para 2008 O Parque Biológico é uma Empresa Municipal do PLANO DE ACTIVIDADES E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL /28

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2 Plano de Actividades e Instrumentos de Gestão Previsional para 2008 O Parque Biológico é uma Empresa Municipal do PLANO DE ACTIVIDADES E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL /28

3 1. INTRODUÇÃO Nos termos da Lei 53-F/2006 de 29 de Dezembro (Regime jurídico do sector empresarial local) e dos Estatutos da Empresa PARQUE BIOLÓGICO DE GAIA, EM, o Conselho de Administração apresenta ao Conselho Geral, para emissão de parecer, e à Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, para aprovação, no âmbito dos seus poderes de superintendência, o Plano de Actividades e os Instrumentos Previsionais de gestão económica e financeira para 2008, definido no artigo 40 o da referida Lei. Surge, este ano, uma nova possibilidade de obtenção de fundos comunitários no âmbito do novo período de Programação Financeira Comunitária (QREN) cujos regulamentos, no entanto, só muito recentemente começaram a ser publicados e, numa primeira leitura, não parece que nos sejam muito favoráveis. Este Orçamento demonstra que as despesas correntes estão estabilizadas, o que reflecte o amadurecimento da empresa municipal que, em 2008, prevê auto-financiar-se em 38%, sendo o restante assegurado pela Câmara Municipal. Na elaboração do presente Plano e Orçamento foi tido em conta o previsto na novo Regime Jurídico do Sector Empresarial Local, que entrou em vigor em 01/01/2007, e nomeadamente no seu artº. 30º (Equilíbrio de contas), que determina que As empresas devem apresentar resultados anuais equilibrados nas actividades operacionais, de investimento e de financiamento. caso contrário,...é obrigatória a realização de uma transferência financeira a cargo dos sócios no mês seguinte à data de encerramento das contas.... Acresce, da Lei das Finanças Locais, que igualmente entrou em vigor em 2007, que,...em caso de incumprimento das regras de equilíbrio de contas previstas no regime jurídico do sector empresarial local., o endividamento líquido e os empréstimos das entidades que integram o sector empresarial local... são incluídos Para efeitos de cálculo do limite de endividamento líquido e do limite de empréstimos contraídos... do Município (artº. 36º). Aprovado em reunião do Conselho de Administração de 29 Outubro de O Conselho de Administração do PARQUE BIOLÓGICO DE GAIA, E.M., PLANO DE ACTIVIDADES E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL /28

4 2. MISSÃO E PRINCÍPIOS ORIENTADORES DE GESTÃO A missão da Empresa Municipal Parque Biológico de Gaia, E.M. é contribuir para a sensibilização ambiental, para a criação e manutenção de espaços verdes e para o incentivo do prazer dos passeios e turismo na natureza. O objectivo principal consiste no cumprimento integral da missão que lhe é estatutariamente atribuída, e que se pode resumir nos seguintes termos: 1. Gestão e exploração do Parque Biológico de Gaia, do Parque de Dunas da Aguda, do Parque da Lavandeira e de outros que venham a integrar a Rota Verde dos Parques de Gaia; 2. Consultadoria ambiental e, nomeadamente, o apoio a outros municípios na concepção e construção de parques; 3. Concepção, construção e gestão de parques, jardins e espaços verdes. 3. PROGRAMAS DE GESTÃO E INOVAÇÃO PRINCIPAIS OBJECTIVOS DE GRANDE INOVAÇÃO Programa: Remodelação da entrada do Parque Biológico e construção do Pavilhão Ambientes" Vem de anos anteriores o objectivo de construir um grande pavilhão com simulações de ecossistemas, no seguimento da bem sucedida exposição permanente "Da Floresta Tropical Húmida ao Deserto", criada em 1995 e renovada em 2003.O objectivo é demolir a actual instalação, que é o aproveitamento de um antigo armazém e construir um grande pavilhão, no quadro da remodelação total da entrada do Parque Biológico. Antevisão da nova Floresta Tropical Esta intervenção foi aprovada em reunião do Conselho de Administração de 25/07/2007, e tem como linhas de força as seguintes: PLANO DE ACTIVIDADES E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL /28

5 Construção de nova entrada no Parque, com apoio na rotunda a construir na EN 222, pela Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, conforme orientação traçada pelo Senhor Presidente da Câmara; Diminuição do viveiro de plantas para 1/3 da sua área; Ampliação, para o dobro, do parque de merendas; Adaptação do Casa da Floresta a cantina para grupos infantis; Alargamento da área de estacionamento, com recurso a um terreno municipal anexo ao Parque Biológico; Construção do Hospital Veterinário do Parque junto à nova entrada, e demolição da actual clínica veterinária; Instalação do Sector Zootécnico em parte do viveiro de plantas; Criação de um orfanato de animais, aberto ao público; Cobertura do núcleo rural da Quinta da Cunha com uma cúpula de policarbonato, ou semelhante; Construção de uma nova floresta tropical e demolição da actual floresta. Esta intervenção deverá ser proposta ao QREN mas, independentemente da aprovação da candidatura, o Conselho de Administração do Parque Biológico, reunido em 18/10/2007, deliberou avançar com este projecto ESPAÇOS SOB GESTÃO DA EMPRESA Programa: Parque Biológico de Gaia Para além da gestão corrente do habitat e dos programas de animação, prevê-se iniciar em 2008 a remodelação da entrada do Parque apoio do QREN Programa: Parque de Dunas da Aguda Para além da gestão corrente do habitat e do programa DUNAS: CONHECER E CONSERVAR, prevê-se concluir em 2008 a remodelação do Parque (informação, nova vedação, passeios, passadiços, etc.), com apoio do III QCA Programa: Parque da Lavandeira Neste espaço prevê-se continuar os trabalhos de construção e recuperação e criar novos jardins temáticos, parques para jogos de adultos e outros equipamentos. Continuará a venda semanal de produtos agrícolas sem pesticidas e a feira de artesanato urbano., e prosseguirão os programas de Yoga, promovido por uma voluntária, e Tai-chi e xadrez, em colaboração com a GaiaAnima Programa: Parque do Vale de S. Paio Na sequência da proposta feita pela Câmara Municipal e pela Gaia Polis, aguardamos indicações para inicio da sua construção Programa: Refúgio Ornitológico do Estuário do Douro A APDL (Administração dos Portos de Douro e Leixões) já aprovou a criação desta pequena área protegida local que se pretende instalar durante Programa: Rota Verde dos Parques de Gaia A Rota inclui todos os parques verdes de Gaia com protocolo com o Parque Biológico, a elaboração da Carta Verde do Município de V. N. Gaia, plantação de árvores ao abrigo da campanha de arborização e respectiva organização e divulgação da Rota Verde. PLANO DE ACTIVIDADES E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL /28

