Formação em Fiscalidade aplicadas as MPME. Código do Imposto Industrial

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1 Formação em Fiscalidade aplicadas as MPME Código do Imposto Industrial Luanda, Dezembro 2014

2 1 Conteúdo da formação Introdução Incidência Grupos de Tributação Determinação da Matéria Colectável Obrigações Declarativas Taxas do Imposto Liquidações Tributação de Serviços Acidentais Multas Penalizações na documentação de custos

3 2 Conteúdo da formação Introdução Incidência Grupos de Tributação Determinação da Matéria Colectável Obrigações Declarativas Taxas do Imposto Liquidações Tributação de Serviços Acidentais Multas Penalizações na documentação de custos

4 Introdução A taxa do imposto industrial para o exercício fiscal de 2014 é reduzida para 30%. Regime Transitório A taxa efectiva de tributação das empreitadas, subempreitadas e prestação de serviços nos termos da Lei n.º 7/97, de 10 de Outubro, mantém-se para o exercício fiscal de 2014 em 3,5% e 5,25%, consoante se trate de empreitadas, subempreitadas e prestação de serviços, respectivamente. À matéria colectável apurada com base na Tabela de Lucros Mínimos, em vigor, é aplicada a taxa de 30%, para o exercício fiscal de

5 4 Conteúdo da formação Introdução Incidência Grupos de Tributação Determinação da Matéria Colectável Obrigações Declarativas Taxas do Imposto Liquidações Tributação de Serviços Acidentais Multas Penalizações na documentação de custos

6 5 Incidência Incidência Incide sobre os lucros imputáveis ao exercício, de qualquer actividade de natureza comercial, ou industrial, ainda que acidentais: As actividades das sociedades comerciais, empresas públicas e as demais pessoas colectivas de direito público ou privado, com sede ou direcção efectiva em no território angololano Lucros mundiais As pessoas colectivas que tenham, sede ou direcção efectiva no país serão tributadas em imposto industrial pela totalidade dos lucros obtidos, quer no país, quer no estrangeiro. As actividades das explorações agrícolas, aquícolas, avícolas, pecuárias, piscatórias e silvícolas A actividade de mediação, agência ou representação O exercício de actividades reguladas pelo Instituto de Supervisão de Seguros, Instituto de Supervisão de Jogos e pelo Banco Nacional de Angola A actividade das sociedades cuja actividade consista na mera gestão de uma carteira de imóveis A actividade das fundações, fundos autónomos, cooperativas e associações de beneficência

7 6 Conteúdo da formação Introdução Incidência Grupos de Tributação Determinação da Matéria Colectável Obrigações Declarativas Taxas do Imposto Liquidações Tributação de Serviços Acidentais Multas Penalizações na documentação de custos

8 Grupos de tributação Com tributação incidente nos lucros efectivamente obtidos pelos contribuintes e determinados através da sua contabilidade Grupo A As empresas públicas e entes equiparados As sociedades constituídas nos termos da Lei da Sociedades Comerciais de capital ou Lei das Sociedades Unipessoais, com capital social igual ou superior a Kz Com proveitos totais igual ou superior a Kz Associações, Fundações e Cooperativas cuja actividade gere proveitos adicionais às dotações e subsídios recebidos dos seus associados, cooperantes ou mecenas Sucursais de sociedade sem sede no território angolano Com tributação incidente sobre os lucros efectivamente obtidos, determinados através: Grupo B Contabilidade, ou Sobre os lucros que presumivelmente os contribuintes obtiveram, quando não for possível apurar através dos elementos contabilísticos. São tributados pelo grupo B, todos os contribuintes que pratiquem actos sujeitos ao imposto industrial, não abrangidos pelo Grupo A. No acto de cadastramento e declaração de início de actividade, todos os contribuintes serão enquadrados no grupo B do Imposto Industrial, com excepção daqueles já identificados como devendo fazer parte do grupo A. 7

9 8 Conteúdo da formação Introdução Incidência Grupos de Tributação Determinação da Matéria Colectável Obrigações Declarativas Taxas do Imposto Liquidações Tributação de Serviços Acidentais Multas Penalizações na documentação de custos

10 Determinação da matéria colectável A matéria colectável é determinada com base na declaração fiscal e demonstrações financeiras do contribuinte cuja elaboração é obrigatória nos termos do Plano Geral de Contabilidade e dos Planos de Contas das Instituições Financeiras e Seguradoras Grupo A O lucro tributável reportar-se-á ao saldo revelado pela conta de resultados do exercício elaborada em obediência aos princípios contabilísticos e consistirá na diferença entre todos os proveitos ou ganhos realizados e os custos ou gastos incorridos no exercício, uns e outros, eventualmente corrigidos. Na ausência, insuficiência ou inidoneidade dos elementos necessários à determinação do imposto devido, a administração fiscal poderá utilizar métodos indirectos de apuramento da matéria colectável utilizando, inclusivamente, a informação contabilística e fiscal de contribuintes que se relacionem com o sujeito passivo, nos termos do Código Geral Tributário. Pela Contabilidade, nos mesmos termos do Grupo A. Grupo B Ou Pela Presunção, sobre o volume de venda de bens e serviços prestados, quando não apurados pela contabilidade. LAD

