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1 Jornadas dos Administrativos da Saúde O Indivíduo na Organização: Dimensões Esquecidas Fernanda Manarte ABRIL 2008

2 Tempo de mudança Do ponto de vista da percepção do cidadão comum, vive-se um tempo que pertence ao movimento, pertence à mudança. Tanto em extensão, quanto em intensidade, as transformações envolvidas na modernidade são mais profundas do que a maioria das mudanças características dos períodos anteriores. Estas mudanças são particularmente incisivas no mundo do trabalho.

3 Tempo de mudança Como o se sabe as organizações oga açõesburocráticas cas são aquelas as que mais as limitam os espaços relacionais. As regras, normas e regulamentos por elas instituídas acabam por tolher toda a espontaneidade da conduta humana. A cooperação e os laços de solidariedade têm sido abandonados, gerando uma forte perda de energia emocional. Assim, inseguranças pessoais e comportamentos defensivos passam a fazer parte do quotidiano organizacional.

4 Era do Conhecimento As mudanças que ocorrem nas empresas não são apenas estruturais, mas, sobretudo, culturais e comportamentais. As empresasvivenciam i a transição iã da Era Industrial para uma outra baseada na Informação e no Conhecimento. O Conhecimento assume agora, numa economia progressivamente global, o papel de recurso dos recursos. Hoje em dia o Conhecimento é reconhecido como um activo.

5 Era do Conhecimento Com o desenvolvimento das novas tecnologias o acesso à informação banalizou-se, deixou de ser o privilégio de alguns para constituir a prática de muitos. Rapidamente disponível e a baixo custo, a informação deixou de constituir uma fonte de poder. As empresas reconheceram que não existe qualquer mais-valia num amontoado de informação, esta apenas se torna útil e valiosa quando convertida em Conhecimento, isto é, depoisdetersido analisada, tratada e partilhada: disponível e útil a toda a Organização.

6 O capital humano Onde reside, então, a vantagem competitiva, se os factores de competitividade tradicionais - custo, tecnologia, distribuição, produção -podem a todo o tempo ser copiados? Qual será então o factor diferenciador das empresas? Qual a característica empresarial que permite a uma organização competir no seu sector e que não seja facilmente imitável pela concorrência? As pessoas O capital humano tornou-se, para a empresa, a única vantagem competitiva sustentável no tempo -> importante para a produtividade das economias modernas, uma vez que esta economia se baseia na criação, difusão e utilização do saber.

7 O capital humano

8 O capital humano Durante muitos anos considerou-se o trabalhador como mãos que às vezes põem o coração naquilo que faz. Porém, se queremos que ele vivencie os objectivos da empresa, temos que o considerar também comoumcérebro que traz novas ideias que melhorarão os nossos resultados. Na Era do Conhecimento busca-se se o "homem global"

9 Trabalhador HOSPITAL

10 O capital humano Chanlat expressou bem esta questão, ainda que a restringindo ao âmbito das ciências sociais e à sua ligação com a administração, ao dizer que é preciso estabelecer redes que unam e façam circular todas as áreas que consideram o homem como ser vivo, consciente e sociável e que isso se define pela exigência de uma retomada reflexiva das experiências humanas e de suas resultantes em multidimensionalidade. O Ser Humano: um Ser de Palavra; O Ser Humano, Um Ser Espacial e Temporal; O Ser Humano: um Ser de Desejo e de Pulsões; O tempo de trabalho: outra dimensão esquecida nas organizações

11 Reforma da A.P. E porque nós, os que aqui estamos, enquanto ser humano global e integrado numa organização, independentemente do vínculo jurídico que nos une, temos expectativas comuns: o reconhecimento do nosso trabalho e do nosso comprometimento com a organização, abordarei de seguida e de forma sumária as medidas legislativas que preconizam a grande mudança que se vive na administração pública. Et fl t d i i t ti f i á i úbli Estas reflectem-se nos administrativos funcionários públicos exerçam eles as suas funções numa EPE, num IP, num SPA mas também e, no meu entendimento elas, serão os quadros referenciais para o futuro Acordo Colectivo de Trabalho essencialmente na tão esperada perspectiva de carreira.

