Setembro Código do Imposto Industrial

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Setembro Código do Imposto Industrial"

Transcrição

1 Setembro 2015 Código do Imposto Industrial

2 Temas 1. Conteúdo da formação Regime transitório 8. Regime fiscal das amortizações 2. Grupos de tributação 9. Obrigações declarativas 3. Isenção e benefícios fiscais 10. Liquidações provisórias 4. Documentação fiscal e tributação autónoma 11. Operações de redébito de custos nas transacções de Grupos Tratamento fiscal dos donativos 7. Custos não aceites para efeitos fiscais Deduções ao lucro tributável e a matéria colectável Tributação de serviços acidentais Penalizações 1

3 Temas 1. Conteúdo da formação Regime transitório 8. Regime fiscal das amortizações 2. Grupos de tributação 9. Obrigações declarativas 3. Isenção e benefícios fiscais 10. Liquidações provisórias 4. Documentação fiscal e tributação autónoma 11. Operações de redébito de custos nas transacções de Grupos Tratamento fiscal dos donativos 7. Custos não aceites para efeitos fiscais Deduções ao lucro tributável e a matéria colectável Tributação de serviços acidentais Penalizações 2

4 A taxa do imposto industrial para o exercício fiscal de 2014 é reduzida para 30%. Regime Transitório À matéria colectável apurada com base na Tabela de Lucros Mínimos, em vigor, é aplicada a taxa de 30%, para o exercício fiscal de A taxa efectiva de tributação das empreitadas, subempreitadas e prestação de serviços nos termos do abrigo da Lei n.º 7/97, mantém-se para o exercício fiscal de 2014 em 3,5% e 5,25%, consoante se trate de empreitadas, subempreitadas e prestação de serviços, respectivamente, aos factos tributários ocorridos antes da entrada em vigor do referido Código. 3

5 Temas 1. Conteúdo da formação Regime transitório 8. Regime fiscal das amortizações 2. Grupos de tributação 9. Obrigações declarativas 3. Isenção e benefícios fiscais 10. Liquidações provisórias 4. Documentação fiscal e tributação autónoma 11. Operações de redébito de custos nas transacções de Grupos Tratamento fiscal dos donativos 7. Custos não aceites para efeitos fiscais Deduções ao lucro tributável e a matéria colectável Tributação de serviços acidentais Penalizações 4

6 Grupos de tributação Incide sobre os lucros imputáveis ao exercício, de qualquer actividade de natureza comercial e industrial, ainda que acidentais. São tidas por natureza comercial e industrial: As actividades das sociedades comerciais ou civis sob forma comercial, das empresas públicas e as demais pessoas colectivas de direito público ou privado, com sede ou direcção efectiva em território angolano As actividades das explorações agrícolas, aquícolas, avícolas, pecuárias, piscatórias e silvícolas A actividade de mediação, agência ou representação O exercício de actividades reguladas pelo BNA, ARSEG, CMC e o Instituto de Supervisão de Jogos A actividade das fundações, fundos autónomos, cooperativas e associações de beneficência As pessoas colectivas que tenham sede ou direcção efectiva no estrangeiro, ainda que não possuam estabelecimento estável no país, serão colectadas em imposto industrial a taxa liberatória, através do regime de tributação de serviços acidentais Lucros mundiais As pessoas colectivas que tenham, sede ou direcção efectiva no país serão tributadas em imposto industrial pela totalidade dos lucros obtidos, quer no país, quer no estrangeiro. 5

7 Grupo A As empresas públicas e entes equiparados As sociedades constituídas nos termos da Lei da Sociedades Comerciais de capital ou Lei das Sociedades Unipessoais, com capital social igual ou superior a Kz Associações, Fundações e Cooperativas cuja actividade gere proveitos adicionais às dotações e subsídios recebidos dos seus associados, cooperantes ou mecenas Sucursais de sociedade sem sede no território angolano Para efeitos de tributação, as entidades com proveitos totais igual ou superior a Kz Grupo B São tributados pelo grupo B, todos os contribuintes que pratiquem actos sujeitos ao imposto industrial, não abrangidos pelo Grupo A. No acto de cadastramento e declaração de início de actividade, todos os contribuintes serão enquadrados no grupo B do Imposto Industrial, com excepção daqueles já identificados como devendo fazer parte do grupo A. 6

8 Tributação Com tributação incidente nos lucros efectivamente obtidos pelos contribuintes e determinados através da sua contabilidade: Grupo A A matéria colectável é determinada com base na declaração fiscal e demonstrações financeiras do contribuinte cuja elaboração é obrigatória nos termos do Plano Geral de Contabilidade e dos Planos de Contas das Instituições Financeiras e Seguradoras O lucro tributável reportar-se-á ao saldo revelado pela conta de resultados do exercício elaborada em obediência aos princípios contabilísticos e consistirá na diferença entre todos os proveitos ou ganhos realizados e os custos ou gastos incorridos no exercício, uns e outros, eventualmente corrigidos

9 Com tributação incidente sobre os lucros efectivamente obtidos pelos contribuintes e determinados através: Grupo B Contabilidade (nos mesmos termos do Grupo A); Os lucros que presumivelmente obtidos, quando não for possível apurar através dos elementos contabilísticos. Sem contabilidade organizada Volume de venda de bens e serviços prestados Ficam obrigados a apresentar, a partir do exercício fiscal de 2017 a contabilidade organizada, nos mesmos termos do Grupo A. Até ao exercício fiscal de 2017, serão acrescido de um pagamento de kz por cada exercício fiscal. 8 8

10 Temas 1. Conteúdo da formação Regime transitório 8. Regime fiscal das amortizações 2. Grupos de tributação 9. Obrigações declarativas 3. Isenção e benefícios fiscais 10. Liquidações provisórias 4. Documentação fiscal e tributação autónoma 11. Operações de redébito de custos nas transacções de Grupos Tratamento fiscal dos donativos 7. Custos não aceites para efeitos fiscais Deduções ao lucro tributável e a matéria colectável Tributação de serviços acidentais Penalizações 9

11 As isenções e benefícios fiscais resultantes de acordo celebrado com o Estado, ou entidade pública dotada por Lei desse poder, mantêm-se, nos termos da legislação ao abrigo da qual foram concedidas, devendo ser disponibilizado pelo contribuinte sempre que solicitado pelas autoridades. Isenções e Benefícios fiscais A requerimento dos interessados, o Titular do Departamento Ministerial que responde pelas Finanças Públicas, mediante parecer da Direcção Nacional de Impostos, pode reconhecer isenção do pagamento do imposto industrial, até cinco anos, à Fundações, Associações e Cooperativas devidamente legalizadas e com estatuto de utilidade pública, sempre que o interesse público o justifique. Ficam isentas do imposto industrial as companhias de navegação marítimas ou aéreas, se, no país da sua nacionalidade, as companhias angolanas de igual objecto social gozarem da mesma prerrogativa. 10

12 Temas 1. Conteúdo da formação Regime transitório 8. Regime fiscal das amortizações 2. Grupos de tributação 9. Obrigações declarativas 3. Isenção e benefícios fiscais 10. Liquidações provisórias 4. Documentação fiscal e tributação autónoma 11. Operações de redébito de custos nas transacções de Grupos Tratamento fiscal dos donativos 7. Custos não aceites para efeitos fiscais Deduções ao lucro tributável e a matéria colectável Tributação de serviços acidentais Penalizações 11

13 Documentação dos custos Tributação autónoma Os custos incorridos com qualquer despesa serão apenas aceites para efeitos do apuramento da matéria colectável, quando devidamente documentados nos termos da legislação em vigor Não são aceites custos Indevidamente documentados Não documentados Detalhe São despesas indevidamente documentadas, aquelas em que a documentação em posse do contribuinte apenas identifica o nome ou entidade legal e respectivo número de identificação fiscal do beneficiário do seu pagamento São despesas não documentadas, aquelas em que não existe documentação válida de suporte da despesa nos termos da lei, mas em que a sua ocorrência e natureza são materialmente comprováveis taxa 2% 4% Tributação autónoma: implica o seu acréscimo, ao lucro tributável do imposto Incorridos com despesas confidenciais Sofrem tributação autónoma São despesas confidenciais, aquelas em que não existe documentação válida de suporte da despesa nos termos da lei, e em que a sua natureza, função ou origem, não são materialmente comprováveis são materialmente comprováveis 30% 50% Quando originem um custo ou proveito de um sujeito passivo, isento ou não sujeito a I.I. O regime de tributação autónoma, entra em vigor no dia 1 de Janeiro de

