O grito silencioso de um louco infrator: estudo de caso sobre a medida de. segurança no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios 1
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- Maria de Lourdes Barateiro Estrada
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1 O grito silencioso de um louco infrator: estudo de caso sobre a medida de segurança no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios 1 Érica Quinaglia Silva (UnB/DF) Sthefânya Shabryny Cavalcante Regis Moreira (UnB/DF) Resumo: Este artigo é resultado de uma pesquisa desenvolvida na Seção Psicossocial de Vara de Execuções Penais (VEP) do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT). Trata-se de um estudo de caso de um sujeito considerado louco e infrator, punido com uma medida de segurança na modalidade de internação por 10 anos. O objetivo deste estudo é entender a trajetória de um sentenciado a cumprir medida de segurança, bem como as consequências que esta medida traz. Pode-se condenar alguém que é juridicamente irresponsável a uma sentença de prisão perpétua? O caso de K. serve como ensejo para se repensar a aliança entre tratamento e defesa social. Doente e perigoso, esse sujeito duplamente estigmatizado deve ter seus direitos resguardados. Resta inquirir quem vai (e se vão) ouvir esse grito silencioso. Palavras-chave: Saúde mental; Medida de Segurança; Residências Terapêuticas. 1 Trabalho apresentado na 29ª Reunião Brasileira de Antropologia, realizada entre os dias 03 e 06 de agosto de 2014, Natal/RN. 1
2 Introdução O presente estudo de caso versa sobre um sujeito, K., que cumpre medida de segurança e é acompanhado pela Seção Psicossocial da Vara de Execuções Penais (VEP) do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT). A medida de segurança, segundo o Código Penal (Decreto-lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940), é aplicada a pessoas consideradas como inimputáveis e/ou semi-imputáveis. Inimputável é o agente que, por doença mental ou desenvolvimento mental incompleto ou retardado, era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento (Art. 26). Essa pessoa fica isenta de pena. Semi-imputável é o agente [que], em virtude de perturbação de saúde mental ou por desenvolvimento mental incompleto ou retardado, não era inteiramente capaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento (Art.26, Parágrafo único). Essa pessoa pode ter sua sanção reduzida de um a dois terços. Ainda de acordo com o Código Penal, há duas espécies de medida de segurança: I - Internação em hospital de custódia e tratamento psiquiátrico ou, à falta, em outro estabelecimento adequado e II - sujeição a tratamento ambulatorial (Art. 96). O fato gerador da medida de segurança aplicada a K. foi uma tentativa de roubo, incidência penal contida no artigo 157 conjugada com o artigo 14 do Código Penal. Segundo o artigo 157 do Código Penal, que tipifica o crime de roubo, subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência a pessoa, ou depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência implica pena de reclusão de quatro a 10 anos e multa. Como anteposto, o crime citado foi praticado na modalidade tentada. De acordo com o artigo 14 do Código Penal, a tentativa do crime ocorre quando, iniciada a execução, não se consuma por 2
3 circunstâncias alheias à vontade do agente. Nesse caso, aplica-se a pena correspondente ao crime consumado, diminuída de um a dois terços (Art. 14, Parágrafo único). Por meio de perícia médica realizada pelo Instituto Médico Legal (IML), K. foi diagnosticado com esquizofrenia. Segundo a Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde, em sua décima edição (CID-10), a esquizofrenia é caracterizada em geral por distorções fundamentais e características do pensamento e da percepção e por afetos inapropriados ou embotados. Esse diagnóstico permitiu gerar o caráter de inimputabilidade ao sujeito em questão, a quem foi imposta uma medida de segurança na forma de internação em hospital de custódia e tratamento psiquiátrico. No Distrito Federal, essa modalidade de medida é cumprida na Ala de Tratamento Psiquiátrico (ATP), localizada na Penitenciária Feminina do Gama. Segundo também disposto no Código Penal, a internação, ou tratamento ambulatorial, será por tempo indeterminado, perdurando enquanto não for averiguada, mediante perícia médica, a cessação de periculosidade (Art. 97, 1º). É dado um prazo mínimo para o cumprimento da medida de um a três anos. O prazo mínimo é o tempo determinado pelo juiz para que haja uma reavaliação do sentenciado para uma possível desinternação condicional. Assim, este trabalho tem como objetivo entender a trajetória de um sentenciado, considerado louco e infrator, no cumprimento da medida de segurança e as consequências que esta medida traz. 3
