Grupo de Recrutamento 530/540 Electrotecnia/Electrónica
|
|
- Caio Marreiro Veiga
- 1 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Grupo de Recrutamento 530/540 Electrotecnia/Electrónica Cabe ao Grupo Disciplinar, tendo em consideração o número total de elementos, estabelecer as suas próprias regras de funcionamento de acordo com a legislação em vigor. Assim: De acordo com o preceituado legislativo, e no âmbito do Regulamento Interno da Escola Secundária José Afonso de Loures e do Departamento Curricular 3, o Grupo de Recrutamento 530/540 Electrotecnia/electrónica, aprova o seu Regimento Interno, nos termos dos artigos seguintes. Artigo 1.º Objecto e âmbito de aplicação 1. O presente Regimento Interno tem por objecto definir as normas de funcionamento do Grupo de Recrutamento 530/540 Electrotecnia/Electrónica. 2. O Regimento aplica-se a todos os docentes em exercício de funções no Grupo de Recrutamento 530/540. Artigo 2.º Princípios orientadores 1. O funcionamento do Grupo de Recrutamento 530/540 deve subordinar-se aos seguintes princípios: a) - Democraticidade e participação de todos os seus membros; b) - Promoção de uma oferta de qualidade de ensino público, privilegiando os critérios de natureza pedagógica, científica e técnico/prática sobre os critérios de natureza administrativa; c) - Transparência de todos os actos inerentes ao seu funcionamento e gestão; d) - Cooperação e responsabilização de todos os membros que compõem o Grupo. 2. A conduta dos membros do Grupo de Recrutamento deve pautar-se por regras de civismo e no pleno respeito e integral cumprimento da legislação em vigor, do Regulamento Interno da Escola e deste Regimento. Artigo 3.º Composição O Grupo de Recrutamento 530/540, Electrotecnia/Electrónica, é constituído por todos os docentes que o integram.
2 Artigo 4.º Competências do Grupo As competências do Grupo de Recrutamento estão definidas no Regulamento Interno da Escola. Artigo 5.º Competências e duração do mandato do Delegado do Grupo de Recrutamento e do Director de Instalações 1. O Delegado do Grupo de Recrutamento é eleito por um período de dois anos consecutivos. 2. O Director de Instalações é eleito por um período de dois anos consecutivos. 3. O exercício das funções do Delegado do Grupo de Recrutamento e/ou Director de instalações pode cessar a pedido do interessado, mediante razões a apreciar pelo Director, ou por proposta de, pelo menos, dois terços dos membros do Grupo, proposta essa que deverá fundamentar devidamente as razões da decisão tomada. 4. Na ausência do Delegado do Grupo de Recrutamento, outro professor eleito pelos membros presentes na reunião, assumirá a condução da reunião. 5. O substituto deve, após as reuniões, dar a conhecer ao Delegado de Grupo de Recrutamento todas as matérias tratadas e deliberações tomadas. Artigo 6.º Funcionamento do Grupo de Recrutamento 1. O Grupo reúne ordinariamente no início do ano lectivo e no final de cada período lectivo. 2. O Grupo de Recrutamento reúne extraordinariamente quando convocado para o efeito por iniciativa do Director, por solicitação do Delegado de Grupo de Recrutamento ou a pedido de, pelo menos, um terço dos seus membros. 3. O Grupo de Recrutamento poderá constituir grupos de trabalho para tratar de assuntos específicos das respectivas áreas disciplinares. 4. O Delegado do Grupo de Recrutamento reúne com os grupos de trabalho sempre que necessário.
3 Artigo 7.º Convocatória das reuniões 1. As reuniões ordinárias são convocadas pelo Delegado do Grupo de Recrutamento com conhecimento do Director. 2. As convocatórias são efectuadas por escrito e publicitadas nos locais próprios para o efeito pelo Delegado do Grupo de Recrutamento, com antecedência mínima de dois dias úteis. 3. Todas as convocatórias têm uma ordem de trabalhos na qual, de forma explícita, constam todos os assuntos a tratar, assim como o dia e hora da reunião seguinte, quando necessária, para a conclusão da ordem de trabalhos. 4. As reuniões extraordinárias que sejam requeridas, nos termos do ponto 2 do artigo 6.º, devem ser previamente solicitadas, por escrito, ao Director, que as convocará no prazo máximo de 5 dias úteis. 5. Qualquer ilegalidade resultante da inobservância das disposições supracitadas, sobre convocação de reuniões, considera-se automaticamente sanada quando todos os membros comparecerem na reunião e não apresentarem qualquer oposição. Artigo 8.º Reuniões 1. As reuniões são presididas pelo Delegado do Grupo de Recrutamento ou por quem o substitua de acordo com o ponto 4 do Artigo 5º. 2. Nas reuniões ordinárias a ordem de trabalhos pode ser aditada no início da reunião por decisão unânime de todos os membros presentes. 3. Nas reuniões extraordinárias só podem ser objecto de deliberação os assuntos incluídos na ordem do dia, não sendo permitidos quaisquer aditamentos. 4. Com excepção da primeira reunião de cada ano lectivo e das reuniões previstas no número anterior, as reuniões devem iniciar-se pela leitura e aprovação da acta da sessão anterior. 5. As reuniões têm a duração máxima de duas horas. No entanto, se for aceite que os assuntos a tratar se resolvem em tempo útil (ex. máximo 30 minutos) a reunião poderá ser alargada. 6. Se a ordem de trabalhos não for cumprida a reunião continuará no dia e hora previamente definida na convocatória de acordo com o ponto 3 do artigo 7º.