14 Temas 1. Conteúdo da formação Regime transitório 8. Regime fiscal das amortizações 2. Grupos de tributação 9. Obrigações declarativas 3. Isenção e benefícios fiscais 10. Liquidações provisórias 4. Documentação fiscal e tributação autónoma 11. Operações de redébito de custos nas transacções de Grupos Tratamento fiscal dos donativos 7. Custos não aceites para efeitos fiscais Deduções ao lucro tributável e a matéria colectável Tributação de serviços acidentais Penalizações 13

15 Custos não aceites fiscalmente O Imposto Industrial, o Imposto Predial Urbano, o Imposto sobre os Rendimentos do Trabalho, o Imposto sobre a Aplicação de Capitais As Contribuições para a Segurança Social na parcela que constitui encargo do trabalhador O Imposto que constituam obrigação tributária de terceiros à sociedade e o imposto que incida sobre as remunerações de trabalhadores ou pagamentos de prestadores de serviços que tenha sido suportado pela entidade As multas e todos os encargos pela prática de infracções de natureza fiscal, económica ou administrativa As indemnizações pagas pela ocorrência de eventos cujo risco seja segurável Os custos de conservação e reparação de imóveis considerados como custo no apuramento do imposto predial urbano Os seguros dos ramos vida e saúde cujo benefício não seja atribuído à generalidade do pessoal da empresa Os custos ou perdas do exercício suportados com assistência médica, creches, cantinas, bibliotecas e escolas, criadas para atender exclusivamente a fins sociais dos trabalhadores da empresa, cujo benefício não seja disponibilizado generalizadamente aos trabalhadores LAD

16 Temas 1. Conteúdo da formação Regime transitório 8. Regime fiscal das amortizações 2. Grupos de tributação 9. Obrigações declarativas 3. Isenção e benefícios fiscais 10. Liquidações provisórias 4. Documentação fiscal e tributação autónoma 11. Operações de redébito de custos nas transacções de Grupos Tratamento fiscal dos donativos 7. Custos não aceites para efeitos fiscais Deduções ao lucro tributável e a matéria colectável Tributação de serviços acidentais Penalizações 15

17 Donativos A aceitabilidade dos custos com donativos concedidos por sujeitos passivos do imposto industrial encontrase regulada pela Lei do Mecenato A atribuição de qualquer donativo em incumprimento das regras estabelecidas na Lei do Mecenato, não são aceites para efeitos fiscais e sofrem tributação autónoma à taxa de 15% sobre o seu valor Lei nº 8/12 - Lei de Mecenato (artigo 12.º) As liberalidades concedidas a título de financiamento, que de forma desinteressada prestarem serviços ou praticarem acções a outrem, total ou parcialmente, obras ou projectos das entidades públicas e privadas, seja educacionais, culturais, desportivas, sociais, ambientais, juvenis, científicas, tecnológicas, bem como nos domínios da saúde e da sociedade de informação. Para efeitos de apuramento de rendimentos tributável, são considerados custos ou perdas do exercício, fiscalmente dedutíveis à matéria colectável do imposto industrial em 40% do respectivo valor total. Quando as actividades forem desenvolvidas em benefício dos seus trabalhadores e agregado familiar, passam para 30%. Quando os custos incorridos forem com a aquisição de obras de artes ou forma de produção artística em Angola, os custos são limitados a 1% do resultado líquido do exercício em que as liberalidades são concedidas. Não têm direito aos benefícios fiscais, as entidades que não possuam a sua situação fiscal regularizada relativamente a dívidas por impostos ao Estado e as contribuições para a segurança social 16 16

18 Temas 1. Conteúdo da formação Regime transitório 8. Regime fiscal das amortizações 2. Grupos de tributação 9. Obrigações declarativas 3. Isenção e benefícios fiscais 10. Liquidações provisórias 4. Documentação fiscal e tributação autónoma 11. Operações de redébito de custos nas transacções de Grupos Tratamento fiscal dos donativos 7. Custos não aceites para efeitos fiscais Deduções ao lucro tributável e a matéria colectável Tributação de serviços acidentais Penalizações 17

19 Deduções ao lucro tributável e a matéria colectável Deduções ao Lucro Tributável Proveitos sujeitos a Imposto Predial Urbano Proveitos sujeitos a Imposto sobre Aplicação de Capitais Prejuízos fiscais Os prejuízos verificados em determinado exercício serão deduzidos à matéria colectável, nos três anos posteriores. Não é extensivo a outras actividades; Não é dedutível no término de benefícios fiscais. Lucros levados a reserva reinvestidos dentro de três exercícios seguintes, poderão ser deduzidos a Matéria Colectável, até metade do seu valor. Investimento dos lucros levados as reservas 18 LAD Deverá ser requerida à Administração Tributária até ao final do mês de Janeiro do ano seguinte à conclusão do reinvestimento. A dedução será faseada em três exercícios não sendo prolongável este período de dedução. A dedução só poderá ser realizada mediante parecer favorável da AGT.

20 Temas 1. Conteúdo da formação Regime transitório 8. Regime fiscal das amortizações 2. Grupos de tributação 9. Obrigações declarativas 3. Isenção e benefícios fiscais 10. Liquidações provisórias 4. Documentação fiscal e tributação autónoma 11. Operações de redébito de custos nas transacções de Grupos Tratamento fiscal dos donativos 7. Custos não aceites para efeitos fiscais Deduções ao lucro tributável e a matéria colectável Tributação de serviços acidentais Penalizações 19

21 Amortizações Método de Cálculo O cálculo das amortizações do exercício deve fazer-se, pelo método das quotas constantes Bens em Locação Financeira São aceites como custo ou perda do exercício os encargos de reintegração e amortização dos elementos do activo imobilizado, corpóreo e incorpóreo, sujeitos a deperecimento Imóveis Imobilizações incorpóreas Os terrenos não são amortizáveis, excepto os afectos à actividade de exploração 20% do valor global quando for desconhecido o valor do terreno com caso de construção mista. São amortizados durante o período de utilidade esperada quando tal período for determinável. Quando o período de utilidade esperada não for determinável são amortizados durante um período de 5 anos. Os programas informáticos que tenham sido contabilizados como imobilizações incorpóreas, quer tenham sido adquiridos a terceiro quer tenham sido desenvolvidos internamente pela empresa, são amortizados durante um período de 3 anos Os bens e elementos amortizáveis adquiridos através de contratos de locação financeira são amortizados pelas respectivas entidades locatárias. Bens de reduzido valor Os activos amortizáveis cujo custo não exceda os Kz ,00 podem ser totalmente amortizados no exercício em que entram em funcionamento. Não aplica-se a faculdade quando os activos amortizáveis que façam parte integrante de um conjunto de bens e elementos, que deva ser amortizado como um todo. 20

22 21 Amortizações não aceites Sejam calculadas sobre bens e elementos do activo imobilizado corpóreo ou incorpóreo não sujeitos a deperecimento Excedam as taxas, limite e períodos de vida útil Sejam calculadas sobre imóveis na parte correspondente ao valor dos terrenos que ultrapasse os limites definidos Viaturas ligeiras de passageiros ou mistas, sejam calculadas sobre a parte do custo inicial, ou do custo revalorizado, que exceda os Kz ,00, excepto se tais viaturas estiverem afectas à exploração de serviços públicos de transporte ou se destinarem a ser alugadas no exercício da actividade normal da empresa Sejam calculadas sobre o custo de barcos de recreio e aviões ou helicópteros e de todos os encargos com estes relacionados, excepto se estiverem afectos à exploração de serviços de transporte ou se destinarem a ser alugados no exercício da actividade normal da empresa Sendo extraordinária, o contribuinte não tenha obtido a aprovação da Administração Tributária Não estejam inscritos e devidamente justificados nos mapas de amortizações 21