11 10 Conteúdo da formação Introdução Incidência Grupos de Tributação Determinação da Matéria Colectável Obrigações Declarativas Taxas do Imposto Liquidações Tributação de Serviços Acidentais Multas Penalizações na documentação de custos

12 Obrigações declarativas Grupo A Apresentação Modelo 1 Demonstrações de resultados Balanço Balancete do razão Balancete geral analítico, antes e depois dos lançamentos de rectificação ou regularização e de apuramento dos resultados do exercício, e respectivos anexos Conservação da informação Durante 5 anos Devidamente assinado pelo contabilista responsável 11

13 Obrigações declarativas Contabilista e Perito Contabilista Inscrito na ordem dos contabilistas e peritos contabilistas Os contribuintes do Grupo A e os contribuintes do Grupo B com contabilidade organizada, devem comunicar à Direcção Nacional de Impostos elementos de identificação do contabilista, na primeira liquidação de imposto industrial provisório, e sempre que houver mudança do mesmo. Até à entrada em funcionamento da ordem mantêm-se válidas as inscrições dos contabilistas feitas no Ministério das Finanças 12

14 Até ao fim do mês de Abril Obrigações declarativas Grupo B Modelo 1 Elementos a apresentar Determinação da matéria colectável Deduções Contabilidade organizada Nos mesmos termos do Grupo A (Com base na Contabilidade) Modelo 2 Sem contabilidade organizada Volume de venda de bens e serviços prestados Taxa de 6,5% As retenções na fonte e o Imposto provisório Até ao exercício fiscal de 2017, serão acrescido de um pagamento de kz por cada exercício fiscal. Ficam obrigados a apresentar, a partir do exercício fiscal de 2017 a contabilidade organizada, nos mesmos termos do Grupo A. 13

15 14 Conteúdo da formação Introdução Incidência Grupos de Tributação Determinação da Matéria Colectável Obrigações Declarativas Taxas do Imposto Liquidações Tributação de Serviços Acidentais Multas Penalizações na documentação de custos

16 Taxa do imposto industrial Imposto industrial 30% Geral 15% Actividade exclusivamente das explorações agrícolas, aquícolas, avícola, pecuárias, piscatórias e silvícolas Taxa reduzida No âmbito de projectos de investimento privado Legislação especial

17 Imposto provisório das vendas e intermediação Julho (Grupo B) Taxa de liquidação provisória sobre as vendas, serviços bancários e seguros Auto-liquidação Agosto (Grupo A) Vendas Vendas dos primeiros 6 meses do exercício 2% Para entidades sujeitas a supervisão do Banco Nacional de Angola e Instituto de Supervisão de Seguros 2% Base de cálculo Total das operações de intermediação financeiras apuradas nos primeiros 6 meses do exercício anterior (sector financeiro), excluindo os proveitos sujeitos a IAC. No ano de início de actividade não é devido o pagamento do imposto provisório 16 Os imposto em excesso, são compensados nas liquidações provisórias dos anos seguintes

18 Imposto provisório das prestações de serviços Taxa de liquidação provisória sobre as prestações de serviços Serviços Os sujeitos passivos de Imposto Industrial com sede, direcção efectiva ou estabelecimento estável em Angola que exerçam actividades de prestação de serviços de qualquer natureza, cuja entrega do imposto retido deve ser efectuada até ao final do mês seguinte. 6,5% As retenções na fonte são consideradas provisórias No ano de início de actividade não é devido o pagamento do imposto provisório 17 Exclusão dos serviços sujeito a Retenção na Fonte Serviços de Ensino, serviços prestados por jardins-de-infância, lactários, berçários e estabelecimentos análogos a estes; Serviços de assistência médico-sanitária e operações conexas efectuadas por clínicas, hospitais e similares; Quaisquer serviços cujo valor integral da prestação não ultrapasse Kwanzas; Os transportes de passageiros; Locação de máquinas ou equipamentos que, pela sua natureza dêem lugar ao pagamento de royalties, nos termos do Código do Imposto sobre a Aplicação de Capitais; Serviços de intermediação financeira e seguradora; Serviços de hotelaria e similares; Serviços de telecomunicações.

