ORÇAMENTO DO ESTADO PARA A AGRICULTURA ( ) Américo Izaltino Casamo, João Mosca e Yasser Arafat

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1 ORÇAMENTO DO ESTADO PARA A AGRICULTURA ( ) Américo Izaltino Casamo, João Mosca e Yasser Arafat Maputo, Setembro de 2013

2 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO Introdução Objectivos Metodologia Análise dos resultados Conculsão

3 INTRODUÇÃO Importância do orçamento na economia e no sector agrário Orçamento como instrumento de gestão macroeconómica e instrumento de política económica Orçamento e papel do Estado na economia

4 OBJECTIVOS Alocação de recursos à agricultura e Constituição da República Análise principais indicadores do orçamento da agricultura Gestão do orçamento Instrumentalização do orçamento e politica agrária

5 METODOLOGIA Análise orçamental Correlações e regressões para analisar as relações entre as variáveis e os graus de influência do orçamento e de algumas da suas rubricas na produção agrária. Fontes: Informação secundária

6 Analise dos resultados

7 Percentagem de distribuição do OE pelos sectores prioritários Ministerio dos Transportes e Comincacoes; 8% Ministerio dos Rec. Naturais e Energia; 4% Mistério do Interior; 12% Forças Armadas de Defesa de Moçambique; 6% Ministerio das Obras Publicas; 8% Ministério da Defesa Nacional; 3% Ministério da Agricultura; 7% Ministério da educação; 16% Ministério da Saúde; 20% Fonte: Elaboração Própria

8 Orçamento e Despesas orçamentadas e realizadas, % 10% 8% 6% 4% 2% 0% % do orçamento da Agricultura no total do orçamento % da despesa realizadas da Agricultura Linear (Meta da declaração de Maputo) Fonte: Extraído de MINAG (2011).

9 Contribuição de investimento e gastos correntes no total do orçamento da agricultura, % 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Orçamento de Funcionamento Orçamento de Investimento Fonte: OE

10 Percentagem da despesa por Função no total das Despesas de Investimento 100% 80% Gastos comuns (e actividades não planificadas) Apoio institucional Floresta 60% Serviços pecuários Irrigação 40% Direitos e Gestão de terras 20% Apoio a produção Pesquisa 0% Extensão Fonte: OE

11 Evolução das maiores despesas no sector agrícola 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Apoio institucional Gastos comuns (e actividades não planificadas) Fonte: Elaboração própria

12 Percentagem Percentagem de Execução Orçamental a níveis Central e Provincial, Nível Centra l Nível Provincia l Fonte: Extraído de MINAG (2011).

13 Correlação com o Pib do sector agrário PIB do sector agrário Gastos comuns (e act. não planificadas) Extenção, pesquisa e apoio a produção Orçamento de funcionamento Orçamento de investimento PIB do sector agrário 1 Gastos comuns (e act. não planificadas) Extenção, pesquisa e apoio a produção Orçamento de funcionamento Orçamento de investimento Fonte: Elaboração do grupo de investigação

14 Regressão múltipla γ χ B std. error t (sig.) R² DW Constante 11,80 0,57 0,00 Despesas de funcionamento 0,24 0,06 0,01 Sector agrário 98,73% 1,9 Gastos comuns (e act. não planificadas) 0,10 0,04 0,01 Extenção, pesquisa e apoio a produção 0,19 0,04 0,00 Fonte: Elaboração do grupo de investigaçao

15 Conclusões

16 O orçamento da agricultura representa uma pequena percentagem do orçamento total do Governo, o que contradiz o discurso político e a Constituição. Será que existe uma permanente inconstitucionalidade quando se aprova o orçamento?

17 O orçamento possui valores muito variáveis entre anos e entre rubricas, o que pode sugerir instabilidade institucional, execução temporária de programas e ausência de políticas agrárias continuadas a longo prazo.

18 O processo de descentralização financeira tem-se verificado com uma crescente percentagem do orçamento da agricultura a ser canalizado para o nível provincial. Não foi possível, considerando a metodologia e os objectivos do estudo, concluir sobre a eficácia e o aumento da eficiência dos recursos localmente executados.

19 A alocação de recursos às rubricas apoio à produção, investigação e extensão, têm sido baixas, não obstante possuírem uma elevada correlação com a evolução da produção.

20 Os recursos do orçamento não foram, durante o período estudado, prioritariamente alocados às regiões com maior potencial produtivo.

21 Obrigado

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