23 Temas 1. Conteúdo da formação Regime transitório 8. Regime fiscal das amortizações 2. Grupos de tributação 9. Obrigações declarativas 3. Isenção e benefícios fiscais 10. Liquidações provisórias 4. Documentação fiscal e tributação autónoma 11. Operações de redébito de custos nas transacções de Grupos Tratamento fiscal dos donativos 7. Custos não aceites para efeitos fiscais Deduções ao lucro tributável e a matéria colectável Tributação de serviços acidentais Penalizações 22

24 Obrigações Declarativas Grupo A e B Grupo B Declaração Modelo 1 Declaração Modelo 2 ANEXO: Demonstrações de resultados Balanço Balancete do razão Balancete geral analítico, antes e depois dos lançamentos de rectificação ou regularização e de apuramento dos resultados do exercício, e respectivos anexos Relatório técnico e Mapas das amortizações e reintegrações Outros documentos (arquivo) Não é permitido deduções a matéria colectável Conservação da informação 5 anos 23 Até 31 de Maio (Grupo A) Até 30 de Abril (Grupo B) Até 30 de Abril Devidamente assinado pelo contabilista responsável

25 Temas 1. Conteúdo da formação Regime transitório 8. Regime fiscal das amortizações 2. Grupos de tributação 9. Obrigações declarativas 3. Isenção e benefícios fiscais 10. Liquidações provisórias e definitivas 4. Documentação fiscal e tributação autónoma 11. Operações de redébito de custos nas transacções de Grupos Tratamento fiscal dos donativos 7. Custos não aceites para efeitos fiscais Deduções ao lucro tributável e a matéria colectável Tributação de serviços acidentais Penalizações 24

26 Liquidação e pagamento definitivo Liquidação e pagamento provisório 30% Taxa do imposto (Grupos A e B) Com Contabilidade (Modelo 1) 6,5% (Grupo B) 15% Taxa reduzida Sem Contabilidade (Modelo 2) Actividade exclusivamente das explorações agrícolas, aquícolas, avícola, pecuárias, piscatórias e silvícolas No âmbito de projectos de investimento privado Serviços sujeitos a retenção na fonte Vendas e serviços não sujeitos a retenção na fonte 6,5% 2% Para entidades sujeitas a supervisão do BNA, ARSEG, CMC e o Instituto de Supervisão de Jogos 2% Legislação especial No ano de início de actividade não é devido o pagamento do imposto provisório LAD Até 31 de Maio (Grupo A) Até 30 de Abril (Grupo B)

27 Liquidações provisórias sobre as vendas e serviços não sujeitos a retenção na fonte Auto-liquidação Mês de Julho (Grupo B) Mês de Agosto (Grupo A) Base de cálculo Volume total de vendas dos primeiros 6 meses do referido exercício (sector geral) Total das operações de intermediação financeiras apuradas nos primeiros 6 meses do exercício anterior (sector financeiro), excluindo os proveitos sujeitos a IAC. 26

28 Liquidações provisórias sobre os serviços sujeitos a retenção na fonte Os sujeitos passivos de Imposto Industrial com sede, direcção efectiva ou estabelecimento estável em Angola que exerçam actividades de prestação de serviços de qualquer natureza, cuja entrega do imposto retido (durante o exercício) deve ser efectuada até ao final do mês seguinte. Serviços de Ensino, serviços prestados por jardins-de-infância, lactários, berçários e estabelecimentos análogos a estes; Serviços de assistência médico-sanitária e operações conexas efectuadas por clínicas, hospitais e similares; Quaisquer serviços cujo valor integral da prestação não ultrapasse Kwanzas; Os transportes de passageiros; Locação de máquinas ou equipamentos que, pela sua natureza dêem lugar ao pagamento de royalties, nos termos do Código do Imposto sobre a Aplicação de Capitais; Serviços de intermediação financeira e seguradora; Serviços de hotelaria e similares; Serviços excluídos da retenção na fonte Serviços de telecomunicações. 27

29 Liquidações provisórias sobre os serviços sujeitos a retenção na fonte A matéria colectável, é constituída pelo valor global do serviço prestado excluídas as matérias-primas, peças ou materiais necessários à prestação do serviço, devidamente documentados No acto de entrega do imposto retido, deve ser apresentado em duplicado um mapa, que é carimbado e assinado pela repartição fiscal, contendo o seguinte: a) Designação social e NIF do fornecedor do serviço; b) Descrição do serviço; c) Valor total da factura; d) Valor da factura a pagar, no caso de pagamento parcelado; e) Valor do imposto retido Sempre que a Administração Fiscal, solicitar o mapa referido, deve ser entregue em formato informático. 28 Mapa de apresentação no momento da liquidação do imposto

30 Temas 1. Conteúdo da formação Regime transitório 8. Regime fiscal das amortizações 2. Grupos de tributação 9. Obrigações declarativas 3. Isenção e benefícios fiscais 10. Liquidações provisórias e definitivas 4. Documentação fiscal e tributação autónoma 11. Operações de redébito de custos nas transacções de Grupos Tratamento fiscal dos donativos 7. Custos não aceites para efeitos fiscais Deduções ao lucro tributável e a matéria colectável Tributação de serviços acidentais Penalizações 29

31 Operações de redébitos de custos Consideram-se sujeitas a este regime especial de liquidação de imposto As transacções efectuadas entre entidades relacionadas, como definidas nos termos do Estatuto dos Grandes Contribuintes. Excepto se o contribuinte puder comprovar e documentar que a operação reveste a natureza de um mero redébito de custos. Quaisquer margens incorporadas para suportar custos de gestão e administração eventualmente ocorridos com as operações de redébito referidas, constituem matéria colectável. 30

32 Temas 1. Conteúdo da formação Regime transitório 8. Regime fiscal das amortizações 2. Grupos de tributação 9. Obrigações declarativas 3. Isenção e benefícios fiscais 10. Liquidações provisórias e definitivas 4. Documentação fiscal e tributação autónoma 11. Operações de redébito de custos nas transacções de Grupos Tratamento fiscal dos donativos 7. Custos não aceites para efeitos fiscais Deduções ao lucro tributável e a matéria colectável Tributação de serviços acidentais Penalizações 31

33 Regime especial de tributação de serviços acidentais Sujeito As pessoas colectivas sem sede, direcção efectiva ou estabelecimento estável em Angola, que de forma acidental exerçam actividades de prestação de serviços, de qualquer espécie, em território angolano ou efectuadas a entidades com sede, direcção efectiva ou estabelecimento estável em Angola, independentemente do local da sua prestação Matéria colectável A matéria colectável no âmbito deste regime de tributação é constituída pelo valor global do serviço prestado Taxa 6,5% Pagamento A entrega do imposto é da responsabilidade da pessoa colectiva que procede ao pagamento do serviço contratado. Retenção na fonte no acto do pagamento do serviço, 32

34 Serviços de Ensino, serviços prestados por jardins-de-infância, lactários, berçários e estabelecimentos análogos a estes; Serviços de assistência médico-sanitária e operações conexas efectuadas por clínicas, hospitais e similares; Quaisquer serviços cujo valor integral da prestação não ultrapasse Kwanzas; Os transportes de passageiros; Locação de máquinas ou equipamentos que, pela sua natureza dêem lugar ao pagamento de royalties, nos termos do Código do Imposto sobre a Aplicação de Capitais; 33 Regime especial de tributação de serviços acidentais Serviços excluídos da retenção na fonte Mapa de apresentação no momento da liquidação do imposto No acto de entrega do imposto retido, deve ser apresentado em duplicado um mapa, que é carimbado e assinado pela repartição fiscal, contendo o seguinte: a) Designação social e NIF do fornecedor do serviço; b) Descrição do serviço; c) Valor total da factura; d) Valor da factura a pagar, no caso de pagamento parcelado; e) Valor do imposto retido Sempre que a Administração Fiscal, solicitar o mapa referido, deve ser entregue em formato informático.

