EFICIÊNCIA DE FUNGOS ENTOMOPATOGÊNICOS NO CONTROLE DO PERCEVEJO-BRONZEADO-DO- EUCALIPTO
|
|
- Inês Quintanilha Felgueiras
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRICULTURA E BIODIVERSIDADE EFICIÊNCIA DE FUNGOS ENTOMOPATOGÊNICOS NO CONTROLE DO PERCEVEJO-BRONZEADO-DO- EUCALIPTO (Thaumastocoris peregrinus) (HEMIPTERA: THAUMASTOCORIDAE) EM CONDIÇÕES DE CAMPO VALTER FERREIRA ROCHA JUNIOR 2017
2 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRICULTURA E BIODIVERSIDADE VALTER FERREIRA ROCHA JUNIOR EFICIÊNCIA DE FUNGOS ENTOMOPATOGÊNICOS NO CONTROLE DO PERCEVEJO-BRONZEADO-DO-EUCALIPTO (Thaumastocoris peregrinus) (HEMIPTERA: THAUMASTOCORIDAE) EM CONDIÇÕES DE CAMPO Dissertação apresentada à Universidade Federal de Sergipe, como parte das exigências do Curso de Mestrado em Agricultura e Biodiversidade, área de concentração em Agricultura e Biodiversidade, para obtenção do título de Mestre em Ciências. Orientador Prof. Dr. Genésio Tâmara Ribeiro SÃO CRISTOVÃO SERGIPE BRASIL 2017
3 FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELA BIBLIOTECA CENTRAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE R672e Rocha Junior, Valter Ferreira. Eficiência de fungos entomopatogênicos no controle do percevejo-bronzeado-do-eucalipto (Thaumastocoris peregrinus) (Hemiptera: Thaumastocoridae) em condições de campo/ Valter Ferreira Rocha Junior; orientador Genésio Tâmara Ribeiro. São Cristóvão, f.: il. Dissertação (mestrado em Agricultura e Biodiversidade) Universidade Federal de Sergipe, Fungos como agents no controle biologic de pragas. 2. Eucalipto Doenças e pragas. 3. Entomologia. I. Ribeiro, Genésio Tâmara, orient. II. Título. CDU
4 VALTER FERREIRA ROCHA JUNIOR EFICIÊNCIA DE FUNGOS ENTOMOPATOGÊNICOS NO CONTROLE DO PERCEVEJO-BRONZEADO-DO-EUCALIPTO (Thaumastocoris peregrinus) (HEMIPTERA: THAUMASTOCORIDAE) EM CONDIÇÕES DE CAMPO Dissertação apresentada à Universidade Federal de Sergipe, como parte das exigências do Curso de Mestrado em Agricultura e Biodiversidade, área de concentração em Agricultura e Biodiversidade, para obtenção do título de Mestre em Ciências. APROVADO em 05 de Julho de Prof. Dr. Júlio César Melo Poderoso UFS Profª. Drª. Rozimar de Campos Pereira UFRB Prof. Dr. Genésio Tâmara Ribeiro DCF - UFS (Orientador) SÃO CRISTÓVÃO SERGIPE BRASIL
5 SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS... i LISTA DE TABELAS... ii RESUMO... iii ABSTRACT... iv 1. INTRODUÇÃO GERAL REVISÃO DE LITERATURA Eucaliptocultura: Importância econômica Pragas exóticas do eucalipto Thaumastocoris peregrinus (Hemiptera: Thaumastocoridae) (Carpintero e Dellapé, 2006) Controle do Thaumastocoris peregrinus Controle microbiano de pragas Fungos entomopatogênicos REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CAPÍTULO RESUMO ABSTRACT Introdução Materiais e Métodos Produção massal de fungos entomopatogênicos Caracterização da área Controle do Thaumastocoris peregrinus em condições de campo Avaliação da infestação e Eficiência do controle Confirmação de infecção Resultados e Discussões Avaliação de insetos por folha Eficiência do controle Conclusões Referências Bibliográficas... 19
6 LISTA DE FIGURAS FIGURA 1. Adulto de Thaumastocoris peregrinus (Hemiptera: Thaumastocoridae) mantido no Laboratório de Entomologia Florestal (LEFLO) da UFS sobre papel milimetrado. Fonte: Rocha Junior (2017) FIGURA 2. Dados meteorológicos da área do experimento. Fonte: BSC/Copener. Eixo esquerdo: Temperatura média (ºC) e Umidade relativa do ar (%); Eixo direito: Precipitação (mm/dia) FIGURA 3. Vista parcial de uma parcela com destaque para a disposição do saco de tecido voil na árvore. Conde/BA, Fonte: Rocha Junior (2017) FIGURA 4. Número de indivíduos de Thaumastocoris peregrinus (Hemiptera: Thaumastocoridae) por folha antes e após aplicação de cada tratamento (ML Metarril ; BF Bifentrina; BL Boveril ; CT Controle; BB B. bassiana; IF I. fumosorosea). Conde/BA, *Médias seguidas de mesma letra não diferem estatisticamente entre si pelo teste SNK a 5% de probabilidade FIGURA 5. Eficiência dos tratamentos (ML Metarril ; BF Bifentrina; BL Boveril ; CT Controle; BB B. bassiana; IF I. fumosorosea) no controle do Thaumastocoris peregrinus (Hemiptera: Thaumastocoridae). Conde/BA, i
7 LISTA DE TABELAS TABELA 1. Tratamentos avaliados no experimento para o controle do Thaumastocoris peregrinus (Hemiptera: Thaumastocoridae) em plantação clonal de eucalipto, com 7 meses de idade, na região de Conde/BA ii
8 RESUMO ROCHA JUNIOR, Valter Ferreira. Eficiência de fungos entomopatogênicos no controle do percevejo-bronzeado-do-eucalipto (Thaumastocoris peregrinus) (Hemiptera: Thaumastocoridae) em condições de campo. São Cristóvão: UFS, p. (Dissertação Mestrado em Agricultura e Biodiversidade). Líder mundial de produtividade em plantações de eucalipto, o Brasil possui, aproximadamente, 6 milhões de hectares com a cultura e tem otimistas projeções de expansão do setor nos próximos anos. Com sua origem na Oceania, o eucalipto foi introduzido no Brasil e alicerçado em técnicas silviculturais e de melhoramento. Com isso, o país desenvolveu a eucaliptocultura e uma ampla base genética para a produção clonal. No entanto, falhas em fronteiras fitossanitárias possibilitam a introdução de pragas exóticas potencializadas pela ausência de inimigos naturais específicos e pela homogeneidade das plantações. Como consequência, os custos com a proteção florestal são elevados e interferem diretamente na competitividade do país no mercado externo. Presente em todo o mundo e detectado no Brasil em 2008, o Thaumastocoris peregrinus é praga-chave na eucaliptocultura. Esta praga dispersou-se para todo o país associado à cultura do eucalipto que ao utilizar a sua seiva na alimentação, provoca danos que levam a clorose, seguida de bronzeamento e, em infestações severas, pode levar a absição da folha e morte da planta. Emergencialmente, utiliza-se o controle químico com Bifentrina, no entanto, não é recomendado devido à alta toxidade ao homem e ao meio ambiente e não sugerido por sistemas de certificação ambiental. Assim, estratégias de controle alternativos vêm sendo estudadas, como o controle biológico, potencialmente menos tóxico, que atestam os aspectos sócio-ambientais das plantações florestais para tais sistemas de certificação. Com uma ampla gama de estudos e casos de sucesso no país, o controle microbiano, integrante do controle biológico, é visto como uma alternativa potencial; em destaque está o uso de fungos entomopatogênicos. Os primeiros patógenos associados ao controle de insetos podem ser encontrados naturalmente, reisolados, produzidos massalmente e armazenados para a utilização em campo. Concebendo a criação de um mercado para tal, os fungos entomopatogênicos possibilitaram a criação de produtos micoinseticidas Entre os fungos mais utilizados destacam-se o Beauveria bassiana, Metarhizium anisopliae, Isaria fumosorosea e Beauveria brongniartii. O presente trabalho objetivou avaliar a eficiência do controle microbiano do T. peregrinus em condições de campo, a fim de obter uma alternativa viável a ser inserida do Manejo Integrado do T. peregrinus. O tratamento mais eficiente foi com o controle químico (Bifentrina), seguido dos controles biológicos com I. fumosorosea, B. bassiana e Metarril. Sendo assim, os fungos entomopatogênicos I. fumosorosea e B. bassiana são alternativas potenciais para a inserção do controle biológico no Manejo Integrado do T. peregrinus. Palavras-chave: controle microbiano, entomologia florestal, praga exótica. Comitê Orientador: Genésio Tâmara Ribeiro DCF-UFS (Orientador). iii
9 ABSTRACT ROCHA JUNIOR, Valter Ferreira. Efficiency of entomopathogenic fungi in the control of Eucalyptus bronze bug (Thaumastocoris peregrinus) (Hemiptera: Thaumastocoridae) under field conditions. São Cristóvão: UFS, p. (Thesis - Master of Science in Agriculture and Biodiversity). Brazil is the world's leader in productivity of Eucalyptus plantations, with approximately 6 million hectares of planted area and optimistic expansion projections in the coming years. Native to Oceania, the species was introduced to Brazil, and its production has been supported by the development of silvicultural and breeding techniques and a wide genetic base for clonal production. However, poor phytosanitary measures have led to the occurrence of exotic pests, which are potentiated by the absence of specific natural enemies and plantation homogeneity. This fact increases the cost with forest protection and directly interferes with the country's competitiveness in foreign markets. Thaumastocoris peregrinus is a key-pest in Eucalyptus plantations,that occurs worldwide, being detected in Brazil in The pest feeds on the sap of leaves, resulting in chlorosis, followed by tanning; in severe infestations, the damage can lead to leaf abscission and plant death. Chemical control (Bifenthrin) is used in emergency cases. However, environmental certification systems do not recommend this practice due to the high toxicity to humans and the environment. Therefore, alternative control strategies have been studied, such as biological control, which is potentially less toxic and is in compliance with the social and environmental aspects of forest plantations, according to environmental certification systems. Microbial control has been extensively and successfully studied in the country, such as entomopathogenic fungi, and thus, this procedure has been considered as a potential alternative to combat Thaumastocoris peregrinus. The first pathogens associated with insects control can be found naturally or isolated, or can be massively produced and stored for use in the field. Due to the possibility of being isolated and massively produced, a market for entomopathogenic fungi has been created, which enabled the development of mycoinseticide products. The fungi Beauveria bassiana, Metarhizium anisopliae, Isaria fumosorosea and Beauveria brongniartii have been used in this industry. The present study aimed to evaluate the efficiency of microbial control applied to T. Peregrinus in field conditions as a viable alternative to be inserted in the integrated management of this pest. The most effective treatment is the chemical control (Bifenthrin), followed by the biological control with I. fumosorosea, B. bassiana, and Metarril. The entomopathogenic fungi I. fumosorosea and B. bassiana proved to be potential alternatives for biological control in the Integrated Management of T. peregrinus. Key-words: microbial control, forest entomology, exotic pest. Supervising Committee: Genésio Tâmara Ribeiro DCF-UFS (Advisor). iv
