Resumo de Face e Arcos Faríngeos

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1 Resumo de Face e Arcos Faríngeos Professor: Brito. FACE A face humana é formada entre a 4 e a 10 semana pela fusão de cinco proeminências faciais: a proeminência frontonasal, um par de proeminências maxilares e um par de proeminências mandibulares. Defeitos nessas fusões resultam em fendas faciais. No slide do Brito, tem três proeminências que formam a face: Nasal Mediana, Nasal Lateral e Maxilomandibular. Na 5ª semana, na superfície do ectoderma, forma-se placoides nasais na ponta da proeminência frontonasal e que formarão as fossetas nasais, futuras fossas nasais, que vão se interiorizando conforme o nariz se desenvolve. As fossetas também dão origem ao palato primário que irá se fundir ao secundário (oriundo da proeminência maxilar) por ossificação endocondral formando o palato duro e mole. Também há a formação dos seios paranasais. O crescimento do primórdio da face é controlado por interações epitélio-mesênquima. Essas interações são mediadas por fatores de crescimento Shh, Wnt, Bmp e Fgf.O Bmp4 e o Fgf8 são expressos em domínios complementares no epitélio da mandíbula tendo efeitos antagônicos. O Fgf8 promove a expressão de Pax9, um marcador de mesênquima odontogênico precoce, enquanto o Bmp4 inibe a expressão de Pax9. O Wnt é expresso nas proeminências faciais distais. Pouco Fgf8 causa o crescimento ósseo (proliferação) e muito Fgf8 causa a ossificação. O Bmp4 também promove o crescimento de bicos largos em aves e induz a proliferação celular e do processo osteogênico em humanos. O Shh induz a formação do epitélio oral e no 1º arco induz a triplicação da mandíbula. O Gli3 controla o Shh no desenvolvimento da face. O álcool afeta a simetria da face, podendo causar anomalias craniofaciais. Observação: O primeiro sulco e a primeira bolsa faríngea participam da formação da orelha, com o meato externo do ouvido. A formação da face é resultante das interações entre diferentes tecidos: Epitélio-Epitélio: neuroepitélio, ectoderma e endoderma. Epitélio-Mesenquima: crista neural / ectomesênquima e mesoderma. Mesênquima-Ectomesênquima Formação da dobra neural e da crista neural pré-migratória > 1 / 7

2 Vias de migração da crista neural e seus derivados > DERIVADOS DA CRISTA NEURAL ENCEFÁLICA AO LONGO DO EIXO ÂNTERO- POSTERIOR: Região do prosencéfalo posterior (mesencéfalo): Pericitos Mesênquima da cabeça (ectomesênquima), condrócito, osteoblasto. Gânglios parassimpáticos do nervo cranial III. Músculos da pupila Tecido conjuntivo ao redor dos olhos, nervo óptico. Região do mesencéfalo posterior / rombencéfalo anterior: Colonizam os arcos faríngeos Derme da face e da parte ventral do pescoço. Ossos do pescoço, ouvido e parte da mandíbula. Odontoblastos Região Rombencefálica Forma gânglios craniais sensoriais Neurônios e glia dos gânglios parassimpáticos craniais (7, 9 e 10) Neurônios e glia de gânglios sensoriais dos nervos cranianos (5, 7, 8, 9 e 10) Crista neural vagal (região rombencefálica, rombômeros 4 a 8) Forma sistema nervoso entérico Migra para o coração e da origem ao septo aorticopulmonar Colonizam os arcos faríngeos posteriores Crista neural da região do tronco Formam o sistema nervoso periférico Neurônios sensoriais (gânglios das raízes dorsais) Neurônios motores periféricos simpáticos e parasimpáticos Células da Glia (células de Schwann) Crista neural da região sacral: Forma a parte posterior do sistema nervoso entérico que inerva o sistema digestório posterior. O CRÂNIO HUMANO É COMPOSTO PELOS GRUPOS DE OSSOS: Condrocrânio (endocondral) Dermatocrânio (ossos membranosos ou dermais) Esqueleto Visceral ou Viscerocrânio 2 / 7