4 Artigo 9.º Actas das reuniões 1. De cada reunião será lavrada acta, que conterá um resumo de tudo o que nela tiver ocorrido. 2. As actas são lavradas por um Secretário designado pelo Delegado do Grupo de Recrutamento, em cada reunião, segundo critérios a estabelecer no princípio de cada ano lectivo. 3. As actas, após aprovação, são assinadas/rubricadas, em todas as suas folhas, pelo Delegado do Grupo de Recrutamento e pelo Secretário. 4. Na última reunião ordinária de cada ano lectivo, bem como nas reuniões extraordinárias, a acta é lida e aprovada no fim da reunião. 5. As actas das reuniões realizadas serão arquivadas pelo Delegado do Grupo de Recrutamento, em local próprio. Artigo 10.º Quórum, deliberações e votações 1. O Grupo reúne e delibera desde que se encontrem presentes, pelo menos, a maioria dos seus membros. 2. Na eventualidade de não reunir por falta de quórum, a reunião decorre, sempre que possível, passadas vinte e quatro horas, à mesma hora e no mesmo local com, pelo menos, um terço dos seus membros, não sendo necessária nova convocatória. 3. Todos os membros que integram o Grupo de Recrutamento têm direito a participar e a intervir, em igualdade de circunstâncias, nas deliberações a tomar. 4. O Grupo de Recrutamento delibera por consenso ou votação. 5. Em matéria de votação, todas as deliberações são tomadas por maioria absoluta de votos dos membros presentes na reunião, exceptuando o previsto no artigo 5º deste Regimento e os casos em que a lei exija maioria qualificada. 6. Em caso de empate, o Delegado de grupo de recrutamento tem voto de qualidade, excepto no caso de escrutínio secreto em que a votação será repetida imediatamente. Se, após a segunda votação, o empate persistir, a votação será repetida numa reunião a convocar para esse efeito. 7. Os membros são solidariamente responsáveis pelas deliberações tomadas, excepto se fizerem consignar em acta a sua discordância ou se tenha verificado a sua ausência.
5 Artigo 11.º Regime de faltas 1. A ausência às reuniões de Grupo, convocadas nos termos deste Regimento, implica o registo em acta da respectiva falta. 2. Em cada reunião será considerada uma tolerância de 10 minutos em relação à hora estabelecida na respectiva convocatória. Artigo 12.º Revisão e ratificação do regimento do Grupo de Recrutamento 1. A revisão deste Regimento tem lugar nos primeiros trinta dias de cada mandato do Delegado do Grupo de Recrutamento e sempre que solicitado por, pelo menos, dois terços dos seus elementos. 2. O Regimento do Grupo de Recrutamento depois de alterado e aprovado em reunião de Grupo é apresentado ao Coordenador de Departamento para posterior aprovação. Artigo 13.º Disposições finais 1. Os casos omissos no presente Regimento são apreciados em sede de reunião no pleno cumprimento do Regulamento Interno da Escola e da legislação em vigor, nomeadamente, do Código do Procedimento Administrativo. 2. O Regimento deste Grupo de Recrutamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua aprovação. Aprovado em reunião de Grupo de 06 de Maio de 2009 O Delegado do Grupo de Recrutamento: O Coordenador de Departamento: O Director:
Regimento do Grupo de Recrutamento Matemática
Regimento do Grupo de Recrutamento 500 - Matemática Artigo 1º Objecto O presente regimento está conforme a legislação em vigor e o Regulamento Interno da Escola Secundária de José Afonso, Loures, e tem
ESCOLA E. B. 2,3 DE CADAVAL. Regimento do Departamento de Línguas. Artigo 1º Objecto. Artigo 2º Aplicação
ESCOLA E. B. 2,3 DE CADAVAL Regimento do Departamento de Línguas Artigo 1º Objecto O presente regimento define a composição e as normas de funcionamento do Departamento de Línguas. Artigo 2º Aplicação
Regimento dos Grupos de Recrutamento 300 e 320 Português e Francês
Regimento dos Grupos de Recrutamento 300 e 320 Português e Francês Art.º 1º Composição e competências O Grupo de Recrutamento tem a composição e as competências determinadas pelo Decreto-lei 75/2008 de
Escola Básica e Secundária de Vale de Ovil. Regimento do Departamento de Ciências Experimentais
Escola Básica e Secundária de Vale de Ovil Regimento do Departamento de Ciências Experimentais 2013/2016 CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Identificação 1. Este Departamento Curricular adota a
Regimento. Conselhos de Turma dos Cursos Profissionais e CEF. Capítulo I Enquadramento, composição e competências. Artigo 1º. Enquadramento.
