Flávia Lefèvre Guimarães representante 3º Setor no CGI.br. Breve relato dos principais temas discutidos nas reuniões que acompanhei
|
|
- Malu Melgaço Cesário
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ICANN 59 Joanesburgo 25 a 29 de junho de 2017 Flávia Lefèvre Guimarães representante 3º Setor no CGI.br Breve relato dos principais temas discutidos nas reuniões que acompanhei 1. Direitos Humanos O tema de direitos humanos vem ganhando destaque nas reuniões da ICANN, não só nos grupos representativos dos agentes não comerciais e da sociedade civil, mas no CCWG Accountability, GAC, ALAC entre outros, pelo reconhecimento de que o DNS é um fator que impacta a forma como usamos a internet e, consequentemente, pode afetar diretos humanos e direitos dos consumidores. Essa constatação, que se deu muito em função da atuação, em reuniões anteriores da ICANN, de entidades da sociedade civil com destaque para a Organização Artigo 19, levou a que, no processo de revisão dos estatutos da ICANN, os direitos humanos passassem a ser expressamente mencionados como um dos valores fundamentais a serem observados na atuação da corporação. Tanto assim que há hoje o Cross Community Working Party on ICANN s Corporate and Social Responsibility to Respect Human Right (CCWP-HR), com o objetivo de mapear as implicações nos direitos humanos decorrentes de políticas, procedimentos e operações da ICANN, tendo também como foco a responsabilidade social dos agentes que atuem no setor. O GAC dedicou uma sessão específica no dia 27 de junho para tratar de direitos humanos, dirigida pelos membros do Grupo de Trabalho HRIL (direitos humanos e direito internacional) que tem tratado do tema junto com o CCWG Accountability. Nesse âmbito, está em fase de elaboração um modelo de interpretação de direitos quanto à atuação da ICANN, considerando a interpenetração de direitos humanos e negócios. A finalização deste modelo é fundamental, na medida em que ficou decidido em reuniões anteriores que a disposição estatutária a respeito de direitos humanos só passaria a ser aplicada quando houvesse um framework para
2 interpretação dos direitos humanos e sua relação com normas internacionais e da própria ICANN. O quadro elaborado foi finalizado e submetido a consulta pública que ficou aberta até 16 de junho, tendo recebido poucas contribuições, sendo que houve contribuição do governo do Brasil. Nesse momento as contribuições estão sendo analisadas e serão adaptadas com o modelo de interpretação em fase de elaboração. Finalizada esta fase, haverá outra etapa de consulta pública. Estão em análise mecanismos que possam integrar os SOs e ACs no trabalho de interpretação dos valores fundamentais envolvidos com direitos humanos e direito internacional. As contribuições recebidas mencionaram a necessidade de que o modelo de interpretação traga referências expressas às disposições e convenções relativas a direitos humanos das Nações Unidas, especialmente pelo caráter internacional e já de consenso das diversas nações. O modelo foi apresentado por Niels ten Oever da Artigo 19, que hoje atua como co-chair do subgrupo de trabalho sobre Direitos Humanos do CCWG Accountability. Transcrição da reunião no GAC: GAC%20Human%20Rights%20and%20International%20Law%20WG%20Se ssion-en.pdf 2. Proteção de Dados Pessoais Está prevista para 25 de maio de 2018 a implementação do Regulamento Geral de Proteção de Dados Pessoais (GDPR) estabelecido pela Comunidade Europeia. Espera-se que o GDPR venha compatibilizar as leis de proteção de dados pessoais em todos os Estados membros da União Europeia, criando regras de garantia da privacidade e proteção de dados pessoais para viabilizar que entidades que processem dados pessoais observem estas regras.
3 Sendo assim, na sessão que aconteceu no dia 27/06 (sessão de crosscommunity), tratou-se das possíveis implicações do GDPR no setor de nomes de domínio e seus usuários. Os tópicos da discussão foram: 1. introdução no GDPR e seu impacto nos negócios; 2. Como o GDPR afetará registrantes e registradores; 3. Impacto potencial nas atividades da ICANN. Pontos controversos foram levantados, como a informação de que tem havido negociações ilegais com a base de dados WHOIS para obtenção de dados e Göran Marby CEO da ICANN, que participou da reunião, foi questionado sobre como a ICANN vai tratar disso? A resposta foi de que é o departamento de processamento de informações que tratará desses temas. A grande questão discutida agora pela comunidade que participa da ICANN diz respeito à "coleta, manutenção e liberação de acesso a dados inerentes a registros de gtlds" e medidas protetivas desses dados. O GT responsável pelo assunto foi encarregado de avaliar o atual serviço WHOIS e, constatando-se a necessidade, de desenhar os requisitos de uma política apropriada para serviços análogos à base de dados WHOIS no futuro, levando em conta se o atual serviço WHOIS pode atender aquilo que se espera da proteção de dados e da privacidade dos usuários (e eventuais medidas que podem ser adotadas para protegê-los). Questões como consentimento e proporcionalidade também foram tratadas, no que diz respeito a se harmonizarem os termos atuais dos registros, que necessariamente implicam processamento de dados e o GDPR, considerando-se o que seja uso legítimo ou ilegítimo, como, por exemplo, no caso de spammer que vá ao WHOIS buscar dados ou ataques de DDOS. Perguntou-se quais serão as regras na ICANN para tratar desses temas na perspectiva do GDPR. Questionou-se, inclusive, a legalidade da manutenção do WHOIS no novo contexto regulatório por conta do GDPR, mas não há ainda respostas consistentes para respaldar todas as implicações que certamente virão com a aplicação plena do GDPR. A sessão que tratou deste tema teve alto nível de presença e participação.