3 ARCOS FARÍNGEOS (AF) OU ARCOS BRANQUIAIS (AB) Em cada um dos lados da faringe há 5 arcos faríngeos. Eles são constituídos por endoderma, mesênquima, ectomesênquima e ectoderma. Mamíferos apresentam 5 Arcos Faríngeos: 1º AF 2º AF 3º AF 4º AF 6º AF FORMAÇÃO DOS ARCOS FARÍNGEOS CARTILAGEM DERIVADA DOS ARCOS FARÍNGEOS A artéria do 3º Arco Faríngeo dá origem aos vasos que suprem a cabeça e o pescoço. Nervos cranianos que inervam os Arcos Faríngeos e seus derivados: Nervo Trigeminal (nervo 5) - 1º Arco Faríngeo Nervo Facial (nervo 7): 2º Arco Faríngeo Nervo Glossofaíngeo: 3º Arco Faríngeo Nervo Vago (nervo 10): 4º e 6º Arco Faríngeo Participação da Crista Neural na formação dos nervos craniais: > GENES DLX Os genes Dlx são responsáveis pela padronização ("identidade") do 1º AF. A perda dos genes Dlx5 e Dlx6 resulta na transformação do osso mandibular em maxilar. GENE HOXA2 O gene Hoxa2 é responsável pela padronização (identidade) do 2º Arco Faríngeo. Sua perda resulta na transformação do 2ºAF em 1ºAF. A interação epitélio-mesênquima controla o processo de ossificação. 3 / 7

4 O enxerto de células secretoras Shh na região presumida do 1º AF induz a triplicação da mandíbula. A formação das fossetas nasais subdivide o processo nasofrontal em processo nasal medial e nasal lateral, e dá origem ao palato primário. Formação do palato secundário e do septo nasal Fenda labial e fenda palatina Fenda bilateral Destino dos sulcos faríngeos Formação do cisto cervical e fístula ARCOS FARÍNGEOS Cinco pares de arcos faríngeos de cada lado da faringe começam a ser formados no 22 dia. Eles são numerados em 1,2,3,4 e 6. Cada arco tem um revestimento externo de ectoderma, revestimento interno de endoderma e uma parte central de mesênquima. Eles são derivados do mesoderma paraxial e lateral e do ectomesênquima derivado das células da crista neural. Cada arco contém um elemento de sustentação cartilaginoso, uma artéria do arco aórtico e um nervo craniano. Os arcos são separados externamente pelos sulcos faríngeos (fendas), revestidos por ectoderma, e internamente pelas bolsas faríngeas, revestidas por endoderma. Os sulcos serão posteriormente fechados, sendo um resquício das brânquias, uma vez que os arcos derivam evolutivamente dos arcos branquiais. A partir do 2º Arco, a ossificação é endocondral. Obs: condrocrânio (ossos endocondrais) e dermatocrânio (ossos membranosos) 1º Arco: forma proeminência mandibular (com cartilagem de Merckel) e proeminência maxilar (com cartilagem maxilar) a partir de células da crista neural, que posteriormente dão origem aos ossos da orelha media. Seu mesoderma forma os músculos da mastigação. 2º Arco: dá origem a cartilagem de Reichert são auxilia a sustentação da mandíbula. Origina o estribo, o processo estiloide do osso temporal e a parte superior do osso hioideo. Forma os músculos da expressão facial. O nervo para o 2º Arco é o facial. 3º Arco: a cartilagem deste arco origina a parte inferior do corpo do osso hioideo. Forma músculo da laringe. Este é o primeiro arco de anéis da traqueia que fica próximo 4 / 7

5 da corda vocal superior. 4º Arco: originam as cartilagens da laringe. Os músculos do 4º arco (cricotireoideo, elevador do palato e constritores da faringe) são inervados pelo ramo laríngeo superior do nervo vago. Forma músculo da laringe. LÍNGUA 1º AF (dois terços da língua), 3º AF e 4º AF (terço restante da língua). Mesoderma Occipital. Formada a partir da 4ª semana, pela: Proliferação de células ectomesenquimais do 1º Arco formando os brotos linguais distais e o broto lingual mediano. O par distal se expande sobre o mediano, formando os dois terços anteriores da língua. Proliferação de células ectomesenquimais do 2º Arco formando a cópula, que é coberta pela eminência hipofaríngea (origem nos 3 e 4 arcos). A epiglote se desenvolve próxima à eminência. A extensão mucosa da língua é formada pelo primeiro e terceiro arcos e é derivada do endoderma dos arcos. O limite entre esses arcos é o sulco terminal e a linha de fusão entre os brotos distais é o sulco mediano. Onde os dois sulcos se cruzam é o forame cego. O corpo da língua vem do primeiro arco e a raiz da língua formada pela eminência hipobranquial vem dos 3º e 4º arcos (lembrando que o 2º foi absorvido). Os músculos da língua, exceto o palatoglosso, são formados pelo mesoderma, derivado dos miótomos dos somitos occipitais e são inervados pelo nervo hipoglosso: Os músculos intrínsecos da língua derivam dos somitos occipitais. O músculo palatoglosso é derivado do mesoderma da cabeça. GLÂNDULAS SALIVARES Formada a partir da 6ª semana. A glândula salivar parótida se desenvolve de uma invaginação de ectoderma, semelhante a um sulco, entre as saliências maxilares e mandibulares. Esse sulco se diferencia em um ducto tubular que afunda no mesênquima subjacente em direção as orelhas. O fundo cego do tubo se diferencia para formar a glândula parótida, enquanto a origem do tubo se torna o ducto da parótida. Invaginações semelhantes do endoderma no soalho da cavidade oral e no sulco paralingual em ambos os lados da língua dão origem as glândulas salivares submandibulares e sublingual, respectivamente. 5 / 7

