Plano de Actividades 2011

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1 PLANO DE ACTIVIDADES 2011

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3 Plano de Actividades 2011

4 Mais Sustentabilidade, Melhor Ambiente»2 Plano de Actividades 2011

5 Sumário Executivo A APA vai continuar a evoluir em 2011 para uma organização moderna na linha dos princípios da nova gestão pública, investindo num reforço da capacidade de liderança e num modelo de gestão por objectivos, com enfoque na obtenção de resultados, assente num modelo hierárquico para as suas actividades operacionais e de suporte. De forma a operacionalizar esta nova aposta elaborou um Plano Estratégico para o período , recorrendo ao Balanced Scorecard, ligado ao QUAR como instrumento de planeamento estratégico e de apoio à monitorização da estratégia, ambos suportados numa abordagem por processos e para processos. O Plano de Actividades da APA para 2011 encontra-se estruturado em projectos/actividades agrupadas em domínios/objectivos prioritários, direccionados para o cumprimento das obrigações consignadas na sua lei orgânica, tendo como base, tal como em anos anteriores, a prossecução da sua missão e visão: Mais Sustentabilidade, Melhor Ambiente. Para uma maior eficiência e eficácia na sua operacionalização, numa conjuntura nacional e internacional restritiva, dispondo de recursos escassos tanto a nível financeiro como de recursos humanos, o Plano está desenhado de modo a assegurar o papel da APA na sociedade, honrando os compromissos internacionais de representação do Estado português, apostando numa maior qualidade e um elevado grau de satisfação do cidadão/parceiro/cliente da APA : Os objectivos estratégicos, integrados no QUAR e que irão nortear em 2011 a gestão da APA são os seguintes: OE 1 - Integrar o Ambiente nas Políticas sectoriais OE 2 - Ser reconhecido como referencial de excelência nas áreas da sua competência OE 3 - Promover a cidadania ambiental Plano de Actividades 2011»3

6 ÍNDICE 1. Introdução Apresentação da APA Estrutura organizacional Missão e Atribuições Serviços e Clientes/parceiros Enquadramento Internacional Nacional Interno Plano Estratégico da APA ( ) QUAR Recursos disponíveis em Recursos Humanos Recursos Financeiros Orçamento de Receita Orçamento de Despesa PIDDAC Actividades a desenvolver em »4 Plano de Actividades 2011

7 1. Introdução A elaboração do Plano de Actividades constitui uma obrigação definida pelo Decreto-Lei nº 183/96 de 27 de Dezembro. A estrutura de Plano de Actividades 2011 da APA segue o modelo determinado pela Resolução de Conselho de Ministros no 34/87, de 8 de Julho, com algumas alterações resultantes da sua inserção num ciclo de gestão mais vasto e sofisticado, incluindo, para além dos objectivos estratégicos (orientações e objectivos de curto e médio prazo e estratégia para o seu cumprimento), as actividades e recursos previstos (programas anuais e plurianuais, listagem de objectivos, estrutura de programas e respectivas actividades, actividades não enquadradas em programas, e respectiva afectação de recursos humanos e financeiros). Na elaboração deste Plano houve a preocupação de inserir elementos que garantissem a articulação com o Plano Estratégico e o QUAR2011 da APA, de forma a permitir acompanhar, ao longo do ano, a evolução dos diferentes indicadores de gestão e elaborar o subsequente Relatório de Actividades de 2011, que incluirá a auto-avaliação. A sua concepção assenta numa estrutura de grandes áreas ou domínios de Intervenção, seleccionados de acordo com as competências da APA, os quais integram um conjunto de actividades, às quais estão afectos os recursos existentes, humanos, financeiros e materiais, afectos aos diferentes Departamentos e Gabinetes que a constituem. Integrou-se ainda a proposta apresentada à Tutela do QUAR Quadro de Avaliação e Responsabilidade da APA para 2011, resultante da aplicação da Lei no 66-B/2007, de 28 de Dezembro. 2. Apresentação da APA 2.1. Estrutura Organizacional A APA é um serviço central da administração directa do Estado, integrado no Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território, na dependência funcional do Secretário de Estado do Ambiente (cf. lei orgânica do XVIII Governo Constitucional, aprovada pelo DL nº 321/2009, de 11 de Dezembro). A actual Lei Orgânica da APA, aprovada pelo Decreto Regulamentar nº 53/2007, de 27 de Abril de 2007, no âmbito do PRACE (Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado), redefiniu a missão e a estrutura funcional da Agência, e reforçou as suas atribuições. Plano de Actividades 2011»5

8 A Agência é um serviço dotado de autonomia administrativa e cuja organização interna obedece ao modelo de estrutura hierarquizada, dirigida por um Director-geral, coadjuvado por três Subdirectores Gerais e 27 Dirigentes Intermédios. Tendo por base a estrutura funcional e orgânica tradicional, definida com base na missão e atribuições definidas no referido Decreto Regulamentar nº 53/2007, adoptou-se um modelo organizacional que tem permitido, de uma forma evolutiva, ir cumprindo os objectivos estratégicos plurianuais e operacionais anuais, objecto de monitorização periódica rigorosa. Esta estrutura dinâmica permite identificar competências específicas mas é suficientemente flexível, possibilitando uma fácil adaptação a novos desafios, originários da necessidade de reorganização interna por alterações conjunturais, bem como responder eficazmente a solicitações tanto da tutela como do exterior. Para além de Departamentos, equivalentes a Direcções de Serviços, cujas competências se retiram da lei orgânica, a APA dispõe de unidades orgânicas flexíveis dependentes directamente da Direcção, que conjuntamente com as unidades orgânicas de 2º nível, Divisões, garantem a concretização prática das atribuições da APA. Actualmente dispõe de oito chefias intermédias a um primeiro nível que constituem a estrutura nuclear dos serviços, e 19 Divisões, chefias intermédias de 2º nível. A correspondência entre atribuições da APA e a concretização prática é assegurada por um conjunto de unidades orgânicas flexíveis, chefias intermédias de primeiro nível, oito Departamentos, que constituem a estrutura nuclear dos serviços, e ainda cinco Gabinetes, directamente dependentes da Direcção: Unidades Orgânicas Operacionais: Departamento de Políticas e Estratégias de Ambiente(DPEA) Departamento de Alterações Climáticas, Ar e Ruído(DACAR) Departamento de Avaliação e Licenciamento Ambiental(DALA) Departamento de Operações de Gestão de Resíduos(DOGR) Departamento de Fluxos Especiais e de Mercados de Resíduos(DFEMR) Departamento de Promoção e Cidadania Ambiental(DPCA) Laboratório de Referência do Ambiente(LRA) Gabinete de Avaliação de Impacte Ambiental Gabinete de Emergências e Riscos Ambientais Unidades orgânicas com funções transversais: Departamento de Gestão de Recursos Humanos, Financeiros e Patrimoniais(DGRHFP) Gabinete de Tecnologias de Informação e Comunicação Gabinete de Divulgação e Acesso à informação Gabinete de Planeamento Estratégico»6 Plano de Actividades 2011

