Formação em Fiscalidade aplicadas as MPME. Código do Imposto Industrial
|
|
- João Miguel de Almada Raminhos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Formação em Fiscalidade aplicadas as MPME Código do Imposto Industrial Luanda, Dezembro 2014
2 1 Conteúdo da formação Introdução Incidência Grupos de Tributação Determinação da Matéria Colectável Obrigações Declarativas Taxas do Imposto Liquidações Tributação de Serviços Acidentais Multas Penalizações na documentação de custos
3 2 Conteúdo da formação Introdução Incidência Grupos de Tributação Determinação da Matéria Colectável Obrigações Declarativas Taxas do Imposto Liquidações Tributação de Serviços Acidentais Multas Penalizações na documentação de custos
4 Introdução A taxa do imposto industrial para o exercício fiscal de 2014 é reduzida para 30%. Regime Transitório A taxa efectiva de tributação das empreitadas, subempreitadas e prestação de serviços nos termos da Lei n.º 7/97, de 10 de Outubro, mantém-se para o exercício fiscal de 2014 em 3,5% e 5,25%, consoante se trate de empreitadas, subempreitadas e prestação de serviços, respectivamente. À matéria colectável apurada com base na Tabela de Lucros Mínimos, em vigor, é aplicada a taxa de 30%, para o exercício fiscal de
5 4 Conteúdo da formação Introdução Incidência Grupos de Tributação Determinação da Matéria Colectável Obrigações Declarativas Taxas do Imposto Liquidações Tributação de Serviços Acidentais Multas Penalizações na documentação de custos
6 5 Incidência Incidência Incide sobre os lucros imputáveis ao exercício, de qualquer actividade de natureza comercial, ou industrial, ainda que acidentais: As actividades das sociedades comerciais, empresas públicas e as demais pessoas colectivas de direito público ou privado, com sede ou direcção efectiva em no território angololano Lucros mundiais As pessoas colectivas que tenham, sede ou direcção efectiva no país serão tributadas em imposto industrial pela totalidade dos lucros obtidos, quer no país, quer no estrangeiro. As actividades das explorações agrícolas, aquícolas, avícolas, pecuárias, piscatórias e silvícolas A actividade de mediação, agência ou representação O exercício de actividades reguladas pelo Instituto de Supervisão de Seguros, Instituto de Supervisão de Jogos e pelo Banco Nacional de Angola A actividade das sociedades cuja actividade consista na mera gestão de uma carteira de imóveis A actividade das fundações, fundos autónomos, cooperativas e associações de beneficência
7 6 Conteúdo da formação Introdução Incidência Grupos de Tributação Determinação da Matéria Colectável Obrigações Declarativas Taxas do Imposto Liquidações Tributação de Serviços Acidentais Multas Penalizações na documentação de custos
8 Grupos de tributação Com tributação incidente nos lucros efectivamente obtidos pelos contribuintes e determinados através da sua contabilidade Grupo A As empresas públicas e entes equiparados As sociedades constituídas nos termos da Lei da Sociedades Comerciais de capital ou Lei das Sociedades Unipessoais, com capital social igual ou superior a Kz Com proveitos totais igual ou superior a Kz Associações, Fundações e Cooperativas cuja actividade gere proveitos adicionais às dotações e subsídios recebidos dos seus associados, cooperantes ou mecenas Sucursais de sociedade sem sede no território angolano Com tributação incidente sobre os lucros efectivamente obtidos, determinados através: Grupo B Contabilidade, ou Sobre os lucros que presumivelmente os contribuintes obtiveram, quando não for possível apurar através dos elementos contabilísticos. São tributados pelo grupo B, todos os contribuintes que pratiquem actos sujeitos ao imposto industrial, não abrangidos pelo Grupo A. No acto de cadastramento e declaração de início de actividade, todos os contribuintes serão enquadrados no grupo B do Imposto Industrial, com excepção daqueles já identificados como devendo fazer parte do grupo A. 7
9 8 Conteúdo da formação Introdução Incidência Grupos de Tributação Determinação da Matéria Colectável Obrigações Declarativas Taxas do Imposto Liquidações Tributação de Serviços Acidentais Multas Penalizações na documentação de custos
10 Determinação da matéria colectável A matéria colectável é determinada com base na declaração fiscal e demonstrações financeiras do contribuinte cuja elaboração é obrigatória nos termos do Plano Geral de Contabilidade e dos Planos de Contas das Instituições Financeiras e Seguradoras Grupo A O lucro tributável reportar-se-á ao saldo revelado pela conta de resultados do exercício elaborada em obediência aos princípios contabilísticos e consistirá na diferença entre todos os proveitos ou ganhos realizados e os custos ou gastos incorridos no exercício, uns e outros, eventualmente corrigidos. Na ausência, insuficiência ou inidoneidade dos elementos necessários à determinação do imposto devido, a administração fiscal poderá utilizar métodos indirectos de apuramento da matéria colectável utilizando, inclusivamente, a informação contabilística e fiscal de contribuintes que se relacionem com o sujeito passivo, nos termos do Código Geral Tributário. Pela Contabilidade, nos mesmos termos do Grupo A. Grupo B Ou Pela Presunção, sobre o volume de venda de bens e serviços prestados, quando não apurados pela contabilidade. LAD
