Guiné-Bissau Perfil do país EPT 2014
|
|
- Judite Cipriano Vidal
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Guiné-Bissau Perfil do país EPT 4 Contexto geral País lusófono do oeste africano com mais de,6 milhões de habitantes em, Guiné-Bissau sofre há já vários anos de uma forte instabilidade política. A sua população é uma das mais pobres no mundo, com um PIB por habitante de 3 $US em. Este último não progrediu no seu valor real desde e em encontra-se ligeiramente abaixo do valor de. O crescimento económico, de,% por ano no mesmo período, foi menor que o crescimento demográfico (,4% por ano). Em, a população na idade de frequentar a primária representava,9% da população total, o que constitui um real constrangimento para a política educativa do país (recrutamento de professores, construções de salas de aula etc.) A prevalência do VIH&SIDA, que era de,% em, passou a ser de,% em ou seja houve uma duplicação neste período. Em 76ª posição sobre 87 para o índice IDH, Guiné-Bissau posiciona-se no grupo dos países menos eficientes em matéria de desenvolvimento humano. Contexto macroeconómico e demográfico () PIB por habitante ($ U.S.) 3 População total (),637 % da população em idade de frequentar a primária.9 % de crianças em idade escolar não escolarizadas.4 Prevalência do VIH&SIDA (-49 anos).% IDH (classificação) 76/87 Principais indicadores da EPT em ou no ano mais recente No que concerne aos objetivos da EPT, a Guiné-Bissau, se bem que ainda se encontra longe de os atingir, realizou verdadeiros progressos no decurso deste período. O índice africano de desenvolvimento EPT que era de 7,4 em, ultrapassou o dobro neste período, passando a 4,6 em. Índice africano de desenvolvimento da EPT (IAD/EPT) Max ASS 8 () 6 4 Guiné- B. (46) ASS (7) Min ASS (8) Considerando as três dimensões do índice africano de desenvolvimento EPT, observa-se que a conclusão da primária (objetivo ), é de 6% em. Isto significa que mais de 6 crianças em concluem hoje o ensino primário na Guiné-Bissau, contra quatro (6%) em. Com o aumento da conclusão da primária, as disparidades entre raparigas/rapazes reduziram-se no decurso deste período tendo em conta que o índice de paridade TBE raparigas/rapazes na primária (objetivo ) passou de 67,% em para 87% em. A proporção de pessoas alfabetizadas, com quinze anos e mais (objetivo 4), era fraca no início do período (37% em ) e passou a,3% no fim do período. No que
2 diz respeito às outras dimensões da EPT, constata-se que a TBE da pré-escolar (objetivo ), mesmo que tenha evoluído positivamente neste período, conheceu uma progressão menor face aos indicadores precedentes passando de 3,3% em para % em (sendo a média de % na África subsariana). No que concerne ao objetivo 3, constata-se que a taxa de conclusão do primeiro ciclo do secundário é somente de 3% em. Objetivo Desenvolvimento da pequena infância. Taxa Bruta de Escolarização do pré-escolar 8 Objetivo Ensino primário universal. Taxa de conclusão da primária Objetivo 3 Competências necessárias na vida corrente dos jovens e dos adultos. Taxa de conclusão do secundário primeiro ciclo 8 3 Objetivo 4 Alfabetização dos adultos. Taxa de alfabetização dos adultos Objetivo Equidade entre os géneros no ensino primário Índice de paridade de sexo na primária (3) (6) 8 (3) (37) (67) Objetivo 6 Qualidade da educação Legenda Qualidade educativa Objetivo a Guiné-Bissau (Valor de ou próximo entre parêntesis) Média em África Subsaariana Variação ASS (min/max) Escolarização : pirâmide educativa em ou no ano mais recente Dos objetivos da EPT, os dados apresentados na ficha-país permitem detalhar melhor a evolução dos indicadores de escolarização (acesso, retenção, transição) e de equidade. Examinando os perfis de escolarização e as pirâmides educativas apresentadas na ficha, apercebe-se que a conclusão da primária aumentou consideravelmente, como já tínhamos notado anteriormente. O acesso e a conclusão dos diferentes níveis pós-primários, da mesma maneira, melhoraram consideravelmente no período de a, nomeadamente devido às taxas de transição entre os níveis, que continuaram quase idênticas no mesmo período. Assim, em, % de uma geração acedia ao ciclo do ensino secundário (3% em ) e % concluía o ciclo do secundário (% em ). O ensino superior que se encontrava ainda num estado embrionário na Guiné-Bissau no início do período, viu a sua cobertura praticamente multiplicada por em, (3 estudantes para habitantes contra 38 em ). Por fim, constata-se que a parte dos alunos do secundário
3 inscritos no Ensino e na formação técnicas e profissionais recuou para % enquanto que era de 3% em. Este resultado aparece relativamente fraco em relação à média de África subsaariana (% dos efetivos do secundário). Equidade no acesso à escolarização e no percurso escolar em ou no ano mais recente Em termos de equidade, já notamos que a paridade raparigas/rapazes na primária melhorou consideravelmente no período estudado. A situação não é tão favorável nos outros níveis de ensino, tendo em conta que os índices de paridade raparigas/rapazes, baseados nas taxas brutas de escolarização, são hoje respetivamente de,69 e,66 no e no ciclo do ensino secundário.