10 1. INTRODUÇÃO GERAL O Brasil desponta no setor de floresta plantada com recordes de produtividade na cultura do eucalipto e pinus, destacando-se internacionalmente. Com cerca de 5,6 milhões de hectares, a cultura do eucalipto sustenta setores como o da celulose e papel, do aço, madeira serrada, chapas e aglomerados, movimentando bilhões de dólares no mercado externo e interno (IBÁ, 2016). Apesar da alta produtividade da eucaliptocultura, o setor vem sendo ameaçado com a introdução acidental de espécies de pragas exóticas no país por falhas nas fronteiras fitossanitárias, problemática agravada pela ausência de inimigos naturais e homogeneidade genética das plantações. Assim, aumentam os custos e impactam diretamente na competitividade do país no setor florestal (WINGFIELD et al., 2008; PAINE et al., 2011; WILCKEN et al., 2011;WINGFIELD et al., 2013). Dentre os insetos recém-introduzidos destaca-se o Thaumastocoris peregrinus (Hemiptera: Thaumastocoridae) (CARPINTERO e DELLAPÉ, 2006) conhecido como percevejo-bronzeado-do-eucalipto, nativo da Austrália e Indonésia e encontra-se disseminado em todo mundo. No Brasil, este inseto foi descrito pela primeira vez em 2008 e atualmente encontra-se presente em todo o país associado a cultura do eucalipto, promovendo danos consideráveis (CARPINTERO e DELLAPÉ, 2006; WILCKEN et al., 2010; EPPO, 2016). As cobranças por métodos de controle mais limpos, menos nocivos ao homem e a natureza e as exigências de sistemas de certificação ambiental, levaram à busca por métodos mais sustentáveis, destancando-se a introdução do controle biológico no Manejo Integrado do T. peregrinus (ALVES e LOPES, 2008; NADEL e NOACK, 2012; IBÁ, 2016). O controle microbiano é um dos ramos do controle biológico e tem destaque no controle de pragas no país. Para a utilização em T. peregrinus existe uma ampla diversidade de trabalhos e agentes (microbianos ou não) avaliados com resultados satisfatórios em condições de laboratório (ALVES, 1998; LAZO, 2012; LORENCETTI, 2013; FONTAN et al., 2013; SOLIMAN, 2014; VELOZO, 2015; SANTOS, 2016). Sendo assim, o objetivo desse estudo foi avaliar em condições de campo fungos entomopatogênicos para o controle microbiano do percevejo-bronzeado-do-eucalipto Thaumastocoris peregrinus, de modo que disponibilize uma alternativa eficiente e viável economicamente para plantações comerciais. 1
11 2. REVISÃO DE LITERATURA 2.1. Eucaliptocultura: Importância econômica O setor de florestas plantadas no Brasil para fins industriais abrange territorialmente 7,8 milhões de hectares, correspondendo a 0,9% do território nacional, representado majoritariamente pela cultura do eucalipto que ocupa 5,6 milhões de hectares, correspondendo a 71,8% do total, principalmente nos estados de Minas Gerais, São Paulo e Mato Grosso do Sul. Em 2015 o setor representou 1,2% do PIB nacional, 6% do PIB industrial e US$ 9 bilhões na receita de exportações, destacando o setor em relação a outros setores da economia brasileira como a agropecuária, indústria e serviços (IBÁ, 2016). Com origem na Oceania, o eucalipto foi introduzido no Brasil e encontrou condições edafoclimáticas favoráveis, bem como tecnologia e inovação nas técnicas de melhoramento que possibilitaram desenvolver culturas altamente produtivas, tendo como suporte o crescimento da uma base genética e a clonagem (FOELKEL, 2005). Tamanho sucesso coloca o Brasil como líder no ranking global de produtividade, com média de 36m³/ha.ano em plantações de eucalipto e 31m³/ha.ano em plantações de pinus, sustentando a indústria da celulose e papel, de aço, madeira serrada, chapas e aglomerados (IBÁ, 2016). Fatores bióticos e abióticos isolados ou em conjunto podem reduzir a produtividade de plantações de eucalipto drasticamente (PIZZI, 2016). Fatores bióticos representados por pragas e doenças, nativos ou exóticos, podem ser potencializados pela homogeneidade das plantações, reduzida diversidade genética e excassez de inimigos naturais. Assim elevam o custo de produção devido a gastos desprendidos com proteção das mesmas (WINGFIELD et al., 2008; 2013). A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) prevê que população global alcance aproximadamente 9,5 bilhões de habitantes em 2050, projetando o uso de 5,2 milhões de metros cúbicos de madeira para a indústria e energia, sendo necessário, então, um acréscimo de 40% na produção de madeira nos próximos 15 anos (IBÁ, 2015) reiterando então a importância da manutenção produtiva do setor de florestas plantadas no Brasil e seu destaque internacional Pragas exóticas do eucalipto O sucesso na produtividade do eucalipto no Brasil e em todo o planeta vem sendo ameaçado, a depender do dano provocado e o nível de infestação de insetos praga. A inserção acidental de pragas exóticas agrava essa problemática, devido à excassez de inimigos naturais específicos, a proliferação do inseto se torna mais rápida e o seu controle dificultado. Por isso, é necessário investigar a movimentação internacional desses insetos e intensificar barreiras fitossanitárias nos países envolvidos com a cultura do eucalipto em todo o mundo (WINGFIELD et al., 2008; PAINE et al., 2011; WILCKEN et al., 2011). Como destaque tem-se a broca-do-eucalipto, Phoracantha semipunctata (Coleoptera: Cerambycidae) (BERTI FILHO et al., 1995); o gorgulho-do-eucalipto, Gonipterus scutelatus (Coleoptera: Curculionidae) (WILCKEN et al., 2008); o psilídeo-de-concha, Glycaspis brinblecombei (Hemiptera: Psylloidea) (BREDA et al., 2010); o percevejo-bronzeado, Thaumastocoris peregrinus (Hemiptera: Thaumastocoridae) (WILCKEN et al., 2010); e a vespa-da-galha, Leptocybe invasa (Hymenoptera: Eulophidae) (WILCKEN et al., 2011). Introduções de pragas exóticas podem impactar diretamente na produtividade das plantações e na competitividade do país no mercado internacional, agravada devido ao desenvolvimento de técnicas de controle relativamente lento, principalmente quando o foco é o controle biológico, técnica mais bem aceita pelos sistemas de certificação ambiental, importante ferramenta utilizada pelas empresas para demonstrar a sustentabilidade da cadeia produtiva em aspectos econômicos e sócio-ambientais e notoriedade do setor no mercado externo (WILCKEN et al., 2011; IBÁ, 2016). 2
12 Thaumastocoris peregrinus (Hemiptera: Thaumastocoridae) (Carpintero e Dellapé, 2006) O Thaumastocoris peregrinus, conhecido como percevejo-bronzeado-do-eucalipto, é um inseto pertencente à ordem Hemiptera, família Thaumastocoridae, subfamília Thaumastocorinae. O inseto adulto apresenta corpo achatado, dorso-ventralmente, com aproximadamente 3 mm de comprimento, cabeça larga, placas mandibulares desenvolvidas e antena composta por quatro segmentos, sendo de coloração mais escura no ápice. Seu corpo tem a coloração marrom claro com algumas áreas de coloração mais escura (FIGURA 1). Os ovos tem a coloração preta e são depositados agrupados nas folhas e ramos das plantas hospedeiras (CARPINTERO e DELLAPÉ, 2006). FIGURA 1. Adulto de Thaumastocoris peregrinus (Hemiptera: Thaumastocoridae) mantido no Laboratório de Entomologia Florestal (LEFLO) da UFS sobre papel milimetrado. Fonte: Rocha Junior (2017). Nativo da Austrália e Indonésia, encontra-se disseminado em países da África, Europa, América Latina, Ásia e Oceania (EPPO, 2016). Foi detectado no Brasil pela primeira vez em 2008 no Rio Grande do Sul (WILCKEN et al., 2010), com registros de ocorrência nos estados do Paraná (BARBOSA et al., 2010); Bahia (LIMA et al., 2010); Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo (WILCKEN et al., 2010); Santa Catarina (SAVARIS et al., 2011), Góias (PEREIRA et al., 2013), Maranhão (SAGRIMA, 2014) e Sergipe (RIBEIRO et al., 2015). A rápida disseminação do inseto está associada à movimentação antrópica de madeira comercial contaminada com ovos ou adultos (WILCKEN et al., 2010). Espécies de Eucalyptus e Corymbia são susceptíveis ao ataque do T. peregrinus, no entanto, podem ocorrer preferência do inseto. O melhor desenvolvimento reprodutivo do inseto foi nas espécies Eucalyptus urophylla e Eucalyptus grandis, no entanto, o mesmo se desenvolveu em todas as espécies do estudo, sendo elas, Eucalyptus camaldulensis, E. urophylla, E. grandis e em híbridos resultantes da combinação dessas três espécies (SOLIMAN et al., 2012). Na Nova Zelândia, uma maior suscetibilidade foi observada em Eucalyptus nitens e Eucalyptus nicholli na colonização por T. peregrinus, resultado contrário do observado em Eucalyptus regnans e Eucalyptus fastigata com desenvolvimento não significativo do inseto (SAAVEDRA et al., 2015). O dano causado do T. peregrinus, nas espécies de Eucalyptus, se dá através da sucção da seiva para alimentação, provocando clorose, seguida de bronzeamento das folhas, 3
13 atribuindo, assim, seu nome popular de percevejo-bronzeado, podendo levar até a abscisão das folhas e morte da planta hospedeira em infestações extremas (WILCKEN et al., 2010) Controle do Thaumastocoris peregrinus O controle químico do T. peregrinus apresentou resultados significativos em áreas urbanas com utilização de Imidacloprido por via sistêmica (NADEL e NOACK, 2012). A eficiência de quatro inseticidas (Imidacloprido, Acefato, Tiametoxam, Deltametrina) foi avaliada e obteve redução na população do T. peregrinus em condições de campo superior a 50%, destacando-se o Tiametoxam e a Deltametrina (FONTAN et al., 2015). E excassez de produtos registrados, o elevado custo financeiro, os riscos ambientais e a nocividade ao homem tornam o controle químico uma opção inviável para uso em larga escala, sendo, então, necessário investigar alternativas eficientes de controle. Por isso, a introdução do Controle Biológico como técnica de Manejo Integrado do T. peregrinus é de fundamental importância na manutenção sócio-ambiental das plantações de Eucalyptus no Brasil e no mundo (NADEL e NOACK, 2012; FONTAN et al., 2015). Uma alternativa á a vespa Cleruchoides noackae (Hymenoptera: Mymaridae), um parasitóide de ovos do T. peregrinus natural da Austrália (LIN et al., 2007), e está sendo avaliada em países, como África do Sul, Chile e Brasil, quanto a sua eficiência no controle do T. peregrinus em campo (IPEF, 2010). No controle natural de T. peregrinus foram observados os predadores Atopozelus opsimus Elkins (Hemiptera: Reduviidae), Chrysoperla externa Hagen (Neuroptera: Chrysopidae) (SOLIMAN, 2010) e Hemerobius bolivari Banks (Neuroptera: Hemerobiidae) (GARCIA et al., 2013). Observou-se também a ocorrência natural do fungo Zoophthrora radicans (Entomophthorales: Entomophthoraceae) em insetos adultos e ninfas de T. peregrinus em plantações de Eucalyptus de São Paulo (MASCARIN et al., 2012). Os fungos entomopatogênicos despontam em testes de patogenicidade para o controle do T. peregrinus, inclusive em trabalhos realizados no Brasil. Lazo (2012) identificou a presença natural de Paecilomyces cateniannulatus e Fusarium proliferatum em T. peregrinus e confirmou a capacidade de penetração desses entomopatógenos no inseto em condições de laboratório após quatro horas. Isolados de Beauveria bassiana e Isaria sp. foram avaliados no controle do T. peregrinus em condições de laboratório e apresentaram resultados significativos, com taxa de mortalidade confirmada de até 87% (LORENCETTI, 2013). Foi testado um produto inseticida à base de esporos de Beauvera bassiana em condições de campo e não foram evidenciados efeitos significativos na dinâmica do percevejo-bronzeado (FONTAN et al., 2013). Diversos isolados e produtos comerciais, em condições de laboratório e de campo, foram testados, sendo que os produtos comerciais à base de B. bassiana e isolados de B. bassiana e Metarhizium anisopliae apresentaram taxas de mortalidade significativas (SOLIMAN, 2014). Isolados de Fusarium spp, em condições de laboratório, apresentaram resultados significativos com mortalidade de até 80% (VELOZO, 2015). Avaliou-se também a patogenicidade de 14 isolados de fungos entomopatogênicos em condições de laboratório e resultados significativos foram obtidos com isolados de B. bassiana, Metarhizium anisopliae, Metarhizium robertsii e I. fumosorosea, sendo, então, o controle microbiano utilizando fungos entomopatogênicos uma alternativa viável a ser introduzida no controle do T.peregrinus (SANTOS, 2016) Controle microbiano de pragas O estudo da patologia de insetos associado aos de etiologia, biologia, agrometeorologia e epizootiologia desses agentes forneceram elementos importantes para a inserção do controle microbiano no controle biológico de pragas, sendo capaz de promover a manutenção da população de insetos em níveis abaixo do nível de dano econômico. No Brasil, 4