35 Temas 1. Conteúdo da formação Regime transitório 8. Regime fiscal das amortizações 2. Grupos de tributação 9. Obrigações declarativas 3. Isenção e benefícios fiscais 10. Liquidações provisórias e definitivas 4. Documentação fiscal e tributação autónoma 11. Operações de redébito de custos nas transacções de Grupos Tratamento fiscal dos donativos 7. Custos não aceites para efeitos fiscais Deduções ao lucro tributável e a matéria colectável Tributação de serviços acidentais Penalizações 34

36 Penalidades Grupo A e B Multa pelo não pagamento do imposto dentro dos prazos legais 35% do imposto em falta Com o mínimo de 4.400,00 Kz Modelo 1 (Grupo A e B) Modelo 2 (Grupo B) Multa pela falta de apresentação da declaração fiscal ,00 Kz ,00 Kz Caso prove que não houve dolo ,00 Kz ,00 Kz

37 MULTA Recusa de exibição ou entrega de elementos de escrituração, bem como o acesso às instalações do contribuinte Grupo A Grupo B ,00 Kz ,00 Kz Quando existir falsificação ou viciação, ocultação, destruição ou danificação de documentos fiscalmente relevantes Grupo A 200% do imposto em falta Grupo B 100% do imposto em falta 1. Os contribuintes do Grupo A que na apresentação da declaração fiscal e na elaboração das demonstrações financeiras, não cumprirem com os requisitos no código e no Plano Geral de Contabilidade ,00 Kz 2. Os contribuintes do Grupo A e B, que não comunicarem a mudança de contabilista na empresa. 36

38 Não se junte a um grupo acomodado, você não crescerá vá onde as expectativas e a busca de realizações sejam altas Obrigado Jim Rohn 37 Adilson Sequeira (Docente Universitário)

Formação em Fiscalidade aplicadas as MPME. Código do Imposto Industrial

Formação em Fiscalidade aplicadas as MPME. Código do Imposto Industrial Formação em Fiscalidade aplicadas as MPME Código do Imposto Industrial Luanda, Dezembro 2014 1 Conteúdo da formação 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. Introdução Incidência Grupos de Tributação Determinação

Leia mais

Imposto Industrial Lei n.º 19/14 de 22 de Outubro

Imposto Industrial Lei n.º 19/14 de 22 de Outubro Imposto Industrial A) Regime Transitório Taxa de II de 30% aplicável já ao exercício de 2014; Obrigatoriedade de todas as empresas terem contabilidade organizada a partir do exercício de 2017; Tributações

Leia mais

Reforma fiscal Imposto Industrial

Reforma fiscal Imposto Industrial 1 /5 Reforma fiscal Imposto Industrial O novo código do Imposto Industrial tem início de vigência em 1 de Janeiro de 2015 (com excepção do regime de tributação autónoma, que entra em vigor a 1 de Janeiro

Leia mais

MÓDULO: IRC Imposto sobre rendimento

MÓDULO: IRC Imposto sobre rendimento ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESÁRIAS MÓDULO: IRC Imposto sobre rendimento 29 PERGUNTAS SOBRE IRC 16-09-2009 CURSO: EFA NS Técnicas Administrativas 2 EXERCÍCIO Nº 1 Indique para cada uma das afirmações,

Leia mais

IVA no Sector Petrolífero

IVA no Sector Petrolífero IVA no Sector Petrolífero 2019 Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) Índice 1. Regime Jurídico das Facturas e Documentos Equivalentes 2. Regimes de Tributação do IVA 3. Regime do IVA no Sector Petrolífero

Leia mais

PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO 02 ÁREA DA SEDE, DIRECÇÃO EFECTIVA OU ESTAB. ESTÁVEL IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO SUJEITO PASSIVO TIPO DE SUJEITO PASSIVO

PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO 02 ÁREA DA SEDE, DIRECÇÃO EFECTIVA OU ESTAB. ESTÁVEL IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO SUJEITO PASSIVO TIPO DE SUJEITO PASSIVO MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 0 DECLARAÇÃO D E RENDIMENTOS 0 DESIGNAÇÃO 0 PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO De / / a / / 0 ÁREA DA SEDE, DIRECÇÃO EFECTIVA OU ESTAB ESTÁVEL SERVIÇO DE FINANÇAS CÓDIGO IRC MODELO

Leia mais

Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente. Cód. Validação: VILA NOVA DE FOZ COA 1295

Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente. Cód. Validação: VILA NOVA DE FOZ COA 1295 IES Informação Empresarial Simplificada DECLARAÇÃO ANUAL Ano Identificação da Declaração Data de Receção Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente 205 295-I0054-39

Leia mais

ANEXO B DECLARAÇÃO MODELO 22

ANEXO B DECLARAÇÃO MODELO 22 60 ANEXO B DECLARAÇÃO MODELO Este anexo deverá ser apresentado por todos os sujeitos passivos tributados pelo regime simplificado de determinação do lucro tributável, a que se refere o artigo 53.º do CIRC.

Leia mais

DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES

DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES Docente: Margarida Ramos Pereira Fiscalidade DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES 16 de Abril de 2012 André Gaspar, nº38109 Francisco Nogueira, nº 38184 Joana Encarnação, nº 38203 João Verdasca, nº 38204 Vasco

Leia mais

TRIBUTAÇÃO DAS EMPRESAS EM ANGOLA O IMPOSTO INDUSTRIAL E O ESTATUTO DOS GRANDES CONTRIBUINTES

TRIBUTAÇÃO DAS EMPRESAS EM ANGOLA O IMPOSTO INDUSTRIAL E O ESTATUTO DOS GRANDES CONTRIBUINTES PAULA ROSADO PEREIRA Doutora em Direito Professora da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa Consultora da SRS Advogados TRIBUTAÇÃO DAS EMPRESAS EM ANGOLA O IMPOSTO INDUSTRIAL E O ESTATUTO DOS

Leia mais

Orçamento do Estado para Principais Medidas Fiscais

Orçamento do Estado para Principais Medidas Fiscais Orçamento do Estado para 2013 Principais Medidas Fiscais Imposto Rendimento Pessoas Singulares (IRS) Taxas Gerais O número de escalões de IRS é reduzido de 8 para 5, enquanto as taxas de tributação são

Leia mais

IES - INFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA (ENTIDADES RESIDENTES QUE NÃO EXERCEM, A TÍTULO PRINCIPAL, ACTIVIDADE COMERCIAL, INDUSTRIAL OU AGRÍCOLA)

IES - INFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA (ENTIDADES RESIDENTES QUE NÃO EXERCEM, A TÍTULO PRINCIPAL, ACTIVIDADE COMERCIAL, INDUSTRIAL OU AGRÍCOLA) IES DECLARAÇÃO ANUAL (ENTIDADES RESIDENTES QUE NÃO EXERCEM A TÍTULO PRINCIPAL ACTIVIDADE COMERCIAL INDUSTRIAL OU AGRÍCOLA) 01 No DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL (NIPC) 02 EXERCÍCIO 1 IES - INFORMAÇÃO EMPRESARIAL

Leia mais

PRAZOS E MÉTODOS DE AMORTIZAÇÃO. Índice: Capítulo II Disposições Gerais... 3

PRAZOS E MÉTODOS DE AMORTIZAÇÃO. Índice: Capítulo II Disposições Gerais... 3 AVISO N.º [XX/2015] PRAZOS E MÉTODOS DE AMORTIZAÇÃO Índice: Capítulo I... 3 Disposições Gerais... 3 Capítulo II... 3 Prazos e Métodos de Amortização... 3 Capítulo III... 7 Disposições Finais... 7 1 Aviso

Leia mais

Guia Fiscal Índice

Guia Fiscal Índice Índice Principais aspectos do Código Geral Tributário Imposto Industrial Imposto sobre os Rendimentos do Trabalho (IRT) Imposto sobre a Aplicação de Capitais (IAC) Imposto Predial Urbano (IPU) Imposto

Leia mais

Guia Fiscal Índice

Guia Fiscal Índice Índice Principais aspectos do Código Geral Tributário Imposto Industrial Imposto sobre os Rendimentos do Trabalho (IRT) Imposto sobre a Aplicação de Capitais (IAC) Imposto Predial Urbano (IPU) Imposto