12 Reforma da A.P. Lei nº 12-A/2008 Estabelece os regime de vinculação e de remunerações dos trabalhadores que exercem funções públicas. Proposta de Lei n.º 115/2008 Estatuto Disciplinar dos Trabalhadores que Exercem Funções Públicas Proposta de Lei Regime do Contrato de Trabalho em Funções Públicas (seguindo de muito perto o regime fixado no Código do Trabalho)

13 Reforma da A.P. Registado com o n.º DL 116/2008 Extingue carreiras e categorias cujos trabalhadores transitam para as carreiras gerais Registado com o n.º DL 117/2008 Estabelece os níveis da tabela remuneratória única correspondentes às posições iõ remuneratórias das categorias das carreiras gerais de técnico superior, de assistente técnico e de assistente operacional.

14 Proposta de Lei n.º 115/2008 Estatuto Disciplinar Assenta em quatro propósitos fundamentais: 1. Adequação ao novo regime sobre vinculação, carreiras e remunerações 2. Aproximação ao regime laboral comum 3. Valorização do papel dos dirigentes no exercício das competências administrativas de gestão, em detrimento da tradicional propensão p de atribuir aos membros do Governo uma elevada carga de competências neste domínio 4. A actualização face ao movimento de modernização administrativa: - O Estatuto Disciplinar sobrevive inalterado desde há 24 anos - Simplificação e introdução de mecanismos que imponham celeridade na tramitação dos procedimentos disciplinares.

15 Lei n.º 12-A/2008 Estabelece os regime de vinculação e de remunerações dos trabalhadores que exercem funções públicas Principais medidas: 1. Aproximação ao regime laboral comum, com respeito pelas especificidades da AP; 2. Sujeição ao mesmo regime, em domínios fundamentais, da relação de e emprego público, independentemente do tipo de vínculo; 3. Gestão de RH relacionada com a gestão por objectivos dos serviços 4. Manutenção de perspectiva de carreira para os trabalhadores; 5. Predominância da avaliação do mérito na evolução nas carreiras; 6. Reforço das condições de mobilidade; d 7. Revisão do regime de protecção social, numa perspectiva de convergência, incluindo a protecção no desemprego nas vinculações não definitivas.

16 Lei n.º 12-A/2008 Estabelece os regime de vinculação e de remunerações dos trabalhadores que exercem funções públicas A presente lei não é aplicável l às entidades d públicas empresariais A presente lei é também aplicável, com as necessárias adaptações, aos actuais trabalhadores com a qualidade de funcionário ou agente de pessoas colectivas que se encontrem excluídas do seu âmbito de aplicação objectivo.

17 Lei n.º 12-A/2008 Estabelece os regime de vinculação e de remunerações dos trabalhadores que exercem funções públicas Que tipo de vínculos existiam? Nomeação : provisória e definitiva Contrato administrativo de provimento Comissão de serviço extraordinária Contrato Individual de trabalho a termo certo ou incerto Contrato Individual de trabalho por tempo indeterminado

18 Lei n.º 12-A/2008 Estabelece os regime de vinculação e de remunerações dos trabalhadores que exercem funções públicas Que tipo de vínculos passam a existir? Duas modalidades de vinculação de emprego público: O contrato de trabalho na Administração Pública (CTAP): por tempo indeterminado; i d a termo resolutivo, certo ou incerto A nomeação, para o exercício das funções relacionadas com o exercício de poderes soberanos e de autoridade

19 Lei n.º 12-A/2008 Estabelece os regime de vinculação e de remunerações dos trabalhadores que exercem funções públicas O que prevê Princípio da igualdade mínima entre os regimes das duas modalidades de vinculação; Instrumentos de contratação colectiva por carreira ou conjunto de carreiras e não por serviço, sector ou conjunto de carreiras e não por serviço, sector ou ministério.