14 os primeiros registros da patologia de insetos datam de 1923, referindo-se ao fungo Penicillium anisopliae como promissor no controle de Tomaspis spp. (Hemiptera, Cercopidae) e em 1934 com relatos da ocorrência de fungos entomopatogênicos em pragas de citros (ALVES e LOPES, 2008). No Brasil, como ciência, o controle microbiano de pragas teve ínicio em 1974, com a criação da disciplina Patologia de Insetos no curso de Pós-Graduação em Entomologia da ESALQ/USP em Piracicaba-SP, estabelecendo a primeira base científica da patologia e controle microbiano no Brasil, e provavelmente da América Latina estimulando o desenvolvimento da produção científica relacionada no país (ALVES, 1998; ALVES e LOPES, 2008). A utilização de patógenos no controle de insetos praga apresenta diversas vantagens: seletividade sobre o inseto alvo, que reduz a interferência do controle na fauna benéfica, como polinizadores; danos secundários sobre a praga, além da mortalidade, podem promover outros efeitos sobre a ovoposição, por exemplo; durabilidade em campo, assumindo caracteristica enzoótica, que promove um controle populacional na área da cultura; associação com outros métodos de controle; resistência dificultada, que considera que já existe a convivência natural entre os microorganismos e os insetos. Assim, também algumas desvantagens devem ser relatadas: menor espectro de ação em relação ao controle químico, quando tratado de diversas pragas; ação mais lenta devido ao período de inoculação do patógeno até a mortalidade; estocagem e armazenamento que demandam maiores cuidados e menores períodos (ALVES, 1998). Cobranças da sociedade, a exigência de sistemas de certificação e a conscientização de agricultores nos últimos anos, promoveram a adequação por controles mais sustentáveis, limpos e menos danosos ao homem e ao meio ambiente. Atraindo, então, a criação de empresas produtoras e estudos para elaboração e comercialização de novos agentes de controle biológico. Criada em 2007, a Associação Brasileira das Empresas de Controle Biológico possui 24 empresas associadas e cerca de 300 biodefensivos registrados, em sua maioria, representados por fungos e bactérias (ALVES e LOPES, 2008; IBÁ, 2016; ABCBIO, 2017) Fungos entomopatogênicos Esses agentes foram os primeiros patógenos de insetos utilizados no controle microbiano de insetos praga, capazes de colonizar uma vasta gama de insetos e ácaros.eles apresentam, em sua maioria, um largo espectro de ação e são encontradas, com frequência, epizootias em condições naturais. Associados a insetos, foram descritos cerca de 90 genêros e 700 espécies, com a maioria dos gêneros já relatada no Brasil e incidindo sobre pragas de importância econômica (ALVES, 1998; ALVES e LOPES, 2008). A relação do fungo com o hospedeiro até a sua mortalidade passa por cinco estágios: Adesão, Germinação, Penetração, Colonização e Reprodução. Os principais tipos de propágulos dos fungos são conídios, esporos, zoósporos, ascósporos, esclerócios; e são capazes de aderir à superfície do hospedeiro e, em condições favoráveis de temperatura e umidade, iniciam o processo germinativo, produzindo o tubo germinativo e hifas que possibilitem a penetração no corpo do inseto, que pode ocorrer de forma física ou química, normalmente em regiões axilares dos insetos, como também através do aparelho bucal e ânus. Após a penetração, as hifas colonizam internamente todo o inseto, o que promove, então, a morte do mesmo. A reprodução de fungo é muito variável, no entanto, nos fungos entomopatogênicos é caracterizada pela exposição dos propágulos reprodutivos na parte externa do corpo do hospedeiro (ALVES, 1998). A utilização de fungos entomopatogênicos na América Latina é favorecida pelo elevado número de espécies e linhagens existentes e as condições climáticas favoráveis para o 5
15 estabelecimento do patógeno em campo, no entanto, a seleção de isolados adaptados a cada região é fundamental para o sucesso do controle, com a detecção de epizootias naturais em populações de inseto. Estima-se que na América Latina, para cada praga, exista um patógeno capaz de promover seu controle sustentável (ALVES e LOPES, 2008). Faria e Wraight (2007) analisaram 171 micoinseticidas e destacaram Beauveria bassiana, Metarhizium anisopliae, Isaria fumosorosea e Beauveria brongniartii como os mais utilizados na formulação dos produtos nas mais diversas formulações, devido sua facilidade de produção em larga escala e alta eficiência de controle. 6
16 3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABCBIO - Associação Brasileira das Empresas de Controle Biológico. Disponível em: < Acessado em: 17 de março de ALVES, S. B. (Coord.). Controle microbiano de insetos, Piracicaba. FEALQ, p. ALVES, S. B.; LOPES, R. B. (Coord.). Controle biológico de pragas na America Latina: avanços e desafios, Piracicaba. FEALQ, p. BARBOSA, L. R.; SANTOS, F.; WILCKEN, C. F.; SOLIMAN, E. P. Registro de Thaumastocoris peregrinus (Hemiptera: Thaumastocoridae) no estado do Paraná. Pesquisa Florestal Brasileira, v. 30, n. 61, p , BERTI FILHO, E.; CERIGNONI, J. A.; SOUZA JUNIOR, C. N. Primeiro registro de Phoracantha semipunctata (Fabricius, 1775) (Coleoptera: Cerambycidae), no Estado de São Paulo. Revista de Agricultura, v.70, n.1, p.16, BREDA, M. O.; DE OLIVEIRA, J. V.; MOREIRA, A. N.; DE QUEIROZ, D. L. Record of Glycaspis brimblecombei on Eucalyptus spp., in Petrolina, Pernambuco State, Brazil. Pesquisa Florestal Brasileira, v. 30, n. 63, p , CARPINTERO, D. L.; DELLAPÉ, P. M. A new species of Thaumastocoris Kirkaldy from Argentina (Heteroptera: Thaumastocoridae: Thaumastocorinae). Zootaxa, v. 1228, p , EPPO Europpean and Mediterranean Plant Protection Organization. Thaumastocoris peregrinus: Distribution Disponível em: < Acessado em: 17 de março de FARIA, M. R., WRAIGHT, S. P. Mycoinsecticides and mycoacaricides: a comprehensive list with worldwide coverage and international classification of formulation types. Biological Control, v. 43, p , FOELKEL, C. E. B. Eucalipto no Brasil, história de pioneirismo. Visão Agrícola, v. 2, n. 4, p , FONTAN, I. C. I.; MOREIRA NETO, M. M. A.; FERNANDES, D. E. Beauvera bassiana no manejo integrado de Thaumastocoris peregrinus (Hemiptera: Thaumastocoridae) em Minas Gerais. In: XIII Simpósio de Controle Biológico, 2013, Bonito. Anais... Bonito: p. FONTAN, I. C. I; MOREIRA NETO, M. M. A.; DIAS, S. C. M. Avaliação da efeiciência de diferentes inseticidas no controle de Thaumastocoris peregrinus Carpintero & Dellapé (Hemiptera: Thaumastocoridae). In: III Congresso Brasileiro de Eucalipto, 2015, Vitória. Anais... Vitória: 2015, 4p. GARCIA, A.; FIGUEIREDO, E.; VALENTE, C.; MONSERRAT, V. J.; BRANCO, M. First record of Thaumastocoris peregrinus in Portugal and of the neotropical predator Hemerobius bolivari in Europe. Bulletin of Insectology, v. 66, n. 2, p , IBÁ - Indústria Brasileira de Árvores. Relatório Indústria Brasileira de Árvores 2015 / IBÁ. Brasília: IBÁ - Indústria Brasileira de Árvores. Relatório Indústria Brasileira de Árvores 2016 / IBÁ. Brasília: IPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais. PROTEF realiza importação de inimigo natural de praga do eucalipto. IPEF Express, ed. 15, Disponível em: < Acessado em: 17 de março de LAZO, M. L. S. R. Caracterização e patogenicidade de fungos entomopatogênicos isolados do percevejo-bronzeado do eucalipto, Thaumastocoris peregrinus (Hemiptera: 7
17 Thaumastocoridae). Dissertação (Mestrado) Proteção de Plantas da Faculdade de Ciências Agronômicas da Universidade Estadual Paulista, São Paulo, Botucatu, LIMA, A. C. V.; DIAS, T. K. R.; BARBOSA, L. R.; SOLIMAN, E. P.; DE SÁ, L. A. N.; MASSON, M. V.; NEVES, D. A.; WILCKEN, C. F. Primeira ocorrência do percevejobronzeado Thaumastocoris peregrinus (Hemiptera: Thaumastocoridae) no estado da Bahia. In: XXIII CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 2010, Natal. Anais... Sociedade Brasileira de Entomologia: Emparn, LIN, N. Q.; HUBER, J. T.; LA SALLE, J. The Australian genera of Mymaridae (Hymenoptera: Chalcidoidea). Zootaxa, n. 1596, p. 111, LORENCETTI, G. A. T. Efeito de fungos entomopatogênicos e produtos naturais sobre Thaumastocoris peregrinus Carpintero & Dellapé (Hemiptera: Thaumastocoridae) e indução de resistência em plantas p. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós- Graduação em Agronomia da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Paraná, Pato Branco. MASCARIN, G. M.; DUARTE, V. S.; BRANDÃO, M. M.; DELALIBERA JR, I. Natural occurrence of Zoophthora radicans (Entomophthorales: Entomophthoraceae) on Thaumastocoris peregrinus (Heteroptera: Thaumastocoridae), an invasive pest recently found in Brazil. Journal of Invertebrate Pathology, v. 110, n. 3, p , NADEL, R. L.; NOACK, A. E. Current understanding of the biology of Thaumastocoris peregrinus in the quest for a management strategy. International Journal of Pest Management, v. 58, n. 3, p , PAINE, T. D.; STEINBAUER, M. J.; LAWSON, S. A. Native and Exotic Pests of Eucalyptus: A Worldwide Perspective. Annual Review of Entomology, v. 56, p , PEREIRA, J. M.; MELO, A. P. C.; FERNANDES, P. M.; SOLIMAN, E. P. Ocorrência de Thaumastocoris peregrinus Carpintero & Dellapé (Hemiptera: Thaumastocoridae) no Estado de Goiás. Ciência Rural, v. 43, n. 2, PIZZI, M. B. Perdas de produtividade de 12 clones de eucalipto submetidos a desfolhas artificiais sucessivas p. Dissertação (Mestrado) - Faculdade de Ciências Agronômicas da UNESP, São Paulo, Botucatu, RIBEIRO, G. T.; SÁ, J. S.; ROLIM, G. S.; CORREIA-OLIVEIRA, M. E.; MENDONÇA, M. C.; PODEROSO, J. C. M. First report Thaumastocoris peregrinus in Eucalyptus plantations in the state of Sergipe, Brazil (Hemiptera: Thaumastocoridae). Entomologica Americana, v. 121, n. 1-4, p , SAAVEDRA, M. C.; WITHERS, T. M.; HOLWELL, G. I. Susceptibility of four Eucalyptus host species for the development of Thaumastocoris peregrinus Carpintero and Dellapé (Hemiptera: Thaumastocoridae). Forest Ecology and Management, v. 336, p , SAGRIMA, AGED. Aged avalia incidência de pragas de impacto econômico nas florestas de eucalipto / Rita Matos: Disponível em < Acessado em: 17 de março de SANTOS, T. S. Seleção de fungos entomopatogênicos: Caracterização biológica e patogenicidade sobre Thaumastocoris peregrinus. 2016, 48p. Dissertação (Mestrado). Biotecnologia Industrial, Universidade Tiradentes. Aracaju. 8