4 Transcrição da reunião: %20I59JNB_Tue27Jun2017-GDPR%20and%20potential%20impact-en.pdf 3. Uso de Country Codes cctlds pelos novos gtlds No dia 25 de junho, o Embaixador Benedicto Fonseca Filho convidou conselheiros para tratar do uso do country code no segundo nível em reunião solicitada por membro do board da ICANN Akram Atallah, sendo que este tema já fora objeto da Resolução 2017/017, do CGI.br. A reunião se iniciou com a entrega pelo Akram de um documento indicando de que existiriam casos registros de nomes no terceiro nível sob o.br, e também no segundo nível como por exemplo: mp.br; am.br; tv.br; fm.br... O objetivo do documento era convencer de que há uma situação já estabelecida, contra a qual não haveria mais o que ser feito; apenas a adoção de medidas de mitigação em caso de conflitos. Demi e os demais conselheiros presentes, assim como o Embaixador Benedicto, questionaram não só as afirmações de Akram no sentido de que teriam havido reuniões e procedimentos para validação do decidido junto a outros grupos da comunidade, inclusive o GAC, mas também a validade dos critérios utilizados para a lista constante do documento. O questionamento feito nesta reunião se confirmou nas demais reuniões ocorridas que trataram do tema, onde foi possível constatar oposição forte por parte do GAC. As discussões se acirraram especialmente porque o que fora ajustado em 2012 quanto ao tema passou a ser rediscutido por uma via questionável no âmbito da GNSO e sem envolver o GAC, um dos principais interessados. Uma das justificativas alegadas pelos representantes da GNSO é no sentido de que a limitação para o uso de expressões de cunho geográfico ou de países feriria a liberdade de expressão. A reunião mais inflamada foi dirigida pela GNSO, que apresentou suas propostas e a fase de desenvolvimento dos trabalhos, com a transcrição da íntegra a seguir:
5 al%20council%20prep%2027%20june%202017%20%28002%29.pdf Na reunião do GAC a percepção dos conselheiros do CGI presentes, assim como de representantes da assessoria de que os procedimentos para alteração das regras que orientam hoje a utilização de códigos de duas e três letras sob as designações de países não foram seguidos se confirmaram. O Brasil, representado pelo Embaixador Benedicto, pronunciou-se destacando a dificuldade do GAC em participar das discussões relativas ao processo de desenvolvimento de políticas (PDP), em virtude do caráter meramente consultivo da comunidade dos governos, por força do que em algumas circunstâncias as políticas já desenvolvidas no âmbito dos grupos que compõem a comunidade já chegam prontas para o GAC. O exemplo utilizado foi justamente a rediscussão dos novos gtlds sob designações geográficas e de países iniciada pela GNSO a que nos referimos acima. 4. Jurisdição Dia 25/06 - CCWG Accountability: Discutiram-se questões relacionadas ao regime de jurisdição para solução de conflitos relacionados a atuação da ICANN. Foi considerada a possibilidade de se definir um regime de "imunidade parcial" para a ICANN, que deixaria apenas as questões operacionais sob a jurisdição da Califórnia e dos países dos outros hubs da corporação (e.g.: questões trabalhistas, contratação de serviços, etc.). Isso levaria a necessidade de se continuar discutindo o modelo de arquitetura capaz de tornar alheios a jurisdição da Califórnia os aspectos transnacionais de funcionamento da comunidade e as controvérsias eventualmente existentes em torno de politicas específicas. Porém, parece haver uma maioria de integrantes do CCWG que operam no mercado dos EUA) se opondo a essa noção de imunidade parcial. Tanto assim que a conclusão a respeito do assunto foi a seguinte: Concluímos que o sub-grupo de jurisdição irá considerar a jurisdição da Califórnia como linha básica para todas as suas recomendações e que a sub-
6 equipe não dê prosseguimento às recomendações para mudar a jurisdição da ICANN, localização da sede ou buscar imunidade para ICANN. Com essa decisão, estamos reconhecendo que não há possibilidade de haver consenso quanto a um conceito baseado em imunidade ou para uma mudança de sede da incorporação. Como tal,... a proposta é de que nos concentremos no status quo, considerando como lei e lugar de incorporação da Califórnia e trabalhamos em soluções baseadas nisso. No GAC este tema também foi tratado, tendo sido considerada a hipótese de se aplicar o regime de jurisdição aplicado ao Comitê Internacional da Cruz Vermelha. Entretanto, esta hipótese foi afastada pelo fato de que, de acordo com a lei americana, só o congresso americano poderia conceder imunidade e, no atual cenário político, conseguir isto seria bastante complicado. Na reunião do GAC, o Brasil se pronunciou, por meio do Embaixador Benedicto, afirmando que aceitava, para dar continuidade aos trabalhos, tomar como base a jurisdição da Califórnia, sem perder de vista o desenvolvimento dos debates para se encontrar uma outra solução relacionada às operações da ICANN nos diversos países. 5. Apresentação do Diretor de Proteção do Consumidor (Consumer Safeguards Director) Bryan Schilling foi apresentado para os diversos grupos que compõem a comunidade, uma vez que será o primeiro Diretor de Proteção do Consumidor na ICANN. Uma provável incompatibilidade entre o currículo de Bryan com o tema de defesa do consumidor, especialmente no contexto de desenvolvimento na ICANN de temas relacionados a direito humanos, privacidade e proteção de dados pessoais foi observada por diversos participantes que se manifestaram. Isto porque, segundo a nota púbica da ICANN de apresentação do novo diretor informa que: For several years, Bryan served as an Assistant General Counsel with the United States' Federal Bureau of Investigation's (FBI) Office
