Setembro Código do Imposto Industrial
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- Luís Candal Felgueiras
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1 Setembro 2015 Código do Imposto Industrial
2 Temas 1. Conteúdo da formação Regime transitório 8. Regime fiscal das amortizações 2. Grupos de tributação 9. Obrigações declarativas 3. Isenção e benefícios fiscais 10. Liquidações provisórias 4. Documentação fiscal e tributação autónoma 11. Operações de redébito de custos nas transacções de Grupos Tratamento fiscal dos donativos 7. Custos não aceites para efeitos fiscais Deduções ao lucro tributável e a matéria colectável Tributação de serviços acidentais Penalizações 1
3 Temas 1. Conteúdo da formação Regime transitório 8. Regime fiscal das amortizações 2. Grupos de tributação 9. Obrigações declarativas 3. Isenção e benefícios fiscais 10. Liquidações provisórias 4. Documentação fiscal e tributação autónoma 11. Operações de redébito de custos nas transacções de Grupos Tratamento fiscal dos donativos 7. Custos não aceites para efeitos fiscais Deduções ao lucro tributável e a matéria colectável Tributação de serviços acidentais Penalizações 2
4 A taxa do imposto industrial para o exercício fiscal de 2014 é reduzida para 30%. Regime Transitório À matéria colectável apurada com base na Tabela de Lucros Mínimos, em vigor, é aplicada a taxa de 30%, para o exercício fiscal de A taxa efectiva de tributação das empreitadas, subempreitadas e prestação de serviços nos termos do abrigo da Lei n.º 7/97, mantém-se para o exercício fiscal de 2014 em 3,5% e 5,25%, consoante se trate de empreitadas, subempreitadas e prestação de serviços, respectivamente, aos factos tributários ocorridos antes da entrada em vigor do referido Código. 3
5 Temas 1. Conteúdo da formação Regime transitório 8. Regime fiscal das amortizações 2. Grupos de tributação 9. Obrigações declarativas 3. Isenção e benefícios fiscais 10. Liquidações provisórias 4. Documentação fiscal e tributação autónoma 11. Operações de redébito de custos nas transacções de Grupos Tratamento fiscal dos donativos 7. Custos não aceites para efeitos fiscais Deduções ao lucro tributável e a matéria colectável Tributação de serviços acidentais Penalizações 4
6 Grupos de tributação Incide sobre os lucros imputáveis ao exercício, de qualquer actividade de natureza comercial e industrial, ainda que acidentais. São tidas por natureza comercial e industrial: As actividades das sociedades comerciais ou civis sob forma comercial, das empresas públicas e as demais pessoas colectivas de direito público ou privado, com sede ou direcção efectiva em território angolano As actividades das explorações agrícolas, aquícolas, avícolas, pecuárias, piscatórias e silvícolas A actividade de mediação, agência ou representação O exercício de actividades reguladas pelo BNA, ARSEG, CMC e o Instituto de Supervisão de Jogos A actividade das fundações, fundos autónomos, cooperativas e associações de beneficência As pessoas colectivas que tenham sede ou direcção efectiva no estrangeiro, ainda que não possuam estabelecimento estável no país, serão colectadas em imposto industrial a taxa liberatória, através do regime de tributação de serviços acidentais Lucros mundiais As pessoas colectivas que tenham, sede ou direcção efectiva no país serão tributadas em imposto industrial pela totalidade dos lucros obtidos, quer no país, quer no estrangeiro. 5
7 Grupo A As empresas públicas e entes equiparados As sociedades constituídas nos termos da Lei da Sociedades Comerciais de capital ou Lei das Sociedades Unipessoais, com capital social igual ou superior a Kz Associações, Fundações e Cooperativas cuja actividade gere proveitos adicionais às dotações e subsídios recebidos dos seus associados, cooperantes ou mecenas Sucursais de sociedade sem sede no território angolano Para efeitos de tributação, as entidades com proveitos totais igual ou superior a Kz Grupo B São tributados pelo grupo B, todos os contribuintes que pratiquem actos sujeitos ao imposto industrial, não abrangidos pelo Grupo A. No acto de cadastramento e declaração de início de actividade, todos os contribuintes serão enquadrados no grupo B do Imposto Industrial, com excepção daqueles já identificados como devendo fazer parte do grupo A. 6