18 SAVARIS, M.; LAMPERT, S.; PEREIRA, P. R. V. S.; SALVADORI; J. R. Primeiro registro de Thaumastocoris peregrinus para o estado de Santa Catarina, e novas áreas de ocorrência para o Rio Grande do Sul, Brasil. Ciência Rural, v. 41, n. 11, SOLIMAN, E. P. Bioecologia do percevejo bronzeado Thaumastocoris peregrinus Carpintero & Dellapé (Hemiptera: Thaumastocoridae) em eucalipto e prospecão de inimigos naturais. 2010, 80f. Dissertação (Proteção de plantas). Faculdade de Ciências Agronômicas da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Botucatu. SOLIMAN, E. P.; WILCKEN, C. F.; PEREIRA, J. M.; DIAS, T. K. R.; ZACHÉ, B.; DAL POGETTO, M. H. F. A.; BARBOSA, L. R. Biology of Thaumastocoris peregrinus in different Eucalyptus species and hybrids. Phytoparasitica, v. 40, p , SOLIMAN, E. P. Controle biológico de Thaumastocoris peregrinus Carpintero & Dellapé (Hemiptera: Thaumastocoridae) com fungos entomopatogênicos. 2014, 98f. Tese (Proteção de plantas). Faculdade de Ciências Agronômicas da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Botucatu, VELOZO, S. G. M. Identificação, caracterização e avaliação da patogenicidade de diferentes isolados de Fusarium spp. para o controle de Thaumastocoris peregrinus (Hemiptera: Thaumastocoridae) Dissertação (Mestrado em Agronomia Proteção de plantas). UNESP, Botucatu. WILCKEN, C. F.; DE OLIVEIRA, N. C.; SARTORIO, R. C.; LOUREIRO, E. B.; BEZERRA JUNIOR, N.; ROSADO NETO, G. H. Gonipterus scutellatus Gyllenhal (Coleoptera: Curculionidae) occurrence in Eucalyptus plantations in Espirito Santo State, Brazil. Arquivos do Instituto Biologico, v. 75, n.1, p , WILCKEN, C. F.; SOLIMAN, E. P.; NOGUEIRA DE SÁ, L. A.; BARBOSA, L. R.; DIAS, T. K. R.; FERREIRA-FILHO, P. J.; OLIVEIRA, R. J. R. Bronze bug Thaumastocoris peregrinus Carpintero and Dellapé (Hemiptera: Thaumastocoridae) on Eucalyptus in Brazil and its distribution. Journal of Plant Protection Research, v. 50, n. 2, WILCKEN, C. F.; BARBOSA, L. R.; DE SÁ, L. A. N.; SOLIMAN, E. P.; LIMA, A. V. C.; DAL POGETTO, M. H. F. A.; DIAS, T. C. R. Manejo de pragas exóticas em florestas de eucalipto. Anais... II Encontro Brasileiro de Silvicultura, Campinas São Paulo/BR, p , WINGFIELD, M. J.; SLIPPERS, B.; HURLEY, B.P.; COUTINHO, T. A.; WINGFIELD B. D.; ROUX, J. Eucalypt pests and diseases: growing threats to plantation productivity. Southern Forest, n. 70, p , WINGFIELD, M. J., ROUX, J., SLIPPERS, B., HURLEY, B. P., GARNAS, J., MYBURG, A. A., WINGFIELD, B. D. Established and new technologies reduce increasing pest and pathogen threats to Eucalypt plantations. Forest Ecology and Management, v. 301, p ,
19 4. CAPÍTULO 1 EFICIÊNCIA DE FUNGOS ENTOMOPATOGÊNICOS NO CONTROLE MICROBIANO DO Thaumastocoris peregrinus (HEMIPTERA: THAUMASTOCORIDAE) EM CONDIÇÕES DE CAMPO A ser submetido em Periódico indexado RESUMO Plantações comerciais de eucalipto podem tornar-se alvos potenciais à infestação de pragas exóticas, como o Thaumastocoris peregrinus, que é potencializadas pela ausência de inimigos naturais específicos.. Estratégias de controle alternativo vêm sendo estudadas, como o controle biológico, potencialmente menos tóxico e que atestam os aspectos sócio-ambientais de plantações florestais para sistemas de certificação ambiental. O uso de fungos entomopatogênicos apresentou resultados satisfatórios no controle de T. peregrinus em laboratório, sendo necessária sua comprovação para utilização em campo. O estudo objetivou avaliar a eficiência do uso de fungos entomopatogênicos no controle de T. peregrinus em campo. O experimento foi realizado em uma plantação pertencente à BSC/Copener (híbrido de Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis), no município de Conde-BA, com sete meses de idade e infestada por T. peregrinus. Para implantação dos tratamentos, conídios de Isaria fumosorosea e Beauveria bassiana (massalmente produzidos utilizando arroz parboilizado como substrato) e os produtos comerciais Metarril e Boveril foram usados como controles biológicos; Bifentrina foi usada como controle químico; e água foi usada como testemunha. Esses tratamentos foram distribuídos em blocos casualisados com cinco repetições. Foi avaliado o número de insetos por folha antes e após a aplicação dos tratamentos. O número de insetos por folha decresceu após a aplicação dos tratamentos, sendo que a maior redução foi com o controle químico (Bifentrina), seguido dos controles biológicos com I. fumosorosea, B. bassiana e Metarril. Os fungos entomopatogênicos, I. fumosorosea e B. bassiana, foram eficientes para a inserção do Manejo Integrado do T. peregrinus. Palavras-chave: controle biológico, floresta plantada, percevejo-bronzeado. 10
20 ABSTRACT EFFICIENCY OF ENTOMOPATHOGENIC FUNGI IN THE MICROBIAL CONTROL OF Thaumastocoris peregrinus (HEMIPTERA: THAUMASTOCORIDAE) UNDER FIELD CONDITIONS. Commercial eucalyptus plantations may become potential targets for exotic pest infestation, such as Thaumastocoris peregrinus, which is potentiated by the absence of specific natural enemies. Alternative control strategies have been studied, such as biological control, which is potentially less toxic and is in compliance with the social and environmental aspects of forest plantations, according to environmental certification systems. The use of entomopathogenic fungi has presented satisfactory results in the control of T. peregrinus in the laboratory, requiring the confirmation of its efficiency in the field. This study aimed to evaluate the efficiency of entomopathogenic fungi to control T. peregrinus under field conditions. The experiment was carried out in the municipality of Conde-BA, in a eucalyptus plantation belonging to BSC/Copener, composed of seven-month old Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis hybrids, infested with T. peregrinus. For the treatments implantation, conidia of Isaria fumosorosea and Beauveria bassiana (massively produced, using parboiled rice as substrate) and the products Metarril and Boveril were used as biological control; the product Bifenthrin was used as chemical control; and water was used as control treatment. Treatments were distributed in randomized blocks, with five replications, and the number of insects per leaf was evaluated before and after treatments. The number of insects per leaf decreased after treatments, and the greatest reduction was observed using chemical control (Bifenthrin), followed by biological controls with I. fumosorosea, B. bassiana and Metarril. The entomopathogenic fungi I. fumosorosea and B. bassiana proved to be potential alternatives for biological control in the Integrated Management of T. peregrinus. Key-words: biological control, planted forest, bronze bug.. 11
21 4.1. Introdução O Brasil é considerado líder no ranking global em produtividade de plantações de eucalipto, esse setor sustenta as indústrias da celulose e papel, de aço, madeira serrada, chapas e aglomerados. Fatores como inovação e tecnologia proporcionam culturas altamente produtivas (FOELKEL, 2005; IBÁ, 2016). No entanto, a introdução de insetos pragas exóticos pode afetar drasticamente a produtividade e consequentemente, a economia nacional, principalmente devido a fatores como a homogeneidade das plantações, reduzida diversidade genética e ausência de inimigos naturais (WINGFIELD et al., 2008; PAINE et al., 2011; WILCKEN et al., 2011). O desenvolvimento de técnicas de controle desses insetos pragas é relativamente lento, principalmente devido à preferência por técnicas de controle biológico, alternativa de melhor aceitação por sistemas de certificação que atestam os aspectos sócio-ambientais de uma plantação florestal (IBÁ, 2016). Diversas pragas exóticas do eucalipto já foram relatadas no Brasil, sendo o percevejobronzeado Thaumastocoris peregrinus (Hemiptera: Thaumastocoridae) (CARPINTERO e DELLAPÉ, 2006) uma das principais. Originária da Austrália, já foi relatada praticamente em todos os continentes e detectada no Brasil em 2008 no Rio Grande do Sul, São Paulo e, posteriormente em outros estados do Sul, Sudeste, Centro Oeste e Nordeste (WILCKEN et al., 2010; BARBOSA et al., 2010; LIMA et al., 2010; SAVARIS et al., 2011; SAGRIMA, 2014; RIBEIRO et al., 2015; EPPO, 2016). Nos estágios juvenis e adultos, o Thaumastocoris peregrinus alimenta-se das folhas do eucalipto, o que provoca clorose e em algumas espécies o aspecto bronzeado, seguido de queda das folhas (WILCKEN et al., 2010). Diversos metódos de controle como o controle químico (NADEL e NOACK, 2012; FONTAN, 2015; MACHADO et al., 2016) e o controle biológico (LIN et al., 2007; SOLIMAN, 2010; GARCIA et al., 2013; MASCARIN et al., 2012; LAZO,2012; FONTAN, 2013; SOLIMAN, 2014; VELOZO, 2015; SANTOS, 2016), vêm sendo estudadas, no entanto, sem eficiência e viabilidade comprovadas em condições de campo. O controle químico apresenta alta toxidade ao homem e ao ambiente, além de um elevado custo para aplicação em larga escala, sendo, então, uma alternativa emergencial para plantações de eucalipto, em que se visa fundamental a introdução do controle biológico no Manejo Integrado do T. peregrinus (NADEL e NOACK, 2012). Os fungos entomopatogênicos destacam-se por serem os primeiros patógenos de insetos a serem utilizados, em sua maioria, já foram relatados no Brasil e a ocorrência natural dos mesmos de forma ezoótica ou epizoótica tem sido importante no controle de insetos. Técnicas de isolamento desses fungos podem ser utilizadas no desenvolvimento de inseticidas microbianos (ALVES, 1998). Como exemplo, o produto comercial Boveril à base do fungo Beauveria bassiana que possui registro para a cultura no eucalipto no controle do gorgulhodo-eucalipto Gonipterus scutellatus (Coleoptera: Curculionidae). Apresentando níveis de patogenicidade satisfatórios em condições de laboratório, objetivou-se avaliar o controle microbiano utilizando fungos entomopatogênicos no controle do T. peregrinus em campo, a fim de obter uma alternativa eficiente e promover sua inserção no Manejo Integrado do T. peregrinus Materiais e Métodos Produção massal de fungos entomopatogênicos A produção dos fungos entomopatogênicos foi realizada no Laboratório de Patologia Florestal DCF da Universidade Federal de Sergipe. Os isolados utilizados foram de Isaria fumosorosea e Beauveria bassiana, oriundos da micoteca do Laboratório de Fitossanidade (Emdagro/SE e Embrapa Tabuleiros Costeiros CPATC/SE), coletados de amostras de solo 12
