Morfogênese da região bucofaríngea

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Morfogênese da região bucofaríngea"

Transcrição

1 Universidade de Brasília (UnB) Universidade Aberta do Brasil (UAB) Aula 13: Morfogênese da região bucofaríngea Síntese: Diferenciação dos tecidos básicos na formação da mandíbula, maxilar lábios, ossículos das orelhas, língua e tireoide 1

2 Sumário Informações gerais da aula 1- Objetivos: geral e específicos 2- Conteúdo da aula: Morfogênese da região bucofaríngea 2.1- Introdução 2.2- Arcos branquiais ou faríngeos Derivados dos arcos branquiais ou faríngeos Formação da língua e da tireoide Formação da face e vias aéreas superiores. 3- Metodologia 4- Atividades de aprendizagem 5- Avaliação da aprendizagem 6- Bibliografia 1- Objetivos 1.1- Objetivo geral A definir e compreender os processos envolvidos nos dobramentos do embrião. 2

3 1.2- Objetivos específicos Identificar as estruturas constituintes do arco branquial Definir e caracterizar os destinos das estruturas de cada arco branquial Compreender a formação da língua e da tireoide Caracterizar as estruturas gerais da formação da face Identificar as estruturas presentes na formação das vias respiratórias. 2. Conteúdo da aula: Dobramentos do embrião 2.1- Introdução No início da formação da boca primitiva, estomódeo ou estomodeu, a porção cefálica está fechada pela membrana faríngea. Com a indução do folheto ectodérmico ocorre a formação de uma depressão pelo endoderma, que é o agente indutor, como mostrado na Figura 1. Posteriormente quando houver a degeneração da membrana faríngea ocorrerá entrada do líquido amniótico para o tubo digestivo em formação. Na porção cefálica do intestino primitivo anterior forma-se uma cavidade em forma de funil dando origem à faringe. Em suas paredes desenvolvem-se os arcos branquiais ou faríngeos e em seu assoalho formam-se a língua e a tireoide. A denominação arcos faríngeos é mais usual para mamíferos em especial humanos enquanto que o termo arcos branquiais é usada para qualquer grupo animal inclusive humano. 3

4 Figura 1 - Estrutura geral do embrião mostrando o estomódeo ou estomódeo. (MOORE, 2010) 4

5 Apesar de serem seis pares formados na sequência anteroposterior, em mamíferos o quinto e o sexto par de arcos branquiais são contínuos, sem apresentar bolsa ou fenda e, portanto não apresentam distinção entre eles por estarem fundidos na maioria das vezes os autores consideram apenas quatro pares. O primeiro par está situado após a membrana bucofaríngea e o sexto próximo ao início do esôfago. Os arcos branquiais apresentam-se forma de lingueta de secção quadrangular e estão dispostos obliquamente. A estrutura do arco branquial tem revestimento externo por ectoderma e interno, em contato com a faringe, o endoderma, sendo que entre estes dois tecidos encontra-se o mesoderma cefálico, que dará origem à cartilagem e aos músculos esqueléticos. Os arcos branquiais estão separados uns dos outros por uma depressão externa, a fenda branquial e por outra interna, a bolsa faríngea que formam a membrana ectoendodérmica; em cada arco branquial passa sempre um nervo e um arco aórtico. Ver a representação na Figura 2 Em sua formação as vesículas cerebrais primitivas e os arcos aórticos formam os nervos cranianos dentro do mesoderma cefálico induzindo a proliferação e a concentração deste mesoderma em volta dele. No início da formação da boca primitiva (estomódeo), a porção cefálica está fechada pela membrana faríngea. Com a indução do folheto ectodérmico ocorre a formação de uma depressão pelo endoderma, que é o agente indutor. Posteriormente quando houver a degeneração da membrana faríngea ocorrerá entrada do líquido amniótico para o tubo digestivo em formação. Na porção cefálica do intestino primitivo anterior forma-se uma cavidade em forma de funil dando origem à faringe. Em suas paredes desenvolvem-se os arcos branquiais ou faríngeos e em seu assoalho formam-se a língua e a tireoide. A estrutura geral da região buco faríngea é mostrada na Figura 2 com a representação dos arcos branquiais à esquerda e os respectivos destino à direita. No centro encontram-se as estruturas que darão origem à língua e a tireoide. 5

6 Figura 2 Esquema dos arcos branquiais e os respectivos destinos 6

7 2.2- Arcos branquiais ou faríngeos A denominação arcos faríngeos é mais usual para mamíferos em especial humanos enquanto que o termo arcos branquiais é usada para qualquer grupo animal inclusive humano. Apesar de serem seis pares formados na sequência anteroposterior, em mamíferos o quinto e o sexto par de arcos branquiais são contínuos, sem apresentar bolsa ou fenda e, portanto não apresentam distinção entre eles por estarem fundidos na maioria das vezes os autores consideram apenas quatro pares. O primeiro par está situado após a membrana bucofaríngea e o sexto próximo ao início do esôfago. Os arcos branquiais apresentam-se forma de lingueta de secção quadrangular e estão dispostos obliquamente. A estrutura do arco branquial tem revestimento externo por ectoderma e interno, em contato com a faringe, o endoderma, sendo que entre estes dois tecidos encontra-se o mesoderma cefálico, que dará origem à cartilagem e aos músculos esqueléticos. Os arcos branquiais estão separados uns dos outros por uma depressão externa, a fenda branquial e por outra interna, a bolsa faríngea que formam a membrana ectoendodérmica; em cada arco branquial passa sempre um nervo e um arco aórtico. Ver a representação na Figura 2 Em sua formação as vesículas cerebrais primitivas e os arcos aórticos formam os nervos cranianos dentro do mesoderma cefálico induzindo a proliferação e a concentração deste mesoderma em volta dele Derivados dos arcos branquiais ou faríngeos A maior parte das estruturas esqueléticas e tecido conjuntivo da cabeça e pescoço derivam do mesênquima proveniente da crista neural enquanto que a musculatura esquelética e o endotélio são derivados do mesoderma. 7

8 Em peixes com a degeneração da membrana ectoendodérmica ocorre a diferenciação das brânquias enquanto que em anfíbios adultos, répteis aves e mamíferos há o fechamento total desta região que entra na constituição da face, pescoço e outros derivados. Algumas destas estruturas derivadas também poderão ser encontradas também nos peixes Primeiro par Arco mandibular Tem origem no mesencéfalo e com o desenvolvimento ocorre degeneração dos arcos aórticos enquanto que a cartilagem de Meckel dá origem à mandíbula, martelo e bigorna, e o mesoderma local forma os músculos da mandíbula e dos dois ossículos. O nervo deste arco desenvolve no quinto nervo craniano, o trigêmeo, seus ramos caudais dão origem a inervação maxilar e mandibular. Este nervo é o sensitivo da cabeça e do pescoço que inervam a face, os dentes e as membranas mucosas das cavidades nasais, palato, boca e língua. Ele também é o nervo motor da mastigação. Dentre os músculos estão o da mastigação (temporal, masseter e pterigoides lateral e medial); o miloioide e massa muscular anterior do digástrico; os tensores do tímpano e do palato. Dentre os ligamentos estão o anterior do martelo e esfenomandibular. A porção superior do arco, o ectoderma, forma a parte interna do pavilhão auricular e o restante, forma a pelo do queixo e a porção inferior das bochechas. A fenda branquial forma o conduto auditivo externo e a bolsa faríngea, a cavidade timpânica da orelha média e a tuba auditiva e, a membrana ectoendodérmica origina a membrana timpânica. 8

