Medidas que fazem diferença Dezembro 2012 Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) 2012 Deloitte & Associados SROC, S.A. Categoria A Rendimentos do trabalho dependente
Leia maisIRS IRC IMI IMT EBF
ADENDA AO IRS IRC IMI IMT EBF - 2010 O Decreto-Lei n.º 72-A/2010, de 30 de Junho, normas de execução do Orçamento do Estado para 2010, e as Leis n. os 12-A/2010, de 30 de Junho, e 15/2010, de 26 de Julho,
Leia maisNOTA FISCAL. Oferta Pública de Venda de Ações (OPV) da
NOTA FISCAL Oferta Pública de Venda de Ações (OPV) da EMPRESA GERAL DO FOMENTO, S.A. (OU «EGF») representativas de 5% do capital social reservada a Trabalhadores da EGF e respectivas participadas, a saber
Leia maisTributação dos advogados , delegação de Viana do Castelo
Tributação dos advogados 04-03-2015, delegação de Viana do Castelo Introdução Tributação dos advogados: - -advogadode empresa categoriaa - IRS regime simplificado cat. B - IRS Contabilidade organizada
Leia maisFiscalidade Carga horária: 36 horas
Fiscalidade Carga horária: 36 horas PROGRAMA 1. O Sistema Fiscal Português (1 hora: Sérgio Cruz) 1.1. Os impostos nos orçamentos do Estado 1.2. Evasão e fraude fiscais 1.3. Benefícios fiscais 1.4. Contencioso
Leia maisPerspectivar os negócios de amanhã
www.pwc.com/pt/tax/ma Perspectivar os negócios de amanhã O impacto das últimas medidas fiscais na actividade de M&A Management 2 PwC Clarificação dos conceitos de gratificação e de carácter regular para
Leia maisBENEFÍCIOS FISCAIS RENDIMENTOS ISENTOS REGIME DE ISENÇÃO TEMPORÁRIA ZONA FRANCA DA MADEIRA E DA ILHA DE SANTA MARIA
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO-GERAL DOS IMPOSTOS DECLARAÇÃO ANUAL 01 N. o DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL (NIPC) 02 EXERCÍCIO 1 BENEFÍCIOS FISCAIS 1 IRC ANEXO F 03 RENDIMENTOS ISENTOS 031 ARTIGO 33. O, N. O
Leia maisFISCALIDADE DE EMPRESA II
FISCALIDADE DE EMPRESA II Questionário Ano 2006 Carlos Manuel Freitas Lázaro 1 1. É tributado como rendimento da categoria B: A) A indemnização paga pela companhia de seguros a empresário em nome individual,
Leia maisMedidas Fiscais: Impostos sobre o Rendimento TITLE. Samuel Fernandes de Almeida
Medidas Fiscais: Impostos sobre o Rendimento TITLE Samuel Fernandes de Almeida 1 ÍNDICE Dados macroeconómicos / Caracterização das receitas fiscais Estrutura das receitas fiscais no Orçamento do Estado
Leia maisFiscalidade IRS-IRC. Exercícios de Aplicação
Fiscalidade IRS-IRC Exercícios de Aplicação EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO Nº 1 - IRS Pretende-se o preenchimento da declaração de IRS com os seguintes dados: Agregado familiar: Pai, mãe e três filhos dependentes,
Leia maisCalendário das Obrigações Fiscais e Parafiscais para o mês de MAIO DE 2015
Calendário das Obrigações Fiscais e Parafiscais para o mês de MAIO DE 2015 OBRIGAÇÕES RELATIVAS AO IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS SINGULARES (IRS) E IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS COLETIVAS
Leia maisTribunal de Contas ANEXO II. Legislação sobre Benefícios Fiscais
Tribunal de Contas ANEXO II Legislação sobre Benefícios Fiscais Tribunal de Contas LEGISLAÇÃO SOBRE BENEFÍCIOS FISCAIS COM IMPLICAÇÕES NA RECEITA ESTADUAL A) No âmbito dos impostos directos a. 1) Imposto
Leia maisO Orçamento do Estado Fevereiro de 2016
O Orçamento do Estado 2016 11 Fevereiro de 2016 Índice I. Imposto do Selo II. Imposto Municipal sobre Imóveis III. Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis 2 Orçamento de Estado 2016
Leia maisO Novo Código Fiscal do Investimento
3 de Novembro de 2014 Tax Alert O Novo Código Fiscal do Investimento O Decreto-Lei n.º 162/2014, de 31 de Outubro, vem materializar a revisão já esperada dos regimes de benefícios fiscais ao investimento
Leia maisC&C logo. exced your expectations! exceed your expectations!