4 Qualidade das aprendizagens em ou no ano mais recente Não existem quase nenhumas informações sobre a qualidade das aprendizagens (objetivo 6) na Guiné-Bissau. O único indicador disponível na matéria é a probabilidade para os indivíduos com idades de a 44 anos que tenham feito um ensino primário completo (6 anos) de saber ler sem dificuldades. O valor desta probabilidade é de 6% em 6 (RESEN), o que é relativamente próximo da média dos 4 países da África subsariana, para os quais este dado está disponível (63%). Financiamento da educação em ou no ano mais recente Se a Guiné-Bissau conheceu um forte progresso no decorrer deste período, no que diz respeito aos diferentes objetivos relativos à EPT, deve-se mais ao facto de ter absorvido um atraso fundamental no início do período, do que a um aumento dos recursos públicos alocados à educação. Os recursos domésticos do Estado representavam somente % do PIB em, como em (média de % na África subsaariana). Ao mesmo tempo a parte das despesas correntes do Estado alocadas à educação era de,% em e, ainda assim, ao mesmo nível que em 3, muito afastado da referência de % preconizada anteriormente pelo quadro indicativo Fast-Track e da média constatada na África subsaariana (%).
5 Mínimo África Subsaariana Guiné-Bissau Média África Subsaariana Máximo África Subsaariana Mobilização dos recursos, Distribuição do orçamento corrente da educação, Recursos próprios do Estado em % do PIB % das despesas correntes da Educação nas despesas correntes do Estado % % (incl. EFTP) % Superior % Outros niveis Se observarmos a distribuição das despesas correntes no interior do sector da educação, constata-se que a mesma é favorável ao ensino primário (% em ) e que aumentou no período (46% em ). O valor recente situa-se acima da média da África subsariana (44%). O ensino secundário, em si, beneficia de 3% das despesas correntes de educação em, também em progresso em relação a (3%) e acima da média da África subsariana (3%). É o ensino superior, essencialmente privado, que recebe a mais fraca parte das despesas públicas da educação (7%) em. Assim, se a Guiné-Bissau investe pouco no seu sistema educativo, face aos numerosos países, o investimento está essencialmente concentrado na primária e no secundário. O ensino superior beneficia de muito poucos recursos, contrariamente ao que se observa em muitos outros países da África subsariana (% em média). Parâmetro da política educativa em ou no ano mais recente Se observarmos os custos unitários públicos de escolarização, apercebemo-nos de que o custo unitário público da primária em é equivalente a % do PIB/ habitante, o que é muito fraco face à média africana (% do PIB/habitante). Este resultado explica, com a prioridade orçamental acordada ao ensino primário, a progressão da escolarização a este nível. Se considerarmos os elementos constitutivos do custo unitário do ensino primário, nota-se que o custo salarial médio por docente é relativamente fraco na primária (,3 unidades do PIB/habitante contra 3,4 unidades do PIB/habitante na África subsariana) enquanto o rácio alunos por professor é elevado ( alunos por professor). A parte das despesas fora do salário docente na primária (%) é, pelo contrário, bastante próxima da média constatada na África subsariana (4%) mas ainda afastada daquilo que orienta o quadro indicativo da Iniciativa Fast-Track (33,3%). Na pós-primária, os custos unitários públicos de escolarização são igualmente fracos: % do PIB/habitante no secundário contra 4% na África subsaariana, % do PIB/habitante no EFTP (6% do PIB/habitante em média na África subsariana) 78% do PIB/habitante no superior (79% do PIB/habitante em média na África subsaariana).
