VIVÊNCIAS E PERSPECTIVAS DAS FAMÍLIAS COM MEMBROS EM SITUAÇÃO PRIVATIVA DE LIBERDADE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "VIVÊNCIAS E PERSPECTIVAS DAS FAMÍLIAS COM MEMBROS EM SITUAÇÃO PRIVATIVA DE LIBERDADE"

Transcrição

1 VIVÊNCIAS E PERSPECTIVAS DAS FAMÍLIAS COM MEMBROS EM SITUAÇÃO PRIVATIVA DE LIBERDADE Isa Paula Esteves Lopes 1 Maria das Dôres Saraiva de Loreto 2 Juliana Berger 3 Janaína Vilella 4 André Gomes 5 Alessandra Almeida 6 Carolina Isabelita Lopes 7 RESUMO A pesquisa sintetiza os resultados acerca da vivência e perspectivas dos familiares dos recuperandos da Associação de Proteção e Assistências Aos Condenados (APAC), por meio da análise administração de recursos das famílias, com foco nos subsistemas pessoais e administrativos. Trata-se de um estudo de caso com abordagem qualitativa, que fez uso da pesquisa-ação, com observação participante e monitoramento familiar, por meio de visitas domiciliares. Os resultados indicam que os subsistemas pessoais e administrativos dessas famílias são diferentes e complexos, devido à multiplicidade de significados e experiências vivenciadas. Pode-se concluir que as famílias têm procurado se adaptar à prisão do familiar, sendo que as mudanças vivenciadas não significam desorganização ou desestruturação, mas modos de vida diferentes, segundo a composição do sistema familiar, o ambiente de inserção, as formas de sociabilidade, as necessidades e expectativas futuras. PALAVRAS CHAVES: Modos de Vida. Unidades Familiares. Detentos da APAC 1 INTRODUÇÃO O presente artigo aborda os resultados parciais do projeto intitulado: Associação de Proteção e Assistência aos Condenados (APAC) de Viçosa/MG: Estratégias de Humanização e de Apoio a Projetos de Vida ; objetivando, especificamente, examinar as vivências e 1 Estudante do Curso de Economia Doméstica, Bolsista do PIBEX- UFV, Viçosa/MG, isa.lopes@ufv.br 2 Economista Doméstico, Pós Doctor Família e Meio Ambiente, Professora Associada do Dep. Economia Doméstica da Universidade Federal de Viçosa. mdora@ufv.br. 3 Estudante do Curso de Psicologia, UNIVIÇOSA, Viçosa/MG, julianaberger@hotmail.com 4 Estudante do Curso de Economia Doméstica, Bolsista do PET/ED, Viçosa/MG, jana_vilella@hotmail.com 5 Estudante do Curso de Economia Doméstica, Bolsista do PIBIC-CNPq, Viçosa/MG, andregommis@hotmail.com 6 Estudante do Curso de Economia Doméstica, Bolsista do PET/ED, Viçosa/MG, avaalessandra@yahoo.com.br 7 Estudante do Curso de Economia Doméstica, Estagiária Voluntária da APAC, Viçosa/MG, krollopes@yahoo.com.br 1

2 desafios das unidades familiares, por meio da análise dos subsistemas pessoais e administrativos dos membros das famílias dos recuperandos da APAC 8. A importância do conhecimento acerca da realidade familiar deriva-se do fato de que as mesmas devem atuar como co-participantes na recuperação dos detentos da APAC, uma vez que os indivíduos formam um sistema de referências, mesclando as influências familiares, institucionais e mediáticas. Pesquisa realizada por Klein (2009) mostra que a situação privativa de liberdade de um dos membros da família (na maioria dos casos, o homem) provoca importantes rearranjos nas relações sociais. Diante da prisão a vida da família fica mais difícil, pois antes os problemas eram compartilhados, agora têm que ser resolvidos sozinhos. Enfrenta-se uma nova realidade: como, por exemplo, ter que buscar garantir a sobrevivência dos demais membros, lidar com os problemas de revolta dos filhos, ou mesmo, com o preconceito da sociedade em relação à família de preso e com as normas e imposições das práticas prisionais. Frente a toda esta problemática, as famílias passam a articular diversas atividades para enfrentar o afastamento do familiar preso, como manter os laços de parentesco e vizinhança estreitos, a fim de "ajudarem-se" mutuamente; desenvolver alguma atividade que lhes proporcione alguma renda; ou, até mesmo, inserir- se em programas de auxílio à população de baixa renda. Assim, existem inúmeras repercussões negativas em relação ao encarceramento, uma vez que o sistema prisional exerce influência, não apenas no indivíduo que é privado de liberdade, mas também em toda a família, sendo esta elemento importante na ressocialização do detento Como destacam Silva e Rossetti-Ferreira (2002) e Rossetti-Ferreira et al. (2000), uma pessoa imersa em um meio cheio de significações em relação ao mundo do crime poderá resignificar ou ter re-significado, pelos outros (como é o caso da família) e pelo contexto de inserção, o sentido de sua existência e dos seus atos. Neste cenário de proteção à prática da criminalidade e redução da reincidência, onde a família tem um papel preponderante, tem sido objeto de crescente atenção, não só no Brasil como no exterior, a experiência da Associação de Proteção e Assistência aos Condenados (APAC), a qual traz em seu método, simples e eficiente, a realização do ideal buscado pelo legislador; ou seja, visa preparar o condenado, o qual passou a ser chamado de recuperando, 8 A APAC é uma entidade civil de Direito Privado, com personalidade jurídica própria, dedicada à recuperação e reintegração social dos condenados a penas privativas de liberdade. 2

3 para ser devolvido em condições de conviver harmoniosa e pacificamente com a sociedade, sem ser novamente segregados e excluídos socialmente. Como discutem Ottoboni (2001) e TJMG (2006), o método da APAC tem contribuído para o incremento da defesa nacional, redução dos custos econômicos, sociais e políticos da violência, uma vez que o trabalho de ressocialização do detento envolve uma mudança de valores e uma maior integração com a família; considerada um dos pilares para recuperação dos detentos; já que, após o cumprimento da pena, é ela quem dará continuidade ao processo de reinserção social. Justificam-se, assim, estudos que busquem a transformação das pessoas e da realidade social, bem como promovam a consolidação e propagação do método da APAC, como uma alternativa de humanização do sistema prisional. 2 REVISÃO DE LITERATURA A revisão de literatura centrou-se na questão da administração dos recursos pessoais e administrativos das unidades familiares, baseando-se na Teoria da Administração dos Recursos Familiares proposta por Deacon e Firebaugh (1988). Segundo os referidos autores, a família é vista como um ecossistema, composto por dois subsistemas, pessoal e administrativo. O Subsistema Pessoal envolve os subsistemas de desenvolvimento e de valores, representando a composição do desenvolvimento cognitivo, sócio-psicológico e espiritual. Esse subsistema é composto pelo conjunto de valores, crenças, habilidades e conhecimentos, que influenciam os objetivos e metas das famílias. Já, o Subsistema Administrativo refere-se ao processamento ou transformação dos Inputs (recursos, demandas e eventos inesperados ou não planejados) em Output (produto gerado, em termos de demandas satisfeitas e mudanças no uso dos recursos), envolvendo o planejamento do uso de recursos e implementação de planos. O planejamento do uso dos recursos escassos compreende uma série de decisões relativas à definição de padrões (critérios operacionais, que refletem a imagem que se tem do que é desejável, em termos de quantidade e qualidade) e seqüenciamento de ações (ordenamento entre várias atividades). Por outro lado, a implementação de ações consiste em ativar plano e procedimentos, por meio do controle das atividades (revisão de ações, ajustes de gastos e da seqüência das atividades), do uso de condições facilitadoras (acompanhamento do fluxo das ações, para que o plano e as ações rotineiras sejam adequados aos indivíduos e ambiente) e do processo de comunicação. 3