C&C logo exced your expectations! Reforma do IRC Orçamento do Estado 2014 Uma Reforma orientada para a Competitividade, o Crescimento e o Emprego Slide 2 Foram recentemente aprovadas a Lei n.º 83-C/2014
Leia maisII Curso de Formação para os Tribunais Administrativos e Fiscais
Programa da Componente Profissional Área de Direito Tributário Substantivo e Processual 1.º Ciclo de formação teórico-prática II Curso de Formação para os Tribunais Administrativos e Fiscais Introdução
Leia maisDL 495/ Dez-30 CIRC - Sociedades Gestoras de Participações Sociais (SGPS) - HOLDINGS
DL 495/88 1988-Dez-30 CIRC - Sociedades Gestoras de Participações Sociais (SGPS) - HOLDINGS SOCIEDADES HOLDING Artigo 1º (sociedades gestoras de participações sociais) 1 As sociedades gestoras de participações
Leia maisPRAZOS E MÉTODOS DE AMORTIZAÇÃO. Índice: Capítulo II Disposições Gerais... 3
AVISO N.º [XX/2015] PRAZOS E MÉTODOS DE AMORTIZAÇÃO Índice: Capítulo I... 3 Disposições Gerais... 3 Capítulo II... 3 Prazos e Métodos de Amortização... 3 Capítulo III... 7 Disposições Finais... 7 1 Aviso
Leia maisO N O V O R E G I M E D O A L O J A M E N T O L O C A L
i Nº 39 / 14 O N O V O R E G I M E D O A L O J A M E N T O L O C A L I. Aspectos relevantes do novo regime jurídico Entra hoje em vigor o novo regime da exploração dos estabelecimentos de alojamento local,
Leia maisMÓDULO: IRC IMPOSTO SOBRE RENDIMENTOS
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESÁRIAS MÓDULO: IRC IMPOSTO SOBRE RENDIMENTOS Caso Prático nº 4 Determinação da Matéria Colectável Curso EFA NS Técnicas Administrativas Formadora: Dra. Susana Rodrigues Formanda:
Leia maisINFORMAÇÃO FISCAL CFEI. Crédito Fiscal Extraordinário ao Investimento
INFORMAÇÃO FISCAL CFEI Crédito Fiscal Extraordinário ao Investimento A Lei n.º 49/2013, de 16 de julho, criou um incentivo fiscal ao investimento designado por CFEI Crédito Fiscal Extraordinário ao Investimento.
Leia maisOE Lei 3-B/ de Abril
OE 2010 Lei 3-B/2010 28 de Abril ALTERAÇÕES EM MATÉRIA DE IVA 1 Alterações ao Código do IVA Art.º 93.º Autorizações Legislativas no âmbito do Código do IVA Art.º 94.º Alterações ao artigo 6.º do Decreto-Lei
Leia maisFisco clarifica alterações a várias declarações fiscais
03-02-12 - Fisco clarifica alterações a várias declarações fiscais Na sequência das alterações introduzidas ao Código do IRS pela Lei do Orçamento do Estado para 2011, e pela Lei que aprovou a sobretaxa
Leia maisTributação Autónoma Novas regras
Tributação Autónoma Novas regras 1. Em sede de IRC 1.1. Tributação autónoma sobre viaturas São tributados autonomamente os encargos efetuados ou suportados por sujeitos passivos que não beneficiem de isenções
Leia maisSPTRANS. Verificador Independente. Apresentação de Resultados. Taxa Interna de Retorno (TIR) dos Contratos de Concessão e Permissão.