9 Para além destas oito unidades orgânicas de primeiro nível A APA dispõe de 14 Chefias de Divisão, na dependência de unidades orgânicas de primeiro nível, tal como se apresenta no quadro seguinte. Director Sub-Director Sub-Director Sub-Director Gabinete de Avaliação de Impacte Ambiental Avaliar e coordenar a execução de estudos de avaliação de impacte ambiental Gabinete de Emergências e Riscos Ambientais Avaliar e monitorizar os riscos ambientais e garantir a prevenção de emergências com impacto ambiental Gabinete de Planeamento Estratégico Gabinete de Tecnologias de Informação e Comunicação Garantir a disponibilidade de ferramentas informáticas para a operacionalização da actividade da APA Gabinete de Divulgação e Acesso à Informação Garantir o acesso à informação ambiental assim como garantir a divulgação de temas ambientais Departamento de políticas e Estratégias do Ambiente Departamento de Alterações Climáticas, Ar e Ruído Departamento de Operações de Gestão de Resíduos Departamento de Avaliação e Licenciamento Ambiental Garantir a gestão da informação de referência do ambiente e desenvolver e coordenar a aplicação de estratégias, planos e programas de acção sectoriais Garantir a monitorização de alterações climáticas e a prevenção e controlo da poluição atmosférica, assim como a gestão da qualidade do ar e a prevenção e controlo do ruído Assegurar o licenciamento e seu acompanhamento no domínio de resíduos sectoriais e solos contaminados, assim como resíduos urbanos Gerir o processo de licenciamento das instalações abrangidas pelo controlo integrado de poluição e garantir o desempenho e qualificação ambiental dos sistemas implementados Divisão de Gestão de Informação Ambiental Divisão de Poluição Atmosférica e Alterações Climáticas Divisão de Resíduos especiais e Solos Contaminados Divisão de Controlo Integrado da Poluição Divisão de Estratégias de Ambiente Divisão de Ar e Ruído Divisão de Resíduos Urbanos Divisão de Desempenho e Qualificação Ambiental Divisão de Resíduos Sectoriais Departamento de Fluxos Especiais e Mercado de Resíduos Departamento de Promoção e Cidadania Ambiental Laboratório de Referência do Ambiente Departamento de Gestão de Recursos Humanos, Financeiros e Patrimoniais Assegurar a gestão do licenciamento dos fluxos de resíduos especiais, assim como o acompanhamento das entidades gestoras e mercados de resíduos Divisão de Licenciamento de Fluxos de Resíduos Divisão de Entidades Gestoras e Mercados de Resíduos Promover a educação, formação e sensibilização ambiental Promover a qualidade analítica do ambiente e assegurar a gestão operacional do laboratório de referência Divisão de Medidas e Ensaios Garantir a gestão dos recursos humanos, financeiros e patrimoniais e o apoio jurídico a toda a organização Divisão de Gestão de Recursos Humanos Divisão de Gestão d e Recursos Financeiros Divisão Jurídica Esta estrutura dinâmica identifica competências específicas expressas, mas é suficientemente flexível, permitindo fácil adaptação a novos desafios, originários da necessidade de organização interna, ou de solicitações tanto da tutela como do exterior. De forma a responder às novas exigências a nível de gestão, foi recentemente criado um Gabinete de Planeamento Estratégico( GPE), junto da Direcção, responsável por áreas tão diversas como Gestão da Qualidade, Gestão Estratégica, Gestão previsional, Auditoria e Controle e elaboração de Planos e Relatórios Plano de Actividades 2011»7

10 de Actividades, que reflecte a grande preocupação da APA com o cumprimento de directivas do Governo no âmbito da Reforma Administrativa. Este gabinete é também responsável pela articulação com uma sociedade ROC contratada externamente ainda no ano de 2010, como consequência da preocupação com o rigor e controle dos processos, através da operacionalização de auditorias, designadamente os de maior risco, em resposta a necessidades internas e à exigida monitorização do Plano Prevenção da Corrupção e Infracções Conexas. Apresenta-se seguidamente o organigrama actualizado da APA Missão e Atribuições A Agência Portuguesa do Ambiente (APA), tem por missão propor, desenvolver e acompanhar a execução das políticas de ambiente e desenvolvimento sustentável, nomeadamente no âmbito da qualidade do ar, emissão de poluentes atmosféricos e o combate às alterações climáticas, da avaliação de impacte ambiental, da prevenção e controlo integrado da poluição, dos resíduos, da recuperação e valorização dos solos e locais contaminados, da responsabilidade ambiental, da prevenção de riscos industriais graves e da segurança ambiental e das populações, da educação ambiental, assegurando a participação e a informação do público e das organizações não governamentais de ambiente, rotulagem ecológica, compras ecológicas e sistemas voluntários de gestão ambiental. O mesmo Decreto Regulamentar estipula as respectivas atribuições: a) Propor, desenvolver e acompanhar a execução das políticas de ambiente, nomeadamente no âmbito do combate às alterações climáticas, da protecção da camada do ozono e qualidade do ar, da avaliação de impacte ambiental, dos resíduos, da recuperação e valorização dos solos e outros locais contaminados, da prevenção e controlo integrados da poluição, da prevenção e controlo do ruído, da prevenção de riscos industriais graves, da segurança ambiental e das populações, da rotulagem ecológica, das compras ecológicas e sistemas voluntários de gestão ambiental; b) Exercer as funções de Autoridade Nacional de Resíduos, nomeadamente assegurar e acompanhar a implementação de uma estratégia nacional para os resíduos, mediante o exercício de competências próprias de licenciamento, da emissão de normas técnicas aplicáveis às operações de gestão de resíduos, do desempenho de tarefas de acompanhamento das actividades de gestão de resíduos, de uniformização dos procedimentos de licenciamento e dos assuntos internacionais e comunitários no domínio dos resíduos; c) Assegurar, em cooperação com as entidades competentes, o acompanhamento das questões e a transposição e o cumprimento do direito internacional e comunitário em matéria de ambiente; d) Desenvolver e manter o Sistema Nacional de Informação do Ambiente, garantindo a estruturação e divulgação de dados de referência para apoio ao desenvolvimento e avaliação de políticas ambientais;»8 Plano de Actividades 2011