9 Segundo par Arco hioideo Tem origem no metencéfalo e com o desenvolvimento ocorre degeneração dos arcos aórticos enquanto que a cartilagem de Reichert dá origem ao estribo, processo estiloide, corno menor do osso hioideo e parte superior do corpo do hioideo, e o mesoderma local forma os músculos da face. O nervo deste arco desenvolve no sétimo nervo craniano, o facial, que inerva as mucosas da língua, faringe e laringe além de uma pequena distribuição cutânea nesta região. Dentre os músculos estão o da expressão facial (bucinador auricular, frontal, cuticular e orbicular dos lábios e das pálpebras; o músculo do estribo e a massa muscular posterior do digástrico. Origina apenas um ligamento, estiloioideo. A porção superior do arco, o ectoderma, forma o restante do pavilhão auricular e fusiona com ectoderma do primeiro arco. A porção inferior do arco cresce por delaminação recobrindo totalmente o ectoderma dos demais arcos até a altura do quarto arco formando o seio cervical entre os dois ectodermas. A fenda branquial abre-se no seio cervical e desaparece e a bolsa faríngea recebe infiltração de linfócitos no mesoderma originando as tonsilas Terceiro par Arco carotídeo Tem origem na porção anterior do mielencéfalo e com o desenvolvimento ocorre diferenciação do terceiro par de arcos aórticos em carótidas enquanto que a cartilagem de Reichert dá origem ao estribo, processo estiloide, corno menor do osso hioideo e parte superior do corpo do hioideo. 9

10 O nervo deste arco desenvolve no nono nervo craniano, o glossofaríngeo que dá origem a inervação esquelética e ao corno maior do osso hioideo e a parte inferior do corpo do osso hioideo. A fenda branquial abre-se no seio cervical e desaparece enquanto que a porção superior e endodérmica da bolsa faríngea forma a paratireoide inferior e dorsal. No fundo da bolsa células retículo epiteliais do endoderma migram para o mesoderma formando o tecido linfoide responsável pela formação do timo após a migração dos corpúsculos de tímicos ou de Hassall Quarto par Tem origem na porção posterior do mielencéfalo e com o desenvolvimento ocorre diferenciação do quarto par de arcos aórticos em arcos sistêmicos ou tronco aórtico, o ectoderma reveste internamente o seio cervical e a fenda branquial abre-se no seio cervical e desaparece. O nervo deste arco desenvolve no décimo nervo craniano, o laríngeo superior que dá origem ao ramo do nervo vago. O mesoderma forma os músculos cricotireoideo o levantador do véu palatino, dentre as estruturas cartilaginosas forma as cartilagens, tireoide e cricoide. A porção superior e endodérmica da bolsa faríngea forma a paratireoide superior e ventral. No endoderma as células da crista neural formam as células C ou parafoliculares do corpo último branquial, estrutura que irá migrar totalmente para a tireoide. Em anfíbios, répteis e aves, este corpo último branquial migra para próximo do timo e paratireoide formando um órgão independente; no caso dos mamíferos adentram nas estruturara da tireoide onde se encontram as células parafoliculares. Quanto às paratireoides, em peixes está ausente e, em anfíbios e répteis migram e formam quatro glândulas independentes da tireoide enquanto que em aves e mamíferos as paratireoides fusionam-se formando um órgão intratireoideano com quatro lobos. 10

11 Quinto e sexto pares Tem origem na porção final do mielencéfalo, no início da medula, com o desenvolvimento ocorre diferenciação do sexto par de arcos em arco pulmonar, o quinto par de arcos aórticos se transforma em estrutura rudimentar ou desaparece. O ectoderma do quinto arco é revestido pela lâmina ectodérmica do sexto arco que cresce cefalicamente fusionando com a lâmina ectodérmica do segundo arco fechando assim o seio cervical. O nervo do sexto arco desenvolve em um ramo do décimo nervo craniano, o laríngeo recorrente que é parte do nervo vago. O mesoderma forma os músculos constritores da laringe, intrínsecos da laringe e estriados do esôfago, as estruturas cartilaginosas formadas constituem-se nas cartilagens aritenoide, corniculada e cuneiforme Formação da língua e da tireoide Língua Para compreensão deste processo é necessário acompanhar as estruturas apresentadas na Figura 2. Os dois brotos linguais anteriores crescem em direção mediana recobrindo o tubérculo ímpar que fundem-se e crescem em direção anterior indo para a região ectodérmica que forma a boca primitiva. Estes dois brotos linguais formam o corpo da língua cuja linha de fusão forma o sulco mediano da língua como pode ser visto na Figura 3. A partir da proliferação mesodérmica do segundo arco ocorre a formação de duas saliências laterais, os brotos linguais posteriores e da saliência mediana volumosa denominada grande eminência hipobranquial. Os dois brotos fundem-se na região mediana formando a cópula. A grande eminência hipobranquial cresce em direção anterior recobrindo a cópula e fundindo com a região posterior das 11

12 Figura 3: Etapas da formação da língua. (MOORE, 2010) 12

13 saliências anteriores. A eminência hipobranquial forma a raiz da língua e na sua fusão com os brotos anteriores, originam o V lingual e as papilas circunvalada Tireoide Início do desenvolvimento no ápice do V lingual através do espessamento das células endodérmicas e de sua invaginação para canal tireoglosso até a altura d quarto arco branquial. Com isso há formação de dois lobos, os lobos da tireoide. Posteriormente com a degeneração do canal tireoglosso forma-se o forme cego no V lingual Formação da face e das vias aéreas superiores Este desenvolvimento ocorre a partir da quarta semana com a formação e o desenvolvimento de cinco proeminências, sendo um par maxilar, um par mandibular originadas da divisão do primeiro arco branquial e uma proeminência frontonasal originada do mesênquima ventral das vesículas encefálicas como pode ser visto na Figura 4. Com o crescimento das proeminências maxilares e sua fusão ao mesmo tempo em que ocorre a formação das proeminências nasais formando o segmento intermaxilar derivando o componente labial, o filtro do lábio superior, o componente do maxilar com os dentes incisivos e o componente palatino. As proeminências maxilares formam as prateleiras palatinas que por sua vez derivam no palato secundário. As proeminências maxilares e frontonasal dão origem ao nariz e suas derivações, ao maxilar e o filtro do lábio e ao palato ao osso incisivo. As proeminências mandibulares fundem-se na região medial e formam a mandíbula. A úvula é formada a partir do desenvolvimento de estruturas do palato mole. 13

14 Figura 4: Derivação das proeminências maxilar, mandibular e frontonasal. (MOORE, 2010) 14

15 3- Metodologia Leitura atenta dos conteúdos da aula e redação das respostas. Nem sempre somente essa leitura será suficiente, portanto, para melhor compreensão do assunto complemente a leitura com a bibliografia indicada e com os conteúdos adquiridos em outras disciplinas já estudadas. O recurso fundamental para o seu estudo e para as respostas da atividade é este guia de aula, nele encontrarão a maior parte das informações sobre os dobramentos do embrião. É importante ressaltar que para se adquirir conhecimentos mais aprofundados e críticos e respostas mais completas das atividades propostas é necessário apoiar em outras informações contidas não somente na bibliografia indicada, mas também de outras bibliografias de áreas complementares em particular de anatomia e histologia. 4- Atividade de aprendizagem Responder as quatro questões propostas após o texto explicativo. Para responder as questões das atividades propostas é necessário estar atento aos objetivos da aula, pois eles serão os guias e suportes correções de cada uma das respostas. Como já afirmado anteriormente, para responder as atividades é necessário leitura complementar que está indicada na bibliografia da aula ou da disciplina, além de conteúdos de outras disciplinas da área de Morfologia. Questões 4.1- Explicar os destinos dos constituintes do primeiro arco branquial ou faríngeo Explicar os destinos dos constituintes do segundo arco branquial ou faríngeo Explicar a formação da língua e da tireoide. 15