4 Metodologia Trata-se de um estudo de caso de um sujeito acompanhado pela Seção Psicossocial da Vara de Execuções Penais (VEP) do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), com o objetivo de entender a trajetória de determinado sentenciado no cumprimento da medida de segurança, bem como as consequências que esta medida traz. O indivíduo do caso estudado está em fase de desinternação condicional por cumprimento de medida de segurança na modalidade de internação na Ala de Tratamento Psiquiátrico (ATP), localizada na Penitenciária Feminina do Gama, no Distrito Federal. Para a aquisição de informações foi realizada uma análise documental do processo judicial e do prontuário do sentenciado entre os meses de outubro de 2013 e maio de Foram observados todos os aspectos éticos preconizados pela Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012, do Conselho Nacional de Saúde do Ministério da Saúde, que regulamenta pesquisas feitas com seres humanos no país. Todos os dados coletados são de interesse científico. Não houve a identificação pública ou a divulgação da identidade do sujeito ou de quaisquer informações que pudessem oferecer constrangimento ao sentenciado e à sua família. Este artigo é um dos resultados da pesquisa em saúde mental, direito e psicologia no âmbito da medida de segurança. Essa pesquisa, que faz parte do projeto Estudos em bioética, direitos humanos e gênero, vinculado à Faculdade de Ceilândia da Universidade de Brasília (FCE/UnB), foi avaliada e aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Instituto de Ciências Humanas (CEP/IH) dessa universidade. 4
5 Resultados - relato do caso K. tem 36 anos, é pardo, é solteiro, possui o ensino fundamental incompleto, não tem ocupação e é natural de Brasília DF. A mãe do sentenciado faleceu quando ele tinha 13 anos e, desde então, ele e sua irmã passaram aos cuidados da avó paterna. Posteriormente, o pai casou-se com outra mulher e tiveram uma filha. Começou a trabalhar na infância, vendendo jornal, engraxando sapato e vigiando carros. O sentenciado tem um histórico de internações psiquiátricas desde 1992, fugas de casa e comportamentos considerados bizarros. O pai de K. percebeu que havia algo de estranho quando o filho começou a ficar isolado, desenhar com fezes nas paredes e falar sozinho. Ainda segundo informações coletadas junto ao pai, o sentenciado sempre apresentou dificuldade na escola e era considerado diferente. Gostava de viver nas ruas, andava com bêbados, dormia no meio deles e bebia água de poças. Nos relatos de K., ele afirma já ter feito uso de maconha e merla. Atribui seu comportamento à falta que sente da mãe. Diz que ela o abandonou (morreu) quando ainda era pequeno e precisava muito dela. A ocorrência do delito foi em Deu início ao cumprimento de medida de segurança na modalidade de internação em 2002, com prazo mínimo de um ano. Como anteposto, a origem da medida de segurança é baseada na inimputabilidade do sujeito. O cumprimento dessa medida no Distrito Federal ocorre na Ala de Tratamento Psiquiátrico (ATP), localizada na Penitenciária Feminina do Gama. Mediante perícia médica realizada pelo Instituto Médico Legal (IML), foi dado o diagnóstico de esquizofrenia a K., sendo esse sentenciado considerado como portador de doença mental grave e crônica, sem possibilidade de cura. Durante o cumprimento da medida de segurança foram realizadas quatro perícias médicas pelo Instituto Médico Legal (IML), sendo apontados os seguintes sintomas: embotamento afetivo, risos 5
6 imotivados, alucinações auditivas e visuais, relato de alucinações e delírios com figuras religiosas, agressividade, inquietação psicomotora e posterior excitação psicomotora. Como também já descrito, o ato ilícito praticado pelo sentenciado configurou no artigo 157 conjugado com o artigo 14 do Código Penal. O sentenciado agrediu uma mulher com uma pedra e tentou tomar a carteira que ela portava. Disse que os passos dela lembravam os de seu avô. A desinternação condicional foi determinada no ano de 2012, com prazo de um ano para a provável data de extinção. Portanto, o sentenciado ficou sob a medida de segurança na modalidade de internação por 10 anos. Nas avaliações realizadas pelo Instituto Médico Legal (IML), a permanência na Ala de Tratamento Psiquiátrico (ATP) é justificada devido à vivência de rua do sentenciado, à dificuldade de realizar tratamento ambulatorial e às constantes fugas. Em 2005, ao serem propostas saídas aos domingos com o pai, K. fugiu e acabou sendo internado, com outro nome, em um sanatório em Anápolis, no estado de Goiás, por cerca de um ano e quatro meses. O pai descobriu o paradeiro do filho e o levou de volta à Ala de Tratamento Psiquiátrico (ATP) em Em 2009, também fugiu, duas vezes, quando da proposição de saídas quinzenais e da realização de atividades no Instituto de Saúde Mental (ISM), no Riacho Fundo, no Distrito Federal. O prazo de um ano da desinternação condicional já foi cumprido pelo sentenciado. Embora a Seção Psicossocial da Vara de Execuções Penais (VEP) do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) tenha elaborado relatório favorável, ainda não houve a extinção da medida de segurança. O processo está atualmente no Instituto Médico Legal (IML) para novo exame a pedido do juiz responsável. 6