11 e) Assegurar, manter e divulgar o centro de referência para os dados ambientais e promover a análise integrada dos resultados da monitorização do grau de execução de políticas e medidas tomadas, produzindo relatórios demonstrativos do estado e das pressões a que o ambiente está sujeito; f) Desenvolver e acompanhar a execução das políticas de educação e formação dos cidadãos no domínio do ambiente, promover e acompanhar formas de apoio às organizações não governamentais de ambiente, bem como promover e garantir a participação do público e o acesso à informação nos processos de decisão em matéria de ambiente; g) Participar, ao nível técnico e científico, na definição e promoção das estratégias de protecção das áreas marinhas, definidas a nível nacional, internacional ou comunitário e coordenar a participação nacional na Convenção para a Protecção do Meio Marinho do Atlântico Nordeste (OSPAR), aprovada pelo Decreto n.o 59/97, de 31 de Outubro; h) Exercer as competências próprias de licenciamento, qualificação, produção de normas técnicas e uniformização de procedimentos em matérias ambientais específicas; i) Assegurar a gestão do laboratório de referência do ambiente e colaborar na acreditação de outros laboratórios e de novas técnicas analíticas; j) Promover e apoiar a formação técnica nos diversos domínios das políticas de ambiente Serviços e Clientes/Parceiros Tendo em atenção a missão e atribuições definidas na lei orgânica, destacam-se os principais serviços e produtos fornecidos pela APA: Para fundamentar a formulação, desenvolvimento e acompanhamento das políticas de ambiente, a APA é responsável pelo SNIAmb, Sistema Nacional de Informação de Ambiente, alicerçado num conjunto de parcerias estratégicas de âmbito nacional e internacional. Neste âmbito a APA assegura, mantém e divulga o centro de referência para os dados ambientais e promove a análise integrada dos resultados da monitorização da execução de políticas e medidas tomadas, produzindo relatórios, demonstrativos do estado e das pressões a que o ambiente está sujeito; Através do SIRAPA, Sistema Integrado de Registo da Agência Portuguesa do Ambiente, a APA disponibiliza um conjunto crescente de serviços desmaterializados de registo de informação com inúmeras vantagens para os utilizadores, permitindo o tratamento interno da informação, com consequente utilização da mesma em instrumentos de planeamento e em reporting nacional e internacional, entre outros. A APA exerce também as funções de Autoridade Nacional de Avaliação de Impacte Ambiental; neste âmbito desenvolve e acompanha as normas técnicas de avaliação de impacte ambiental, coordena as actividades das CCDR enquanto Autoridades de Plano de Actividades 2011»9

12 Avaliação de Impacte Ambiental e realiza a avaliação de impacte ambiental dos grandes projectos. A APA é também a Autoridade Nacional de Avaliação Ambiental de Planos e Programas (avaliação ambiental estratégica). A APA é a Autoridade Nacional para a Prevenção e Controlo Integrados da Poluição; neste âmbito administra o processo de licenciamento ambiental das grandes instalações, e acompanha e avalia a conformidade das condições do licenciamento. A APA é, ainda, a autoridade competente para o registo europeu de emissões e transferências de poluentes, PRTR (European Pollutant Realease and Transfer Register). A APA é a Autoridade Nacional de Resíduos; neste âmbito propõe, desenvolve e acompanha a execução das estratégias para a prevenção e a gestão de resíduos, e exerce as competências próprias de licenciamento das operações de gestão de resíduos e das entidades gestoras de fluxos específicos de resíduos, de controlo operacional e administrativo das transferências de resíduos e de gestão do sistema integrado de registo electrónico de resíduos. A APA é responsável pela autorização e acompanhamento da actividade das plataformas integradas no mercado organizado de resíduos (MOR). A APA é responsável pela preparação do quadro estratégico e normativo em matéria de solos contaminados e pelo acompanhamento da sua aplicação. A APA é também a autoridade competente para efeitos de aplicação do regime da responsabilidade por danos ambientais. No domínio da segurança ambiental, compete à APA garantir a adopção das medidas de necessárias à protecção da saúde humana e do ambiente, elaborar e adoptar quadros de referência para a gestão de riscos, designadamente assegurando a consideração dos riscos tecnológicos nos instrumentos de planeamento territorial, e proceder à avaliação dos riscos associados aos produtos químicos e organismos geneticamente modificados, e propor medidas de gestão de riscos ambientais. A APA é, neste âmbito, a autoridade nacional competente para a prevenção de acidentes graves que envolvam substâncias perigosas. A APA assegura a operação da rede de alerta em contínuo da radioactividade no ambiente, a gestão da resposta a emergências radiológicas e nucleares, de que resulte ou possa resultar risco para o ambiente e para a população. A APA é responsável pelo Registo Português de Licenças de Emissão (RPLE) que entrou em funcionamento em Novembro de 2005, tendo-se mantido em operação ininterrupta desde essa data, assegurando a participação das empresas portuguesas no comércio europeu de licenças de emissão e contribuindo para o cumprimento de todos os compromissos de Portugal decorrentes da Directiva 2003/87/CE e do Regulamento (CE) nº 2216/2004 alterado pelos»10 Plano de Actividades 2011