16 4.4- Explicar a origem e os destinos das proeminências mandibulares, maxilares e frontonasal. 5- Avaliação da atividade Esta atividade tem valor de 10 pontos sendo, cada resposta com valor máximo de 2,5 que deverá ser original, redigida em no mínimo em 10 e máximo em 20 linhas e não serão aceitas cópias de textos, livros ou similares. Caso seja enquadrado nesta situação será atribuída nota zero para a atividade além de poder haver punição por plágio. 6- Bibliografia 1- DREWS, U. Atlas de poche d embryologie. 1. ed. Paris: Flammarion Médicine-Sciences, p. 2- GARCIA, S. M. L., CASEMIRO, G. F. Embriologia. 3. ed. Porto Alegre: ArtMed, p. 3- MOORE, K, L., PERSAUD, T.V.N. Embriologia básica. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, p. 4- MOORE, K, L., PERSAUD, T.V.N. Embriologia clínica. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, p. 5- NODEN, D. M., LAHUNTA, A. Embriologia de los animales domesticos. Zaragoza: Acribia, p. 6- WOLPERT, L. Princípios de biologia do desenvolvimento. 3. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2008, 576p. Professor Dr. Umberto Euzebio Matrícula UnB

Face e cavidade bucal

Face e cavidade bucal Face e cavidade bucal Formação da Face e pescoço Na aula passada: -Aparelho faríngeo Arcos faríngeos Bolsas faríngeas Fendas faríngeas Membranas faríngeas -Tireóide Na aula de hoje - Língua - Face - Cavidades

Leia mais

Embriologia da face e da cavidade oral

Embriologia da face e da cavidade oral Embriologia da face e da cavidade oral Dia 0 Dia 3 Dia 5 Dia 15 Dia 20 1 0 Mês 14-16 DIAS Gastrulação RELEMBRAR ectoderma epiblasto ectoderma mesoderma mesoderma endoderma endoderma 23 dias Remoção da

Leia mais

26/06/2013. Sexta passada Aula de HOJE As Estruturas Faciais derivam primariamente dos Arcos Branquiais. Os Arcos Branquiais são separados por Fendas

26/06/2013. Sexta passada Aula de HOJE As Estruturas Faciais derivam primariamente dos Arcos Branquiais. Os Arcos Branquiais são separados por Fendas Sexta passada Aula de HOJE As Estruturas Faciais derivam primariamente dos Arcos Branquiais 6 Os Arcos Branquiais são separados por Fendas O ESTOMODEU (ou boca primitiva) se forma após o rompimento da

Leia mais

Há o estomodeu, uma depressão ectodérmica. Também é chamado de boca primitiva. Seu limite posterior é o ectoderma da membrana bucofaríngea.

Há o estomodeu, uma depressão ectodérmica. Também é chamado de boca primitiva. Seu limite posterior é o ectoderma da membrana bucofaríngea. Embriologia da Cabeça e da Região Cervical Na quarta semana, há grande crescimento encefálico. Há o estomodeu, uma depressão ectodérmica. Também é chamado de boca primitiva. Seu limite posterior é o ectoderma

Leia mais

Nervos Cranianos. Prof. Gerardo Cristino. Nervios Craneanos - Anatomía y clínica - Pauwels, Akesson, Stewart

Nervos Cranianos. Prof. Gerardo Cristino.  Nervios Craneanos - Anatomía y clínica - Pauwels, Akesson, Stewart Nervos Cranianos Prof. Gerardo Cristino www.gerardocristino.com.br Classificação das fibras dos Nervos Cranianos AFERENTES Fibras aferentes somáticas Dor, temperatura, tato, pressão, propriocepção Fibras

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA RESPIRATÓRIO. Profª Me. Tatiane da Silva Poló

DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA RESPIRATÓRIO. Profª Me. Tatiane da Silva Poló DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA RESPIRATÓRIO Profª Me. Tatiane da Silva Poló INÍCIO DO DESENVOLVIMENTO 4ª semana Local: assoalho da extremidade caudal da faringe primitiva (originada do intestino anterior)

Leia mais

Resumo de Face e Arcos Faríngeos

Resumo de Face e Arcos Faríngeos Resumo de Face e Arcos Faríngeos Professor: Brito. FACE A face humana é formada entre a 4 e a 10 semana pela fusão de cinco proeminências faciais: a proeminência frontonasal, um par de proeminências maxilares

Leia mais

Morfogênese e organogênese do Sistema respiratório

Morfogênese e organogênese do Sistema respiratório Universidade de Brasília (UnB) Universidade Aberta do Brasil (UAB) Aula 15: Morfogênese e organogênese do Síntese: Formação comparada das vias respiratórias e pulmões nos vertebrados 1 Sumário Informações

Leia mais

Universidade de Brasília (UnB) Universidade Aberta do Brasil (UAB) Aula 11: Dobramentos do embrião

Universidade de Brasília (UnB) Universidade Aberta do Brasil (UAB) Aula 11: Dobramentos do embrião Universidade de Brasília (UnB) Universidade Aberta do Brasil (UAB) Embriologia Animal Aula 11: Síntese: Dobramentos longitudinal e transversal: transformação do embrião da forma plana para cilíndrica 1

Leia mais

ODONTOPEDIATRIA CLÍNICA INTEGRADA E ATUAL

ODONTOPEDIATRIA CLÍNICA INTEGRADA E ATUAL ANUÁRIO 03 José Carlos Pettorossi Imparato e Autores ODONTOPEDIATRIA CLÍNICA INTEGRADA E ATUAL Karla Mayra Rezende Miguel Angel Castillo Salgado C A P Í T U L O 01 DESENVOLVIMENTO DA FACE E DA CAVIDADE

Leia mais

FOLHETOS GERMINATIVOS

FOLHETOS GERMINATIVOS Prof. Adj. Wellerson Rodrigo Scarano Departamento de Morfologia IBB/UNESP FOLHETOS GERMINATIVOS ectoderme mesoderme endoderme 1 ORGANOGÊNESE RUDIMENTAR diferenciação inicial da mesoderme - Paraxial (Somitos)

Leia mais

Universidade de Brasília (UnB) Universidade Aberta do Brasil (UAB) Aula 10: Neurulação e morfogênese do sistema nervoso

Universidade de Brasília (UnB) Universidade Aberta do Brasil (UAB) Aula 10: Neurulação e morfogênese do sistema nervoso Universidade de Brasília (UnB) Universidade Aberta do Brasil (UAB) Embriologia Animal Aula 10: Neurulação e morfogênese do sistema nervoso Síntese: Formação do tubo neural, vesículas cerebrais e células

Leia mais

Profa. Dra. Iêda Guedes Depto Histologia e Embriologia - CCB Universidade Federal do Pará