6 Programa: Museu do Sítio da Afurada No seguimento da parceria com a APDL (Administração dos Portos de Douro e Leixões) e o apoio do QREN, prevê-se iniciar em 2008 a instalação do Museu do Sítio da Afurada RELAÇÕES NACIONAIS E INTERNACIONAIS Programa: Cooperação Desenvolvimento das acções previstas nos Protocolos celebrados com as seguintes entidades: Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade, IP e Direcção Geral de Veterinária, para a construção do Centro de Recolha e Reabilitação de Animais e Plantas Selvagens. Esta obra será candidatada ao QREN, já que a candidatura apresentada ao IIQCA não foi aprovada. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Conselho Nacional dos Seringueiros (Brasil), para a cooperação técnica e devolução ao Brasil de aves apreendidas; Universidade Federal do Pará / Casa de Estudos Luso-Amazônicos (Brasil), para cooperação técnica e científica; Sociedade Portuguesa de Arboricultura, para apoio à associação; Faculdade de Engenharia do Porto, para cooperação técnica no âmbito de geologia e engenharia de minas; Associação de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental, para integração de deficientes. Continuará o programa de integração e ocupação de deficientes, no Parque Biológico. Prevê-se, para 2008, a revisão do protocolo existente. Associação Amigos do Parque Biológico, para apoio à associação; Tágis, Centro de Conservação das Borboletas de Portugal, para monitorização das Borboletas do Parque Biológico e montagem, no Parque, de uma grande exposição sobre borboletas que está, presentemente, no Museu de História Natural de Lisboa. Câmara Municipal de Vinhais, para desenvolvimento do Parque Biológico de Vinhais; Câmara Municipal de Lamego, para desenvolvimento do Parque Biológico da Serra das Meadas; Câmara Municipal de Torres Vedras, para colaboração na concepção e instalação do Parque Temático A Vida na Terra ; Núcleo Português de Estudo e Protecção da Vida Selvagem, para cooperação técnica e científica e apoio à associação. Direcção Geral de Ambiente de S. Tomé e Príncipe, para desenvolvimento de um projecto de ecoturismo em S. Tomé e Príncipe, que inclui, já em Março de 2008, o Seminário Biodiversidade e Ecoturismo S. Tomé e Príncipe 2008, a decorrer na cidade de S. Tomé. PLANO DE ACTIVIDADES E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL /28

7 Embaixada de Madagáscar em Paris e Consulado em Portugal, para desenvolvimento de um projecto de ecoturismo em Madagáscar; Programa: Associativismo Manutenção da relação associativa com as seguintes instituições: União Internacional para a Conservação da Natureza; EuroCoast Europa; Associação Empresarial de Portugal; Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves; Associação Portuguesa de Produtores de Plantas; Associação de Museus e Centros de Ciência de Portugal - MC2P AIZA Associação Ibérica de Zoos e Aquários Programa: Caça, Pesca e Conselho Cinegético Assegurar do funcionamento do Conselho Cinegético Municipal de Gaia e a gestão da reserva de caça envolvente do Parque Biológico. Assegurar a reactivação de reserva de pesca do Rio Febros, no quadro da prevista lei da pesca em águas interiores Programa: Formação Desenvolvimento de acções de formação internas, nas diversas áreas profissionais, de modo a cumprir a legislação sobre a matéria Programa: Regime Florestal Desenvolvimento do processo de sujeição do Parque ao Regime Florestal de Simples Polícia, iniciado em 2005 e a aguardar seguimento na Direcção Geral dos Recursos Florestais INFORMAÇÃO E DIVULGAÇÃO Programa: Informação Actualização permanente do sistema de informação do Parque, acompanhamento e implementação das acções previstas no Guia do Parque e nova edição do Guia do Parque Programa: Editorial Este projecto foi iniciado em 2001, com a publicação de vários livros. Dificuldades de financiamento ditaram a sua quase paralisação de 2005 e No entanto, estão prontos para editar em 2008 os seguintes títulos: Guia da Fauna e Flora do Parque Biológico; História do Parque Biológico; Livro Galvino e Galvão. O programa inclui, ainda, a permanente actualização das publicações dos Parques Programa: Revista Parques e Vida Selvagem" Este programa foi iniciado em 2001, tendo sido publicados 22 números da revista até final de 2007, com um periodicidade trimestral. Em 2006, transformou-se a revista num órgão de comunicação mais abrangente, de âmbito nacional, alterando o nome para Parques e Vida Selvagem e passando a uma tiragem média de exemplares por número, distribuídos como encarte do Jornal de Notícias. Em 2007 elevou-se a tiragem média para ex., e a distribuição passou a nacional, projecto que se pretende manter e ampliar dada a grande PLANO DE ACTIVIDADES E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL /28