13 Regulamentos (CE) nº 916/2007 e nº 994/2008 e mais recentemente do Regulamento (CE) nº 920/2010. O CELE Comércio Europeu de Licenças de Emissão constitui o primeiro instrumento de mercado intracomunitário de regulação das emissões de Gases com Efeito de Estufa (GEE). Nos termos deste Decreto-Lei, à Agência Portuguesa do Ambiente foi atribuído o papel de Autoridade Competente a nível nacional, com responsabilidades de coordenação geral do processo CELE. A APA é responsável pela promoção dos vários instrumentos voluntários de gestão ambiental, nomeadamente o Rótulo Ecológico Comunitário, a Agenda 21 Local e o Sistema Comunitário de Ecogestão e Auditoria, EMAS. No caso do EMAS a APA é o Organismo Competente Nacional responsável pelo registo das organizações aderentes e pela qualificação dos verificadores, entidades responsáveis pela verificação e validação das declarações ambientais. No domínio dos instrumentos voluntários, a APA é, ainda, Organismo de Normalização Sectorial para a gestão ambiental e qualidade do ar. A APA também desenvolve e acompanha a execução das políticas de educação ambiental, promove e acompanha formas de apoio às organizações não governamentais de ambiente, e promove a participação do público e o acesso à informação nos processos de decisão em matéria de ambiente. No âmbito das matérias ambientais específicas a APA exerce competências próprias de licenciamento, qualificação, produção de normas técnicas e uniformização de procedimentos. O Laboratório de Referência do Ambiente, integrado na APA desenvolve, aplica e colabora na acreditação das metodologias analíticas no domínio do ambiente e nos métodos de referência para avaliação da qualidade do ar. Dos clientes dos serviços prestados pela APA, salientam-se num primeiro grupo os organismos da administração pública, central, regional e local, as associações e agentes económicos e sociais, as empresas privadas, as organizações sem fins lucrativos e o público em geral. Num segundo grupo de clientes e parceiros incluem-se interlocutores APA tais como organizações comunitárias e internacionais, como a Comissão Europeia, a OCDE, a Agência Europeia do Ambiente, a Agência Europeia dos Químicos, a Organização Mundial de Saúde e outras. Apresenta-se na imagem seguinte uma síntese dos principais clientes e parceiros da APA. Plano de Actividades 2011»11

14 Agência Portuguesa do Ambiente Clientes e Parceiros Instâncias Comunitárias e Internacionais Cidadãos Universidades Sociedade Civil ONGA s Operadores/ Empresas Fornecedores Administração Pública Tutela Direcção Colaboradores A preocupação da Instituição com a satisfação das expectativas destes clientes e parceiros aos seus diferentes níveis, que se ilustra na figura seguinte, tem-se reflectido na actividade desenvolvida pela APA desde a sua criação continuando em 2011 a ser um objectivo prioritário. Agência Portuguesa do Ambiente expectativas dos clientes e parceiros Cidadãos Serviços de Qualidade; Definição sustentada de políticas ambientais; Rigor na implementação de políticas ambientais; Monitorização dos descritores ambientais; Eficiência e eficácia nas politicas ambientais; Disponibilização de informação, com qualidade e de fácil acesso; Promoção de educação e sensibilização ambiental. Fornecedores Cumprimento de prazos de pagamento; Clareza na elaboração de especificações; Celeridade no processo de contratação; Clara definição de interlocutores; Simplificação de procedimentos. Operadores/Empresas Celeridade, qualidade e clareza nas pronúncias; Disponibilização de informação, com qualidade e de fácil acesso; Oferta variada de parâmetros e matrizes de análise; Apoio financeiro; Desmaterialização de documentos; Simplificação de procedimentos; Eficácia e Eficiência na resposta aos pedidos, num contacto único. Administração Pública Celeridade, qualidade e clareza nas pronuncias; Disponibilização de informação, com qualidade e de fácil acesso; Apoio jurídico e financeiro; Apoio na definição e implementação das políticas de Ambiente. Qualificação e modernização dos processos da Administração Pública Tutela Grau de cumprimento dos objectivos estratégicos; Promover e desenvolver políticas de ambiente. Direcção Clareza de objectivos da Tutela. Orçamento adequado às necessidades Excelência dos colaboradores Instâncias Comunitárias e Internacionais Acompanhamento e implementação das politicas comunitárias de ambiente; Monitorização da implementação das políticas de ambiente; Reporting dos dados à comissão Europeia das diferentes políticas de ambiente. Colaboradores Coerência e clareza nas orientações e procedimentos; Menor grau de centralização de decisões e maior empowerment; Formação adequada ao seu conteúdo funcional; Reconhecimento individual do valor acrescentado à organização.»12 Plano de Actividades 2011

15 Destaca-se a grande preocupação da APA em elevar o grau de satisfação dos seus parceiros/clientes, a qual tem sido avaliada através do lançamento de Questionários de Satisfação, aos diversos níveis, desde as diferentes unidades orgânicas operacionais sobre os serviços específicos prestados, quer de índole transversal, nomeadamente aos colaboradores, cidadãos/clientes e parceiros da APA, no âmbito da Auto- Avaliação do serviço. Os resultados obtidos através destes questionários, têm integrado os Relatórios de Actividades e Auto- Avaliação, e têm servido de base a algumas medidas previstas nos respectivos Planos de Melhorias, que visam colmatar algumas das deficiências detectadas. Salientam-se algumas medidas emblemáticas neste âmbito, que se irão iniciar em 2011, designadamente o Novo Modelo de Atendimento para a APA, com recurso a ferramentas como CRM e baseado numa nova estrutura mais eficaz e eficiente, suportado financeiramente por uma candidatura SAMA aprovada no final de Enquadramento 3.1. Internacional Prevê-se que o enquadramento internacional em 2011 seja mais favorável do que em Segundo a Comissão Europeia (CE), o PIB mundial, excluindo a União Europeia (UE) deverá crescer cerca de 5 por cento em 2010, o que perspectiva alguma evolução positiva.. Iniciou-se em 2009 e continuou em a recuperação da maior recessão económica desde a Segunda Guerra Mundial. O ritmo de crescimento diferiu substancialmente entre as várias regiões mundiais, com as economias de mercado emergentes a revelarem uma dinâmica mais forte. Existe ainda um nível elevado de incerteza sobre a sustentabilidade da recuperação mundial. Resultante das dúvidas sobre a sustentabilidade das finanças públicas, com destaque para algumas economias europeias, conforme atestado pela turbulência nos mercados financeiros na primeira metade de A APA, insere-se nesta conjuntura internacional, ao interagir com diversas Organizações Internacionais, ligadas ao domínio do ambiente e não só, e irá com certeza sofrer as consequências de políticas e situações conjunturais que ocorrerem em Destaca-se a transversalidade da APA na sua colaboração com organismos internacionais, de que se salientam algumas Instituições em que a APA assume responsabilidades e até a liderança de projectos, nomeadamente a nível Comunitário: 1 Elementos retirados do Boletim Económico do Banco de Portugal Outono de 2010 Plano de Actividades 2011»13

