KEY WORDS: teaching; pedagogical project, reading, writing, teacher s training.
|
|
- Ronaldo de Oliveira Mendes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 As disciplinas voltadas à metodologia do ensino de língua portuguesa na formação docente em Pedagogia e Letras no Oeste do Paraná Profª Drª Rita Maria Decarli Bottega Unioeste Daiane Pagnocelli Guarda Unioeste Luciana Alves Bonfim Unioeste Patrícia Helena Frai Unioeste RESUMO: Este trabalho é parte integrante de um projeto coletivo, voltado ao ensino de Língua Portuguesa e à formação de professores na graduação, particularmente no que diz respeito à organização da disciplina Metodologia do ensino de Língua Portuguesa/Prática de Ensino MELP com foco em leitura e escrita, nos cursos de Pedagogia e Letras ofertados no oeste do Paraná. A questão central da pesquisa é: como se configuram as disciplinas da MELP nos cursos de Pedagogia e Letras, nas Universidades Públicas, Privadas e a Distância do oeste do Paraná e quais as implicações para o ensino e para a pesquisa a respeito do ensino e aprendizagem de Língua Portuguesa, oriundos dos diferentes encaminhamentos dados nas disciplinas MELP? Entende-se que analisar sistematicamente essa formação pode contribuir para a compreensão dos procedimentos por meio dos quais é possível formar professores, aptos para encontrarem soluções criativas para os desafios que os alunos da Educação Básica têm apresentado cotidianamente. Trata-se de observar como se apresentam as disciplinas nos cursos de Letras e Pedagogia do oeste do Paraná, inicialmente, a partir da análise do PPC Projeto Pedagógico do Curso - (gênero destinado a apresentar a estrutura de formação dos cursos de graduação, cuja estrutura permite dimensionar a estrutura geral da formação que é empreendida). A partir da pesquisa qualitativa, serão coletados dados a respeito da estrutura curricular, dos estágios supervisionados e demais atividades a ele concernentes e à formação docente no curso pesquisado. PALAVRAS- CHAVE: ensino; projeto pedagógico; leitura; escrita; formação docente. ABSTRACT: This work is part of a collective project concerning the Portuguese Language teaching and the teacher training along the graduation process, particularly about how the subject Methodology of Portuguese Language Teaching/Teaching Practice MELP with focus on reading and writing, in the courses of Pedagogy and Languages, in Public, Private and Distance Learning Universities in the west of Paraná and which would be the implications for teaching and research on Portuguese Language teaching and learning originated from the different routings given in the subjects MELP? It has been understood that systematically analyzing this training can contribute to the comprehension of procedures through which it is possible to train teachers, capable of finding creative solutions for the challenges brought out by students from Basic Education. This work is about observing how these subjects are presented in the courses of Pedagogy and Languages in the west of Paraná, initially, through the analysis of the PPC the Course s Pedagogical Project (genre used to present the course s structure of teacher s training of the graduation courses, whose structure allows to measure the general structure of the training). From this qualitative research, it has been collected some data about the curricular structure, the supervised student s training and other activities concerned to it and to teacher s training in the researched course. KEY WORDS: teaching; pedagogical project, reading, writing, teacher s training.
2 INTRODUÇÃO O presente projeto está voltado ao ensino de Língua Portuguesa e à formação de professores na graduação, particularmente no que diz respeito à organização da disciplina Metodologia do ensino de Língua Portuguesa/Prática de Ensino MELP com foco em leitura e escrita, nos cursos de Pedagogia e Letras ofertados no oeste do Paraná. A questão central da pesquisa é: como se configuram as disciplinas da MELP nos cursos de Pedagogia e Letras, nas Universidades Públicas, Privadas e a Distância do oeste do Paraná e quais as implicações para o ensino e para a pesquisa a respeito do ensino e aprendizagem de Língua Portuguesa, oriundos dos diferentes encaminhamentos dados nas disciplinas MELP? Trata-se de observar como se apresentam as disciplinas nos cursos de Letras e Pedagogia do oeste do Paraná, inicialmente, a partir da análise do PPC Projeto Pedagógico do Curso - (gênero destinado a apresentar a estrutura de formação dos cursos de graduação, cuja estrutura permite dimensionar a estrutura geral da formação que é empreendida). A partir da pesquisa qualitativa, serão coletados dados a respeito da estrutura curricular, dos estágios supervisionados e demais atividades a e ele concernentes e à formação docente no curso pesquisado. O presente trabalho encontra-se sem fase inicial de pesquisa, por isso, apresenta-se aqui, inicialmente, a pesquisa quantitativa com a elaboração de tabelas e mapas sobre as informações básicas pesquisadas das instituições de ensino superior com cursos de Letras e Pedagogia no Paraná. Em um momento posterior, com a continuidade do projeto, serão analisados os Projetos Pedagógicos dos Cursos e as regulamentações que regem o estágio supervisionado e as disciplinas voltadas à formação docente de cada um dos cursos. PROJETO MELP O Projeto de Pesquisa Formação docente em Pedagogia e Letras Paraná: Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa em foco foi criado com o objetivo de estudar a disciplina de Metodologia de Ensino em Língua Portuguesa nos cursos de Letras e Pedagogia. Há um projeto de âmbito maior que está sendo desenvolvido em outros estados brasileiros, como em São Paulo (na Faculdade de Educação da USP), Minas Gerais, Maranhão, entre outros. Tais atividades também são integrantes do Colóquio dos Professores de MELP.