6 Mínimo África Subsaariana Guiné-Bissau Rácio aluno professor no público, Média África Subsaariana Máximo África Subsaariana Salário médio do professor do público em PIB/hab, Parte das despensas sem o salário dos professores (%), Percentagem de repetentes, Percentagem do privado nos efetivos, Custo público por aluno em % do PIB por habitante (Desp. correntes), (incl. TVET) EFTP Superior
Moçambique Perfil do país EPT 2014
Moçambique Perfil do país EPT 4 Contexto geral País situado ao sul de África e com cerca de 5, milhões de habitantes, Moçambique, com um PIB por habitante de 579 $US em, posiciona-se entre os países de
Leia maisSão Tomé-e-Príncipe Perfil do país EPT 2014
São Tomé-e-Príncipe Perfil do país EPT 4 Contexto geral País pequeno de África central, composto de duas ilhas situadas em frente ao Gabão, no Golfo da Guiné, São Tomé e Príncipe tinha cerca de 7 habitantes
Leia maisAngola Perfil do país EPT 2014
Perfil do país EPT 4 Contexto geral A República de é um país da África austral com,5 milhão de km² e,8 milhões de habitantes. Pela sua extensão, é o segundo país lusófono, após o Brasil, e pela sua população,
Leia maisPerfil de EPT da Guiné Bissau
Perfil de EPT da Guiné Bissau Situação global de Eucação para Todos (EPT) O grupo populacional em idade de ingresso no ensino primário está a crescer a um ritmo razoável de 1,4%, encontrando-se geralmente
Leia maisCabo Verde Perfil do país EPT 2014
Cabo Verde Perfil do país EPT 4 Contexto geral Situado bem ao oeste africano, composto de uma dezena de ilhas e povoado com um pouco mais de 5 habitantes, Cabo Verde é um país de rendimento intermédio
Leia maisObjectivos de Desenvolvimento do Milénio
República de Moçambique Objectivos de Desenvolvimento do Milénio Ponto de Situação, Progressos e Metas Conferência Cumprir Bissau Desafios e Contribuições da CPLP para o cumprimento dos ODMS 5 de Junho
Leia maisPercentagem de escolas que são gratuitas, desagregadas por ano (*)
Indicadores globais propostos Objetivo 4. Garantir uma educação inclusiva e equitativa de qualidade e promover as oportunidades de aprendizagem contínua para todos Estas recomendações são feitas em conjunto
Leia maisPortugal : Retrato Económico e Social em gráficos
Portugal 198-1: Retrato Económico e Social em gráficos E.E.F. Mercados Financeiros Setembro 15 Perante o processo de ajustamento efectuado nos últimos quatro anos, é nosso propósito mostrar e realçar que
Leia maisO Acesso a Educação Primária de Qualidade Como um Direito Fundamental da Criança
O Acesso a Educação Primária de Qualidade Como um Direito Fundamental da Criança 1 Forúm da Sociedade Civil para os Direitos da Criança Documento de Trabalho N 4 2015 O Acesso a Educação Primária de Qualidade
Leia maisApresenta-se, a seguir, no Quadro n.º III.1, a Evolução da Receita Interna face ao PIB, no período de 2000 a 2005.
III EVOLUÇÃO DOS INDICADORES MACROECONÓMICOS 3.1. Considerações Gerais A Lei n.º 4/2005, de 22 de Junho, que aprova o Orçamento do Estado para 2005, estabelece, no seu preâmbulo, que aquele visa garantir
Leia maisMedidas de combate ao insucesso e abandono escolar: Financiamentos Comunitários
Medidas de combate ao insucesso e abandono escolar: Financiamentos Comunitários Programa Operacional Norte 2020 Estrutura da Apresentação I. Eixo Prioritário/ Prioridade de Investimento/ Objetivo Específico
Leia maisNota sobre as estatísticas apresentadas no Relatório
ANEXO ESTATISTICO NOTA SOBRE AS ESTATISTICAS APRESENTADAS NO RELATORIO Nota sobre as estatísticas apresentadas no Relatório Estrutura do Anexo Estatístico A estrutura do Anexo Estatístico no presente relatório,
Leia maisMAPA 1. DEMARCAÇÃO GEOGRÁFICA DO CONCELHO DE PORTO SANTO E RESPECTIVAS FREGUESIAS. Fonte :
7. PORTO SANTO Descoberto em 1418 por João Gonçalves Zarco e Tristão Vaz Teixeira, o Porto Santo é uma ilha de origem vulcânica com um relevo muito menos acidentado que a Madeira e onde predominam o calcário
Leia maisAlagoas. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Alagoas (1991, 2000 e 2010)
Alagoas Em, no estado de Alagoas (AL), moravam 3,1 milhões de pessoas, onde uma parcela considerável (6,%, 187,5 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 12 municípios, dos quais 28
Leia maisMato Grosso do Sul. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Mato Grosso do Sul (1991, 2000 e 2010)
Mato Grosso do Sul Em 21, no estado de Mato Grosso do Sul (MS), moravam 2,5 milhões de pessoas, onde parcela relevante (6,6%, 162,2 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 78 municípios,