Leia mais

Obrigações Fiscais e a relação com o Estado

Obrigações Fiscais e a relação com o Estado Obrigações Fiscais e a relação com o Estado Fernando Almeida Junho 2017 Imposto Sobre o Rendimento IRS IRC Imposto sobre o Valor Acrescentado Segurança Social IRS Imposto Sobre o Rendimento das Pessoas

Leia mais

ÍNDICE SISTEMÁTICO DECRETO-LEI N.º 159/2009, DE 13 DE JULHO

ÍNDICE SISTEMÁTICO DECRETO-LEI N.º 159/2009, DE 13 DE JULHO DECRETO-LEI N.º 159/2009, DE 13 DE JULHO Artigo 1.º - Objecto.................................................... 18 Artigo 2.º - Alterações ao Código do IRC................................... 18 Artigo

Leia mais

d) 400. Justificação:

d) 400. Justificação: 1. Os juros de suprimentos recebidos (pessoas singulares e colectivas): a) São objecto de retenção na fonte à taxa de 15%; b) São objecto de retenção na fonte a uma taxa liberatória de 15%; c) São objecto

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E ÀS DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS

ANEXO AO BALANÇO E ÀS DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E ÀS DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS 31.DEZEMBRO.2007 (es expressos em Euros) INTRODUÇÃO O Instituto Português de Corporate Governance, é uma Associação fundada em 15 de Junho de 2004 e tem

Leia mais

IRC. Tributação de não residentes

IRC. Tributação de não residentes IRC Tributação de não residentes Abílio Sousa Setembro 2014 IRC tributação de não residentes Programa 1ª parte: Regras de localização e de tributação dos rendimentos Artigo 4.º do Código do IRC 2ª parte:

Leia mais

Tax Alert. Novo Código do Imposto Industrial. Incidência, sujeição e isenções. Aprovação do novo Código do Imposto Industrial

Tax Alert. Novo Código do Imposto Industrial. Incidência, sujeição e isenções. Aprovação do novo Código do Imposto Industrial Outubro de 2014 Tax Alert Aprovação do novo Código do Imposto Industrial Novo Código do Imposto Industrial Foi publicada a 22 de Outubro de 2014, a Lei n.º 19/14, a qual veio proceder à aprovação do novo

Leia mais

Fiscalidade IRS-IRC. Exercícios de Aplicação

Fiscalidade IRS-IRC. Exercícios de Aplicação Fiscalidade IRS-IRC Exercícios de Aplicação EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO Nº 1 - IRS Pretende-se o preenchimento da declaração de IRS com os seguintes dados: Agregado familiar: Pai, mãe e três filhos dependentes,

Leia mais

Tributação dos advogados , delegação de Viana do Castelo

Tributação dos advogados , delegação de Viana do Castelo Tributação dos advogados 04-03-2015, delegação de Viana do Castelo Introdução Tributação dos advogados: - -advogadode empresa categoriaa - IRS regime simplificado cat. B - IRS Contabilidade organizada

Leia mais

Tributação Autónoma Novas regras

Tributação Autónoma Novas regras Tributação Autónoma Novas regras 1. Em sede de IRC 1.1. Tributação autónoma sobre viaturas São tributados autonomamente os encargos efetuados ou suportados por sujeitos passivos que não beneficiem de isenções

Leia mais

Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente. Cód. Validação: PAREDES 1848

Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente. Cód. Validação: PAREDES 1848 IES Informação Empresarial Simplificada DECLARAÇÃO ANUAL Ano Identificação da Declaração Data de Receção Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente 202 848-I0636-96

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS MUNDICÂMBIOS Agência de Câmbios, Lda. :: Relatório Anual 2006

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS MUNDICÂMBIOS Agência de Câmbios, Lda. :: Relatório Anual 2006 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS MUNDICÂMBIOS Agência de Câmbios, Lda. :: Relatório Anual 2006 :: NOTA INTRODUTÓRIA A Mundicâmbios Agência de Câmbios, Lda. foi constituída por escritura

Leia mais

Rua Comendador Raínho, 1192, S. João da Madeira Tlf.: / 234 Fax:

Rua Comendador Raínho, 1192, S. João da Madeira Tlf.: / 234 Fax: 1 RFAI Regime Fiscal de Apoio ao Investimento amrconsult 2010 2 Enquadramento: A Lei n.º 10/2009 de 10 de Março aprova o RFAI (Regime Fiscal de Apoio ao Investimento realizado em 2009) possibilitando a

Leia mais

O R E G U L A M E N T O D A L E I D O M E C E N A T O A N G O L A N A

O R E G U L A M E N T O D A L E I D O M E C E N A T O A N G O L A N A i N º 4 7 / 1 5 O R E G U L A M E N T O D A L E I D O M E C E N A T O A N G O L A N A INTRODUÇÃO Atenta a necessidade de regulamentar os procedimentos relativos ao regime jurídico dos incentivos de natureza

Leia mais

FISCALIDADE DE EMPRESA II

FISCALIDADE DE EMPRESA II FISCALIDADE DE EMPRESA II Questionário Ano 2006 Carlos Manuel Freitas Lázaro 1 1. É tributado como rendimento da categoria B: A) A indemnização paga pela companhia de seguros a empresário em nome individual,

Leia mais

GASTOS NÃO FISCALMENTE DEDUTÍVEIS

GASTOS NÃO FISCALMENTE DEDUTÍVEIS FISCALIDADE GASTOS NÃO FISCALMENTE DEDUTÍVEIS Docente: Margarida Ramos Pereira Discentes: 38202 David Silva 35340 Gonçalo de Sá GB 1 38191 Mariana Costa 38247 Patrícia Simplício 2 de Maio de 2012 Artigo

Leia mais

ERRATA RELATÓRIO E CONTAS

ERRATA RELATÓRIO E CONTAS ERRATA RELATÓRIO E CONTAS 2011 INFORMAÇÃO CONTÁBIL E FINANCEIRA - Balanço em 31 de Dezembro de 2011 - Demonstração de Resultados em 31 de Dezembro de 2011 - Anexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados

Leia mais

A Tributação da Actividade dos Advogados. Manuel Ribeiro Sebastião - PhD

A Tributação da Actividade dos Advogados. Manuel Ribeiro Sebastião - PhD A Tributação da Actividade dos Advogados Manuel Ribeiro Sebastião - PhD Autor Doutorado em Finanças Empresariais; Mestre em Finanças; MBA em Projectos de Investimentos; Pós-graduado em Gestão de Pessoas;

Leia mais

Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente. Cód. Validação: PAREDES 1848

Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente. Cód. Validação: PAREDES 1848 IES Informação Empresarial Simplificada DECLARAÇÃO ANUAL Ano Identificação da Declaração Data de Receção Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente 04 848-I036-9 05-07-06

Leia mais

CIRCULAR. Gabinete Jurídico-Fiscal

CIRCULAR. Gabinete Jurídico-Fiscal CIRCULAR Gabinete Jurídico-Fiscal N/REFª: 16/2014 DATA: 5 de Março de 2014 Assunto: IRC EBF Benefício ao Reinvestimento de Lucros e Reservas Exmos. Senhores, Para conhecimento, junto se envia a Circular

Leia mais

Circular 4/2014 ASSUNTO: IRC EBF - BENEFÍCIO AO REINVESTIMENTO DE LUCROS E RESERVAS

Circular 4/2014 ASSUNTO: IRC EBF - BENEFÍCIO AO REINVESTIMENTO DE LUCROS E RESERVAS Circular 4/2014 ASSUNTO: IRC EBF - BENEFÍCIO AO REINVESTIMENTO DE LUCROS E RESERVAS 1. A Lei do Orçamento do Estado para 2014 aditou ao Estatuto dos Benefícios Fiscais (EBF) o capítulo XIII subordinado

Leia mais

IRC PRINCIPAIS ALTERAÇÕES DECORRENTES DO OE 2013

IRC PRINCIPAIS ALTERAÇÕES DECORRENTES DO OE 2013 PRINCIPAIS ALTERAÇÕES DECORRENTES DO OE 2013 Apresentamos de seguida um resumo das principais alterações decorrentes do Orçamento de Estado, para o ano 2013. As alterações são apresentadas por categorias