7 of General Counsel. Working in the agency's National Security Law Branch, he collaborated with U.S. and international law enforcement officers, prosecutors and analysts on cross-border terrorism matters. He also provided legal support to criminal and cyber investigations including matters impacting the Internet and the Domain Name System. After the FBI, Bryan went on to work for global technology and manufacturing companies, including Microsoft and Google. Nas diversas reuniões das quais participou, foi questionado, por exemplo, sobre quais agentes na cadeia de registros serão considerados consumidor; que importância terão temas como direitos humanos, GDRP no trabalho a ser desenvolvido por ele. Entretanto, Brian não respondeu nenhuma das questões, afirmando que tudo ainda está em estudo. As referências que fez foram mais no sentido de evitar spans e DDOS e relacionadas a aspectos contratuais entre registrantes e registradores. Ou seja, tudo ainda é muito preliminar e com poucas perspectivas de que, pelo menos por enquanto, o trabalho a ser desenvolvido por ele se integre aos grupos que debatem direitos humanos e proteção de dados pessoais e privacidade. São Paulo, 14 de julho de 2017 Flávia Lefèvre Guimarães
LONDRES Encontro do GAC: Grupo de Trabalho de Estratégia de Reunião de Várias Partes Interessadas
LONDRES Encontro do GAC: Grupo de Trabalho de Estratégia de Reunião de Várias Partes Interessadas Terça feira, 24 de junho de 2014 11:00 a 11:30 ICANN Londres, Inglaterra Sentem se por favor, vamos começar.
PLANO DE AÇÃO PARA TRANSIÇÃO [Revisado, setembro de 2008]
PLANO DE AÇÃO PARA TRANSIÇÃO [Revisado, setembro de 2008] PT Qual é a nossa situação atual e como chegamos até aqui? Dez anos após sua fundação, a ICANN obteve reconhecimento por cumprir sua visão original
Quem define as prioridades da ICANN? Anotações da sessão entre comunidades -- ICANN 59 Johanesburgo, 28 de junho de 2017
Quem define as prioridades da ICANN? Anotações da sessão entre comunidades -- ICANN 59 Johanesburgo, 28 de junho de 2017 Histórico Esta sessão entre comunidades foi proposta pela ccnso. A gravação da sessão
MECANISMO DE ACOMPANHAMENTO. INTERAMERICANA CONTRA A CORRUPÇÃO 1 abril 2004 Original: espanhol
MECANISMO DE ACOMPANHAMENTO OEA/Ser.L. DA IMPLEMENTAÇÃO DA CONVENÇÃO SG/MESICIC/doc.58/04 rev.7 INTERAMERICANA CONTRA A CORRUPÇÃO 1 abril 2004 Original: espanhol Primeira Reunião da Conferência de Estados
Glossário Acordo entre sócios/acionistas Administração Agenda de reunião
Glossário Acordo entre sócios/acionistas Regula os direitos e obrigações entre sócios/acionistas, as condições que regem as transferências de ações de emissão da organização, o exercício dos direitos políticos,
Modelo de documentação Universidade de Brasília
1 OBJETIVO Assegurar o bom andamento de um projeto e desenvolvimento, conforme diretrizes regais de qualidade. 2 DEFINIÇÕES 2.1 WBS Work Breakdown Structure. Com base na técnica de decomposição que se
Os processos de segurança da informação devem assegurar a integridade, a disponibilidade e a confidencialidade dos ativos de informação da Apex.
1 POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Disposições Gerais Os sistemas de informação, a infraestrutura tecnológica, os arquivos de dados e as informações internas ou externas, são considerados importantes
Fomento à Negociação Coletiva
1 CONVENÇÃO N. 154 Fomento à Negociação Coletiva I Aprovada na 67ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1981), entrou em vigor no plano internacional em 11.8.83. II Dados referentes
Regras Especiais do Conselho de Segurança das Nações Unidas (CSNU)
Regras Especiais do Conselho de Segurança das Nações Unidas (CSNU) 1. Quórum 1.1. O quórum mínimo necessário para abertura da sessão é dois terços (2/3) do número total de delegações; 1.2. Para a aprovação
MESA DE ABERTURA PLENÁRIA INICIAL
MESA DE ABERTURA PLENÁRIA INICIAL TRILHA 2 SEGURANÇA E DIREITOS NA INTERNET Ambiente legal e regulatório da Internet Coordenadores Percival Henriques de Souza e Thiago Tavares A Câmara de Segurança e Direitos
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação PROPOSTA DE QUALIFICAÇÃO DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA NO BRASIL Brasília, Junho/2004
SOBRE DUE DILIGENCE E REGULARIZAÇÃO DE TERRENOS O que você precisa para viabilizar o seu empreendimento imobiliário
SOBRE DUE DILIGENCE E REGULARIZAÇÃO DE TERRENOS O que você precisa para viabilizar o seu empreendimento imobiliário Introdução A crescente necessidade de imóveis residenciais e comerciais, motivada pela
CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO. Aula 5
CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ENGENHARIA DE SOFTWARE Aula 5 1 AGENDA GERENCIAMENTO DE PROJETOS Tecnicas e conhecimentos (PMI) Processo Praxis 3.0 (Baseado em PMI) Visão Geral Atividades Bibliografia 2 Questões
TEORIA GERAL DAS ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS. Organizações Internacionais - UNICURITIBA
TEORIA GERAL DAS ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS Organizações Internacionais - UNICURITIBA ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS Foram criadas as organizações internacionais, para facilitar a convivência pacífica através
HYDERABAD Linha de Trabalho 2 sobre Responsabilidade do GAC
HYDERABAD Linha de Trabalho 2 sobre Responsabilidade do GAC Sexta-feira, 4 de novembro de 2016 10h às 10h30 IST ICANN57 Hyderabad, Índia Importante estarem implementados, estabelecidos quando ocorresse
Estágio 2 Auditoria de Certificação. Plano de Ações. Follow up. Emissão do Certificado
As atividades a serem conduzidas para a Certificação do Sistema de Gestão de sua Empresa serão realizadas de acordo com os requisitos, princípios, critérios e práticas de auditoria, com o objetivo de se
Acordo de Acionistas. da CPFL Energia S.A. de Assessoramento do. Conselho da de Draft Administração. Atual Denominação Social. II Participações S.A.