8 Tributação Com tributação incidente nos lucros efectivamente obtidos pelos contribuintes e determinados através da sua contabilidade: Grupo A A matéria colectável é determinada com base na declaração fiscal e demonstrações financeiras do contribuinte cuja elaboração é obrigatória nos termos do Plano Geral de Contabilidade e dos Planos de Contas das Instituições Financeiras e Seguradoras O lucro tributável reportar-se-á ao saldo revelado pela conta de resultados do exercício elaborada em obediência aos princípios contabilísticos e consistirá na diferença entre todos os proveitos ou ganhos realizados e os custos ou gastos incorridos no exercício, uns e outros, eventualmente corrigidos
9 Com tributação incidente sobre os lucros efectivamente obtidos pelos contribuintes e determinados através: Grupo B Contabilidade (nos mesmos termos do Grupo A); Os lucros que presumivelmente obtidos, quando não for possível apurar através dos elementos contabilísticos. Sem contabilidade organizada Volume de venda de bens e serviços prestados Ficam obrigados a apresentar, a partir do exercício fiscal de 2017 a contabilidade organizada, nos mesmos termos do Grupo A. Até ao exercício fiscal de 2017, serão acrescido de um pagamento de kz por cada exercício fiscal. 8 8
10 Temas 1. Conteúdo da formação Regime transitório 8. Regime fiscal das amortizações 2. Grupos de tributação 9. Obrigações declarativas 3. Isenção e benefícios fiscais 10. Liquidações provisórias 4. Documentação fiscal e tributação autónoma 11. Operações de redébito de custos nas transacções de Grupos Tratamento fiscal dos donativos 7. Custos não aceites para efeitos fiscais Deduções ao lucro tributável e a matéria colectável Tributação de serviços acidentais Penalizações 9
11 As isenções e benefícios fiscais resultantes de acordo celebrado com o Estado, ou entidade pública dotada por Lei desse poder, mantêm-se, nos termos da legislação ao abrigo da qual foram concedidas, devendo ser disponibilizado pelo contribuinte sempre que solicitado pelas autoridades. Isenções e Benefícios fiscais A requerimento dos interessados, o Titular do Departamento Ministerial que responde pelas Finanças Públicas, mediante parecer da Direcção Nacional de Impostos, pode reconhecer isenção do pagamento do imposto industrial, até cinco anos, à Fundações, Associações e Cooperativas devidamente legalizadas e com estatuto de utilidade pública, sempre que o interesse público o justifique. Ficam isentas do imposto industrial as companhias de navegação marítimas ou aéreas, se, no país da sua nacionalidade, as companhias angolanas de igual objecto social gozarem da mesma prerrogativa. 10
12 Temas 1. Conteúdo da formação Regime transitório 8. Regime fiscal das amortizações 2. Grupos de tributação 9. Obrigações declarativas 3. Isenção e benefícios fiscais 10. Liquidações provisórias 4. Documentação fiscal e tributação autónoma 11. Operações de redébito de custos nas transacções de Grupos Tratamento fiscal dos donativos 7. Custos não aceites para efeitos fiscais Deduções ao lucro tributável e a matéria colectável Tributação de serviços acidentais Penalizações 11
13 Documentação dos custos Tributação autónoma Os custos incorridos com qualquer despesa serão apenas aceites para efeitos do apuramento da matéria colectável, quando devidamente documentados nos termos da legislação em vigor Não são aceites custos Indevidamente documentados Não documentados Detalhe São despesas indevidamente documentadas, aquelas em que a documentação em posse do contribuinte apenas identifica o nome ou entidade legal e respectivo número de identificação fiscal do beneficiário do seu pagamento São despesas não documentadas, aquelas em que não existe documentação válida de suporte da despesa nos termos da lei, mas em que a sua ocorrência e natureza são materialmente comprováveis taxa 2% 4% Tributação autónoma: implica o seu acréscimo, ao lucro tributável do imposto Incorridos com despesas confidenciais Sofrem tributação autónoma São despesas confidenciais, aquelas em que não existe documentação válida de suporte da despesa nos termos da lei, e em que a sua natureza, função ou origem, não são materialmente comprováveis são materialmente comprováveis 30% 50% Quando originem um custo ou proveito de um sujeito passivo, isento ou não sujeito a I.I. O regime de tributação autónoma, entra em vigor no dia 1 de Janeiro de
14 Temas 1. Conteúdo da formação Regime transitório 8. Regime fiscal das amortizações 2. Grupos de tributação 9. Obrigações declarativas 3. Isenção e benefícios fiscais 10. Liquidações provisórias 4. Documentação fiscal e tributação autónoma 11. Operações de redébito de custos nas transacções de Grupos Tratamento fiscal dos donativos 7. Custos não aceites para efeitos fiscais Deduções ao lucro tributável e a matéria colectável Tributação de serviços acidentais Penalizações 13