11 10 Conteúdo da formação Introdução Incidência Grupos de Tributação Determinação da Matéria Colectável Obrigações Declarativas Taxas do Imposto Liquidações Tributação de Serviços Acidentais Multas Penalizações na documentação de custos
12 Obrigações declarativas Grupo A Apresentação Modelo 1 Demonstrações de resultados Balanço Balancete do razão Balancete geral analítico, antes e depois dos lançamentos de rectificação ou regularização e de apuramento dos resultados do exercício, e respectivos anexos Conservação da informação Durante 5 anos Devidamente assinado pelo contabilista responsável 11
13 Obrigações declarativas Contabilista e Perito Contabilista Inscrito na ordem dos contabilistas e peritos contabilistas Os contribuintes do Grupo A e os contribuintes do Grupo B com contabilidade organizada, devem comunicar à Direcção Nacional de Impostos elementos de identificação do contabilista, na primeira liquidação de imposto industrial provisório, e sempre que houver mudança do mesmo. Até à entrada em funcionamento da ordem mantêm-se válidas as inscrições dos contabilistas feitas no Ministério das Finanças 12
14 Até ao fim do mês de Abril Obrigações declarativas Grupo B Modelo 1 Elementos a apresentar Determinação da matéria colectável Deduções Contabilidade organizada Nos mesmos termos do Grupo A (Com base na Contabilidade) Modelo 2 Sem contabilidade organizada Volume de venda de bens e serviços prestados Taxa de 6,5% As retenções na fonte e o Imposto provisório Até ao exercício fiscal de 2017, serão acrescido de um pagamento de kz por cada exercício fiscal. Ficam obrigados a apresentar, a partir do exercício fiscal de 2017 a contabilidade organizada, nos mesmos termos do Grupo A. 13
15 14 Conteúdo da formação Introdução Incidência Grupos de Tributação Determinação da Matéria Colectável Obrigações Declarativas Taxas do Imposto Liquidações Tributação de Serviços Acidentais Multas Penalizações na documentação de custos
16 Taxa do imposto industrial Imposto industrial 30% Geral 15% Actividade exclusivamente das explorações agrícolas, aquícolas, avícola, pecuárias, piscatórias e silvícolas Taxa reduzida No âmbito de projectos de investimento privado Legislação especial
17 Imposto provisório das vendas e intermediação Julho (Grupo B) Taxa de liquidação provisória sobre as vendas, serviços bancários e seguros Auto-liquidação Agosto (Grupo A) Vendas Vendas dos primeiros 6 meses do exercício 2% Para entidades sujeitas a supervisão do Banco Nacional de Angola e Instituto de Supervisão de Seguros 2% Base de cálculo Total das operações de intermediação financeiras apuradas nos primeiros 6 meses do exercício anterior (sector financeiro), excluindo os proveitos sujeitos a IAC. No ano de início de actividade não é devido o pagamento do imposto provisório 16 Os imposto em excesso, são compensados nas liquidações provisórias dos anos seguintes
18 Imposto provisório das prestações de serviços Taxa de liquidação provisória sobre as prestações de serviços Serviços Os sujeitos passivos de Imposto Industrial com sede, direcção efectiva ou estabelecimento estável em Angola que exerçam actividades de prestação de serviços de qualquer natureza, cuja entrega do imposto retido deve ser efectuada até ao final do mês seguinte. 6,5% As retenções na fonte são consideradas provisórias No ano de início de actividade não é devido o pagamento do imposto provisório 17 Exclusão dos serviços sujeito a Retenção na Fonte Serviços de Ensino, serviços prestados por jardins-de-infância, lactários, berçários e estabelecimentos análogos a estes; Serviços de assistência médico-sanitária e operações conexas efectuadas por clínicas, hospitais e similares; Quaisquer serviços cujo valor integral da prestação não ultrapasse Kwanzas; Os transportes de passageiros; Locação de máquinas ou equipamentos que, pela sua natureza dêem lugar ao pagamento de royalties, nos termos do Código do Imposto sobre a Aplicação de Capitais; Serviços de intermediação financeira e seguradora; Serviços de hotelaria e similares; Serviços de telecomunicações.
19 Imposto provisório das prestações de serviços A matéria colectável, é constituída pelo valor global do serviço prestado excluídas as matérias-primas, peças ou materiais necessários à prestação do serviço, devidamente documentados Mapa de apresentação no momento da liquidação do imposto No acto de entrega do imposto retido, deve ser apresentado em duplicado um mapa, que é carimbado e assinado pela repartição fiscal, contendo o seguinte: a) Designação social e NIF do fornecedor do serviço; b) Descrição do serviço; c) Valor total da factura; d) Valor da factura a pagar, no caso de pagamento parcelado; e) Valor do imposto retido Sempre que a Direcção Nacional dos Impostos ou a repartição fiscal competente, solicitar o mapa referido, deve ser entregue em formato informático. 18
20 Liquidação definitiva Entrega da Declaração Modelo 1 acompanhado dos elementos devidos Grupo A Grupo B Até 31 de Maio Até 30 de Abril 19
21 20 Conteúdo da formação Introdução Incidência Grupos de Tributação Determinação da Matéria Colectável Obrigações Declarativas Taxas do Imposto Liquidações Tributação de Serviços Acidentais Multas Penalizações na documentação de custos