3 A partir da organização de professores de algumas Universidades públicas (estaduais e federais) dos estados citados, o projeto foi desenvolvido de modo que, com o final das pesquisas, o estado do Paraná e alguns outros estados tenham sido mapeados com a quantidade de universidades públicas, privadas e de ensino EAD e seus respectivos cursos de Letras e Pedagogia, bem como uma análise reflexiva sobre a disciplina de Metodologia de Língua Portuguesa que é desenvolvida em cada um dos cursos. Ao longo do processo, pretende-se analisar e comparar os resultados obtidos com os demais grupos, através de congressos e mesas redondas e a participação dos professores no Colóquio. PROCEDIMENTOS E METODOLOGIA Para o levantamento do corpus, inicialmente, foi pesquisado, no site 1 do Ministério da Educação (MEC), a lista de nomes das instituições superiores públicas, privadas e EAD no estado do Paraná. Ressalta-se aqui a data de coleta dos dados, realizada entre abril e maio de Em etapas distintas, o site de cada instituição foi visitado e pesquisava-se também se tais faculdades possuíam o curso de Letras ou Pedagogia. Em caso afirmativo, alguns elementos como o nome do curso, nome da instituição, habilitação (licenciatura ou bacharelado), turno e duração do curso eram anotados em tabelas, como demonstrado abaixo. 1 Disponível em < Acesso 15 abr. 2013
4 Tabela 1 Universidades Públicas Curso de Letras
5 Tabela 2 Universidades Particulares Curso de Letras Tabela 3 Universidades EAD Curso de Letras Tabela 4 Universidades Públicas Curso de Pedagogia
6 Tabela 5 Universidades Particulares Curso de Pedagogia Tabela 6 Universidades EAD Curso de Pedagogia Percebe-se pelas tabelas acima, que enfocam os dados de localização dos cursos e suas características gerais, que nem todos os cursos apresentam todos os dados solicitados, os quais estão marcados na tabela com ponto de interrogação. Por sua vez, o PPC de cada curso também foi pesquisado. Porém, nem todos os Projetos Pedagógicos do Curso estavam disponíveis no site das instituições de ensino pesquisadas. Algumas faculdades, além de não disponibilizarem em mídia eletrônica o PPC, também não disponibilizavam algumas informações básicas, conforme apresentado acima. Como a pesquisa está em fase inicial, realizar-se-á a partir dos PPCs a coleta de dados a respeito da estrutura curricular, dos estágios supervisionados e demais atividades a e ele concernentes e à formação docente no curso pesquisado.
7 Por fim, a pesquisa também pretende criar um mapa dos cursos de Letras e Pedagogia das Universidades Públicas, Particulares e EADs do estado do Paraná. O mapa, em fase inicial de construção, como demonstrado abaixo (até o momento, apenas os cursos de Letras das Universidades Públicas foram transportados para o mapa), oferecerá a oportunidade de análise das regiões do estado com mais ou menos oferta destes cursos e a maior ou menor presença de oferta destes cursos em instituições públicas, particulares e EADs por região. Figura 1 Mapa dos cursos de Letras (Universidades Públicas) no estado do Paraná em maio de Figura 2 Mapa dos cursos de Letras (Universidades Públicas) região de Londrina. Figura 3 Mapa dos cursos de Letras (Universidades Públicas) região de Prudentópolis.
8 Figura 4 Mapa dos cursos de Letras (Universidades Públicas) região de Curitiba. Figura 5 Mapa dos cursos de Letras (Universidades Públicas) região de Pato Branco. Figura 6 Mapa dos cursos de Letras (Universidades Públicas) região oeste.