15 Custos não aceites fiscalmente O Imposto Industrial, o Imposto Predial Urbano, o Imposto sobre os Rendimentos do Trabalho, o Imposto sobre a Aplicação de Capitais As Contribuições para a Segurança Social na parcela que constitui encargo do trabalhador O Imposto que constituam obrigação tributária de terceiros à sociedade e o imposto que incida sobre as remunerações de trabalhadores ou pagamentos de prestadores de serviços que tenha sido suportado pela entidade As multas e todos os encargos pela prática de infracções de natureza fiscal, económica ou administrativa As indemnizações pagas pela ocorrência de eventos cujo risco seja segurável Os custos de conservação e reparação de imóveis considerados como custo no apuramento do imposto predial urbano Os seguros dos ramos vida e saúde cujo benefício não seja atribuído à generalidade do pessoal da empresa Os custos ou perdas do exercício suportados com assistência médica, creches, cantinas, bibliotecas e escolas, criadas para atender exclusivamente a fins sociais dos trabalhadores da empresa, cujo benefício não seja disponibilizado generalizadamente aos trabalhadores LAD
16 Temas 1. Conteúdo da formação Regime transitório 8. Regime fiscal das amortizações 2. Grupos de tributação 9. Obrigações declarativas 3. Isenção e benefícios fiscais 10. Liquidações provisórias 4. Documentação fiscal e tributação autónoma 11. Operações de redébito de custos nas transacções de Grupos Tratamento fiscal dos donativos 7. Custos não aceites para efeitos fiscais Deduções ao lucro tributável e a matéria colectável Tributação de serviços acidentais Penalizações 15
17 Donativos A aceitabilidade dos custos com donativos concedidos por sujeitos passivos do imposto industrial encontrase regulada pela Lei do Mecenato A atribuição de qualquer donativo em incumprimento das regras estabelecidas na Lei do Mecenato, não são aceites para efeitos fiscais e sofrem tributação autónoma à taxa de 15% sobre o seu valor Lei nº 8/12 - Lei de Mecenato (artigo 12.º) As liberalidades concedidas a título de financiamento, que de forma desinteressada prestarem serviços ou praticarem acções a outrem, total ou parcialmente, obras ou projectos das entidades públicas e privadas, seja educacionais, culturais, desportivas, sociais, ambientais, juvenis, científicas, tecnológicas, bem como nos domínios da saúde e da sociedade de informação. Para efeitos de apuramento de rendimentos tributável, são considerados custos ou perdas do exercício, fiscalmente dedutíveis à matéria colectável do imposto industrial em 40% do respectivo valor total. Quando as actividades forem desenvolvidas em benefício dos seus trabalhadores e agregado familiar, passam para 30%. Quando os custos incorridos forem com a aquisição de obras de artes ou forma de produção artística em Angola, os custos são limitados a 1% do resultado líquido do exercício em que as liberalidades são concedidas. Não têm direito aos benefícios fiscais, as entidades que não possuam a sua situação fiscal regularizada relativamente a dívidas por impostos ao Estado e as contribuições para a segurança social 16 16
18 Temas 1. Conteúdo da formação Regime transitório 8. Regime fiscal das amortizações 2. Grupos de tributação 9. Obrigações declarativas 3. Isenção e benefícios fiscais 10. Liquidações provisórias 4. Documentação fiscal e tributação autónoma 11. Operações de redébito de custos nas transacções de Grupos Tratamento fiscal dos donativos 7. Custos não aceites para efeitos fiscais Deduções ao lucro tributável e a matéria colectável Tributação de serviços acidentais Penalizações 17
19 Deduções ao lucro tributável e a matéria colectável Deduções ao Lucro Tributável Proveitos sujeitos a Imposto Predial Urbano Proveitos sujeitos a Imposto sobre Aplicação de Capitais Prejuízos fiscais Os prejuízos verificados em determinado exercício serão deduzidos à matéria colectável, nos três anos posteriores. Não é extensivo a outras actividades; Não é dedutível no término de benefícios fiscais. Lucros levados a reserva reinvestidos dentro de três exercícios seguintes, poderão ser deduzidos a Matéria Colectável, até metade do seu valor. Investimento dos lucros levados as reservas 18 LAD Deverá ser requerida à Administração Tributária até ao final do mês de Janeiro do ano seguinte à conclusão do reinvestimento. A dedução será faseada em três exercícios não sendo prolongável este período de dedução. A dedução só poderá ser realizada mediante parecer favorável da AGT.