4 O subsistema pessoal e administrativo são partes funcionais de um todo, ou seja, de cada membro do sistema familiar. A dinâmica intra-sistêmica, isto é, a relação de interação e de interdependência entre os diversos membros, ocorre por meio da comunicação, visando à coesão, adaptabilidade e funcionalidade do sistema familiar. 3 METODOLOGIA O delineamento deste estudo de natureza qualitativa é caracterizado pelo método de estudo de caso 9, do tipo descritivo in loco, especificamente sobre a realidade cotidiana das famílias dos recuperandos da APAC. Considerando que para resolver questões existenciais deve-se conhecer a realidade de um mundo multireferencial e complexo, foi que se adotou no presente trabalho, o paradigma interpretativo, indicado no caso da pesquisa participativa ou pesquisa-ação, uma vez que a mesma envolve uma alternância de ações e reflexões ou com simultaneidade de ambas (MORIN, 2004). De acordo com Heigon, apud Barbier (2004: 17), a pesquisa-ação trata-se de pesquisas nas quais há uma ação deliberada de transformação da realidade; ou seja, na pesquisa-ação, a interpretação e a análise da situação ou questão são produto de discussões de grupo, de modo a permitir uma avaliação mais aprofundada dos problemas; proposições de estratégias de ação, visando à transformação da realidade e melhoria da qualidade de vida das pessoas. Os instrumentos de coleta de dados utilizados neste estudo envolvem dois tipos de técnicas: entrevistas semi-estruturadas 10 e observação participante ocorrida nas visitas domiciliares. A observação de fatos, comportamentos e cenários é extremamente valorizada na pesquisa-ação, uma vez que permite o registro do comportamento dos membros do grupo em seu contexto espacial-temporal; além de permitir identificar comportamentos não intencionais ou inconscientes e explorar tópicos que o público-alvo não se sente à vontade para discutir (BARBIER, 2004). 9 Segundo Gil (1994), o método de estudo de caso é caracterizado pela pesquisa profunda e exaustiva de um ou poucos objetos, de maneira a permitir conhecimento amplo e detalhado do mesmo. 10 Laville e Dionne (1999) consideram a entrevista semi-estruturada como uma série de perguntas abertas, que são feitas de forma verbal em uma ordem prevista, mas que podem gerar desdobramentos, caso o entrevistador acrescente perguntas de esclarecimento. A entrevista semi-estruturada permite encorajar os entrevistados a detalhar situações da vida cotidiana, a exprimir seus sentimentos e crenças, além de expor experiências vivenciadas, considerando o ambiente de inserção 4

5 Na observação participante, o pesquisador procura partilhar o cotidiano das famílias dos recuperandos, buscando ganhar a confiança do grupo pesquisado. Segundo Alves-Mazzoti e Gewandsznadjer (2004), para ganhar essa confiança é necessário ser um bom ouvinte e ter sensibilidade para com as pessoas, em termos de familiaridade com as questões investigadas e flexibilidade para se adaptar às situações inesperadas. Assim, as famílias foram visitadas mensalmente por um período de um ano, quando eram observadas e ouvidas; e, ao mesmo tempo, prestavam depoimentos sobre mudanças ocorridas nos subsistemas pessoal e administrativo. 4 RESULTADOS E DISCUSSÕES Ao analisar o subsistema pessoal, no que se refere às crenças e valores, a maioria das famílias relatou que ocorreram mudanças com relação à religiosidade, uma vez que, após a prisão do seu familiar, passaram a acreditar mais em Deus e a procurar mais a igreja; para outras famílias acreditou-se que a prisão do seu familiar trouxe uma melhora no comportamento do mesmo reduzindo as brigas; enquanto que para 33,33% das famílias nada mudou, em alguns casos por já ter conhecido o seu cônjuge/amasiado/namorado na prisão. Quanto às suas habilidades, na maioria das famílias, nada mudou; em outras, as mulheres tiveram que aprender a lidar com os negócios da família, a correr mais atrás dos seus objetivos; passaram a trabalhar dobrado, não saem mais de casa para lazer (como bailes); e deixaram um pouco de lado os afazeres domésticos por terem que trabalhar para sustentar a família. No que diz respeito à aquisição de novos conhecimentos, a maioria das famílias passou a conhecer mais sobre as leis, que garantem o direito dos seus familiares; além dos conhecimentos ministrados nas reuniões mensais na APAC, como: o bate papo com a psicóloga, que envolve toda família; conhecimento sobre drogas; cuidado com os filhos. Além disso, como as mulheres passaram a ser chefes da casa, tiveram que aprender a lidar com as despesas da casa, tomando à frente das responsabilidades da unidade familiar; existindo também algumas famílias que relataram que nada mudou (41,66%) Na percepção das unidades familiares, após a prisão do membro da família, o relacionamento entre os demais membros ficou mais estreito, a família ficou mais unida; mesmo tendo, em alguns casos, uma restrição por parte dos filhos, mas com o passar do tempo aceitaram a situação. Quanto às relações extra-familiares tiveram certas alterações: 5

6 algumas famílias relataram que os vizinhos, ficaram muito esquisitos, afastando-se da família; em alguns casos não mudou muita coisa (25%), uma vez que, mesmo antes da prisão do seu familiar, a família já não dava muita satisfação aos vizinhos; alguns parentes também afastaram-se da família, mas também essa questão não incomodava. Em outras poucas famílias (16,66%), a relação com os vizinhos melhorou, uma vez que passaram a receber mais apoio, em termos de ajuda e relacionamento. Na maioria das famílias, a prisão de seu familiar foi um susto, eles não esperavam que isso pudesse vir a acontecer. No que concerne à questão psicológica, a família relata que é afetada e não tem jeito. A família como um todo, fica abalada, triste, mas que não tem o que fazer; os membros familiares se sentem presos junto ao recuperando. Para 16,66% das famílias pesquisadas, os membros passaram a ser mais compreensivos e a se ajudarem mais; existindo, entretanto, em 58,33% das unidades familiares, em que toda estrutura ficou toda alterada, abalada e perdida diante da situação, parecia que o mundo havia desabado. Em 25% dos casos, as famílias relataram que não ter ocorrido mudança alguma no aspecto psicológico (25%). Com relação a se sentirem discriminados por possuir um membro da família preso, as famílias relataram que já sofreram algum tipo de discriminação, seja esta vinda de vizinhos, ou contra os filhos na escola e catequese, ou mesmo, por patrões que já quase demitiu o filho de um recuperando, após o mesmo ter sido preso. Mas, a maioria das famílias não sofreu nenhum tipo de discriminação. E, quando ao fato de terem sofrido ameaça, a maioria das famílias nunca se sentiu ameaçada A partir da análise dos dados, observou-se que a metade dos entrevistados ocupa o seu tempo com afazeres domésticos e trabalhos remunerados. Já a outra metade gasta o seu tempo somente com afazeres domésticos (25%) ou exercendo atividade remunerada (25%). Com relação às metas dos familiares, a maioria dos participantes manifestou a vontade de em longo prazo obter ou reformar a casa própria; além de pensar na libertação do recuperando. Em contrapartida, em médio e curto prazo, a maioria dos familiares apontou o desejo de adquirir eletrodomésticos, móveis e quitar as dívidas. Depois da prisão do recuperando, foi possível constatar mudanças na renda familiar (33,33%), bem como ausência de alterações em seu cotidiano (58,33%). Além disso, outros entrevistados relataram ter sofrido mudanças na forma de conduzir a vida, com aumento da responsabilidade (16,66%). 6

7 Em relação à administração dos recursos das famílias, pôde-se perceber que uma grande parcela das famílias faz planejamento de gastos, no sentido de saber o local certo para onde o dinheiro será distribuído. Nas tarefas de uso repetitivo, constatou-se muita semelhança entre as famílias. Foi relatado que a maioria delas realiza freqüentemente os trabalhos domésticos e os trabalhos remunerados. Os registros de gastos não são comuns entre as famílias. Somente três das doze famílias entrevistadas que fazem as anotações mensalmente. No que se refere aos reajustes dos gastos, em função da prisão do seu familiar, sete famílias responderam que não houve nenhum reajuste; enquanto, cinco delas respondeu que sim, uma vez que tiveram que conter alguns gastos e, também, começar a trabalhar. A respeito de quem detém o poder no processo de tomada de decisão da família, a maioria das pessoas entrevistadas respondeu que são elas mesmas quem tomam as decisões, algumas compartilham as decisões com o marido, com a filha ou com a mãe. Já, no que se refere ao compartilhamento das decisões, a maioria disse compartilhar as decisões com o marido, principalmente quando o assunto é despesa de casa. Algumas pessoas responderam que compartilham também as decisões com os filhos. No que concerne à influência que os recuperandos têm nas decisões que são tomadas, a maioria disse que os mesmos influenciam no processo de tomada de decisão, quando o assunto são os filhos, ou seja, escola, comportamento, alimentação e, também, na questão de dinheiro. Embora, mais da metade das famílias (66,66%) tenha declarado que o recuperando não influencia em nada. Na questão associada ao envolvimento ou a cooperação dos membros familiares na produção caseira (atividades e tempo), houveram respostas diferenciadas: algumas pessoas disseram que os filhos ajudam, sendo que cada um deles tem sua obrigação; já outras afirmaram que ninguém ajuda e que ela mesma é quem faz todo o serviço. Entretanto, em relação à produção fora de casa (ocupações e tempo), todas as pessoas responderam ter recebido ou receber alguma ajuda. Quanto às mudanças que ocorreram nos papéis e divisão de tarefas em função da prisão do seu familiar e como isso se deu, as famílias entrevistadas responderam que tiveram que assumir determinadas tarefas; precisando, algumas vezes, da ajuda de parentes (8,33%). Outras responderam que não tiveram problema, ou seja, continuou tudo a mesma coisa (41,66%). 7

