CURSO ESCOLA DE DEFENSORIA PÚBLICA Nº

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1 CURSO ESCOLA DE DEFENSORIA PÚBLICA Nº DATA DISCIPLINA Processo Civil PROFESSOR Ival Heckert MONITOR Bruna Oliveira AULA Aula 02 Contatos: Facebook: Professor Ival (twitter e instagram) COMPETÊNCIA (em relação à competência serão abordados apenas os principais artigos, principalmente aqueles em que houveram efetiva alteração). Definição: pleno exercício da atividade jurisdicional por um órgão do Estado, em determinado caso concreto nos limites da lei. A lei cria critérios de determinação da competência. 1. Territorial: em razão do local onde será proposta a demanda (domicílio). [incompetência relativa]* 2. Material: em razão da matéria. Ex. Justiça do trabalho (litígios que envolvam as questões materiais relativas as relações de trabalho). [incompetência absoluta] 3. Valor: valor da causa ex. juizados especiais [incompetência relativa]* 4. Pessoal: quem é o autor, réu ou interveniente que possa ter um foro privilegiado. Ex. Processos em que figura a União (competência da justiça Federal) [incompetência absoluta]. 5. Funcional: visto primeiramente em uma linha horizontalizada (processo já tramitando) que agora surgindo outro processo seja este processo obrigatoriamente distribuído por dependência ao já existente. Em linha verticalizada: tribunal exercendo função de julgar recursos. [incompetência absoluta] Uma vez desrespeitado este critério surge a figura da incompetência, podendo ser classificada como absoluta ou relativa. Quando o critério é absoluto não é possível relativizar. * Existem situações nas incompetências ditas relativas acima (territorial e valor) que geram incompetências absolutas. Ex. Lei art. 3º, 3º.

2 Art. 42 possibilidade de instituição de juízo arbitral quando a causa versar sobre direito patrimonial disponível Art. 43 perpetuação da jurisdição. A competência é determinada no momento do registro ou da distribuição da petição inicial. Observação 1: Réu domiciliado na comarca X. O autor ingressa com ação contra o réu na comarca X. Após a distribuição o Réu muda seu domicílio para a comarca Y, citado no processo, o réu apresenta exceção de incompetência alegando que mudou o seu domicílio e, portanto, o processo deveria ser remetido para o juízo daquela comarca. O art. 43 prevê que, são irrelevantes as modificações do estado de fato ou de direito ocorridas posteriormente do registro ou da distribuição da petição inicial, desta forma, no caso em tela, a exceção de incompetência restará infrutífera (perpetuação da jurisdição). Observação 2: em determinada comarca temos: 1ª, 2º e 3º vara cível (tudo o que versa sobre cível empresarial, família, sucessões, etc todavia, em determinado momento, o Tribunal resolve criar uma vara de família). Tem-se nestas outras varas cíveis várias causas de família. O questionamento é: os processo que já estavam tramitando passariam para a vara de família ou apenas os novos? todos os processo que já tramitavam na 1ª,2ªe3ª varas serão remetidos para a vara de família é a exceção de que trata o art. 43 (salvo quando alterarem a competência absoluta). A mesma sorte ocorre quando há supressão de órgão judiciário. Art. 45 casos hipotéticos exemplificativos. 3º Petição inicial (demanda proposta na justiça comum apenas 1 pedido) no curso da demanda surge um dos entes públicos federados (União, empresas pública, etc) (uma das partes suscita a presença deste ente). A competência para dizer se este ente deverá intervir no processo é da Justiça Federal. Sendo assim, os autos são remetidos para a justiça Federal decidir se decidir que efetivamente o ente deve participar do processo, este passará a tramitar perante a Justiça Federal. Todavia, se a resposta for negativa, os autos retornarão para a justiça comum. O juízo federal restituirá os autos ao juízo estadual sem suscitar conflito se o ente federal cuja presença ensejou a remessa for excluído do processo (não pode suscitar conflito negativo de competência. 1º e 2º - Petição inicial com dois pedidos (demanda proposta na justiça comum) Suponha-se que no pedido 1 a União tem interesse e no pedido 2 não há interesse. Por haver 2 pedidos em que em um deles há interesse da União e no outro não, o magistrado da justiça estadual NÃO irá remeter os autos para a Justiça Federal, neste caso, ele extinguirá o processo sem resolução do mérito quanto ao pedido 1, dando sequencia somente em relação ao pedido 2. Desta forma, a parte deverá ingressar na Justiça Federal a fim de pleitear o pedido 1 na hipótese de neste processo autônomo a Justiça Feral entender que não há interesse do ente federado, no exemplo em tela, da União remeterá para a justiça comum. Art. 46 As demandas que versem sobre direitos pessoas e direitos reais sobre bens móveis a competência é a de domicílio do réu. 1º - tendo mais de um domicílio a demanda será proposta em qualquer um deles. 2º - domicílio incerto ou desconhecido: poderá o réu ser demandado onde se encontrar ou no foro de domicílio do autor. 3º - quando não tiver domicílio no Brasil: no do autor. Se o autor também não tiver domicílio no Brasil, a ação poderá ser proposta em qualquer foro. 4º - dois ou mais réus com domicílios diferentes: serão demandados em qualquer um deles, à escolha do autor. 5º - Execução fiscal: proposta no foro de domicílio do réu, sua residência ou onde for encontrado.