16 Agência Europeia do Ambiente (EEA) - A Agência Europeia do Ambiente (AEA) é uma agência da União Europeia. A sua missão consiste em fornecer informação consistente e independente sobre o ambiente. Somos a principal fonte de informação para todos aqueles que, de alguma forma, participam no desenvolvimento, adopção, implementação e avaliação de políticas ambientais, bem como para o público em geral. Actualmente, a AEA é constituída por 32 países membros. O mandato da AEA consiste em: prestar apoio aos países da União Europeia e aos restantes países membros para que estes possam tomar decisões fundamentadas sobre a melhoria do ambiente, a integração de considerações de carácter ambiental nas políticas económicas e a evolução rumo à sustentabilidade coordenar a Rede Europeia de Informação e de Observação do Ambiente (Eioneten) Os principais clientes da AEA são as instituições da União Europeia a Comissão Europeia, o Parlamento Europeu, o Conselho e os seus países membros. Além deste grupo central de actores políticos europeus, a Agência presta igualmente serviços a outras instituições comunitárias como, por exemplo, o Comité Económico e Social e o Comité das Regiões. As comunidades empresarial e universitária, as organizações não governamentais e outros membros da sociedade civil são também importantes utilizadores desta informação. É objectivo da AEA assegurar uma comunicação bidireccional com os seus clientes, de modo a que as suas necessidades ao nível de informação sejam correctamente identificadas e que a informação fornecida seja compreendida e bem utilizada. Comissão Europeia - é a instituição politicamente independente que representa e defende os interesses da União Europeia (EU) na sua globalidade, propõe a legislação, política e programas de acção e é responsável por aplicar as decisões do Parlamento Europeu e o Conselho da União Europeia. A Comissão é o motor do sistema institucional comunitário, elabora propostas legislativas e garante que as decisões da União Europeia se apliquem correctamente e supervisiona o modo de utilização dos fundos da União. Também vigia o respeito pelos tratados europeus e o direito comunitário. Agência Europeia dos Produtos Químicos (ECHA), que também faz parte do conjunto de Agências da União Europeia, e tem por objectivo a gestão dos processos de registo, avaliação, autorização e restrição de substâncias químicas, tendo em vista assegurar a coerência em toda a União Europeia sendo a sua missão: Gerir todas as tarefas englobadas nos processos REACH através da realização ou coordenação das actividades necessárias Garantir uma aplicação coerente a nível comunitário Proporcionar aos Estados-Membros e às instituições comunitárias pareceres científicos da maior qualidade possível sobre questões relativas à segurança e aos aspectos socioeconómicos da utilização de substâncias químicas. OCDE Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico, de carácter intergovernamental, integra trinta países membros comprometidos com a democracia e a economia de mercado. A OCDE, fundada em 1961, constitui um fórum multilateral de discussão, desenvolvimento, e reforma de políticas económicas e sociais, tanto a nível nacional como»14 Plano de Actividades 2011

17 internacional. O objectivo fulcral da OCDE é o de promover políticas que assegurem o crescimento económico sustentável e o emprego, qualidade de vida e a liberalização do comércio. A APA participa em diversos Grupos de Trabalho, nomeadamente o Grupo de Trabalho sobre Política Nacional de Ambiente (Working Party on National Environment policy), o Grupo Conjunto do Comité dos Produtos Químicos e do Grupo de Trabalho Químicos, Pesticidas e Biotecnologia (Joint Meeting Chemicals Committee and Working Party on Chemicals, Pesticides and Biotechnology). No quadro das Nações Unidas para o Ambiente (PNUA) e do Conselho Económico para a Europa (UNECE), existe um conjunto vasto de Acordos Multilaterais de Ambiente (AMA) que têm por objectivo a protecção global do ambiente através do controlo e redução da produção, do consumo e do transporte de poluentes perigosos para o ambiente e a saúde humana. A APA participa na negociação e gestão destes instrumentos, bem como é responsável, a nível nacional, pelo cumprimento das disposições legais de transposição para direito interno. Ver-se-á reflectido no Plano de Actividades 2011 o peso que têm estas responsabilidades internacionais, constituindo-se como objectivo prioritário e obrigando a uma participação permanente de representantes da APA em Comissões e Reuniões internacionais Nacional Pela sua importância na redução das disponibilidades orçamentais dos Organismos da Administração Pública para 2011, com impactes na actividade das Instituições, salientam-se as cativações resultantes da aplicação do artº 2º da referida Lei do orçamento 2011: Cativação de 12,5 % das despesas afectas ao capítulo 50 do Orçamento do Estado em financiamento nacional. Cativação da rubrica «Outras despesas correntes Diversas Outras Reserva» correspondente a 2,5 % do total das verbas de funcionamento dos orçamentos dos serviços e organismos da administração central. Cativação, nos orçamentos de funcionamento dos serviços integrados e dos serviços e fundos autónomos: 10 % das dotações iniciais das rubricas «Encargos das instalações», «Limpeza e higiene», «Conservação de bens» e «Comunicações»; 20 % das dotações iniciais das rubricas «Combustíveis e lubrificantes», «Material de escritório», «Material de transporte peças», «Material de consumo hoteleiro», «Outro material peças», «Outros bens», «Seminários, exposições e similares» e «Publicidade»; 30 % das dotações iniciais das rubricas «Deslocações e estadas», «Outros trabalhos especializados» e «Outros serviços»; Plano de Actividades 2011»15