20 Temas 1. Conteúdo da formação Regime transitório 8. Regime fiscal das amortizações 2. Grupos de tributação 9. Obrigações declarativas 3. Isenção e benefícios fiscais 10. Liquidações provisórias 4. Documentação fiscal e tributação autónoma 11. Operações de redébito de custos nas transacções de Grupos Tratamento fiscal dos donativos 7. Custos não aceites para efeitos fiscais Deduções ao lucro tributável e a matéria colectável Tributação de serviços acidentais Penalizações 19
21 Amortizações Método de Cálculo O cálculo das amortizações do exercício deve fazer-se, pelo método das quotas constantes Bens em Locação Financeira São aceites como custo ou perda do exercício os encargos de reintegração e amortização dos elementos do activo imobilizado, corpóreo e incorpóreo, sujeitos a deperecimento Imóveis Imobilizações incorpóreas Os terrenos não são amortizáveis, excepto os afectos à actividade de exploração 20% do valor global quando for desconhecido o valor do terreno com caso de construção mista. São amortizados durante o período de utilidade esperada quando tal período for determinável. Quando o período de utilidade esperada não for determinável são amortizados durante um período de 5 anos. Os programas informáticos que tenham sido contabilizados como imobilizações incorpóreas, quer tenham sido adquiridos a terceiro quer tenham sido desenvolvidos internamente pela empresa, são amortizados durante um período de 3 anos Os bens e elementos amortizáveis adquiridos através de contratos de locação financeira são amortizados pelas respectivas entidades locatárias. Bens de reduzido valor Os activos amortizáveis cujo custo não exceda os Kz ,00 podem ser totalmente amortizados no exercício em que entram em funcionamento. Não aplica-se a faculdade quando os activos amortizáveis que façam parte integrante de um conjunto de bens e elementos, que deva ser amortizado como um todo. 20
22 21 Amortizações não aceites Sejam calculadas sobre bens e elementos do activo imobilizado corpóreo ou incorpóreo não sujeitos a deperecimento Excedam as taxas, limite e períodos de vida útil Sejam calculadas sobre imóveis na parte correspondente ao valor dos terrenos que ultrapasse os limites definidos Viaturas ligeiras de passageiros ou mistas, sejam calculadas sobre a parte do custo inicial, ou do custo revalorizado, que exceda os Kz ,00, excepto se tais viaturas estiverem afectas à exploração de serviços públicos de transporte ou se destinarem a ser alugadas no exercício da actividade normal da empresa Sejam calculadas sobre o custo de barcos de recreio e aviões ou helicópteros e de todos os encargos com estes relacionados, excepto se estiverem afectos à exploração de serviços de transporte ou se destinarem a ser alugados no exercício da actividade normal da empresa Sendo extraordinária, o contribuinte não tenha obtido a aprovação da Administração Tributária Não estejam inscritos e devidamente justificados nos mapas de amortizações 21
23 Temas 1. Conteúdo da formação Regime transitório 8. Regime fiscal das amortizações 2. Grupos de tributação 9. Obrigações declarativas 3. Isenção e benefícios fiscais 10. Liquidações provisórias 4. Documentação fiscal e tributação autónoma 11. Operações de redébito de custos nas transacções de Grupos Tratamento fiscal dos donativos 7. Custos não aceites para efeitos fiscais Deduções ao lucro tributável e a matéria colectável Tributação de serviços acidentais Penalizações 22
24 Obrigações Declarativas Grupo A e B Grupo B Declaração Modelo 1 Declaração Modelo 2 ANEXO: Demonstrações de resultados Balanço Balancete do razão Balancete geral analítico, antes e depois dos lançamentos de rectificação ou regularização e de apuramento dos resultados do exercício, e respectivos anexos Relatório técnico e Mapas das amortizações e reintegrações Outros documentos (arquivo) Não é permitido deduções a matéria colectável Conservação da informação 5 anos 23 Até 31 de Maio (Grupo A) Até 30 de Abril (Grupo B) Até 30 de Abril Devidamente assinado pelo contabilista responsável