3 Art Ações fundadas em direitos reais sobre bens imóveis: foro onde a coisa está (situação da coisa). 1º - o autor pode optar pelo foro de domicílio do réu ou o foro de eleição. Se o litigio recair sobre direito de propriedade, vizinhança, servidão, divisão e demarcação de terras e de nunciação de obra nova, o autor não tem opção, devendo seguir o caput, ou seja o foro da situação da coisa [competência absoluta nestes casos]. 2º ação possessória imobiliária = foro onde a coisa está [competência absoluta]. Art. 48 o foro do domicílio do de cujos é o competente para o inventário, partilha, arrecadação, etc. Art. 49 ausente: a demanda continuará a ser proposta no seu último domicílio Art. 50 incapaz: o foro competente é o de domicílio do seu representante ou assistente. Art. 51 Quando o autor da demanda for a União (justiça Federal) a ação será proposta no domicílio do réu. Parágrafo único: demanda proposta contra a União o autor pode propor a demanda no seu domicílio, no local da ocorrência do ato ou fato, no da situação da coisa ou no Distrito Federal. Art. 52 o mesmo raciocínio do art. 51 é usado para os Estados ou Distrito Federal. Art. 53 antigo art. 100 do CPC competências relativas. I divórcio, anulação de casamento, etc. a) Se tiver incapaz: domicílio do guardião do incapaz (seja o guardião homem ou mulher) b) Caso não haja incapaz: no último domicílio do casal c) Se nenhuma das partes residirem no antigo domicílio do casal a demanda será proposta no domicílio do réu. II alimentos domicílio do alimentando III do lugar a) Sede para ação em que for ré pessoa jurídica b) Onde se acha agência ou sucursal quanto às obrigações que contraiu c) Sociedade ou associação sem personalidade jurídica: local onde exerce as atividades d) Onde a obrigação deva ser satisfeita para ação em que se lhe exigir o cumprimento ação de conhecimento, o processo de execução tem competência própria de competência. e) Idoso: residência do idoso sobre causa que verse no respectivo estatuto a lei não diz que pelo fato de ser idoso a demanda deve ser proposta no local de sua residência apenas quando as situações forem derivadas do estatuto do idoso. f) Sede da serventia notarial ou de registro ação de reparação de dano por ato praticado em razão do ofício. Quem responde é o notário, tabelião ou o registrador em sua própria pessoa responderá pessoalmente. IV do lugar do ato ou fato para a ação: a) Reparação de danos b) Em que for réu administrador ou gestor de negócios alheios V domicílio do autor ou do local do fato: ações de reparação de dano em razão de delito ou de acidente de veículos, inclusive aeronaves.