9 ELEMENTOS DE ANÁLISE O PPP (Projeto Político Pedagógico) ou PPC (Projeto Pedagógico do Curso) é um documento que rege as ações pedagógicas do curso a longo prazo. É um planejamento para o futuro e que deve ser coletivo. Para Veiga (1998, p. 1) Ao construirmos os projetos de nossas escolas, planejamos o que temos intenção de fazer, de realizar. Lançamo-nos para diante, com base no que temos, buscando o possível. É antever um futuro diferente do presente. Um importante objetivo do PPP apontado por Pimenta (1990, p. 22), é o da Efetivação da democratização do ensino através do trabalho coletivo. A construção de um PPP que tenha como um de seus princípios a democracia deve ouvir as reivindicações de todas as partes envolvidas no processo de ensino-aprendizagem para a formulação de uma grade de ensino que atenda, de alguma forma, a todas as áreas pertinentes ao curso. O que se observa, em alguns cursos, são grades que privilegiam linhas de ensino e/ou pesquisa em detrimento de outras pela divergência entre elas. Podem ocorrer, nestes casos, escolhas autoritárias que visam a um ensino pautado no que uma determinada parcela de envolvidos considera a correta e de maior importância. Este tipo de ensino pode sofrer o risco de formar professores limitados os quais, por sua vez, formarão alunos da educação básica limitados.
10 Dessa forma, um PPP democrático se refletirá no ensino e, consequentemente, na aprendizagem dos futuros profissionais que deverão estar aptos ao trabalho conjunto, respeitando as diferentes vozes de colegas e futuros alunos, além de estarem devidamente preparados ao ensino que abranja diversas linhas e teorias, sem limitar-se a apenas uma metodologia de ensino fechada, que não considere as particularidades de ensino de cada disciplina. Outro objetivo do PPC é o de auxiliar na resolução de problemas ou situações de dificuldade enfrentadas cotidianamente pelo curso ou instituição. Assim, novas situações além das já enfrentadas podem ser previstas e discutidas de forma a refletir sobre suas possíveis soluções. Disto decorre, mais uma vez, a importância da construção coletiva do documento: é preciso a participação de todos os envolvidos para que haja uma discussão com as mais variadas vozes e ocorra efetivamente uma construção refletida em coletividade. É importante, ainda, que a construção do PPP considere as propostas das duas faces que apresenta: a face política e a face pedagógica. De acordo com Veiga (1996), a primeira se articula ao compromisso sociopolítico com os interesses coletivos da população majoritária, compromisso com a formação do cidadão para um tipo de sociedade. A segunda define ações educativas e características necessárias para a instituição cumprir com seus propósitos. Assim, o que se observará nos Projetos Políticos Pedagógicos dos cursos a serem analisados serão os objetivos e características apontados nos parágrafos acima e sua relação de consonância com as disciplinas MELP dos cursos observados e de que forma esta relação é ou não apresentada. O passo seguinte será confrontar as análises de PPPs de cursos de instituições superiores públicas, privadas e EAD. Será observado o que difere no ensino destes três tipos de Instituição de Ensino Superior (IES), considerando-se ainda a existência de licenciaturas curtas (3 anos) e longas (4 a 5 anos), a partir do tempo previsto para a integralização do curso. Como se dá o ensino das disciplinas do MELP nestas instituições e cursos? Há diferença no planejamento destas disciplinas? O planejamento é realmente seguido como consta em documento? Há prejuízo na formação de profissionais de EAD e/ou licenciaturas curtas em comparação ao ensino presencial e em licenciaturas com maior tempo de duração? Como se configuram as disciplinas do MELP nestas realidades tão diferentes, mas que ao final, formarão profissionais para a mesma área de atuação? Estas são algumas questões que nortearão a análise dos PPPs em confronto com os diferentes tipos de ensino das diferentes IES.
