Procedimentos Intertextuais no Concerto para Violão e Orquestra: Aporia, III Movimento (reinvenção)
|
|
- Eduarda Dreer Sampaio
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Procedimentos Intertextuais no Concerto para Violão e Orquestra: Aporia, III Movimento (reinvenção) COMUNICAÇÃO ORAL Daniel Escudeiro Universidade Federal da Bahia (UFBA) escudod@gmail.com Resumo: Esse artigo é um recorte de pesquisa realizada entre 2010 e 2012 no curso de mestrado em Composição Musical na Universidade Federal da Bahia (UFBA), Brasil. Objetiva-se expor um conjunto de procedimentos composicionais intertextuais relativos ao terceiro movimento da obra Aporia. Para tanto, a concepção de intertextualidade reinventiva expressa por Barbosa e Barrenechea (2003) foi adotada como fio condutor nesse movimento, relacionando autores da área literária intertextual e musical. No terceiro movimento há uma diversidade, pluralidade, e um nível de tolerância entre os textos, muitos deles de vários períodos e contrastantes, produzindo novas sonoridades a partir da técnica composicional intertextual. Palavras-chave: Composição Musical. Intertextualidade. Concerto. Violão. Aporia. Intertextual Procedures in a Concert for Classical Guitar and Orchestra: Aporia, 3 rd Movement (Reinvention) Abstract: This article is an excerpt from a research study conducted between 2010 and 2012 in the framework of a Master's degree in Musical Composition at the Federal University of Bahia (UFBA), Brazil. It aims to expose a set of intertextual compositional procedures relating to the third movement of Aporia. Therefore, the concept of a reinventing intertextuality, mentioned by Barbosa & Barrenechea (2003), was adopted as a guiding thread in this movement, linking authors from the literary and musical intertextual areas. The third movement has diversity, plurality and a level of tolerance between the texts, many of them contrasting and from different periods, producing new sonorities arising from the intertextual compositional technique. Keywords: Musical Composition. Intertextuality. Concert. Classical Guitar. Aporia. 1. Introdução Objetiva-se aqui expor um conjunto de procedimentos composicionais intertextuais relativos ao terceiro movimento da obra Aporia para violão e orquestra de câmara frutos da pesquisa sobre composição intertextual realizada na UFBA entre 2010 e Procurou-se nesse movimento trabalhar a intertextualidade reinventiva, expressa por Barbosa e Barrenechea (2003) como um [...] tipo de intertextualidade em que o compositor exerce todo o seu potencial criativo individual, pois a releitura feita do material compositivo dos seus antecessores ocorre de forma totalmente livre (BARBOSA; BARRENECHEA, 2003, p. 133, 134). O que significa isso? De maneira geral, optou-se em transitar em diversos intertextos sem necessariamente se ater a um texto de partida especificamente, e vislumbrar os intertextos na medida em que se produzia a escritura. A partir desse ideário geral utilizou-se preferencialmente procedimentos intertextuais como
2 fragmentação de Straus (apud LIMA; PITOMBEIRA, 2011, p. 104), paródia e colagem de Sant Anna (2007), paratexto de Genette (2006), e intertextualidade idiomática (BARBOSA; BARRENECHEA, 2003; ESCUDEIRO, 2012). 2. Aporia III Movimento (reinvenção) Aqui serão apresentados os intertextos utilizados e seus procedimentos na medida em que aparecem na música. No Quadro 14 tem-se a descrição geral das partes: Quadro 14 Descrição das partes do III Movimento (reinvenção) Partes A B C D E F Descrição Fragmentação Paródia (style brisé) Paródia/ Colagem Estilização Paratextual /Arquitextual Intertextualidade Idiomática Final (fôrmas) Compassos A parte A é composta a partir do texto musical Puis qu en oubli de Guillaume de Machaut ( ). O Exemplo 54 (excerto), recebe um tratamento de fragmentação, descrito por Straus (apud LIMA; PITOMBEIRA, 2011, p. 104), em que os elementos são postos em pontos separados em relação ao texto original, resultando no Exemplo 53: Exemplo 53 Puis qu en oubli: fragmentação 2
3 Exemplo 54 Puis qu en oubli (excerto) O Exemplo 54 a mostra o texto de partida (Puis qu en oubli, excerto) segundo o qual tratou-se de fragmentá-lo, como pode-se ver no Exemplo 53 a e 53 a1, separados com as linha tracejadas, em que nota-se também um processo de aumentação. Foram acrescentados ao texto gerado comentários do violão, por exemplo, em que o ritmo das colcheias foi aproveitado (Ex. 54 b) e desenvolvido (Ex. 53 b). Vale salientar que a base da dimensão vertical desta seção foi retirada do texto musical de Machaut (Ex. 54), sendo representada pelo clarinete, a trompa e o trombone. Na parte B tomou-se como procedimento o estilo de escritura que se denominará nota a nota, ou linearidade texto-compositiva, uma vez que é feita com base em modificações que seguem ipsis verbis o enunciado de origem, sejam as proporções métricas, seja o compasso, o ritmo, o fraseado, o contorno ou mesmo somente as notas. No Exemplo 55, compara-se nota a nota a peça de Ordo Virtutum (O Jogo das Virtudes), cena 4, de Hildegard von Bingen, ( ) com o texto do violão reescrito (Ex. 55 a). Exemplo 55 Ordo Virtutum (excerto) e linearidade texto-compositiva 3