Capítulo I Enquadramento, composição e competências Artigo 1º Enquadramento 1. O presente documento estabelece o Regimento Interno de funcionamento dos Profissionais e dos Cursos de Educação e Formação.
Regimento Interno. Departamento de Matemática e Ciências Experimentais
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ALVES REDOL Regimento Interno Departamento de Matemática e Ciências Experimentais 2013/2014 D E P A R T A M E N T O DE M A T E M Á T I C A E C I Ê N C I A S E X P E R I M E N T A
Artigo 1º. Composição. 1. Integram o Conselho Municipal de Segurança de Braga: a) O Presidente da Câmara Municipal de Braga;
REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA DE BRAGA A lei n.º 33/98, de 18 de Julho veio criar os conselhos municipais de segurança que, segundo a terminologia utilizada pelo legislador, são entidades
Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil. Escola Básica de Campelo [REGIMENTO DO CONSELHO DE DOCENTES]
2012 Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil Escola Básica de Campelo [REGIMENTO DO CONSELHO DE DOCENTES] Artigo 1º Âmbito e Aplicação 1. O presente Regimento regulamenta a atividade do Departamento do
REGIMENTO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS
REGIMENTO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS Atualização 2015/2016 O Departamento de Línguas, adiante designado por Departamento, rege-se pelo estatuído na legislação em vigor, no Regulamento Interno do Agrupamento
Regimento do Departamento Curricular do 1º Ciclo
Regimento do Departamento Curricular do 1º Ciclo 2013-2017 O departamento curricular do 1º ciclo, nos termos do Regulamento Interno, aprova o seguinte regimento, definindo as respetivas regras de organização
Escola de Ciências. Regimento do Conselho Pedagógico da Escola de Ciências
Escola de Ciências Regimento do Conselho Pedagógico da Escola de Ciências Abril 2010 Índice Artigo 1º: Objecto 3 Artigo 2º: Competências 3 Artigo 3º: Composição do Conselho Pedagógico 3 Artigo 4º: Eleições
REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Quadriénio 2009/2013 ÍNDICE PREÂMBULO...3 Artigo 1º OBJECTO E ÂMBITO...4 Artigo 2º -COMPOSIÇÃO...4 Artigo 3º -QUADRO DE COMPETÊNCIAS...4 Artigo
EXTERNATO DA LUZ. Artigo 1º - Enquadramento Legal
EXTERNATO DA LUZ REGIMENTO DOS DEPARTAMENTOS CURRICULARES Artigo 1º - Enquadramento Legal O presente regimento dos Departamentos Curriculares pauta-se pelo estipulado nos Decretos-Lei nº75/2008, de 22
REGULAMENTO DO CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO DA ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DA UNIVERSIDADE DO ALGARVE
REGULAMENTO DO CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO DA ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DA UNIVERSIDADE DO ALGARVE Artigo 1.º Composição 1. O Conselho Técnico-Científico da ESSUAlg é o órgão colegial de natureza técnico-científica
ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE
ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE REGULAMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO 10 DE SETEMBRO DE 2014 R u a S. J o ã o d e B r i t o, 6 2 1 L 3 2, 4 1 0 0-4 5 5 P O R T O e-mail: g e r a l @ e r s. p t telef.: 222 092
Capítulo I. Composição/eleição do Delegado. Artº 1º. Definição
Regimento do Grupo de Recrutamento 530 Secretariado Capítulo I Composição/eleição do Delegado Artº 1º Definição O Grupo de Recrutamento 530 é uma estrutura pertencente ao Departamento Curricular de Ciências
Regimento do Conselho Pedagógico da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Capítulo I (Disposições Gerais) Artigo 1.