8 aceitação que está a ter. Desde 2007 que a revista passou a contar com traduções em inglês, pretendendo-se que, a médio prazo, seja totalmente bilingue Programa: Biblioteca Manutenção da Biblioteca, com divulgação do respectivo catálogo on-line, instalação em novo espaço e aquisição de novas publicações. Actualização da política de assinatura de revistas técnicas que, actualmente, inclui apenas as seguintes: National Geographic Magazine Alimentação animal Arquitecturas Pardela Paisajismo El Jardim Desenvolvimento do projecto Raízes do conhecimento da história natural de Portugal, iniciado em 2007, que consiste na aquisição, no mercado internacional, de todos os livros antigos sobre história natural de Portugal, que for possível adquirir, o seu restauro e microfilmagem, a fim de ficarem disponíveis para consulta Programa: Divulgação Divulgação do Parque Biológico junto dos Operadores Turísticos e na Galiza, nomeadamente com inserção de publicidade no Jornal Faro de Vigo. Participação na Feira de Ornitologia da Estremadura Espanhola Programa: Internet Não foi possível iniciar em 2007 o previsto programa O Parque em videoconferência ; tentaremos retomar este projecto em Em 2008 deverá ser desenvolvido um novo site, a alojar no servidor da empresa, que substituirá o actual, pouco funcional ANIMAÇÃO Programa: Parque Biológico 25 anos Desenvolvimento do programa de comemoração dos 25 anos de história do Parque Biológico de Gaia, contados a partir de primeira visita de estudo. (1981: elaboração da proposta / 1982: aprovação pela Câmara / 1983: abertura ao público) Programa: Concurso de Fotografia do Parque Este programa, que consiste na organização de um concurso de fotografia de natureza, foi iniciado em 2003 com assinalável sucesso, pelo que se pretende continuar em Programa: Exposição sobre Borboletas Continuará a colaboração com o Tágis Centro de Conservação das Borboletas de Portugal (Faculdade de Ciências de Lisboa) para o estudo e divulgação das borboletas e para a organização do Dia B Observação das borboletas nas Escolas. Será instalado um jardim para borboletas, estudada a hipótese de uma estufa para borboletas e exibida a exposição actualmente patente no Museu Nacional de História Natural. PLANO DE ACTIVIDADES E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL /28

9 Programa: Land Art Continuará o programa bienal Land Art. iniciado no Parque da Lavandeira em Actividades de Educação Ambiental Prosseguirá o programa de ateliers de educação ambiental, campos de férias, oficinas de inverno e carnaval, e festas infantis COLECÇÃO ZOOLÓGICA Programa: Legislação sobre parques zoológicos Acompanhamento da legislação parques zoológicos com manutenção do inventário de animais sempre actualizado, e sua colocação on-line Programa: Colecção de animais Dentro do princípio orientador da colecção de animais em cativeiro do Parque Biológico (exposição, apenas, de animais da Fauna da Europa), pretende-se, durante 2008, construir instalações para novas espécies e remodelar algumas das instalações mais antigas. Será dada prioridade ao melhoramento das instalações existentes e, nomeadamente: Construção de novas instalações para Rolas; Construção de instalações para Corvídeos; Construção de instalações para Galos-da-serra e Charrelas Programa: Vigilância e prevenção sanitária Plano de prevenção da Gripe da Aviária - Continuará a ser rigorosamente desenvolvido o plano de prevenção adoptado em Setembro de Plano de prevenção da Doença de Newcastle - Continuará a ser desenvolvido um programa de prevenção desta doença, de que há focos activos em Portugal. Plano de vigilância da Doença Crónica Emaciante - Esta doença, registada em cervídeos, em parques zoológicos do Estado Unidos, em 1967 e, mais tarde, em animais selvagens. Nos anos oitenta chega ao sul de Inglaterra. Continuará a ser desenvolvido um programa de vigilância desta doença. Plano de Vigilância da Língua Azul - É uma enfermidade viral transmissível que afecta os ruminantes domésticos e selvagens, que foi detectada em 2004, primeiro em Espanha e, depois, no sul de Portugal. Em 2006, até Outubro, morreram em Portugal mais de 2600 animais (O Público, 25/10/2007). Continuará a ser desenvolvido um programa de vigilância desta doença 3.7. GESTÃO DA BIODIVERSIDADE Programa: Conservação da Biodiversidade e Investigação Pretendemos prosseguir no sentido das metas traçadas no âmbito da campanha europeia COUNTDOWN 2010 a saber: PLANO DE ACTIVIDADES E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL /28

10 EVOLUÇÃO DA FAUNA E FLORA SELVAGENS DO PARQUE BIOLÓGICO Pº SITUAÇÃO EM OBJECTIVO 31/12/ /06/ /10/2007 PARA 31/12/2010 (Nº de (Nº de (Nº de Espécies) Espécies) Espécies) Evolução (Nº de Espécies) Mamíferos Mais 2 espécie 22 Aves Aumento ± 10% 85 Répteis Manutenção do nº 8 Anfíbios Mais 1 espécie 7 Peixes Mais 1 espécie 11 Insectos Catalogação 2000 Plantas autóctones Aumento ± 10% 250 Outros grupos Aumento ± 200% 300 Plantas domésticas (*) Animais domésticos (*) Total de espécies (*) Que vivem no estado selvagem Prosseguirão os seguintes estudos em curso: Estudo sobre os solos e as águas subterrâneas do Parque Biológico (Faculdade Ciências da Universidade do Porto Ciências da Terra); Estudo sobre os insectos do Parque Biológico (Faculdade Ciências da Universidade do Porto Centro de Investigação em Biodiversidade e Genética); Monitorização da avifauna do Parque Biológico Estação de Anilhagem de Esforço Constante (Ecoinside e Central Portuguesa de Anilhagem de Aves); Monitorização da fauna piscícola do Rio Febros Faculdade de Ciências do Porto. Em 2008 deverão ser iniciados projectos de investigação nas seguintes áreas: Hidrologia e recursos hídricos dos parques de Gaia; Monitorização de mamíferos selvagens do Parque Biológico; Monitorização de répteis e anfíbios do Parque Biológico; Monitorização da avifauna do Estuário do Douro Ecoinside e Central Portuguesa de Anilhagem de Aves; Programa: Centro de Recolha e Reabilitação de Animais e Plantas Na sequência do protocolo assinado em 2003 com o ICN (Instituto de Conservação da Natureza) e com o DGV (Direcção Geral de Veterinária) foi apresentada, em 12/09/2006 uma candidatura ao Programa Operação Norte que visava a construção de um novo Centro de Recolha e Reabilitação de Animais e Plantas. A candidatura não foi aprovada, por alegada falta de verbas, e será proposta ao QREN. Independentemente da aprovação da candidatura, a construção do novo CRRAP continuará, com meios próprios. No âmbito deste programa pretende-se manter o objectivo de devolução de aves apreendidas aos países de origem, acção pendente há vários anos, da autorização do ICNB (Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade) Programa: Criação de espécies autóctones em cativeiro Será preparado, em 2008, um programa de criação de algumas espécies autóctones em cativeiro. PLANO DE ACTIVIDADES E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL /28