Profa. Dra. Iêda Guedes Depto Histologia e Embriologia - CCB Universidade Federal do Pará Módulo: Morfológicas I Disciplina: Histologia Curso: Odontologia Profa. Dra. Iêda Guedes Depto Histologia e Embriologia - CCB Universidade Federal do Pará Vista de embrião com 22 dias Primeiro Arco

Leia mais

Organogênese Rudimentar

Organogênese Rudimentar Organogênese Rudimentar Prof. Dr. Wellerson Rodrigo Scarano Prof. Adjunto de Embriologia Departamento de Morfologia Organogênese Rudimentar Processo de formação dos esboços primários dos órgãos a partir

Leia mais

Universidade de Brasília (UnB) Universidade Aberta do Brasil (UAB) Aula 5: Gastrulação em ouriço do mar e Anfioxo

Universidade de Brasília (UnB) Universidade Aberta do Brasil (UAB) Aula 5: Gastrulação em ouriço do mar e Anfioxo Universidade de Brasília (UnB) Universidade Aberta do Brasil (UAB) Aula 5: Gastrulação em ouriço do mar e Anfioxo Síntese: Definição, territórios presuntivos e características da formação dos tecidos embrionários

Leia mais

20/10/2009 DOBRAMENTO DO EMBRIÃO DOBRAMENTO DO EMBRIÃO DOBRAMENTO DO EMBRIÃO. dá FORMA CILÍNDRICA ao embrião

20/10/2009 DOBRAMENTO DO EMBRIÃO DOBRAMENTO DO EMBRIÃO DOBRAMENTO DO EMBRIÃO. dá FORMA CILÍNDRICA ao embrião DOBRAMENTO DO EMBRIÃO 4 sem. PERÍODO EMBRIONÁRIO (Dobramento do Embrião) dá FORMA CILÍNDRICA ao embrião acontece nos planos mediano: ÂNTERO POSTERIOR e horizontal: LÁTERO-LATERALLATERAL decorre do rápido

Leia mais

02/05/2019. CRISTA NEURAL é uma população que migra da região mais dorsal do Tubo Neural. Porque os tentilhões de Darwin tem bicos diferentes?

02/05/2019. CRISTA NEURAL é uma população que migra da região mais dorsal do Tubo Neural. Porque os tentilhões de Darwin tem bicos diferentes? Porque os tentilhões de Darwin tem bicos diferentes? As células da crista neural são essenciais para a septação aorticopulmonar. O que surgiu primeiro? O Cérebro ou o Crânio? ( A CRISTA NEURAL é uma população

Leia mais

01/06/2014. Deve ser: - Escrita a mão. - Incluir bibliografia (preferencialmente LIVRO).

01/06/2014. Deve ser: - Escrita a mão. - Incluir bibliografia (preferencialmente LIVRO). Trabalho a ser entregue no dia da prova (escrita a mão): Este trabalho terá valor de 3,0 na prova prática. Deve ser: - Escrita a mão. - Incluir bibliografia (preferencialmente LIVRO). Escolha uma malformação

Leia mais

ORGANOGÊNESE FASE EMBRIONÁRIA

ORGANOGÊNESE FASE EMBRIONÁRIA ORGANOGÊNESE FASE EMBRIONÁRIA ORGANOGÊNESE (organo: organismo e gênese: origem) Importância: embrião. A maior parte do desenvolvimento dos órgãos: (varia com a espécie) Ao final deste período: Principais

Leia mais

Marco B I O L O G I A EMBRIOLOGIA HUMANA ORGANOGÊNESE. Ao final da Organogênese, a ectoderme dá origem às seguintes estruturas:

Marco B I O L O G I A EMBRIOLOGIA HUMANA ORGANOGÊNESE. Ao final da Organogênese, a ectoderme dá origem às seguintes estruturas: VEST Marco @vestmapamental B I O L O G I A EMBRIOLOGIA HUMANA ORGANOGÊNESE Ao final da Organogênese, a ectoderme dá origem às seguintes estruturas: Durante a organogênese também ocorrem modificações na

Leia mais

Roteiro de Estudo de Aulas Práticas Segunda Avaliação Medicina Disciplina de Embriologia

Roteiro de Estudo de Aulas Práticas Segunda Avaliação Medicina Disciplina de Embriologia Roteiro de Estudo de Aulas Práticas Segunda Avaliação Medicina Disciplina de Embriologia Produzido por: Prof. Dr. Wellerson Rodrigo Scarano Embrião de galinha com 33 horas de incubação Desenvolvimento

Leia mais

Sistema respiratório. Profa. Mirelle Saes

Sistema respiratório. Profa. Mirelle Saes Sistema respiratório Profa. Mirelle Saes Sistema Respiratório Respiração troca substâncias gasosas entre o ar e a corrente sanguínea. Bulbo amplitude e freqüência da respiração. Diafragma nervo frênico.

Leia mais

Embriologia 05/09/2018. Embriologia e desenvolvimento da face. Estímulos Genéticos

Embriologia 05/09/2018. Embriologia e desenvolvimento da face. Estímulos Genéticos UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA Embriologia e desenvolvimento da face Prof Christiane Albuquerque e Prof Viviane Marques Embriologia CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO CRANIO-FACIAL

Leia mais

QUARTA A OITAVA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO

QUARTA A OITAVA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO QUARTA A OITAVA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO ASPECTOS INTERNOS E EXTERNOS DO EMBRIÃO 1 O PERÍODO DE ORGANOGÊNESE OCORRE DA QUARTA À OITAVA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO. AO FINAL DA OITAVA

Leia mais

Porque EMBRIOLOGIA? 02-Sep Malformações craniofaciais tem origem embriológica. 2. Vão achar que você saberá responder:

Porque EMBRIOLOGIA? 02-Sep Malformações craniofaciais tem origem embriológica. 2. Vão achar que você saberá responder: 1. A interação do EPITÉLIO com o MESÊNQUIMA é necessária para odontogênese Porque EMBRIOLOGIA? 2. Malformações craniofaciais tem origem embriológica 2. Vão achar que você saberá responder: O que é placenta?

Leia mais

8/28/2017 FORMAÇÃO DO PULMÃO. Porção Condutora Otimização do ar Passagem do ar. Porção Respiratória Troca de gases

8/28/2017 FORMAÇÃO DO PULMÃO. Porção Condutora Otimização do ar Passagem do ar. Porção Respiratória Troca de gases FORMAÇÃO DO PULMÃO Porção Condutora Otimização do ar Passagem do ar Porção Respiratória Troca de gases À medida que se avança no trato respiratório, o epitélio de revestimento reduz sua altura/espessura

Leia mais

EMBRIOLOGIA DO SISTEMA ESTOMATOGNÁTICO

EMBRIOLOGIA DO SISTEMA ESTOMATOGNÁTICO Capítulo 1 EMBRIOLOGIA DO SISTEMA ESTOMATOGNÁTICO Belú Campos Franklin Susanibar Carlos Carranza Natássia Oliveira Introdução A prática clínica médica, odontológica e de Fonoaudiologia (principalmente

Leia mais

DERIVADOS ENDODÉRMICOS DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA RESPIRATÓRIO. Prof. Dr. Wellerson Rodrigo Scarano. Componentes do Sistema Respiratório

DERIVADOS ENDODÉRMICOS DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA RESPIRATÓRIO. Prof. Dr. Wellerson Rodrigo Scarano. Componentes do Sistema Respiratório PERÍODO DA MORFOGÊNESE DEFINITIVA (ORGANOGÊNESE) DERIVADOS ENDODÉRMICOS DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA RESPIRATÓRIO DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA RESPIRATÓRIO Prof. Dr. Wellerson Rodrigo Scarano 1 2 Componentes

Leia mais

09-May-17. Como será que a crista neural se comporta na cardiogênese de anfíbios?