Regimento do Conselho Pedagógico da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa Capítulo I (Disposições Gerais) Artigo 1.º (Natureza) O Conselho Pedagógico é o órgão de gestão pedagógica da Faculdade,
REGIMENTO DAS REUNIÕES DA CÂMARA MUNICIPAL. Artigo 1º. Reuniões ordinárias
REGIMENTO DAS REUNIÕES DA CÂMARA MUNICIPAL Artigo 1º Reuniões ordinárias 1-A Câmara Municipal reunirá ordinariamente, às 1ªs e 3ªs sextas-feiras de cada mês: a)- A primeira reunião será privada e iniciar-se-á
CONSELHO GERAL - REGIMENTO -
CONSELHO GERAL - REGIMENTO - 2013-2017 Aprovado em reunião plenária de 30 de outubro de 2013 Preâmbulo O Regimento do Conselho Geral do Agrupamento de Escolas de Carcavelos tem por objetivo definir os
Direção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ALVES REDOL SEDE: ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALVES REDOL
REGIMENTO INTERNO do DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS ARTIGO 1º (Definição e Composição do Departamento Curricular) O Departamento de Línguas é formado por todos os professores que compõem os grupos de recrutamento
Agrupamento de Escolas Martim de Freitas. Escola Básica 2/3 Martim de Freitas. Regimento do Departamento De Matemática e Ciências Experimentais
Agrupamento de Escolas Martim de Freitas Escola Básica 2/3 Martim de Freitas Regimento do Departamento De Matemática e Ciências Experimentais 2009/2013 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARTIM DE FREITAS REGIMENTO
EXTERNATO DA LUZ. Artigo 1º - Enquadramento Legal
EXTERNATO DA LUZ REGIMENTO DO CONSELHO DE TURMA Artigo 1º - Enquadramento Legal O presente regimento do Conselho de Turma pauta-se pelo estipulado nos Decretos-Lei nº75/2008, de 22 de Abril, e nº 270/2009,
Regimento do Conselho Pedagógico
Regimento do Conselho Pedagógico CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Finalidades O Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação e supervisão pedagógica e orientação educativa do Agrupamento de escolas,
REGULAMENTO PARA RECRUTAMENTO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS RODRIGUES DE FREITAS. Artigo 1º. Objecto
REGULAMENTO PARA RECRUTAMENTO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS RODRIGUES DE FREITAS Artigo 1º Objecto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e normas do concurso para eleição do
CONSELHO NACIONAL DE CULTURA SECÇÃO ESPECIALIZADA DO CINEMA E DO AUDIOVISUAL
1 CONSELHO NACIONAL DE CULTURA SECÇÃO ESPECIALIZADA DO CINEMA E DO AUDIOVISUAL O Conselho Nacional de Cultura, órgão consultivo do Governo para a área da cultura, foi criada pelo então Ministério da Cultura,
CIRCULAR INFORMATIVA
CIRCULAR INFORMATIVA Nº. 01 Data: 2013/01/04 Para conhecimento de: Pessoal docente, discente e não docente ASSUNTO: - Regulamento do Conselho Consultivo da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa
Agrupamento de Escolas Júdice Fialho Portimão Conselho Geral REGIMENTO. Artigo 1º Objeto Artigo 2º Definição Artigo 3º Composição...
Agrupamento de Escolas Júdice Fialho Portimão Conselho Geral REGIMENTO Índice Artigo 1º Objeto... 2 Artigo 2º Definição... 2 Artigo 3º Composição... 2 Artigo 4º Eleição... 2 Artigo 5º Competências... 3
Para conhecimento dos Clubes, Árbitros filiados e demais interessados se. informa que a Direção da A.F. Leiria aprovou em sua reunião do dia
ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE LEIRIA COMUNICADO OFICIAL N.º 155 Data: 09.12.2015 Para conhecimento dos Clubes, Árbitros filiados e demais interessados se informa que a Direção da A.F. Leiria aprovou em sua
REGIMENTO DA SECÇÃO DE FORMAÇÃO E MONITORIZAÇÃO DA COMISSÃO PEDAGÓGICA
REGIMENTO DA SECÇÃO DE FORMAÇÃO E MONITORIZAÇÃO DA COMISSÃO PEDAGÓGICA REGIMENTO DA SECÇÃO DE FORMAÇÃO E MONITORIZAÇÃO DO CENFORMA 2 Artigo 1.º Definição 1. O Regimento Interno da Secção de Formação e
EXTERNATO DA LUZ. Artigo 1º - Enquadramento Legal
EXTERNATO DA LUZ REGIMENTO DO CONSELHO DE TURMA Artigo 1º - Enquadramento Legal O presente regimento do Conselho de Turma pauta-se pelo estipulado no Despacho nº 1F/2016 de 5 de abril, no Contrato Colectivo
REGIMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO
R E G I ÃO A U T Ó N O M A DA M A D E I R A GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E RECURSOS HUMANOS Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de São Jorge - Cardeal D. Teodósio de Gouveia Nº do código
REGULAMENTO DO CONSELHO DE CURADORES
DOCUMENTO 7 REGULAMENTO DO CONSELHO DE CURADORES Artº 1 Definição e Competências O Conselho de Curadores de Delegação Local, é o órgão social local da CVP com as competências, direitos, deveres e composição
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EIXO. Regimento do Conselho Geral
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EIXO Regimento do Conselho Geral Artigo 1.º Definição 1. O conselho geral é o órgão de direção estratégica responsável pela definição das linhas orientadoras da atividade da escola,
Regimento do Conselho de Escola
Escola de Ciências Regimento do Conselho de Escola da Escola de Ciências Maio 2010 ÍNDICE Artigo 1º Objecto... 3 Artigo 2º - Competências... 3 Artigo 3º Composição e substituições... 3 Artigo 4º Presidente
REGULAMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO DO ISCIA - INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO. Artigo 1.
REGULAMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO DO ISCIA - INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO Artigo 1. Composição 1. O Conselho Pedagógico do ISCIA - Instituto Superior de Ciências da
REGULAMENTO DA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES
REGULAMENTO DA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES REGULAMENTO DA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES Aprovado na Assembleia de Representantes de 25 de Março de 2000 CAPÍTULO I Natureza e composição Artigo 1.º Natureza
REGULAMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO DA ESA/IPB
REGULAMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO DA ESA/IPB SECÇÃO I Definições Artigo 1.º Objecto O presente Regulamento define as normas de organização e funcionamento do Conselho Pedagógico da Escola Superior Agrária
REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO DA ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE VISEU. Artigo 1.º Disposições gerais
REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO DA ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE VISEU Artigo 1.º Disposições gerais O presente regulamento completa as disposições dos estatutos da Escola Superior Agrária
CONSELHO PEDAGÓGICO REGIMENTO
CONSELHO PEDAGÓGICO REGIMENTO Artigo 1.º (Função) 1. O Conselho Pedagógico é um órgão estatutário da ESAD. 2. No exercício das suas competências, o Conselho rege-se pelas disposições legais e estatutárias
REGULAMENTO DA COMISSÃO MUNICIPAL DE TRÂNSITO DO CONCELHO DE PRAIA DA VITÓRIA
REGULAMENTO DA COMISSÃO MUNICIPAL DE TRÂNSITO DO CONCELHO DE PRAIA DA VITÓRIA NOTA JUSTIFICATIVA Atendendo que compete aos Órgãos Municipais, de acordo com a Lei nº 159/99, de 15 de setembro, o planeamento
s. R. TRIBUNAL DA COMARCA DE LISBOA Rua Marquês de Fronteira - Palácio da Justiça de Lisboa - Edifício Norte (Piso 4) Lisboa
s. R. Regulamento do Conselho de Gestão da Comarca de Lisboa \0~ I'~, - ~.... J.. a->: Preâmbulo A Lei 62/2013, de 26 de Agosto, que estabelece as normas de enquadramento e de organização do sistema judiciário,
REGULAMENTO DA SECÇÃO DE ENERGIA DO CONSELHO CIENTÍFICO DO LNEG. Preâmbulo. Artigo nº 1. (Funcionamento da Secção) Artigo nº 2
REGULAMENTO DA SECÇÃO DE ENERGIA DO CONSELHO CIENTÍFICO DO LNEG Preâmbulo A Secção de Energia é um dos órgãos do Conselho Científico do LNEG previstos no Artigo 5º do Regulamento do Conselho Científico,
REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL, S.A.
REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL, S.A. Fevereiro 2012 REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO EDP Energias de Portugal, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito)
PROPOSTA DE REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO JURISDICIONAL
PROPOSTA DE REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO JURISDICIONAL Proposta de adequação ao novo EOE (Lei n.º 123/2015, de 2 de Setembro) PROPOSTA DE REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO JURISDICIONAL
REGIMENTO INTERNO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS. Do ano letivo de 2013/2014 ao ano letivo de 2017/2018
REGIMENTO INTERNO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS Do ano letivo de 2013/2014 ao ano letivo de 2017/2018 Coordenadora: Susana Maria Pintado Jorge 1 1 - Regimento 1.1- O regimento é o instrumento
REGULAMENTO DA CPN 2 ESTATUTOS
REGULAMENTO CPN REGULAMENTO DA CPN CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto O presente regulamento estabelece o regime de funcionamento da Comissão Politica Nacional. Artigo 2º Abreviaturas Para
REGULAMENTO DO PREÂMBULO
REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA DA PÓVOA DE VARZIM PREÂMBULO A Lei n.º 33/98 de 18 de Julho institui os Conselhos Municipais de Segurança, os quais deverão ser criados no âmbito dos Municípios
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOGADOURO REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOGADOURO REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS Quadriénio 2009-2013 Segundo o artigo 68º do Regulamento Interno, aprovado em 4 de Janeiro de 2011, para o quadriénio 2009/2013,
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOGADOURO
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO (GRUPO 110) 2012/2013 REGIMENTO DO CONSELHO DE DOCENTES DO 1º CICLO REGIMENTO DO DEPARTAMENTO CURRICULAR DO 1º CICLO REGIMENTO DO CONSELHO DE ANO 1º
Ano letivo 2015/2016. Departamento de Línguas Regimento Interno. Escola Profissional de Fermil, Molares - Celorico de Basto
Ano letivo 2015/2016 Departamento de Línguas Regimento Interno Escola Profissional de Fermil, Molares - Celorico de Basto Ano letivo 2015/2016 Índice Introdução... 2 1. Articulação Curricular... 2 2. Composição...