8 Em relação aos gastos e decisões de consumo, se são influenciados e por quais fatores, a maioria disse olhar o preço e a qualidade, como também a necessidade; já outras disseram comprar de acordo com a quantidade de dinheiro que possuem; somente duas pessoas disseram comprar alguma coisa por questão de gosto. No processo de distribuição dos recursos familiares, a maior parte das famílias entrevistadas respondeu que primeiro olham a quantidade de dinheiro que possuem e o que precisa ser pago. Observou-se que o fator mais preponderante na administração dos recursos são as contas a serem pagas; embora algumas também olhem a questão de suprir as necessidades básicas. Finalizando, procurou-se observar se as fontes e a alocação dos recursos familiares sofreram alterações com a prisão do seu familiar e em qual sentido isso havia se dado. Em 25% das famílias nada mudou, porque são outros membros da família que sustentam a casa.. As mudanças mais freqüentes, constadas com a prisão do familiar, estão associadas ao trabalho e responsabilidades, uma vez que a mulher teve que começar a trabalhar, conter alguns gastos, além de assumir responsabilidades do familiar que estava preso. 5 CONCLUSÃO Tendo em vista o maior contato e observação da realidade cotidiana das famílias dos recuperandos, pode-se concluir que, as famílias com as suas multiplicidades de significados e experiências, possuem estruturas singulares, através das formas de organização e de convivência, que são produtos de processos sociais, econômicos, políticos e culturais. A família funciona como mediadora entre a realidade social e o recuperando. Esta sofre pressão, não somente do ambiente onde vive, mas também pela ausência do recuperando, tendo que assumir mais atividades e responsabilidades. O monitoramento familiar permitiu uma maior aproximação com os familiares dos recuperandos, sendo possível perceber melhor suas necessidades, problemas, anseios e expectativas; bem como ter um maior conhecimento sobre os modos de vida dos membros do sistema familiar e de suas redes sociais, permitindo o delineamento de ações mais eficazes, por estarem calcadas na realidade vivenciada e serem participativas. 8

9 REFERÊNCIAS ALVES-MAZZOTI, A.J.; GEWANDSZNAJDER, F. O Método nas Ciências Naturais e Sociais- Pesquisa Quantitativa e Qualitativa. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004, 203p. BARBIER, R.. A Pesquisa-Ação. Brasília. Ed. Líber Livro, v. 3, n.3, 55p CAREGNATO, R. C. A.; MUTTI, R. Pesquisa qualitativa: análise de discurso versus análise de conteúdo. Texto e Contexto. v. 15, n. 4, p , DEACON, R. E.; FIREBAUGH, F. M. Family Resource Manegement principles and aplications. 2. ed. Boston: Ally an Bacon, p. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 4.ed. São Paulo : Atlas, KLEIN, F. B. Pensando os modos de vida dos familiares dos reeducandos do Presídio Estadual de Cruz Alta. Disponível em: Acesso em: 10/02/2009. LAVILLE, C; DIONNE, J. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed, MORIN, A. Pesquisa-ação integral e sistêmica: uma antropopedagogia renovada. Rio de Janeiro: DP&A, 2004, 229p. OTTOBONI, M. Vamos Matar o Criminoso? Método APAC. São Paulo: Paulinas, 2001, 329p. ROSSET-FERREIRA; M. C.; AMORIM, K. S.; SILVA, A. P. S. Uma Perspectiva Teóricometodológica para análise do Desenvolvimento Humano e do Processo de Investigação. Psicologia: Reflexão e crítica. Porto Alegre, v.13, n. 2, SILVA, A. P. S.; ROSSETI-FERREIRA, M. C. Continuidade/Descontinuidade no envolvimento com o crime: Uma discussão crítica da literatura na psicologia do desenvolvimento. Psicologia: Reflexão e crítica. Porto Alegre, V.15, n. 3, TJMG. Projeto Novos Rumos na Execução Penal. Belo Horizonte: TJMG,

A PERCEPÇÃO DE DETENTOS SOBRE OS FATORES QUE CONTRIBUEM PARA A CONTUNUIDADE DOS ATOS INFRACIONAIS

A PERCEPÇÃO DE DETENTOS SOBRE OS FATORES QUE CONTRIBUEM PARA A CONTUNUIDADE DOS ATOS INFRACIONAIS A PERCEPÇÃO DE DETENTOS SOBRE OS FATORES QUE CONTRIBUEM PARA A CONTUNUIDADE DOS ATOS INFRACIONAIS André Luis Gomes 1 Daniele Ruela de Carvalho 1 Andréa Fonseca da Silva 1 Adriana de Souza Lima Coutinho

Leia mais

ATA Assistente Técnico Administrativo Trabalho em Equipe Gestão Pública Keyvila Menezes

ATA Assistente Técnico Administrativo Trabalho em Equipe Gestão Pública Keyvila Menezes ATA Assistente Técnico Administrativo Trabalho em Equipe Gestão Pública Keyvila Menezes 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Evolução do trabalho em equipe Grupos

Leia mais

Pesquisa de Final de Ano

Pesquisa de Final de Ano Pesquisa de Final de Ano Novembro de 2012 1 Sumário 1. Aspectos Metodológicos Gerais... 3 1.1 Apresentação... 3 1.2 Objetivos... 3 1.3 Metodologia... 3 1.4 Plano amostral... 3 1.5 Classificação da Amostra...

Leia mais

5 A pesquisa de campo

5 A pesquisa de campo 58 5 A pesquisa de campo Neste capítulo, apresenta-se a pesquisa qualitativa realizada junto a 9 mães, investigando, a partir das várias transformações pelas quais elas passaram, as representações que

Leia mais

No cadeião não tem nada disso não : a percepção da saúde para as internas do Centro de Referência a Gestante Privada de Liberdade

No cadeião não tem nada disso não : a percepção da saúde para as internas do Centro de Referência a Gestante Privada de Liberdade No cadeião não tem nada disso não : a percepção da saúde para as internas do Centro de Referência a Gestante Privada de Liberdade Isabela Cristina Alves de Araújo Mestranda em Sociologia Pesquisadora do

Leia mais

Introdução. Graduanda do Curso de Psicologia FACISA/UNIVIÇOSA. com. 2

Introdução. Graduanda do Curso de Psicologia FACISA/UNIVIÇOSA.   com. 2 PROJETO RAÍZES: PENSANDO NO FUTURO Maria Virgínia Marra Paliani 1, Matheus Macedo de Souza 2, Melyne Dias 3, Augusto Provensani 4, Nelimar Ribeiro de Castro 5 Resumo: Este artigo descreve a implantação

Leia mais

O PROCESSO DE REINTEGRAÇÃO SOCIAL DE EGRESSOS DO MÉTODO DE EXECUÇÃO PENAL APAC

O PROCESSO DE REINTEGRAÇÃO SOCIAL DE EGRESSOS DO MÉTODO DE EXECUÇÃO PENAL APAC 1 O PROCESSO DE REINTEGRAÇÃO SOCIAL DE EGRESSOS DO MÉTODO DE EXECUÇÃO PENAL APAC Luiz Felipe Viana Cardoso (PPGPSI/UFSJ) luizfelipevcardoso@gmail.com; Marcos Vieira-Silva (PPGPSI/UFSJ) mvsilva@ufsj.edu.br;