Acordo de Acionistas Regimento da Interno CPFL dos Energia Comitês S.A. de Assessoramento do Atual Denominação Social Conselho da de Draft Administração II Participações S.A. da CPFL Energia S.A. 1 Sumário
Gestor Departamento de Planejamento, Orçamento e Controle (DPOC)
Título Norma de Responsabilidade Socioambiental Gestor Departamento de Planejamento, Orçamento e Controle (DPOC) Abrangência Agências, Departamentos, Empresas Ligadas e Unidades no Exterior Sinopse Diretrizes
CARTA ABERTA DA DELEGAÇÃO DO ACRE E SUDOESTE DO AMAZONAS
CARTA ABERTA DA DELEGAÇÃO DO ACRE E SUDOESTE DO AMAZONAS Carta Aberta nº 001/2016/Delegação De: Delegação do Acre e Sudoeste do Amazonas Para: Poder Legislativo, Executivo e Judiciário Brasília-DF, 21
Declaração Universal dos Direitos da Mãe Terra. Ter, 11 de Maio de :24
Declaração Universal dos Direitos da Mãe Terra. Ter, 11 de Maio de 2010 19:24 Projeto de Declaração Universal dos Direitos da Mãe Terra Elaborado na Conferência Mundial dos Povos sobre Mudança Climática
Grupo de Recrutamento 530/540 Electrotecnia/Electrónica
Grupo de Recrutamento 530/540 Electrotecnia/Electrónica Cabe ao Grupo Disciplinar, tendo em consideração o número total de elementos, estabelecer as suas próprias regras de funcionamento de acordo com
CIPA COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES. Jeferson Seidler
CIPA COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES Objetivo A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar
Elementos Mínimos. do Relatório de. Avaliação Atuarial
Elementos Mínimos do Relatório de Avaliação Atuarial Comissão de Normas Técnicas 1 ÍNDICE 1. Sumário Executivo...3 2. Dados de Participantes (Avaliação atual e anterior)...3 3. Hipóteses (Avaliação atual
Computação e Sociedade Internet, Governança da Internet e Novas Tecnologias PROFESSORA CINTIA CAETANO
Computação e Sociedade Internet, Governança da Internet e Novas Tecnologias PROFESSORA CINTIA CAETANO ALGUNS EVENTOS E DADOS IMPORTANTES DA INTERNET NO BRASIL E NO MUNDO 2 No Mundo... Primeira conexão
PLANOS DE SAÚDE PARA APOSENTADOS E PENSIONISTAS DA SABESP: VIÁVEIS, EQUILIBRADOS E SAUDÁVEIS. PORQUE NÃO?
1 PLANOS DE SAÚDE PARA APOSENTADOS E PENSIONISTAS DA SABESP: VIÁVEIS, EQUILIBRADOS E SAUDÁVEIS. PORQUE NÃO? APRESENTAÇÃO ESPECIAL DA ASSOCIAÇÃO DOS APOSENTADOS E PENSIONISTAS DA SABESP AAPS, PARA A SABESP
PARTICIPAÇÃO DOS ADOLESCENTES NA 9 CONFERÊNCIA DOS DIREITOS DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
PARTICIPAÇÃO DOS ADOLESCENTES NA a 9 CONFERÊNCIA DOS DIREITOS DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES Mobilizando, implementando e monitorando a política e o plano decenal de direitos humanos de crianças e adolescentes
Versão: 1.0 Doc Manager
Plano de Gerenciamento de Configuração versão 1.0 Desenvolvimento do Sistema de Gestão de Documentos Doc Manager Cliente: São José Agroindustrial Representante do cliente: Paulo José de Souza 1 Data: 10/04/2016
Palavras-chaves: Convenção sobre os Direitos das Criança, Leis de Infância e Adolescência na América Latina.