11 CONSIDERAÇÕES FINAIS Apesar de a pesquisa estar em sua fase inicial, é possível fazer alguns apontamentos em relação ao levantamento dos dados sobre os cursos de Letras e Pedagogia das Universidades públicas, particulares e EAD. A maioria da oferta destes cursos encontra-se em instituições particulares ou EAD. Nas instituições públicas, observa-se que a maioria dos cursos tem duração mínima de quatro anos (tanto para Letras quanto para Pedagogia), enquanto nas instituições particulares e EAD um levantamento inicial indica que quase metade dos cursos tem duração mínima de até 3 anos. No caso de habilitação dupla dos cursos de Letras, conforme novas resoluções, as cargas horárias de estágio precisarão ser revistas. Além disso, também é possível observar que a ausência de informações sobre turno e duração do curso ocorre com maior frequência nas tabelas das instituições particulares e EAD. Isto indica que estas informações não foram encontradas nos sites destas instituições à época da pesquisa (abril a maio de 2013). Em relação ao PPP e regulamentos de estágio dos cursos de Letras e Pedagogia destas universidades, poucos encontram-se disponibilizados para consulta nos sites destas instituições. Decorre daí que o futuro aluno ou acadêmico e demais interessados não têm acesso a informações importantes a respeito de seu curso no próprio site da instituição onde estuda. Neste caso, a ausência dos dados possui função que vai além da mera falta da informação: é uma elipse cujo resultado gera o desconhecimento, a desinformação mais elementar sobre a grade do curso de graduação. Assim, não dizer é uma forma de criar um dizer vago, carente de informações ou de complementações. O resultado de tal vagueza é também o que será posteriormente analisado. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PIMENTA, S. G.. A construção do projeto pedagógico na escola de 1º grau. Idéias, São Paulo, n.8, p , 1990 VEIGA, Ilma Passos da. Projeto político-pedagógico da escola: uma construção coletiva. In: VEIGA, Ilma Passos da (org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. Campinas: Papirus, p
12
13
CURSOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DO ESTADO DE SÃO PAULO, NO BRASIL: UMA DESCRIÇÃO COM BASE EM DADOS DE 2010
Capítulo. Análisis del discurso matemático escolar CURSOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DO ESTADO DE SÃO PAULO, NO BRASIL: UMA DESCRIÇÃO COM BASE EM DADOS DE 200 Marcelo Dias Pereira, Ruy César Pietropaolo
Leia maisRelatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L P A Í S R
Leia maisUMA ABORDAGEM QUANTITATIVA DE VARIÁVEIS RELACIONADAS A CURSOS DE MATEMÁTICA NO ESTADO DE SÃO PAULO
UMA ABORDAGEM QUANTITATIVA DE VARIÁVEIS RELACIONADAS A CURSOS DE MATEMÁTICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Marcelo Dias Pereira 1 Universidade Municipal de São Caetano do Sul e Faculdades Integradas de Ribeirão
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO
Leia maisDEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO
O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS
1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes
Leia maisRecorte de um estudo dos cursos de formação inicial de professores de Matemática do Estado de São Paulo Brasil
Recorte de um estudo dos cursos de formação inicial de professores de Matemática do Estado de São Paulo Brasil Marcelo Dias Pereira Universidade Municipal de São Caetano do Sul, Faculdades Integradas de
Leia maisPROJETO DE PESQUISA SOBRE A UTILIZAÇÃO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM COMO APOIO AO ENSINO SUPERIOR EM IES DO ESTADO DE SÃO PAULO
552 PROJETO DE PESQUISA SOBRE A UTILIZAÇÃO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM COMO APOIO AO ENSINO SUPERIOR EM IES DO ESTADO DE SÃO PAULO Silvio Carvalho Neto (USP) Hiro Takaoka (USP) PESQUISA EXPLORATÓRIA
Leia maisElaboração e Gestão de Projetos Educacionais
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ - UESC UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UAB CURSO DE PEDAGOGIA Elaboração e Gestão de Projetos Educacionais Profa. Aline Sobrinho Fevereiro/2014 Por que trabalhar com projetos?
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS TELÊMACO BORBA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA Telêmaco Borba,
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª série Empreendedorismo Administração A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto de atividades
Leia maisCURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
Leia maisMANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares
Leia maisREFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA
REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 07/2010, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2010
RESOLUÇÃO Nº 07/2010, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2010 Normatiza a oferta de cursos a distância, em nível de graduação, sequenciais, tecnólogos, pós-graduação e extensão universitária ofertados pela Universidade
Leia maisCONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007
CONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007 Aprova o regulamento dos Estágios Supervisionados dos cursos de Graduação - Licenciaturas do ISEI. O Presidente do Conselho Superior
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESU DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESU DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as atividades relacionadas ao Estágio
Leia maisSERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012
SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2º Semestre de 2012 COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenadoria Geral de Estágios Prof. Ricardo Constante Martins Coordenador
Leia maisPlano de Ensino Docente
Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( ) integrado ( ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (x) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial
Leia maisAs tecnologias digitais da informação e comunicação na formação inicial de professores: uma análise dos cursos de Pedagogia da UNESP
As tecnologias digitais da informação e comunicação na formação inicial de professores: uma análise dos cursos de Pedagogia da UNESP Prof a. Dr a. Thaís Cristina Rodrigues Tezani FC UNESP- Bauru/SP E-mail:
Leia maisMANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Educação Artística (Artes Cênicas Artes Plásticas Música)
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Educação Artística (Artes Cênicas Artes Plásticas Música) FACULDADE PAULISTA DE ARTES FPA Av. Brigadeiro Luís Antonio, 1224 Bela Vista CEP: 01318-001 São
Leia maisREGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS
REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS Art. 1. Os estágios supervisionados específicos, obrigatórios e não-obrigatórios
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento normatiza as atividades do Estágio Supervisionado em Publicidade e Propaganda
Leia maisFaculdade de Alta Floresta - FAF REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF Alta Floresta/2011 Sumário DA FINALIDADE E DA COORDENAÇÃO 03 DOS OBJETIVOS 04 DO CURRÍCULO E DA CARGA HORÁRIA
Leia maisEducação a distância: desafios e descobertas
Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: Desafios e descobertas Conteudista: Equipe Multidisciplinar Campus Virtual Cruzeiro do Sul Você na EAD Educação a distância: desafios
Leia maisOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DO SINAES - DA IMPLANTAÇÃO DO SINAES AO FINAL DO SEGUNDO CICLO AVALIATIVO 2004/2012
OS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DO SINAES DA IMPLANTAÇÃO DO SINAES AO FINAL DO SEGUNDO CICLO AVALIATIVO 2004/2012 Profa. Ms. Fernanda de Cássia Rodrigues Pimenta UNICID 1 fernanda@educationet.com.br Prof.