18 60 % das dotações iniciais da rubrica «Estudos, pareceres, projectos e consultadoria» Prevêem-se ainda medidas de aumento da receita, das quais se salienta o aumento de receita não fiscal através da revisão geral do sistema de taxas, multas e penalidades no sentido da actualização dos seus valores e do reforço da sua fundamentação jurídico-económica. Juntam-se a estas medidas de contenção, como factores condicionantes da actividade a desenvolver, os procedimentos já em curso, consignados na Portaria nº 4-A/2011, de 3 de Janeiro, que regulamenta os termos e a tramitação do parecer prévio vinculativo dos membros do Governo responsáveis pelas áreas das Finanças e da Administração Pública que se aplica a todos os contratos de aquisição de serviços. Há medidas sancionatórias previstas no novo sistema de controlo trimestral da despesa pública em 2011, já aprovado em Conselho de Ministros. Estas sanções "poderão levar, por exemplo, à redução ou corte das transferências orçamentais para os serviços incumpridores" e "eventualmente, poderão levar ao accionamento de procedimentos disciplinares e de responsabilização dos dirigentes e dos responsáveis dos serviços [que se encontrem] nas situações de incumprimento. Quadro legal existente que será aplicado". Neste enquadramento nacional e internacional, de contenção para recuperação do défice excessivo das contas públicas, construiu-se para a APA um Plano de Actividades de 2011 conservador, apostado no aumento da qualidade da prestação de serviços, na qualificação dos Recursos Humanos internos, em acréscimos de produtividade conseguida através da inovação e modernização, preocupado com a concretização de medidas de redução de custos, a simplificação e a desmaterialização de procedimentos Interno Plano Estratégico da APA ( ) 2 : A gestão do desempenho dos serviços públicos deve ser vista como um conjunto de actividades desenvolvidas numa sequência lógica. A preocupação da APA com o desenvolvimento de um pensamento estratégico levou à construção de um BSC Balanced Scorecard para os anos de , consubstanciado no seu Plano Estratégico. A opção por este instrumento de gestão, baseou-se no facto do BSC se ter vindo a transformar num sistema reconhecido de gestão estratégica na Administração Pública, contemplando o tema de maior enfoque actual o alinhamento. Sendo que a gestão e controlo do desempenho não constituem um fim em si mesmos mas são um passo intermédio importante, a partir do qual são desencadeadas as acções de melhoria que constituem o 2 De forma a documentar melhor este ponto, retiraram-se alguns elementos teóricos do livro de: Pinto, Francisco - Balanced Scorecard - alinhar mudança, estratégia e perfomance dos serviços públicos (2007), edições Sílabo»16 Plano de Actividades 2011

19 MISSÃO objectivo final do processo, cada um dos níveis envolve um conjunto de actividades, que suportarão a Dinâmica da Organização. Tendo por base a sua missão, liderada por uma Visão que passa necessariamente por ser reconhecida como Entidade de referência da área, através de abordagens eficientes e inovadoras em prol de uma maior sustentabilidade e melhor ambiente a APA construiu um Mapa Estratégico para o período : Propor, Desenvolver e acompanhar a execução das políticas de ambiente e desenvolvimento sustentável Perspectivas Vectores Estratégicos Integrar o Ambiente nas Políticas sectoriais Ser reconhecido como referencial de excelência nas áreas da sua competência Promover a cidadania ambiental INTERESSADOS Interessados satisfeitos Melhorar os Serviços Prestados I1 Desenvolver Aumentar a Promover a Promover a disponibilidade qualificação dos I2 políticas, I3 sensibilização I4 I5 estratégias e da informação actores do ambiente ambiental planos ambiental PROCESSOS Inovadores eficientes eficazes Melhorar a Eficiência da Organização P1 Melhorar a actividade como Autoridade Administrativa e de Regulação Ambiental P2 Promover e partilhar o conhecimento PA1 APRENDIZAGEM Trabalhadores motivados e preparados Gerir estrategicamente os Sistemas de Informação A1 Qualificar e Valorizar os Recursos Humanos A2 Dinamizar parcerias A3 FINANCEIRA Optimização financeira Racionalizar os Recursos Financeiros F1 Potenciar as Receitas F2 O Balanced Scorecard (BSC) associado centra-se em três vectores estratégicos, os quais se articulam com a política de ambiente consignada no Programa do XVIII Governo Constitucional, a sua missão e atribuições, tal como definidas na lei orgânica: Vector Estratégico 1 - Integrar o ambiente nas políticas sectoriais Vector estratégico 2 - Ser reconhecida como referencial de excelência nas áreas da sua competência Plano de Actividades 2011»17

20 Vector estratégico 3 - Promover a Cidadania Ambiental Vectores estratégicos que se desenvolvem ao redor de quatro perspectivas (ver diagrama apresentado anteriormente): Perspectiva 1 - Interessados Interessados satisfeitos Perspectiva 2 - Processos Inovadores, eficientes e eficazes Perspectiva 3 - Aprendizagem Trabalhadores motivados e preparados Perspectiva 4 - Financeira Optimização Financeira A conjuntura restritiva, desde as limitações aos gastos da Administração Pública consignados definitivamente na Lei do orçamento de 2011, às restrições económicas a nível nacional e internacional, bem como às limitações de recursos materiais e humanos da Agência, traduz-se em novas oportunidades e desafios, apostando a APA em 2011, numa gestão mais eficiente, de forma a atingir um nível de desempenho elevado no caminho da sua visão QUAR 2011 A Lei 66-B/2007, de 28 de Dezembro consagra o SIADAP sistema integrado de gestão e avaliação do desempenho na Administração Pública. Este sistema articula-se com o sistema de planeamento de cada ministério, constituindo um instrumento de avaliação do cumprimento dos objectivos estratégicos plurianuais determinados superiormente e dos objectivos anuais e planos de actividades, baseando-se em indicadores de medida dos resultados a obter pelos diferentes serviços. A avaliação de desempenho de cada serviço assenta num quadro de avaliação e responsabilização (QUAR), sujeito a avaliação permanente e actualizado a partir dos sistemas de informação de que dispõe. A proposta de QUAR da APA para 2011, já enviada para aprovação da tutela, apresenta-se seguidamente, e é uma das peças fundamentais do ciclo de gestão, em conjunto com os outros Instrumentos tais como o Plano de Actividades, o Orçamento (de Funcionamento e PIDDAC), e o Mapa de Pessoal.»18 Plano de Actividades 2011