4 Ao se utilizar do style brisé dos alaudistas procurou-se um sentido de paródia segundo Sant Anna (2007) com o qual se inverte, se altera o sentido do texto de partida. Conforme o style brisé, o contorno melódico esboça o baixo e a dimensão vertical em porções distintas do instrumento, introduzindo as notas convenientes ora num ora noutro registro (Ex. 55 b). Também foi modificado o ritmo como desejado. O evento se expande para a orquestra nas madeiras, nos metais e nas cordas. O próximo texto utilizado, com o qual se compõe a seção C, é a obra Ave Maria... virgo serena de Josquin Desprez ( ), escrito originalmente para quatro cantores. Dois processos são enfatizados: 1) desvio do sentido do texto de origem: por meio da entrada de um segundo texto (própria autoria), com a função de harmonizar o contexto musical, composto pelo violão e pelos instrumentos que dão suporte à harmonia (clarinete, fagote e trompa); pela modificação rítmica do texto de partida; 2) colagem de primeiro grau (SANT ANNA, 2007): obtida pela superposição da texto musical de Josquin e do compositor Anton Webern ( ). O texto musical de Webern escolhido foi um trecho da seção das cordas da sua Sinfonia, Op. 21, segundo movimento, compassos No primeiro caso, efeito parodístico, harmonizou-se a música através de acordes acrescentados ao violão (Ex. 56 b). Foram realizadas concomitantemente pequenas alterações rítmicas somente na entrada das vozes (texto musical de Josquin), sem modificar as alturas correspondentes (Ex. 56 a). Feitas as devidas escolhas, foi efetuada a escritura total desse trecho que conta com o apoio harmônico de outros instrumentos. Os acordes em cifra e os graus da harmonia expostos no Exemplo 56 b representam a harmonização elaborada com o violão, pelas perspectivas auditiva e escrita do paratexto (cifra) 1. 4
5 Exemplo 56 Ave Maria... virgo serena (excerto) e harmonização ao violão No segundo caso (colagem de primeiro grau), o texto musical de Josquin (Ex. 57 a) é sobreposto ao texto musical de Webern (Ex. 57 b), este último citado literalmente e incluídas todas as indicações paratextuais (GENETTE, 2006) de origem, como articulação, dinâmica e acentuação. A quantidade de elementos paratextuais na escrita de Weber é um fator que chama atenção: no texto de Josquin as indicações são poucas 2, e no texto de Webern, ao contrário, há um excesso de informação, mudanças constantes de pizzicato, arco, staccato, ligaduras de expressão e dinâmica. Exemplo 57 Ave Maria...virgo serena (Josquin Desprez) e Sinfonia Op. 21(Anton Webern) 5
6 O texto de Webern, esteticamente, é suavizado pelo texto de Josquin, que também sofre uma mudança radical, pois perde toda a sua característica solene. A seriedade dos dois textos é trocada por um caráter burlesco, satírico ou mesmo cômico o efeito se deve ao fato de se posicionar o texto de Josquin nas madeiras, ao mesmo tempo em que se utiliza, no texto de Webern, de pizzicato e de outros recursos nas cordas com uma grande variedade timbrística. A parte D é uma homenagem aos compositores baianos 3, entre eles Wellington Gomes (n. 1960), Paulo Rios (n. 1985), Joélio Santos (n. 1978) e Túlio Augusto (n. 1983), e está dividida em: 1) estilização da obra Rondando (violão solo) de Wellington Gomes; 2) paráfrase e colagem com as obras Rossianas no. 1 (violão solo) e Mau (orquestra sinfônica) de Paulo Rios, Cirandeiriação com Jaco (piano e violão) de Joélio Santos e Lugar Nenhum Regionalfolkmusic de Túlio Augusto (orquestra e gaita solo). Para o processo de estilização da obra (trecho) Rondando, para violão solo (Ex. 58), tem-se basicamente os seguintes procedimentos: 1) adoção de um caráter mais lírico, indicado paratextualmente quase ad libitum e lírico (Ex. 59 a); 2) com base no item anterior, faz-se modificação da métrica para 4/4 e a diluição da condução rítmica, pelo uso de ritmos mais pontuais, esporádicos, quase pontilista, dando maior liberdade para o instrumentista (Ex. 59); 3) manutenção do contorno melódico e das alturas em grande parte dos trechos e expansão motívica (Ex. 58 b; Ex. 59 b); e 4) acréscimo de recursos não convencionais para o violão (Ex. 59 c). Exemplo 58 Rondando de Wellington Gomes violão solo Exemplo 59 Homenagem: estilização em Rondando 6
7 Como se nota nos Exemplos 58 e 59, caso se comparem todas as atitudes anteriormente descritas, os textos tendem a se aproximar e a se afastar, em uma intertextualidade que carrega a obra gerada de certa singularidade, ao mesmo tempo em que conserva atributos de pertença, caracterizando um tipo de estilização. O segundo momento desta seção inicia-se com uma citação parafraseada (SANT ANNA, 2007) da Rossianas no. 1 de Paulo Rios, como se observa no Exemplo 60. Comparando os dois trechos escolhidos, percebem-se as coincidências rítmicas e de fraseado (Ex. 60 a), assim como se vê que o conjunto de notas utilizado é adequado compasso por compasso (Ex. 60 b). Essa aproximação entre os dois trechos torna-se menor pelo retoque em alguns motivos rítmicos (60 c) e pela variação melódica (60 d). Com o intuito de reforçar o caráter intertextual, optou-se por colocar uma parte da melodia do compositor Reginalo Rossi (n. 1944) 4, Mon amour, meu bem, ma femme, que remete ao subtítulo da obra de Paulo Rios (Ex. 60 e). Exemplo 60 Homenagem: paráfrase em Rossianas no. 1 de Paulo Rios Finalizando a parte D, tem-se uma espécie de colagem parafrásica (porque as modificações são superficiais) e estilística (porque mantem um elo com o estilo dos textos de partida), em que os elementos colados remetem aos seus respectivos contextos, mas aqui, deslocados, renovam seu enunciado e se tornam parte do discurso do texto gerado. O Exemplo 61 mostra um trecho com os intertextos escolhidos e as respectivas indicações intertextuais: Cirandeiriação com Jaco (Joélio Santos) citação literal e paráfrase; Mau (Paulo Rios) citação semi-literal e citação literal; e Lugar Nenhum Regionalfolkmusic (Túlio Augusto) citação literal e paródia. 7