25 Temas 1. Conteúdo da formação Regime transitório 8. Regime fiscal das amortizações 2. Grupos de tributação 9. Obrigações declarativas 3. Isenção e benefícios fiscais 10. Liquidações provisórias e definitivas 4. Documentação fiscal e tributação autónoma 11. Operações de redébito de custos nas transacções de Grupos Tratamento fiscal dos donativos 7. Custos não aceites para efeitos fiscais Deduções ao lucro tributável e a matéria colectável Tributação de serviços acidentais Penalizações 24
26 Liquidação e pagamento definitivo Liquidação e pagamento provisório 30% Taxa do imposto (Grupos A e B) Com Contabilidade (Modelo 1) 6,5% (Grupo B) 15% Taxa reduzida Sem Contabilidade (Modelo 2) Actividade exclusivamente das explorações agrícolas, aquícolas, avícola, pecuárias, piscatórias e silvícolas No âmbito de projectos de investimento privado Serviços sujeitos a retenção na fonte Vendas e serviços não sujeitos a retenção na fonte 6,5% 2% Para entidades sujeitas a supervisão do BNA, ARSEG, CMC e o Instituto de Supervisão de Jogos 2% Legislação especial No ano de início de actividade não é devido o pagamento do imposto provisório LAD Até 31 de Maio (Grupo A) Até 30 de Abril (Grupo B)
27 Liquidações provisórias sobre as vendas e serviços não sujeitos a retenção na fonte Auto-liquidação Mês de Julho (Grupo B) Mês de Agosto (Grupo A) Base de cálculo Volume total de vendas dos primeiros 6 meses do referido exercício (sector geral) Total das operações de intermediação financeiras apuradas nos primeiros 6 meses do exercício anterior (sector financeiro), excluindo os proveitos sujeitos a IAC. 26
28 Liquidações provisórias sobre os serviços sujeitos a retenção na fonte Os sujeitos passivos de Imposto Industrial com sede, direcção efectiva ou estabelecimento estável em Angola que exerçam actividades de prestação de serviços de qualquer natureza, cuja entrega do imposto retido (durante o exercício) deve ser efectuada até ao final do mês seguinte. Serviços de Ensino, serviços prestados por jardins-de-infância, lactários, berçários e estabelecimentos análogos a estes; Serviços de assistência médico-sanitária e operações conexas efectuadas por clínicas, hospitais e similares; Quaisquer serviços cujo valor integral da prestação não ultrapasse Kwanzas; Os transportes de passageiros; Locação de máquinas ou equipamentos que, pela sua natureza dêem lugar ao pagamento de royalties, nos termos do Código do Imposto sobre a Aplicação de Capitais; Serviços de intermediação financeira e seguradora; Serviços de hotelaria e similares; Serviços excluídos da retenção na fonte Serviços de telecomunicações. 27
29 Liquidações provisórias sobre os serviços sujeitos a retenção na fonte A matéria colectável, é constituída pelo valor global do serviço prestado excluídas as matérias-primas, peças ou materiais necessários à prestação do serviço, devidamente documentados No acto de entrega do imposto retido, deve ser apresentado em duplicado um mapa, que é carimbado e assinado pela repartição fiscal, contendo o seguinte: a) Designação social e NIF do fornecedor do serviço; b) Descrição do serviço; c) Valor total da factura; d) Valor da factura a pagar, no caso de pagamento parcelado; e) Valor do imposto retido Sempre que a Administração Fiscal, solicitar o mapa referido, deve ser entregue em formato informático. 28 Mapa de apresentação no momento da liquidação do imposto
30 Temas 1. Conteúdo da formação Regime transitório 8. Regime fiscal das amortizações 2. Grupos de tributação 9. Obrigações declarativas 3. Isenção e benefícios fiscais 10. Liquidações provisórias e definitivas 4. Documentação fiscal e tributação autónoma 11. Operações de redébito de custos nas transacções de Grupos Tratamento fiscal dos donativos 7. Custos não aceites para efeitos fiscais Deduções ao lucro tributável e a matéria colectável Tributação de serviços acidentais Penalizações 29
31 Operações de redébitos de custos Consideram-se sujeitas a este regime especial de liquidação de imposto As transacções efectuadas entre entidades relacionadas, como definidas nos termos do Estatuto dos Grandes Contribuintes. Excepto se o contribuinte puder comprovar e documentar que a operação reveste a natureza de um mero redébito de custos. Quaisquer margens incorporadas para suportar custos de gestão e administração eventualmente ocorridos com as operações de redébito referidas, constituem matéria colectável. 30