SPTRANS Verificador Independente Apresentação de Resultados Taxa Interna de Retorno (TIR) dos Contratos de Concessão e Permissão Dezembro de 2014 Resultados Apuração da TIR com base no FCFF e no FCFE Área
Leia maisA REFORMA TRIBUTÁRIA EM ANGOLA
www.fbladvogados.com A REFORMA TRIBUTÁRIA EM ANGOLA As Principais Linhas de Orientação ÍNDICE 1. O PERT: Missão e Objectivos 2. O Sistema Fiscal Angolano 2.1. A Tributação dos Rendimentos 2.2. A Tributação
Leia maisDIPLOMA/ACTO : Decreto-Lei n.º 264/92
TEXTO : DIPLOMA/ACTO : Decreto-Lei n.º 264/92 DATA : Terça-feira, 24 de Novembro de 1992 NÚMERO : 272/92 SÉRIE I-A EMISSOR : Ministério das Finanças PÁGINAS DO DR : 5390 a 5392 Decreto-Lei n.º 264/92,
Leia maisTribunal de Contas ANEXO II LEGISLAÇÃO SOBRE BENEFÍCIOS FISCAIS
Tribunal de Contas ANEXO II LEGISLAÇÃO SOBRE BENEFÍCIOS FISCAIS Tribunal de Contas LEGISLAÇÃO SOBRE BENEFÍCIOS FISCAIS I COM IMPLICAÇÕES NA RECEITA ESTADUAL A) No âmbito dos impostos directos a. 1) Imposto
Leia maisANEXO C DECLARAÇÃO MODELO 22 REGIÕES AUTONOMAS
261 O Anexo C é de entrega obrigatória: ANEXO C DECLARAÇÃO MODELO 22 REGIÕES AUTONOMAS a) Por qualquer pessoa colectiva ou equiparada, com sede ou direcção efectiva em território português, que possua
Leia maisMecenas - estatuto do mecenato
Mecenas - estatuto do mecenato DECRETO-LEI N.º 74/1999 de 16 de Março de 1999 (Com as alterações introduzidas pelas Leis n.º 160/1999, de 14 de Setembro; n.º 176-A/1999, de 31 de Dezembro; nº. 3-B/2000,
Leia maisGuia da Segurança Social: Como vão funcionar os descontos para quem tem recibos verdes
Guia da Segurança Social: Como vão funcionar os descontos para quem tem recibos verdes *Fonte: Dinheiro vivo Desde a entrada em vigor do Código Contributivo (Lei n.º 110/2009, de 16 de Setembro), em 1
Leia maisDecreto-Lei 55/2000, de 14/04 - I Série - A
Decreto-Lei 55/2000, de 14/04 - I Série - A Altera os Códigos do IRS, do IRC e do IVA, reformulando as obrigações declarativas dos sujeitos passivos no sentido de separar a informação para liquidação da
Leia mais3. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS
NOTA INTRODUTÓRIA A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Ermesinde (Instituição de Utilidade Pública), também denominada Bombeiros Voluntários de Ermesinde tem como objectivo principal manter
Leia mais79/V/98. (Objecto. IUP- Imposto Único sobre o Património
1º (Objecto A presente lei cria o Imposto Único sobre o Património (IUP) que se gere pelos princípios e normas previstos nesta lei e pelo respectivo regulamento. 2º IUP- Imposto Único sobre o Património
Leia maisQUADRO 09 Apuramento da matéria colectável
188 QUADRO 09 Apuramento da matéria colectável Este Quadro é de preenchimento OBRIGATÓRIO, mesmo nos casos em que o valor apurado não dê origem ao pagamento do imposto. Os prejuízos fiscais dedutíveis
Leia maisREPÚBLICA DE ANGOLA CONSELHO DE MINISTROS. Decreto n.º 42/08. de 3 de Julho
REPÚBLICA DE ANGOLA CONSELHO DE MINISTROS Decreto n.º 42/08 de 3 de Julho Considerando que a protecção social obrigatória compreende, além do regime dos trabalhadores por conta de outrem, o regime dos
Leia maisO R E G U L A M E N T O D A L E I D O M E C E N A T O A N G O L A N A
i N º 4 7 / 1 5 O R E G U L A M E N T O D A L E I D O M E C E N A T O A N G O L A N A INTRODUÇÃO Atenta a necessidade de regulamentar os procedimentos relativos ao regime jurídico dos incentivos de natureza
Leia mais1 P. Descarregue gratuitamente actualizações online em Fiscal Col. Legislação ( ).
