PROMOÇÃO E REABILITAÇÃO DA FUNCIONALIDADE DO IDOSO PARA AS ATIVIDADES DA VIDA DIÁRIA: ATUAÇÃO DO SERVIÇO DE NUTRIÇÃO

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1 PROMOÇÃO E REABILITAÇÃO DA FUNCIONALIDADE DO IDOSO PARA AS ATIVIDADES DA VIDA DIÁRIA: ATUAÇÃO DO SERVIÇO DE NUTRIÇÃO Área Temática: Saúde Maria Cristina Umpiérrez Vieira (Coordenadora da Ação de Extensão) Palavras-chave: Idoso; Estado Nutricional; Envelhecimento. Maria Cristina Umpierrez Vieira 1 Maria Emilia Marcondes Barbosa 1 Evani Marques Pereira 1 Mariana Rodrigues G. da Silva 2 Katiuscia O.F. Gabriel 2 Délis Renardim 3 Kamari Ana Reffatti 3 Sthefany Cristine Ribeiro 3 Larissa Cristina O.Ferreira 3 Pamela Caroline Furlaneto 3 Josiane De Oliveira 3 Aline Jacoski de Oliveira Kruger 3 Dannyele Cristina da Silva 3 Resumo: Atualmente são observadas mudanças nas dietas alimentares da população, sendo que a população idosa não foge à essa situação. Maior atenção deve ser dada a essas alterações alimentares, pois nesta faixa etária outros fatores podem associar-se resultando em risco para doenças crônicas. O projeto promoção e reabilitação da funcionalidade do idoso para as atividades de vida diária instalouse em uma região do município de Guarapuava com objetivo principal de levar assitência à população idosa residente nessa área, orientando quanto aos benefícios de uma vida saudável. Através de visitas domiciliares para realização da avaliação global ampla, foi possível identificar o perfil epidemiológico e problemas nutricionais. Participaram do projeto 154 idosos, sendo que destes 59% apresentavam sobrepeso e 8% déficit nutricional. Com relação a autopercepção dos idosos sobre seu estado nutricional, foi observado resultado positivo em 59% dos casos. A equipe de nutrição atuante no projeto realizou intervenções, orientando os idosos dentro de suas necessidades e possibilidades. 1 Docentes do Departamento de Enfermagem da UNICENTRO, campus Cedeteg. 2 Profissionais recém graduadas contratadas para o projeto. 3 Acadêmicas de graduação da UNICENTRO. Bolsistas do projeto.

2 Introdução O crescimento da população idosa possui associação direta com o aumento da incidência das condições crônicas, dentre elas os distúrbios nutricionais. O estado nutricional tem um grande papel no cenário do envelhecimento e importante associação com a morbimortalidade de idosos, pois o controle e a prevenção das condições crônicas como também a promoção e a reabilitação da perda funcional estão associados ao estado nutricional. Nessa fase da vida, ocorrem alterações fisiológicas que somadas a outros fatores de risco, principalmente os cardiovasculares, podem levar ao aparecimento das doenças crônicas, precipitando as perdas funcionais para atividades da vida diária, gerando quadros de dependência. Assim, o estado nutricional alterado é um importante preditor de mortalidade e situação de depêndencia, destaca-se o papel da obesidade, fortemente associada a perda funcional (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 1995). Contextualização O estudo de base populacional intitulado Pesquisa de Orçamentos Familiares POF (2002/2003), revela inversão nos padrões de distribuição dos problemas nutricionais na população, caracterizando o processo de transição nutricional (CAMPOS et al, 2006). Esse processo tem sido atribuído às mudanças no padrão alimentar e estilo de vida, bem como às transformações econômicas, sociais, demográficas, melhoria nas condições de saneamento e acesso aos serviços de saúde. Uma das principais consequências da transição nutricional é o declínio da prevalência de baixo peso e o aumento da prevalência de sobrepeso e de obesidade entre os idosos (Kac; Velásquez, 2003). O Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional brasileiro (SISVAN) tem por objetivo o monitoramento do estado nutricional da população atendida por demanda espontânea nos Estabelecimentos Assistenciais de Saúde ou por profissionais da Estratégia Saúde da Família e Programa de Agentes Comunitários de Saúde. O SISVAN estabelece que a classificação do estado nutricional em idosos deve ser realizada por meio do valor bruto do índice de masa corporal (IMC), a unidade de medida deste indicador é Kg/m2 e não são necessários cálculos adicionais para a interpretação deste indicador. A referência utilizada para a recomendação dos pontos de corte é o critério de Lipschitz (1994): valores de IMC menor ou igual a 22,0: idoso com baixo peso; valores de IMC maior que 22,0 e menor que 27,0: idoso com peso adequado; valores de IMC maior ou igual a 27,0: idoso com sobrepeso. Conhecer o perfil nutricional da população atendida no sistema de saúde é importante para desenvolver ações no campo da educação em saúde visando uma melhor qualidade de vida e prevenção de agravos. Problemas Segundo a Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílio (PNAD/2012), o Brasil conta com de idosos, o grupo que mais cresce dentre todas as faixas etárias. Embora esta população em sua maioria seja saudável, o grupo que