VI Seminário Internacional, Direitos Humanos, Violência e Pobreza: a situação de crianças e adolescentes na América Latina - Universidade do Estado Rio de Janeiro Data: 19, 20 e 21 de outubro de 2016 Grupo
REUNIÃO DO COMITÊ DE GESTÃO DE INDICADORES DA RIPSA RECURSOS. Relatório
REUNIÃO DO COMITÊ DE GESTÃO DE INDICADORES DA RIPSA RECURSOS Relatório Data e hora: 4.10.06 às 10 hs Local: Sala 244 (SPO) do edifício sede do MS Participantes: Ayrton Galiciani Martinello (SPO/MS) Claudia
guia do Conselho fiscal da CPfL energia
guia do Conselho fiscal da CPfL energia 1 Sumário I Objetivo 3 II Atividades e Responsabilidades 4 a. Principais atividades e responsabilidades do Conselho Fiscal no papel de Comitê de Auditoria 4 b. Relacionamento
CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES DA SEGUNDA REUNIÃO DOS MINISTROS DA JUSTICIA OU DE MINISTROS OU PROCURADORES-GERAIS DAS AMÉRICAS
SEGUNDA REUNIÃO DOS MINISTROS DA JUSTIÇA OEA/Ser.K/XXXIV.2 OU DE MINISTROS OU PROCURADORES-GERAIS REMJA-II/doc.18/99 rev. 1 DAS AMÉRICAS 3 março 1999 1º a 3 de março de 1999 Original: espanhol Lima, Peru
REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DE ASSESSORAMENTO
REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DE ASSESSORAMENTO O Conselho de Administração da BM&FBOVESPA (respectivamente o Conselho e a Companhia ) será assessorado por quatro comitês permanentes: Auditoria; Governança
Relatório de Progresso do Projecto SGQIPS 2011
ESAS ESES ESDRM ESGTS ESSS SERVIÇOS ACÇÃO SOCIAL PRESIDÊNCIA SERVIÇOS do IPS BIBLIOTECA IPS FORM UIIPS DO SISTEMA DE GARANTIA INTERNA DA QUALIDADE À QUALIDADE TOTAL NO IPS JUNHO 2011 Pró-Presidente do
Workshop Período de Silêncio Painel 4 Coordenadores: Haroldo R. Levy Neto e Geraldo Soares. 16/maio/2006
Workshop Período de Silêncio Painel 4 Coordenadores: Haroldo R. Levy Neto e Geraldo Soares 16/maio/2006 ETAPAS DE TRABALHO DO CODIM Nomeação de dois relatores por tema; Discussão inicial pelos membros
Desafios da Regulação e da. Francisco de Assis de Souza Filho
Desafios da Regulação e da RepresentatividadenaGestão ti id d tã dos Recurtos Hídricos Francisco de Assis de Souza Filho Tópicos A Reforma da Água no Brasil e o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos
CAPÍTULO VI- CONCLUSÕES, LIMITAÇÕES E RECOMENDAÇÕES
CAPITULO VI CONCLUSÕES, LIMITAÇÕES E RECOMENDAÇÕES Neste capítulo iremos apresentar as conclusões do presente estudo, tendo também em conta os resultados e a respectiva discussão, descritas no capítulo
Curso de Licenciatura em Artes Cênicas. Trabalho de Conclusão de Curso. Regulamento Interno
Curso de Licenciatura em Artes Cênicas Trabalho de Conclusão de Curso Regulamento Interno 1. Apresentação Os Trabalhos de Conclusão de Curso caracterizam-se pelo aprofundamento teórico e prático-artístico
Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 2.5.2013 COM(2013) 250 final 2013/0133 (COD) Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera o Regulamento (CE) n.º 302/2009 do Conselho que estabelece
Administração de Sistemas de Informação. Aula 7- Novas Tecnologias de Sistemas nos negócios
Aula 7- Novas Tecnologias de Sistemas nos negócios Conteúdo Programático desta aula Conhecer os conceitos básicos de Sistemas Especialistas; e identificar os Impactos Éticos e Sociais causados pelo uso
Conselho da União Europeia Bruxelas, 24 de maio de 2017 (OR. fr)
Conselho da União Europeia Bruxelas, 24 de maio de 2017 (OR. fr) 7509/95 DCL 1 AVIATION 7 DESCLASSIFICAÇÃO do documento: 7509/95 data: 29 de maio de 1995 novo estatuto: Assunto: úblico Relações com os
RESOLUÇÃO CEP 11/ de março de 2015
RESOLUÇÃO CEP 11/2015 25 de março de 2015 Aprova o Regulamento da Comissão Própria de Avaliação. O CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA DA FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO, no uso de suas atribuições regimentais,
BC GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS
BC GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS CAPÍTULO I Definição 1.1 A presente Política, adotada em conformidade com o Código de Auto-Regulação da ANBID para os Fundos de Investimento,
NORMAS PARA COMPOSIÇÃO DO CONSELHO EDITORIAL DA EDITORA UTFPR
NORMAS PARA COMPOSIÇÃO DO CONSELHO EDITORIAL DA EDITORA UTFPR A Editora da () é um órgão vinculado à, regendo-se pela legislação vigente, pelo Estatuto da Universidade, pelo Regimento Geral e por seu Regulamento,
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ TÉCNICO ESTATUTÁRIO DE GOVERNANÇA E CONFORMIDADE
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ TÉCNICO ESTATUTÁRIO DE GOVERNANÇA E CONFORMIDADE 1. Finalidade O Comitê Técnico Estatutário de Governança e Conformidade ( Comitê ) é um órgão estatutário de caráter permanente,
EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UM PASSO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Porto Alegre/RS 23 a 26/11/2015 EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UM PASSO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Bruna Fonsêca de Oliveira Nascimento (*), Tércia Oliveira Castro, Franciele Santos Torres. * Instituto Federal
VALIDAÇÃO PARA O SETOR COSMÉTICOS. Rita Bacoccini Diretora Técnica de Saúde I GT Cosméticos DITEP Maio/2016
PARA O SETOR COSMÉTICOS REGULAÇÃO SANITÁRIA Rita Bacoccini Diretora Técnica de Saúde I GT Cosméticos DITEP Maio/2016 QUALQUER ASPECTO DA OPERAÇÃO QUE POSSA AFETAR A QUALIDADE DO PRODUTO, DIRETA OU INDIRETAMENTE,
Conselho de Segurança, Corte Internacional de Justiça e o Direito Internacional Público. Projeto Universitários pela Paz- UFRJ e UNIC-ONU
Conselho de Segurança, Corte Internacional de Justiça e o Direito Internacional Público Projeto Universitários pela Paz- UFRJ e UNIC-ONU Apresentação- Resumo I- Conselho de Segurança II- Corte Internacional
PARTICIPAÇÃO SOCIAL DANIELY VOTTO, GERENTE DE GOVERNANÇA URBANA
PARTICIPAÇÃO SOCIAL DANIELY VOTTO, GERENTE DE GOVERNANÇA URBANA Um produto do WRI Ross Centro para Cidades Sustentáveis Um produto do WRI Ross Centro para Cidades Sustentáveis PARTICIPAÇÃO SOCIAL Definição:
Escola Secundária de Emídio Navarro Viseu PLANO DE MELHORIA
Escola Secundária de Emídio Navarro Viseu PLANO DE MELHORIA 1 PLANO DE MELHORIA Melhoria. Da avaliação externa a que a escola foi submetida nos dias 7 e 8 de Março de 2012, resulta a obrigatoriedade de
Barreiras Técnicas ao Comércio
Barreiras Técnicas ao Comércio Juliana Ghizzi Pires DEPARTAMENTO DE NEGOCIAÇÕES INTERNACIONAIS SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR- SECEX Sistema Multilateral de Comércio Sistema Multilateral de Comércio Pós
Memorando de Entendimento
Memorando de Entendimento celebrado entre The Internet Corporation for Assigned Names and Numbers, Incorporated ( ICANN ) e As Organizações regionais da América Latina e Caribe, credenciadas como estruturas
DIRETRIZES DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA PETROBRAS
DIRETRIZES DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA PETROBRAS O objetivo deste documento é estabelecer diretrizes para o modelo de governança corporativa da Petrobras, visando à atuação ativa do Conselho de Administração
Regimento do Comitê de Remuneração e Sucessão GRUPO NEOENERGIA
Regimento do Comitê de Remuneração e Sucessão GRUPO NEOENERGIA Minuta de 18.04.2004 Regimento do Comitê de Remuneração e Sucessão do GRUPO NEOENERGIA, o qual é constituído pela NEOENERGIA S.A. e por suas
Direito Internacional do Trabalho. Prof.: Konrad Mota
Direito Internacional do Trabalho Prof.: Konrad Mota SUMÁRIO 1. Direito internacional 1.1. Divisão 2. Direito internacional público 2.1. Conceito 2.2. Objeto 2.3. Problemática central 3. Fontes formais
RESOLUÇÃO IBA Nº 11/2016
Página1 RESOLUÇÃO IBA Nº 11/2016 Dispõe sobre a criação do Pronunciamento Atuarial CPA 007 MATERIALIDADE - AUDITORIA ATUARIAL INDEPENDENTE - SUPERVISIONADAS SUSEP O INSTITUTO BRASILEIRO DE ATUÁRIA - IBA,
APRESENTAÇÃO. Racionalizar o estudo do aluno é mais que um objetivo para Ad Verum, trata-se de uma obsessão.
