ESTIMATIVA DA INGESTÃO DIÁRIA TEÓRICA MÁXIMA DE TARTRAZINA PELA POPULAÇÃO BRASILEIRA

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1 ESTIMATIVA DA INGESTÃO DIÁRIA TEÓRICA MÁXIMA DE TARTRAZINA PELA POPULAÇÃO BRASILEIRA Patrícia da Silva Rodrigues 1 ; Adson Storck da Silva 1 ; Luana Carolina Alves Feitosa 1, Fernanda Arboite de Oliveira 2 ; Alessandro de Oliveira Rios 1 ; Florencia Cladera-Olivera 1 1- Instituto de Ciência e Tecnologia de Alimentos, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Av. Bento Gonçalves, 9500, prédio 43212, Campus do Vale. Bairro Agronomia, CEP , Porto Alegre, RS, Brasil. Telefone: (xx-51) Fax: (xx-51) s: (patitri@hotmail.com; adson22@hotmail.com; luana_carolina92@hotmail.com; alessandro.rios@ufrgs.br; florencia.cladera@ufrgs.br) 2- Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, Campus Osório, Rua Machado de Assis, 1456, Bairro Sulbrasileiro, CEP , Osório, RS, Brasil. Telefone: (xx-51) (fernanda.oliveira@osorio.ifrs.edu.br) RESUMO O presente estudo teve como objetivo estimar a Ingestão Diária Teórica Máxima (IDTM) de tartrazina pela população brasileira em três grupos etários: Adolescentes, Adultos e Idosos. O cruzamento dos dados de uma das maiores redes de supermercados do Brasil com os dados da Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) 2008/2009 mostrou que, ao estimar a IDMT da tartrazina (considerando a adição do corante no limite máximo estabelecido pela legislação brasileira e a prevalência de consumo), as faixas etárias Adolescentes para ambos os sexos e Adultos de 19 anos e 20 a 24 anos do sexo feminino apresentam IDMT superiores à Ingestão Diária Aceitável (IDA). Portanto, a ingestão de alimentos coloridos deve ser observada com atenção já que o consumo de vários produtos em conjunto ao longo do dia pode levar a ultrapassar a IDA de corantes artificiais, principalmente em crianças e adolescentes. ABSTRACT The aim of this study was to estimate the Theoretical Maximum Daily Intake (TMDI) of tartrazine by the Brazilian population in three age groups: Teens, Adults and Seniors. The comparison of data from one of the largest supermarket chains in Brazil with data from Family Budget Survey (FBS) 2008/2009 showed that, when estimating the TMDI of tartrazine (considering the dye addition in the maximum limit established by Brazilian law), in ages "Teens" for both sexes and "Adults" to "19 years" and "20 to 24" female, the TMDI is higher than Acceptable Daily Intake (ADI). Therefore, the colored food intake must be carefully observed because the consumption of products together throughout the day can lead to overcome the ADI artificial dyes, especially in children and teens. PALAVRAS-CHAVE: tartrazina, Ingestão Diária Aceitável, Pesquisa de Orçamento Familiar. KEYWORDS: tartrazine, Acceptable Daily Intake, Family Budget Survey.

2 1. INTRODUÇÃO A Tartrazina é um dos corantes artificiais com uso mais difundido. É utilizado em inúmeros produtos alimentícios, farmacêuticos e cosméticos, porém, tem sido referido como um dos que mais provoca reações alérgicas, além de poder conter resíduos de produtos cancerígenos (Lidon & Silvestre, 2007). O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) conduz periodicamente, entre outras pesquisas, a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POFs) que obtém informações gerais sobre domicílios, famílias e pessoas, hábitos de consumo, despesas e renda das famílias pesquisadas, tendo como unidade de coleta os domicílios. Desde 1987 já foram realizadas quatro POFs, sendo a quarta e a última divulgada a pesquisa realizada nos anos de 2008 e 2009, incluindo perguntas sobre nutrição e condições de vida, tendo ênfase em aspectos nutricionais. Nesta pesquisa, também foi incluída uma primeira experiência metodológica de investigação do consumo efetivo pessoal (Pesquisa de Orçamentos Familiares, 2010). No Brasil os dados em relação ao uso e consumo de corantes em alimentos são escassos, assim o objetivo deste trabalho foi estimar a Ingestão Diária Teórica Máxima (IDTM) de tartrazina por adolescentes, adultos e idosos brasileiros. 2. MATERIAL E MÉTODOS As informações sobre a presença de tartrazina em alimentos foram obtidas pela observação da lista de ingredientes de produtos anunciados no site de uma das maiores redes de supermercados do Brasil, no período de 2012 a 2013, sendo criado um banco de dados de produtos que contém tartrazina. Na pesquisa POF (2008/2009), cada morador do domicílio pesquisado, com 10 anos ou mais de idade, registrou em dois dias não consecutivos, seu consumo individual de alimentos. Foi registrado ainda: idade, sexo e massa corporal de cada indivíduo (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2015). Os alimentos listados na POF foram divulgados pelo IBGE em tabelas com 105 categorias de produtos alimentícios. O banco de dados da rede de supermercados foi cruzado com os dados da POF. Assim, cada produto do site foi classificado em alguma das 105 categorias estabelecidas pela POF. Duas informações fornecidas pela POF foram relacionadas para a estimativa da IDTM, sendo elas: consumo alimentar médio per capita (g/dia) e prevalência do consumo alimentar (%) que corresponde ao percentual de pessoas que responderam consumir determinado item alimentício. Para cada alimento foi verificada a quantidade máxima permitida de tartrazina pela legislação brasileira (g/100mg ou g/100ml), sendo considerado esta como a concentração presente no alimento. Com os valores de consumo dos alimentos foi determinada a IDTM de acordo com três faixas etárias: adolescentes, adultos e idosos. Visto que o objetivo era determinar a IDTM, quando pelo menos um produto em cada uma das 105 categorias continha tartrazina, foi considerado que todo o alimento da categoria continha o corante. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Das 105 categorias de alimentos presentes nas POFs, em 17 houve ocorrência de produtos contendo tartrazina na formulação. A Tabela 1 apresenta estas categorias, o consumo alimentar médio per capita, bem como o consumo de tartrazina médio per capita por categoria, pela população brasileira por faixas etárias (adolescentes, adultos, idosos).