22 Regime especial de tributação de serviços acidentais (estrangeiros) Taxa de retenção na fonte sobre as prestações de serviços Serviços As pessoas colectivas sem sede, direcção efectiva ou estabelecimento estável em Angola, que de forma acidental exerçam actividades de prestação de serviços, de qualquer espécie, em território angolano, independentemente do local da sua prestação Exclusão dos serviços sujeito a Retenção na Fonte Serviços de Ensino, serviços prestados por jardins-de-infância, lactários, berçários e estabelecimentos análogos a estes; Serviços de assistência médico-sanitária e operações conexas efectuadas por clínicas, hospitais e similares; Quaisquer serviços cujo valor integral da prestação não ultrapasse Kwanzas; Os transportes de passageiros; 6,5% A entrega do imposto é da responsabilidade da entidade que procede ao pagamento do serviço contratado. Locação de máquinas ou equipamentos que, pela sua natureza dêem lugar ao pagamento de royalties, nos termos do Código do Imposto sobre a Aplicação de Capitais; Mapa de apresentação no momento do liquidação do imposto No acto de entrega do imposto retido, deve ser apresentado em duplicado um mapa, que é carimbado e assinado pela repartição fiscal, contendo o seguinte: a) Designação social e NIF do fornecedor do serviço; b) Descrição do serviço; c) Valor total da factura; d) Valor da factura a pagar, no caso de pagamento parcelado; e) Valor do imposto retido Sempre que a Direcção Nacional dos Impostos ou a repartição fiscal competente, solicitar o mapa referido, deve ser entregue em formato informático. 21
23 22 Conteúdo da formação Introdução Incidência Grupos de Tributação Determinação da Matéria Colectável Obrigações Declarativas Taxas do Imposto Liquidações Tributação de Serviços Acidentais Multas Penalizações na documentação de custos
24 Multas Grupo A e B O não pagamento do imposto dentro dos prazos legais 35% do imposto em falta Com o mínimo de 4.400,00 Kz 23 Grupo A e B (Modelo 1) Grupo B (Modelo 2) Falta de apresentação da declaração fiscal ,00 Kz ,00 Kz
25 Multas Recusa de exibição ou entrega de elementos de escrituração, bem como o acesso às instalações do contribuinte Grupo A Grupo B ,00 Kz ,00 Kz Quando existir falsificação ou viciação, ocultação, destruição ou danificação de documentos fiscalmente relevantes Grupo A 200% do imposto em falta Grupo B 100% do imposto em falta 1. Os contribuintes do Grupo A que na apresentação da declaração fiscal e na elaboração das demonstrações financeiras, não cumprirem com os requisitos no código e no Plano Geral de Contabilidade ,00 Kz 2. Os contribuintes do Grupo A e B, que não comunicarem a mudança de contabilista na empresa. Juros compensatório (Desde o momento da infracção, até a data da liquidação) 1% ao mês (incide sobre o imposto) 24 24
26 25 Conteúdo da formação Introdução Incidência Grupos de Tributação Determinação da Matéria Colectável Obrigações Declarativas Taxas do Imposto Liquidações Tributação de Serviços Acidentais Multas Penalizações na documentação de custos
27 Penalizações na documentação dos custos Não são aceites como custos Detalhe Os custos incorridos com qualquer despesa serão apenas aceites para efeitos do apuramento da matéria colectável, quando devidamente documentados nos termos da legislação em vigor Indevidamente documentados Não documentados Incorridos com despesas confidenciais São despesas indevidamente documentadas, aquelas em que a documentação em posse do contribuinte apenas identifica o nome ou entidade legal e respectivo número de identificação fiscal (NIF) do beneficiário do seu pagamento São despesas não documentadas, aquelas em que não existe documentação válida de suporte da despesa nos termos da lei, mas em que a sua ocorrência e natureza são materialmente comprováveis São despesas confidenciais, aquelas em que não existe documentação válida de suporte da despesa nos termos da lei, e em que a sua natureza, função ou origem, não são materialmente comprováveis. 26
28 Obrigado Contribuindo para uma Angola melhor LIS-LB
Setembro Código do Imposto Industrial
Setembro 2015 Código do Imposto Industrial Temas 1. Conteúdo da formação Regime transitório 8. Regime fiscal das amortizações 2. Grupos de tributação 9. Obrigações declarativas 3. Isenção e benefícios
Leia maisImposto Industrial Lei n.º 19/14 de 22 de Outubro
Imposto Industrial A) Regime Transitório Taxa de II de 30% aplicável já ao exercício de 2014; Obrigatoriedade de todas as empresas terem contabilidade organizada a partir do exercício de 2017; Tributações
Leia maisReforma fiscal Imposto Industrial
1 /5 Reforma fiscal Imposto Industrial O novo código do Imposto Industrial tem início de vigência em 1 de Janeiro de 2015 (com excepção do regime de tributação autónoma, que entra em vigor a 1 de Janeiro
Leia maisANEXO B DECLARAÇÃO MODELO 22
60 ANEXO B DECLARAÇÃO MODELO Este anexo deverá ser apresentado por todos os sujeitos passivos tributados pelo regime simplificado de determinação do lucro tributável, a que se refere o artigo 53.º do CIRC.
Leia maisIVA no Sector Petrolífero
IVA no Sector Petrolífero 2019 Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) Índice 1. Regime Jurídico das Facturas e Documentos Equivalentes 2. Regimes de Tributação do IVA 3. Regime do IVA no Sector Petrolífero