22 do Sul Sergipano, cedidos pelo Dr. Marcelo da Costa Mendonça (ITP-UNIT / Embrapa). Esses isolados de I. fumosorosea e B. bassiana foram previamente avaliados em laboratório sobre T. peregrinus e obtiveram percentuais de mortalidade de 97,5% e 85%, respectivamente (SANTOS, 2016). A produção dos conídios baseou-se na Técnica de Produção do Fungo entomopatogênico Metarhizium anisopliae para uso em Controle Biológico desenvolvida pela Embrapa (MASCARIN e QUINTELA, 2013) com adaptações. Os fungos inicialmente disponibilizados em placas de petri com BDA (batata+dextrose+ágar),foram repicados em matrizes com uso de solução Tween 80 (0,05%). A preparação dessas matrizes foi em meio semissólido, utilizando 100g de arroz parboilizado hidratado com 40mL de água autoclavado em um erlenmeyer de 250mL como meio de cultura, sendo adicionado 3mL da suspensão em cada matriz, com tempo de crescimento de 8 dias em câmara de germinação tipo B.O.D., com temperatura de 26 ± 1 C, UR 70% e fotofase de 12 horas, as matrizes eram homogeneizadas a cada dois dias para melhor distribuição dos conídios sobre o arroz. Nessa matriz foram adicionados 250mL de Tween 80 (0,05%) + antibiótico estreptomicina. (0,03 g/l), homogeneizados e o arroz retirado com auxilio de uma peneira de alumínio estéril. Para que assim fosse iniciada a produção em larga escala. Na produção em larga escala utilizou arroz parboilizado, também em meio semissólido, onde 200gr de arroz hidratado com 80mL de água autoclavado, dispostos em 40 sacos autoclaváveis de 5Kg com um suspiro instalado vedado com algodão para que ocorra a respiração do fungo, totalizando 8Kg de arroz para cada fungo a ser produzido. Foram adicionados 5mL da solução obtida da matriz em cada saco e acondicionado sobre bancada em condições de temperatura ambiente (25 ± 4 C), com tempo de crescimento de 15 dias. Após o 3º dia de inoculação, os sacos com arroz foram homogeneizados, todos os dias até a finalização do crescimento. A concentração fúngica da produção foi aferida mediante contagem dos conídios com auxílio de câmara de Neubauer, em microscópio óptico, aumento 400x, ajustando a concentração da solução a ser utilizada no controle do T. peregrinus em campo. Todos os procedimentos foram realizados em camâra de fluxo laminar Caracterização da área O experimento foi conduzido em plantação clonal de híbrido de Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis com sete meses de idade, estabelecido no espaçamento 4 x 2,25m localizado no município de Conde, Bahia (11 49'06.9"S '53.3"W) altamente infestado por T. peregrinus e pertencente a empresa Bahia Specialty Cellulose (Copener Florestal), que cedeu a área para a instalação do experimento bem como a base de dados meteorológicos da região (FIGURA 2). 13
23 FIGURA 2. Dados meteorológicos da área do experimento. Fonte: BSC/Copener. Eixo esquerdo: Temperatura média (ºC) e Umidade relativa do ar (%); Eixo direito: Precipitação (mm/dia) Controle do Thaumastocoris peregrinus em condições de campo Os isolados de fungos entomopatogênicos avaliados foram diluídos e ajustados na concentração de 1 x 10 8 conídios/ml. Essa concentração é comumente encontrada na literatura, sendo utilizada em pulverizações de fungos entomopatogênicos em campo ou bioensaios em laboratório (GANDARILLA-PACHECO et al., 2013; QAZZAZ et al., 2015; SABBOUR, 2015; SANTOS, 2016). Os produtos comerciais foram diluídos para aplicação de acordo com especificação do fabricante descrita na bula de cada produto. A aplicação foi realizada no dia 31 de janeiro de 2017 às 16:00hr (Temperatura média: 37,2 o C e Umidade Relativa média: 66,5%), horário mais apropriado devido a baixa intensidade solar e temperatura. Utilizando pulverizadores costais com capacidade de 20L, sendo distribuídos 0,25L/árvore, quantidade estimada pela estatura e copa das árvores na área Avaliação da infestação e Eficiência do controle O experimento foi conduzido em delineamento de blocos casualisados, com cincoblocos e seis tratamentos, sendo dois isolados de fungos entomopatogênicos, três produtos comerciais e um controle, totalizando 30 parcelas com 16 árvores (4 x 4 árvores) separadas entre si por uma linha de bordadura não tratada (TABELA 1). TABELA 1. Tratamentos avaliados no experimento para o controle do Thaumastocoris peregrinus (Hemiptera: Thaumastocoridae) em plantação clonal de eucalipto, com 7 meses de idade, na região de Conde/BA. Tratamento Produto - Fabricante Tipo Princípio Ativo IF Isaria fumosorosea Biológico Isaria fumosorosea (If1*) BB Beauveria bassiana Biológico Beauveria bassiana (Bb7*) BL Boveril Koppert Brasil Biológico Beauveria bassiana (PL63**) ML Metarril Koppert Brasil Biológico Metarhizium anisopliae (E9**) BF Capture 400EC - FMC Químico Bifentrina CT Água + Espalhante (0,05%) Testemunha - * Nomenclatura utilizada pela micoteca do Laboratório de Fitossanidade (Emdagro/SE e Embrapa Tabuleiros Costeiros CPATC/SE); **Nomenclatura utilizada pela empresa fabricante; Marca comercial registrada. 14
24 Para a aplicação dos tratamentos, todos os produtos foram diluídos em água + espalhante (0,05%), solução utilizada como testemunha, avaliando, assim, relação sinergética do espalhante nos resultados. Para determinar o grau de infestação, foi coletado um galho por parcela da porção mediana da copa de uma das quatro árvores centrais da parcerla, acondicionado em saco de tecido voil e levado ao Laboratório de Entomologia Florestal DCF/UFS para contagem do número de insetos vivos/folha existente por parcela antes e após a aplicação, sendo que para a contagem após a aplicação, os sacos foram instalados instantes após a aplicação dos tratamentos e retirados depois de três dias e contabilizados (FIGURA 3). FIGURA 3. Vista parcial de uma parcela com destaque para a disposição do saco de tecido voil na árvore. Conde/BA, Fonte: Rocha Junior (2017). A eficiência foi obtida utilizando o número de insetos vivos/folha, variável mais adequada considerando que o inseto praga é fitófago de seiva e corrigida pela fórmula de Henderson e Tilton (1955), adequada para avaliar populações de insetos não uniformes: O número de insetos vivos/folha foi submetido à análise de variância e comparadas pelo Teste SNK (Student-Newman-Keuls) (p<0,05) Confirmação de infecção Os insetos mortos coletados nos sacos de voil em cada tratamento foram levados ao Laboratório de Patologia Florestal DCF/UFS para confirmação da mortalidade pelo patógeno. No laboratório, cada inseto foi desinfetado externamente mediante imersão em solução de hipoclorito de sódio (5%) e posterior lavagem em água destilada. Em seguida foram alocados em câmara úmida (placa de Petri contendo papel filtro umedecido estéril) e 15
MANEJO DE PRAGAS EXÓTICAS EM FLORESTAS
MANEJO DE PRAGAS EXÓTICAS EM FLORESTAS DE EUCALIPTO RESUMO As pragas exóticas do eucalipto o psilídeo-de-concha Glycaspis brimblecombei (Hemiptera: Psyllidae), o percevejo bronzeado Thaumastocoris peregrinus
Leia mais10/06/2015. Setor de árvores plantadas no Brasil. Registro histórico de pragas exóticas em plantios de eucalipto
PRAGAS EXÓTICAS EM EUCALIPTO NO BRASIL Leonardo Rodrigues Barbosa Embrapa Florestas Setor de árvores plantadas no Brasil 7,6 milhões de hectares plantados (Eucalipto, pinus, etc.) 72% com Eucalyptus 57%
Leia maisWorkshop FAPESP: Desafios da Pesquisa em Controle Biológico na Agricultura do Estado de São Paulo Controle Biológico em Florestas Plantadas
Workshop FAPESP: Desafios da Pesquisa em Controle Biológico na Agricultura do Estado de São Paulo Controle Biológico em Florestas Plantadas Carlos F. Wilcken - FCA/UNESP Botucatu Luiz Alexandre N. de Sá
Leia maisPERSPECTIVAS PARA MANEJO DO PERCEVEJO BRONZEADO DO EUCALIPTO
unesp 14a. Reunião Técnica PROTEF Nov/2009 PERSPECTIVAS PARA MANEJO DO PERCEVEJO BRONZEADO DO EUCALIPTO Carlos F. Wilcken; Everton P. Soliman; Alexandre C. V. Lima; Mário H.F.A. Dal Pogetto; Thaise K.R.
Leia mais13a. Reunião Técnica PROTEF UESB Abr/2009
unesp 13a. Reunião Técnica PROTEF UESB Abr/2009 SITUAÇÃO ATUAL DAS NOVAS PRAGAS EXÓTICAS DO EUCALIPTO NO BRASIL Carlos F. Wilcken, Pedro J. Ferreira Filho, Mário H.F.A. Dal Pogetto; Thaise K. Ribeiro Dias;
Leia maisEFEITO DA TEMPERATURA E DO FOTOPERÍODO NA GERMINAÇÃO in vitro DE CONÍDIOS DE Aspergillus niger, AGENTE ETIOLÓGICO DO MOFO PRETO DA CEBOLA
EFEITO DA TEMPERATURA E DO FOTOPERÍODO NA GERMINAÇÃO in vitro DE CONÍDIOS DE Aspergillus niger, AGENTE ETIOLÓGICO DO MOFO PRETO DA CEBOLA Autores: Jéssica Tainara IGNACZUK 1, Leandro Luiz MARCUZZO 2 Identificação
Leia maisManejo do Percevejo Bronzeado nas Áreas da Plantar
ISimpósio Sobre Pragas da Cultura do Eucalipto Diretoria Técnica Departamento de Pesquisa & Desenvolvimento Florestal Proteção Florestal Manejo do Percevejo Bronzeado nas Áreas da Plantar Maio 2014 ISimpósio
Leia maisMANEJO DE PRAGAS EXÓTICAS EM FlORESTAS DE EUCALlPTO
MANEJO DE PRAGAS EXÓTICAS EM FlORESTAS DE EUCALlPTO Carlos F. Wilcken' Leonardo Rodrigues Barbosa' Luiz Alexandre N. de Sá' Everton P. Soliman' Alexandre Coutinho V. Lima' Mario Henrique F.A. Dai Pogetto'
Leia maisPROGRAMA DE PROTEÇÃO FLORESTAL - PROTEF / IPEF -
PROGRAMA DE PROTEÇÃO FLORESTAL - PROTEF / IPEF - ALERTA PROTEF VESPA-DA-GALHA DO EUCALIPTO (Leptocybe invasa) (HYMENOPTERA: EULOPHIDAE): NOVA PRAGA DE FLORESTAS DE EUCALIPTO NO BRASIL Prof. Dr. Carlos
Leia maisPriorização de Registro de Produtos Fitossanitários para Florestas Plantadas
Priorização de Registro de Produtos Fitossanitários para Florestas Plantadas Prof. Dr. Edson Luiz Furtado - FCA/UNESP - Campus de Botucatu Prof. Dr. Carlos F. Wilcken - FCA/UNESP - Campus de Botucatu Coordenadores
Leia maisEFICIÊNCIA DE INSETICIDAS, EM TRATAMENTO DE SEMENTES, NO CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii (HOMOPTERA: APHIDIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO
EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS, EM TRATAMENTO DE SEMENTES, NO CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii (HOMOPTERA: APHIDIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO Crébio José Ávila (Embrapa Agropecuária Oeste / crebio@cpao.embrapa.br),
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 LEVANTAMENTO DE INIMIGOS NATURAIS DE Diaphorina citri VETOR
Leia maisAVALIAÇÃO DOS FUNGOS ENTOMOPATOGÊNICOS Metarhizium anisopliae E Beauveria bassiana NO CONTROLE DE Thrips tabaci NA CEBOLA
AVALIAÇÃO DOS FUNGOS ENTOMOPATOGÊNICOS Metarhizium anisopliae E Beauveria bassiana NO CONTROLE DE Thrips tabaci NA CEBOLA Dalprá, Leandro 1 ; Campos, Fernando Joly 2 Instituto Federal Catarinense, Rio
Leia maisINTRODUÇÃO DE Glycaspis brimblecombei E Leptocybe invasa EM EUCALIPTO NO BRASIL
unesp Seminário Internacional sobre Pragas Quarentenárias Florestais INTRODUÇÃO DE Glycaspis brimblecombei E Leptocybe invasa EM EUCALIPTO NO BRASIL Prof. Dr. Carlos F. Wilcken FCA/UNESP - Botucatu 1.