11 Programa: Erradicação de exóticas Prosseguirá, e será reforçado, o programa de erradicação de plantas exóticas e invasoras do Parque Biológico, nomeadamente a Tradescantia e a Erva-das-pampas. Prevê-se, em 2008, lançar, em colaboração com outras entidades, uma ampla campanha nacional de luta contra as exóticas e invasoras. No quadro deste programa será promovido em 2008 um Encontro Técnico sobre espécies invasoras Programa: Florestação Prosseguirá, na época própria, o plano de plantação de árvores e arbustos. Prevê-se para 2008 plantação de Carvalhos e outras espécies autóctones no Parque Biológico Programa: Agricultura Com este programa pretende-se que as áreas agrícolas do Parque Biológico estejam todas em actividade, produzindo pasto, milho batatas e outros produtos agrícolas para serem utilizados na alimentação da colecção de animais. Serão também produzidos bens para o restaurante do Parque Programa: Plano de Adaptação às Alterações Climáticas Sendo já bem patentes os efeitos das alterações climáticas, durante 2008 será elaborado um Plano de Adaptação às alterações climáticas, e iniciado o estudo das adaptações necessárias SUSTENTABILIDADE Programa: Reciclagem e reutilização Continuará o programa de reciclagem de materiais, nomeadamente papel, vidro. tinteiros e pilhas Programa: Eficiência energética Procurar-se-á desenvolver procedimentos que permitam racionalizar os consumos de electricidade e gás nos diversos edifícios e, nomeadamente, proceder à instalação de painéis solares, durante 2008, na Hospedaria do Parque Programa: Racionalização de consumos de água. O objectivo deste programa é minimizar todos os consumos de água no Parque, tanto na vertente agrícola e de espaços verde, como na vertente dos edifícios do. Irão ser construídas infra-estruturas que permitam o aproveitamento de agua de minas e da chuva e estudadas novas soluções de plantação que Programa: Saneamento do Vale do Febros Em 2008 será efectuada a ligação dos efluentes da Linha Nº 1 - Casa do Bogas / Quinta do Chasco, Linha Nº 2 - Moinho do Belmiro e Linha Nº 3 Casa do Bogas / Javalis ao sistema de saneamento do Vale do Febros, em colaboração e com o apoio das Águas de Gaia E.M Programa: Redução das emissões e fixação de Carbono Procuraremos lanças, em 2008, um programa sob a temática em epígrafe. PLANO DE ACTIVIDADES E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL /28

12 3.9. SEGURANÇA Programa: Segurança Em face do aumento da criminalidade na região, pretendemos melhorar as condições de vigilância e segurança do Parque Biológico, nomeadamente ampliando e melhorando o sistema de CCTV do Parque Biológico, instalando CCTV no Parque da Lavandeira, reforçando vedações e aumentando o número de vigilantes privativos, concluindo a legalização do corpo de Polícia Florestal Programa: Redução dos acidentes de trabalho. Pretende-se com este programa reduzir os acidentes de trabalho e as doenças profissionais PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS Programa: Restauração Tendo a Empresa Municipal assumido, em Agosto de 2006, a exploração directa do Bar do Parque da Lavandeira e do Self-service do Parque Biológico, este programa ganhou uma dimensão que não tinha até então. O objectivo central para 2008 é manter a qualidade do serviço e das instalações, de modo a tornar o self-service um apoio de referência para eventos Programa: Hospedaria do Parque Este programa iniciou-se em 2005 com a redução da área de camaratas da pousada, de modo a aumentar a versatilidade e qualidade do alojamento oferecido. A hospedaria, com alvará de unidade hoteleira, abriu ao público em início de Programa: Lojas Continuará em funcionamento a Loja do Parque Biológico e da Lavandeira, sendo objectivo incrementar a produção de artigos próprios Programa: Realização de eventos por terceiros Pretende-se desenvolver a realização de eventos no Parque Biológico, promovidos por outras entidades, como forma de rentabilização das instalações Programa: Clínica Veterinária Pública Ultrapassados alguns constrangimentos surgidos em 2003 com este projecto, a Clínica Veterinária de serviço público começou a funcionar regularmente em 2004, constituindo uma fonte suplementar de receita. Pretende-se, durante 2008, mudá-la para novas instalações, já que o actual pré-fabrica está em fim de vida Programa: Estudos e Projectos Pretende-se manter e desenvolver a prestação de serviços de estudos e projectos a outras entidades OUTROS PROGRAMAS Programa: Manual Interno e Certificação da Qualidade Continuará a elaboração do Manual Interno, com vista à fixação da memória da empresa e à normalização dos procedimentos e a um eventual pedido de certificação da qualidade. PLANO DE ACTIVIDADES E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL /28

13 Programa: Recuperação das casas rurais Prevê-se que, durante 2008, se inicie a recuperação, por administração directa, das casas rurais da Quinta de Stº Tusso e as Casas do topo do viveiro Programa: Recuperação das pontes do Parque Biológico Prevê-se que, durante 2008, se faça a recuperação, por administração directa, das pontes de madeira do Parque Biológico. 4. PLANOS SECTORIAIS DE GESTÃO Em 2008 a Empresa Municipal Parque Biológico funcionará no quadro do Organigrama aprovado pelo Conselho de Administração em 11/09/2007, com a estrutura que se segue. Organigrama 4.1. ORGÃOS DE TUTELA, ADMINISTRAÇÃO E FISCALIZAÇÃO À Câmara Municipal de Gaia (Órgão de Tutela), ao Conselho de Administração (Órgão de Administração) e ao Fiscal Único (Órgão de Fiscalização), cabem as funções e competências previstas na lei e nos Estatutos da Empresa DIRECÇÃO DO PARQUE BIOLÓGICO Ao Director do Parque Biológico compete a supervisão de todos os serviços e a ligação ao Conselho de Administração. PLANO DE ACTIVIDADES E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL /28