Leia mais

O ENVELHECER NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA NA PERSPECTIVA DAS POLÍTICAS PÚBLICAS

O ENVELHECER NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA NA PERSPECTIVA DAS POLÍTICAS PÚBLICAS O ENVELHECER NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA NA PERSPECTIVA DAS POLÍTICAS PÚBLICAS Emília P. Silva UFV emilia.ergo@ufv.br Alessandra V. Almeida UFV avaalessandra@yahoo.com.br Nubia C. Freitas - UFV nubia.freitas@ufv.br

Leia mais

A EDUCAÇÃO ESPECIAL EM PROJETOS POLÍTICO-PEDAGÓGICOS DE COLÉGIOS ESTADUAIS PARANAENSES Silmara de Oliveira Gomes Papi Kaira Barbosa da Rosa

A EDUCAÇÃO ESPECIAL EM PROJETOS POLÍTICO-PEDAGÓGICOS DE COLÉGIOS ESTADUAIS PARANAENSES Silmara de Oliveira Gomes Papi Kaira Barbosa da Rosa A EDUCAÇÃO ESPECIAL EM PROJETOS POLÍTICO-PEDAGÓGICOS DE COLÉGIOS ESTADUAIS PARANAENSES Silmara de Oliveira Gomes Papi Kaira Barbosa da Rosa Resumo O presente estudo insere-se no amplo campo das reflexões

Leia mais

Processo de Enfermagem Avaliação de Indivíduos e Famílias Diná Monteiro da Cruz

Processo de Enfermagem Avaliação de Indivíduos e Famílias Diná Monteiro da Cruz Processo de Enfermagem Avaliação de Indivíduos e Famílias 2019 Diná Monteiro da Cruz Sumário } Tópico 1 Processo de enfermagem } Tópico 2 Conceitos básicos na avaliação de indivíduos Processo de Enfermagem

Leia mais

ANÁLISE DO PERCURSO ESCOLAR E O PROCESSO DO DELITO DOS ASSISTIDOS PELO PROGRAMA PATRONATO MUNICIPAL DA CIDADE DE GUARAPUAVA, PR

ANÁLISE DO PERCURSO ESCOLAR E O PROCESSO DO DELITO DOS ASSISTIDOS PELO PROGRAMA PATRONATO MUNICIPAL DA CIDADE DE GUARAPUAVA, PR ANÁLISE DO PERCURSO ESCOLAR E O PROCESSO DO DELITO DOS ASSISTIDOS PELO PROGRAMA PATRONATO MUNICIPAL DA CIDADE DE GUARAPUAVA, PR Viviane Silveira Batista 1 Alessandro de Melo 2 RESUMO: O Programa Patronato

Leia mais

Sumário. 1. Aspectos Metodológicos Descrição dos Resultados Análise Gráfica... 7

Sumário. 1. Aspectos Metodológicos Descrição dos Resultados Análise Gráfica... 7 1 Sumário 1. Aspectos Metodológicos... 3 2. Descrição dos Resultados... 4 Itens de comemoração... 4 Gastos com presente... 4 Local e quando compra... 5 Motivação para ir às compras... 5 Passeio... 5 Momento...

Leia mais

A CONTEXTUALIZAÇÃO COMO AGENTE FACILITADOR NO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA

A CONTEXTUALIZAÇÃO COMO AGENTE FACILITADOR NO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA 27 a 30 de Agosto de 2014 A CONTEXTUALIZAÇÃO COMO AGENTE FACILITADOR NO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA BARROSO, Poliana Polinabarroso@saocamilo-es.br BICALHO, Alessandro Erick alessandrobicalho@saocamilo-es.br

Leia mais

Clima organizacional dos colaboradores da indústria de Panificação do Grupo Cíntia

Clima organizacional dos colaboradores da indústria de Panificação do Grupo Cíntia Clima organizacional dos colaboradores da indústria de Panificação do Grupo Cíntia Michele Firmino Guimarães Vanessa Q. Rocha Centro Universitário do Norte (Uninorte) RESUMO Este trabalho vem mostrar o

Leia mais

Marketing de Relacionamento como Ferramenta Fundamental para Fidelização de Clientes no E-Commerce

Marketing de Relacionamento como Ferramenta Fundamental para Fidelização de Clientes no E-Commerce Marketing de Relacionamento como Ferramenta Fundamental para Fidelização de Clientes no E-Commerce Alex Angelo Tiburcio: Centro Universitário Anhanguera de Campo Grande, Curso de Administração. MS, Brasil.

Leia mais

IMPACTOS DA CRISE ECONÔMICA NA GESTÃO DAS FINANÇAS PESSOAIS FEVEREIRO 2018

IMPACTOS DA CRISE ECONÔMICA NA GESTÃO DAS FINANÇAS PESSOAIS FEVEREIRO 2018 IMPACTOS DA CRISE ECONÔMICA NA GESTÃO DAS FINANÇAS PESSOAIS FEVEREIRO 2018 CRISE ECONÔMICA FEZ SETE EM CADA DEZ BRASILEIROS MUDAREM HÁBITOS EM RELAÇÃO AO DINHEIRO Atividade econômica deprimida, dificuldade

Leia mais

INDICADORES DE QUALIDADE

INDICADORES DE QUALIDADE ANEXO IV INDICADORES DE QUALIDADE Descrição dos Indicadores Qualitativos: a) Apropriação: Equilíbrio entre o desejado e o alcançado. Esse indicador nos convida dar tempo ao tempo e respeitar o tempo de

Leia mais

Vivendo Além dos Padrões de Vida: ORGANIZAÇÃO FINANCEIRA

Vivendo Além dos Padrões de Vida: ORGANIZAÇÃO FINANCEIRA Vivendo Além dos Padrões de Vida: ORGANIZAÇÃO FINANCEIRA Outubro 2015 INTRODUÇÃO Quatro em cada dez entrevistados fazem controle financeiro ruim, ou não fazem controle algum O estudo Além dos padrões de

Leia mais

PSICOLOGIA. Questão nº 1. Padrão de Resposta Esperado:

PSICOLOGIA. Questão nº 1. Padrão de Resposta Esperado: Questão nº 1 Significado da perspectiva sócio-histórica Compreensão do ser humano como historicamente construído, agente e construtor da história e cultura em que vive, e com as quais interage dialeticamente,

Leia mais

A PESQUISA, A FORMAÇÃO DE PROFESSORES E OS FINS DA EDUCAÇÃO Telma Romilda Duarte Vaz Universidade Estadual Paulista Campus de Presidente Prudente

A PESQUISA, A FORMAÇÃO DE PROFESSORES E OS FINS DA EDUCAÇÃO Telma Romilda Duarte Vaz Universidade Estadual Paulista Campus de Presidente Prudente 1 A PESQUISA, A FORMAÇÃO DE PROFESSORES E OS FINS DA EDUCAÇÃO Telma Romilda Duarte Vaz Universidade Estadual Paulista Campus de Presidente Prudente Resumo Este artigo tem como objetivo analisar a contribuição

Leia mais

ENDIVIDAMENTO E IMPACTOS NAS FINANÇAS DO CONSUMIDOR FEVEREIRO 2018

ENDIVIDAMENTO E IMPACTOS NAS FINANÇAS DO CONSUMIDOR FEVEREIRO 2018 ENDIVIDAMENTO E IMPACTOS NAS FINANÇAS DO CONSUMIDOR FEVEREIRO 2018 70% DEIXARAM DE PAGAR OU PAGARAM COM ATRASO AO MENOS UMA CONTA NO ÚLTIMO ANO O Brasil tem hoje cerca de 60 milhões de inadimplentes, ou

Leia mais

PLANEJAR: atividade intencional > tomada de decisões

PLANEJAR: atividade intencional > tomada de decisões PLANEJAMENTO INSTRUMENTO DE AÇÃO EDUCATIVA PLANEJAR: atividade intencional > tomada de decisões Busca determinar fins Torna presentes valores e crenças Explicita nossa compreensão (mundo, vida, sociedade,

Leia mais

Administração. Competência Interpessoal. Professor Rafael Ravazolo.

Administração. Competência Interpessoal. Professor Rafael Ravazolo. Administração Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Administração Aula XX COMPETÊNCIA INTERPESSOAL Qualquer organização que queira obter êxito não admite mais profissionais individualistas.