3 tem múltiplas dependências e comorbidades ou que vive em situação de pobreza é o que mais sofre e precisa de cada vez mais de uma assistência de qualidade e adequada. Porém, apesar das políticas de saúde voltadas para os idosos, ainda faltam recursos e ações concretas que demonstrem algum tipo de prioridade. No campo da nutrição existe a necessidade de investir em educação nutricional, pois existe uma forte associação entre comportamento alimentar e as alterações do processo saúde-doença. É importante salientar que a educação nutricional tem como referência a garantia do direito humano à alimentação, como condição indispensável à vida e à construção da cidadania (VALENTE, 2002). Manter a capacidade funcional pelo maior tempo possível requer cuidados preventivos envolvendo alimentação, atividade física, atividade mental, incorporados no curso da vida. Nesse sentido, uma das alternativas que contribuem com a preservação da funcionalidade, tem sido o desenvolvimento de ações capazes de promover a saúde da pessoa idosa a partir da nutrição como estratégia prioritária (CERVATO et al, 2005). Objetivos - Definir o perfil epidemiológico e nutricional dos idosos participantes do projeto de extensão Promoção e Reabilitação da Funcionalidade do Idoso para as Atividades da Vida Diária ; - Desenvolver ações de educação nutricional conforme a necessidade de cada idoso; - Promover a participação dos idosos em grupos de atividade física controlada no espaço comunitário. Metodologia O projeto de extensão intitulado Promoção e Reabilitação da Funcionalidade do Idoso para as Atividades da Vida Diária foi aprovado e financiado pela Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (SETI), e teve como objetivo desenvolver ações interdisciplinares de promoção, recuperação e reabilitação da saúde dos idosos para as atividades da vida diária, no periodo de julho de 2013 até julho de Após aprovação do projeto pelo Comitê de Ética da UNICENTRO, foi determinada junto à Secretaria de Saúde do município de Guarapuava a região de atuação, sendo escolhidas as Estratégias Saúde da Família (ESF) Dourados, Pinheiros, Xarquinho e Primavera, região com menor IDH do município. A equipe foi integrada por dois professores do curso de enfermagem, um fisioterapeuta e um enfermeiro recém-formados, quatro acadêmicos do curso de enfermagem, dois do curso de fisioterapia e dois de nutrição. A metodologia desta ação de extensão consistiu na seleção dos acadêmicos e sua capacitação; visita domiciliar aos idosos para convida-los a participar do projeto, e apresentar a proposta, assinar o consentimento esclarecido e agendar retorno