Leia maisComprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente. Cód. Validação: VILA NOVA DE FOZ COA 1295
IES Informação Empresarial Simplificada DECLARAÇÃO ANUAL Ano Identificação da Declaração Data de Receção Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente 205 295-I0054-39
Leia maisObrigações Fiscais e a relação com o Estado
Obrigações Fiscais e a relação com o Estado Fernando Almeida Junho 2017 Imposto Sobre o Rendimento IRS IRC Imposto sobre o Valor Acrescentado Segurança Social IRS Imposto Sobre o Rendimento das Pessoas
Leia maisDeclaração n.º 22/2009, de 27/01 - Série II, n.º 18
Declaração periódica de rendimentos modelo 22, anexo C e instruções Nos termos do n.º 2 do artigo 109.º do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas, publicam-se os modelos, aprovados
Leia maisMÓDULO: IRC Imposto sobre rendimento
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESÁRIAS MÓDULO: IRC Imposto sobre rendimento 29 PERGUNTAS SOBRE IRC 16-09-2009 CURSO: EFA NS Técnicas Administrativas 2 EXERCÍCIO Nº 1 Indique para cada uma das afirmações,
Leia maisIES - INFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA (ENTIDADES RESIDENTES QUE NÃO EXERCEM, A TÍTULO PRINCIPAL, ACTIVIDADE COMERCIAL, INDUSTRIAL OU AGRÍCOLA)
IES DECLARAÇÃO ANUAL (ENTIDADES RESIDENTES QUE NÃO EXERCEM A TÍTULO PRINCIPAL ACTIVIDADE COMERCIAL INDUSTRIAL OU AGRÍCOLA) 01 No DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL (NIPC) 02 EXERCÍCIO 1 IES - INFORMAÇÃO EMPRESARIAL
Leia maisÍNDICE SISTEMÁTICO DECRETO-LEI N.º 159/2009, DE 13 DE JULHO
DECRETO-LEI N.º 159/2009, DE 13 DE JULHO Artigo 1.º - Objecto.................................................... 18 Artigo 2.º - Alterações ao Código do IRC................................... 18 Artigo
Leia maisA Tributação da Actividade dos Advogados. Manuel Ribeiro Sebastião - PhD
A Tributação da Actividade dos Advogados Manuel Ribeiro Sebastião - PhD Autor Doutorado em Finanças Empresariais; Mestre em Finanças; MBA em Projectos de Investimentos; Pós-graduado em Gestão de Pessoas;
Leia maisComprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente. Cód. Validação: PAREDES 1848
IES Informação Empresarial Simplificada DECLARAÇÃO ANUAL Ano Identificação da Declaração Data de Receção Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente 202 848-I0636-96
Leia maisComprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente. Cód. Validação: PAREDES 1848
IES Informação Empresarial Simplificada DECLARAÇÃO ANUAL Ano Identificação da Declaração Data de Receção Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente 04 848-I036-9 05-07-06
Leia maisGrupo Técnico de Implementação do Imposto sobre o Valor Acrescentado (GTIIVA)
Grupo Técnico de Implementação do Imposto sobre o Valor Acrescentado (GTIIVA) Módulo III: Obrigações Declarativas, e Penalizações Palestrantes: Emanuel Archer Carvalho e Leandro Cruz Angola, 2018 Índice
Leia maisANEXO C DECLARAÇÃO MODELO 22 REGIÕES AUTONOMAS
261 O Anexo C é de entrega obrigatória: ANEXO C DECLARAÇÃO MODELO 22 REGIÕES AUTONOMAS a) Por qualquer pessoa colectiva ou equiparada, com sede ou direcção efectiva em território português, que possua
Leia maisTire as suas dúvidas Luanda, Janeiro de 2018
IMPOSTO PREDIAL URBANO Tire as suas dúvidas Luanda, Janeiro de 2018 Indíce 1 Noções Elementares em Sede de IPU 2 Obrigações Fiscais dos Contribuintes 1 1 IPU- Noções Elementares O que é o Imposto Predial
Leia maisII Curso de Formação para os Tribunais Administrativos e Fiscais
Programa da Componente Profissional Área de Direito Tributário Substantivo e Processual 1.º Ciclo de formação teórico-prática II Curso de Formação para os Tribunais Administrativos e Fiscais Introdução
Leia maisOrçamento do Estado para Principais Medidas Fiscais
Orçamento do Estado para 2013 Principais Medidas Fiscais Imposto Rendimento Pessoas Singulares (IRS) Taxas Gerais O número de escalões de IRS é reduzido de 8 para 5, enquanto as taxas de tributação são
Leia maisTRIBUTAÇÃO DAS EMPRESAS EM ANGOLA O IMPOSTO INDUSTRIAL E O ESTATUTO DOS GRANDES CONTRIBUINTES
PAULA ROSADO PEREIRA Doutora em Direito Professora da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa Consultora da SRS Advogados TRIBUTAÇÃO DAS EMPRESAS EM ANGOLA O IMPOSTO INDUSTRIAL E O ESTATUTO DOS
Leia maisMÓDULO: IRC Imposto sobre Rendimentos
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESÁRIAS MÓDULO: IRC Imposto sobre Rendimentos 06/10/2009 1 EXERCÍCIO Nº 2 Exercício de entidade que não exerce a título principal actividade de natureza comercial, industrial
Leia maisIRC. Tributação de não residentes
IRC Tributação de não residentes Abílio Sousa Setembro 2014 IRC tributação de não residentes Programa 1ª parte: Regras de localização e de tributação dos rendimentos Artigo 4.º do Código do IRC 2ª parte:
Leia maisPASSAPORTE PARA ANGOLA
PASSAPORTE PARA ANGOLA Samuel Fernandes de Almeida 27 de Maio de 2011 ÍNDICE Contabilidade e Obrigações Declarativas Tributação de dividendos - Regime de eliminação da dupla tributação económica PALOP
Leia maisO N O V O R E G I M E D O A L O J A M E N T O L O C A L