7 Discussão K. passou 10 anos de sua vida recluso em regime de internação. Sua entrada na Ala de Tratamento Psiquiátrico (ATP) foi em 2002 e a concessão da desinternação condicional ocorreu somente em 2012, com prazo previsto de extinção de um ano. Embora esse prazo já tenha sido cumprido, a extinção ainda não foi concedida, totalizando, até o momento, 12 anos em cumprimento da medida. Se este caso for comparado a de um indivíduo que comete a mesma tipificação criminal, tentativa de roubo, e na pior das hipóteses sofre penalidade máxima abstratamente prevista no artigo 157 do Código Penal (10 anos) e redução mínima da pena (1/3), ainda assim o sentenciado não ficaria no presídio comum por tanto tempo como o sujeito do estudo de caso ficou sob a medida de segurança. Por que, então, tamanha discrepância? Ser considerado louco talvez seja a pior penalidade. Será que para um sujeito considerado como portador de doença mental grave e crônica, sem possibilidade de cura, a melhor forma de tratamento é a reclusão? Ao considerar que foi sua condição de doente mental que o fez ficar tanto tempo internado, mas sendo esta apontada como incurável, pode-se, então, concluir que esse indivíduo deve ficar preso pelo resto de sua vida? De acordo com o Censo realizado em 2011 sobre A custódia e o tratamento psiquiátrico no Brasil, um em cada quatro indivíduos em medida de segurança não deveria estar internado e 21% da população encarcerada cumprem pena além do tempo previsto. São esses alguns dos questionamentos que permitem pensar em modificar a concepção de que alguém considerado como louco infrator tenha como sentença uma prisão perpétua. Sabe-se que, para ser determinada a desinternação condicional, o sujeito tem que apresentar cessação de periculosidade, condição subjetiva de ser analisada, já que a periculosidade está ligada ao estado de saúde mental. Pergunta-se: o 7
8 transtorno mental pode cessar ou apenas permanece sob controle? Ao contrário da culpabilidade, que pune uma ação realizada no passado, a noção de periculosidade lança um juízo para o futuro e condena a pessoa com transtorno mental em conflito com a lei a viver reclusa ad aeternum. Ademais, esse indivíduo pode sofrer consequências graves devido à longa permanência em regime de internação. Goffman, em seu livro Manicômios, Prisões e Conventos, traz o conceito de mortificação do eu para descrever essas consequências. Esse processo de mortificação, física e simbólica, começa pelas concessões de adaptação às novas regras da instituição total, uma instituição caracterizada pelo fechamento em relação à sociedade, como os hospitais de custódia e tratamento psiquiátrico. O eu do sujeito passa por modificações drásticas do ponto de vista pessoal e do seu papel social. Essa condição suprime a concepção de si mesmo e a cultura aparente que traz consigo. A perda da identidade gera o que o autor conceitua como status proativo, que é quando o internado se vê em uma posição social diferente daquela anterior à internação e, por sua vez, distinta de quando sair da instituição. Esse processo gera também o desculturamento, que é quando o internado se vê diante da impossibilidade de adquirir os hábitos que a sociedade passa a exigir. No caso estudado, esse distanciamento da sociedade mais ampla foi de mais de 10 anos. O sentenciado necessita, ainda, de um apoio familiar, além do convívio social, o que se torna difícil após anos de reclusão e distanciamento da família e da sociedade. Qual é, então, a saída? Sabe-se que o ambiente de internação em hospitais-presídios não é propício para um efetivo tratamento. Nesse sentido, a Lei nº , de 6 de abril de 2001, que dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental, no artigo 4º, afirma que a internação só será indicada quando os recursos extra-hospitalares se mostrarem insuficientes. A lei 8