REGULAMENTO DA COMISSÃO MUNICIPAL DE TRÂNSITO DO CONCELHO DE NORDESTE
REGULAMENTO DA COMISSÃO MUNICIPAL DE TRÂNSITO DO CONCELHO DE NORDESTE A Câmara Municipal ao abrigo do artigo 241º da Constituição da República Portuguesa e no âmbito das competências previstas na Lei n.º
REGIMENTO DOS COLEGIADOS DOS CURSOS SUPERIORES DO IFRS CÂMPUS CAXIAS DO SUL
REGIMENTO DOS COLEGIADOS DOS CURSOS SUPERIORES DO IFRS CÂMPUS CAXIAS DO SUL Aprovado pela Resolução do Conselho de Câmpus nº 18, de 14 de agosto de 2014. Caxias do Sul/RS, agosto de 2014. REGIMENTO DOS
REGIMENTO DO CONSELHO DE ESCOLA DA FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA
REGIMENTO DO CONSELHO DE ESCOLA DA FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA Artigo 1º (Definição, objectivos e composição do Conselho de Escola) 1. O Conselho de Escola da FMH é o órgão de decisão estratégica e
Regimento do Conselho Geral do Fórum Académico para a Informação e Representação Externa
Regimento do Conselho Geral do Fórum Académico para a Informação e Representação Externa CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Natureza O Conselho Geral é o órgão deliberativo intermédio do Fórum Académico
CAPÍTULO I. Artigo 1º Definição do Conselho de Parceiros
CAPÍTULO I Artigo 1º Definição do Conselho de Parceiros 1. O Conselho de Parceiros é um órgão de participação, representação e dinamização das diferentes entidades que constituem o Conselho, sendo também,
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE FINANÇAS
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE FINANÇAS I DEFINIÇÃO Este Regimento Interno, organizado em conformidade com o Estatuto Social da Ser Educacional S.A. ( Companhia ), estabelece procedimentos a serem observados
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI DIAMANTINA MINAS GERAIS CONGREGAÇÃO DA FACULDADE DE MEDICINA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI DIAMANTINA MINAS GERAIS CONGREGAÇÃO DA FACULDADE DE MEDICINA REGULAMENTO INTERNO DOS NÚCLEOS DAS ÁREAS DE CONHECIMENTO DA
ANO LETIVO 2014/2015 REGIMENTO DO CONSELHO DE DOCENTES 1º CEB
ANO LETIVO 2014/2015 REGIMENTO DO CONSELHO DE DOCENTES 1º CEB 1 Preâmbulo O Conselho de Docentes do 1.º ciclo do ensino básico é uma estrutura constituída para efeitos de avaliação dos alunos. Artigo 1.º
Regimento Interno. Departamento da Educação pré escolar
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CASTRO DAIRE 161718 Regimento Interno do Departamento da Educação pré escolar 2013//2014 Constituição do departamento O departamento curricular da educação pré-escolar é constituído
REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA)
REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 - O presente regimento disciplina a organização,
REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL E ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AURÉLIA DE SOUSA
REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL E ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AURÉLIA DE SOUSA Artigo 1.º (Objeto) 1. O presente regulamento define as regras a observar no procedimento concursal
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DE LISBOA REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO DE REPRESENTANTES
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DE LISBOA REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO DE REPRESENTANTES Maio de 2011 Índice Pág. Capítulo I Do Presidente ------------------------------------------------ 2 Artigo
REGIMENTO Do Conselho Administrativo
REGIMENTO Do Conselho Administrativo ÍNDICE Artigo 1.º Enquadramento 3 Artigo 2.º Funções 3 Artigo 3.º Reuniões 3 Artigo 4.º Funcionamento 4 Artigo 5.º Disposições finais 4 RI AEV Regimento do conselho
ESCOLA SECUNDÁRIA DE AMARES MODELO DE REGIMENTO INTERNO. dos CONSELHOS DE TURMA
ESCOLA SECUNDÁRIA DE AMARES MODELO DE REGIMENTO INTERNO dos CONSELHOS DE TURMA DE 2009 Artigo 1º Composição 1. O Conselho de Turma é constituído por todos os professores da turma, um delegado e subdelegado
SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIANIA LTDA FACULDADE PADRÃO SUMÁRIO REGULAMENTO INSTITUCIONAL DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DOS CURSOS 2 CAPÍTULO I 2
SUMÁRIO REGULAMENTO INSTITUCIONAL DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DOS CURSOS 2 CAPÍTULO I 2 DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS 2 CAPITULO II 2 DO COLEGIADO DOS CURSOS 2 CAPITULO III 3 MANDATOS DO COLEGIADO DO CURSO 3 CAPÍTULO
Regulamento Interno CSIF-A
Regulamento Interno Comissão Social Inter Freguesia - A Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º Enquadramento A Comissão Social Inter Freguesia de Alcofra, Cambra, Campia, Carvalhal de Vermilhas e Paços
Regulamento para o Recrutamento do Diretor do Agrupamento de Escolas Ovar Sul
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE OVAR SUL DGEstE Direção de Serviços Região Centro Sede: Escola Secundária Júlio Dinis Regulamento para o Recrutamento do Diretor do Agrupamento de Escolas Ovar Sul Artigo 1.º
REGULAMENTO DO CONSELHO DE DIRECÇÃO REG.03_
REG.03_13.07.011 INTRODUÇÃO O Estatuto da Escola Superior de Enfermagem S. Francisco das Misericórdias, determina que cada órgão aprova o respectivo regulamento interno. Como este, tem por base as competências
Regimento do Conselho Geral da Universidade de Évora
Regimento do Conselho Geral da Universidade de Évora O Conselho Geral da Universidade de Évora, adiante designado por Conselho Geral, é o órgão de governo previsto no n.º 1 da alínea a) do artigo 11.º
Aprovado por: Unanimidade Data: 18/02/2010
DELIBERAÇÃO CTC 2/2010 ASSUNTO Aprovação do Regimento Interno do CTC da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Portalegre Aprovado por: Unanimidade Data: 18/02/2010 Considerando o disposto:
Regulamento do Conselho Técnico-Científico da Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti
Regulamento do Conselho Técnico-Científico da Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti Artigo 1º (Da Constituição) 1. O Conselho Técnico-Científico é composto por 16 membros, para além do Director.