14 Ao Subdirector compete supervisionar o funcionamento do Parque da Lavandeira, da hospedaria, bares e restaurantes sob gestão da Empresa, e substituir o Director nas suas faltas e impedimentos FUNÇÕES ESPECIAIS DE APOIO À DIRECÇÃO Gabinete de secretariado, a que compete secretariado do Conselho de Administração e da Direcção, a coordenação do serviço de arquivo, e a organização congressos e outros eventos Gabinete jurídico que tem como função assessorar o Conselho de Administração e a Direcção do Parque e coordenar a edição e actualização do Manual Interno do Parque Gabinete de projectos, que funcionará na dependência directa do Director do Parque, e a que compete a elaboração de projectos de parques e espaços verdes para a empresa municipal e para outras entidades, a área de desenho assistido por computador e os sistemas de informação geográfica, a manutenção e actualização dos levantamentos topográficos dos parques, a coordenação dos sistemas informáticos e a preparação de candidaturas a fundos comunitários; Gabinete de Comunicação e de edição da Revista Parques e Vida Selvagem, que funciona na dependência directa do Director do Parque, e que tem como atribuições a elaboração da revista Parques e Vida Selvagem e a preparação de outras edições; 4.4. SECTOR DE ATENDIMENTO Compete ao Sector de e Atendimento assegurar o funcionamento das recepções dos parques sob gestão da Empresa Municipal, assegurar o funcionamento das lojas dos parques sob gestão da Empresa Municipal, assegurar o serviço de segurança e vigilância, organizar os Amigos do Parque, assegurar o serviço de Economato (material papelaria), organizar a organização dos transportes Gabinete de Atendimento a que compete a recepção de todos os pedidos de informação e a marcação de todas as actividades, quer do Parque Biológico de Gaia, quer do de Vinhais, e que tem funcionamento contínuo, das 9 às 19 horas SECTOR ADMINISTRATIVO Compete ao Sector Administrativo a gestão de recursos humanos, a Contabilidade da Empresa, a Tesouraria e a facturação e a manutenção da carteira de seguros SECTOR DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Compete ao Sector de Educação Ambiental o planeamento e operacionalização do todas as actividades de Educação Ambiental da Empresa, os sistemas de informação dos parques sob gestão da Empresa, a manutenção do site da Empresa e a manutenção do Parque de Dunas da Aguda SECTOR VETERINÁRIO E ZOOTÉNICO Compete ao Sector Veterinário e Zootécnico a manutenção da colecção de animais do Parque Biológico, no respeito pela legislação aplicável, a manutenção do serviço de recolha e PLANO DE ACTIVIDADES E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL /28

15 reabilitação de animais encontrados feridos, doentes ou apreendidos, a exploração da Clínica Veterinária do Parque Biológico e a manutenção e actualização do inventário de animais SECTOR DE MANUTENÇÃO Compete ao Sector de Manutenção a manutenção das instalações e infra-estruturas existentes nos parques sob administração da Empresa Municipal, a execução de pequenas obras de beneficiação, a manutenção do parque de viaturas e a gestão do Plano de Racionalização e Poupança de Água, Gás e Electricidade; 4.9. CONSELHO DE COORDENAÇÃO O Conselho de Coordenação é um órgão consultivo do Director Técnico, que tem como atribuições colaborar na planificação de curto médio e longo prazo das actividades e obras a realizar, coordenar transversalmente o uso de meios e recursos entre os vários Sectores, fazer a avaliação permanente dos trabalhos em curso e propor acções de inovação. 3. RECURSOS HUMANOS Em face da consolidação da Empresa, e uma vez que não houve abertura de novos parques, não é necessária a actualização do Quadro de Pessoal. A tabela base de vencimentos mantém-se, apenas com alteração da avença do Revisor Oficial de Contas que aumenta de para 700,00, uma vez que o valor não era aumentado desde o início da empresa municipal (ano 2000) FUNÇÃO ESCALÕES VENCIMENTO MENSAL ILÍQUIDO 1º 2º 3º 4º Técnico Superior 1 388, , , ,12 Técnico 1 042, , , ,67 Técnico Profissional 695,28 869, , ,45 Pessoal Auxiliar Especializado 579,40 695,28 869, ,91 Pessoal Auxiliar Indiferenciado 492,49 579,40 695,28 753,22 Pessoal Operário Especializado 463,52 579,40 695,28 869,09 Encarregado de Pessoal Operário 811,16 927, , ,12 Pessoal Operário Indiferenciado 405,58 463,52 579,40 695,28 Revisor Oficial de Contas 700,00 Director 3 554,18 Subdirector 2 846,54 Tabela de vencimentos actualizada para 2006 Os actuais vencimentos (excepto a avença do ROC) serão corrigidos em 1 de Janeiro de 2008, de acordo com o aumento que vier a ser fixado pelo Governo para a função pública. 6. TABELA DE ENTRADAS Propomos manter, em 2008, a tabela de entrada nos parques sob gestão da Empresa Municipal. PLANO DE ACTIVIDADES E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL /28

16 7. ORÇAMENTO No quadro seguinte apresenta-se, com todo o detalhe, o Orçamento da Empresa Municipal Parque Biológico de Gaia, para SECTOR / PROGRAMA / ACÇÃO EXPLORAÇÂO INVESTIMENTO RECEITA DESPESA RECEITA DESPESA AUTO FINANCIAMENTO DES. CAPITAL SUBSÍDIOS COMPENSATÓRIOS DA CMG Parque Biológico Manutenção geral Apoio a realizações da Presidência da CMG Parque de Dunas da Aguda Parque da Lavandeira Plano de investimento RUBRICAS GERAIS Pessoal Serviços em outsorcing Impostos Seguros Investimento em leasing Expediente e Comunicações Informática geral Viaturas PROGRAMAS DE ACÇÃO E INOVAÇÃO 1. PRINCIPAIS OBJECTIVOS DE INOVAÇÃO 2008 Remodelação da entrada no Parque ESPAÇOS SOB GESTÃO DA EMPRESA (2) 2.1. Parque Biológico de Gaia Parque de Dunas da Aguda Parque da Lavandeira Refúgio Ornitológico do Estuário do Douro Rota Verde dos Parques de Gaia RELAÇÕES NACIONAIS E INTERNACIONAIS 3.1 Cooperação Associativismo Caça, Pesca e Conselho Cinegético Formação Regime Florestal INFORMAÇÃO E DIVULGAÇÃO 4.1. Informação Editorial Revista Parques e Vida Selvagem" Biblioteca Divulgação Internet ANIMAÇÃO 5.1. Programa Parque Biológico 25 anos Concurso de Fotografia do Parque Exposição sobre Borboletas Land Art Actividades de Educação Ambiental COLECÇÃO ZOOLÓGICA GESTÃO DA BIODIVERSIDADE 7.1. Conservação de Biodiversidade e Investigação Centro de Recolha de Animais e Plantas Criação de espécies autóctones em cativeiro Diversos SUSTENTABILIDADE SEGURANÇA PRODUÇÃO ECOMERCIALIZAÇÃO PLANO DE ACTIVIDADES E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL /28