Leia maisSobre o Movimento é uma ação de responsabilidade social digital pais (família), filhos (jovem de 6 a 24 anos), escolas (professores e diretores)
1 Sobre o Movimento O Movimento é uma ação de responsabilidade social digital; Visa a formação de usuários digitalmente corretos Cidadania Digital, através de uma campanha de conscientização direcionada
Leia maiswww.fafia.edu.br PORTARIA - FAFIA Nº 016/2014
PORTARIA - FAFIA Nº 016/2014 Regulamenta a implantação e os procedimentos para oferta de componentes curriculares em regime semipresencial. A Professora ROSANE MARIA SOUZA DOS SANTOS, Diretora da Faculdade
Leia maisMANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Educação Artística (Artes Cênicas Artes Plásticas Música)
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Educação Artística (Artes Cênicas Artes Plásticas Música) FACULDADE PAULISTA DE ARTES FPA Av. Brigadeiro Luís Antonio, 1224 Bela Vista CEP: 01318-001 São
Leia maisResgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)
Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente
Leia maisGUIA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA
GUIA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA 2013 ATIVIDADES COMPLEMENTARES O que são? São práticas acadêmicas de múltiplos formatos, obrigatórias, que podem ser realizadas dentro ou fora
Leia mais12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1. Língua estrangeira nas séries do Ensino Fundamental I: O professor está preparado para esse desafio?
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Língua estrangeira
Leia maisESCLARECIMENTOS SOBRE OS CURSOS DE BACHARELADO E LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
ISSN 2238-300X ESCLARECIMENTOS SOBRE OS CURSOS DE BACHARELADO E LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA Prof. Dr. Francisco Pitanga 1 A Educação Física passa por momento bastante difícil no Estado da Bahia e precisamos
Leia maisUMA ANÁLISE DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DA UFPB
UMA ANÁLISE DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DA UFPB Amanda dos Santos Souza (Licencianda em Matemática/UFPB) Carla Manuelle Silva de Almeida (Licencianda em Matemática/UFPB)
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO MARIA MAZUR
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO MARIA MAZUR A INFORMÁTICA E A MÍDIA IMPRESSA: COMO ELAS PODEM Prudentópolis 2013 MARIA MAZUR A INFORMÁTICA
Leia maisPalavras-chave: Educação Matemática; Avaliação; Formação de professores; Pró- Matemática.
PRÓ-MATEMÁTICA 2012: UM EPISÓDIO DE AVALIAÇÃO Edilaine Regina dos Santos 1 Universidade Estadual de Londrina edilaine.santos@yahoo.com.br Rodrigo Camarinho de Oliveira 2 Universidade Estadual de Londrina
Leia maisREGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DEFINIÇÕES GERAIS E OBJETIVOS Art. 1º - As presentes normas têm por objetivo organizar e disciplinar o Estágio Curricular Supervisionado
Leia maisREGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO
REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO I Nome do curso PROTAGONISMO JUVENIL - GRÊMIO ESTUDANTIL E A FORMAÇÃO CIDADÃ NO ESPAÇO ESCOLAR II Apresentação: descrição do curso O curso capacitará os participantes
Leia maisUM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas
Leia maisCURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA Santa Maria, RS. 2012 SUMÁRIO CAPÍTULO I... 3 DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS... 3 CAPÍTULO II... 4 REGULARIZAÇÃO DO ESTÁGIO... 4 CAPÍTULO III... 5 DOS ASPECTOS LEGAIS... 5
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em
Leia maisPLANO DE ENSINO / PLANO DE TRABALHO
PLANO DE ENSINO / PLANO DE TRABALHO IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Licenciatura em Matemática CURSO: Matemática FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (X) licenciatura
Leia maisNORMAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA OS CURSOS DE LICENCIATURA EM LETRAS DA PUCRS
NORMAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA OS CURSOS DE LICENCIATURA EM LETRAS DA PUCRS CURSOS DE LICENCIATURA EM LETRAS: Habilitações: Língua Portuguesa e respectivas Literaturas Língua Espanhola e respectivas
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO INTRODUÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) Articulação com o Plano de Desenvolvimento Institucional PDI Projeto Político Pedagógico Indissociabilidade entre ensino, pesquisa
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012.