8 Exemplo 61 Homenagem: apropriação parafrásica e estilística Na parte E, decidiu-se trabalhar com a intertextualidade idiomática (BARBOSA; BARRENECHEA, 2003; ESCUDEIRO, 2012) entre o violão e a orquestra. O Quadro 15 demonstra, em resumo, como foi pensada a relação entre as cordas do violão e a orquestra: Quadro 15 As notas mi do violão e os instrumentos da orquestra. Madeiras, Metais e Percussão mi_4 mi_3 mi_2 mi_1 corda.casa Instr. corda.casa Instr. corda.casa Instr. corda.casa Instr. (1).XII Fl. (1) Ob./Tpt. (4).II Fgt. (6) Timp./Tbn. (2).V Fl. (5).VII Tpa. (3).IX Cl. (6).XII Tbn. (4).XIV Fgt. Cordas Vln. I Vln. I / Vln. II Vla. / Vc. Cb. Para tanto, primeiramente foi feito um mapeamento da nota mi em suas diversas alturas e cordas (Quadro 15), utilizando-se somente essas cordas a fim de expor um 8
9 idiomatismo timbrístico típico do violão 5. Foram correlacionadas, posteriormente, as cordas e as alturas elencadas com os respectivos instrumentos. Procurou-se aproximar alguns timbres, por exemplo: o clarinete (Cl.), com sonoridade mais aveludada na 3ª corda [mi_3: (3).IX]; o tímpano (Timp.) e o trombone (Tbn.) na 6 a corda solta [mi_1: (6)], com sons mais graves e cheios; o fagote na 4 a corda [mi_3: (4).XIV] com som mais agudo e penetrante nessa região, e assim por diante. Um dos resultados pode ser visto no Exemplo 62: Exemplo 62 Intertextualidade idiomática entre violão e orquestra Para encerrar o III Movimento, na parte F foram adotadas algumas posições fixas da mão esquerda ou direita do violão, denominadas fôrmas, cuja sonoridade produzida serviu como material fundamental para o desenvolvimento melódico e harmônico, sendo este transposto e reelaborado durante a seção. Essa atitude está mais relacionada ao que denominamos de digitexto no caso dessa seção ele se apresenta velado. O digitexto sendo a escrita da digitação adotada para a execução de determinado trecho pode ser especificado na partitura ou não e cabe ao compositor utiliza-lo como ferramenta composicional. Esse aspecto e sua utilização serão abordados em artigo posterior para melhor esclarecimento do assunto. 9
10 Conclusões Ao se vincular a intertextualidade reinventiva de Barbosa, Barrenechea (2003) preferiu-se passear por determinadas propostas intertextuais, como fragmentação de Straus, paródia e colagem de Sant Anna, paratexto de Genette, intertextualidade idiomática. Dessa forma no terceiro movimento há uma diversidade, uma pluralidade, e um nível de tolerância entre os textos, sendo muitos deles de vários períodos e contrastantes. Disso também resultou um divisão das seções em decorrência dos textos musicais utilizados. De forma geral os conceitos abordados na área de literatura intertextual são transmutados para a feitura das partes da peça embora aqui eles sejam apresentados suscintamente. O produto final musical se mostra-se diferente do(s) texto(s) de partida seja pelo timbre, pela harmonia ou textura apresentada, demonstrando as possibilidades da técnica composicional intertextual. Referências: BARBOSA, Lucas de Paula; BARRENECHEA, Lúcia. A intertextualidade musical como fenômeno. In: Per Musi: Revista de Performance Musical. Belo Horizonte: Escola de Música da UFMG, v. 8, p , jul dez, ESCUDEIRO, Daniel Alexander de Souza. Intertextualidade Idiomática na Música: Apontamentos para um conceito e prática no século XXI. In: Anais do II SIMPOM 2012 Simpósio Brasileiro de Pós-Graduação em Música, n. 2, 2012, Rio de Janeiro. O Contexto Brasileiro e a Pesquisa em Música. Rio de Janeiro: SIMPOM, p , GENETTE, Gérard. Palimpsestos: A literatura de segunda mão. Extratos traduzidos do francês por Luciene Guimarães e Maria Antônia Ramos Coutinho. Belo Horizonte: FALE/UFMG, LIMA, F. F; PITOMBEIRA, Liduino. Fundamentos Teóricos e Estéticos do uso da intertextualidade como Ferramenta Composicional. In: Anais do XXI Congresso da ANPPOM, n. 21, 2011, Uberlândia. Música, Complexidade, Diversidade e Multiplicidade: Reflexões e Aplicações Práticas. Uberlândia: ANPPOM, p , SANT ANNA, Afonso Romano de. Paródia, Paráfrase & CIA. 8. ed. São Paulo: Ática, Aqui procura-se demonstrar que o procedimento intertextual se vincula ao universo musical popular pela cifra. A cifra designada por letras e números para a produção de uma sonoridade harmônica na música popular. 2 Vale ressaltar que as indicações de fraseado e dinâmica feitas não estão contidas no original e foram adotadas com intuito de aproximar o caráter do texto de partida, sendo a intervenção mínima possível. 3 Em especial ao grupo de compositores vinculados a OCA (Oficina de Composição Agora). 4 Reginaldo Rossi é natural de Recife e nacionalmente conhecido como O Rei do brega, por seu estilo de música denominada brega. 5 Os instrumentos estão denominados de forma abreviada. Os números entre parênteses indicam as cordas e os algarismos romanos as casas. O números que indicam as cordas e não tem suas respectivas casas como (1) e (6) representam a primeira e a sexta corda solta do violão. 10
HORÁRIO DAS OFICINAS DO SEMINÁRIO DE MÚSICA Semestre
HORÁRIO DAS OFICINAS DO SEMINÁRIO DE MÚSICA Semestre 2017.2 APRECIAÇÃO MUSICAL OFICINA DE APRECIAÇÃO MUSICAL - A PARTIR DE 18 ANOS Análise de literatura musical e análise de instrumentos (seus timbres,
GRADE CURRICULAR CAVALLIERI TECLADO
MÓDULO I 1º Semestre 1.1 Apresentação do instrumento - Conhecimento das características e possibilidades de uso com seus recursos sonoros e eletrônicos e diferenças entre o teclado e o piano. 1.2 Postura,
PLANIFICAÇÃO ANUAL 6.º Ano
PLANIFICAÇÃO ANUAL 6.º Ano Disciplina de Educação Musical METAS DE APRENDIZAGEM Domínios e Subdomínios Desenvolvimento da Capacidade de Expressão e Comunicação: Interpretação e Comunicação INDICADORES
Técnicas estendidas na obra para violão de Edino Krieger Elementos percussivos e suas notações gráficas.