09-May-17. Como será que a crista neural se comporta na cardiogênese de anfíbios? As células da crista neural são essenciais para a septação aorticopulmonar. Como será que a crista neural se comporta na cardiogênese de anfíbios? Porque os tentilhões de Darwin tem bicos diferentes? (

Leia mais

Embriologia. Prof. Dr. Tharsus Dias Takeuti. Guarantã do Norte MT 2018

Embriologia. Prof. Dr. Tharsus Dias Takeuti. Guarantã do Norte MT 2018 Embriologia Prof. Dr. Tharsus Dias Takeuti Guarantã do Norte MT 2018 Terceira semana Disco embrionário ganha mais uma camada Aparecimento da linha primitiva Desenvolvimento da notocorda Diferenciação das

Leia mais

Nervos VII, IX e XII. Miguel A. Xavier de Lima

Nervos VII, IX e XII. Miguel A. Xavier de Lima Nervos VII, IX e XII Miguel A. Xavier de Lima Nervo facial-intermédio VII par craniano Organização geral do sistema nervoso autônomo Nervo misto Nervo facial: Raiz motora Nervo intermédio: Raiz sensitiva

Leia mais

6/18/2015 ANATOMIA DO OLHO ANATOMIA DO OLHO CÓRNEA CRISTALINO RETINA EPITÉLIO PIGMENTAR NERVO ÓPTICO

6/18/2015 ANATOMIA DO OLHO ANATOMIA DO OLHO CÓRNEA CRISTALINO RETINA EPITÉLIO PIGMENTAR NERVO ÓPTICO ANATOMIA DO OLHO CÓRNEA CRISTALINO RETINA EPITÉLIO PIGMENTAR NERVO ÓPTICO CÂMARA ANTERIOR IRIS CORPO CILIAR ANATOMIA DO OLHO CÓRNEA CRISTALINO RETINA EPITÉLIO PIGMENTAR NERVO ÓPTICO CÂMARA ANTERIOR IRIS

Leia mais

Axônios motores somáticos (eferentes somáticos gerais): Axônios motores branquiais (eferentes viscerais especiais):

Axônios motores somáticos (eferentes somáticos gerais): Axônios motores branquiais (eferentes viscerais especiais): Nervos Cranianos: Função: Axônios motores somáticos (eferentes somáticos gerais): Axônios motores branquiais (eferentes viscerais especiais): Axônios motores viscerais (eferentes viscerais gerais): Fibras

Leia mais

3ª semana do desenvolvimento 1ª parte. Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Embriologia molecular

3ª semana do desenvolvimento 1ª parte. Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Embriologia molecular 3ª semana do desenvolvimento 1ª parte Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Embriologia molecular O que é gastrulação? Gastrulação é um conjunto de movimentos celulares que levarão a formação das camadas germinativas:

Leia mais

11/11/ Ectoderma Endoderma Mesoderma Âmnion e Mesoderma extraembrionário. Massa Celular Interna.

11/11/ Ectoderma Endoderma Mesoderma Âmnion e Mesoderma extraembrionário. Massa Celular Interna. http://tinyurl.com/medusp IMPLANTAÇÃO As clivagens iniciais ocorrem enquanto o ovo se desloca pela trompa de Falópio, e a implantação é no ENDOMÉTRIO do colo do útero. Trompa de Falópio Útero Ao final

Leia mais

EMBRIOLOGIA. M.Sc. Prof.ª Viviane Marques

EMBRIOLOGIA. M.Sc. Prof.ª Viviane Marques EMBRIOLOGIA M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar Chefe da Equipe de Fonoaudiologia do Hospital

Leia mais

Nervos Cranianos 24/04/2018

Nervos Cranianos 24/04/2018 Nervos Cranianos M.Sc. Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar UVA Os nervos cranianos são os nervos que são ligados ao encéfalo. A maior parte deles são ligados ao tronco encefálico,

Leia mais

Anatomia Craniomandibular

Anatomia Craniomandibular Anatomia Craniomandibular Anatomia Craniomandibular Revisão da Anatomia Disco Articular Região Posterior: Vascular Inervada Região central: Avascular Denervada Região Anterior: Vascular Inervada

Leia mais

ANATOMOFISIOLOGIA GERAL NERVO TRIGÊMIO

ANATOMOFISIOLOGIA GERAL NERVO TRIGÊMIO ANATOMOFISIOLOGIA GERAL NERVO TRIGÊMIO Prof. Álvaro Benevides ANATOMOFISIOLOGIA GERAL NERVO TRIGÊMIO Generalidades NERVO TRIGÊMIO Em anatomia, chama-se sistema nervoso central, ou neuroeixo, ao conjunto

Leia mais

Universidade de Brasília (UnB) Universidade Aberta do Brasil (UAB) Aula 6: Gastrulação em Anfíbios e Mamíferos

Universidade de Brasília (UnB) Universidade Aberta do Brasil (UAB) Aula 6: Gastrulação em Anfíbios e Mamíferos Universidade de Brasília (UnB) Universidade Aberta do Brasil (UAB) Aula 6: Gastrulação em Anfíbios e Mamíferos Síntese: Territórios presuntivos e características gerais da formação dos tecidos embrionários

Leia mais

NERVO TRIGÊMEO. Anatomia Aplicada à Odontologia. Prof. Peter Reher, CD, CD, MSc, MSc, PhD. PhD

NERVO TRIGÊMEO. Anatomia Aplicada à Odontologia. Prof. Peter Reher, CD, CD, MSc, MSc, PhD. PhD NERVO TRIGÊMEO Anatomia Aplicada à Odontologia Prof. Peter Reher, CD, CD, MSc, MSc, NERVO TRIGÊMEO Dr. Peter Reher, CD, CD, MSc, Especialista e Mestre em CTBMF - UFPel-RS Doutor () em CTBMF - University

Leia mais

Sistema Nervoso Periférico

Sistema Nervoso Periférico Sistema Nervoso Periférico Divisão anatômica do SN Cérebro SNC Encéfalo Cerebelo Tronco encefálico Mesencéfalo Ponte Medula espinal Bulbo SNP Nervos Gânglios Cranianos Espinais Terminações nervosas Consideração

Leia mais

Formação das cavidades do corpo, mesentério e diafragma. Professor: Arturo Arnáez Vaella

Formação das cavidades do corpo, mesentério e diafragma. Professor: Arturo Arnáez Vaella Formação das cavidades do corpo, mesentério e diafragma Professor: Arturo Arnáez Vaella Introdução Desenvolvimento das cavidades do corpo: - Cavidade pericárdica - Cavidade pleural - Cavidade peritoneal

Leia mais

Controla funções orgânicas e é responsável pela interação do animal com o meio ambiente.