RESOLUÇÃO CONSEACC/SP 04/2012 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA, DO CAMPUS SÃO PAULO DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de Campus
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2010 17 05 2010
O Diretor das Faculdades Integradas Campo Grandenses, no uso de suas atribuições regimentais e por decisão dos Conselhos Superior, de Ensino, Pesquisa, Pós Graduação e Extensão e de Coordenadores, em reunião
Leia maisA PRÁTICA DA INTERDICIPLINARIEDADE NO ENSINO DE PROJETOS DE MOLDES E MATRIZES NO CURSO DE TECNOLOGIA EM MECÂNICA DO IST
A PRÁTICA DA INTERDICIPLINARIEDADE NO ENSINO DE PROJETOS DE MOLDES E MATRIZES NO CURSO DE TECNOLOGIA EM MECÂNICA DO IST Carlos Maurício Sacchelli sacchelli@sociesc.com.br Leonidas Mamani Gilapa leonidas@sociesc.com.br
Leia maisDAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
4 Regulamento de Estágio do Curso de Serviço Social DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Estágio Supervisionado, previsto no Currículo do Curso de Serviço Social será desenvolvido de acordo com as normas
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DELIBERAÇÃO Nº 010 /03 Dispõe sobre as condições para oferta de disciplinas à distância nos cursos presenciais da UERJ. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe
Leia maisdifusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Celso João Ferretti: o processo de desintegração da educação atingiu em menor escala as escolas técnicas.
Leia maisCoordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC
Coordenação de Pós-Graduação e Extensão Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Os cursos de especialização em nível de pós-graduação lato sensu presenciais (nos quais
Leia maisCURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS
PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta
Leia maisCOLEGIADO DE ENFERMAGEM REGULAMENTO PARA PRÁTICAS DE CAMPO EM ENFERMAGEM TÍTULO ÚNICO DAS PRÁTICAS DE CAMPO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO
COLEGIADO DE ENFERMAGEM REGULAMENTO PARA PRÁTICAS DE CAMPO EM ENFERMAGEM TÍTULO ÚNICO DAS PRÁTICAS DE CAMPO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º. As Práticas de Campo do Curso de Enfermagem parte integrante
Leia maisA EXPANSÃO DO ENSINO SUPERIOR NO BRASIL: A QUALIDADE DA OFERTA A DISTÂNCIA DO CURSO DE PEDAGOGIA A PARTIR DA LDB DE 1996
A EXPANSÃO DO ENSINO SUPERIOR NO BRASIL: A QUALIDADE DA OFERTA A DISTÂNCIA DO CURSO DE PEDAGOGIA A PARTIR DA LDB DE 1996 RESUMO Aila Catori Gurgel Rocha 1 Rosana de Sousa Pereira Lopes 2 O problema proposto
Leia maisPRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*
Leia maisEDITAL INTERNO FAP Nº 002/2015 DISPÕE SOBRE A INSCRIÇÃO E SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE EM PSICOLOGIA/FAP
EDITAL INTERNO FAP Nº 002/2015 DISPÕE SOBRE A INSCRIÇÃO E SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE EM PSICOLOGIA/FAP A Diretora Geral da Faculdade de Pimenta Bueno no uso de suas atribuições
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 18/2006 Aprova o Projeto Político-Pedagógico do Curso de Ciências Sociais, Bacharelado,
Leia maisReitor Prof. Dr. Reinaldo Centoducatte. Vice-Reitora Profª. Drª. Ethel Leonor Noia Maciel
Reitor Prof. Dr. Reinaldo Centoducatte Vice-Reitora Profª. Drª. Ethel Leonor Noia Maciel PROGRAMA DE AUTOAVALIAÇÃO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Pró-Reitoria de Graduação
Leia maisPROCESSO Nº 330/15 PROTOCOLO Nº 13.449.897-8 PARECER CEE/CES Nº 43/15 APROVADO EM 20/05/15
PROTOCOLO Nº 13.449.897-8 PARECER CEE/CES Nº 43/15 APROVADO EM 20/05/15 CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR INTERESSADA: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ - UNIOESTE MUNICÍPIO: CASCAVEL ASSUNTO: Pedido
Leia maisSOBRE UM PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
SOBRE UM PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Susana Lazzaretti Padilha Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE) Campus Cascavel susana.lap@hotmail.com
Leia maisMANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM Belo Horizonte 2013 ÍNDICE 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 FINALIDADE... 3 3 DEVERES DO COORDENADOR EM RELAÇÃO AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES... 4 4 DEVERES
Leia maisFORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenador Geral de Estágio: Prof. Ricardo Constante Martins
Leia maisDocumento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais
Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais Construção coletiva a partir das experiências, coordenada pelo Colegiado do Curso de Graduação (art. 34 do Regimento Geral