4 MODIFICAÇÃO DA COMPETÊNCIA Não se fala em causa de incompetência (pressupõe que a demanda foi proposta em um juízo que não deteria poderes para julgar aquela demanda). Quando se fala em modificação de competência parte-se de seguinte premissa: A lei processual determinou um juízo competente (Y) a demanda tem que ser proposta, por exemplo no domicílio do réu, todavia, a própria lei traz em alguns casos um determinado fator para que a demanda acabará tramitando no juízo X, não sendo o juízo Y incompetente, o outro juízo X será também competente. Quais são os fatores: 1. Existência de outro processo: a. Conexão b. Continência 2. Vontade das partes: a. Expressa ex. eleição de foro, não se escolhe o juízo, mas sim o foro, a comarca. b. Tácita a demanda tem que ser num juízo X, mas o autor resolve por vontade apresentar em outra comarca, se o réu não arguir a incompetência relativa, no juízo X continuará a prosseguir a demanda. Art. 54 a modificação da competência somente poderá ocorrer em razão dos critérios de competência relativa os absolutos não. Art. 55 definição de conexão 1º - os processos de ações conexas serão reunidos obrigatoriamente para decisão conjunta, salvo se em uma deles já houver sentença. 2º - aplica-se a conexão I execução de título extrajudicial e ação de conhecimento relativa ao mesmo ato jurídica II execuções fundamentadas no mesmo título executivo. 3º - julgamento conjunto de processos que possam gerar risco de prolação de sentença conflitantes ou contraditórias, mesmo que não haja conexão princípio da segurança jurídica. Art. 56 definição de continência. Art. 58 a reunião das ações propostas em separado será no juízo prevento serão decididas conjuntamente. Art.. 59 o registro ou distribuição da petição inicial torna o juízo prevento. Art. 62 a competência em razão da matéria, pessoa e função é inderrogável por convecção das partes [competência absoluta]. Art. 63 as partes podem modificar a competência em razão do valor e do território [competência relativa] podem eleger foro de competência. 1º - a eleição de foro: só produz efeitos quando constar de instrumento escrito e aludir expressamente a determinado negócio jurídico 2º - o foro contratual obriga herdeiros e sucessores das partes.

5 3º - cláusula de eleição de foro abusiva antes da citação, pode ser reputada abusiva de ofício pelo juiz que determinará a remessa para o foro do domicílio do réu. Pode ser em qualquer contrato, mesmo que não seja contrato de adesão ou relação de consumo. 4º - após a citação, a abusividade deverá ser alegada na matéria de defesa sob pena de preclusão. INCOMPETÊNCIA Incompetência absoluta x Incompetência relativa - absoluta: matéria de ordem pública o juiz tem o dever de conhecer de ofício a qualquer tempo r grau de jurisdição - relativa: situações de primazia de interesse privado a parte de arguir, se não alegar a tempo e modo prorrogar-se-á a competência preclusão. Art. 64 a incompetência absoluta ou relativa será alegada como questão PRELIMINAR não existe mais a exceção de incompetência relativa incidente processual - deverá alegar em preliminar de contestação. V. art. 337 do Novo CPC. 1º - a incompetência absoluta pode ser alegada a qualquer tempo e grau de jurisdição deve ser declarada de ofício. 2º - princípio do contraditório as partes terão vista da alegação de incompetência, ainda que seja incompetência absoluta (que se alega de ofício). NÃO HÁ SUSPENSÃO DO PROCESSO OU DE PRAZOS. 3º - acolhida a incompetência os autos serão remetidos ao juízo competente. NÃO SE EXTINGUE O PROCESSO a exceção é: Lei art º - arguida a incompetência (relativa ou absoluta) sendo reconhecida ou não pelo juiz, os atos, mesmo que proferidos por juízo incompetente são atos eficazes, portanto, válidos. As decisões somente serão modificadas se proferida decisão pelo juízo competente, o juízo competente analisará o processo e poderá convalidar ou revogar as decisões proferidas pelo juízo incompetente. Ver artigo do Novo CPC. Art. 65 prorroga-se a competência relativa se o réu não alegar a incompetência em preliminar de contestação. Parágrafo único: o MP pode alegar incompetência relativa nas causa em que atuar no primeiro momento em que manifestar nos autos, sob pena de preclusão. Art. 66 Conflito de competência I conflito positivo: 2 ou mais juízes se consideram competentes II conflito negativo: 2 ou mais juízes se consideram incompetentes, atribuindo a competência um ao outro. III entre 2 ou mais juízes surge controvérsia acerca da reunião ou separação de processos. Parágrafo único: o juiz que não acolher a competência declinada deverá suscitar o conflito salvo se ele atribuir a competência para outro juízo.