i Nº 39 / 14 O N O V O R E G I M E D O A L O J A M E N T O L O C A L I. Aspectos relevantes do novo regime jurídico Entra hoje em vigor o novo regime da exploração dos estabelecimentos de alojamento local,
Leia maisA T R I B U T A Ç Ã O A N G O L A N A ( I I I ) : O N O V O C Ó D I G O D O I M P O S T O I N D U S T R I A L
i N º 4 4 / 1 4 A T R I B U T A Ç Ã O A N G O L A N A ( I I I ) : O N O V O C Ó D I G O D O I M P O S T O I N D U S T R I A L INTRODUÇÃO Em linha com o caminho traçado no sentido de reformulação do sistema
Leia maisPERÍODO DE TRIBUTAÇÃO 02 ÁREA DA SEDE, DIRECÇÃO EFECTIVA OU ESTAB. ESTÁVEL IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO SUJEITO PASSIVO TIPO DE SUJEITO PASSIVO
MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 0 DECLARAÇÃO D E RENDIMENTOS 0 DESIGNAÇÃO 0 PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO De / / a / / 0 ÁREA DA SEDE, DIRECÇÃO EFECTIVA OU ESTAB ESTÁVEL SERVIÇO DE FINANÇAS CÓDIGO IRC MODELO
Leia maisA REFORMA TRIBUTÁRIA EM ANGOLA
www.fbladvogados.com A REFORMA TRIBUTÁRIA EM ANGOLA As Principais Linhas de Orientação ÍNDICE 1. O PERT: Missão e Objectivos 2. O Sistema Fiscal Angolano 2.1. A Tributação dos Rendimentos 2.2. A Tributação
Leia maisImposto de Consumo. Luanda, Novembro 2014
Imposto de Consumo Luanda, Novembro 2014 Motivação da revisão do Imposto de Consumo Melhorar o sistema de tributação indirecta ; Disseminar algum sentido de justiça tributária, incluindo a tributação de
Leia maisÍNDICE Nota de Abertura 7 1. Regime Geral de Tributação Imposto Industrial Regime das Amortizações e Reintegrações
ÍNDICE Nota de Abertura 7 1. Regime Geral de Tributação 13 1.1 Imposto Industrial. 15 1.1.1. Regime das Amortizações e Reintegrações.. 1.1.2. Regime de Provisões 1.2. Lei sobre as Micro, Pequenas e Médias
Leia maisde Investimento em Angola e Cabo Verde
Conferência Client Perspectivas name appearse Oportunidades here de Investimento em Angola e Cabo Verde PwC Conferência Regime Fiscal do CINM Catarina Gonçalves Agenda 1 Região Autónoma da Madeira 2 Centro
Leia maisUniversidade Agostinho Neto Faculdade de Letras
Universidade Agostinho Neto Faculdade de Letras Aulas de Pós Graduação 23-05-2013 23-05-2013 Formação Académica Doutorando em Administração e Finanças; (Florida Christian University Nª 4212-02) Defesa
Leia maisQUADRO RESUMO DOS PRINCIPAIS IMPOSTOS CABO VERDIANOS. Imposto Base de incidência Taxa
SISTEMA TRIBUTÁRIO QUADRO RESUMO DOS PRINCIPAIS IMPOSTOS CABO VERDIANOS Imposto Base de incidência Taxa IRPS Os residentes são tributados por todos os rendimentos mesmo os obtidos fora de Moçambique, os
Leia maisProposta de Lei do OE 2018 IRC. João Magalhães Ramalho Sócio PLMJ Fiscal. Outubro de 2017
Proposta de Lei do OE 2018 João Magalhães Ramalho Sócio PLMJ Fiscal Outubro de 2017 MAIS-VALIAS REALIZADAS POR ENTIDADES NÃO RESIDENTES NA TRANSMISSÃO ONEROSA DE PARTES DE CAPITAL EM ENTIDADES SEM SEDE
Leia maisEstado fixadas no orçamento (Art. 93º) Princípio da estabilidade do fisco.
O sistema fiscal angolano é constituído por um conjunto de normas jurídicas, quer consagradas constitucionalmente, quer esparsas em Códigos e outra Legislação avulsa sobre a matéria tributária, das quais
Leia maisIRC PRINCIPAIS ALTERAÇÕES DECORRENTES DO OE 2013
PRINCIPAIS ALTERAÇÕES DECORRENTES DO OE 2013 Apresentamos de seguida um resumo das principais alterações decorrentes do Orçamento de Estado, para o ano 2013. As alterações são apresentadas por categorias
Leia maisOrçamento do Estado 2018 IRS Ana Duarte
Orçamento do Estado 2018 IRS Ana Duarte www.pwc.pt/orcamentoestado Taxas Gerais Reestruturação dos escalões de IRS 2017 2018 Rendimento coletável ( ) Taxa Parcela a abater ( ) Rendimento coletável ( )
Leia mais1. Enquadramento fiscal
Obrigações declarativas e contabilísticas das entidades do sector não lucrativo Introdução Com a recente publicação dos novos impressos da declaração modelo 22 e a criação do também novo Anexo D desta,
Leia maisA Tributação do Sector Imobiliário em Angola
A Tributação do Sector Imobiliário em Angola CIMLOP - Encontro de Primavera 13-15 de Abril de 2015 São Paulo/Brasil 1. Imposto Predial Urbano - IPU Incidência: Rendimentos de prédios urbanos situados no
Leia maisImpacto da adesão ao RERT II ao nível Penal e Contra- Ordenacional. Lisboa, 11 de Novembro de 2010
Impacto da adesão ao RERT II ao nível Penal e Contra- Ordenacional 1 Lisboa, 11 de Novembro de 2010 Crimes Tributários Comuns Burla Tributária (art.º 87.º do R.G.I.T); Frustração de Créditos (art.º 88.º
Leia maisCurso de Especialização Novo Regime IVA em Angola ANGOLA CABO-VERDE MOÇAMBIQUE PORTUGAL SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE CAOMZ22
Curso de Especialização Novo Regime IVA em Angola Duração Total 40 Horas Das 08h00 às 17h00 Destinatários Profissionais que exerçam funções nas áreas da contabilidade e fiscalidade que pretendam atualizar
Leia maisANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS MUNDICÂMBIOS Agência de Câmbios, Lda. :: Relatório Anual 2006
ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS MUNDICÂMBIOS Agência de Câmbios, Lda. :: Relatório Anual 2006 :: NOTA INTRODUTÓRIA A Mundicâmbios Agência de Câmbios, Lda. foi constituída por escritura