Leia maisPatogenicidade de Metarhizium anisopliae (Metsch) Sorok em Diferentes Concentrações sobre Cornitermes cumulans (Kollar, 1832) (Isoptera: Termitidae)
Patogenicidade de Metarhizium anisopliae (Metsch) Sorok em Diferentes Concentrações sobre Cornitermes cumulans (Kollar, 1832) (Isoptera: Termitidae) Pathogenicity of Metarhizium anisopliae (Metsch) Sorok
Leia maisAÇÃO DE INSETICIDAS SOBRE O PERCEVEJO CASTANHO Scaptocoris castanea Perty, 1833 (HEMIPTERA: CYDNIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO *
AÇÃO DE INSETICIDAS SOBRE O PERCEVEJO CASTANHO Scaptocoris castanea Perty, 833 (HEMIPTERA: CYDNIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO * Crébio José Ávila, Sérgio Arce Gómez 2. () Embrapa Agropecuária Oeste, Rodovia
Leia maisÁrea temática: Meio Ambiente
CONTROLE BIOLÓGICO DE CIGARRINHAS DAS PASTAGENS UTILIZANDO O FUNGO Metarhizium anisopliae EM PROPRIEDADES RURAIS SITUADAS NO MUNICIPIO DE CASSILÂNDIA-MS. Enésio Rodrigues Castro Neto¹, Alexandre Moraes
Leia maisPotencial do uso de entomopatógenos no controle de pragas da soja e seletividade de agrotóxicos para fungos entomopatogênicos
Resultados de Pesquisa da Embrapa Soja 2006 69 Potencial do uso de entomopatógenos no controle de pragas da soja e seletividade de agrotóxicos para fungos entomopatogênicos Daniel R. Sosa-Gomez Avaliação
Leia maisA qualidade de mudas clonais de Eucalyptus urophylla x E. grandis impacta o aproveitamento final de mudas, a sobrevivência e o crescimento inicial
Anais da 50ª Reunião Técnico-Científica do Programa Cooperativo sobre Silvicultura e Manejo - Dias 12 e 13 de novembro de 2014 33 A qualidade de mudas clonais de Eucalyptus urophylla x E. grandis impacta
Leia maisPERCEVEJO-DO-BRONZEAMENTO
PLANO DE CONTROLO PARA O INSETO THAUMASTOCORIS PEREGRINUS PERCEVEJO-DO-BRONZEAMENTO Estabelece os eixos estratégicos de atuação bem como os respetivos objetivos e ações neles integrados, definindo metas
Leia maisControlo biológico clássico do gorgulho-do-eucalipto: situação atual e perspetivas futuras
Controlo biológico clássico do gorgulho-do-eucalipto: situação atual e perspetivas futuras Carlos Valente, RAIZ Catarina Gonçalves, RAIZ Catarina Afonso, RAIZ Ana Reis, Altri Florestal Manuela Branco,
Leia maisPrincipais problemas sanitários, atuais e emergentes, do eucaliptal em Portugal
Principais problemas sanitários, atuais e emergentes, do eucaliptal em Portugal Luís Filipe Bonifácio, E.M. Sousa, M.H. Machado & M.H. Bragança Instituto Nacional Investigação Agrária e Veterinária Quinta
Leia maisGERAÇÕES DE Thaumastocoris peregrinus Carpinteiro e Dellapé 2006, PERCEVEJO BRONZEADO DO EUCALIPTO, NO ESTADO DO PARANÁ
GERAÇÕES DE Thaumastocoris peregrinus Carpinteiro e Dellapé 2006, PERCEVEJO BRONZEADO DO EUCALIPTO, NO ESTADO DO PARANÁ MARCOS SILVEIRA WREGE 1, LEONARDO RODRIGUES BARBOSA 2, FRANCIELE SANTOS 3 1 Pesquisador,
Leia maisEFEITO DA TEMPERATURA E DO FOTOPERÍODO NO DESENVOLVIMENTO in vitro E in vivo DE Aspergillus niger EM CEBOLA
EFEITO DA TEMPERATURA E DO FOTOPERÍODO NO DESENVOLVIMENTO in vitro E in vivo DE Aspergillus niger EM CEBOLA Cargnim, Jaqueline Marques ; Marcuzzo, Leandro Luiz Instituto Federal Catarinense, Rio do Sul/SC
Leia maisLEVANTAMENTO E MANEJO ECOLÓGICO DE PRAGAS EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS (SAF S): ESTUDO DE CASO DE UM SAF SUCESSIONAL NO DISTRITO FEDERAL, BRASIL
LEVANTAMENTO E MANEJO ECOLÓGICO DE PRAGAS EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS (SAF S): ESTUDO DE CASO DE UM SAF SUCESSIONAL NO DISTRITO FEDERAL, BRASIL PROJETO DE PESQUISA PROFESSOR: MARCELO TAVARES DE CASTRO ALUNA:
Leia maisKaique Novaes de Souza Antonio Souza do Nascimento Marilene Fancelli Nilton Fritzons Sanches
Criação e Estabelecimento de uma Colônia-Mãe de Tamarixia radiata (Hymenoptera: Eulophidae), em Laboratório, Parasitoide de Diaphorina citri (Hemiptera: Liviidae), vetor do Huanglongbing Kaique Novaes
Leia maisO Inseto de corpo achatado e mede 3 mm de comprimento.
Percevejo Bronzeado Espécie: Thaumastocoris peregrinus O Inseto de corpo achatado e mede 3 mm de comprimento. Ciclo de vida aproximadamente 35 dias (ovo adulto) Potencial reprodutivo: 60 0v0s/fêmea Alta
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1573
Página 1573 AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE MAMONEIRA NO MUNICÍPIO DE NOSSA SENHORA DAS DORES/SE Francisco Elias Ribeiro 1 ; Samuel Silva da Mata 1 ; Milena Mascarenhas de Jesus Ribeiro 2 ; Máira Milani 3 1Pesquisador
Leia maisCadeia Produtiva da Silvicultura
Cadeia Produtiva da Silvicultura Silvicultura É a atividade que se ocupa do estabelecimento, do desenvolvimento e da reprodução de florestas, visando a múltiplas aplicações, tais como: a produção de madeira,
Leia maisPLANTIO CONSORCIADO DE PIMENTA DEDO-DE-MOÇA COM ADUBOS VERDES: PROMOÇÃO DE CRESCIMENTO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS PROJETO DE PESQUISA
PLANTIO CONSORCIADO DE PIMENTA DEDO-DE-MOÇA COM ADUBOS VERDES: PROMOÇÃO DE CRESCIMENTO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS PROJETO DE PESQUISA PROFESSOR: MARCELO TAVARES DE CASTRO ALUNO: FABIOLA DOS REIS LIMA CURSO:
Leia maisCONTROLE BIOLÓGICO DAS PRAGAS DA CANA DE AÇÚCAR NO BRASIL: UM EXEMPLO A SER SEGUIDO José Roberto Postali Parra Alexandre de Sene Pinto
CONTROLE BIOLÓGICO DAS PRAGAS DA CANA DE AÇÚCAR NO BRASIL: UM EXEMPLO A SER SEGUIDO José Roberto Postali Parra Alexandre de Sene Pinto 45 CONTROLE BIOLÓGICO DAS PRAGAS DA CANA DE AÇÚCAR NO BRASIL: UM EXEMPLO
Leia maisMANEJO DAS PLANTAS INFESTANTES EM PLANTIOS DE ABACAXI EM PRESIDENTE TANCREDO NEVES, MESORREGIÃO DO SUL BAIANO
MANEJO DAS PLANTAS INFESTANTES EM PLANTIOS DE ABACAXI EM PRESIDENTE TANCREDO NEVES, MESORREGIÃO DO SUL BAIANO Aristoteles Pires de Matos 1 ; Quionei Silva Araújo 2 ; Fábio José Pereira Galvão 3 ; Antônio
Leia maisINCIDÊNCIA DE INSETOS EM ÁREAS DE CULTIVO DE HORTALIÇAS PRÓXIMAS A UM SISTEMA AGROFLORESTAL NO DISTRITO FEDERAL PROJETO DE PESQUISA
INCIDÊNCIA DE INSETOS EM ÁREAS DE CULTIVO DE HORTALIÇAS PRÓXIMAS A UM SISTEMA AGROFLORESTAL NO DISTRITO FEDERAL PROJETO DE PESQUISA PROFESSOR: MARCELO TAVARES DE CASTRO ALUNO: EDNEI PEREIRA DO PRADO CURSO:
Leia maisDesafios da Pesquisa em Controle Biológico na Agricultura no Estado de São Paulo
Desafios da Pesquisa em Controle Biológico na Agricultura no Estado de São Paulo Controle biológico com fungos em cana-de-açúcar Antonio Batista Filho batistaf@biologico.sp.gov.br Desafio Produção de alimentos
Leia maisEFICÁCIA DE INSETICIDAS APLICADOS NAS SEMENTES VISANDO O CONTROLE DO PERCEVEJO BARRIGA-VERDE, DICHELOPS MELACANTHUS, NA CULTURA DO MILHO
EFICÁCIA DE INSETICIDAS APLICADOS NAS SEMENTES VISANDO O CONTROLE DO PERCEVEJO BARRIGA-VERDE, DICHELOPS MELACANTHUS, NA CULTURA DO MILHO Elizete Cavalcante de Souza Vieira¹; Lúcia Madalena Vivan²; Crébio
Leia maisEfeito do inseticida Lorsban na supressão de Spodoptera frugiperda (Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae) na cultura do milho.
Efeito do inseticida Lorsban na supressão de Spodoptera frugiperda (Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae) na cultura do milho. Previous Top Next 1MARIA DE L. C. FIGUEIREDO, 2 ANGÉLICA M. PENTEADO-DIAS
Leia maisESTUDO DO PROGRESSO GENÉTICO NA POPULAÇÃO UFG- SAMAMBAIA, SUBMETIDA A DIFERENTES MÉTODOS DE SELEÇÃO.
ESTUDO DO PROGRESSO GENÉTICO NA POPULAÇÃO UFG- SAMAMBAIA, SUBMETIDA A DIFERENTES MÉTODOS DE SELEÇÃO RAMOS, Michele Ribeiro 1 ; BRASIL, Edward Madureira 2 Palavras-chave: progresso genético, métodos de
Leia maisRestos Vegetais da Mangueira e Sua Importância como Fonte de Inóculo em Diferentes Sistemas de Manejo
114 Restos Vegetais da Mangueira e sua Importância como Fonte de Inóculo em Restos Vegetais da Mangueira e Sua Importância como Fonte de Inóculo em Diferentes Sistemas de Manejo Mango Debris and Their
Leia maisQUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE CAMPINA GRANDE-PB
QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE CAMPINA GRANDE-PB Sandra Maria de Figueiredo 1, Fernanda Fernandes de Melo
Leia maisAvaliação Preliminar de Híbridos Triplos de Milho Visando Consumo Verde.
Avaliação Preliminar de Híbridos Triplos de Milho Visando Consumo Verde. XXIV Congresso Nacional de Milho e Sorgo - 01 a 05 de setembro de 2002 - Florianópolis - SC Monteiro, M. A. R1., Pereira Filho,
Leia maisPROGRAMA DE PROTEÇÃO FLORESTAL - PROTEF / IPEF -
PROGRAMA DE PROTEÇÃO FLORESTAL - PROTEF / IPEF - ALERTA PROTEF PERCEVEJO BRONZEADO DO EUCALIPTO (Thaumastocoris peregrinus) (HEMIPTERA: THAUMASTOCORIDAE): AMEAÇA ÀS FLORESTAS DE EUCALIPTO BRASILEIRAS Prof.