21 QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO Última actualização: (2011/01/19) Ministério: Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território (MAOT) Organismo : Agência Portuguesa do Ambiente Missão: 1. Propor, desenvolver, executar e monitorizar a execução das políticas de ambiente e de desenvolvimento sustentável, nomeadamente nos domínios do combate às alterações climáticas, da protecção da camada do ozono, da protecção do meio marinho, da qualidade do ar, do ruído, dos resíduos, da recuperação e valorização dos solos e locais contaminados e da prevenção de riscos industriais graves e da segurança ambiental e das populações. 2. Promover a cidadania ambiental. Visão: Mais Sustentabilidade, Melhor Ambiente Objectivos estratégicos (OE): OE 1 Integrar o Ambiente nas Políticas sectoriais OE 2 Ser reconhecido como referencial de excelência nas áreas da sua competência OE 3 Promover a cidadania ambiental Objectivos operacionais Meta Ano N-1 Meta Ano N Resultado Ano N Concretização Classificação Superou Atingiu Não atingiu Desvios EFICÁCIA 30,00% -70,0% OB 1 Ponderação de 30% Reforçar e melhorar os instrumentos normativos e estratégicos em matéria de Ambiente Ind 1 Instrumentos legislativos (1) <4/5/>6 #VALOR! Peso 15% #VALOR! Ind 2 Peso 20% #VALOR! Ind 3 Peso 15% #VALOR! Ind 4 Intervenções em Planos e Estratégias (2) Abertura dos concursos decorrentes da implementação da Portª TGR a nível nacional e regional Número de procedimentos de AIA concluídos, cujo prazo legal seja anterior a 31 de Dezembro de 2011 <3/4/>5 #VALOR! <4/5/>6 #VALOR! 45/50/ 55 Peso 25% #VALOR! Ind 5 #VALOR! Número de Decisões de LA - Licenciamento Ambiental 95/100/ 105 Peso 25% #VALOR! OB 2 Ponderação de 70% #VALOR! Ind 6 Peso Número de acções de formação aos agentes do ambiente 30% <6/7/>8 #VALOR! #VALOR! Contribuir para a Qualificação dos Agentes do Ambiente Ind 7 Peso Ind 8 Número de acções de Divulgação e de Promoção em matéria de Ambiente (3) 35% Número de auditorias e verificações (4) <5/6/>7 #VALOR! #VALOR! Peso 35% #VALOR! <9/10/>11 #VALOR! EFICIÊNCIA 40,00% -60,00% OB 3 Ponderação de 100% Ind 9 Implementação do novo modelo de Atendimento da APA (5) 40%/45%/ 50% Peso 40% #VALOR! Ind 10 Melhorar a Criação de novas fontes de Receita da APA - documentos produzidos(6) Gestão de -/1/ 2 Recursos Internos Peso 30% #VALOR! Ind 11 #VALOR! #VALOR! Redução dos custos de funcionamento (7) Peso 30% 9%/10%/ 11% #VALOR! #VALOR! Plano de Actividades 2011»19

22 Objectivos operacionais Meta Ano N-1 Meta Ano N Resultado Ano N Concretização Classificação Superou Atingiu Não atingiu Desvios QUALIDADE 30,00% -70,00% OB 4 Ponderação de 60% Ind 12 Índice de Satisfação do clliente da APA (entre 1- mínimo e 5- máximo) #DIV/0! 3,3/4/ 4,3 #DIV/0! Alcançar níveis de Qualidade de referência Peso Ind 13 Peso Ind 14 35% Participação de colaboradores em acções de formação/ano, conforme Resolução do Conselho de Ministros n.º 89/2010 de % 27%/30%/ 33% #DIV/0! #DIV/0! Índice de satisfação das acções de formação aos agentes do ambiente (entre 1- mínimo e 5- máximo) 3/3,5/ 4 #VALOR! #VALOR! Peso 30% OB 5 Ponderação de 40% Ind 15 Melhorar os sistemas de Informação do Ambiente Número de novos desenvolvimentos do SIRAPA(8) <1/2/ 3 #VALOR! #VALOR! Peso 40% Ind 16 Novos desenvolvimentos do SNIAmb Sistema Nacional de Informação do Ambiente- carregamento de fichas de metadados Peso 60% 75%/80%/ 85% #VALOR! #VALOR! Justificação para os desvios: CRITÉRIOS (LEGENDA) (1) Revisão de instrumentos legislativos na óptica da simplificação e modernização administrativa; Elaboração/revisão de Instrumentos legislativos no âmbito das atribuições da APA, nomeadamente conclusão do novo Decreto-Lei relativo ao EMAS III, Decreto-lei que transpõe a Directiva Emissões Industriais, Resolução CM referente à Estratégia Nacional de Compras Públicas (em conjunto com AMA), Revisão da Portª 455/99 relativa às taxas EMAS, Revisão de legislação vs Directiva Quadro de Resíduos (DQR), Elaboração de proposta de portaria relativa ao artº 5º do DL nº 254/2007, proposta de Portª relativa aos VLE sectoriais e Projecto de DL para adequação ao novo Regulamento Comunitário relativo aos ODS (2) Estratégia de Implementação do REACH, Revisão do Plano Estratégico de Resíduos Industriais XX (PESGRI XX), integrando o Plano de Prevenção (PNAPRI), Monitorização e Implementação do PNGR , Conclusão da Estratégia de Compras Públicas Ecológicas para o triénio (3) Green Project Awards, semana da Mobilidade, semana europeia de prevenção de resíduos, semana Europeia de Prevençãod e Resíduos, prémios EBAE (4) Auditorias Técnicas e Financeiras, auditorias a entidades gestoras de fluxos específicos de resíduos e Auditorias, presenciais e documentais a verificadores (5)Implementação do Novo Modelo de Atendimento da APA de acordo com a candidatura SAMA aprovada em Dez/2010, sendo que em 2011 serão operacionalizados 45% do projecto (6) Elaboração de norma que inclua toda a tipologia de receitas resultantes de serviços que a APA presta e que constituirão fontes de receita não explicitadas em legislação publicada; a superação refere-se a um primeiro relatório de monitorização. (7) Implementação de medidas resultantes de documento interno que define as medidas de redução de custos para 2011, designadamente ao nível dos gastos gerais(consumos de luz, água, comunicações ) e elaboração de documento com avaliação de efeitos de implementação destas medidas de redução. (8) Operacionalização das egar (Guias de Acompanhamento de Resíduos), desenvolvimentos das funcionalidades relacionadas com a "Prevenção de Acidentes Graves" e Integração da Assinatura Digital (candidatura SAMA ainda sem decisão)»20 Plano de Actividades 2011