17 10.1. Restauração Hospedaria do Parque Lojas Realização de eventos Clínica Veterinária Pública Estudos e Projectos OUTROS PROGRAMAS 11.2 Recuperação das casas O orçamento será financiado como a seguir se explica: ORÇAMENTO DE EXPLORAÇÂO Receitas próprias % Subsídio do Município de Gaia % ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO Total % Receitas próprias (saldo de exploração) % Subsídio do Município de Gaia % Subsídios Comunitários % Total % Daqui resulta um auto financiamento de 42% à exploração e 3% ao investimento 8. SUBSÍDIOS COMPENSATÓRIOS Nos termos do artº. 20º do Regime Jurídico se Sector Empresarial Local: 3 O desenvolvimento de políticas de preços das quais decorram receitas operacionais anuais inferiores aos custos anuais é objectivamente justificado... 4 O desenvolvimento de políticas de preços nos termos do número anterior depende de negociação prévia com os accionistas de direito público dos termos que regulam as transferências financeiras necessárias ao financiamento anual da actividade... Nos termos da mesma Lei: 1 A prestação de serviços de interesse geral pelas empresas do sector empresarial local depende da celebração de contratos de gestão com as entidades participantes. Ora esta empresa municipal pratica preços de entrada nos parques (que constituem a sua principal receita) cerca de 50% (no caso do Parque Biológico) e 100% (no caso do Parque de Dunas e do Parque da Lavandeira), abaixo do preço de mercado, preços esses acordados com o accionista (CMG) justifica-se a atribuição de...transferências financeiras necessárias ao financiamento anual da actividade. Assim, e no contexto do Plano e Orçamento aqui apresentado, o Conselho de Administração vem propor à Câmara Municipal, para 2008, a atribuição das transferências financeira indicadas no quadro abaixo, o que permitirá repor o equilíbrio orçamental da Empresa Municipal, no integral cumprimento do Plano. PLANO DE ACTIVIDADES E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL /28

18 Estas indemnizações compensatórias serão transferidas para a empresa no enquadramento de um contrato de gestão cuja proposta se junta (ver ANEXO 6). TRANSFERÊNCIAS FINANCEIRAS DA CMG EXPLORAÇÃO INVESTIMENTO Parque Biológico Manutenção geral Apoio a realizações da Presidência da CMG Parque de Dunas da Aguda Manutenção geral Parque da Lavandeira Manutenção geral Plano de investimentos ,00 Totais parciais , ,00 TOTAL ANUAL ,00 Verba mensal a transferir ,00 NOTA: Em 2007 a verba mensal transferida foi, igualmente, de , ANEXOS Em continuação apresentam-se os mapas contabilísticos que suportam o presente documento e outros anexos. PLANO DE ACTIVIDADES E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL /28

19 ANEXO 1 PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTO PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTO TOTAL Terrenos e Recursos Naturais Edifícios e Outras Construções Equipamento Básico Equipamento de Transporte Ferramentas e Utensílios Equipamento Administrativo Outras Imobilizações Imobilizações em curso Despesas de Instalação Despesas de I&D Propriedade ind. e outros direitos TOTAL ANEXO 2 ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO PARA 2008 INVESTIMENTO FINANCIAMENTO INTERNO REDUÇÃO DÍVIDAS LEASING RLE AMORTIZAÇOES EXTERNO EMP.BANC SUBSIDIOS DE CAPITAL ( CMG) SUBSIDIOS COMUNITARIOS AUMENTO FUNDOS CIRCULANTES DIMINUIÇAO FUNDOS CIRCULANTES PLANO DE ACTIVIDADES E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL /28

20 ANEXO 3 ORÇAMENTO DE EXPLORAÇÃO PARA 2008 E X E R C Í C I O CUSTOS E PERDAS Custo das Merc.Vendidas e Mat.Consumidas Mercadorias Matérias Fornecimentos e Serviços Externos Custos com o Pessoal Remunerações Encargos Sociais Pensões Outros Amortizações do Imobil.Corp.e Incorpóreo Provisões/Ajustamentos Impostos Outros Custos Operacionais (A) Juros e Custos Similares amort Outros (C) Custos e Perdas Extraordinárias 0 (E) Imposto s/o Rendimento do Exercício (G) Resultado Líquido do Exercício PROVEITOS E GANHOS Vendas Mercadorias Produtos Prestação de Servicos Variação da Produção 0 Trabalhos para a própria empresa 0 Proveitos Suplementares Subsídios à exploração Outros proveitos e ganhos operacionais (B) Rendimentos de Participação de Capital Rendimentos de tit.neg. Outros Juros e Proveitos Similares 0 0 (D) Proveitos e Ganhos Extraordinários (F) RESUMO : Resultados Operacionais : (B)-(A)= ( ) Resultados Financeiros : (D-B)-(C-A)= (35 360) Resultados Correntes : (D)-(C)= ( ) Resultados Antes dos Impostos : (F)-(E)= Resultado Líquido do Exercício : (F)-(G)= PLANO DE ACTIVIDADES E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL /28

21 ANEXO 4 ORÇAMENTO DE TESOURARIA PARA 2008 RECEBIMENTOS DE CLIENTES ,95 0,00 SUBSÍDIOS - CMG , ,95 PAGAMENTOS FORNECEDORES ,49 PESSOAL e encargos ,03 OUTROS ,27 0, ,79 SALDO DE EXPLORAÇÃO ,16 DE EXTRA-EXPLORAÇÃO RECEBIMENTOS SUBSÍDIOS CMG , ,00 SUBSÍDIOS "Comunitários" , , ,00 PAGAMENTOS IMOBILIZADO ,19 LEASING ( capital e juros ) ,86 OUTROS JUROS ,69 EMPRÉSTIMOS BANCÁRIOS 0, ,73 SALDO DE EXTRA-EXPLORAÇÃO ( ,73) SALDO DO PERÍODO ,43 Saldo inicial (DISPONIBILIDADES) ,53 Saldo Final (DISPONIBILIDADES) ,96 PLANO DE ACTIVIDADES E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL /28