Leia maisQuantificação da serapilheira acumulada em um povoamento de Eucalyptus saligna Smith em São Gabriel - RS
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.12-505-1 Quantificação da serapilheira acumulada em um povoamento de Eucalyptus saligna Smith em São Gabriel - RS Renata R. de Carvalho 1, Mauro V. Schumacher
Leia maisA A DEMANDA de PAPEL MUNDIAL e SUSTENTABILIDADE. 2o. CONGRESSO FLORESTAL DO MATO GROSSO DO SUL 8 de Junho de 2010
A A DEMANDA de PAPEL MUNDIAL e SUSTENTABILIDADE 2o. CONGRESSO FLORESTAL DO MATO GROSSO DO SUL 8 de Junho de 2010 CONTEÚDO 1. PERFIL DO SETOR BRASILEIRO DE C&P 2. OVERVIEW DO SETOR BRASILEIRO DE C&P 3.
Leia maisDESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA UTILIZANDO UM SISTEMA DE DEPOSIÇÃO DE SEMENTES POR FITA.
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA UTILIZANDO UM SISTEMA DE DEPOSIÇÃO
Leia maisA fitossanidade dos povoamentos de eucalipto
A fitossanidade dos povoamentos de eucalipto Enquadramento Político e Institucional José Manuel Rodrigues Workshop A importância da silvicultura na sanidade dos povoamentos de eucalipto Auditório da CAP,
Leia maisPrincípios ativos via tratamento de sementes industrial na cultura do milho após armazenamento
Princípios ativos via tratamento de sementes industrial na cultura do milho após armazenamento Marcelo Cruz Mendes (1) ; Jean Carlos Zocche (2) ;Paulo Henrique Matchula (3) ; Jhonatan Schlosser (4) ; Marizangela
Leia maisOBJETIVOS DE ENSINO Geral. Específicos
DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: MANEJO ECOLÓGICO DE PRAGAS, DOENÇAS E VEGETAÇÃO ESPONTÂNEA Curso: AGROECOLOGIA Carga Horária: 60 HORAS Docente Responsável: LUCIANO PACELLI MEDEIROS DE MACEDO EMENTA
Leia maisEFEITO DE DIFERENTES DOSES DO ÓLEO ESSENCIAL DE AÇAFRÃO NO CONTROLE DO PULGÃO BRANCO (APHIS GOSSYPII) NA CULTURA DO ALGODOEIRO
EFEITO DE DIFERENTES DOSES DO ÓLEO ESSENCIAL DE AÇAFRÃO NO CONTROLE DO PULGÃO BRANCO (APHIS GOSSYPII) NA CULTURA DO ALGODOEIRO Marcos Fernandes Oliveira 1, Fábio Shigeo Takatsuka 2, Paulo Marçal Fernandes
Leia maisOcorrência de grilos em plantios de eucalipto no Paraná
Ocorrência de grilos em plantios de eucalipto no Paraná Leonardo R. Barbosa leonardo@cnpf.embrapa.br 10 Novembro 2010 16ª Reunião Técnica do PROTEF - Manejo de Pragas e Doenças Florestais - Região Subtropical
Leia maisAções para o monitoramento e controle de Thaumastocoris peregrinus no Brasil
Ações para o monitoramento e controle de Thaumastocoris peregrinus no Brasil Leonardo R. Barbosa Laboratório de Entomologia Florestal Embrapa Florestas SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE PRAGAS QUERENTERNARIAS
Leia maisMANEJO SANITÁRIO SUSTENTÁVEL DA MOSCA DO CHIFRE (HAEMATOBIA IRRITANS) EM BOVINOS LEITEIROS DA REGIÃO DO COREDE ALTO JACUÍ-RS
MANEJO SANITÁRIO SUSTENTÁVEL DA MOSCA DO CHIFRE (HAEMATOBIA IRRITANS) EM BOVINOS LEITEIROS DA REGIÃO DO COREDE ALTO JACUÍ-RS RIBEIRO, Ana Lúcia de Paula 1 ; BARASUOL, Douglas ; WEBER, Daniel ; GINDRI,
Leia maisPatogenicidade de Beauveria bassiana no controle in vitro da lagarta-da-espiga do milho (Helicoverpa zea)
Patogenicidade de Beauveria bassiana no controle in vitro da lagarta-da-espiga do milho (Helicoverpa zea) Pathogenicity of Beauveria bassiana in in vitro control of the maize cob borer (Helicoverpa zea)
Leia maisControle biológico in-vitro do percevejo-marrom (Euschistus heros) com Beauveria bassiana.
Controle biológico in-vitro do percevejo-marrom (Euschistus heros) com Beauveria bassiana. Everton Vinicius Zambiazzi 1, Janaína De Nadai Corassa 1, Scheila Roberta Guilherme 1 e Solange Maria Bonaldo
Leia maisFrequência De Patótipos De Colletotrichum lindemuthianum Nos Estados Brasileiros Produtores De Feijoeiro Comum
Frequência De Patótipos De Colletotrichum lindemuthianum Nos Estados Brasileiros Produtores De Feijoeiro Comum Rafael de Oliveira Galdeano Abud 1 ; Adriane Wendland 2 ; Ronair José Pereira 2 ; Leonardo
Leia maisResumos do VIII Congresso Brasileiro de Agroecologia Porto Alegre/RS 25 a 28/11/2013
13754 - Controle biológico da broca da haste da mandioca Sternocoelus spp. por meio do fungo entomopatogênico Beauveria bassiana Porto Alegre, RS, 2013 Biological control of Sternocoelus spp. in cassava
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU IDENTIFICAÇÃO, CARACTERIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DA PATOGENICIDADE DE DIFERENTES ISOLADOS DE Fusarium
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Embrapa Arroz e Feijão. Documentos 289. Gabriel Moura Mascarin Eliane Dias Quintela
ISSN 1678-9644 Setembro, 2013 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Arroz e Feijão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Documentos 289 Técnica de Produção do Fungo Entomopatogênico
Leia maisEfeito de Fungicidas no Controle da Pinta-Preta da Erva-mate.
Efeito de Fungicidas no Controle da Pinta-Preta da Erva-mate. Albino Grigoletti Júnior 1 Celso Garcia Auer 2 RESUMO A pinta-preta da erva-mate (Ilex paraguariensis) é a principal doença desta cultura,
Leia maisDIFERENÇAS DE DENSIDADE BÁSICA (KG/M 3 ) DA MADEIRA DE EUCALYPTUS EM RELAÇÃO AO AMBIENTE DE PLANTIO E AO TIPO DE MATERIAL GENÉTICO
DIFERENÇAS DE DENSIDADE BÁSICA (KG/M 3 ) DA MADEIRA DE EUCALYPTUS EM RELAÇÃO AO AMBIENTE DE PLANTIO E AO TIPO DE MATERIAL GENÉTICO Prof. Dr. Cristiano Pereira da Silva. Docente das Faculdades Integradas
Leia maisSEVERIDADE DA QUEIMA DAS PONTAS (Botrytis squamosa) DA CEBOLA EM DIFERENTES TEMPERATURA E HORAS DE MOLHAMENTO FOLIAR
SEVERIDADE DA QUEIMA DAS PONTAS (Botrytis squamosa) DA CEBOLA EM DIFERENTES TEMPERATURA E HORAS DE MOLHAMENTO FOLIAR Roberto HAVEROTH 11 ; Katiani ELI 1 ; Leandro L. MARCUZZO,2 1 Instituto Federal Catarinense-IFC/Campus
Leia maisGERMINAÇÃO DE GRÃO DE PÓLEN DE TRÊS VARIEDADES DE CITROS EM DIFERENTES PERÍODOS DE TEMPO E EMISSÃO DO TUBO POLÍNICO RESUMO
GERMINAÇÃO DE GRÃO DE PÓLEN DE TRÊS VARIEDADES DE CITROS EM DIFERENTES PERÍODOS DE TEMPO E EMISSÃO DO TUBO POLÍNICO Paulyene V. NOGUEIRA 1 ; Renata A. MOREIRA 2 ; Paula A. NASCIMENTO 3 ; Deniete S. MAGALHÃES
Leia maisCONTROLE DA COCHONILHA ATRAVÉS DE DIFERENTES INSETICIDAS, APLICADOS VIA FOLIAR, NA CULTURA DO ALGODÃO ADENSADO. Daniele Romano 1
Página 115 CONTROLE DA COCHONILHA ATRAVÉS DE DIFERENTES INSETICIDAS, APLICADOS VIA FOLIAR, NA CULTURA DO ALGODÃO ADENSADO Daniele Romano 1 1 IMAmt Instituto Mato-Grossense do Algodão / danieleromano@imamt.com.br
Leia maisCONTROLE QUÍMICO DO PERCEVEJO Piezodorus guildinii (Westw.) NA CULTURA DA SOJA
CONTROLE QUÍMICO DO PERCEVEJO Piezodorus guildinii (Westw.) NA CULTURA DA SOJA Fernando Alves de Albuquerque Luciana Maestro Borges Carlos Alberto Bastos Andrade RESUMO: O presente ensaio foi realizado
Leia maisCOMPORTAMENTO DE CLONES DE CAFÉ CONILON DIANTE DE DOENÇAS NO NORTE DO ESPÍRITO SANTO
COMPORTAMENTO DE CLONES DE CAFÉ CONILON DIANTE DE DOENÇAS NO NORTE DO ESPÍRITO SANTO TATAGIBA, J.S. 1 ; VENTURA, J.A. 1 ; COSTA, H. 1 ; FERRÃO, R.G. 1 e MENDONÇA, L.F. 2 1 INCAPER-Instituto Capixaba de
Leia maisGASTOS COM INSETICIDAS, FUNGICIDAS E HERBICIDAS NA CULTURA DO MILHO SAFRINHA, BRASIL,
GASTOS COM INSETICIDAS, FUNGICIDAS E HERBICIDAS NA CULTURA DO MILHO SAFRINHA, BRASIL, 2008-2012 Maximiliano Miura (1), Alfredo Tsunechiro (2), Célia Regina Roncato Penteado Tavares Ferreira (1) Introdução
Leia maisSeminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte Métodos alternativos de controle de cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) e de ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) no pinhão-manso
Leia maisZONEAMENTO EDAFOCLIMÁTICO PARA A CULTURA DO EUCALIPTO (Eucalyptus spp) NO ESTADO DO TOCANTINS
ZONEAMENTO EDAFOCLIMÁTICO PARA A CULTURA DO EUCALIPTO (Eucalyptus spp) NO ESTADO DO TOCANTINS Olíria Morgana Menezes Souza 1 ; Erich Collicchio 2 ; 1 Aluna do Curso de Engenharia Ambiental; Campus de Palmas;
Leia maisResultados de Pesquisa dos Ensaios de Melhoramento de Soja Safra 2008/09
Resultados de Pesquisa dos Ensaios de Melhoramento de Soja Safra 2008/09 Alberto Francisco Boldt; Engenheiro agrônomo, pesquisador do Instituto Mato-Grossense do Algodão IMAmt; Caixa Postal: 149, CEP 78.850-000;
Leia maisAnais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)
Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5771-5775 AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE ARROZ IRRIGADO NO USO DE NITROGÊNIO CARVALHO, Glaucilene Duarte 1 ; DE CAMPOS, Alfredo Borges 2 & FAGERIA,
Leia maisESTRATÉGIA DE CONTROLE DO ÁCARO DA NECROSE DO COQUEIRO, Aceria guerreronis, NO ESTADO DO CEARÁ.