Controla funções orgânicas e é responsável pela interação do animal com o meio ambiente. Sistema Nervoso Controla funções orgânicas e é responsável pela interação do animal com o meio ambiente. Muitas funções dependem da vontade e muitas são inconscientes. Divisão Sistema Nervoso Central constituído

Leia mais

Embriologia e desenvolvimento da face

Embriologia e desenvolvimento da face UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA Embriologia e desenvolvimento da face Prof Viviane Marques Embriologia Neonatologia Etimologia da palavra: do latim: ne(o) - novo; nat(o) - nascimento;

Leia mais

9/1/2016. O evento mais importante da sua vida não é o seu nascimento, seu casamento, sequer a sua morte. É a Gastrulação

9/1/2016. O evento mais importante da sua vida não é o seu nascimento, seu casamento, sequer a sua morte. É a Gastrulação A MASSA CELULAR INTERNA se diferencia em duas camadas: EPIBLASTO E HIPOBLASTO O Epiblasto é banhado na CAVIDADE AMNÓTICA E o Hipoblasto é contínuo com o SACO VITELÍNICO It is not birth, marriage or death,

Leia mais

ANATOMIA HUMANA. Faculdade Anísio Teixeira Curso de Férias Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto

ANATOMIA HUMANA. Faculdade Anísio Teixeira Curso de Férias Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto ANATOMIA HUMANA Faculdade Anísio Teixeira Curso de Férias Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto Basicamente a respiração é a absorção pelo organismo de oxigênio e a eliminação do gás carbônico

Leia mais

4ª semana do desenvolvimento. Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Embriologia molecular

4ª semana do desenvolvimento. Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Embriologia molecular 4ª semana do desenvolvimento Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Embriologia molecular Fases do desenvolvimento Inter-relação entre 3 fases: embrionário 1ª fase: crescimento por divisão celular e elaboração

Leia mais

13/05/2014. O evento mais importante da sua vida não é o seu nascimento, seu casamento, sequer a sua morte. É a Gastrulação

13/05/2014. O evento mais importante da sua vida não é o seu nascimento, seu casamento, sequer a sua morte. É a Gastrulação MIO Y., MAEDA K., 2008 American journal of obstetrics and gynecology 199: 660.e1 5. It is not birth, marriage or death, but gastrulation, which is truly the most important time in your life Lewis Wolpert

Leia mais

NERVOS CRANIANOS. Prof. João M. Bernardes

NERVOS CRANIANOS. Prof. João M. Bernardes NERVOS CRANIANOS Prof. João M. Bernardes Doze pares de nervos se originam no cérebro, eles são denominados nervos cranianos; A maioria dos nervos cranianos são mistos, compostos por fibras sensitivas e

Leia mais

COMO É FORMADO O BICO? O embrião visto de frente. Prominência FRONTO- NASAL. Primeiro Arco Branquial

COMO É FORMADO O BICO? O embrião visto de frente. Prominência FRONTO- NASAL. Primeiro Arco Branquial COMO É FORMADO O BICO? Prominência FRONTO- NASAL Primeiro Arco Branquial Irene Yan Dept. Biologia Celular e do Desenvolvimento -ICB USP Ireneyan@icb.usp.br O embrião visto de frente A Proeminência fronto-nasal

Leia mais

CURSO: MEDICINA PCI NERVOSO E LOCOMOTOR

CURSO: MEDICINA PCI NERVOSO E LOCOMOTOR CURSO: MEDICINA PCI NERVOSO E LOCOMOTOR Neurohistologia e Neuroembriologia Humana PowerPoint Lecture Slide Presentation and Copyright 2010 by Dra. Iêda M. L. Guedes, Neurobiologista celular e molecular

Leia mais

2. O desenvolvimento embrionário dos vertebrados é dividido nas seguintes etapas: segmentação, gastrulação e organogênese.

2. O desenvolvimento embrionário dos vertebrados é dividido nas seguintes etapas: segmentação, gastrulação e organogênese. 1. O estudo da embriologia fornece subsídios para a compreensão dos processos biológicos envolvidos na formação e no desenvolvimento embrionário e fetal humano. Sobre esse assunto, é CORRETO afirmar: a)

Leia mais

APARELHO RESPIRATÓRIO

APARELHO RESPIRATÓRIO UNIÃO EDUCACIONAL DO PLANALTO CENTRAL FACULDADES INTEGRADAS DA UNIÃO EDUCACIONAL DO PLANALTO CENTRAL Curso de Medicina Veterinária Disciplina de Anatomia Veterinária I APARELHO RESPIRATÓRIO Médico Veterinário

Leia mais

A TERCEIRA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO HUMANO

A TERCEIRA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO HUMANO 35 A TERCEIRA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO HUMANO INDICAÇÃO DE LEITURA 1) MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Básica. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. Capítulo 05, páginas 37-49. 2) SADLER, T.W.

Leia mais

Anatomia do Sistema Disgestório

Anatomia do Sistema Disgestório Universidade Federal do Espirito Santo Programa de Pós Graduação em Ciências Fisiológicas Laboratório de Oncologia Clínica e Experimental Anatomia do Sistema Disgestório Vitória 2018 Funções Processamento

Leia mais

Irritabilidade. Condutibilidade. Contratilidade

Irritabilidade. Condutibilidade. Contratilidade Irritabilidade Condutibilidade Contratilidade Ameba - Todas as propriedades sem especialização Esponjas - Celulas mais internas: contração - Células superficiais: irritabilidade e condutibilidade Metazoários:

Leia mais

Anatomia do Sistema Respiratório. Prof.Gabriel Villas-Bôas

Anatomia do Sistema Respiratório. Prof.Gabriel Villas-Bôas Anatomia do Sistema Respiratório Prof.Gabriel Villas-Bôas Objetivos Compreender as partes anatômicas que compõem o sistema respiratório incluindo: O sistema condutor; A nasofaringe e laringofaringe; A

Leia mais

13-Nov-14. Intestino de humanos; 6-7X tamanho do corpo Intestinto de ruminantes: 20x tamanho do corpo. Desenvolvimento Gastrointestinal

13-Nov-14. Intestino de humanos; 6-7X tamanho do corpo Intestinto de ruminantes: 20x tamanho do corpo. Desenvolvimento Gastrointestinal 13-Nov-14 Desenvolvimento Gastrointestinal Folhetos embrionários Ectoderma Pele Sistema Nervoso Crista Neural (ecto=externa) Mesoderma Intestino de humanos; 6-7X tamanho do corpo Intestinto de ruminantes:

Leia mais

SISTEMA LOCOMOTOR 15/02/2011. Crânio. Composição óssea CABEÇA E PESCOÇO

SISTEMA LOCOMOTOR 15/02/2011. Crânio. Composição óssea CABEÇA E PESCOÇO SISTEMA LOCOMOTOR CABEÇA E PESCOÇO Crânio O crânio forma uma caixa óssea que tem a função primordial de abrigar e proteger o encéfalo. Outras funções importantes como: possui cavidades para órgãos da sensibilidade

Leia mais

Anexos embrionários. Universidade de Brasília (UnB) Universidade Aberta do Brasil (UAB) Aula 7:

Anexos embrionários. Universidade de Brasília (UnB) Universidade Aberta do Brasil (UAB) Aula 7: Universidade de Brasília (UnB) Universidade Aberta do Brasil (UAB) Aula 7: Anexos embrionários síntese: Origem, função e destino das vesículas vitelina, amniótica e alantoidiana/alantoide 1 Sumário Informações

Leia mais

Exercícios Práticos de Anatomia Veterinária

Exercícios Práticos de Anatomia Veterinária 1 Unic - Universidade de Cuiabá Faculdade de medicina veterinária Disciplina de Ciências Morfofuncionais Aplicadas a Medicina Veterinária II e III Exercícios Práticos de Anatomia Veterinária Prof a. Juliana