20 Lei n.º 12-A/2008 REGRAS DE TRANSIÇÃO Aos nomeados e contratados cujas carreiras se relacionam com o exercício íi de poderes soberanos ou de autoridade d será aplicado o regime de nomeação; Aos nomeados cujas carreiras não se relacionam com o exercício de poderes soberanos ou de autoridade salvaguarda- se o actual regime em matéria de cessação da vinculação, de mobilidade especial e de protecção social, passando a ser abrangidos pelo regime do CTAP, nas restantes matérias; Aos restantes contratados será aplicado o regime do CTAP.

21 Lei n.º 12-A/2008 Estabelece os regime de vinculação e de remunerações dos trabalhadores que exercem funções públicas Carreiras gerais e especiais 1. São gerais as carreiras cujos conteúdos funcionais caracterizam postos de trabalho de que a generalidade dos órgãos ou serviços carece para o desenvolvimento das respectivas actividades. São gerais as carreiras de: a) Técnico superior; b) Assistente técnico; c) Assistente operacional. 2. São especiais as carreiras cujos conteúdos funcionais caracterizam postos de trabalho de que apenas um ou alguns órgãos ou serviços carecem para o desenvolvimento das respectivas actividades.

22 Lei n.º 12-A/2008 Estabelece os regime de vinculação e de remunerações dos trabalhadores que exercem funções públicas Carreiras unicategoriais e pluricategoriais 1. Independentemente da sua qualificação como gerais ou especiais, as carreiras são unicategoriais ou pluricategoriais. 2. São unicategoriais as carreiras a que corresponde uma única categoria. 3. São pluricategoriais as carreiras que se desdobram em mais do que uma categoria. 4. Apenas podem ser criadas carreiras pluricategoriais quando a cada uma das categorias da carreira corresponde um conteúdo funcional distinto do das restantes.

23 Lei n.º 12-A/2008 Estabelece os regime de vinculação e de remunerações dos trabalhadores que exercem funções públicas Posições remuneratórias 1. A cada categoria das carreiras corresponde um número variável de posições remuneratórias. 2. À categoria da carreira unicategorial corresponde um número mínimo de oito posições remuneratórias. 3. As mudanças de posição remuneratória operar-se-ão em função de: Critérios gestionários p.ex.: prémios Verificação de requisitos de avaliação do desempenho

24 Registado com o n.º DL 116/2008 no livro de registo de diploma da Presidência i do Conselho, em 19 de Março de 2008 Objecto 1. O presente decreto-lei identifica e extingue as carreiras e categorias cujos trabalhadores integrados ou delas titulares transitam para as carreiras gerais de técnico superior, assistente técnico e assistente operacional previstas no n. º 1 do artigo 49. º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, doravante designada por Lei. 2. O presente decreto-lei identifica, ainda, as carreiras e categorias que subsistem por impossibilidade de se efectuar a transição dos trabalhadores ado nelas integrados ou delas titulares para a as carreiras gerais, nos termos previstos no n.º 1 do artigo 106.º da Lei.

25 Registado com o n.º DL 116/2008 no livro de registo de diploma da Presidência do Conselho, em 19 de Março de 2008 Este diploma visa, portanto, concretizar a extinção das actuais carreiras de regime geral ou especial, de categorias específicas e de corpos especiais cujos conteúdos funcionais e requisitos habilitacionais permitem o seu enquadramento nas novas carreiras gerais, mediante a transição dos trabalhadores nelas actualmente integrados para essas novas carreiras. Nessa transição, como resulta de outras disposições legais da lei acima referida, os trabalhadores não terão quaisquer perdas de natureza remuneratória. Com o presente diploma extinguem-se 1674 carreiras e categorias.

26 Registado com o n.º DL 116/2008 no livro de registo de diploma da Presidência do Conselho, em 19 de Março de 2008 Artigo 1.º Objecto O presente decreto regulamentar identifica os níveis da tabela remuneratória única dos trabalhadores que exercem funções públicas correspondentes às posições iõ remuneratórias das categorias das carreiras gerais de técnico superior, de assistente técnico e de assistente operacional. Artigo 2.º Níveis remuneratórios das categorias das carreiras gerais Os níveis remuneratórios correspondentes às posições iõ remuneratórias das categorias das carreiras de técnico superior, de assistente técnico e de assistente operacional constam dos Anexos I, II e III ao presente diploma, do qual fazem parte integrante.