Técnicas estendidas na obra para violão de Edino Krieger Elementos percussivos e suas notações gráficas. Ricardo Henrique Serrão Unicamp Ricardo-hs@hotmail.com Orientação: Profa. Dra. Denise Hortência
Prova Específica de Música do Concurso Vestibular 2015 Música Popular Canto e instrumentos musicais
Prova Específica de Música do Concurso Vestibular 2015 Música Popular Canto e instrumentos musicais I. INFORMAÇÕES COMUNS A TODAS AS PROVAS A Prova de Habilitação Específica para o Curso de Graduação em
Arnold Schoenberg. Projeto composicional
Arnold Schoenberg RICHARD WAGNER JOHANNES BRAHMS Projeto composicional 1. Fase Tonal (até 1908) Noite Transfigurada Op. 4, Pelleas e Melisande Op. 5, Sinfonia de Câmara n 1 Op. 9 2. Fase Atonal (1908 a
I- Música É a arte dos sons. É constituída de melodia, ritmo e harmonia. II- Representação violão ou guitarra Gráfica do braço do
I- Música É a arte dos sons. É constituída de melodia, ritmo e harmonia. a) Melodia É uma sucessão de sons musicais combinados b) Ritmo É a duração e acentuação dos sons e pausas c) Harmonia é a combinação
AGRUPAMENTO ESCOLAS PROFESSOR CARLOS TEIXEIRA Código EDUCAÇÃO MUSICAL:
EDUCAÇÃO MUSICAL: A Música é uma forma do conhecimento cuja linguagem é o som. A experiência musical viva e criativa é a base de todas as aprendizagens. As vivências e os pensamentos musicais dos alunos
Projeto Escola para Musicistas Iniciantes. Metal Essência Orquestra Ebenézer. Daniel Colhado - Moisés Cezário - Samuel Barreto Reginaldo Freitas
Projeto Escola para Musicistas Iniciantes Metal Essência Orquestra Ebenézer Daniel Colhado - Moisés Cezário - Samuel Barreto Reginaldo Freitas APOSTILA Conteúdo CAPÍTULO I... 2 NOTAS... 3 PENTAGRAMA...
CONCURSO VESTIBULAR PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA CURSO DE MÚSICA. Nome do Candidato: Assinatura: PROVA COLETIVA
CONCURSO VESTIBULR 2.007 PROV DE HBILIDDE ESPECÍFIC CURSO DE MÚSIC Nome do Candidato: ssinatura: PROV COLETIV 1- prova está dividida em 4 questões com as seguintes pontuações: Questão 1: 2,0 Questão 2:
Considerações sobre os aspectos estruturais do Choros nº 3 de Heitor Villa-Lobos
Considerações sobre os aspectos estruturais do Choros nº 3 de Heitor Villa-Lobos Resumo Filipe Daniel Fonseca dos Santos Prof. Dr. Paulo de Tarso Salles O trabalho a seguir são considerações sobre os aspectos
Para responder à questão 1, ouça atentamente o trecho musical I.
Nas questões de 1 a 10, responda de acordo com o comando de cada uma delas. As questões 1, 3 e 8 exigem respostas a serem construídas; as questões 2, 7, 9 e 10 são de associação. As respostas a essas questões
PLANO DE ESTUDOS DE EDUCAÇÃO MUSICAL - 6.º ANO
DE EDUCAÇÃO MUSICAL - 6.º ANO Ano Letivo 2014 2015 PERFIL DO ALUNO PERFIL DO ALUNO ATINGIR NO FINAL DE CICLO O aluno canta a solo e em grupo, com intencionalidade expressiva, canções em diferentes tonalidades
Resultado dos Recursos de Notas
Resultado dos Recursos de Notas 1. Recursos Indeferidos: Vinicius Dias Prates Inscrição: 31710281327 Brahms, primeira frase (letra A): o candidato não sustenta as colcheias conforme notado pelo compositor
Processo Seletivo ª Etapa Teoria Musical
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO Processo Seletivo 2012.1 2ª Etapa Teoria Musical Candidato (a): Feira de Santana, 27 de fevereiro de 2012. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA
PLANO DE ESTUDOS DE EDUCAÇÃO MUSICAL 6.º ANO
DE EDUCAÇÃO MUSICAL 6.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO PERFIL DO ALUNO ATINGIR NO FINAL DE CICLO O aluno canta a solo e em grupo, com intencionalidade expressiva, canções em diferentes tonalidades
Recorrências rítmico-melódicas na produção composicional para flauta de Bruno Kiefer
Recorrências rítmico-melódicas na produção composicional para flauta de Bruno Kiefer PÔSTER Vinícius Dias Prates UFRGS - viniciusprates@yahoo.com.br Leonardo Loureiro Winter UFRGS llwinter@uol.com.br Any
Prova Específica de Música do Concurso Vestibular Viola
Prova Específica de Música do Concurso Vestibular 2015 - Viola I. INFORMAÇÕES COMUNS A TODAS AS PROVAS A Prova de Habilitação Específica para o Curso de Graduação em Música da Universidade Federal do Rio
TEORIA MUSICAL EM FOCO
TEORIA MUSICAL EM FOCO Curso Lendo Partituras Em Minutos HENRIQUE RODRIGUES www.teoriamusicalemfoco.com Teoria Musical em Foco 1 Música, Som e Suas Propriedades O que é Música? Música é a arte que expressa
LICENCIATURA EM MÚSICA REGULAMENTO DO PRÉ-REQUISITO DA CANDIDATURA Ano Letivo 2016/2017
LICENCIATURA EM MÚSICA REGULAMENTO DO PRÉ-REQUISITO DA CANDIDATURA Ano Letivo 2016/2017 1. A candidatura de acesso ao curso de Licenciatura em Música da Universidade de Aveiro exige a satisfação de um
Departamento de Música da ECA-USP - Vestibular Gabarito da Prova Teórica de Música
Departamento de Música da ECA-USP - Vestibular 2013 Gabarito da Prova Teórica de Música 1 a 3. Percepção musical 1. Ditado melódico a uma voz. O ditado será repetido seis vezes, sempre precedido por dois
Ciclo Hápticos 1. Para Quinteto de Sopros. Jorge Luiz de Lima Santos 2. Universidade Estadual de Campinas (Brasil)
Ciclo Hápticos 1 Para Quinteto de Sopros Jorge Luiz de Lima Santos 2 Universidade Estadual de Campinas (Brasil) Resumo: Memorial e partitura de Ciclo Hápticos, escrita em 2014 para quinteto de sopros.