Leia mais

Método fenomenológico de investigação psicológica

Método fenomenológico de investigação psicológica Método fenomenológico de investigação psicológica Método de investigação filosófico versus psicológico Teoria F Descrição Reduções Essência Intencionalidade P Descrição de outros sujeitos Redução fenomenológica

Leia mais

O OLHAR DOS ALUNOS - DETENTOS DA PENITENCIÁRIA PROFESSOR BARRETO CAMPELO SOBRE A ESCOLA

O OLHAR DOS ALUNOS - DETENTOS DA PENITENCIÁRIA PROFESSOR BARRETO CAMPELO SOBRE A ESCOLA 1 O OLHAR DOS ALUNOS - DETENTOS DA PENITENCIÁRIA PROFESSOR BARRETO CAMPELO SOBRE A ESCOLA SEBASTIAO DA SILVA VIEIRA E SEBASTIÃO SEVERINO DA SILVA INTRODUÇÃO O presente trabalho tem como tema: O olhar dos

Leia mais

A INTENSIFICAÇÃO DO TRABALHO DOCENTE NO MUNICÍPIO DE TREMEDAL- BA

A INTENSIFICAÇÃO DO TRABALHO DOCENTE NO MUNICÍPIO DE TREMEDAL- BA A INTENSIFICAÇÃO DO TRABALHO DOCENTE NO MUNICÍPIO DE TREMEDAL- BA Daniela Oliveira Vidal da Silva 1 Vera Lúcia Fernandes de Brito 2 INTRODUÇÃO A sociedade atual vive momentos de incertezas políticas e

Leia mais

ENTREVISTA COM FAMÍLIAS. Como conduzir a entrevista com famílias

ENTREVISTA COM FAMÍLIAS. Como conduzir a entrevista com famílias ENTREVISTA COM FAMÍLIAS Como conduzir a entrevista com famílias Engajamento-relacionamento colaborativo e de consentimentos Avaliação-Exploração, identificação e delineamento de forças e dificuldades da

Leia mais

Dores do aprisionamento: a vivência das mulheres nas prisões. Luana Hordones Chaves Pós-Doutoranda em Sociologia Pesquisadora do CRISP

Dores do aprisionamento: a vivência das mulheres nas prisões. Luana Hordones Chaves Pós-Doutoranda em Sociologia Pesquisadora do CRISP Dores do aprisionamento: a vivência das mulheres nas prisões Luana Hordones Chaves Pós-Doutoranda em Sociologia Pesquisadora do CRISP Sistema Prisional na Agenda de Pesquisa do CRISP Quem são, como vivem

Leia mais

Pesquisa de Perspectivas de Final de Ano

Pesquisa de Perspectivas de Final de Ano Federação do Comércio do Estado de Santa Catarina Pesquisa de Perspectivas de Final de Ano Conteúdo Introdução...3 Perfil dos entrevistados:...4 Gênero...4 Faixa etária...4 Escolaridade...4 Ocupação...5

Leia mais

O futuro da aposentadoria Um ato de equilíbrio. Relatório do Brasil

O futuro da aposentadoria Um ato de equilíbrio. Relatório do Brasil O futuro da aposentadoria Um ato de equilíbrio Relatório do Brasil A pesquisa O futuro da aposentadoria é uma pesquisa independente de referência mundial sobre tendências globais de aposentadoria realizada

Leia mais

O que é uma pesquisa de vitimização?

O que é uma pesquisa de vitimização? O que é uma pesquisa de vitimização? Uma pesquisa de vitimização consiste em uma série de perguntas feitas a pessoas escolhidas para representarem a população, sobre terem ou não sido vítimas de algum

Leia mais

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS INTEGRAÇÃO E NIVELAMENTO

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS INTEGRAÇÃO E NIVELAMENTO PROGRAMA DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS INTEGRAÇÃO E NIVELAMENTO Integração e Nivelamento: Pressupostos básicos para o desenvolvimento das competências; Aprender a aprender; A dinâmica dos grupos e o

Leia mais

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Que aspectos contribuem ou aumentam a probabilidade de permanência das crianças nas famílias de origem? Observamos que o ambiente físico adequado, o estabelecimento de limites para

Leia mais

2º RELATÓRIO SOBRE O PERFIL DOS RÉUS ATENDIDOS NAS AUDIÊNCIAS DE CUSTÓDIA 1

2º RELATÓRIO SOBRE O PERFIL DOS RÉUS ATENDIDOS NAS AUDIÊNCIAS DE CUSTÓDIA 1 2º RELATÓRIO SOBRE O PERFIL DOS RÉUS ATENDIDOS NAS AUDIÊNCIAS DE CUSTÓDIA 1 1. Introdução: Desde que o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro implementou a central de audiência de custódia 2, tendo realizado

Leia mais

Análise do Mercado Consumidor

Análise do Mercado Consumidor Gestão de Marketing Análise do Mercado Consumidor Responsável pelo Conteúdo: Prof. Dr.Gleber Antonio de Paula Revisão Textual: Profa. Esp. Alessandra Fabiana Cavalcante Unidade Análise do Mercado Consumidor

Leia mais

WHOQOL-100 Versão em português ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE AVALIAÇÃO DE QUALIDADE DE VIDA

WHOQOL-100 Versão em português ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE AVALIAÇÃO DE QUALIDADE DE VIDA WHOQOL-100 Versão em português ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE AVALIAÇÃO DE QUALIDADE DE VIDA Coordenação do Grupo WHOQOL no Brasil Dr. Marcelo Pio de Almeida Fleck Departamento de Psiquiatria e Medicina

Leia mais

SUBJETIVIDADE E DIREITOS HUMANOS: APOIO PSICOSSOCIAL E MONITORAMENTO DAS CONDIÇÕES DO CÁRCERE NA PARAÍBA

SUBJETIVIDADE E DIREITOS HUMANOS: APOIO PSICOSSOCIAL E MONITORAMENTO DAS CONDIÇÕES DO CÁRCERE NA PARAÍBA SUBJETIVIDADE E DIREITOS HUMANOS: APOIO PSICOSSOCIAL E MONITORAMENTO DAS CONDIÇÕES DO CÁRCERE NA PARAÍBA D ANDREA, Isadora Grego ¹ SILVA JUNIOR, Nelson Gomes de Sant ana 2 TANNUSS, Rebecka Wanderley 3

Leia mais

Intenção de Compras do Dia dos Pais 2018

Intenção de Compras do Dia dos Pais 2018 Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Santa Intenção de Compras do Dia dos Pais 2018 O perfil do consumidor e a intenção de compras para o período do Dia dos Pais em Santa Núcleo de Pesquisas

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.Br

BuscaLegis.ccj.ufsc.Br BuscaLegis.ccj.ufsc.Br O Surgimento Da Família Eudemonista Juliana Smarandescu O surgimento da família eudemonista...a pessoa como valor, isto é, a personalidade, constitui parte que caracteriza o ordenamento

Leia mais

COM AMOR: VOLUNTARIADO UNIVERSITÁRIO TRANSFORMANDO O FUTURO

COM AMOR: VOLUNTARIADO UNIVERSITÁRIO TRANSFORMANDO O FUTURO COM AMOR: VOLUNTARIADO UNIVERSITÁRIO TRANSFORMANDO O FUTURO Letícia Marcasi Cerosi 1 ; Juliano Gil Alves Pereira 2 1 Estudante do Curso de Direito da UEMS, Unidade Universitária de Paranaíba; E-mail: leticia@datavale.com.br.

Leia mais

5 Conclusão e considerações finais

5 Conclusão e considerações finais 5 Conclusão e considerações finais O presente estudo teve como principal objetivo compreender quais as expectativas de carreira dos jovens entrantes no mercado de trabalho, a denominada geração Y. A partir

Leia mais

CURSO DE MESTRADO CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO PESQUISA EM EDUCAÇÃO

CURSO DE MESTRADO CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO PESQUISA EM EDUCAÇÃO CURSO DE MESTRADO CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO MESTRADO 2017 PESQUISA EM EDUCAÇÃO Profa. Me. Kátia de Aguiar Barbosa Sábado 2 de dezembro de 2017 1 OBJETIVO DA DISCIPLINA. Analisar a atualidade da pesquisa em

Leia mais

6 A PESQUISA DE CAMPO:

6 A PESQUISA DE CAMPO: 6 A PESQUISA DE CAMPO: OBJETIVOS E PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Neste capítulo, apresenta-se a pesquisa qualitativa realizada junto a 10 psicólogos clínicos a respeito do cliente masculino na clínica psicológica.