6 GLÂNDULA TIREOIDE A Tireoide deriva do endoderma ventral faríngeo. A Tireoide começa a se formar ao final da 4ª semana como uma massa de endoderme proliferativo na região do forâmen cego da língua. O rudimento da Tireoide desce através dos tecidos do pescoço até o final do delgado Ducto Tiroglosso. Ao final da 5ª semana, o ducto tireoglossal regride, degenera, a Tireoide fica isolada e já apresenta dois lóbulos laterais unidos por um canal. Ela continua a descer pela parte ventral do pescoço até alcançar o seu local definitivo logo abaixo da cartilagem cricoide (7ª semana). A tireoide é formada a partir de uma massa sólida de endoderma no ápice do forame cego da língua em desenvolvimento. Com o crescimento do embrião e da língua, a tireoide em desenvolvimento desce pelo pescoço, passando verticalmente pelo osso hioide e pelas cartilagens faríngeas em desenvolvimento. Por um curto período de tempo, a Tireoide fica presa à língua por um tubo estreito, o ducto tireoglosso, que quando a glândula assume sua posição final abaixo da cartilagem cricoide, degenera deixando apenas o forame cego. PARATIREOIDES Derivadas da 3ª e 4ª Bolsas Faríngeas. No início da 5ª semana, os rudimentos da paratireoide inferior (paratireoide 3) se desenvolvem a partir da porção dorsal da 3ª Bolsa Faríngea, entre o 3º e o 4º Arcos Faríngeos. Depois eles se separam do endoderme faríngeo e migram caudalmente e medialmente através do pescoço até a região caudal-dorsal da tireoide. Os rudimentos da paratireoide superior se formam no início da 5ª semana a partir da 4ª Bolsa Faríngea. Eles realizam os mesmo movimentos de decida, porém, irão se localizar na região rostral-dorsal da tireoide. CORPOS ULTIMOBRANQUIAIS Originam-se de pequenas invaginações de endoderme que aparecem caudalmente às 4ª Bolsas Faríngeas. Por esta razão alguns a chamam de 5ª Bolsas Faríngeas. Essas invaginações são transitórias e, logo após a formação dos corpos ultimobranquiais, desaparecem. Elas serão povoadas por células da crista neural, as quais darão origem a células produtoras de calcitoninas (células C ou células parafoliculares). Os rudimentos desses corpos se soltam da parede faríngea e migram caudalmente 6 / 7

7 Powered by TCPDF ( Odonto UFRJ até a região dorsal da Tireoide. Serão localizados entre as Paratireoides Superiores e Inferiores. HIPÓFISE Pode ter origem de neuroepitélio e epitélio oral. Neuroectoderma / Ectoderma da placoda. Durante a 3ª semana, um divertículo chamado Infundíbulo se forma no chão do 3º ventrículo (Diencéfalo), o qual cresce em direção do ectoderma dorsal da cavidade oral. Simultaneamente, uma placoide ectodérmica se forma a partir da região dorsal ou teto da cavidade oral e esta irá se invaginar dorsalmente, crescendo na direção do infundíbulo. Essa invaginação inicialmente é chamada de Bolsa de Rathke. Em seguida, ela perde contato com o ectoderma e se associa lateralmente ao Infundíbulo. O Infundíbulo originado no terceiro ventrículo se associa a Bolsa de Rathke. A bolsa se diferencia na Adeno-Hipófise e formará o Lobo Anterior da Hipófise. O Infundíbulo dará origem à Neuro-Hipófise e formará o Lobo Posterior da Hipófise. Neuroepitélio > Infundíbulo > Neuro-Hipófise. Epitélio Oral > Bolsa de Rathke > Adeno-Hipófise. BOLSAS FARÍNGEAS 1ª Bolsa Faríngea: cavidade timpânica e tuba auditiva. 2ª Bolsa Faríngea: tonsilas palatinas se originam do revestimento endodérmico da bolsa. Primeiro se formarão brotos endodérmicos sólidos que virarão criptas tonsilares e depois tonsilas faríngeas. 3ª Bolsa Faríngea: Timo e Paratireoides inferiores. 4ª Bolsa Faríngea: Paratireoides superiores. Nessa bolsa uma pequena invaginação se forma na região caudal e é conhecida como uma 5ª Bolsa faríngea. Essa invaginação forma os corpos ultimobranquiais que são infiltrados por células da crista neural. As células C, produtoras de citonina, são derivadas das células da crista neural. 7 / 7

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