Conselho Municipal de Educação de Coimbra. Regimento
de Coimbra Regimento A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19, n. 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de educação. A Lei 169/99, de 18 de
REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE FORNOS DE ALGODRES A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, n.º 2, alínea b), a competência
Regulamento da Comissão de Avaliação Interna da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
Regulamento da Comissão de Avaliação Interna da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa Preâmbulo Nos termos do Art. 12, n.º 1 dos Estatutos da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, homologados
REGULAMENTO DA PLATAFORMA SUPRACONCELHIA DA BEIRA INTERIOR NORTE
REGULAMENTO DA PLATAFORMA SUPRACONCELHIA DA BEIRA INTERIOR NORTE O presente regulamento destina-se a dar a conhecer os princípios a que obedecem a organização e a articulação da Rede Social ao nível supraconcelhio,
REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE DESPORTO PREÂMBULO
REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE DESPORTO PREÂMBULO As Autarquias desempenham um papel fundamental no desenvolvimento desportivo e no incremento da prática desportiva, devido à sua proximidade com
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais. Regimento Interno
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Regimento Interno O Departamento Curricular é uma estrutura de gestão intermédia com o Conselho Pedagógico e com a Direção, que promove a articulação
a. O Conselho Pedagógico é composto por docentes e discentes, eleitos pelos membros de cada um dos respectivos cursos.
Regulamento Interno do Conselho Pedagógico da ESAP (Nº de Membros para o biénio 2013/2015: 14) Aprovado por unanimidade na reunião de 27.02.2014 1. Funcionamento a. O Conselho Pedagógico é composto por
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOGADOURO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE DOCENTES DO PRÉ - ESCOLAR
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOGADOURO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE DOCENTES DO PRÉ - ESCOLAR Ano Letivo: 2012 / 2013 ÍNDICE CAPÍTULO I PÁG. ÂMBITO 3 CAPÍTULO I I Conselho de Docentes 3 CAPÍTULO III Competências
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA QUALIDADE.
REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA QUALIDADE. 1 SUMARIO REGULAMENTO DA FORMA DE COMPOSIÇÃO DO COLEGIADO DA FTA 3 CAPÍTULO I... 3 DA NATUREZA E COMPOSIÇÃO... 3 CAPÍTULO
Regimento do Conselho Pedagógico 2013/2017
Regimento do Conselho Pedagógico 2013/2017 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Finalidades O Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação e supervisão pedagógica e orientação educativa do Agrupamento,
REGIMENTO DA COMISSÃO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DO CONCELHO DE ALJUSTREL. Preâmbulo
REGIMENTO DA COMISSÃO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DO CONCELHO DE ALJUSTREL Preâmbulo A Lei n.º 14/2004, de 8 de Maio, actualmente revogada pelo Decreto-lei n.º17/209, de 14 de Janeiro,
Regulamento do Conselho Pedagógico do ISPAJ
Regulamento do Conselho Pedagógico do ISPAJ Versão aprovada em Conselho de Direcção de 9 de Julho de 2015 Documento Regulamento do Conselho Pedagógico do ISPAJ Data 05/07/2015 Conselho de Direcção 09/07/2015
REGIMENTO DO CONSELHO GERAL DA ESCOLA SUPERIOR DE HOTELARIA E TURISMO DO ESTORIL (ESHTE)
REGIMENTO DO CONSELHO GERAL DA ESCOLA SUPERIOR DE HOTELARIA E TURISMO DO ESTORIL (ESHTE) CAPÍTULO I ORGANIZAÇÃO SECÇÃO I ESTRUTURA ORGÂNICA Artigo 1.º Natureza O Conselho Geral é o órgão de definição do
REGIMENTO. CONSELHO DIRETIVO REGIONAL Secção Regional da Região Autónoma dos Açores
REGIMENTO CONSELHO DIRETIVO REGIONAL Secção Regional da Região Autónoma dos Açores (Aprovado em Assembleia Regional Extraordinária de 11 de Novembro de 2016) Primeira Versão, 14 de março de 2016 EMISSOR
Regimento da Câmara Municipal de Olhão
Regimento da Câmara Municipal de Olhão Artigo 1º Reuniões 1. As reuniões da Câmara realizam-se habitualmente nos Paços, do Concelho podendo realizar-se noutros locais quando assim for deliberado. 2. As
REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DO(A) DIRETOR(A) DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BRANCA, ALBERGARIA-A-VELHA. Artigo 1.
REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DO(A) DIRETOR(A) DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BRANCA, ALBERGARIA-A-VELHA Artigo 1.º Objeto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e define
REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO REGIONAL I Conselho Regional 5 de Julho de 2014 Santo da Serra
REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO REGIONAL I Conselho Regional 5 de Julho de 2014 Santo da Serra Artigo 1.º (Natureza) O Conselho Regional é o órgão responsável pelo desenvolvimento e execução da linha política
REGULAMENTO COLEGIADO DE CURSO
REGULAMENTO COLEGIADO DE CURSO MANTIDA PELA INSTITUIÇÃO PAULISTA DE ENSINO E CULTURA - IPEC TUPÃ SP 2016 LICENCIATURA EM PEDAGOGIA CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E ELEIÇÃO SEÇÃO I DA NATUREZA E COMPOSIÇÃO
REGULAMENTO PROVISÓRIO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA
REGULAMENTO PROVISÓRIO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA PREÂMBULO A Lei nº. 33/98, de 18 de Julho, veio criar os Conselhos Municipais de Segurança, qualificando-os de entidades de natureza consultiva,
MIINIISTÉRIIO DA EDUCAÇÃO UNIIVERSIIDADE FEDERAL DE IITAJUBÁ. Criada pela Lei nº , de 24 de abril de 2002
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ Criada pela Lei nº 10.435, de 24 de abril de 2002 MIINIISTÉRIIO DA EDUCAÇÃO UNIIVERSIIDADE FEDERAL DE IITAJUBÁ REGIMENTO DO CONSELHO CURADOR PREÂMBULO
REGIMENTO DOS CONSELHOS DE DIRETORES DE TURMA DO 2º e 3º CICLOS DO ENSINO BÁSICO GERAL E DO ENSINO SECUNDÁRIO (CURSOS CIENTIFICO-HUMANÍSTICOS)
REGIMENTO DOS CONSELHOS DE DIRETORES DE TURMA DO 2º e 3º CICLOS DO ENSINO BÁSICO GERAL E DO ENSINO SECUNDÁRIO (CURSOS CIENTIFICO-HUMANÍSTICOS) Preâmbulo De acordo com a legislação em vigor e o regulamento
Universidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos
Universidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos CAPÍTULO 1 DO DEPARTAMENTO ACADÊMICO Artigo 1º O presente Regimento Interno regulamenta a organização e o funcionamento do Departamento de Ciência
REGIMENTO INTERNO DOS CONSELHOS
REGIMENTO INTERNO DOS CONSELHOS DE TURMA / NÚCLEO ANO LETIVO 2015/ 2016 O Regimento Interno dos Conselhos de Turma/ Núcleo do Ensino Básico, tendo em conta o Regulamento Interno da Escola, define o regime
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ TÉCNICO ESTATUTÁRIO DE GOVERNANÇA E CONFORMIDADE
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ TÉCNICO ESTATUTÁRIO DE GOVERNANÇA E CONFORMIDADE 1. Finalidade O Comitê Técnico Estatutário de Governança e Conformidade ( Comitê ) é um órgão estatutário de caráter permanente,
Agrupamento de Escolas de Atouguia da Baleia (170008) E.B. 2,3 Atouguia da Baleia (344710) Conselho Geral
Agrupamento de Escolas de Atouguia da Baleia (170008) E.B. 2,3 Atouguia da Baleia (344710) Conselho Geral Regulamento para Recrutamento do Diretor do Agrupamento de Escolas de Atouguia da Baleia ARTº 1º
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS IBN MUCANA REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO PEDAGÓGICO 2011/2015
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS IBN MUCANA REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO PEDAGÓGICO 2011/2015 INTRODUÇÃO O presente regimento destina-se a definir o regime de funcionamento e organização interna do Conselho Pedagógico,
REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO
REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO E S C O L A D E E N G E N H A R I A K E N N E D Y, F A C U L D A D E S K E N N E D Y E F A C U L D A D E S D E C I Ê N C I A S J U R Í D I C A S P R O F E S S
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PINTOR ALMADA NEGREIROS REGIMENTO DO CONSELHO GERAL
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PINTOR ALMADA NEGREIROS REGIMENTO DO CONSELHO GERAL Índice Artigo 1.º Definição 2 Artigo 2.º Competências.. 2 Artigo 3.º Composição 3 Artigo 4.º Competências do presidente do Conselho
REGULAMENTO PARA O RECRUTAMENTO DO DIRECTOR DA ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO FERNANDO NAMORA DE CONDEIXA-A-NOVA
CÓDIGO DA ESCOLA 404457 CONTRIBUINTE Nº: 600074129 RUA LONGJUMEAU 3150-122 CONDEIXA-A-NOVA Telf.: 239940200 Fax: 239941090 Email: info@eps-condeixa-a-nova.rcts.pt REGULAMENTO PARA O RECRUTAMENTO DO DIRECTOR