Porquê as actualizações aos livros da COLECÇÃO LEGISLAÇÃO? O panorama legislativo nacional é bastante mutável, sendo constante a publicação de novos diplomas. Ao disponibilizar novas actualizações, a PORTO
Leia maisPrograma Portugal 2020: Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico
Incentives Alert 6 de Março de 2015 Programa Portugal 2020: Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico A Portaria n.º 57-A/2015, de 27 de Fevereiro de 2015, vem estabelecer a regulamentação
Leia maisVII - ELEMENTOS CONTABILÍSTICOS
Anexo à Instrução nº 4/96 VII - ELEMENTOS CONTABILÍSTICOS 1. ELEMENTOS PARA PUBLICAÇÃO OFICIAL 1.1. Balanço de situação, relativo à actividade global, evidenciando os resultados provisórios, reportado
Leia maisFusões e Cisões Regime de neutralidade fiscal
Fusões e Cisões Regime de neutralidade fiscal Rosa Branca Areias Maio de 2017 Diretiva fusões, cisões, entradas de ativos e permuta de ações Diretiva 90/434/CEE Diretiva 2009/133/CE Regime especial para
Leia maisCONSULTORIA FISCAL IRS
CONSULTORIA FISCAL IRS ABATIMENTOS E DEDUÇÕES AOS RENDIMENTOS DE 2006 1. ABATIMENTOS 1.1 Dedução específica do trabalho dependente (Art.º 25.º do CIRS): 72% de 12 vezes o salário mínimo mais elevado ou
Leia maisCircular 4/2014 ASSUNTO: IRC EBF - BENEFÍCIO AO REINVESTIMENTO DE LUCROS E RESERVAS
Circular 4/2014 ASSUNTO: IRC EBF - BENEFÍCIO AO REINVESTIMENTO DE LUCROS E RESERVAS 1. A Lei do Orçamento do Estado para 2014 aditou ao Estatuto dos Benefícios Fiscais (EBF) o capítulo XIII subordinado
Leia maisO REGIME SIMPLIFICADO DO IRC
Departamento: Fiscalidade, Direito Comum e do Trabalho BOLETIM INFORMATIVO 07 de Fevereiro de 2014 O REGIME SIMPLIFICADO DO IRC Contributos para o exercício de uma correcta opção NOTA: - Opção até 28/02/2014
Leia maisA LGT no Orçamento do Estado para Audit Tax Advisory Consulting
Audit Tax Advisory Consulting Domicílio fiscal O domicílio fiscal integra a caixa postal eletrónica, nos termos do serviço público de caixa postal eletrónica (Decreto-Lei n.º 112/2006, de 9 de Junho, e
Leia maisDecreto-Lei n.º 204/95 de 2 de Julho
Não obstante todo o cuidado colocado na divulgação deste diploma, que visa sobretudo a promoção dos mercados de valores mobiliários, a CMVM não se pode responsabilizar pelo respectivo conteúdo, pelo que
Leia maisA T R I B U T A Ç Ã O A N G O L A N A ( I V ) : O N O V O I M P O S T O D O S E L O
i N º 4 5 / 1 4 A T R I B U T A Ç Ã O A N G O L A N A ( I V ) : O N O V O I M P O S T O D O S E L O INTRODUÇÃO No âmbito da reforma tributária em curso em Angola foi, no passado dia 21 de Outubro de 2014,
Leia maisContabilidade Geral. 1. Fundamentos da contabilidade Financeira. 2. Normalização contabilística. 3. Estrutura conceptual da contabilidade financeira
Contabilidade Geral 1. Fundamentos da contabilidade Financeira 1.1. A contabilidade financeira 1.1.1. Conceito e divisões da Contabilidade 1.1.2. A importância da informação financeira para a tomada de
Leia maisMÓDULO: IRC Imposto sobre Rendimentos
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESÁRIAS MÓDULO: IRC Imposto sobre Rendimentos 06/10/2009 1 EXERCÍCIO Nº 2 Exercício de entidade que não exerce a título principal actividade de natureza comercial, industrial