Leia mais

Segmentação ou clivagem

Segmentação ou clivagem Universidade de Brasília (UnB) Universidade Aberta do Brasil (UAB) Aula 4: Segmentação ou clivagem Síntese: Tipos de ovos e processos de segmentação e blastulação 1 Sumário Informações gerais da aula 1-

Leia mais

Aula II Organização geral do corpo dos animais, Embriologia

Aula II Organização geral do corpo dos animais, Embriologia ZOOLOGIA E PARASITOLOGIA Aula II Organização geral do corpo dos animais, Embriologia Professora: Luciana Alves de Sousa Padrões de Simetria SIMETRIA Partes do corpo com correspondência, em grandeza, forma

Leia mais

Universidade de Brasília (UnB) Universidade Aberta do Brasil (UAB) Aula 12: Morfogênese e organogênese do sistema cardiovascular

Universidade de Brasília (UnB) Universidade Aberta do Brasil (UAB) Aula 12: Morfogênese e organogênese do sistema cardiovascular Universidade de Brasília (UnB) Universidade Aberta do Brasil (UAB) Aula 12: Morfogênese e organogênese do Síntese: Formação comparada da cavidade pericárdica e do coração nos vertebrados 1 Sumário Informações

Leia mais

Universidade Estadual do Ceará Faculdade de Veterinária EMBRIOLOGIA. Prof. Dra. Janaina Serra Azul Monteiro Evangelista

Universidade Estadual do Ceará Faculdade de Veterinária EMBRIOLOGIA. Prof. Dra. Janaina Serra Azul Monteiro Evangelista Universidade Estadual do Ceará Faculdade de Veterinária EMBRIOLOGIA Prof. Dra. Janaina Serra Azul Monteiro Evangelista Ovócito I e II EMBRIOLOGIA Definições Óvulo ou Ovócito Fecundado ou Ovo Maduro Ovócito

Leia mais

Nervo Trigêmeo. (V par) Miguel A. Xavier de Lima

Nervo Trigêmeo. (V par) Miguel A. Xavier de Lima Nervo Trigêmeo (V par) Miguel A. Xavier de Lima Conceitos básicos sobre nervos -Motores -Somáticos -SNA -Sensitivos I m p o r t â n c i a p a r a a O d o n t o l o g i a -Bases para anestesia minimizar

Leia mais

Blastocisto. Embrião Membranas fetais. Embrioblasto. Trofoblasto parte fetal da placenta. Cavidade blastocística

Blastocisto. Embrião Membranas fetais. Embrioblasto. Trofoblasto parte fetal da placenta. Cavidade blastocística 2 Implantação Blastocisto Embrioblasto Embrião Membranas fetais Trofoblasto parte fetal da placenta Cavidade blastocística 3 Após a adesão: Trofoblasto diferencia-se: Embrioblasto sofre delaminação: Citotrofoblasto

Leia mais

Qual das seguintes teorias nos diz que o condocrânio domina o desmocrânio?

Qual das seguintes teorias nos diz que o condocrânio domina o desmocrânio? Relativamente aos níveis de controlo do crescimento: a) Centro de crescimento é a zona na qual se produz o crescimento; b) Lugar de crescimento é a zona onde se produz um crescimento independente; c) Todos

Leia mais

Plano de Ensino. Qualificação/link para o Currículo Lattes:

Plano de Ensino. Qualificação/link para o Currículo Lattes: Plano de Ensino Universidade Federal do Espírito Santo Campus: Alegre Curso: Nutrição Departamento Responsável: Departamento de Biologia Data de Aprovação (Art. nº 91): 07/04/17 Docente responsável: Erika

Leia mais

Equinodermas e Protocordados 2ª parte

Equinodermas e Protocordados 2ª parte COLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY E.M.P. TERRA BOA - PARANÁ Equinodermas e Protocordados 2ª parte Professora Leonilda Brandão da Silva E-mail: leonildabrandaosilva@gmail.com O que significa o termo Cordados?

Leia mais

TRONCO ENCEFÁLICO 25/05/2010

TRONCO ENCEFÁLICO 25/05/2010 TRONCO ENCEFÁLICO Localização: entre diencéfalo e medula, ventralmente ao cerebelo Constituição: Substância cinzenta (núcleos) Substância branca (tratos, fascículos e lemniscos) Formação reticular Divisão:

Leia mais

Sumário. Cabeça e Pescoço

Sumário. Cabeça e Pescoço Cabeça e Pescoço 1 Visão Geral 1.1 Regiões e Acidentes Ósseos.......................... 2 1.2 Cabeça e Pescoço em Conjunto e Fáscias do Pescoço.... 4 1.3 Anatomia Clínica....................................

Leia mais

Morfogênese e organogênese do sistema urinário

Morfogênese e organogênese do sistema urinário Universidade de Brasília (UnB) Universidade Aberta do Brasil (UAB) Aula 16: Morfogênese e organogênese do sistema urinário Síntese: Formação comparada dos rins pronefro, mesonefro e metanefro nos vertebrados

Leia mais

SISTEMA RESPIRATÓRIO. Prof. Dr. Thiago Cabral

SISTEMA RESPIRATÓRIO. Prof. Dr. Thiago Cabral SISTEMA RESPIRATÓRIO Respiração É o processo pelo qual o organismo absorve oxigênio e elimina gás carbônico. Órgão respiratório Pulmão Elemento intermediário Sangue Divisão do Sistema Respiratório Porção

Leia mais

Terceira e quarta semana: gastrulação e neurulação. Professor: Arturo Arnáez Vaella

Terceira e quarta semana: gastrulação e neurulação. Professor: Arturo Arnáez Vaella Terceira e quarta semana: gastrulação e neurulação Professor: Arturo Arnáez Vaella Introdução Gastrulação: - Surgimento da linha primitiva - Formação da notocorda - Formação do disco embrionário trilaminar

Leia mais

Anatomia da Cabeça e do Pescoço. Gaudencio Barbosa Residente Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantídio

Anatomia da Cabeça e do Pescoço. Gaudencio Barbosa Residente Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantídio Anatomia da Cabeça e do Pescoço Gaudencio Barbosa Residente Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantídio Introdução Area anatomicamente rica e complexa Indice de complicações depende

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina CBI212 Histologia e Embriologia

Programa Analítico de Disciplina CBI212 Histologia e Embriologia Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina CBI1 Histologia e Embriologia Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas:

Leia mais

ÓRGÃO DA VISÃO. Constituição do Bulbo Ocular: Túnica Fibrosa: Túnica Vascular: Túnica nervosa: Túnica Nervosa. Túnica Vascular.