23 4. Recursos Disponíveis em Recursos Humanos Situação em 2011 À data da última actualização, final de 2010, o Mapa de Pessoal da Agência Portuguesa do Ambiente era constituído por 269 trabalhadores conforme se observa no quadro que se apresenta seguidamente: Mapa de pessoal APA (2011) Dirigente Técnico Superior Especialist a de Informática Técnico de Coordenador Informática Técnico Assistente Técnico Encarregado geral Operacional Encarregado Operacional Assistente Operacional Nº Postos de Trabalho TOTAL Constata-se que a maioria dos trabalhadores da APA se enquadra na carreira técnica superior (conforme Lei nº 12-A/2008 inclui os anteriormente denominados técnicos superiores e técnicos), 57,2%, o que evidencia o grau de tecnicidade dos seus recursos humanos, fruto do leque e complexidade de atribuições técnicas acometidas a este Organismo. Assinala-se no entanto, que destes 269 lugares no mapa de pessoal, estão efectivamente ocupados 237, fundamentalmente resultado de reformas antecipadas e regulares concretizadas, o que se traduz numa percentagem de ocupação de 88% Política de Recursos Humanos Em relação à Política de Recursos Humanos que se pretende desenvolver em 2011, destacam-se medidas já programadas, algumas das quais iniciarão a sua implementação no início do ano: Ocupar através de mobilidade lugares do mapa de pessoal, com trabalhadores de outros Organismos, criando-lhes novas oportunidades de valorização na carreira; Promover acções de formação tanto a nível interno com externo, destacando-se a preocupação com o cumprimento da Resolução CM 89/2010, de 17 de Novembro; Plano de Actividades 2011»21

24 Relevar a auto-formação, assegurada por trabalhadores da APA; Criar mecanismos de organização e divulgação do conhecimento interno; Procurar estímulos de forma a motivar os trabalhadores para novas tarefas e Desenvolver métodos para incrementar o espírito de equipa Recursos Financeiros Os recursos financeiros da APA, apresentam-se sinteticamente nos quadros seguintes, Orçamento de funcionamento (Receita e Despesa) e PIDDAC para Orçamento de Receita A APA construiu o seu orçamento 2011 baseado numa receita própria de ,00 (fonte 123), resultado da cobrança de taxas e outras prestações de serviços. Acrescem, ,00 por contrapartida do OE (fonte 111), o que somado a outras fontes de financiamento, descritas no quadro seguinte, atinge um valor de Receita Total de ,00. ORÇAMENTO DE RECEITA DA APA (2011) FF DESIGNAÇÃO OF2011_RECEITA POR FF (Valores do Orçamento Inicial) 111 Total RECEITAS GERAIS NÃO AFECTAS A PROJECTOS CO-FINANCIADOS , Total RECEITAS GERAIS AFECTAS A PROJECTOS CO-FINANCIADOS , Total RECEITA PRÓPRIA DO ANO COM POSSIBILIDADE DE TRANSIÇÃO , Total TRANSFERÊNCIAS DE RECEITA PRÓPRIA ENTRE ORGANISMOS , Total FEDER - PO FACTORES DE COMPETITIVIDADE , Total FEDER - COOPERAÇÃO TRANSNACIONAL , Total OUTROS ,00 Total Geral ,00 Quaisquer revisões em baixa nos pressupostos que serviram de base à construção deste Orçamento de Receita da APA, com forte dependência de Receitas Próprias, que atinge os 78%, poderão prejudicar a sua capacidade de concretização das actividades a desenvolver em 2011.»22 Plano de Actividades 2011

25 Saliente-se que estão já cativos, no OE 2011 da APA, via lei do Orçamento de Estado, , Orçamento de Despesa Do orçamento de despesa para 2011 retira-se que as despesas com pessoal absorvem 61,5% do total de despesas previstas, seguidas das transferências correntes, 18%, que se destinam ao financiamento de candidaturas apresentadas com base nos Avisos de concurso publicados pela APA, ao abrigo do Regulamento Relativo à Aplicação do Produto da Taxa de Gestão de Resíduos (TGR), em conformidade com disposto no artigo 16.º da Portaria n.º 1127/2009, de 1 de Outubro. As Aquisições de bens e serviços absorvem 15,2%, e integram despesas indispensáveis ao funcionamento corrente da APA. ORÇAMENTO DE DESPESA DA APA (2011) AG DESIGNAÇÃO OF2011_DESPESA (Valores do Orçamento Inicial) 01 Total DESPESAS COM O PESSOAL ,00 02 Total AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS ,00 03 Total JUROS E OUTROS ENCARGOS 3.000,00 04 Total TRANSFERÊNCIAS CORRENTES ,00 06 Total OUTRAS DESPESAS CORRENTES ,00 07 Total AQUISIÇÃO DE BENS DE CAPITAL ,00 Total Geral , PIDDAC O Orçamento de Investimento da APA engloba 11 projectos (um não visado ) e totaliza um montante de , distribuídos em de financiamento nacional e de financiamento comunitário. Com o objectivo de cumprir as atribuições consignadas na lei orgânica, e consentâneo com as prioridades estratégicas, internas e externas, destacam-se alguns projectos inscritos, designadamente Sistemas de informação de ambiente com inscritos, Sistemas de Informação da APA com o valor de e ainda Comércio Europeu de Licenças de Emissão com Na linha do que se tem verificado nos últimos anos, decréscimo dos valores inscritos em PIDDAC, também em 2011 este orçamento teve uma redução de 21% em relação ao de 2010, o que compromete projectos Plano de Actividades 2011»23

26 fundamentais da APA, nomeadamente algumas iniciativas novas que seriam fundamentais para concretização das várias politicas de ambiente. No quadro seguinte apresentam-se os projectos de investimento que constituem o PIDACC 2011 da APA: PIDDAC 2011 (Projectos) Agência Portuguesa do Ambiente CÓDIGO DESIGNAÇÃO DO PROJECTO dotações aprovadas PROJECTO F.NAC. (1) * F.COM. (2) TOTAL (3) P15 AMBIENTE e ORDENAMENTO DO TERRITORIO M1 Serviços gerais da A.P. - administração geral Remodelação e apetrechamento de instalações da APA Projectos a candidatar ao QREN Sistemas de Informação da APA REAI - desmaterialização M33 Habitação e serviços colectivos - protecção do meio ambiente e conservação da natureza Desenvolvimento e implementação de metodologias para dete Recuperação ambiental de areas mineiras degradadas (Argo Sistema de gestão ambiental e sustentabilidade local Sistema de informação de ambiente Comércio Europeu de Licenças de Emissão Prevenção e Controlo Integrados da Poluição Planeamento e Gestão de Políticas de Ambiente ** TOTAL DA ENTIDADE As cativações no PIDDAC, atingem já , ou seja 11,1% do total previsto para Actividades a desenvolver em 2011 Apresentam-se seguidamente as Actividades a desenvolver em 2011, agregadas por Domínios Prioritários, e articuladas com os objectivos/iniciativas do Plano Estratégico previstas para 2011, bem como com os Objectivos/Indicadores que constam da proposta de QUAR 2011.»24 Plano de Actividades 2011

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