Leia mais

A T R I B U T A Ç Ã O A N G O L A N A ( I I I ) : O N O V O C Ó D I G O D O I M P O S T O I N D U S T R I A L

A T R I B U T A Ç Ã O A N G O L A N A ( I I I ) : O N O V O C Ó D I G O D O I M P O S T O I N D U S T R I A L i N º 4 4 / 1 4 A T R I B U T A Ç Ã O A N G O L A N A ( I I I ) : O N O V O C Ó D I G O D O I M P O S T O I N D U S T R I A L INTRODUÇÃO Em linha com o caminho traçado no sentido de reformulação do sistema

Leia mais

Declaração n.º 22/2009, de 27/01 - Série II, n.º 18

Declaração n.º 22/2009, de 27/01 - Série II, n.º 18 Declaração periódica de rendimentos modelo 22, anexo C e instruções Nos termos do n.º 2 do artigo 109.º do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas, publicam-se os modelos, aprovados

Leia mais

O IRS no Orçamento do Estado para Audit Tax Advisory Consulting

O IRS no Orçamento do Estado para Audit Tax Advisory Consulting Audit Tax Advisory Consulting Tributação "Subsídio de Refeição" Tributado na parte que exceder em 50% o limite legal ou 70% se for atribuído através de vales de refeição Tributado na parte que exceder

Leia mais

BENEFÍCIOS FISCAIS RENDIMENTOS ISENTOS REGIME DE ISENÇÃO TEMPORÁRIA ZONA FRANCA DA MADEIRA E DA ILHA DE SANTA MARIA

BENEFÍCIOS FISCAIS RENDIMENTOS ISENTOS REGIME DE ISENÇÃO TEMPORÁRIA ZONA FRANCA DA MADEIRA E DA ILHA DE SANTA MARIA MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO-GERAL DOS IMPOSTOS DECLARAÇÃO ANUAL 01 N. o DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL (NIPC) 02 EXERCÍCIO 1 BENEFÍCIOS FISCAIS 1 IRC ANEXO F 03 RENDIMENTOS ISENTOS 031 ARTIGO 33. O, N. O

Leia mais

MÓDULO: IRC Imposto sobre Rendimentos

MÓDULO: IRC Imposto sobre Rendimentos ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESÁRIAS MÓDULO: IRC Imposto sobre Rendimentos 06/10/2009 1 EXERCÍCIO Nº 2 Exercício de entidade que não exerce a título principal actividade de natureza comercial, industrial

Leia mais

Orçamento do Estado 2018 IRS Ana Duarte

Orçamento do Estado 2018 IRS Ana Duarte Orçamento do Estado 2018 IRS Ana Duarte www.pwc.pt/orcamentoestado Taxas Gerais Reestruturação dos escalões de IRS 2017 2018 Rendimento coletável ( ) Taxa Parcela a abater ( ) Rendimento coletável ( )

Leia mais

MÓDULO: IRC IMPOSTO SOBRE RENDIMENTOS

MÓDULO: IRC IMPOSTO SOBRE RENDIMENTOS ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESÁRIAS MÓDULO: IRC IMPOSTO SOBRE RENDIMENTOS Caso Prático nº 4 Determinação da Matéria Colectável Curso EFA NS Técnicas Administrativas Formadora: Dra. Susana Rodrigues Formanda:

Leia mais

EstatutoFiscalCooperativo Lei n.º 85/98, de 16 de Dezembro

EstatutoFiscalCooperativo Lei n.º 85/98, de 16 de Dezembro EstatutoFiscalCooperativo Lei n.º 85/98, de 16 de Dezembro A Assembleia da República decreta, nos termos dos artigos 161.º, alínea c), 166.º, n.º 3, e 112.º, n.º 5 da Constituição, para valer como lei

Leia mais

Fiscalidade IRS-IRC. Manual do Formador

Fiscalidade IRS-IRC. Manual do Formador Fiscalidade IRS-IRC Manual do Formador ÍNDICE Introdução 3 1º Módulo - IRS - Imposto Sobre o Rendimento das Pessoas Singulares 4 2º Módulo - IRC - Imposto Sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas 7 Referências

Leia mais

SECÇÃO REGIONAL DO SUL

SECÇÃO REGIONAL DO SUL SECÇÃO REGIONAL DO SUL RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2015 BALANÇO Nota 31-12-2015 31-12-2014 Ativos fixos tangíveis 6 594.942,89 618.461,36 ATIVO NÃO CORRENTE 594.942,89 618.461,36 Adiantamentos a fornecedores

Leia mais

3. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS

3. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS NOTA INTRODUTÓRIA A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Ermesinde (Instituição de Utilidade Pública), também denominada Bombeiros Voluntários de Ermesinde tem como objectivo principal manter

Leia mais

Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro [1] Códigos Tributários ª Edição. Actualização nº 2

Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro [1] Códigos Tributários ª Edição. Actualização nº 2 Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro [1] Códigos Tributários 2015 16ª Edição Actualização nº 2 1 [1] Código do Trabalho CÓDIGOS TRIBUTÁRIOS Actualização nº 2 ORGANIZAÇÃO BDJUR BIBLIOTECA DIGITAL JURÍDICA

Leia mais

Rua Comendador Raínho, 1192, S. João da Madeira Tlf.: / 234 Fax:

Rua Comendador Raínho, 1192, S. João da Madeira Tlf.: / 234 Fax: 1 SIFIDE Sistema de Incentivos Fiscais à I&D Empresarial amrconsult 2010 2 3-5- Despesas Obrigações Elegíveis e 3-6- Despesas Processo Elegíveis de Enquadramento: A Lei n.º 40/2005 de 3 de Agosto repõe

Leia mais

C N C. Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES 11 - CÓDIGO DE CONTAS...1

C N C. Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES 11 - CÓDIGO DE CONTAS...1 Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS...1 CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES...1 CLASSE 2 - TERCEIROS*...2 CLASSE 3 - EXISTÊNCIAS*...4 CLASSE 4 - IMOBILIZAÇÕES*...5 CLASSE 5 - CAPITAL, RESERVAS E RESULTADOS TRANSITADOS...6

Leia mais

Balanço. Supremo Tribunal Administrativo. Gerência de a Activo Código das contas. Imobilizado.

Balanço. Supremo Tribunal Administrativo. Gerência de a Activo Código das contas. Imobilizado. Balanço Supremo Tribunal Administrativo Gerência de 01-01-2016 a 31-12-2016 Activo 2016 AB AP Imobilizado Bens de domínio 451 - Terrenos e recursos naturais 452 - Edifícios 453 - Outras construcções e

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 NOTA INTRODUTÓRIA A RUMO 2020, E.M. é uma empresa pública de âmbito municipal constituída em 16 de Outubro de 2006. Tem a sua

Leia mais

Instruções de preenchimento do anexo D da declaração modelo 22 (impresso em vigor a partir de 2012)

Instruções de preenchimento do anexo D da declaração modelo 22 (impresso em vigor a partir de 2012) Classificação: 07 0. 0 5. 0 3 DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DO IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS COLECTIVAS Instruções de preenchimento do anexo D da declaração modelo 22 (impresso em vigor a partir de 2012)

Leia mais

Contabilidade Geral. 1. Fundamentos da contabilidade Financeira. 2. Normalização contabilística. 3. Estrutura conceptual da contabilidade financeira

Contabilidade Geral. 1. Fundamentos da contabilidade Financeira. 2. Normalização contabilística. 3. Estrutura conceptual da contabilidade financeira Contabilidade Geral 1. Fundamentos da contabilidade Financeira 1.1. A contabilidade financeira 1.1.1. Conceito e divisões da Contabilidade 1.1.2. A importância da informação financeira para a tomada de

Leia mais

GESTÃO FINANCEIRA PARA NÃO FINANCEIROS

GESTÃO FINANCEIRA PARA NÃO FINANCEIROS GESTÃO FINANCEIRA PARA NÃO FINANCEIROS ORDEM DE TRABALHOS 1. BALANCETE 2. BALANÇO 3. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 4. CONCLUSÃO Documento contabilístico; 1. BALANCETE A lista do total dos débitos e dos créditos;