22 BALANÇO PREVISIONAL EM 31/12/2008 ANEXO 5 EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS ACTIVO AMORTIZAÇÕES ACTIVO BRUTO AJUSTAMENTOS LÍQUIDO ACTIVO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO IMOBILIZADO IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS Despesas de Instalação , , ,01 CAPITAL PRÓPRIO: Despesas de I&D 0,00 0,00 0,00 Capital ,79 Propriedade industrial e outros direitos , , ,96 Prestações suplementares 0, , , ,97 Reservas de Reavaliação 0,00 IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS Reservas: 0,00 Terrenos e Recursos Naturais 0,00 0,00 0,00 Reservas Legais 114,08 Edifícios e Outras Construções , , ,34 Reservas Estatutárias 0,00 Equipamento Básico , , ,87 Outras Reservas 0,00 Equipamento de Transporte , , ,44 Resultados transitados ,97 Ferramentas e Utensílios , , ,11 Subtotal ,84 Equipamento Administrativo , , ,10 Outras Imobilizações , , ,45 Resultado Líquido do Exercício ,10 Imobilizações em curso 0,00 0,00 0, , , ,31 INVESTIMENTOS FINANCEIROS: Total do Capital Próprio ,93 Tít. e Outras Aplicações Financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 PASSIVO: CIRCULANTE Prov. para riscos e encargos: EXISTÊNCIAS Outras prov. riscos e encargos 0,00 Matérias Primas Subs.e de Consumo 0,00 0,00 0,00 Produtos e Trabalhos em Curso , ,83 Dívidas a Ter-Médio e L. Prazo: Produtos Acabados e Intermédios 0,00 0,00 Dívidas a Instituições de Crédito 0,00 Mercadorias , ,34 Fornecedores de imobiliz., c/c ,49 Regularização de existências 0,00 0, , ,17 0, ,17 Dívidas a Terceiros-Curto Prazo DÍVIDAS DE TERCEI - CURTO PRAZO Dívidas a Instituições de Crédito 0,00 Clientes, C/C , ,67 Fornecedores C/C ,89 Clientes - Títulos a receber 0,00 0,00 Fornecedores - Títulos a pagar 0,00 Clientes de cobrança duvidosa 0, ,93 (1 871,93) Outros accionistas (sócios) 0,00 Adiantamentos a Fornecedores 0,00 0,00 Adiantamentos de clientes 0,00 Adiantamen. a fornec. de imobilizado 0,00 0,00 Empresas Participadas ,26 Estado e Outros Entes Públicos , ,96 Outros empréstimos obtidos Outros Devedores 0,00 0,00 Fornece. de imobilizado, c/c Subscritores de capital 0,00 0,00 Estado e Out Entes Publicos , , , ,70 Outros Credores ,60 TÍTULOS NEGOCIÁVEIS ,45 Outros títulos negociáveis 0,00 0,00 Acréscimos e Diferimentos 0,00 0,00 Acréscimos de Custos ,00 DEPÓSITOS BANCÁRIOS E CAIXA Proveitos Diferidos ,24 Depósitos Bancários , , ,24 Caixa , , , ,96 ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS Total do Passivo ,18 Acréscimos de proveitos 0,00 Custos Diferidos , ,00 Activos por impostos diferidos 0, , ,00 Total de Amortizações ,64 Total de Ajustamentos 1 871,93 Total do Activo , , ,11 Total do Capital Próp e do Passivo ,11 PLANO DE ACTIVIDADES E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL /28

23 ANEXO 6 Contrato-programa entre o Município de V. N. de Gaia e o Parque Biológico de Gaia, E.M. para 2008 Considerando que na sequência das deliberações da Câmara Municipal de 16 de Março de 2000 e da Assembleia Municipal, de 1 de Junho de 2000, se procedeu à criação da PARQUE BIOLÓGICO DE GAIA, E.M., ao abrigo do disposto no artº. 23º da Lei nº 53-F/2006 de 29 de Dezembro (REGIME JURÍDICO DO SECTOR EMPRESARIAL LOCAL) e da alínea 1) do n 2 do artigo 53 da Lei n 169/99, de 18 de Setembro; Considerando que esta Empresa Municipal tem por objecto, por delegação da Câmara Municipal, a gestão e a exploração do Parque Biológico de Gaia, de acordo com o art. 3., n. 1, dos seus Estatutos e que nos termos do art. 5., n. 3 dos mesmos Estatutos compete, nomeadamente, ao Conselho de Administração do PARQUE BIOLÓGICO DE GAIA, E.M.: - gerir a empresa, praticando todos os actos e operações relativos ao objecto social; Assim: A fim de poder dar prossecução aos objectivos acima referidos, Entre o Município de Vila Nova de Gaia, representado pelo seu Presidente da Câmara Dr. Luís Filipe Menezes Lopes, e o PARQUE BIOLÓGICO DE GAIA, E.M., representado pelo seu Presidente do Conselho de Administração Dr. Nuno Fernando da Ascenção Gomes Oliveira, é celebrado o seguinte contrato-programa: 1 Objecto do contrato-programa O presente contrato-programa tem por objecto a definição dos poderes a confiar ao PARQUE BIOLÓGICO DE GAIA, E.M., no âmbito do objecto e competências estatutariamente atribuídos à mesma Empresa e respectivo Conselho de Administração e, nomeadamente, ao desenvolvimento de todas as acções previstas no Plano de Actividades e Orçamento para 2008, aprovado em reunião de Câmara de / / º Parque Biológico de Gaia 1. A Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia mantém a transferência para a PARQUE BIOLÓGICO DE GAIA, E.M., da gestão do Parque Biológico (Avintes e Vilar de Andorinho) propriedade do Município, bem como todos os equipamentos e bens a ele afectados, nos termos do protocolo aprovado na reunião de Câmara de 17/11/2000, nomeadamente nos seus artigos 2º e 3º. 2. Deverá a PARQUE BIOLÓGICO DE GAIA, E.M. manter o regime de preços de entrada neste parque, aprovados pela Câmara Municipal de Gaia e que são inferiores em cerca de 50% à média dos correntes no mercada, para equipamentos similares. PLANO DE ACTIVIDADES E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL /28