UFPE PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR Cursos Licenciatura, Música/Canto Bacharelado/Instrumento Bacharelado, Música Licenciatura PERCEPÇÃO MUSICAL
UFPE PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR 2018 Cursos Licenciatura, Música/Canto Bacharelado/Instrumento Bacharelado, Música Licenciatura PERCEPÇÃO MUSICAL LEIA COM ATENÇÃO 01. Só abra este caderno após ler todas
Sugestões Metodológicas: Estratégias/Atividades. Metas de Aprendizagem
Ano Letivo - 2012/201 Conteúdos Objetivos Curriculares Metas de Aprendizagem Sugestões Metodológicas: Estratégias/Atividades Avaliação Calendarização Dinâmica Forma Ficheiro 1 Reconhece diferentes timbres,
Codex Troano: análise particional e principais gestos composicionais
Codex Troano: análise particional e principais gestos composicionais MODALIDADE: COMUNICAÇÃO André Codeço dos Santos andrecdoeco@gmail.com Pauxy Gentil-Nunes pauxygnunes@gmail.com Resumo: Codex Troano
Nome: (ATENÇÃO: coloque seu nome em todas as páginas deste teste) I. TESTE PERCEPTIVO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE ARTES DEPARTAMENTO DE MÚSICA CONCURSO VESTIBULAR 2016 PROVA ESPECÍFICA TESTE TEÓRICO-PERCEPTIVO Nome: (ATENÇÃO: coloque seu nome em todas as páginas
Villa genial: a maior obra-prima do repertório violonístico. Instituto Cervantes de Brasília 4/6, domingo, 17h
3ª Temporada Villa genial: a maior obra-prima do repertório violonístico Instituto Cervantes de Brasília 4/6, domingo, 17h 12 Estudos Villa-Lobos (1887-1959) e Andrés Segovia (1893-1987) se encontraram
Para responder à questão 1, ouça atentamente o trecho musical I.
Nas questões de 1 a 10, responda de acordo com o comando de cada uma delas. As questões 1 e 8 exigem respostas a serem construídas; a questão 2 é de associação. A resposta a essa questão deverá ser transcrita
Propriedades do som musical:
2. SOM MUSICAL, PAUTA, CLAVE, LINHA SUPLEMENTAR Propriedades do som musical: altura musical é a propriedade do som que permite distinguir sons graves de sons agudos; duração musical é a propriedade do
PERFIL DE APRENDIZAGENS 5ºANO
5ºANO No final do 5º ano, o aluno deverá ser capaz de: DISCIPLINA DOMÍNIO DESCRITOR Educação Musical Audição - Apreender conceitos musicais - Reconhecer instrumentos musicais Orff - Reconhecer figuras
Planificação Anual/Trimestral - Educação Musical - 6.º Ano
Timbre: Harmonia tímbrica e realce tímbrico. Instrumentos tradicionais do Mundo. Dinâmica: Legato e staccato. Músicas do Mundo. Altura: Simultaneidade de melodias. Polifonia. Ritmo: Monorritmia e Polirritmia.
Ano letivo de Currículo da Disciplina de Educação Musical 5º Ano I UNIDADE
Ano letivo de 2012-2013 Currículo da Disciplina de Educação Musical 5º Ano I UNIDADE - Ensaiar e apresentar publicamente interpretações individuais e em grupo de peças musicais em géneros e formas contrastantes
VESTIBULAR MÚSICA
0 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE PRÓ - REITORIA DE ENSINO COMISSÃO DE PROCESSOS VESTIBULARES UNIDADE ACADEMICA DE ARTE E MÍDIA VESTIBULAR 2013.2 TESTE DE HABILIDADE ESPECÍFICA MÚSICA CONQUISTE
Prova Específica de Música do Concurso Vestibular Violoncelo
Prova Específica de Música do Concurso Vestibular 2015 - Violoncelo I. INFORMAÇÕES COMUNS A TODAS AS PROVAS A Prova de Habilitação Específica para o Curso de Graduação em Música da Universidade Federal
Palavras-chave: composição; análise; idiomatismo; canção; Guinga.
988 PRA QUEM QUER ME VISITAR: UMA CONSTRUÇÃO IDIOMÁTICA-HARMÔNICAMELÓDICA NA CANÇÃO DE GUINGA E ALDIR BLANC Daniel Alexander de Souza Escudeiro Universidade Federal da Bahia UFBA Curso de Pós-Graduação
PLANIFICAÇÃO ANUAL - CONTEÚDOS
PLANIFICAÇÃO ANUAL - CONTEÚDOS UNIDADE 1 Compasso binário, ternário e quaternário Figuras rítmicas Notas na pauta e na flauta Organização da música Cânone Elementos expressivos da música Dinâmica Andamento
GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS. EDITAL SEPLAG/UEMG Nº. 08 /2014, de 28 de novembro de 2014
GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS EDITAL SEPLAG/UEMG Nº. 08 /01, de 8 de novembro de 01 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA CARREIRA DE PROFESSOR DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE
DISCIPLINA EDUCAÇÃO MUSICAL
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DISCIPLINA EDUCAÇÃO MUSICAL PROVA 12/16 6º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei nº 19/12, de 5 de julho, republicado pelo Decreto-Lei nº 91/1, de 10 de julho)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO PROCESSO DE SELEÇÃO E ACESSO ÀS VAGAS OCIOSAS CANDIDATOS AOS CURSOS DE MÚSICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO PROCESSO DE SELEÇÃO E ACESSO ÀS VAGAS OCIOSAS - 2013 CANDIDATOS AOS CURSOS DE MÚSICA Testes de Habilidades Específicas Informativo THE - Música CANDIDATOS
Teoria Musical em Foco
Henrique Rodrigues Teoria Musical em Foco Primeiros Passos Para Começar a Ler Partituras Versão 1.0 2 Índice Índice 3 Introdução 5 Capítulo 1: Música e Som 6 1.1 O que é Música 6 1.2 Mas o que é som? 7
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES EDUCAÇÃO MUSICAL 5º Ano PLANIFICAÇÃO Periódica 2016/2017 1º Período (planificação periódica)
Habilidade Específica
PROCESSO SELETIVO 2012 Anos Edital 08/2012-16/10/2011 INSTRUÇÕES 1. Confira, abaixo, o seu número de inscrição, turma e nome. Assine no local indicado. 2. Aguarde autorização para abrir o caderno de prova.