ESTRATÉGIA DE CONTROLE DO ÁCARO DA NECROSE DO COQUEIRO, Aceria guerreronis, NO ESTADO DO CEARÁ. Raimundo Braga Sobrinho 1, Márcio José Alves Peixoto 2, Raimundo Nonato Lima 1, Antônio Lindemberg M. Mesquita
Leia maisPOTENCIAL E PERSPECTIVAS DE FLORESTAS PLANTADAS NOS TROPICOS
ATUAÇÃO GLOBAL POTENCIAL E PERSPECTIVAS DE FLORESTAS PLANTADAS NOS TROPICOS Ivan Tomaselli stcp@stcp.com.br VII CONGESSO INTERNATIONAL DE COMPENSADOS E MADEIRA TROPICAL BELÉM- OUTUBRO 2007 ASPECTOS ABORDADOS
Leia maisGPP 11 de Maio de SESSÃO DE APRESENTAÇÃO Publicação CULTIVAR n.º 7 Cadernos de Análise e Prospetiva O Risco na Atividade Económica
GPP 11 de Maio de 2017 SESSÃO DE APRESENTAÇÃO Publicação CULTIVAR n.º 7 Cadernos de Análise e Prospetiva O Risco na Atividade Económica 1 GPP Estratégias de gestão de risco de incêndio florestal: da gestão
Leia maisCOMPORTAMENTO DE LINHAGENS DE MAMONA (Ricinus communis L.), EM BAIXA ALTITUDE NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 1
Página 1650 COMPORTAMENTO DE LINHAGENS DE MAMONA (Ricinus communis L.), EM BAIXA ALTITUDE NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 1 Marcelo Abdon Lira 1 ; Máira Milani 2 ; Hélio Wilson Lemos de Carvalho 3 ; João
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1213
Página 1213 COMPORTAMENTO DA CULTIVAR DE MAMONA BRS ENERGIA CULTIVADA SOB DUAS DENSIDADES DE PLANTIO EM IRECÊ, BA Jalmi Guedes Freitas 1, José Carlos Aguiar da Silva 1, Jocelmo Ribeiro Mota 1 Gilvando
Leia maisEFEITO DE SUBDOSES DE GLYPHOSATE NA INFESTAÇÃO DO PSILÍDEO-DE- CONCHA
EFEITO DE SUBDOSES DE GLYPHOSATE NA INFESTAÇÃO DO PSILÍDEO-DE- CONCHA Glycaspis brimblecombei MOORE (HEMIPTERA:PSYLLIDAE) EM DIFERENTES GENÓTIPOS DE EUCALIPTO OLIVEIRA, Carolina Pirajá de Docente- Faculdade
Leia maisWORKSHOP EMBRAPA - APRE
WORKSHOP EMBRAPA - APRE MANEJO PARA USO MÚLTIPLO A ÁRVORE DE PINUS DO FUTURO Vinicius de Moura Santos Engº de Pesquisa e Desenvolvimento ArborGen: Líder em melhoramento genético florestal Global HQ Summerville,
Leia maisSETOR DE CELULOSE E PAPEL
SETOR DE CELULOSE E PAPEL 7º Encontro da Cadeia Produtiva de Madeira e Móveis BENTO GONÇALVES 12/11/2008 Pedro Vilas Boas Dados Gerais Cadeia Produtiva do Setor Florestal Lenha Carvão Vegetal PRODUÇÃO
Leia maisINFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO SOBRE O DESENVOLVIMENTO INICIAL DA CULTURA DO EUCALIPTO, NO MUNICÍPIO DE AQUIDAUANA MS
INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO SOBRE O DESENVOLVIMENTO INICIAL DA CULTURA DO EUCALIPTO, NO MUNICÍPIO DE AQUIDAUANA MS Dreyfus Martins Bertoli¹ e Adriano da Silva Lopes² ¹ Graduação em Engenharia Florestal, Universidade
Leia maisDispêndios com Inseticidas, Fungicidas e Herbicidas na Cultura do Milho no Brasil,
Dispêndios com Inseticidas, Fungicidas e Herbicidas na Cultura do Milho no Brasil, 2000-20009 Alfredo Tsunechiro, Célia R. R. P. T. Ferreira e Maximiliano Miura Instituto de Economia Agrícola (IEA) Caixa
Leia maisLONGEVIDADE DE SEMENTES DE Crotalaria juncea L. e Crotalaria spectabilis Roth EM CONDIÇÕES NATURAIS DE ARMAZENAMENTO
LONGEVIDADE DE SEMENTES DE Crotalaria juncea L. e Crotalaria spectabilis Roth EM CONDIÇÕES NATURAIS DE ARMAZENAMENTO Odilon Peixoto de Morais Júnior 1, Vladimir Sperandio Porto 1, Daniela Cleide Azevedo
Leia maisA AMPLIAÇÃO DOS CULTIVOS CLONAIS E DA DEMANDA POR MUDAS DE ESPÉCIES FLORESTAIS
A AMPLIAÇÃO DOS CULTIVOS CLONAIS E DA DEMANDA POR MUDAS DE ESPÉCIES FLORESTAIS IvarWendling Engenheiro Florestal Pesquisador da Embrapa Florestas Chefede P&D Santa Maria, 27/05/2011 SUMÁRIO -A Embrapa
Leia maisIsolamento e identificação de colônias do fungo Alternaria dauci obtidas de lesões de Requeima da cultura da cenoura
Isolamento e identificação de colônias do fungo Alternaria dauci obtidas de lesões de Requeima da cultura da cenoura Júlio César de Oliveira SILVA 1 ; Luciano Donizete GONÇALVES 2 ; Wellingta Cristina
Leia maisAvaliação de Inseticidas no Controle de Thaumastocoris peregrinus (Hemiptera: Thaumastocoridae) Percevejo-bronzeado em Condições de Laboratório
Floresta e Ambiente http://dx.doi.org/10.1590/2179-8087.144415 ISSN 1415-0980 (impresso) ISSN 2179-8087 (online) Avaliação de Inseticidas no Controle de Thaumastocoris peregrinus (Hemiptera: Thaumastocoridae)
Leia maisManejo de formigas cortadeiras
Manejo de formigas cortadeiras MANEJO DE FORMIGAS CORTADEIRAS Maria Fernanda Simões fernanda@dinagro.com.br História Dinagro Fundada em 1968 Maior produtora mundial de sulfluramida Trading na China Prêmio
Leia maisManejo e eficiência de uso da água de irrigação da cultura do abacateiro no Submédio São Francisco
Manejo e eficiência de uso da água de irrigação da cultura do abacateiro no Submédio São Francisco M. Calgaro 1, M. A. do C. Mouco 2, J. M. Pinto 2 RESUMO: As características climáticas e a possibilidade
Leia maisSILAZ ZEN CIA. SUZANO DE PAPEL E CELULOSE RUA GENERAL FRANCISCO GLICÉRIO, SUZANO-SP
INFLUÊNCIA DA MATOCOMPETIÇÃO EM PLANTIOS DE Eucalyptus grandis * SILAZ ZEN CIA. SUZANO DE PAPEL E CELULOSE RUA GENERAL FRANCISCO GLICÉRIO, 354 08600-SUZANO-SP RESUMO: O presente trabalho teve por objetivo
Leia maisI SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA ACRE CLADOSPORIUM MUSAE EM BANANA COMPRIDA NO ACRE
CLADOSPORIUM MUSAE EM BANANA COMPRIDA NO ACRE Sônia Regina Nogueira 1, Paulo Eduardo França de Macedo 2, Maria Tereza Batista de Oliveira 3 1 Pesquisadora Embrapa Acre. E-mail para correspondência: sonia.nogueira@embrapa.br;
Leia maisAvaliação de danos físicos causados pela infestação de Sitophilus zeamais Motschulsky (Coleoptera: Curculionidae) em grãos de milho armazenado
Avaliação de danos físicos causados pela infestação de Sitophilus zeamais Motschulsky (Coleoptera: Curculionidae) em grãos de milho armazenado Luidi Eric Guimarães Antunes¹, Priscila Correa Viebrantz²,
Leia maisCompatibilidade de inseticidas com fungos entomopatogênicos
Compatibilidade de inseticidas com fungos entomopatogênicos SITTA R.B.¹; GOUVEA L.¹; SOSA-GOMEZ, D.R. 2 1 Centro Universitário Filadélfia - Unifil; 2 Embrapa Soja No estádio vegetativo a soja fica exposta
Leia maisQUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA (Ricinus communis L.) CULTIVAR NORDESTINA, SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO.
QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA (Ricinus communis L.) CULTIVAR NORDESTINA, SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO. Andréa dos Santos Oliveira, Renata Silva-Mann, Michelle da Fonseca Santos,
Leia maisVIABILIDADE DO TRIGO CULTIVADO NO VERÃO DO BRASIL CENTRAL
VIABILIDADE DO TRIGO CULTIVADO NO VERÃO DO BRASIL CENTRAL Auri Fernando de Moraes 1, Alexandre Pereira Bonfá 1, Walter Quadros Ribeiro Júnior 2, Maria Lucrécia Gerosa Ramos 3, Júlio César Albrecht 2, Renato
Leia maisCEDRO AUSTRALIANO CEDRO AUSTRALIANO DE SEMENTE OU CLONADO? QUAL PLANTAR?
DE SEMENTE OU CLONADO? QUAL PLANTAR? Com o surgimento de novos materiais genéticos no mercado, existem dúvidas sobre qual é a melhor opção para o plantio de cedro australiano. Elaboramos este documento
Leia maisAVALIAÇÃO E MANEJO DE DOENÇAS EM Brachiaria brizantha cv. BRS PIATÃ. Área Temática da Extensão: Tecnologia.
AVALIAÇÃO E MANEJO DE DOENÇAS EM Brachiaria brizantha cv. BRS PIATÃ Jaqueline Ianelo Guerra 1 ; Maria Luiza Nunes Costa 2 1p Bolsista UEMS. Estudante do Curso de Agronomia da UEMS, Unidade Universitária
Leia maisCONTROLE DE TOMBAMENTO DE PLÂNTULAS E MELA DO ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA
Página 354 CONTROLE DE TOMBAMENTO DE PLÂNTULAS E MELA DO ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA Luiz Gonzaga Chitarra 1 ; Cleiton Antônio da Silva Barbosa 2; Benedito de Oliveira Santana Filho 2 ; Pedro Brugnera
Leia maisLaudo de Praticabilidade e Eficiência Agronômica
A GRAVENA-Manejo Ecológico de Pragas Ltda., como entidade de pesquisa, é credenciada pelo Ministério da Agricultura para pesquisa e ensaios experimentais com agrotóxicos, conforme PORTARIA 61, publicada
Leia maisUSO DA ANÁLISE FAUNÍSTICA DE INSETOS NA AVALIAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL
USO DA ANÁLISE FAUNÍSTICA DE INSETOS NA AVALIAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL S. SILVEIRA NETO 1,2 ; R.C. MONTEIRO 2 ; R.A. ZUCCHI 1,2 ; R.C.B. de MORAES 2 2 Departamento de Entomologia, ESALQ/USP, C.P. 9, CEP
Leia maisEdital 064/2008 CNPq. Coordenador - Ronald Zanetti Bonetti Filho - UFLA
Edital 064/2008 CNPq Coordenador - Ronald Zanetti Bonetti Filho - UFLA Ronald Zanetti Bonetti Filho - UFLA Proteção Florestal, Entomologia florestal e Bioindicadores. Dalva Luiz de Queiroz Embrapa Florestas
Leia maisCurrent status and perspectives for management of the Anastrepha fraterculus in South of Brazil
Current status and perspectives for management of the Anastrepha fraterculus in South of Brazil Adalecio Kovaleski Embrapa Uva e Vinho Vacaria RS Brasil adalecio.kovaleski@embrapa.br Evolução da Produção
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI UFVJM
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI UFVJM THATIANE APARECIDA EVANGELISTA CONTROLE BIOLÓGICO de Thaumastocoris peregrinus (HEMIPTERA: THAUMASTOCORIDAE) COM FUNGOS ENTOMOPATOGÊNICOS
Leia maisPalavras-chaves: Milho, controle químico e biológico, Spodoptera frugiperda.
CONTROLE DA LAGARTA-DO-CARTUCHO DO MILHO COM INSETICIDAS BIOLÓGICOS E QUÍMICOS. Wagner Cruvinel Ribeiro 1,3 ; Nilton Cezar Bellizzi 2,3 ; Diego do Amaral 1,3 ; Faber de Souza Pereira 1,3 ; Fabio Ferreira
Leia mais