4 para realização de avaliação global; Foi realizada a avaliação nutricional de cada idoso, para isso, o peso e a estatura foram avaliados. O cálculo do Índice de Massa Corporal (IMC) foi efetuado considerando o peso em quilos dividido pelo quadrado da altura em metros e classificado conforme critério de Lipschitz (1994). Por meio de entrevista, foi verificada a autoprcepção dos idosos sobre seu estado nutricional e seus hábitos alimentares; foi realizada a identificação do perfil epidemiológico e dos problemas nutricionais e foi ofertado atendimento nutricional, em domicílio, aos idosos com déficits nutricionais, obesidade ou outros distúrbios alimentares. Resultados e discussão Participaram do projeto 56 homens (36,0%) e 98 mulheres (64,0%), assim como na população brasileira, de modo geral, a cidade de Guarapuava apresenta predominância de indivíduos do sexo feminino. No censo de 2009, no Brasil, as mulheres constituíam 55,53% da população acima de 60 anos. Da mesma forma, no Paraná estas proporções se repetiram, dos de habitantes, eram idosos, representando 11,41% da população. O número de mulheres idosas neste estado foi maior do que o de homens, haviam homens (45,86% da população idosa) e mulheres (54,14% da população idosa). Em Guarapuava, no mesmo período, haviam habitantes, dos quais eram idosos, as mulheres representaram 54,62% da população idosa da cidade, esta proporção é maior que a que predomina no estado (IBGE, 2011). Com relação à idade dos participantes, 51,2% (n=79) estava na faixa etária de 60 a 69 anos, 31,2% (n=48) dos anos e 27,6% (n=27) tinha 80 ou mais anos, sendo que a media de idade no sexo feminino foi 67 anos e no sexo masculino 69 anos. Entre os participantes, 33,0% (n=47) eram analfabetos, 38,0% ( n=54) tinham de 1 a 3 anos de estudo, 16% (n=23) estudaram 4 anos e 13% (n=19) estudaram de 5 a 7 anos. Esta realidade é fruto do contexto cultural de décadas passadas, quando a escolarização não era valorizada como hoje e das mulheres só se esperava competência para assumir os afazeres domésticos e o cuidado da família. Com relação ao estado civil, 5% (n=8) eram solteiros, 36% (n=56) viúvos, 13% (n=20) divorciados e 45% (n=70) casados/amasiados. Estes dados nos permitem classificar os idosos em dois grupos : com companheiro 45% da amostra e sem companheiro 55% da amostra. Este dado é preocupante, pois revela que nas faixas mais avançadas da vida, quando aumenta a necessidade de ajuda, muitas pessoas estão sem apoio de um companheiro. Dos 154 idosos participantes no projeto, 68% (n=97) sobrevivem com um salário mínimo, 16% (n=23) com menos de um salário mínimo, 15% (n=21) com 2 salários mínimos e apenas 1% (n=2) recebem 3 ou mais salários mínimos. Entre os idosos atendidos, 32% apresentaram, nos três meses anteriores à entrevista, redução da ingesta alimentar decorrente de perda de apetite, problemas digestivos ou dificuldade para mastigar; 15% apresentou perda de peso, entre 1 e 3 quilos, no mesmo período.