6 PARTES E PROCURADORES Partes: - Autor: prática de um ato processual ato de realização de pedido. Solicitação positiva de um provimento de mérito. - Réu: por um ato de citação ou equivalente é chamado a resistir, caso queira, a pretensão do autor. o réu também pode ser autor na mesma ação, trazendo pretensões próprias (ex. Reconvenção). - Terceiro (sucessão) causa morte ou inter vivos. - Terceiro interessado intervenção de terceiro. Legitimidade: - legitimado ordinário: é sujeito na relação jurídico-material. - legitimado extraordinário: terceiro interessado (não sujeito da relação jurídico-material) Capacidade: - capacidade de ser parte: como cidadão todos tem capacidade de ser parte (cidadão em juízo na qualidade de parte buscando direito que é seu não é necessária a capacidade da vida civil, o incapaz pode ser parte, até mesmo o nascituro busca pelo direito próprio). - capacidade processual: para ter capacidade processual pressupõe que o cidadão como parte possa praticar os atos do processo (ser intimado, prestar depoimento pessoal, etc). se não tiver essa capacidade processual será representado. - capacidade postulatória (capacidade técnica): cidadão que possui técnica, capacidade de praticar as atos do processo propriamente dito não é qualquer cidadão. Ex. advogado (representação técnica); defensor público; cidadão comum que não tenha qualificação técnica excepcionalmente jus postulandi (justiça do trabalho, juizados especiais); Ministério Público; Juiz (ex. impedimento, suspeição, etc pretensões focadas no juiz). Art. 70 capacidade de ser parte busca dos direitos em juízo Art. 71 capacidade processual aquele que não possui a capacidade civil para a prática dos atos da vida comum deve ser representado. Art. 72 situações em que o magistrado há de conceder à alguém que figura como parte um curador especial. I incapaz: se não tiver representante legal ou quando houver representante legal os interesses deste colidem com os interesses do incapaz enquanto durar a incapacidade. II réu preso revel (não é a todo réu preso que será dado curador especial, - apenas o réu revel) e réu revel citado por edital ou com hora certa (modalidades fictas de citação) enquanto não for constituído advogado (uma vez constituído advogado cai a figura da curatela).

7 Parágrafo único: A curatela especial é exercida pela Defensoria Pública. Art. 73 outorga uxória ação que verse sobre direito real imobiliário salvo quando casados sob regime de separação absoluta de bens. não é uma formação de litisconsórcio ativo, o que dá o consentimento não figura como parte no processo. (quando for autor). 1º - litisconsórcio passivo necessário (é diferente do caput o caput versa somente sobre o consentimento). Quando for réu. I direito real imobiliário (quando forem réu), salvo quando casados por regime de separação obrigatória II fato ou ato praticado pelos cônjuges III fundada em dívida contraída por um dos cônjuges a bem da família; a entidade familiar se beneficiou como um todo. IV não se leva em consideração o regime de casamento. 2º - ex. cidadão invadiu um terreno e cônjuge não, somente um será citado. Ex. ambos possuem a posse do imóvel e o terreno foi invadido, ambos os cônjuges integrarão a lide (litisconsórcio necessário). este parágrafo é uma situação excepcionalíssima no código (litisconsórcio ativo necessário) 3º - aplica-se o disposto neste artigo à união estável comprovada nos autos. Art. 74 o consentimento do art. 73 pode ser suprido judicialmente quando for negado sem justo motivo ou quando for impossível de concedê-lo. Parágrafo único: a falta do consentimento quando necessário e se não for suprido pelo juiz, invalida o processo. Art. 75 serão representados em juízo ativa e passivamente (velho art. 12 do antigo CPC) bater inciso por inciso (comparação dos dispositivos). Observações importantes: 1º - os sucessores serão INTIMADOS extinção da formação de litisconsórcio necessário conforme previa o velho CPC. O 4º é uma novidade!! celebração de convênios para auxiliar a prática de atos processuais. Art. 76 incapacidade processual e irregularidade de representação. O juiz suspenderá o processo e dar a parte um prazo razoável para que a deficiência venha a ser sanada. 1º - descumprida a determinação (instância originária) I autor: extinção do processo II réu: revel III terceiro: autor: excluído do processo. Réu: revel 2º Tribunal de segunda instância ou Tribunal Superior também valerá para estes dar prazo razoável para sanar a deficiência. I se o recorrente não cumprir não se conhecerá do recurso II recorrido as contrarrazões serão desconsideradas.

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