Leia maisPERÍODO DE TRIBUTAÇÃO 02 ÁREA DA SEDE, DIRECÇÃO EFECTIVA OU ESTAB. ESTÁVEL IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO SUJEITO PASSIVO TIPO DE SUJEITO PASSIVO
MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 009 DIRECÇÃO-GERAL DOS IMPOSTOS DECLARAÇÃO D E RENDIMENTOS 0 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DESIGNAÇÃO Residente que exerce a título principal actividade comercial industrial
Leia maisIRS IRC IMI IMT EBF
ADENDA AO IRS IRC IMI IMT EBF - 2010 O Decreto-Lei n.º 72-A/2010, de 30 de Junho, normas de execução do Orçamento do Estado para 2010, e as Leis n. os 12-A/2010, de 30 de Junho, e 15/2010, de 26 de Julho,
Leia maisRua Comendador Raínho, 1192, S. João da Madeira Tlf.: / 234 Fax:
1 RFAI Regime Fiscal de Apoio ao Investimento amrconsult 2010 2 Enquadramento: A Lei n.º 10/2009 de 10 de Março aprova o RFAI (Regime Fiscal de Apoio ao Investimento realizado em 2009) possibilitando a
Leia maisCurso de Especialização Novo Regime IVA em Angola ANGOLA CABO-VERDE MOÇAMBIQUE PORTUGAL SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE CAOMZ22
Curso de Especialização Novo Regime IVA em Angola Duração Total 40 Horas Das 08h00 às 17h00 Destinatários Profissionais que exerçam funções nas áreas da contabilidade e fiscalidade que pretendam atualizar
Leia maisREGIÕES AUTÓNOMAS 01 N.º DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL (NIF) 02 PERÍODO REGIÕES AUTÓNOMAS
MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 2019 04 Valores Continente RAA RAM Continente RAA RAM Valores Globais Globais 05 REGIÕES AUTÓNOMAS 01 Nº DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL (NIF) 02 PERÍODO 1 1 REGIÕES AUTÓNOMAS
Leia maisO REGIME SIMPLIFICADO DO IRC
Departamento: Fiscalidade, Direito Comum e do Trabalho BOLETIM INFORMATIVO 07 de Fevereiro de 2014 O REGIME SIMPLIFICADO DO IRC Contributos para o exercício de uma correcta opção NOTA: - Opção até 28/02/2014
Leia maisA LGT no Orçamento do Estado para Audit Tax Advisory Consulting
Audit Tax Advisory Consulting Domicílio fiscal O domicílio fiscal integra a caixa postal eletrónica, nos termos do serviço público de caixa postal eletrónica (Decreto-Lei n.º 112/2006, de 9 de Junho, e
Leia maisPRINCIPAIS MEDIDAS FISCAIS DA PROPOSTA DE ORÇAMENTO DE ESTADO PARA 2013 (Parte 1 - IRS)
Outubro/2012 PRINCIPAIS MEDIDAS FISCAIS DA PROPOSTA DE ORÇAMENTO DE ESTADO PARA 2013 (Parte 1 - IRS) Como tem sido veiculado na imprensa, a Proposta de Orçamento de Estado para 2013 que hoje começa a ser
Leia maisOutros temas fiscais tratados no Orçamento do Estado para Audit Tax Advisory Consulting
Outros temas fiscais tratados no Orçamento do Estado para 2012 Audit Tax Advisory Consulting O RERT III aplica-se aos elementos patrimoniais que não se encontrem no território português, em 31 de Dezembro
Leia maisRua Comendador Raínho, 1192, S. João da Madeira Tlf.: / 234 Fax:
1 SIFIDE Sistema de Incentivos Fiscais à I&D Empresarial amrconsult 2010 2 3-5- Despesas Obrigações Elegíveis e 3-6- Despesas Processo Elegíveis de Enquadramento: A Lei n.º 40/2005 de 3 de Agosto repõe
Leia mais1. São efectuados no PCBS os seguintes ajustamentos:
Anexo à Instrução nº 40/98 1. São efectuados no PCBS os seguintes ajustamentos: 1.1. São criadas as contas de seguida assinaladas: 1.1.1. Na contabilidade das SACEG a) 39 - OUTRAS EXIGIBILIDADES 397 -
Leia maisExame de. Fiscalidade de Empresas II. Ano Lectivo 2006/ /06/2007. Prática
Exame de Ano Lectivo 2006/2007 30/06/2007 Prática Docentes: António Vítor Almeida Campos Carlos Manuel de Freitas Lázaro João Andrade Nunes 1/7 PRÁTICA (13 valores) Exercício n.º 1 Os sujeitos passivos
Leia maisTax Alert. Novo Código do Imposto Industrial. Incidência, sujeição e isenções. Aprovação do novo Código do Imposto Industrial
Outubro de 2014 Tax Alert Aprovação do novo Código do Imposto Industrial Novo Código do Imposto Industrial Foi publicada a 22 de Outubro de 2014, a Lei n.º 19/14, a qual veio proceder à aprovação do novo
Leia maisSetembro de 2015 IMPOSTO PREDIAL URBANO
Setembro de 2015 IMPOSTO PREDIAL URBANO Âmbito da territorialidade Imposto Predial Urbano (IPU) incide sobre a renda dos prédios urbanos arrendados ou sobre a sua detenção quando não arrendados: No caso
Leia maisCalendário das Obrigações Fiscais e Parafiscais para o mês de MAIO DE 2015
Calendário das Obrigações Fiscais e Parafiscais para o mês de MAIO DE 2015 OBRIGAÇÕES RELATIVAS AO IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS SINGULARES (IRS) E IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS COLETIVAS
Leia maisORGANISMOS INVESTIMENTO COLETIVO. Síntese do Regime Tributário
ORGANISMOS INVESTIMENTO COLETIVO Síntese do Regime Tributário O presente trabalho tem como objetivo central abordar o regime de tributação dos rendimentos provenientes de fundos de investimento mobiliário
Leia maisMÓDULO: IRC IMPOSTO SOBRE RENDIMENTOS
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESÁRIAS MÓDULO: IRC IMPOSTO SOBRE RENDIMENTOS Caso Prático nº 4 Determinação da Matéria Colectável Curso EFA NS Técnicas Administrativas Formadora: Dra. Susana Rodrigues Formanda:
Leia maisFiscalidade Pacote IVA. A Reforma de 2010 também abrange os impostos indirectos
Fiscalidade A Reforma de 2010 também abrange os impostos indirectos 1 Agenda O : O que é? ODecretoLei Decreto-Lei nº 186/2009, de 12 de Agosto: o que altera? - Localização das Operações - Obrigações Declarativas