APRESENTAÇÃO Caro(a) Aluno(a), A preparação para concursos públicos exige profissionalismo, métrica e estratégia. Cada minuto despendido deve ser bem gasto! Por isso, uma preparação direcionada, focada
RELATÓRIO DE ANÁLISE CRÍTICA DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA
1/ 22 LOCAL: Sala de Reunião Presidência HORÁRIO: 14:00 H Assuntos tratados: 1. Resultados das auditorias internas e das avaliações do atendimento aos requisitos legais e outros subscritos pela organização
Consenso Brasileiro em Doença de Chagas e Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas - PCDT
REUNIÃO ANUAL DA PLATAFORMA DE PESQUISA CLÍNICA PARA A DOENÇA DE CHAGAS DNDi 2016 Consenso Brasileiro em Doença de Chagas e Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas - PCDT Renato Vieira Alves Ministério
REGIMENTO DOS CONSELHOS NACIONAIS
Corpo Nacional de Escutas - Escutismo Católico Português REGIMENTO DOS CONSELHOS NACIONAIS Aprovado pelo Conselho Permanente de 27 e 28 de Junho de 1992 e publicado na Flor de Lis de Novembro de 1992,
EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 04/2017
EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 04/2017 PROCESSO DE SELEÇÃO Nº 04/2017 PREÂMBULO A Confederação Nacional de Municípios CNM, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 00.703.157/0001-83, com sede no St. de Grandes Áreas
Cursos de Formação COTHN / SGS
ACÇÃO DE FORMAÇÃO Organização da emergência / Plano de emergência interno Permitir identificar situações de emergência e a elaborar um Plano de Emergência Interno. Curso Reconhecido pela ACT para Renovação
RESOLUÇÃO-RDC nº. 24/2015
Seminário da GS1 Brasil: A rastreabilidade para a segurança dos alimentos RESOLUÇÃO-RDC nº. 24/2015 DISPÕE SOBRE O RECOLHIMENTO DE ALIMENTOS E SUA COMUNICAÇÃO À ANVISA E AOS CONSUMIDORES THALITA ANTONY
União Europeia Bruxelas, 14 de novembro de 2014 (OR. en) Assegurar o respeito pelo Estado de direito na União Europeia
Conselho da União Europeia Bruxelas, 14 de novembro de 2014 (OR. en) 15206/14 FREMP 198 JAI 846 COHOM 152 POLGEN 156 NOTA de: para: Assunto: Presidência Conselho Assegurar o respeito pelo Estado de direito
RESOLUÇÃO N. 003/2011-CD
RESOLUÇÃO N. 003/2011-CD Aprova o Regulamento de Avaliação de Desempenho dos Agentes Universitários da Fecilcam. O Diretor da Faculdade Estadual de Ciências e Letras de Campo Mourão - Fecilcam, na qualidade
Processo de Elaboração de um Padrão Internacional e de adaptação local. Padrões Válidos no Brasil e Internacional. Hierarquia do padrão.
Processo de Elaboração de um Padrão Internacional e de adaptação local. Padrões Válidos no Brasil e Internacional. Hierarquia do padrão. Professor Edson Vidal Doutorando Colaboradora: Luciana Papp Padrão
Dólar Futuro S S Fluxo de Investimentos. Dolar Futuro
Panorama Gráfico 5 de setembro de 211 Tendência do Mercado Suportes e Resistências DI Jan/12 Pág 2 Dólar Futuro Pág 3 Índice Futuro Pág 4 Ibovespa Pág 5 SP5 Futuro Pág 6 DI Dólar Futuro Índice Futuro Ibovespa
Eleição de Membro do Conselho de Administração LIGHT ENERGIA S.A. PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO. ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE 30 DE OUTUBRO de 2014
LIGHT ENERGIA S.A. PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE 30 DE OUTUBRO de 2014 Prezados Senhores, A administração da Light Energia S.A. ( Companhia ) vem submeter a seguinte proposta
(Texto relevante para efeitos do EEE)
23.12.2015 L 336/49 REGULAMENTO (UE) 2015/2441 DA COMISSÃO de 18 de dezembro de 2015 que altera o Regulamento (CE) n. o 1126/2008, que adota determinadas normas internacionais de contabilidade nos termos
Recomendação de políticas Equilíbrio entre direitos humanos e segurança pública
Recomendação de políticas Equilíbrio entre direitos humanos e segurança A oportunidade Essencial à dignidade pessoal e ao desenvolvimento do potencial humano, a liberdade de expressão é um direito humano
Proposta de DECISÃO DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 30.10.2013 COM(2013) 750 final 2013/0364 (NLE) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO que estabelece a posição a adotar pela União Europeia no âmbito do 9.ª Conferência Ministerial
CETIP S.A. BALCÃO ORGANIZADO DE ATIVOS E DERIVATIVOS CNPJ nº / NIRE
Ata da Reunião Extraordinária do Conselho de Administração nº 09/A/2011, de 10 de agosto de 2011, nº 1 CETIP S.A. BALCÃO ORGANIZADO DE ATIVOS E DERIVATIVOS CNPJ nº 09.358.105/0001-91 NIRE 33.300.285.601
1º Encontro Preparatório da Engenharia e Agronomia para o 8º Fórum Mundial da Água NORMAS TÉCNICAS ABNT
1º Encontro Preparatório da Engenharia e Agronomia para o 8º Fórum Mundial da Água NORMAS TÉCNICAS ABNT Campinas, 23 de Março de 2017 Química Monica Betterelli Diretora de Qualidade da AESAS Associação
PO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 6
PO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 6 1. OBJETIVO Orientar a condução dos processos de de forma a garantir a uniformidade e eficiência dos procedimentos, ferramentas e técnicas utilizadas,
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO Capítulo I - Objeto Art. 1º O presente Regimento Interno disciplina o funcionamento do Comitê de Remuneração, observadas as disposições do Estatuto Social, as
No. Revisão Data. Autor TRATAMENTO DE APELAÇÕES, RECLAMAÇÕES, DISPUTAS E DENÚNCIAS.