32 Temas 1. Conteúdo da formação Regime transitório 8. Regime fiscal das amortizações 2. Grupos de tributação 9. Obrigações declarativas 3. Isenção e benefícios fiscais 10. Liquidações provisórias e definitivas 4. Documentação fiscal e tributação autónoma 11. Operações de redébito de custos nas transacções de Grupos Tratamento fiscal dos donativos 7. Custos não aceites para efeitos fiscais Deduções ao lucro tributável e a matéria colectável Tributação de serviços acidentais Penalizações 31
33 Regime especial de tributação de serviços acidentais Sujeito As pessoas colectivas sem sede, direcção efectiva ou estabelecimento estável em Angola, que de forma acidental exerçam actividades de prestação de serviços, de qualquer espécie, em território angolano ou efectuadas a entidades com sede, direcção efectiva ou estabelecimento estável em Angola, independentemente do local da sua prestação Matéria colectável A matéria colectável no âmbito deste regime de tributação é constituída pelo valor global do serviço prestado Taxa 6,5% Pagamento A entrega do imposto é da responsabilidade da pessoa colectiva que procede ao pagamento do serviço contratado. Retenção na fonte no acto do pagamento do serviço, 32
34 Serviços de Ensino, serviços prestados por jardins-de-infância, lactários, berçários e estabelecimentos análogos a estes; Serviços de assistência médico-sanitária e operações conexas efectuadas por clínicas, hospitais e similares; Quaisquer serviços cujo valor integral da prestação não ultrapasse Kwanzas; Os transportes de passageiros; Locação de máquinas ou equipamentos que, pela sua natureza dêem lugar ao pagamento de royalties, nos termos do Código do Imposto sobre a Aplicação de Capitais; 33 Regime especial de tributação de serviços acidentais Serviços excluídos da retenção na fonte Mapa de apresentação no momento da liquidação do imposto No acto de entrega do imposto retido, deve ser apresentado em duplicado um mapa, que é carimbado e assinado pela repartição fiscal, contendo o seguinte: a) Designação social e NIF do fornecedor do serviço; b) Descrição do serviço; c) Valor total da factura; d) Valor da factura a pagar, no caso de pagamento parcelado; e) Valor do imposto retido Sempre que a Administração Fiscal, solicitar o mapa referido, deve ser entregue em formato informático.
35 Temas 1. Conteúdo da formação Regime transitório 8. Regime fiscal das amortizações 2. Grupos de tributação 9. Obrigações declarativas 3. Isenção e benefícios fiscais 10. Liquidações provisórias e definitivas 4. Documentação fiscal e tributação autónoma 11. Operações de redébito de custos nas transacções de Grupos Tratamento fiscal dos donativos 7. Custos não aceites para efeitos fiscais Deduções ao lucro tributável e a matéria colectável Tributação de serviços acidentais Penalizações 34
36 Penalidades Grupo A e B Multa pelo não pagamento do imposto dentro dos prazos legais 35% do imposto em falta Com o mínimo de 4.400,00 Kz Modelo 1 (Grupo A e B) Modelo 2 (Grupo B) Multa pela falta de apresentação da declaração fiscal ,00 Kz ,00 Kz Caso prove que não houve dolo ,00 Kz ,00 Kz
37 MULTA Recusa de exibição ou entrega de elementos de escrituração, bem como o acesso às instalações do contribuinte Grupo A Grupo B ,00 Kz ,00 Kz Quando existir falsificação ou viciação, ocultação, destruição ou danificação de documentos fiscalmente relevantes Grupo A 200% do imposto em falta Grupo B 100% do imposto em falta 1. Os contribuintes do Grupo A que na apresentação da declaração fiscal e na elaboração das demonstrações financeiras, não cumprirem com os requisitos no código e no Plano Geral de Contabilidade ,00 Kz 2. Os contribuintes do Grupo A e B, que não comunicarem a mudança de contabilista na empresa. 36
38 Não se junte a um grupo acomodado, você não crescerá vá onde as expectativas e a busca de realizações sejam altas Obrigado Jim Rohn 37 Adilson Sequeira (Docente Universitário)
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