Leia mais79/V/98. (Objecto. IUP- Imposto Único sobre o Património
1º (Objecto A presente lei cria o Imposto Único sobre o Património (IUP) que se gere pelos princípios e normas previstos nesta lei e pelo respectivo regulamento. 2º IUP- Imposto Único sobre o Património
Leia maisPERÍODO DE TRIBUTAÇÃO 02 ÁREA DA SEDE, DIRECÇÃO EFECTIVA OU ESTAB. ESTÁVEL IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO SUJEITO PASSIVO TIPO DE SUJEITO PASSIVO
MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 006 ANTES DE PREENCHER ESTA DECLARAÇÃO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES QUE A ACOMPANHAM MUITO IMPORTANTE DIRECÇÃO-GERAL DOS IMPOSTOS DECLARAÇÃO D E RENDIMENTOS 03
Leia maisConstruir o futuro Fórum Reforma Tributária
Construir o futuro Fórum Reforma Tributária Novas regras de apuramento do Imposto Industrial Novas regras de retenção na fonte (pessoas singulares e colectivas) Novo Código do IRT e principais impactos
Leia maisTributação dos advogados , delegação de Viana do Castelo
Tributação dos advogados 04-03-2015, delegação de Viana do Castelo Introdução Tributação dos advogados: - -advogadode empresa categoriaa - IRS regime simplificado cat. B - IRS Contabilidade organizada
Leia maisDECRETO N.º 289/XIII. Reforça o combate às práticas de elisão fiscal, transpondo a Diretiva (UE) 2016/1164, do Conselho, de 16 de julho
DECRETO N.º 289/XIII Reforça o combate às práticas de elisão fiscal, transpondo a Diretiva (UE) 2016/1164, do Conselho, de 16 de julho A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo
Leia maisBolsa Internacional de Turismo Fiscalidade no Sector da Hotelaria e Turismo
Bolsa Internacional de Turismo Fiscalidade no Sector da Hotelaria e Turismo 15 de Outubro de 2016 kpmg.co.ao Agenda 1. Principais impostos que afectam o sector Imposto Industrial Imposto Predial Urbano
Leia maisSEMINÁRIO SOBRE PROPOSTAS DE MEDIDAS DE APERFEIÇOAMENTO DA PROTECÇÃO SOCIAL OBRIGATÓRIA
SEMINÁRIO SOBRE PROPOSTAS DE MEDIDAS DE APERFEIÇOAMENTO DA PROTECÇÃO SOCIAL OBRIGATÓRIA Projecto de Decreto Presidencial que Estabelece o Regime Jurídico de Vinculação e de Contribuição da Protecção Social
Leia maisDossier de Acompanhamento de Votação em Comissão. Artigo 176.º. Sobretaxa em sede de IRS
Processo Legislativo AR@Net Dossier de Acompanhamento de Votação em Comissão Artigo 176.º Sobretaxa em sede de IRS PROPOSTA DE LEI 178/XII/3 1 - Sobre a parte do rendimento coletável de IRS que resulte
Leia maisQUADRO RESUMO DOS PRINCIPAIS IMPOSTOS CABO VERDIANOS. Imposto Base de incidência Taxa
SISTEMA TRIBUTÁRIO QUADRO RESUMO DOS PRINCIPAIS IMPOSTOS CABO VERDIANOS Imposto Base de incidência Taxa Imposto único sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IUR- PS) Contribuições para segurança social
Leia maisFiscalidade IRS-IRC. Exercícios de Aplicação
Fiscalidade IRS-IRC Exercícios de Aplicação EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO Nº 1 - IRS Pretende-se o preenchimento da declaração de IRS com os seguintes dados: Agregado familiar: Pai, mãe e três filhos dependentes,
Leia maisSATAPOCAL -FICHA DE APOIO TÉCNICO Nº 8 /2007/RC
FAT revista em Março de 2008 1. QUESTÃO E SUA RESOLUÇÃO 1.1. QUESTÃO COLOCADA Deve o IVA ser incluído nos movimentos contabilísticos a efectuar nas fases de cabimento, compromisso e pagamento para registar
Leia maisORA newsletter. Resumo Fiscal/Legal Julho de IRC, IRS, IS e Impostos Especiais sobre o Consumo Alterações 2 Revisores e Auditores 6
Assuntos Resumo Fiscal/Legal Julho de 2010 1 IRC, IRS, IS e Impostos Especiais sobre o Consumo Alterações 2 Revisores e Auditores 6 LEGISLAÇÃO FISCAL/LEGAL JULHO DE 2010 Ministério das Finanças e da Administração
Leia maisCircular 4/2014 ASSUNTO: IRC EBF - BENEFÍCIO AO REINVESTIMENTO DE LUCROS E RESERVAS
Circular 4/2014 ASSUNTO: IRC EBF - BENEFÍCIO AO REINVESTIMENTO DE LUCROS E RESERVAS 1. A Lei do Orçamento do Estado para 2014 aditou ao Estatuto dos Benefícios Fiscais (EBF) o capítulo XIII subordinado
Leia maisContabilidade Geral. 1. Fundamentos da contabilidade Financeira. 2. Normalização contabilística. 3. Estrutura conceptual da contabilidade financeira
Contabilidade Geral 1. Fundamentos da contabilidade Financeira 1.1. A contabilidade financeira 1.1.1. Conceito e divisões da Contabilidade 1.1.2. A importância da informação financeira para a tomada de
Leia maisCIRCULAR. Gabinete Jurídico-Fiscal
CIRCULAR Gabinete Jurídico-Fiscal N/REFª: 16/2014 DATA: 5 de Março de 2014 Assunto: IRC EBF Benefício ao Reinvestimento de Lucros e Reservas Exmos. Senhores, Para conhecimento, junto se envia a Circular
Leia maisElaboração a cargo de: Gilberto Luther (Coordenador Geral), Cláudio Paulino (Coordenador Técnico), Pedro Marques e Neidialva Cardoso
Ficha Técnica Título: Guia do Sistema Tributário Angolano 2017 Copyright: AGT Administração Geral Tributária Elaboração a cargo de: Gilberto Luther (Coordenador Geral), Cláudio Paulino (Coordenador Técnico),
Leia maisANEXO AO BALANÇO E ÀS DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS
ANEXO AO BALANÇO E ÀS DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS 31.DEZEMBRO.2007 (es expressos em Euros) INTRODUÇÃO O Instituto Português de Corporate Governance, é uma Associação fundada em 15 de Junho de 2004 e tem