19 Imposto provisório das prestações de serviços A matéria colectável, é constituída pelo valor global do serviço prestado excluídas as matérias-primas, peças ou materiais necessários à prestação do serviço, devidamente documentados Mapa de apresentação no momento da liquidação do imposto No acto de entrega do imposto retido, deve ser apresentado em duplicado um mapa, que é carimbado e assinado pela repartição fiscal, contendo o seguinte: a) Designação social e NIF do fornecedor do serviço; b) Descrição do serviço; c) Valor total da factura; d) Valor da factura a pagar, no caso de pagamento parcelado; e) Valor do imposto retido Sempre que a Direcção Nacional dos Impostos ou a repartição fiscal competente, solicitar o mapa referido, deve ser entregue em formato informático. 18

20 Liquidação definitiva Entrega da Declaração Modelo 1 acompanhado dos elementos devidos Grupo A Grupo B Até 31 de Maio Até 30 de Abril 19

21 20 Conteúdo da formação Introdução Incidência Grupos de Tributação Determinação da Matéria Colectável Obrigações Declarativas Taxas do Imposto Liquidações Tributação de Serviços Acidentais Multas Penalizações na documentação de custos

22 Regime especial de tributação de serviços acidentais (estrangeiros) Taxa de retenção na fonte sobre as prestações de serviços Serviços As pessoas colectivas sem sede, direcção efectiva ou estabelecimento estável em Angola, que de forma acidental exerçam actividades de prestação de serviços, de qualquer espécie, em território angolano, independentemente do local da sua prestação Exclusão dos serviços sujeito a Retenção na Fonte Serviços de Ensino, serviços prestados por jardins-de-infância, lactários, berçários e estabelecimentos análogos a estes; Serviços de assistência médico-sanitária e operações conexas efectuadas por clínicas, hospitais e similares; Quaisquer serviços cujo valor integral da prestação não ultrapasse Kwanzas; Os transportes de passageiros; 6,5% A entrega do imposto é da responsabilidade da entidade que procede ao pagamento do serviço contratado. Locação de máquinas ou equipamentos que, pela sua natureza dêem lugar ao pagamento de royalties, nos termos do Código do Imposto sobre a Aplicação de Capitais; Mapa de apresentação no momento do liquidação do imposto No acto de entrega do imposto retido, deve ser apresentado em duplicado um mapa, que é carimbado e assinado pela repartição fiscal, contendo o seguinte: a) Designação social e NIF do fornecedor do serviço; b) Descrição do serviço; c) Valor total da factura; d) Valor da factura a pagar, no caso de pagamento parcelado; e) Valor do imposto retido Sempre que a Direcção Nacional dos Impostos ou a repartição fiscal competente, solicitar o mapa referido, deve ser entregue em formato informático. 21

23 22 Conteúdo da formação Introdução Incidência Grupos de Tributação Determinação da Matéria Colectável Obrigações Declarativas Taxas do Imposto Liquidações Tributação de Serviços Acidentais Multas Penalizações na documentação de custos

24 Multas Grupo A e B O não pagamento do imposto dentro dos prazos legais 35% do imposto em falta Com o mínimo de 4.400,00 Kz 23 Grupo A e B (Modelo 1) Grupo B (Modelo 2) Falta de apresentação da declaração fiscal ,00 Kz ,00 Kz

25 Multas Recusa de exibição ou entrega de elementos de escrituração, bem como o acesso às instalações do contribuinte Grupo A Grupo B ,00 Kz ,00 Kz Quando existir falsificação ou viciação, ocultação, destruição ou danificação de documentos fiscalmente relevantes Grupo A 200% do imposto em falta Grupo B 100% do imposto em falta 1. Os contribuintes do Grupo A que na apresentação da declaração fiscal e na elaboração das demonstrações financeiras, não cumprirem com os requisitos no código e no Plano Geral de Contabilidade ,00 Kz 2. Os contribuintes do Grupo A e B, que não comunicarem a mudança de contabilista na empresa. Juros compensatório (Desde o momento da infracção, até a data da liquidação) 1% ao mês (incide sobre o imposto) 24 24

26 25 Conteúdo da formação Introdução Incidência Grupos de Tributação Determinação da Matéria Colectável Obrigações Declarativas Taxas do Imposto Liquidações Tributação de Serviços Acidentais Multas Penalizações na documentação de custos

27 Penalizações na documentação dos custos Não são aceites como custos Detalhe Os custos incorridos com qualquer despesa serão apenas aceites para efeitos do apuramento da matéria colectável, quando devidamente documentados nos termos da legislação em vigor Indevidamente documentados Não documentados Incorridos com despesas confidenciais São despesas indevidamente documentadas, aquelas em que a documentação em posse do contribuinte apenas identifica o nome ou entidade legal e respectivo número de identificação fiscal (NIF) do beneficiário do seu pagamento São despesas não documentadas, aquelas em que não existe documentação válida de suporte da despesa nos termos da lei, mas em que a sua ocorrência e natureza são materialmente comprováveis São despesas confidenciais, aquelas em que não existe documentação válida de suporte da despesa nos termos da lei, e em que a sua natureza, função ou origem, não são materialmente comprováveis. 26

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