Leia mais

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A COLETA DE DADOS DE UMA PESQUISA SOBRE A ANÁLISE DO IMPACTO DE OFICINAS DE APOIO PSICOSSOCIAL A USUÁRIOS DE DROGAS DA PENITENCIÁRIA AGRÍCOLA DE CHAPECÓ Alisson Junior Cozzer

Leia mais

EDUCAÇÃO COM AFETIVIDADE NA RELAÇÃO PROFESSOR X ALUNO: ELEMENTO SIGNIFICATIVO PARA A APRENDIZAGEM NO ENSINO FUNDAMENTAL

EDUCAÇÃO COM AFETIVIDADE NA RELAÇÃO PROFESSOR X ALUNO: ELEMENTO SIGNIFICATIVO PARA A APRENDIZAGEM NO ENSINO FUNDAMENTAL EDUCAÇÃO COM AFETIVIDADE NA RELAÇÃO PROFESSOR X ALUNO: ELEMENTO SIGNIFICATIVO PARA A APRENDIZAGEM NO ENSINO FUNDAMENTAL Rosemeire Chagas Matias de Oliveira (Autor) meirebeatriz@hotmail.com Patrícia Formiga

Leia mais

BULLYING NA ESCOLA: UM OLHAR DA PSICOLOGIA 1. Jaqueline Tatiane Welke Hasper 2.

BULLYING NA ESCOLA: UM OLHAR DA PSICOLOGIA 1. Jaqueline Tatiane Welke Hasper 2. BULLYING NA ESCOLA: UM OLHAR DA PSICOLOGIA 1 Jaqueline Tatiane Welke Hasper 2. 1 Artigo apresentado para aprovação na disciplina de ESTÁGIO SUPERVISIONADO E SEMINÁRIO EM PSICOLOGIA E PROCESSOS EDUCACIONAIS

Leia mais

Conhecimento Específico

Conhecimento Específico Conhecimento Específico Trabalho em Equipe Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Conhecimento Específico TRABALHO EM EQUIPE Grupo é um conjunto de pessoas que podem ou não ter objetivos

Leia mais

As contribuições das práticas laboratoriais no processo de Ensino-Aprendizagem na área de Química

As contribuições das práticas laboratoriais no processo de Ensino-Aprendizagem na área de Química As contribuições das práticas laboratoriais no processo de Ensino-Aprendizagem na área de Química Monialine Santos de Sousa 1, Juliana da Conceição Souza Lima 1, Andressa Marques Leite 1, Raíla Vieira

Leia mais

PESQUISA DE INTENÇÃO DE COMPRA E CONFIANÇA DO CONSUMIDOR

PESQUISA DE INTENÇÃO DE COMPRA E CONFIANÇA DO CONSUMIDOR JUNHO / 2019 PESQUISA DE INTENÇÃO DE COMPRA E CONFIANÇA DO CONSUMIDOR RELATÓRIO MENSAL DA PESQUISA DE INTENÇÃO DE COMPRA E CONFIANÇA DO CONSUMIDOR DE MANAUS, ANO 2019 - N 06 MANAUS AM A economia amazonense

Leia mais

PUNIÇÃO PARA BANDIDOS

PUNIÇÃO PARA BANDIDOS PUNIÇÃO PARA BANDIDOS Leandro de Souza Lino Luciana Ghidetti de Oliveira Apesar do elevado índice de violência na Grande Vitória, percebe-se que a população ainda tem uma visão humanizada dos bandidos,

Leia mais

Penitenciárias Federais, APAC S e PPP

Penitenciárias Federais, APAC S e PPP Penitenciárias Federais, APAC S e PPP O que são Penitenciárias? São estabelecimentos penais destinado ao recolhimento de pessoas presas com condenação a pena privada de liberdade em regime fechado. Há

Leia mais

Intenção de compras para o Dia dos Pais 2013

Intenção de compras para o Dia dos Pais 2013 Federação do Comércio do Estado de Santa Catarina Intenção de compras para o Dia dos Pais 2013 Conteúdo Introdução...3 Perfil dos consumidores...4 Gênero...4 Faixa etária...4 Escolaridade...4 Ocupação...5

Leia mais

FUNDAMENTOS DE GERÊNCIA DE PROJETOS

FUNDAMENTOS DE GERÊNCIA DE PROJETOS Gerencia Industrial FUNDAMENTOS DE GERÊNCIA DE PROJETOS Existem cinco grupos de processos do gerenciamento de projetos: Início Planejamento Execução Monitoramento e Controle Encerramento 02/08/2018 Thiago

Leia mais

APOSTILA III DINÂMICA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS TOMADA DE DECISÃO

APOSTILA III DINÂMICA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS TOMADA DE DECISÃO APOSTILA III DINÂMICA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS TOMADA DE DECISÃO INTRODUÇÃO A mente humana parece ter sido desenhada para resolver questões simples de sobrevivência, possuindo estruturas que facilitam

Leia mais

Inadimplentes Brasileiros 2016 Habilidades Financeiras e Restrições ao Consumo. Agosto de 2016

Inadimplentes Brasileiros 2016 Habilidades Financeiras e Restrições ao Consumo. Agosto de 2016 Inadimplentes Brasileiros 2016 Habilidades Financeiras e Restrições ao Consumo Agosto de 2016 OBJETIVOS DO ESTUDO Avaliar o conhecimento das contas e habilidades financeiras dos inadimplentes, observando

Leia mais

Intenção de Compras de Dia das Mães 2017

Intenção de Compras de Dia das Mães 2017 Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Santa Intenção de Compras de Dia das Mães 2017 O perfil do consumidor e a intenção de compras para o período do Dia das Mães em Santa Núcleo de Pesquisas

Leia mais

INFORMÁTICA NO ENSINO E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E SUPERIOR

INFORMÁTICA NO ENSINO E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E SUPERIOR INFORMÁTICA NO ENSINO E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E SUPERIOR Edilson Leite da Silva Universidade Federal de Campina Grande UFCG edilson.leite@cfp.ufcg.edu.br Introdução Ultimamente

Leia mais

PESQUISA DE INTENÇÃO DE COMPRA E CONFIANÇA DO CONSUMIDOR

PESQUISA DE INTENÇÃO DE COMPRA E CONFIANÇA DO CONSUMIDOR AGOSTO / 2018 PESQUISA DE INTENÇÃO DE COMPRA E CONFIANÇA DO CONSUMIDOR RELATÓRIO MENSAL DA PESQUISA DE INTENÇÃO DE COMPRA E CONFIANÇA DO CONSUMIDOR DE MANAUS, ANO 2018 - N 08 MANAUS AM A economia amazonense

Leia mais

Inovações do Perfil Profissional do Psicopedagogo nos Diferentes Espaços: Formação e Práxis. Otília Damaris Queiroz

Inovações do Perfil Profissional do Psicopedagogo nos Diferentes Espaços: Formação e Práxis. Otília Damaris Queiroz Inovações do Perfil Profissional do Psicopedagogo nos Diferentes Espaços: Formação e Práxis. Otília Damaris Queiroz O Que é Inovação na Prática Psicopedagógica??????? Inovar é: acreditar na mudança do

Leia mais

IDENTIDADE E SABERES DOCENTES: O USO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA

IDENTIDADE E SABERES DOCENTES: O USO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA IDENTIDADE E SABERES DOCENTES: O USO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA Marilete Terezinha Marqueti de Araujo Universidade Federal do Paraná UFPR Resumo: O presente artigo apresenta o estudo exploratório inicial,

Leia mais

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas

Leia mais

A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO QUÍMICA NO IX CONGRESO INTER NACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS

A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO QUÍMICA NO IX CONGRESO INTER NACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS X CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS SEVILLA 5-8 de septiembre de 2017 A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO QUÍMICA NO IX CONGRESO INTER NACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA

Leia mais

RELAÇÃO FAMILIA E ESCOLA: CONSTRUÍNDO A GESTÃO DEMOCRÁTICA PARTICIPATIVA

RELAÇÃO FAMILIA E ESCOLA: CONSTRUÍNDO A GESTÃO DEMOCRÁTICA PARTICIPATIVA RELAÇÃO FAMILIA E ESCOLA: CONSTRUÍNDO A GESTÃO DEMOCRÁTICA PARTICIPATIVA Edilanne Bezerra da Rocha Graduanda em Pedagogia pelo PARFOR da Universidade Federal do Piauí E-mail: edilannrocha2@hotmail.com