Procedimentos Operacionais No. Revisão Data 1764/00 08 30/04/2012 SGS do Brasil Ltda. Manual de Procedimentos Industrial Autor Aprovado por Fabiane Vencato Marcelo Stenzel TRATAMENTO DE APELAÇÕES, RECLAMAÇÕES,
FMA POR QUE ADOTÁ-LOS? DISPUTE BOARDS (Comitês de Solução de Controvérsias) F. Marcondes Advocacia
DISPUTE BOARDS (Comitês de Solução de Controvérsias) POR QUE ADOTÁ-LOS? APLICAÇÃO Os DBs foram criados especialmente para resolver controvérsias em contratos de construção. A princípio, sua aplicabilidade
Atividades do Deconcic
Principais atividades 2015 Atividades do Deconcic Período: 18 de janeiro a 12 de fevereiro de 2016 Principais Relatório de atividades Atividades 2015 18 de janeiro Reunião Plenária da Diretoria do DECONCIC
CORRESPONDENTES CAMBIAIS: UMA ANÁLISE DA REDE DE CORRESPONDENTES NO PAÍS
CORRESPONDENTES CAMBIAIS: UMA ANÁLISE DA REDE DE CORRESPONDENTES NO PAÍS FELIPE HERDEM LIMA 1/2 RESUMO Este trabalho possui como objetivo analisar a rede de correspondentes cambiais no País, levando em
PROJECTO DE NOTA DE CONCEITO
AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Tel: +251 11-551 7700 Fax: +251 11-551 7844 website: www. au.int 4 a SESSÃO DA CONFERÊNCIA DA UNIÃO AFRICANA DOS MINISTROS
ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A.
ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A. CNPJ 60.872.504/0001-23 Companhia Aberta NIRE 35300010230 RELATÓRIO DE ACESSO PÚBLICO GESTÃO INTEGRADA DE RISCO OPERACIONAL, CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE Objetivo Este documento
CURSO DE RADIOLOGIA. Apontar pelo menos 5 aspectos que configuram a necessidade locorregional que apontam o curso de RADIOLOGIA como prioridade:
CURSO DE RADIOLOGIA Demanda de cada curso Apontar pelo menos 5 aspectos que configuram a necessidade locorregional que apontam o curso de RADIOLOGIA como prioridade: Quantitativo de trabalhadores inseridos
Apresentada pela Equipe de Organização e Procedimentos da Conferência Mundial
Legislação Sujeito ao processo de priorização C-4 Tempo para Introdução de Novos Assuntos Apresentado pela Equipe de Organização e Procedimentos da Conferência Mundial Resumo: Esta resolução altera o prazo
CONCURSO PÚBLICO URGENTE (Artº 155º do CCP)
1 CONCURSO PÚBLICO URGENTE (Artº 155º do CCP) PROGRAMA DE CONCURSO Índice Artigo 1.º - Identificação do Concurso... 3 Artigo 2.º - Entidade Adjudicante... 3 Artigo 3.º - Órgão que tomou a decisão de contratar...
POLÍTICAS PÚBLICAS DE BANDA LARGA NO BRASIL ( ): CRÍTICAS E IMPASSES
POLÍTICAS PÚBLICAS DE BANDA LARGA NO BRASIL (2014-2017): CRÍTICAS E IMPASSES Rafael A. F. Zanatta, Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor Senado Federal, 24/05/17 O Idec Organização civil criada
ZVEI - Code of conduct sobre a responsabilidade social
ZVEI - Code of conduct sobre a responsabilidade social Preâmbulo A Associação Central das Indústrias Electrónicas e Electrotécnicas, associação registada, (ZVEI) e as suas empresas afiliadas reconhecem
Consultor: Caio Polizel
Consultor: Caio Polizel Tópicos principais Reestruturação Societária; Processos Sucessórios; Readequação e Profissionalização da Estrutura Organizacional; Conflitos de Relacionamento; Modelos de Governança
MEMO. CD. N. 016/2014 Brasília, 25 de julho de 2014.
MEMO. CD. N. 016/2014 Brasília, 25 de julho de 2014. DO: CONSELHO DELIBERATIVO - Biênio 2013/2015 PARA: PAULO HENRIQUE CARVALHO / ex Presidente da Diretoria Executiva Biênio 2007/2009. ASSUNTO: Solicita
Contrato de Certificação Avançada SOAR Global Institute
Contrato de Certificação Avançada SOAR Global Institute O presente Contrato de Certificação Avançada SOAR Global Institute é firmado entre as partes: SOAR Global Institute, empresa com sede na Flórida
Trilha 5 GOVERNANÇA GLOBAL DA INTERNET
Coordenador da Trilha Cássio Jordão Motta Vecchiatti (CGI.br, Fiesp/Ciesp) Oradores iniciais indicados pelo setores do CGI.br: 3º Setor Carlos Afonso (CGI.br) e Marília Maciel (CTS/FGV) Academia Flávio
Política de Responsabilidade Socioambiental
Política de Responsabilidade Socioambiental Página 1 de 7 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 2.1 BASE LEGAL... 3 2.2 DEFINIÇÕES... 3 2.3 ESCOPO DE AVALIAÇÃO... 4 2.4 GOVERNANÇA... 4 2.5 GERENCIAMENTO
TRANSPORTE RODOVIÁRIO RIO ALARGAR OS HORIZONTES AS OBRIGAÇÕES 29.MAIO.2008 ADVOGADOS
TRANSPORTE RODOVIÁRIO RIO ALARGAR OS HORIZONTES AS OBRIGAÇÕES DE SERVIÇO O PÚBLICOP 29.MAIO.2008 AS OBRIGAÇÕES DE SERVIÇO O PÚBLICOP 1. NOÇÃO E MODALIDADES 2. EVOLUÇÃO DO QUADRO JURÍDICO 3. A SOLUÇÃO DO
OBJETIVO PÚBLICO-ALVO PROGRAMA
Curso de Auditoria Interna, Controle Interno e Gestão de Riscos carga-horária: 16 horas OBJETIVO Fornecer aos participantes o conhecimento básico e bases técnicas e práticas fundamentais para que possam