3 Tabela 1: Consumo alimentar médio per capita (g/dia), consumo de tartrazina médio per capita (mg/dia), prevalência de consumo alimentar (%) e consumo de tartrazina (mg/dia) balanceado pela prevalência de consumo alimentar, por faixa etária. Categorias de alimentos Consumo alimentar médio per capita (g/dia) Consumo de tartrazina médio per capita (mg/dia) Prevalência de consumo alimentar (%) Consumo de tartrazina (mg/dia) balanceado pela prevalência de consumo alimentar ADO ADU ID ADO ADU ID ADO ADU ID ADO ADU ID Bolos 13, ,6 2,8 2,8 2,7 13,4 13,3 14,1 20,7 21,1 19,3 Biscoito recheado 12,3 3,2 0,6 2,5 0,6 0,1 9,4 3,2 1, ,3 10,7 Vitaminas 13,1 9,4 8,1 1,3 0,9 0,8 3, ,4 31,7 26,9 Queijos 3,8 7,2 9,2 0,4 0,7 0,9 8,4 14,2 17,6 4,5 5,1 5,3 Chocolates 6,2 3,1 1,4 3,1 1,5 0,7 6,1 3,6 2, ,9 30,9 Doces à base de leite 7,5 5,2 3,7 1,1 0,8 0,5 4,5 3,6 3,1 25,2 22,1 17,6 Doces à base de fruta 1,6 2,4 2,8 0,1 0,1 0, ,5 3,9 3,9 3 Outros doces 11,2 7 6,3 3,4 2,1 1,9 19,4 10,3 7,8 17,3 20,5 24,1 Bebidas destiladas 0,5 1,7 1,4 0,1 0,3 0,3 0,1 0,7 0,7 78,6 48,2 38,4 Suco/refresco 167,8 147,4 100,2 16,8 14, ,7 40,3 31,3 38,4 36,6 32 Refrigerantes 123,7 98,2 35,1 12,4 9,8 3,5 28,2 23,7 11,4 43,9 41,4 30,9 Bebidas lácteas 43,5 15,9 6,1 4,3 1,6 0,6 14,7 5,9 2,3 29,5 27,1 26,1 Outras beb. não álcool. 1, ,1 0,3 0,3 0,5 0,9 1, ,2 24,4 Salgados 13,6 9,9 6,4 2,7 2 1, ,1 7, ,3 16,6 Salgadinhos 2,2 0,3 0,1 0,4 0,1 0 2,5 0,4 0,1 17,5 16,7 20,7 Molhos e condimentos 0,4 0,5 0,3 0,2 0,3 0,1 0,7 0,9 0,5 26,3 30,4 26,8 Preparações mistas 4,2 4,8 5,1 0, ,1 3,3 41,3 31,5 31,2 TOTAL 52,5 39,6 24,8 507,3 450,9 384,9 IDMT média IDMT balanceada pela prevalência de consumo * Faixas etárias: ADO = Adolescentes; ADU = Adultos; ID = Idosos A Tabela 1 também apresenta a prevalência de consumo alimentar, ou seja, a porcentagem da população que afirma consumir determinado alimento. Além disso, é mostrado o consumo de tartrazina (mg/dia) balanceado pela prevalência de consumo alimentar (%) e, para esse cálculo, considerou-se que o total de consumo de tartrazina oriundo de determinado alimento fosse redistribuído somente pela população que afirmou consumir esse alimento. A Tabela 2 apresenta o peso corpóreo médio dos entrevistados nas POFs por faixa etária (IBGE, 2015), juntamente com o IDTM total. A Ingestão Diária Aceitável para a tartrazina é de 7,5 mg/kg de peso corpóreo. A IDA foi calculada usando os valores de peso corpóreo da POF.