Leia maisORA newsletter. Resumo Fiscal/Legal Julho de IRC, IRS, IS e Impostos Especiais sobre o Consumo Alterações 2 Revisores e Auditores 6
Assuntos Resumo Fiscal/Legal Julho de 2010 1 IRC, IRS, IS e Impostos Especiais sobre o Consumo Alterações 2 Revisores e Auditores 6 LEGISLAÇÃO FISCAL/LEGAL JULHO DE 2010 Ministério das Finanças e da Administração
Leia maisTributação das Sociedades e do Consumo Ano Lectivo de 2011/2012 Exame Época de Recurso 15 de Fevereiro de 2012 Duração: 2 horas 30 minutos
INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO Tributação das Sociedades e do Consumo Ano Lectivo de 2011/2012 Exame Época de Recurso 15 de Fevereiro de 2012 Duração:
Leia maisSEMINÁRIO SOBRE PROPOSTAS DE MEDIDAS DE APERFEIÇOAMENTO DA PROTECÇÃO SOCIAL OBRIGATÓRIA
SEMINÁRIO SOBRE PROPOSTAS DE MEDIDAS DE APERFEIÇOAMENTO DA PROTECÇÃO SOCIAL OBRIGATÓRIA Projecto de Decreto Presidencial que Estabelece o Regime Jurídico de Vinculação e de Contribuição da Protecção Social
Leia maisMARÇO 2004 SUMÁRIO. I. Legislação nacional II. Instruções administrativas I. LEGISLAÇÃO NACIONAL. Ministério das Finanças
MARÇO 2004 SUMÁRIO I. Legislação nacional II. Instruções administrativas I. LEGISLAÇÃO NACIONAL Despacho nº4260/2004, de 3 de Março IRS - Tabelas de retenção Continente Aprova as tabelas de retenção na
Leia maisOE 2011 Alterações ao Código Contributivo
OE 2011 Alterações ao Código Contributivo Artigo 69.º - Alteração à Lei n.º 110/2009, de 16 de Setembro 1 - Os artigos 4.º, 5.º e 6.º da Lei n.º 110/2009, de 16 de Setembro, alterada pela Lei n.º 119/2009,
Leia maisPlano de Formação 2009
Vicentina- Associação para o Desenvolvimento do Sudoeste Plano de Formação 2009 Formações Modulares Certificadas Quer elevar as suas qualificações? Temos a formação ideal para si 812- Turismo e Lazer Qualidade
Leia maisDecreto-Lei 20/90. Prevê a restituição de IVA à Igreja Católica e às instituições particulares de solidariedade social Publicação: DR nº 11/90 I Série
Decreto-Lei 20/90 Prevê a restituição de IVA à Igreja Católica e às instituições particulares de solidariedade social Publicação: DR nº 11/90 I Série O presente diploma concede algumas isenções de IVA
Leia maisIRC. Tributação de não residentes
IRC Tributação de não residentes Abílio Sousa Setembro 2014 IRC tributação de não residentes Programa 1ª parte: Regras de localização e de tributação dos rendimentos Artigo 4.º do Código do IRC 2ª parte:
Leia maisPROJECTO DE NORMA EMPRESAS DE SEGUROS MARGEM DE SOLVÊNCIA E FUNDO DE GARANTIA
PROJECTO DE NORMA EMPRESAS DE SEGUROS MARGEM DE SOLVÊNCIA E FUNDO DE GARANTIA Com a entrada em vigor do novo Plano de Contas para as Empresas de Seguros são alteradas algumas políticas e critérios contabilísticos
Leia maisEstatuto Fiscal Cooperativo
Lei n.º 85/98 Artigo 1.º - Âmbito Artigo 2.º - Princípios gerais de aplicação Artigo 3.º - Reconhecimento oficioso Artigo 4.º - Obrigações acessórias Artigo 5.º - Fiscalização Artigo 6.º - Extinção e suspensão
Leia maisLetra A GLOSSÁRIO FISCAL