ÓRGÃO DA VISÃO. Constituição do Bulbo Ocular: Túnica Fibrosa: Túnica Vascular: Túnica nervosa: Túnica Nervosa. Túnica Vascular. ÓRGÃO DA VISÃO Constituição do Bulbo Ocular: Túnica Fibrosa: Túnica Vascular: Túnica nervosa: Túnica Nervosa Túnica Vascular Túnica Fibrosa ÓRGÃO DA VISÃO Constituição do Bulbo Ocular: Túnica Fibrosa:

Leia mais

Anatomofisiologia da Deglutição Sistema Estomatognático. M.Sc. Profª Viviane Marques

Anatomofisiologia da Deglutição Sistema Estomatognático. M.Sc. Profª Viviane Marques Anatomofisiologia da Deglutição Sistema Estomatognático M.Sc. Profª Viviane Marques Deglutição Para Logemann (1995), a deglutição consiste em uma série de comportamentos fisiológicos, os quais resultam

Leia mais

Plano de Ensino. Qualificação/link para o Currículo Lattes: Teoria Exercício Laboratório 30h - 30h

Plano de Ensino. Qualificação/link para o Currículo Lattes:   Teoria Exercício Laboratório 30h - 30h Plano de Ensino Universidade Federal do Espírito Santo Campus: Alegre Curso: Farmácia Departamento Responsável: Departamento de Biologia Data de Aprovação (Art. nº 91): 07/04/17 Docente responsável: Rodrigo

Leia mais

SISTEMA RESPIRATÓRIO. Prof. Sérvulo Luiz Borges UFJF

SISTEMA RESPIRATÓRIO. Prof. Sérvulo Luiz Borges UFJF SISTEMA RESPIRATÓRIO Prof. Sérvulo Luiz Borges UFJF ESPLANCNOLOGIA Parte da anatomia que estuda as vísceras SISTEMA RESPIRATÓRIO Conjunto de órgãos que transportam o ar para dentro e para fora dos pulmões,

Leia mais

ANATOMIA HUMANA. Faculdade Anísio Teixeira Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto

ANATOMIA HUMANA. Faculdade Anísio Teixeira Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto ANATOMIA HUMANA Faculdade Anísio Teixeira Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto Basicamente a respiração é a absorção pelo organismo de oxigênio e a eliminação do gás carbônico resultante do

Leia mais

área acadêmica Anatomia Anatomia radiológica do crânio e face

área acadêmica Anatomia Anatomia radiológica do crânio e face WWW.cedav.com.br área acadêmica Anatomia Anatomia radiológica do crânio e face Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Assist. Radiologia FEPAR Prof. Assist. Anatomia FEPAR Diretor Centro

Leia mais

ANORMALIDADES BRANQUIAIS. R2 Péricles Bonafé Hospital Angelina Caron

ANORMALIDADES BRANQUIAIS. R2 Péricles Bonafé Hospital Angelina Caron ANORMALIDADES BRANQUIAIS R2 Péricles Bonafé Hospital Angelina Caron Período embrionário Período embrionário 4ª a 8ª semana de vida intra-uterina endoderma 3 folhetos embrionários mesoderma ectoderma Folhetos

Leia mais

Nome RA. Introdução ao Estudo da Anatomia Humana

Nome RA. Introdução ao Estudo da Anatomia Humana Introdução ao Estudo da Anatomia Humana 1) È um dos fatores gerais de variação anatômica 2) Segmento do membro inferior 3) Plano de secção que divide o corpo em duas porções laterais exatamente iguais

Leia mais

Prof. Sérvulo Luiz Borges. Profº da Disciplina Anatomia Aplicada à Medicina III e Disciplina Anatomia Aplicada à Medicina IV

Prof. Sérvulo Luiz Borges. Profº da Disciplina Anatomia Aplicada à Medicina III e Disciplina Anatomia Aplicada à Medicina IV Prof. Sérvulo Luiz Borges Profº da Disciplina Anatomia Aplicada à Medicina III e Disciplina Anatomia Aplicada à Medicina IV Couro Cabeludo/Escalpo: - Camadas - Irrigação/Inervação - Músculos - Correlações

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina BIO220 Histologia e Embriologia

Programa Analítico de Disciplina BIO220 Histologia e Embriologia Catálogo de Graduação 206 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Biologia Geral - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas:

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA NERVOSO P R O F. M E. T A T I A N E D A S I L V A P O L Ó

DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA NERVOSO P R O F. M E. T A T I A N E D A S I L V A P O L Ó DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA NERVOSO P R O F. M E. T A T I A N E D A S I L V A P O L Ó ORIGEM EMBRIOLÓGICA Notocorda NEURECTODERMA Placa neural Tubo neural ⅔ craniais = encéfalo ⅓ caudal = medula espinhal

Leia mais

Indução e organizador primário

Indução e organizador primário Universidade de Brasília (UnB) Universidade Aberta do Brasil (UAB) Aula 9: Indução e organizador primário Síntese: Agentes indutores mesodermizante e neuralizante 1 Sumário Informações gerais da aula 1-

Leia mais

área acadêmica Anatomia Anatomia radiológica do crânio e face

área acadêmica Anatomia Anatomia radiológica do crânio e face WWW.cedav.com.br área acadêmica Anatomia Anatomia radiológica do crânio e face Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Assist. Radiologia FEPAR Prof. Assist. Anatomia FEPAR Diretor Centro

Leia mais

Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Anatomia Humana. Ossos do Crânio e da Face

Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Anatomia Humana. Ossos do Crânio e da Face Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Anatomia Humana Ossos do Crânio e da Face Recepção do alimento e do ar e centro das emoções e da fala a face representa a pessoa

Leia mais

ENFERMAGEM ANATOMIA. SISTEMA DIGESTÓRIO Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM ANATOMIA. SISTEMA DIGESTÓRIO Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM ANATOMIA Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos Os nutrientes não podem ser absorvidos pelo organismo na sua forma natural, necessitando de tratamento químico e mecânico do sistema digestório.

Leia mais

Implantação e placentação

Implantação e placentação Universidade de Brasília (UnB) Universidade Aberta do Brasil (UAB) Aula 8: Implantação e placentação Síntese: Classificação, formação e função dos diferentes tipos de placentas 1 Sumário Informações gerais

Leia mais

ACERVO DIGITAL FASE II. Embriologia I GALINHA. Lâmina F3-01. Tempo do desenvolvimento 24h em corte transversal

ACERVO DIGITAL FASE II. Embriologia I GALINHA. Lâmina F3-01. Tempo do desenvolvimento 24h em corte transversal ACERVO DIGITAL FASE II Embriologia I GALINHA Lâmina F3-01 Tempo do desenvolvimento 24h em corte transversal de 100x: É possível observar-se os três folhetos embrionários, ectoderme, mesoderme e endoderme

Leia mais

Cabeça e Pescoço. 4 Sistemática dos Elementos Vasculonervosos. 1 Visão Geral. 2 Ossos, Ligamentos e Articulações

Cabeça e Pescoço.  4 Sistemática dos Elementos Vasculonervosos. 1 Visão Geral. 2 Ossos, Ligamentos e Articulações Cabeça e Pescoço 1 Visão Geral 1.1 Regiões e Acidentes Ósseos 2 1.2 Cabeça e Pescoço em Conjunto e Fáscias do Pescoço 4 1.3 Anatomia Clínica 6 1.4 Embriologia da Face 8 1.5 Embriologia do Pescoço 10 2

Leia mais

Anatomia Comparada. do Sistema Digestório. dos Animais Domésticos APARELHO DIGESTÓRIO PARTE I APARELHO DIGESTÓRIO. herbívoros domésticos

Anatomia Comparada. do Sistema Digestório. dos Animais Domésticos APARELHO DIGESTÓRIO PARTE I APARELHO DIGESTÓRIO. herbívoros domésticos APARELHO DIGESTÓRIO Anatomia Comparada PARTE I do Sistema Digestório dos Animais Domésticos Rosane Maria Guimarães da Silva APARELHO DIGESTÓRIO Diferenças morfológicas Diferenças fisiológicas herbívoros

Leia mais