4 Idoso Adulto Adolescentes Tabela 2: Grupos etários, idades, peso médio da população, IDTM e IDA da tartrazina, por faixas etárias e sexos. Grupos Idade e grupos de idade Peso médio (kg) Masculino IDA de tartrazina (mg/dia) Feminino Masculino Feminino 10 anos 33,38 34,27 250,34 256,99 12 anos 42,05 44,20 315,35 331,50 14 anos 52,31 50,04 392,32 375,31 16 anos 60,08 53,25 450,59 399,40 18 anos 65,27 55,39 489,51 415,44 19 anos 65,90 56,18 494,24 421,38 20 a 24 anos 69,40 57,76 520,50 433,22 25 a 29 anos 72,69 60,49 545,19 453,71 30 a 34 anos 74,20 62,00 556,47 465,00 35 a 44 anos 74,60 63,80 559,48 478,50 45 a 54 anos 74,60 65,09 559,50 488,16 55 a 64 anos 73,10 65,30 548,25 489,75 65 a 74 anos 70,30 63,38 527,25 475,34 75 anos e mais 66,80 59,19 501,01 443,94 Comparando as Tabelas 1 e 2, pode ser visto que para o grupo etário Adolescentes a IDTM média é de 52,5 mg, bem inferior à IDA que varia desde 250,34 até 489,51 mg de tartrazina para adolescentes de 10 até 18 anos. Porém, considerando-se a prevalência de consumo o valor da IDTM é de 507,3 mg de tartrazina. Em todas as idades de Adolescentes, para ambos os sexos, a IDTM balanceada ultrapassa a IDA. No entanto, cabe ressaltar que para calcular este valor foi considerado que uma mesma pessoa faria parte da prevalência de consumo de todas as 17 categorias, o que não necessariamente acontece. Para o grupo etário Adultos observa-se um comportamento similar para adultos do sexo feminino de 19 anos e de 20 a 24 anos em que a IDTM balanceada é de 450,9 mg de tartrazina e, portanto, supera a IDA. Alguns autores também observaram em seus estudos que a ingestão acumulada de produtos coloridos pode estar ultrapassando a IDA. Schumann et al. (2008), estimaram o consumo de corantes por lactentes, pré-escolares e escolares atendidos em um ambulatório de pediatria (Rio de Janeiro) e observaram que a maioria da população em estudo estaria excedendo a IDA para o corante amaranto e 20% das crianças para o amarelo crepúsculo. Sawaya et al. (2008) analisaram o conteúdo de corantes artificiais em 344 alimentos apontados no recordatório alimentar de 24 horas de estudantes de 5 a 14 anos de 58 escolas públicas e privadas do Kuwait. Os autores concluíram que a ingestão de tartrazina, amarelo crepúsculo, carmosina e vermelho allura superaram a IDA substancialmente, especialmente entre as crianças. 3. CONCLUSÕES O cruzamento dos dados de presença do corante artificial tartrazina em alimentos obtidos de uma das maiores redes de supermercados do Brasil com os dados da POF 2008/2009 mostrou que, ao estimar a IDMT média de tartrazina pela população brasileira, esta não ultrapassaria a IDA. No entanto, considerando a prevalência de consumo alimentar, a IDMT é superior à IDA para as faixas etárias Adolescentes (para ambos os sexos) e Adultos para 19 anos e 20 a

5 24 anos do sexo feminino. Para os Adolescentes de 10 anos a IDMT foi o dobro da IDA, o que coloca em evidência a possibilidade de que diversas crianças e adolescentes consumam este corante artificial em doses que poderiam colocar em risco sua saúde. 4. AGRADECIMENTOS Este trabalho foi financiado pelo CNPq (processo /2013-9) e pela FAPERGS (através de Bolsa de Iniciação Científica). 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE: banco de dados Disponível em: < Acesso em 05/02/2015. LIDON, F.; SILVESTRE, M. M. Industrias Alimentares. Portugal; PESQUISA DE ORÇAMENTOS FAMILIARES 2008/2009. In: Instituto Brasileiro de Geografia e estatística: banco de dados Disponível em: < Acesso em 05/02/2015. SAWAYA, W.; HUSAIN, A.; AL-OTAIBI; J., AL-FOUDARI; M., HAJJI, A. Colour additive levels in foodstuffs commonly consumed by children in Kuwait. Food Contr., p , SCHUMANN, S. P. A.; POLÔNIO, M. L. T.; GONÇALVES, E. C. B. A. Avaliação do consumo de corantes artificiais por lactentes, pré-escolares e escolares. Ciênc. Tecnol. Aliment., Campinas, v. 28, n. 3, p , 2008.

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