Leia maisSessão de Esclarecimento
Sessão de Esclarecimento Dupla tributação internacional, como interpretar o RFI? Abílio Sousa não residentes Tributação de não residentes com estabelecimento estável regime geral sem estabelecimento estável
Leia maisLei n.º 32/2019 de 3 de maio. Reforça o combate às práticas de elisão fiscal, transpondo a Diretiva (UE) 2016/1164, do Conselho, de 16 de julho
Lei n.º 32/2019 de 3 de maio Reforça o combate às práticas de elisão fiscal, transpondo a Diretiva (UE) 2016/1164, do Conselho, de 16 de julho A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c)
Leia maisUniversidade Agostinho Neto Faculdade de Letras
Universidade Agostinho Neto Faculdade de Letras Aulas de Pós Graduação 23-05-2013 1 23-05-2013 2 Formação Académica Doutorando em Administração e Finanças; (Florida Christian University Nª 4212-02) Defesa
Leia maisPretendem-se esclarecimentos em relação a
Correcção de retenção na fonte No exercício de 2008, por lapso, não foi feita a retenção sobre uma factura de um trabalhador independente. Foi pago a mais ao fornecedor e, por sua vez, não foi entregue
Leia maisRENDIMENTOS DA CATEGORIA B REGIME SIMPLIFICADO / ACTO ISOLADO. Regime Simplificado de Tributação. Profissionais, Comerciais e Industriais
MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 200 3 A MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO-GERAL DOS IMPOSTOS DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS - IRS IDENTIFICAÇÃO DO(S) SUJEITO(S) PASSIVO(S) Sujeito passivo A NIF 06 Sujeito
Leia maisGuia da Segurança Social: Como vão funcionar os descontos para quem tem recibos verdes
Guia da Segurança Social: Como vão funcionar os descontos para quem tem recibos verdes *Fonte: Dinheiro vivo Desde a entrada em vigor do Código Contributivo (Lei n.º 110/2009, de 16 de Setembro), em 1
Leia maisFISCALIDADE DE EMPRESA II
FISCALIDADE DE EMPRESA II Caso Prático Ano 2006 Carlos Manuel Freitas Lázaro 1 Caso Prático (2005) A... Casado com B..., com 1 dependente Cat.. A - Rendimentos de Trabalho Dependente B.. auferiu rendimentos
Leia maisDescomplicar o Orçamento do Estado 2018: Principais Alterações Fiscais Marta Machado de Almeida Braga, 9 de Fevereiro de 2018
LISBOA PORTO FUNCHAL SÃO PAULO LUANDA MAPUTO PRAIA DILI SÃO TOMÉ MACAU Descomplicar o Orçamento do Estado 2018: Principais Alterações Fiscais Marta Machado de Almeida Braga, 9 de Fevereiro de 2018 LISBOA
Leia maisGuia Fiscal Índice
Índice Principais aspectos do Código Geral Tributário Imposto Industrial Imposto sobre os Rendimentos do Trabalho (IRT) Imposto sobre a Aplicação de Capitais (IAC) Imposto Predial Urbano (IPU) Imposto
Leia maisGuia Fiscal Índice
Índice Principais aspectos do Código Geral Tributário Imposto Industrial Imposto sobre os Rendimentos do Trabalho (IRT) Imposto sobre a Aplicação de Capitais (IAC) Imposto Predial Urbano (IPU) Imposto
Leia maisFISCALIDADE DE EMPRESA II
FISCALIDADE DE EMPRESA II Questionário Ano 2006 Carlos Manuel Freitas Lázaro 1 1. É tributado como rendimento da categoria B: A) A indemnização paga pela companhia de seguros a empresário em nome individual,
Leia maisCurso de Especialização Novo Regime IVA em Angola ANGOLA CABO-VERDE MOÇAMBIQUE PORTUGAL SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE
Curso de Especialização Novo Regime IVA em Angola Duração Total 40 Horas Das 08h00 às 16h00 Objetivos Gerais: Este curso é dirigido a todos os profissionais que querem adquirir conhecimentos no novo regime
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte XI. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte XI Prof. Marcello Leal 1 Lucro Real Lucro Real Anual antecipação mensal Lei 9.430/96, Art. 2o A pessoa jurídica sujeita a tributação com base no lucro real
Leia maisRENDIMENTOS DA CATEGORIA B REGIME SIMPLIFICADO / ATO ISOLADO. Regime Simplificado de Tributação. Profissionais, Comerciais e Industriais
MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 2013 3 A IDENTIFICAÇÃO DO(S) SUJEITO(S) PASSIVO(S) Sujeito passivo A NIF 06 Sujeito passivo B NIF 07 NÚMERO FISCAL DE CONTRIBUINTE 08 CÓDIGO DA TABELA DE ATIVIDADES
Leia maisFiscalidade IRS-IRC. Manual do Formador
Fiscalidade IRS-IRC Manual do Formador ÍNDICE Introdução 3 1º Módulo - IRS - Imposto Sobre o Rendimento das Pessoas Singulares 4 2º Módulo - IRC - Imposto Sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas 7 Referências
Leia maisUniversidade Agostinho Neto Faculdade de Letras Prof. Me. Manuel Ribeiro Sebastiao
Universidade Agostinho Neto Faculdade de Letras Aulas de Pós Graduação 22-05-2013 Prof. Me. Manuel Ribeiro Sebastiao 22-05-2013 2 Formação Académica Doutorando em Administração e Finanças; (Florida Christian
Leia maisFISCALIDADE DE EMPRESA II
FISCALIDADE DE EMPRESA II Módulo 3 Ano 2006 Carlos Manuel Freitas Lázaro 1 CATEGORIA B - IRS RENDIMENTOS EMPRESARIAIS E PROFISSIONAIS Artº 3, CIRS Rendimentos sujeitos Categoria B: Actividade comercial,
Leia maisGASTOS NÃO FISCALMENTE DEDUTÍVEIS
FISCALIDADE GASTOS NÃO FISCALMENTE DEDUTÍVEIS Docente: Margarida Ramos Pereira Discentes: 38202 David Silva 35340 Gonçalo de Sá GB 1 38191 Mariana Costa 38247 Patrícia Simplício 2 de Maio de 2012 Artigo
Leia mais