5 O Índice de Massa Corporal (IMC), classificado conforme critério de Lipschitz, apontou que 59% dos idosos tinha sobrepeso e 8% déficit nutricional. A autopercepção dos idosos sobre seu estado nutricional foi positiva em 59% dos casos, esta porcentagem acreditava não ter problemas nutricionais, 2% acreditava estar desnutrido e 39% não tinha opinião formada sobre seu estado nutricional. É interessante observar que a mesma proporção que tinha sobrepeso acreditava não ter problemas nutricionais, esta crença pode estar associada à idéia, culturalmente aceita em décadas passadas, de que exesso de peso denota saúde. Com relação às características do padrão alimentar, constatou-se que 85% dos idosos se alimentavam três vezes ao dia, 12% realizavam duas refeições diárias e 2% alimentavam-se apenas uma vez por dia; Ao avaliar a ingesta hídrica, verificou-se que 34% consumiam menos de três copos de liquido por dia, 37% três a cinco copos e 29% mais de cinco copos. A ingesta de líquidos referida pela maior parte dos idosos foi abaixo do ideal. Ao avaliar a independência para a alimentação, constatou-se que 5% era incapaz de alimentar-se sozinho e 5% necessitava de auxilio, ou seja 10% necessitava de um cuidador. Ao investigar o padrão alimentar constatou-se que 26% não consumiam duas porções semanais de legumes e ovos, 17% não consumiam carne, 40% não consumiam duas ou mais porções diárias de frutas e vegetais e 38% não consumia pelo menos uma porção diária de leite ou derivados, considerou-se que este padrão alimentar é conseqüência da baixa renda dos idosos. Observou-se que as escolhas na dieta dos idosos não era determinada por aspectos técnicos nutricionais, como por exemplo aporte de kilocalorías, o controle das porções ou as exigências terapêuticas e sim por fatores sócio-económicos e valores culturais. Considerando esse aspecto, realizaram-se ações de educação nutricional buscando auxiliar os idosos a alimentar-se de forma adequada, satisfazendo as necessidades nutricionais de forma culturalmente aceita e dentro das posibilidades financeiras. Esta estratégia é preconizada por Aranceta (2001) o qual considera que a alimentação é um ato cultural ligado a significados emocionais, sociais e míticos, regulado pela posibilidade de acesso aos alimentos; por consiguiente, as intervenções no campo nutricional baseadas apenas em critérios técnicos nutricionais costumam ser insuficientes para promover mudanças de hábitos. Podemos afirmar que, no contexto da saúde, a alimentação é abordada desde a perspectiva da nutrição e do processo saúde-doença, entretanto, para os idosos a alimentação tem um sentido simbólico, é um ato social e cultural submerso no campo das crenças e da interação familiar. O grande desafio das atividades educativas desenvolvidas neste projeto foi integrar estas duas dimensões e ao mesmo tempo promover a participação do idoso em atividades físicas desenvolvidas dentro deste projeto sob orientação de uma fisioterapeuta.

6 Considerações finais O padrão alimentar e a situação nutricional dos idosos demonstra que há necessidade urgente de intervenção na busca de melhor qualidade de vida, entretanto, ações no campo da educação nutricional que considerem a alimentação desde a perspectiva biológica ignorando aspectos culturais não são recomendadas. A experiência obtida neste projeto de extensão sugere que é necessário integrar a participação dos idosos no desenho e implementação de orientações nutricionais, não é efetivo entregar orientações prontas, estas devem ser construídas considerando aspectos tanto de uma alimentação saudável como de aceitação e recursos do idoso. Referências ARANCETA J. Preferencias y hábitos alimentarios. En: Nutrición comunitaria. 2 ed. Barcelona: Masson; p [ Links ] CAMPOS M.A.G; PEDROSO E.R.P; LAMOUNIER J.A; COLOSIMO E.A; ABRANTES M.M. Estado nutricional e fatores associados em idosos. Rev Assoc Med Bras. 2006; 52(4): CERVATO A.M; DERNTL A M.; LATORRE M.R; MARUCCI M.F.N. Educação nutricional para adultos e idosos: uma experiência positiva em Universidade Aberta para a Terceira Idade. Rev Nutr. 2005; 18(1): INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA-IBGE. Análise da disponibilidade domiciliar de alimentos e do estado nutricional no Brasil. POF Rio de Janeiro, Brasil: IBGE; Disponível em: KAC G.; VELÁSQUEZ M.G. [editorial].a transição nutricional e a epidemiologia da obesidade na América Latina. Cad Saúde Pública. 2003; 19(1):4-5. LIPSCHITZ D.A. Screening for nutritional status in the elderly. Prim Care. 1994; 21: [ Links ] TAVARES E.L; ANJOS L.A.Perfil antropométrico da população idosa brasileira.resultados da Pesquisa Nacional sobre Saúde e Nutrição. Cad Saúde Pública. 1999; 15(4): VALENTE F.L.S. Direito humano à alimentação: desafios e conquistas. São Paulo: Cortez; [ Links ] WORLD HEALTH ORGANIZATION. Physical status: the use and interpretation of anthropometry. Geneva: World Health Organization; (Technical Report Series, 854). [ Links ]

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