Leia mais

PSICOLOGIA E PSIQUIATRIA: UM DIÁLOGO TRANSDISCIPLINAR

PSICOLOGIA E PSIQUIATRIA: UM DIÁLOGO TRANSDISCIPLINAR PSICOLOGIA E PSIQUIATRIA: UM DIÁLOGO TRANSDISCIPLINAR Trabalho de curso 2013 Maria Luiza da Cruz Cortizo Thayane Silva Aguiar Henrique Graduandas do Curso de Psicologia na União de Ensino Superior de Viçosa

Leia mais

REPRESENTAÇÕES DOS DIRETORES DE ESCOLAS PÚBLICAS SOBRE VIOLÊNCIA NO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA

REPRESENTAÇÕES DOS DIRETORES DE ESCOLAS PÚBLICAS SOBRE VIOLÊNCIA NO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA REPRESENTAÇÕES DOS DIRETORES DE ESCOLAS PÚBLICAS SOBRE VIOLÊNCIA NO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA Faculdade de Ciências Sociais Juliana Dias Moreira FURTADO, julianafurtado23@yahoo.com.br Dijaci David OLIVEIRA,

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DOS PROJETOS DE EXTENSÃO PARA O PROCESSO DE FORMAÇÃO DO FUTURO PEDAGOGO

A IMPORTÂNCIA DOS PROJETOS DE EXTENSÃO PARA O PROCESSO DE FORMAÇÃO DO FUTURO PEDAGOGO A IMPORTÂNCIA DOS PROJETOS DE EXTENSÃO PARA O PROCESSO DE FORMAÇÃO DO FUTURO PEDAGOGO Área temática: Educação Coordenadora da Ação: Eli Coelho Guimarães Carneiro 1 Autoras: Eli Coelho Guimarães Carneiro²,

Leia mais

INSTITUTO UNIVERSITÁRIO ATLÂNTICO

INSTITUTO UNIVERSITÁRIO ATLÂNTICO INSTITUTO UNIVERSITÁRIO ATLÂNTICO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO CONDUCENTE AO MESTRADO EM CRIMINOLOGIA A REALIZAR NO BRASIL E A REALIZAR EM PORTUGAL UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR

Leia mais

Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí VI Jornada Científica 21 a 26 de outubro de 2013

Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí VI Jornada Científica 21 a 26 de outubro de 2013 Educação para todos: um desafio da educação inclusiva Tiago Garcia PEREIRA 1 ; Jessiara Garcia PEREIRA 2 1 Aluno do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas e bolsista do Programa Institucional de

Leia mais

Objetivo da pesquisa. Informações técnicas

Objetivo da pesquisa. Informações técnicas 1 2 Objetivo da pesquisa Avaliar a expectativa dos Consumidores de Belo Horizonte e região metropolitana com relação ao Black Friday de 2018. Informações técnicas Pesquisa quantitativa: entrevistas in

Leia mais

PROGRAMA DE FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE LÍDERES

PROGRAMA DE FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE LÍDERES PROGRAMA DE FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE LÍDERES CONQUISTE A LIDERANçA INSCRIÇÕES ABERTAS Prepare-se para novos desafios e seja o destaque no mercado de trabalho. Muitas vezes, a liderança não sabe quais

Leia mais

Impacto socioeconómico da prisão preventiva em Maputo, Moçambique. Jean Redpath 6 de Junho de 2017

Impacto socioeconómico da prisão preventiva em Maputo, Moçambique. Jean Redpath 6 de Junho de 2017 Impacto socioeconómico da prisão preventiva em Maputo, Moçambique Jean Redpath 6 de Junho de 2017 Prisão preventiva Garantir que a pessoa compareça ao julgamento. Muitas pessoas são detidas em esquadras

Leia mais

Estrutura FAMILIAR E DINÂMICA SOCIAL Sandra Almeida Área de Integração

Estrutura FAMILIAR E DINÂMICA SOCIAL Sandra Almeida Área de Integração Estrutura FAMILIAR E DINÂMICA SOCIAL Sandra Almeida 21115 Área de Integração 1 CONCEITO DE FAMÍLIA 2 3 RELAÇÕES DE PARENTESCO ESTRUTURAS FAMILIARES/MODELOS DE FAMÍLIA NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA 4 5 FUNÇÕES

Leia mais

O VALOR DA ATIVIDADE FÍSICA SOB A PERSPECTIVA DE MULHERES IDOSAS: MEMÓRIAS E SIGNIFICADO

O VALOR DA ATIVIDADE FÍSICA SOB A PERSPECTIVA DE MULHERES IDOSAS: MEMÓRIAS E SIGNIFICADO O VALOR DA ATIVIDADE FÍSICA SOB A PERSPECTIVA DE MULHERES IDOSAS: MEMÓRIAS E SIGNIFICADO PALAVRAS - CHAVE Idosas; significado; atividade física. INTRODUÇÃO Em virtude do crescimento da população idosa,

Leia mais

PESQUISA SOBRE REDES SOCIAIS RESUMO

PESQUISA SOBRE REDES SOCIAIS RESUMO 19 PESQUISA SOBRE REDES SOCIAIS Cintia dos Santos Moura 1 Denise Lul Vieira ¹ Eliziane Amengual ¹ Graziele Moraes da Rosa¹ Joel Wagner¹ Ivone Chassot Greis 2 RESUMO Atualmente as redes sociais estão presentes

Leia mais

MOTIVOS DE EVASÃO E RETORNO DE JOVENS E ADULTOS AO ENSINO MÉDIO EM ALEGRE-ES

MOTIVOS DE EVASÃO E RETORNO DE JOVENS E ADULTOS AO ENSINO MÉDIO EM ALEGRE-ES MOTIVOS DE EVASÃO E RETORNO DE JOVENS E ADULTOS AO ENSINO MÉDIO EM ALEGRE-ES Annie da Silva Cassamali 1, Angélica Tomazeli da Silva 1, Afrânio Aguiar de Oliveira 2, Anderson Lopes Peçanha 1 1 Universidade

Leia mais

Profa. Daciane de Oliveira Silva

Profa. Daciane de Oliveira Silva Profa. Daciane de Oliveira Silva Quando surgiu? O que realmente é motivação? Para Robbins (2005) é o processo responsável pela intensidade, direção e persistência dos esforços de uma pessoa para o alcance

Leia mais

4. Metodologia da Pesquisa

4. Metodologia da Pesquisa 4. Metodologia da Pesquisa 4.1. Tipo de Pesquisa Entre as diversas estratégias que a pesquisa qualitativa abarca, o presente trabalho ficou restrito a uma determinada empresa - a Empresa Júnior da PUC-Rio

Leia mais

cada órgão de segurança, através de publicação, de forma acessível.

cada órgão de segurança, através de publicação, de forma acessível. EIXO I - Gestão Democrática: Controle Social e Externo, Integração e Federalismo 1. Divulgação das atribuições específicas de cada órgão de segurança, através de publicação, de forma acessível. 1 EIXO

Leia mais

CURSO DE FORTALECIMENTO DO ENSINO MÉDIO SISMÉDIO COLÉGIO ESTADUAL EMÍLIO DE MENEZES

CURSO DE FORTALECIMENTO DO ENSINO MÉDIO SISMÉDIO COLÉGIO ESTADUAL EMÍLIO DE MENEZES CURSO DE FORTALECIMENTO DO ENSINO MÉDIO SISMÉDIO COLÉGIO ESTADUAL EMÍLIO DE MENEZES A proposta desta reflexão é a de conhecer o jovem estudante trabalhador, sua relação com projetos presentes e futuros,

Leia mais

MODELOS DE CRIMINOLOGIA CLÍNICA. Proposta de um modelo de inclusão social

MODELOS DE CRIMINOLOGIA CLÍNICA. Proposta de um modelo de inclusão social MODELOS DE CRIMINOLOGIA CLÍNICA Proposta de um modelo de inclusão social CONCEITUAÇÃO GERAL DE CRIMINOLOGIA CLÍNICA Criminologia Clínica é um campo de atividade e de conhecimentos interdisciplinares predominantemente

Leia mais

4 Metodologia Tipo de pesquisa Seleção dos sujeitos

4 Metodologia Tipo de pesquisa Seleção dos sujeitos 4 Metodologia 4.1. Tipo de pesquisa De acordo com a classificação apresentada por Vergara (2006), a pesquisa pode ser qualificada, quanto aos fins, como descritiva. O principal objetivo do estudo é investigar

Leia mais

PERCEPÇÃO DAS VIVÊNCIAS INTERDISCIPLINARES DOS VOLUNTÁRIOS DO PROJETO DE EXTENSÃO PROGRAMA DE ATENÇÃO À SAÚDE DA CRIANÇA 1