Para responder às questões 1 e 2, ouça atentamente o trecho musical 1 e considere o exemplo musical I, que corresponde a esse trecho musical.
Nas questões de 1 a 10, responda de acordo com o comando de cada uma delas. A questão 1 exige resposta a ser construída pelo próprio candidato; as questões 3, 4, 9 e 10 são de associação ou complementação.
Para responder à questão 1, ouça atentamente o trecho musical I.
Nas questões de 1 a 9, responda de acordo com o comando de cada uma delas. As questões 1, 3 e 8 exigem respostas a serem construídas pelo próprio candidato; as questões 2, 7 e 9 são de associação ou complementação.
Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) Instituto de Filosofia, Artes e Cultura (IFAC) Departamento de Música (DEMUS)
1 Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) Instituto de Filosofia, Artes e Cultura (IFAC) Departamento de Música (DEMUS) Curso de Licenciatura em Música DISCIPLINAS ELETIVAS / EMENTAS Análise Musical
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES EDUCAÇÃO MUSICAL PLANIFICAÇÃO ANUAL 6º ANO 2016/2017 Metas Conceitos Conteúdos Objetivos Avaliação
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Prova de Habilitação Específica. Música Teste Teórico-Perceptivo
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Prova de Habilitação Específica Música - 2015 Teste Teórico-Perceptivo Instruções Verifique se este caderno contém 20 questões do Teste Teórico-Perceptivo (questões
trecho musical ì í î ï ð
Nas questões de 1 a 10, responda de acordo com o comando de cada uma delas. As questões 1, 4, 6, 7 e 9 exigem respostas a serem construídas; as questões 2 e 8 são de associação. As respostas a essas questões
ASPECTOS RÍTMICOS E MELÓDICOS DA PEÇA A INÚBIA DO CABOCOLINHO DE CÉSAR GUERRA-PEIXE
1383 ASPECTOS RÍTMICOS E MELÓDICOS DA PEÇA A INÚBIA DO CABOCOLINHO DE CÉSAR GUERRA-PEIXE Alexandre Johnson dos Anjos UFRJ Mestrado em Música SIMPOM: Subárea de Teoria e Prática da Execução Musical Resumo:
Prof. Juarez Barcellos
ou Notação Musical A teoria serve para que o músico organize a aplicação de sua técnica. Ela é o intelecto, a compreensão da arte. É através dela que as composições rompem os séculos com uma linguagem
TEORIA MUSICAL EM FOCO
TEORIA MUSICAL EM FOCO LEM I Módulo 01 HENRIQUE RODRIGUES www.teoriamusicalemfoco.com Teoria Musical em Foco 1 Música, Som e Suas Propriedades O que é Música? Música é a arte que expressa os diversos sentimentos,
Os ritmos básicos mais comuns, que combinam com os das pulsações cerebrais humanas 1, são os ritmos de 2, 3 e 4 pulsações:
4. RITMO, COMPASSO Ritmo: é a organização do tempo musical em pulsações fortes e fracas. Nossa percepção musical tende a agrupar e dar sentido a pulsações de acordo com regularidades de acentuação os ritmos.
MÓDULO 1 CADERNO DE EXERCÍ CÍOS. Para as aulas de Percepção e Solfejo
MÓDULO 1 CADERNO DE EXERCÍ CÍOS Para as aulas de Percepção e Solfejo CONSERVATÓRIO MAESTRO PAULINO Ensino Fundamental de Música Disciplina de Teoria Musical, Percepção e Solfejo CADERNO DE EXERCÍCIOS Para
TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL
2 a Etapa TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL Vestibular CADERNO 1 SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente o CARTAZ sobre ELIMINAÇÃO AUTOMÁTICA, afixado na parede da sala, à sua frente, e as instruções que
TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL
2 a Etapa TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL Vestibular CADERNO 3 SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente o CARTAZ sobre ELIMINAÇÃO AUTOMÁTICA, afixado na parede da sala, à sua frente, e as instruções que
UFJF CONCURSO VESTIBULAR 2013 E MÓDULO III DO PISM TRIÊNIO PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA BACHARELADO EM MÚSICA
A questão 01 é acompanhada de um exemplo musical gravado, que será repetido 4 vezes, com um silêncio de 30 segundos entre cada repetição; um som de aviso (quatro toques ) aparecerá antes do extrato musical
Desenvolvimento da capacidade de expressão e comunicação - Interpretação e comunicação
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E Educação Musical 6º ANO B Ano Letivo: 06/07. Introdução / Finalidades A música enquanto disciplina tem como um dos objetivos fundamentais o desenvolvimento do pensamento
42. Construa a escala maior e indique os tetracordes de cada uma das tonalidades indicadas abaixo:
Escalas Exercícios 42. Construa a escala maior e indique os tetracordes de cada uma das tonalidades indicadas abaixo: A. SOL maior B. LA maior C. SI maior D. FA maior E. MI maior F. RE maior 89 43. Construa
ANEXO 1 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DOS TESTES PRÁTICOS DIAS E HORÁRIOS BOLSA-PERFORMANCE
ANEXO 1 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DOS TESTES PRÁTICOS DIAS E HORÁRIOS BOLSA-PERFORMANCE 1- ORQUESTRA SINFÔNICA Cordas (Violino, Viola, Violoncelo e Contrabaixo) Violino Sinfonia nº 2 de Camargo Guarnieri:
Para responder à questão 1, ouça atentamente o trecho musical I.
Nas questões de 1 a 11, responda de acordo com o comando de cada uma delas. As questões 1, 4, 5, 8, 9 e 10 exigem respostas a serem construídas; as questões 3 e 11 são de associação. As respostas a essas
INICIAÇÃO À MÚSICA E AO VIOLÃO
INICIAÇÃO À MÚSICA E AO VIOLÃO MARIO SALES SANTOS ASSUNTOS IMPORTANTES PARA INICIANTES DA MÚSICA E DO VIOLÃO São Paulo 2013 SUMARIO O QUE É A MÚSICA... 02 AS TRÊS PARTES DA MÚSICA... 02 NOTAS MUSICAIS...