III. GLOSSÁRIO FISCAL Letra A Abatimentos Parcela a abater ao resultado da soma algébrica dos rendimentos líquidos das várias categorias de IRS (rendimento líquido total). Constituem abatimentos, nomeadamente,
Leia maisArtigo 71.º. Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares. (Redação dada pela Lei n.º 55-A/2012, de 29 de outubro)
Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares Artigo 71.º 1 - Estão sujeitos a retenção na fonte a título definitivo, à taxa liberatória de 26,5 %, os seguintes rendimentos obtidos em território
Leia maisConstruir o futuro Fórum Reforma Tributária
Construir o futuro Fórum Reforma Tributária Novas regras de apuramento do Imposto Industrial Novas regras de retenção na fonte (pessoas singulares e colectivas) Novo Código do IRT e principais impactos
Leia maisESTATUTO DO MECENATO CIENTÍFICO
A disponibiliza o ESTATUTO DO MECENATO CIENTÍFICO LEI Nº 26/2004, DE 8 DE JULHO Aprova o Estatuto do Mecenato Científico e procede à nona alteração do Decreto-Lei nº 74/99, de 16 de Março (Estatuto do
Leia maisNORMA REGULAMENTAR N.º 6/2007-R, DE 27 DE ABRIL EMPRESAS DE SEGUROS MARGEM DE SOLVÊNCIA E FUNDO DE GARANTIA
NORMA REGULAMENTAR N.º 6/2007-R, DE 27 DE ABRIL EMPRESAS DE SEGUROS MARGEM DE SOLVÊNCIA E FUNDO DE GARANTIA Com a entrada em vigor do novo Plano de Contas para as Empresas de Seguros são alteradas algumas
Leia maisLei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro [1] Códigos Tributários ª Edição. Actualização nº 2
Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro [1] Códigos Tributários 2015 16ª Edição Actualização nº 2 1 [1] Código do Trabalho CÓDIGOS TRIBUTÁRIOS Actualização nº 2 ORGANIZAÇÃO BDJUR BIBLIOTECA DIGITAL JURÍDICA
Leia maisAlgumas Orientações da Administração Fiscal:
Saudade e Silva - Serviços de Contabilidade, Lda. A G O S T O - 2 0 1 2 Algumas Orientações da Administração Fiscal: O que é a Certidão de Liquidação de IRS? A certidão de IRS é um documento comprovativo
Leia maisBolsa Internacional de Turismo Fiscalidade no Sector da Hotelaria e Turismo
Bolsa Internacional de Turismo Fiscalidade no Sector da Hotelaria e Turismo 15 de Outubro de 2016 kpmg.co.ao Agenda 1. Principais impostos que afectam o sector Imposto Industrial Imposto Predial Urbano
Leia maisFAQ S - Contribuição Especial Sobre as Operações Bancárias (CEOB)
FAQ S - Contribuição Especial Sobre as Operações Bancárias (CEOB) FAQS PERGUNTAS FREQUENTES Na sequência da implementação do Regime Jurídico da Contribuição Especial sobre as Operações Bancárias (CEOB),
Leia maisSistema Fiscal Moçambicano GARANTIAS GERAIS E MEIOS DE DEFESA DO CONTRIBUINTE PAGAMENTO DE DÍVIDAS TRIBUTÁRIAS A PRESTAÇÕES COMPENSAÇÃO DAS DÍVIDAS
Sistema Fiscal Moçambicano GARANTIAS GERAIS E MEIOS DE DEFESA DO CONTRIBUINTE PAGAMENTO DE DÍVIDAS TRIBUTÁRIAS A PRESTAÇÕES COMPENSAÇÃO DAS DÍVIDAS TRIBUTÁRIAS GARANTIAS GERAIS E MEIOS DE DEFESA DO CONTRIBUINTE
Leia maisO IRC e a TSU em 2013 Jorge Figueiredo
www.pwc.com/pt O IRC e a TSU em 2013 Jorge Figueiredo 3,9% Aumento da receita de IRC (previsão OE 2013 face à receita prevista para 2012) 2 Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas Limitação à