PERCEPÇÃO DAS VIVÊNCIAS INTERDISCIPLINARES DOS VOLUNTÁRIOS DO PROJETO DE EXTENSÃO PROGRAMA DE ATENÇÃO À SAÚDE DA CRIANÇA 1 PERCEPÇÃO DAS VIVÊNCIAS INTERDISCIPLINARES DOS VOLUNTÁRIOS DO PROJETO DE EXTENSÃO PROGRAMA DE ATENÇÃO À SAÚDE DA CRIANÇA 1 Felipe Dos Santos Borges 2, Jaqueline Herter Soares 3, Bianca Lima Stein 4, Elenita

Leia mais

PRÁTICA SOCIAL EMPREENDEDORA DOS ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM EM PROJETOS COMUNITÁRIOS 1

PRÁTICA SOCIAL EMPREENDEDORA DOS ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM EM PROJETOS COMUNITÁRIOS 1 PRÁTICA SOCIAL EMPREENDEDORA DOS ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM EM PROJETOS COMUNITÁRIOS 1 MORAES, Cristiane Tolio 2 ; PIRES, Elizane Gomes 3 ; CASSOLA, Talita 4 ; BACKES, Dirce Stein 5 RESUMO Objetivou-se,

Leia mais

Construção da cultura de segurança do paciente: contribuições da psicologia

Construção da cultura de segurança do paciente: contribuições da psicologia Construção da cultura de segurança do paciente: contribuições da psicologia Organizações Organizações são entidades abstratas; no entanto elas são reais e podem, de fato, ser consideradas vivas. (Muchinsky,

Leia mais

CEDHAP CENTRO DE DESENVOLVIMENTO HUMANO APLICADO O SIGNIFICADO DE NECESSIDADES EDUCACIONAIS NO CONTEXTO DA ESCOLA E DA SALA DE AULA - 2

CEDHAP CENTRO DE DESENVOLVIMENTO HUMANO APLICADO O SIGNIFICADO DE NECESSIDADES EDUCACIONAIS NO CONTEXTO DA ESCOLA E DA SALA DE AULA - 2 O SIGNIFICADO DE NECESSIDADES EDUCACIONAIS NO CONTEXTO DA ESCOLA E DA SALA DE AULA - 2 Publicado em Direcional Educador. Ano 9, no. 100, mai./2013, p 51 53. Heloísa Lück CEDHAP - Centro de Desenvolvimento

Leia mais

A ALFABETIZAÇÃO DA PESSOA IDOSA: UM OLHAR PSICOPEDAGÓGICO

A ALFABETIZAÇÃO DA PESSOA IDOSA: UM OLHAR PSICOPEDAGÓGICO A ALFABETIZAÇÃO DA PESSOA IDOSA: UM OLHAR PSICOPEDAGÓGICO Danielli Cristina de Lima Silva 1 Discente UFPB limaanacrisdani@gmail.com Ligiane de Oliveira Silva 1 Discente UFPB ligiane_nane@hotmail.com Sidcley

Leia mais

Transversalidade entre as Políticas de Saúde Mental e Saúde da Mulher: Uma nova abordagem da Pesquisa em Enfermagem

Transversalidade entre as Políticas de Saúde Mental e Saúde da Mulher: Uma nova abordagem da Pesquisa em Enfermagem Transversalidade entre as Políticas de Saúde Mental e Saúde da Mulher: Uma nova abordagem da Pesquisa em Enfermagem Iandra Rodrigues da Silva 1 ; Dária Catarina Silva Santos 2 ; Aline Barros de Oliveira

Leia mais

UM ESTUDO EXPLORATÓRIO SOBRE ATITUDES FRENTE O APRENDER E A ESCOLA DE ESTUDANTES DO ENSINO BÁSICO FEIJÓ, T. V. ¹, BARLETTE, V. E.

UM ESTUDO EXPLORATÓRIO SOBRE ATITUDES FRENTE O APRENDER E A ESCOLA DE ESTUDANTES DO ENSINO BÁSICO FEIJÓ, T. V. ¹, BARLETTE, V. E. UM ESTUDO EXPLORATÓRIO SOBRE ATITUDES FRENTE O APRENDER E A ESCOLA DE ESTUDANTES DO ENSINO BÁSICO FEIJÓ, T. V. ¹, BARLETTE, V. E. 1 ¹ Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA) Bagé RS Brasil RESUMO Este

Leia mais

Março de 2012 PARCERIA:

Março de 2012 PARCERIA: Resultados da Pesquisa Piloto - Abril de 2012 PARCERIA: Março de 2012 NOTAS PARA MARÇO: De acordo com as informações obtidas na Pesquisa Mensal de Conjuntura Econômica do Comércio Varejista de Uberlândia,

Leia mais

EDUCAÇÃO FINANCEIRA IMPACTOS DA CRISE

EDUCAÇÃO FINANCEIRA IMPACTOS DA CRISE EDUCAÇÃO FINANCEIRA IMPACTOS DA CRISE METODOLOGIA Público alvo: residentes em todas as capitais brasileiras, com idade igual ou superior a 18 anos, ambos os sexos e todas as classes sociais. Método de

Leia mais

A p r e s e n t a a p e s q u i s a MULHERES NA POLÍTICA. S e t e m b r o /

A p r e s e n t a a p e s q u i s a MULHERES NA POLÍTICA. S e t e m b r o / A p r e s e n t a a p e s q u i s a MULHERES NA POLÍTICA S e t e m b r o / 2 0 1 8 METODOLOGIA Metodologia: Pesquisa quantitativa nacional Pesquisas qualitativas e análise de dados secundários Amostra

Leia mais

HUMANIZAÇÃO NO CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

HUMANIZAÇÃO NO CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ HUMANIZAÇÃO NO CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ Danielle do Nascimento Mendonça * Juliana Ximenes Damasceno * Élica Mara Silveira de Melo * André Mattos Brito de Souza* Thyciana Rodrigues

Leia mais

Pós Penal e Processo Penal. Legale

Pós Penal e Processo Penal. Legale Pós Penal e Processo Penal Legale EXECUÇÃO PENAL 1. LEP - Estrutura A LEP Lei das Execuções Penais é estruturada da seguinte forma: - Do objeto e aplicação da LEP - Do condenado e do internado - Dos órgãos

Leia mais

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM PROFA. JAQUELINE SANTOS PICETTI

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM PROFA. JAQUELINE SANTOS PICETTI PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM PROFA. JAQUELINE SANTOS PICETTI APRENDIZAGEM NA PERSPECTIVA HUMANISTA CARL ROGERS Dá grande importância às experiências da pessoa, a seus sentimentos e valores.

Leia mais

(KOTLER, 2007) Fatores que influenciam o comportamento do consumidor

(KOTLER, 2007) Fatores que influenciam o comportamento do consumidor Comportamento do consumidor Parte 03 Marketing e outros estímulos Marketing Produto Preço Praça Promoção Outros Econômico Tecnológico Político Cultural Modelo do comportamento do comprador Caixa preta

Leia mais

Objetivos. Medir o grau de informação, opinião e interesse sobre microgeração de energia entre a população brasileira

Objetivos. Medir o grau de informação, opinião e interesse sobre microgeração de energia entre a população brasileira Nov / 2016 Objetivos Medir o grau de informação, opinião e interesse sobre microgeração de energia entre a população brasileira Metodologia Técnica A pesquisa foi realizada através de metodologia quantitativa,

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO ENSINO REGULAR: A VISÃO DOS PROFESSORES ESPECIALISTAS

EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO ENSINO REGULAR: A VISÃO DOS PROFESSORES ESPECIALISTAS ISBN 978-85-7846-516-2 EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO ENSINO REGULAR: A VISÃO DOS PROFESSORES ESPECIALISTAS Vanessa Aparecida Palermo UNESP/Marília Email: va_palermo@hotmail.com Eixo 1: Didática e formação de professores

Leia mais

13º SALÁRIO E PERSPECTIVAS PARA O FINAL DO ANO

13º SALÁRIO E PERSPECTIVAS PARA O FINAL DO ANO PESQUISA PULSO BRASIL FIESP/CIESP 13º SALÁRIO E PERSPECTIVAS PARA O FINAL DO ANO Novembro 2016 O mercado consumidor brasileiro está desaquecido nesse final de ano, segundo os entrevistados da pesquisa

Leia mais