9 também dispõe que são direitos das pessoas com transtornos mentais: I - ter acesso ao melhor tratamento do sistema de saúde, consentâneo às suas necessidades; II - ser tratada com humanidade e respeito e no interesse exclusivo de beneficiar sua saúde, visando alcançar sua recuperação pela inserção na família, no trabalho e na comunidade; IX - ser tratada, preferencialmente, em serviços comunitários de saúde mental. Portanto, é preciso que se atente para os recursos comunitários de saúde e sejam efetivamente implementados serviços que possam atender essas pessoas. O modelo psicossocial da política de saúde mental surge para oferecer esse atendimento ampliado. Esse modelo objetiva abordar a interação do sujeito com o ambiente por meio de serviços substitutivos e territoriais e da fortificação de redes sociais. Isso vai ao encontro do que preconiza a reforma psiquiátrica brasileira, que visa redirecionar o modelo assistencial em saúde mental com enfoque na utilização de serviços comunitários. O modelo hospitalocêntrico é insustentável, o que suscita uma ruptura para um dimensionamento de uma rede de serviços diversificada, qualificada e que explore os recursos da comunidade. É fundamental que a pessoa com transtorno mental em conflito com a lei seja reinserida na sociedade e empoderada para participar de uma rede social significativa. As redes sociais afetam a saúde do sujeito. Os vínculos interpessoais são importantes para a promoção do bem-estar. Sluski define a rede social como a soma de todas as relações que um indivíduo percebe como significativas ou define como diferenciadas da massa anônima da sociedade. Essa rede corresponde ao nicho interpessoal da pessoa e contribui substancialmente para seu próprio reconhecimento como indivíduo e para sua auto-imagem. As residências terapêuticas apresentam-se como uma possibilidade de atenção à saúde mental para pessoas que estão em condições semelhantes à de K. As residências 9
10 terapêuticas constituem-se como alternativas de moradia para um grande contingente de pessoas que estão internadas há anos em hospitais psiquiátricos por não contarem com suporte adequado na comunidade. Além disso, essas residências podem servir de apoio a usuários de outros serviços de saúde mental, que não contem com suporte familiar e social suficientes para garantir espaço adequado de moradia. Nesse sentido, portarias foram criadas para promover a desinstitucionalização e a humanização do tratamento dispensado a pessoas internadas em hospitais-presídios. Essa é, contudo e ainda, uma realidade longínqua, pois o Distrito Federal, por exemplo, não conta com nenhuma residência terapêutica. Considerações finais O caso de K. serve, destarte, como ensejo para se repensar a aliança entre tratamento e defesa social. Para tanto, é mister (re)formular e implementar políticas públicas que atentem para o louco infrator, como a já citada criação de serviços residenciais terapêuticos e a capacitação de profissionais das áreas da saúde e jurídica em atenção psicossocial. Doente e perigoso, esse sujeito duplamente estigmatizado deve ter seus direitos resguardados. Resta inquirir quem vai (e se vão) ouvir esse grito silencioso. Referências bibliográficas BRASIL. Código Penal (Decreto-Lei nº de 7 de dezembro de 1940). Diário Oficial da União 1940; 7 dez. 10
11 BRASIL. Lei nº de 6 de abril de Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental. Diário Oficial da União 2001; 6 abr. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Residências terapêuticas: o que são, para que servem. Brasília: Ministério da Saúde; BRASIL. Ministério Público Federal (MPF) e Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC). Parecer sobre medidas de segurança e Hospitais de Custódia e Tratamento Psiquiátrico sob a perspectiva da Lei nº /2001. Brasília; BRASIL. Portaria nº 246 de 17 de fevereiro de Destina incentivo financeiro para implantação de serviços residenciais terapêuticos e dá outras providências. Diário Oficial da União 2005; 17 fev. BRASIL. Portaria/GM nº de 7 de novembro de Dispõe sobre a criação do serviço residencial terapêutico em saúde mental, da atividade profissional de cuidador em saúde, do grupo de procedimentos de acompanhamento de pacientes e do subgrupo de acompanhamento de pacientes psiquiátricos, do procedimento de residência terapêutica em saúde mental, dentre outros. Diário Oficial da União 2000; 7 nov. BRASIL. Portaria/GM nº 106 de 11 de fevereiro de Institui os serviços residenciais terapêuticos. Diário Oficial da União 2000; 11 fev. BRASIL. Resolução nº 466 de 12 de dezembro de 2012 do Conselho Nacional de Saúde do Ministério da Saúde. Diário Oficial da União 2012; 12 dez. COSTA-ROSA A, LUZIO CA, YASUI S. As Conferências Nacionais de Saúde Mental e as Premissas do Modo Psicossocial. Saúde em Debate 2001; 25(58): DINIZ D. A custódia e o tratamento psiquiátrico no Brasil: censo Brasília: LetrasLivres; Editora Universidade de Brasília; GOFFMAN E. Manicômios, prisões e conventos. São Paulo: Perspectiva;
12 SLUZKI CE. A Rede Social na Prática Sistêmica: Alternativas Terapêuticas. São Paulo: Ed. Casa do Psicólogo; VIEIRA FILHO NG, NÓBREGA SM. A atenção psicossocial em saúde mental: contribuição teórica para o trabalho terapêutico em rede social. Estudos de Psicologia 2004; 9(2):
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