Leia mais

4.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados

4.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados 4.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados 4.2.1 Factos condicionantes (8.2.1 POCAL) Pelas razões referidas no ponto 4.2.6., não foi possível concluir ainda o processo de inventariação e avaliação

Leia mais

Exame de. Fiscalidade de Empresas II. Ano Lectivo 2006/ /06/2007. Prática

Exame de. Fiscalidade de Empresas II. Ano Lectivo 2006/ /06/2007. Prática Exame de Ano Lectivo 2006/2007 30/06/2007 Prática Docentes: António Vítor Almeida Campos Carlos Manuel de Freitas Lázaro João Andrade Nunes 1/7 PRÁTICA (13 valores) Exercício n.º 1 Os sujeitos passivos

Leia mais

Esta Listagem não serve como Comprovativo

Esta Listagem não serve como Comprovativo Esta Listagem não serve como Comprovativo Rosto 01 Período de tributação 1 De a Período 2 02 Área da sede, direção efetiva ou estabelecimento estável Código do Serviço de Finanças 1 03 Identificação e

Leia mais

Instituto Politécnico de Tomar. Escola Superior de Gestão de Tomar

Instituto Politécnico de Tomar. Escola Superior de Gestão de Tomar Instituto Politécnico de Tomar Escola Superior de Gestão de Tomar Frequência de Fiscalidade I Auditoria e Fiscalidade Gestão de Empresas 15/01/2008 Informações: O aluno dispõe de 02H:00M mais 30M de tolerância

Leia mais

Grupo I. Exame de Fiscalidade Portuguesa (A que se refere alínea f) do nº 1 do artº15º do Decreto de Lei 452/99 de 5 de Novembro) VERSÃO A

Grupo I. Exame de Fiscalidade Portuguesa (A que se refere alínea f) do nº 1 do artº15º do Decreto de Lei 452/99 de 5 de Novembro) VERSÃO A Grupo I 1) Como são tributadas as permutas de bens imóveis? a) Em IMT, pela diferença entre os respectivos valores patrimoniais tributários; b) Em IMT, pelos respectivos valores patrimoniais tributários;

Leia mais

CONSULTORIA FISCAL IRS - ABATIMENTOS E DEDUÇÕES AOS RENDIMENTOS DE 2012

CONSULTORIA FISCAL IRS - ABATIMENTOS E DEDUÇÕES AOS RENDIMENTOS DE 2012 CONSULTORIA FISCAL IRS - ABATIMENTOS E DEDUÇÕES AOS RENDIMENTOS DE 2012 ABATIMENTOS Dedução específica do trabalho dependente (Art.º 25.º do CIRS): 72% de 12 vezes o valor do IAS ou o valor das contribuições

Leia mais

Estatuto Fiscal Cooperativo

Estatuto Fiscal Cooperativo CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº 350529 Estatuto Fiscal Cooperativo (Revogado) Todos os direitos reservados à DATAJURIS, Direito e Informática, Lda. É expressamente

Leia mais

NEWSLETTER Março 2014 TRIBUTAÇÕES AUTÓNOMAS

NEWSLETTER Março 2014 TRIBUTAÇÕES AUTÓNOMAS NEWSLETTER Março 2014 TRIBUTAÇÕES AUTÓNOMAS TRIBUTAÇÕES AUTÓNOMAS Índice 1. TA 2013 3 2. TA 2014 5 3 1. Ano 2013 O artigo 88.º do CIRC especifica as taxas de tributação autónomas aplicáveis ao fecho das

Leia mais

FIBEIRA FUNDOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006

FIBEIRA FUNDOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 NOTA INTRODUTÓRIA A FIBEIRA FUNDOS - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, S.A.), é uma sociedade anónima com sede em Lisboa, foi constituída em 30 de Julho de 1987 e tem como actividade

Leia mais

RFAI. (Regime Fiscal de Apoio ao Investimento) INVESTIMENTOS LEGÍVEIS BENEFÍCIOS DESTINATÁRIOS

RFAI. (Regime Fiscal de Apoio ao Investimento) INVESTIMENTOS LEGÍVEIS BENEFÍCIOS DESTINATÁRIOS Pessoas coletivas que exerçam uma atividade nos seguintes setores: - Indústria extrativa; - Indústria transformadora; - Turismo; - Atividades e serviços informáticos e conexos; - Atividades de investigação

Leia mais

PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO 02 ÁREA DA SEDE, DIRECÇÃO EFECTIVA OU ESTAB. ESTÁVEL IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO SUJEITO PASSIVO TIPO DE SUJEITO PASSIVO

PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO 02 ÁREA DA SEDE, DIRECÇÃO EFECTIVA OU ESTAB. ESTÁVEL IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO SUJEITO PASSIVO TIPO DE SUJEITO PASSIVO MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 009 DIRECÇÃO-GERAL DOS IMPOSTOS DECLARAÇÃO D E RENDIMENTOS 0 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DESIGNAÇÃO Residente que exerce a título principal actividade comercial industrial

Leia mais

Orçamento do Estado 2013 Medidas que fazem diferença

Orçamento do Estado 2013 Medidas que fazem diferença Orçamento do Estado 2013 Medidas que fazem diferença Dezembro 2012 Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) 2012 Deloitte & Associados SROC, S.A. Categoria A Rendimentos do trabalho dependente

Leia mais

IES - INFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA (ENTIDADES RESIDENTES QUE NÃO EXERCEM, A TÍTULO PRINCIPAL, ATIVIDADE COMERCIAL, INDUSTRIAL OU AGRÍCOLA)

IES - INFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA (ENTIDADES RESIDENTES QUE NÃO EXERCEM, A TÍTULO PRINCIPAL, ATIVIDADE COMERCIAL, INDUSTRIAL OU AGRÍCOLA) MODELO EM VIGOR PARA DECLARAÇÕES DO PERÍODO DE 2019 E SEGUINTES ANTES DE PREENCHER ESTE ANEXO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES QUE O ACOMPANHAM MUITO IMPORTANTE 1 - VENDAS DE MERCADORIAS D137 2 - VENDAS

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 67/XIII. Exposição de Motivos

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 67/XIII. Exposição de Motivos Proposta de Lei n.º 67/XIII Exposição de Motivos A promoção da reforma do setor florestal é um dos objetivos do Programa do XXI Governo Constitucional, porquanto a floresta, enquanto recurso natural, tem

Leia mais

Fluxos de Caixa Instituto de Higiene e Medicina Tropical - Universidade Nova de Lisboa Gerência de 01-01-2013 a 31-12-2013 Class. Económica Recebimentos Saldo da gerência anterior Execução orçamental -

Leia mais

ANEXO C DECLARAÇÃO MODELO 22 REGIÕES AUTONOMAS

ANEXO C DECLARAÇÃO MODELO 22 REGIÕES AUTONOMAS 261 O Anexo C é de entrega obrigatória: ANEXO C DECLARAÇÃO MODELO 22 REGIÕES AUTONOMAS a) Por qualquer pessoa colectiva ou equiparada, com sede ou direcção efectiva em território português, que possua

Leia mais

4.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados

4.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados 4.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados 4.2.1 Factos condicionantes (8.2.1 POCAL) Pelas razões referidas no ponto 4.2.6., não foi possível concluir ainda o processo de inventariação e avaliação

Leia mais

A Sociedade Jota, Lda. vendeu em 2008 uma viatura pesada de mercadorias 4. Justificação e Cálculos:

A Sociedade Jota, Lda. vendeu em 2008 uma viatura pesada de mercadorias 4. Justificação e Cálculos: Considere os seguintes limites fixados para os funcionários públicos (P 30-A/2008): Subsídio de Refeição (4,11 ). O SP A está sujeito à seguinte tabela de retenções (escalões de) rendimentos da cat. A

Leia mais

Apresentação de Incentivos. Fiscais

Apresentação de Incentivos. Fiscais Apresentação de Incentivos Fiscais RFAI; DLRR; SIFIDE; Remuneração Convencional de Capital. Benefício Fiscal Empresas Deduzir à coleta apurada uma percentagem do investimento realizado em activos não correntes.