Leia maisCurso de Especialização em INFORMÁTICA E COMUNICAÇÃO NA EDUCAÇÃO
Curso de Especialização em INFORMÁTICA E COMUNICAÇÃO NA EDUCAÇÃO ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Ensino de Informática e Comunicação
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE QUÍMICA, CAMPUS PATO BRANCO
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Coordenação do Curso Superior de Química: Bacharelado em Química Industrial e Licenciatura em Química REGULAMENTO DAS
Leia maisCURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUARUJÁ 2013 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO. CURSO: Comercio Exterior
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURSO: Comercio Exterior Fevereiro 2008 APRESENTAÇÃO CAPÍTULO I Art. 1º De acordo com regulamento de estágio da Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina - O Estágio
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Ipatinga / MG 1 /2010 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJETIVOS DO ESTÁGIO... 4 3 ESTÁGIO OBRIGATÓRIO... 4 3.1 NORMAS GERAIS DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO... 4 3.1.1
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO (PIN) DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERABA UBERABA 2012
FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERABA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO (PIN) DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERABA UBERABA 2012 1. INTRODUÇÃO
Leia maisFACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA
FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º
Leia maisCURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisREFORMA UNIVERSITÁRIA: contribuições da FENAJ, FNPJ e SBPJor. Brasília, outubro de 2004
REFORMA UNIVERSITÁRIA: contribuições da FENAJ, FNPJ e SBPJor Brasília, outubro de 2004 FEDERAÇÃO NACIONAL DOS JORNALISTAS FENAJ http://www.fenaj.org.br FÓRUM NACIONAL DOS PROFESSORES DE JORNALISMO - FNPJ
Leia maisRESOLUÇÃO N 003/2010
RESOLUÇÃO N 003/2010 Institui regulamento para o cumprimento das atividades de Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Pedagogia da FCH/ FUMEC. O PRESIDENTE DO COLEGIADO DE CURSOS NO USO DE SUAS
Leia maisRoteiro. Secretaria Estadual. Ministério da Educação
04 Roteiro Secretaria Estadual Ministério da Educação O Plano Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica é resultado da ação conjunta do Ministério da Educação (MEC), de Instituições Públicas
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA: PROJETO DE EXTENSÃO PRÁTICA DE ENSINO E FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES
RELATO DE EXPERIÊNCIA: PROJETO DE EXTENSÃO PRÁTICA DE ENSINO E FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES Thais Tolentino 1 Valdeniza Maria Lopes da Barra 2 RESUMO: Este trabalho pretende mostrar os apontamentos
Leia maisMANUAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA OS CURSOS DE BACHARELADO EM SAÚDE
1 MANUAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA OS CURSOS DE BACHARELADO EM SAÚDE Olinda PE Agosto / 2014 2 Introdução As atividades complementares representam um conjunto de atividades extracurriculares que
Leia maisDimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso
AUTO-AVALIAÇAO INSTITUCIONAL DO CURSO DE PEDAGOGIA FACED-UFAM / Professores Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso Objetivos do Curso 01 - Tenho conhecimento do Projeto Pedagógico do Curso.
Leia maisREGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA
REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA BARRETOS 2010 REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA Art. 1 - O Programa de Monitoria da Faculdade Barretos, destinado a alunos regularmente matriculados, obedecerá às normas
Leia maisLIMITES E POSSIBILIDADES DE UM TRABALHO INTERDISCIPLINAR
LIMITES E POSSIBILIDADES DE UM TRABALHO INTERDISCIPLINAR Por Profa. Dra. Elizete Maria Possamai Ribeiro Ma. Margarete Farias Medeiros Ma. Marleide Coan Cardoso Apresentação 1. Introdução 2. Reflexões teóricas
Leia maisMANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA
1. APRESENTAÇÃO De acordo com a nova LDB, no Artigo 82, fica estabelecido que: Os sistemas de ensino estabelecerão as normas para a realização dos estágios dos alunos regularmente matriculados no ensino
Leia maisCurso de Especialização em GESTÃO E LOGÍSTICA HOSPITALAR
Curso de Especialização em GESTÃO E LOGÍSTICA HOSPITALAR ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração e Saúde. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Gestão e Logística Hospitalar.