Prova Específica de Música do Concurso Vestibular 2015 Regência Coral
Prova Específica de Música do Concurso Vestibular 2015 Regência Coral I. INFORMAÇÕES COMUNS A TODAS AS PROVAS A Prova de Habilitação Específica para o Curso de Graduação em Música da Universidade Federal
- MATRIZES DAS DISCIPLINAS -
- MATRIZES DAS DISCIPLINAS - FORMAÇÃO MUSICAL Anexo II Matrizes das Disciplinas Admissões 2015/2016 Página 30 de 80 1. DITADOS RÍTMICOS FORMAÇÃO MUSICAL ACESSO AO 2º GRAU PROVA ESCRITA 1.1. Duas frases
DISCIPLINA EDUCAÇÃO MUSICAL
INFORMAÇÃO-PROVA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DISCIPLINA EDUCAÇÃO MUSICAL PROVA 12/17 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MONTEMOR - NOVO º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei nº 19/12, de 5 de julho, republicado
Alvaro Henrique Biografia
Alvaro Henrique Biografia Unindo virtude ao virtuosismo, Alvaro Henrique busca tocar as pessoas com seu violão. Cada experiência musical envolve um repertório que conta uma estória, tocados pelo instrumento
DANÇA COM LOBOS. E [84-86] Ligação breve entre as seções. Retomada de elementos iniciais. Padrão de ligados e arpejos conduz o discurso.
840 DANÇA COM LOBOS João Francisco de Souza Corrêa joaofscorrea@hotmail.com UFPR A presente obra intitulada Dança com Lobos composta entre o período de junho a setembro de 2012 consiste em uma música eletroacústica
Grelhas de conteúdos programáticos
Grelhas de conteúdos programáticos > disciplina de Formação Musical ACADEMIA MUSICAL DOS AMIGOS DAS CRIANÇAS Academia Musical dos amigos das Crianças - GRELHAS DE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DA DISCIPLINA
Edital 03/FOSPA/2016
Edital 03/FOSPA/2016 A Superintendência Artística da Fundação Orquestra Sinfônica de Porto Alegre - FOSPA, no uso de suas atribuições que lhe confere o Art. 4º e Incisos, do Decreto Nº 51.484, 15 de maio
Encontro Nacional de Composição Musical de Londrina EnCom2014 Londrina de 26 a 28 de junho de 2014
Análise musical do Sexteto Místico de Villa-Lobos 1 Julio Cesar DAMACENO 2 ; Tadeu Moraes TAFFARELLO 3. Resumo O presente texto tem como foco a realização de um estudo analítico dos procedimentos composicionais
ESTUDO SOBRE O PENTE DE ISTAMBUL, DE GILBERTO MENDES
estudo sobre o pente de istambul ESTUDO SOBRE O PENTE DE ISTAMBUL, DE GILBERTO MENDES BEATRIZ ALESSIO Universidade Federal da Bahia yagarel@hotmail.com revista revista música música v. 13 nv. o 1, 13 p.
PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR 2016 PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA CURSO DE MÚSICA. Assinatura: PROVA COLETIVA
PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR 2016 PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA CURSO DE MÚSICA Nome do Candidato: Inscrição: Assinatura: PROVA COLETIVA 1- A prova está dividida em 4 questões com as seguintes pontuações:
à duração das demais notas e pausas. Para efeito de definição a duração de uma semibreve será tomada como uma "duração de referência" (R).
Linhas Pauta ou Pentagrama São cinco linhas e quatro espaços. A pauta musical serve para escrever as partituras (feitas com notas, pausas, claves, etc.) Linhas e espaços suplementares São linhas que existem
DEPARTAMENTO DISCIPLINAR DE EXPRESSÕES DISCIPLINA: Educação Musical ANO LETIVO:
DEPARTAMENTO DISCIPLINAR DE EXPRESSÕES DISCIPLINA: Educação Musical ANO LETIVO: 07-08 ANO: 5º Ano / ºPeríodo OBJECTIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS/ ACTIVIDADES RECURSOS/ MATERIAIS AVALIAÇÃO TEMPO Identificar
Improvisação. Prof. Juarez Barcellos. Violonistas, músicos, alunos, amigos e companhia, bem vindos!
Improvisação Prof. Juarez Barcellos Licença Creative Commons Violonistas, músicos, alunos, amigos e companhia, bem vindos! Em 2002, comecei a dar aulas particulares nas Em 2002, comecei a dar aulas particulares
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM º CICLO Ano Letivo 016/017 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa de Educação Musical / Metas de Aprendizagem em EM / Manual Banda Sonora 6
MÚSICA. Transcreva o trecho musical I, por completo e sem rasura, para o pentagrama correspondente na folha de respostas. O espaço
INSTRUÇÕES 1 Este caderno é constituído de treze questões. 2 Caso o caderno de prova esteja incompleto ou tenha qualquer defeito, solicite ao fiscal de sala mais próximo que tome as providências cabíveis.
UFPE PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR Cursos Licenciatura, Música/Canto Bacharelado/Instrumento Bacharelado, Música Licenciatura TEORIA MUSICAL
UFPE PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR 2018 Cursos Licenciatura, Música/Canto Bacharelado/Instrumento Bacharelado, Música Licenciatura TEORIA MUSICAL LEIA COM ATENÇÃO 01. Só abra este caderno após ler todas
ANEXO 1 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DOS TESTES PRÁTICOS DIAS E HORÁRIOS BOLSA-PERFORMANCE
ANEXO 1 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DOS TESTES PRÁTICOS DIAS E HORÁRIOS BOLSA-PERFORMANCE 1- ORQUESTRA SINFÔNICA Cordas (Violino, Viola, Violoncelo e Contrabaixo) Data dos testes: 12/12/2014 às 15h30 Local:
Conservatório de Música D. Diniz
Conservatório de Música D. Diniz 1ª Sessão Timbre: Vozes/ instrumentos. Identifica e reconhece as notas musicais na pauta; Reconhece diferentes estruturas formais; Execução de melodias e ostinatos; Padrões
- PROVA TEÓRICA - LICENCIATURA EM MÚSICA
Realização: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ EDITAL 20/2016 COPESE COORDENADORIA PERMANENTE DE SELEÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - PROVA TEÓRICA - LICENCIATURA EM MÚSICA DATA: 04/12/2016
1.1. Identificar os elementos de composição de obras de artes visuais Usar vocabulário apropriado para a análise de obras de artes visuais.