24 3. Para o ano de 2008 a Câmara Municipal procederá às transferências financeiras para a Empresa destinadas ao equilíbrio dos encargos de construção e exploração do Parque Biológico, indicados no quadro da cláusula 14ª. 3º Parque da Lavandeira 1. A Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia mantém a transferência para a PARQUE BIOLÓGICO DE GAIA, E.M., da gestão do Parque da Lavandeira, propriedade do Município, bem como todos os equipamentos, bens e receitas a ele afectados. 2. Deverá a PARQUE BIOLÓGICO DE GAIA, E.M. manter o regime de entrada gratuita neste parque, aprovado pela Câmara Municipal de Gaia. 3. Para o ano de 2008 a Câmara Municipal procederá às transferências financeiras para a Empresa destinadas ao equilíbrio dos encargos de construção e exploração do Parque da Lavandeira (Oliveira do Douro), indicados no quadro da cláusula 14ª. 4º Parque de Dunas da Aguda 1. A Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia mantém a transferência para a PARQUE BIOLÓGICO DE GAIA, E.M., da gestão do Parque de Dunas da Aguda, propriedade do Município, bem como todos os equipamentos, bens e receitas a ele afectados. 2. Deverá a PARQUE BIOLÓGICO DE GAIA, E.M. manter o regime de entrada gratuita neste parque, aprovado pela Câmara Municipal de Gaia. 3. Para o ano de 2008 a Câmara Municipal procederá às transferências financeiras para a Empresa destinadas ao equilíbrio dos encargos de construção e exploração do Parque de Dunas da Aguda (Arcozelo), indicados no quadro da cláusula 14ª. 5º Parque do Vale de S. Paio (Canidelo) 1. A Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia transfere para a PARQUE BIOLÓGICO DE GAIA, E.M., a construção e gestão do Parque do Vale de S. Paio, propriedade do Município, bem como todos os equipamentos, bens e receitas a ele afectados. 2. Para o ano de 2008 a Câmara Municipal procederá à transferência das indemnizações compensatórias para a Empresa destinadas ao equilíbrio dos encargos de construção do Parque do Vale de S. Paio, a definir oportunamente. 6º Refúgio Ornitológico do Estuário do Douro e Museu do Sítio A Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia autoriza a Empresa Municipal a celebrar um protocolo com a APDL (Administração dos Portos de Douro e Leixões) tendo em vista a PLANO DE ACTIVIDADES E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL /28

25 instalação e gestão Refúgio Ornitológico do Estuário do Douro e do Museu do Sítio da Afurada. 7º Rota Verde dos Parques de Gaia 1. A Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia transfere para a PARQUE BIOLÓGICO DE GAIA, E.M., a organização e gestão da Rota Verde dos Parques de Gaia. 2. No âmbito deste projecto, compete à Parque Biológico de Gaia, E.M., entre outras tarefas: a) Organizar e gerir uma candidatura a Fundos Comunitários; b) Promover uma campanha de arborização do Concelho que terá como meta a plantação de árvores até 2009; c) A elaboração da Carta Verde de Gaia, para o que contará com a colaboração da Gaiurb e outras empresas e serviços municipais; d) A divulgação da Rota Verde na revista Parques e Vida Selvagem e por outros meios. 3. Para o ano de 2008 a Câmara Municipal procederá à transferência das indemnizações compensatórias para a Empresa destinadas ao equilíbrio dos encargos de exploração da Rota Verde dos Parques de Gaia, a definir oportunamente. 8º Centro de Recolha e Reabilitação de Animais e Plantas 1. A Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia transfere para a PARQUE BIOLÓGICO DE GAIA, E.M., a construção e gestão do Centro de Recolha e Reabilitação de Animais e Plantas de Gaia. 2. As transferências financeiras para este programa estão incluídas ns indicados no quadro da cláusula 14ª, para o Parque Biológico. 19º Apoio genérico a outras actividades do Município A Presidência da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia poderá encarregar ou solicitar à PARQUE BIOLÓGICO DE GAIA, E.M., outras tarefas, acções e serviços de interesse municipal, durante 2008, sem encargos para o Município, até ao montante de ,00. 14º Transferências financeiras 1. O PARQUE BIOLÓGICO DE GAIA, E.M. procederá à execução do seu objecto social devendo a Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia assegurar-lhe a concessão de subsídios ou transferências financeiras como contrapartidas das obrigações assumidas, nos termos previstos nos Instrumentos Previsionais para 2008, apresentados pelo Conselho de Administração da PARQUE BIOLÓGICO DE GAIA, EM, com parecer favorável do Fiscal Único e do Conselho Geral, e aprovados em reunião de Câmara de / /2007. PLANO DE ACTIVIDADES E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL /28

26 2. Para o ano de 2008 a Câmara Municipal atribuirá à Empresa Municipal indemnizações compensatórias destinadas ao equilíbrio dos encargos de exploração e investimento, no montante de ,00 (Dois Milhões e Quatrocentos Mil Euros), de acordo com o quadro abaixo, a transferir em doze tranches mensais de ,00: TRANSFERÊNCIAS FINANCEIRAS DA CMG EXPLORAÇÃO INVESTIMENTO Parque Biológico Manutenção geral Apoio a realizações da Presidência da CMG Parque de Dunas da Aguda Manutenção geral Parque da Lavandeira Manutenção geral Plano de investimentos ,00 Totais parciais , ,00 TOTAL ANUAL ,00 Verba mensal a transferir ,00 15º Autorizações genéricas Os casos não especialmente previstos neste protocolo que se prendam com o exercício de poderes do PARQUE BIOLÓGICO DE GAIA, E.M., no âmbito do presente contratoprograma ou dos Instrumentos de Gestão Previsional para 2006 serão resolvidos por decisão do Presidente da Câmara, o qual, para tanto, poderá praticar os actos necessários à correcta prossecução do respectivo objecto. Aprovado em reunião de Câmara de / /2007 Feito em duplicado em / /2007 P Município de V. N. de Gaia, P Parque Biológico de Gaia, E.M., Dr. Luís Filipe Menezes Presidente da Câmara Municipal Dr. Nuno Gomes Oliveira Presidente do Conselho de Administração PLANO DE ACTIVIDADES E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL /28

27 Parecer do Fiscal Único ANEXO 7 PLANO DE ACTIVIDADES E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL /28

28 PLANO DE ACTIVIDADES E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL /28

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