Leia maisNovo programa Portugal 2020: Incentivos financeiros ao investimento
Incentives Alert 19 de Novembro de 2014 Novo programa Portugal 2020: Incentivos financeiros ao investimento A regulamentação do Portugal 2020 começou com a publicação do Decreto-Lei n.º 137/2014, de 12
Leia maisCIRCULAR. Gabinete Jurídico-Fiscal
CIRCULAR Gabinete Jurídico-Fiscal N/REFª: 16/2014 DATA: 5 de Março de 2014 Assunto: IRC EBF Benefício ao Reinvestimento de Lucros e Reservas Exmos. Senhores, Para conhecimento, junto se envia a Circular
Leia maisIRS (Lei n.º 66-B/2012 de 31 de Dezembro) SEGUROS DE VIDA
IRS 2013 (Lei n.º 66-B/2012 de 31 de Dezembro) SEGUROS DE VIDA 2 SEGUROS DE VIDA Dedução dos prémios: Desde que garantam exclusivamente os riscos De morte; De invalidez; De reforma por velhice, desde que
Leia maisPROPOSTA DE ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2011 CÓDIGO DOS REGIMES CONTRIBUTIVOS DO SISTEMA PREVIDENCIAL DE SEGURANÇA SOCIAL
Nº 2-2010 PROPOSTA DE ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2011 CÓDIGO DOS REGIMES CONTRIBUTIVOS DO SISTEMA PREVIDENCIAL DE SEGURANÇA SOCIAL 1. INTRODUÇÃO Foi apresentada na última sexta-feira, dia 15 de Outubro,
Leia maise Legislação Complementar
CÓDIGO DO IRC 2014 e Legislação Complementar CÓDIGO DO IRC APROVADO PELO DECRETO-LEI N.º 442-B/88, DE 30 DE NOVEMBRO LEGISLAÇÃO COMPLEMENTAR REGIME DAS DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES QUADRO SÍNTESE DE TAXAS
Leia maisTransferência de Residência CONTEXTO
Transferência de Residência CONTEXTO 2 1 CONTEXTO 3 CONTEXTO GERAL Mercado português possui dimensão reduzida Grave crise económica e incapacidade para atracção de investimento estrangeiro Administração
Leia maisImpacto Fiscal da Proposta de Lei do Orçamento do Estado para 2013
Impacto Fiscal da Proposta de Lei do Orçamento do Estado para 2013 ÍNDICE: I. Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares 2 II. Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas 5 III. Imposto sobre
Leia maisNovos regimes de tributação das operações petrolíferas e da actividade mineira
1 /5 Novos regimes de tributação das operações petrolíferas e da actividade mineira Foram publicadas recentemente duas importantes Leis que concretizam os regimes fiscais da Nova Lei dos Petróleos e da
Leia maisIRS AUTOMÁTICO. Formador: Paulo Marques
IRS AUTOMÁTICO Formador: Paulo Marques paulomarques@asconta.pt 966 777 506 IRS Novo! Medida no âmbito do Programa Simplex+ e pretende avançar para o fim gradual da necessidade de preenchimento da declaração
Leia maisOBRIGAÇÕES DECLARATIVAS
OBRIGAÇÕES DECLARATIVAS - 2010 JANEIRO / 2010 Até ao dia 15 Entrega da Declaração Modelo 11, por transmissão electrónica de dados, pelos Notários e rendimentos. CD-EP-OE-ES Até ao dia 20 - Entrega, pelas
Leia maisNovas regras contabilísticas e seu impacto em sede de IRC baralhar e dar de novo
Novas regras contabilísticas e seu impacto em sede de IRC baralhar e dar de novo 26 de Maio de 2010 Introdução ao tema Novas regras contabilísticas SNC Sistema de Normalização Contabilística POC SNC Impacto
Leia mais