Conteúdo Básico Comum (CBC) em Arte do Ensino Fundamental do 6º ao 9º ano Os tópicos obrigatórios são numerados em algarismos arábicos Os tópicos complementares são numerados em algarismos romanos Eixo
Informamos que ainda estão abertas as inscrições para os Cursos Livres Internos relacionados:
SECRETARIA PEDAGÓGICA COMUNICADO 28/2016 CURSOS LIVRES INTERNOS PARA ALUNOS DA EMESP Prezados (as) Alunos (as), Informamos que ainda estão abertas as inscrições para os Cursos Livres Internos relacionados:
Conhecimentos Específicos
PROCESSO SELETIVO 2017 Edital 24/2016 - NC Prova: 28/11/2016 INSCRIÇÃO TURMA NOME DO CANDIDATO ASSINO DECLARANDO QUE LI E COMPREENDI AS INSTRUÇÕES ABAIXO: CÓDIGO ORDEM INSTRUÇÕES Conhecimentos Específicos
Você ouvirá quatro trechos musicais, com instrumentação variada, que contêm intervalos melódicos que se repetem.
QUESTÃO 01 2 Você ouvirá quatro trechos musicais, com instrumentação variada, que contêm intervalos melódicos que se repetem. Com relação aos trechos ouvidos, é INCORRETO afirmar que, no primeiro, a voz
Análise musical da peça Poesilúdio nº 1, para violão solo, de Almeida Prado
Análise musical da peça Poesilúdio nº 1, para violão solo, de Almeida Prado MODALIDADE: COMUNICAÇÃO Carolina Andrade Oliveira Universidade de São Paulo - carol_spm@yahoo.com.br Resumo: O Poesilúdio n 1,
Capítulo 10 Ritmo e Métrica II
Capítulo 10 Ritmo e Métrica II 1. Métrica assimétrica 1.1.Métrica que contraria o agrupamento de dois ou três batidas ao agrupar ambos 2 e 3. Por exemplo um 5/4 que pode ser agrupado como 2+3 ou 3+2. Daí
INTERTEXTUALIDADE IDIOMÁTICA NA MÚSICA: APONTAMENTOS PARA UM CONCEITO E PRÁTICA NO SÉCULO XXI
200 INTERTEXTUALIDADE IDIOMÁTICA NA MÚSICA: APONTAMENTOS PARA UM CONCEITO E PRÁTICA NO SÉCULO XXI Daniel Escudeiro Universidade Federal da Bahia UFBA Mestrado em Composição Musical SIMPOM: Subárea de Composição
Variações Rítmicas opus 15 de Marlos Nobre: elementos de fusão estilística
Variações Rítmicas opus 15 de Marlos Nobre: elementos de fusão estilística MODALIDADE: COMUNICAÇÃO Aline Alves Universidade de São Paulo (Usp) - asalves@usp.br Maurícy Martin Universidade Estadual de Campinas
13 de fevereiro INÍCIO: 8h DURAÇÃO: 4 horas. 20 questões MÚSICA NOME: CARTEIRA :
13 de fevereiro 2011 INÍCIO: 8h DURAÇÃO: 4 horas CONTEÚDO: 20 questões MÚSICA NOME: CARTEIRA : PERCEPÇÃO MUSICAL 01. Indique a notação correta da melodia que será ouvida a seguir. A melodia será tocada
MÚSICA º semestre
MÚSICA 7 1º semestre 1º semestre LICENCIATURA OA009 Preparação canto coral I Auditivo I L OA017 Introdução à Pesquisa / Auditivo I L EM200 Didática I OA001 Teoria Musical OA121 Tópic. esp. história da
XIV SEMANA ELEAZAR DE CARVALHO CONCURSO JOVENS SOLISTAS E REGENTES 2015
XIV SEMANA CONCURSO JOVENS SOLISTAS E REGENTES 2015 Etapa Região Sudeste Data: 18 de novembro 2015 14h30 para Candidatos de Regência Local: FAAM-FIAM Av. Liberdade, 107 São Paulo/SP Data: 23 de novembro
Estudo n. 1 de Claudio Santoro para violão: processos de uma escrita idiomática demonstrados através da análise musical
XVI Congresso da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música B. Horizonte Estudo n. 1 de Claudio Santoro para violão: processos de uma escrita idiomática demonstrados através da análise musical
Grelhas de conteúdos programáticos
Grelhas de conteúdos programáticos > disciplina de Iniciação Musical ACADEMIA MUSICAL DOS AMIGOS DAS CRIANÇAS AMAC - GRELHAS DE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DA DISCIPLINA DE INICIAÇÃO MUSICAL 1 RITMO frases
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho Departamento de Expressões e Tecnologias Planificação Anual de Educação Musical 5º ano Ano Letivo 2015/2016
NORMAS PARA INGRESSO DE PORTADORES DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR
NORMAS PARA INGRESSO DE PORTADORES DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR Cursos de Educação Artística Licenciatura com Habilitação em Música, Música Bacharelado com Habilitação em Instrumento e Música Bacharelado
Pesquisa-ação e a intertextualidade no processo composicional da obra Um Tom Triste
Pesquisa-ação e a intertextualidade no processo composicional da obra Um Tom Triste MODALIDADE: COMUNICAÇÃO SUBÁREA: COMPOSIÇÃO Ednar Leite de Pinho Pessoa UECE ednar.pessoa@aluno.uece.br Daniel Escudeiro
1) Nas pautas abaixo, escrever o número das linhas e dos espaços, de baixo para cima: 2) Escrever 5 notas nas linhas e 5 notas nos espaços:
1. PENTAGRAMA OU PAUTA: PAUTA é um conjunto de 5 LINHAS horizontais paralelas onde se escrevem os sons (notas) e os silêncios (pausas). A pauta começou com apenas uma linha colorida, no século IX. Outras
Ensaio Musical Prof. Juarez Barcellos
Ensaio Musical Prof. Juarez Barcellos CURSO DE MÚSICA PARA VIOLÃO Módulo II juarezbarcellos.com Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem. Glória en excelsis
PROPRIEDADES FÍSICAS DO SOM E A MÚSICA
Nome: Ano: Disciplina: Música Professor: Gabriel Nº: Data: PROPRIEDADES FÍSICAS DO SOM E A MÚSICA O som tem quatro propriedades físicas: intensidade, timbre, duração e altura. São chamados também de parâmetros