27 Carreiras gerais: Técnico superior Carreira unicategorial Técnica superior adjectivada ou não (Carreira prevista no Decreto-Lei n.º 404- A/98, de 18.12) 12) Técnica adjectivada ou não (Carreira prevista no Decreto-Lei n.º 404-A/98, de 18.12) Técnico Superior de Serviço Social (Carreira técnica superior prevista no Decreto-Lei n.º 296/91, de 16.08) Chefe de Repartição Posições remuneratórias: 14 Níveis remuneratórios: de 11 a 55 Valor pecuniário: 967,47 a 3169,3

28 Carreiras gerais: Assistente técnico Carreira pluricategorial Coordenador Técnico da carreira geral de Assistente Técnico - Chefe de Secção Posições remuneratórias: 4 Níveis remuneratórios: de 14 a 22 (23) Valor pecuniário: i 1117,59 a 1517,93 Assistente técnico - Assistente Administrativo - Secretária de Serviços de Saúde - Técnico profissional i - Tesoureiro Posições remuneratórias: 9 Níveis remuneratórios: de 5 a 14 Valor pecuniário: 663,88 a 1117,59

29 Carreiras gerais: Assistente operacional Carreira pluricategorial Encarregado Geral Operacional Encarregado Operacional Chefe dos Serviços Gerais / Encarregado dos Serviços Gerais/ Encarregado de Sector Posições remuneratórias: 5 Níveis remuneratórios: de 8 a 12 Valor pecuniário: 814,01 a 1017,51 Assistente operacional Auxiliar de Acção Médica / Auxiliar de Apoio e Vigilância / Auxiliar de Alimentação / Cozinheiro / Costureira / Operador de lavandaria / Motorista de Ligeiros / Motorista de Pesados / Tlf Telefonista it / Operário Altamentet qualificado /Operário qualificado Posições remuneratórias: 8 Níveis remuneratórios: de 1 a 8 Valor pecuniário: 426 a 814,01

30 Eagora? Diplomas ainda em discussão A negociação que decorre trará alterações substancias ao preconizado?

31 Eagora?

32 Eagora?

33 O Indivíduo na Organização: Dimensões Esquecidas O trabalho é, de facto, o grande regulador do tempo em torno do qual se organizam outros tempos sociais, como os da família, lazer, entre outros.

34 O Indivíduo na Organização: Dimensões Esquecidas A burocracia tem perpetuado alguns conceitos estritamente relacionado comocarácter át formal das organizações. A burocracia tornou-se um sistema esclerosado, fechado e que impede totalmente a inovação e a criatividade. Procura-se um modelo mais adequado, capaz de atender a uma forte demanda à satisfação do nosso cliente. E isso só será possível através da humanização do trabalho, pelo reconhecimento da dimensão emocional do indivíduo.

35 O Indivíduo na Organização: Dimensões Esquecidas Reivindicações relacionadas com benefícios intangíveis ganham mais importância, tais como, reconhecimento, crescimento pessoal, aceitação, etc. Não esqueçamos que as organizações vivas são habitadas por mulheres e homens, que são humanos providos de recursos antes de serem recursos humanos.

36 O Indivíduo na Organização: Dimensões Esquecidas humanos providos de recursos

37 O Indivíduo na Organização: Dimensões Esquecidas humanos providos de recursos: lembro um colega nosso ADMINISTRATIVO do Hospital de São José

38 Tudo quanto, do íntimo, a voz comovida traz cá para fora leva sempre consigo um tanto de música e um tanto de poesia. Carlos Paredes

39 Jornadas dos Administrativos da Saúde O Indivíduo na Organização: Dimensões Esquecidas Fernanda Manarte ABRIL 2008

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