Leia mais

Apresentação de Incentivos. Fiscais

Apresentação de Incentivos. Fiscais Apresentação de Incentivos Fiscais RFAI; DLRR; SIFIDE; Remuneração Convencional de Capital. 1 Benefício Fiscal Empresas Deduzir à coleta apurada uma percentagem do investimento realizado em activos não

Leia mais

A REFORMA TRIBUTÁRIA EM ANGOLA

A REFORMA TRIBUTÁRIA EM ANGOLA www.fbladvogados.com A REFORMA TRIBUTÁRIA EM ANGOLA As Principais Linhas de Orientação ÍNDICE 1. O PERT: Missão e Objectivos 2. O Sistema Fiscal Angolano 2.1. A Tributação dos Rendimentos 2.2. A Tributação

Leia mais

B A L A N Ç O. Segurajuda - Corretores de Seguros, Lda Data:

B A L A N Ç O. Segurajuda - Corretores de Seguros, Lda Data: B A L A N Ç O Activo Não Corrente RUBRICAS NOTAS 31-Dez-2011 31 Dez 2010 Activos fixos tangíveis... 26.116,39 36.524,44 Activos intangíveis... 17.500,00 17.500,00 Activo Corrente Estado e outros entes

Leia mais

PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO 02 ÁREA DA SEDE, DIRECÇÃO EFECTIVA OU ESTAB. ESTÁVEL IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO SUJEITO PASSIVO TIPO DE SUJEITO PASSIVO

PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO 02 ÁREA DA SEDE, DIRECÇÃO EFECTIVA OU ESTAB. ESTÁVEL IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO SUJEITO PASSIVO TIPO DE SUJEITO PASSIVO MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 006 ANTES DE PREENCHER ESTA DECLARAÇÃO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES QUE A ACOMPANHAM MUITO IMPORTANTE DIRECÇÃO-GERAL DOS IMPOSTOS DECLARAÇÃO D E RENDIMENTOS 03

Leia mais

As possíveis implicações fiscais

As possíveis implicações fiscais A Criminalidade Conexa com Fundos Estruturais e de Investimento Contributo para uma abordagem multidisciplinar As possíveis implicações fiscais O IRC e o IVA nas Associações Definição de Associação Associação:

Leia mais

8.ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 8.2 NOTAS AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA

8.ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 8.2 NOTAS AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA 1. Bases de apresentação As Demonstrações financeiras e Anexos foram elaboradas em conformidade com os princípios, critérios e métodos enunciados no Plano Oficial de Contabilidade para o sector da Educação

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO EXERCÍCIO DE 2007

RELATÓRIO DE GESTÃO EXERCÍCIO DE 2007 Introdução: RELATÓRIO DE GESTÃO EXERCÍCIO DE 2007 Nos termos dos artigos 65º e 66º do Código das Sociedades Comerciais, apresentamos o relatório da gestão e os documentos de prestação de contas do exercício

Leia mais

Anexo ao balanço consolidado e à demonstração dos resultados consolidados

Anexo ao balanço consolidado e à demonstração dos resultados consolidados Anexo ao balanço consolidado e à demonstração dos resultados consolidados As Demonstrações Financeiras e Anexos do Grupo Instituto Politécnico de Castelo Branco foram elaboradas de acordo com a legislação

Leia mais

PASSAPORTE PARA ANGOLA

PASSAPORTE PARA ANGOLA PASSAPORTE PARA ANGOLA Samuel Fernandes de Almeida 27 de Maio de 2011 ÍNDICE Contabilidade e Obrigações Declarativas Tributação de dividendos - Regime de eliminação da dupla tributação económica PALOP

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS 2012

PRESTAÇÃO DE CONTAS 2012 PRESTAÇÃO DE CONTAS 2012 ÍNDICE Balanço Demonstração de Resultados Controlo Orçamental da Despesa Controlo Orçamental da Receita Execução Anual das Grandes Opções do Plano Fluxos de Caixa Operações de

Leia mais

Estatuto Fiscal Cooperativo Lei nº 85/98 de Capítulo I Princípios fundamentais Artigo 1.º Âmbito

Estatuto Fiscal Cooperativo Lei nº 85/98 de Capítulo I Princípios fundamentais Artigo 1.º Âmbito Estatuto Fiscal Cooperativo Lei nº 85/98 de 16.12 A Assembleia da República decreta, nos termos dos artigos n. os Constituição, para valer como lei geral da República, o seguinte : 161, alínea c), 166,

Leia mais

Money One Express - Agência de Câmbios, LDA

Money One Express - Agência de Câmbios, LDA Página 1 Money One Express - Agência de Câmbios, LDA ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 (Valores expressos em Euros) NOTA 1 ACTIVIDADE A Money One Express Agencia

Leia mais

RENDIMENTOS DA CATEGORIA B REGIME SIMPLIFICADO / ACTO ISOLADO. Regime Simplificado de Tributação. Profissionais, Comerciais e Industriais

RENDIMENTOS DA CATEGORIA B REGIME SIMPLIFICADO / ACTO ISOLADO. Regime Simplificado de Tributação. Profissionais, Comerciais e Industriais MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 200 3 A MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO-GERAL DOS IMPOSTOS DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS - IRS IDENTIFICAÇÃO DO(S) SUJEITO(S) PASSIVO(S) Sujeito passivo A NIF 06 Sujeito

Leia mais

DIPLOMA/ACTO : Decreto-Lei n.º 264/92

DIPLOMA/ACTO : Decreto-Lei n.º 264/92 TEXTO : DIPLOMA/ACTO : Decreto-Lei n.º 264/92 DATA : Terça-feira, 24 de Novembro de 1992 NÚMERO : 272/92 SÉRIE I-A EMISSOR : Ministério das Finanças PÁGINAS DO DR : 5390 a 5392 Decreto-Lei n.º 264/92,

Leia mais

INFORMAÇÃO FISCAL CFEI. Crédito Fiscal Extraordinário ao Investimento

INFORMAÇÃO FISCAL CFEI. Crédito Fiscal Extraordinário ao Investimento INFORMAÇÃO FISCAL CFEI Crédito Fiscal Extraordinário ao Investimento A Lei n.º 49/2013, de 16 de julho, criou um incentivo fiscal ao investimento designado por CFEI Crédito Fiscal Extraordinário ao Investimento.

Leia mais

Estatuto do Mecenato Científico

Estatuto do Mecenato Científico Lei n.º 26/2004 Artigo 1.º - Aprovação do Artigo 2.º - Alteração ao Decreto-Lei n.º 74/99, de 16 de Março Artigo 3.º - Entrada em vigor Artigo 1.º - Âmbito de aplicação Artigo 2.º - Modalidades Artigo

Leia mais

GUIA FISCAL ANGOLA 2018

GUIA FISCAL ANGOLA 2018 GUIA FISCAL ANGOLA 2018 ÍNDICE EDITORIAL 3 GLOSSÁRIO 4 IMPOSTO SOBRE OS RENDIMENTOS DO TRABALHO 5 IMPOSTO INDUSTRIAL 9 IMPOSTO PREDIAL URBANO 14 IMPOSTO DE CONSUMO 16 IMPOSTO DE SELO 18 IMPOSTO SOBRE APLICAÇÕES

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS relativo às contas individuais do exercício de dois mil e nove do Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados, pessoa colectiva de direito público

Leia mais

Calendário das Obrigações Fiscais e Parafiscais para o mês de MAIO DE 2015

Calendário das Obrigações Fiscais e Parafiscais para o mês de MAIO DE 2015 Calendário das Obrigações Fiscais e Parafiscais para o mês de MAIO DE 2015 OBRIGAÇÕES RELATIVAS AO IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS SINGULARES (IRS) E IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS COLETIVAS

Leia mais

POC CÓDIGO DE CONTAS

POC CÓDIGO DE CONTAS POC CÓDIGO DE CONTAS Classe 1 - Disponibilidades 11 - Caixa*: 111 - Caixa A. 112 - Caixa B. 119 - Transferências de caixa*. 12 - Depósitos à ordem*: 13 - Depósitos a prazo*: 14 - Outros depósitos bancários*:

Leia mais