Leia maisUniversidade Federal de São Paulo
POLÍTICA DE ESTÁGIOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO - CAMPUS BAIXADA SANTISTA O Estágio supervisionado articula a formação com o exercício profissional e se objetiva na inserção dos estudantes estagiários
Leia maisMANUAL DE ESTÁGIO Licenciaturas em: - Geografia - História - Informática - Letras
MANUAL DE ESTÁGIO Licenciaturas em: - Geografia - História - Informática - Letras Rio de Janeiro Julho/2013 1. Apresentação O presente Manual foi reorganizado pelos membros do Colegiado dos Cursos de Licenciatura
Leia maisPROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º
PROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º Caro (a) aluno (a), Esta atividade, de caráter teórico-reflexivo, deverá
Leia maisEstratégias de e-learning no Ensino Superior
Estratégias de e-learning no Ensino Superior Sanmya Feitosa Tajra Mestre em Educação (Currículo)/PUC-SP Professora de Novas Tecnologias da Anhanguera Educacional (Jacareí) RESUMO Apresentar e refletir
Leia maisSaUni Sistema de Acompanhamento Acadêmico. do Curso UniRede de Formação em EAD. Área Temática: A capacitação dos docentes
SaUni Sistema de Acompanhamento Acadêmico do Curso UniRede de Formação em EAD Área Temática: A capacitação dos docentes no uso das novas tecnologias da informação e da comunicação Polak, Ymiracy Nascimento
Leia maisREGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP
REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando
Leia maisANEXO V CRITÉRIOS PARA ANÁLISE E PONTUAÇÃO DOS PROJETOS
ANEXO V CRITÉRIOS PARA ANÁLISE E PONTUAÇÃO DOS PROJETOS 1 - CRITÉRIO DE ADMISSIBILIDADE Para participar do processo de seleção as IES deverão apresentar todos os itens obrigatórios, conforme as especificações
Leia maisFACULDADE FARIAS BRITO CURSO DE DIREITO COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
FACULDADE FARIAS BRITO CURSO DE DIREITO COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES EDITAL N. 08/2012 CONVOCAÇÃO PARA SELEÇÃO DE ACADÊMICOS PARA PARTICIPAÇÃO DO NÚCLEO DE ASSESSORIA JURÍDICA POPULAR NAJUP
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos
Leia maisA EDUCAÇÃO FÍSICA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE PONTA GROSSA/PR: ANÁLISE DO ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO DAS AULAS
A EDUCAÇÃO FÍSICA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE PONTA GROSSA/PR: ANÁLISE DO ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO DAS AULAS Daniela Luz Almeida Santos (PIBIC/ARAUCÁRIA), Silvia Christina Madrid Finck (Orientadora),
Leia maisAnexo II CARGOS DE DCA
Anexo II CARGOS DE DCA CARGO: COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE EDUCAÇÃO INFANTIL COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE ENSINO FUNDAMENTAL Coordenar atividades específicas de área, participando
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR DA FACULDADE DE ENGENHARIA. Capítulo I Disposições Preliminares
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR DA FACULDADE DE ENGENHARIA Disciplina as atividades complementares de integralização curricular, para os alunos da Faculdade de Engenharia,
Leia maisEscola Superior de Ciências Sociais ESCS
Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Manual do Estágio Supervisionado Curso de Graduação - Licenciatura em História MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Conforme legislação em
Leia maisNome do curso: Pedagogia
Nome do curso: Pedagogia MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Artigo 1º - O ESTÁGIO SUPERVISIONADO, previsto na Lei nº 9394/96 de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 20 de dezembro de 1996, visa a complementar
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA RESOLUÇÃO Nº 03/2011 Fixa normas para o Estágio Supervisionado em
Leia maisSESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações?
SESI Empreendedorismo Social Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? REGULAMENTO SESI Empreendedorismo Social A inovação social é o ponto de partida para um novo modelo que atende
Leia maisSíntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese
Leia maisESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
1) UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE ITABERAÍ CURSO DE PEDAGOGIA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO REGULAMENTO Itaberaí/2012 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE ITABERAÍ CURSO DE
Leia mais