Leia maisElementos do Diagnóstico do Sistema Educativo (RENASSE)
Elementos do Diagnóstico do Sistema Educativo (RENASSE) Margem de manobra para o desenvolvimento do sistema educativo numa perspectiva de universalização do ensino básico e de redução da pobreza Fevereiro
Leia maisCeará. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Ceará (1991, 2000 e 2010)
Ceará Em, no estado do Ceará (CE), moravam 8,5 milhões de pessoas, onde uma parcela considerável (7,6%, 637,7) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 184 municípios, dos quais 21 (11,4%)
Leia maisDIA INTERNACIONAL DA MULHER
4 de Março de 2004 Dia Internacional da Mulher DIA INTERNACIONAL DA MULHER O Instituto Nacional de Estatística não quis deixar de se associar à comemoração do Dia Internacional da Mulher, 8 de Março, apresentando
Leia maisINQUÉRITO AO POTENCIAL CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO NACIONAL - IPCTN18. RESULTADOS PROVISÓRIOS Estatísticas oficiais
INQUÉRITO AO POTENCIAL CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO NACIONAL - IPCTN8 RESULTADOS PROVISÓRIOS Estatísticas oficiais FICHA TÉCNICA Título INQUÉRITO AO POTENCIAL CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO NACIONAL - IPCTN8 - Resultados
Leia maisSustentabilidade: Desafio Actual do Ensino Superior
Os desafios da Gestão e da Qualidade do Ensino Superior nos Países e Regiões de Língua Portuguesa 15 de Novembro de 2011 Sustentabilidade: Desafio Actual do Ensino Superior Instituto Superior Técnico,
Leia maisPanorama Municipal. Município: São Luís / MA. Aspectos sociodemográficos. Demografia
Município: São Luís / MA Aspectos sociodemográficos Demografia A população do município ampliou, entre os Censos Demográficos de 2000 e 2010, à taxa de 1,57% ao ano, passando de 868.047 para 1.014.837
Leia maisIndicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa
Publicação anual Outubro 2016 Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa Comunidade em gráficos Área terrestre Milhares de km 2 População Milhões de habitantes, PIB EUR, mil milhões, preços
Leia maisComissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública. Vítor Gaspar
Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública Vítor Gaspar Lisboa, 24 de outubro 2012 Figura 1. Progressos significativos nos mercados de financiamento Taxas de juro das Obrigações do Tesouro
Leia maisOutras Atividades. 1. Retira da NET três mapas do território português (NUTS II) e ilustra-os segundo:
Outras Atividades 1. Retira da NET três mapas do território português (NUTS II) e ilustra-os segundo: 1.1. A esperança média de vida à nascença (elabora uma legenda que te permita distinguir três níveis
Leia maisIntrodução. Outubro 2015
1 Introdução A República de Cabo Verde endossou os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM) estabelecidos pelos 189 Chefes de Estado e de Governo na Cimeira Mundial para o Milénio, em Nova Iorque
Leia maisIndicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa 2013
Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa 2013 O #Lusofonia (Cardinal Lusofonia) é uma publicação que se enquadra na promoção do conhecimento público sobre as economias dos Países de
Leia maisPorto, 15 de Julho de 2016
Porto, 15 de Julho de 2016 Elevar o nível de qualificação da população adulta balanço 2007-2013 A intervenção do QREN com vista à qualificação de adultos consubstanciou-se num investimento sem precedentes
Leia maisApresentação da Metodologia de Contas Nacionais de Saúde (CNS-GB) GUINÉ-BISSAU CNS Contas Nacionais de Saúde 2011.
Apresentação da Metodologia de Contas Nacionais de Saúde (CNS-GB) GUINÉ-BISSAU CNS 2011 Contas Nacionais de Saúde 2011 Equipa Técnica Plano de Apresentação CONTEXTO IMPORTÂNCIA DA CNS GENERALIDADE METODOLOGIA
Leia maisNotas sobre a população a vulgarização estatística das mortes em Portugal
Maria João Valente Rosa* Análise Social vol. xxxiii (146-147), 1998 (2. -3. ), 585-589 Notas sobre a população a vulgarização estatística das mortes em Portugal À partida, parece lógico que, se os níveis
Leia maisATLAS DA EDUCAÇÃO - METADATA. Definição das variáveis. 1. Escolarização
ATLAS DA EDUCAÇÃO - METADATA Definição das variáveis 1. Escolarização Número médio de anos de frequência escolar da população que já não está a frequentar qualquer estabelecimento de ensino, residente
Leia maisINSUCESSO E ABANDONO ESCOLARES EM PORTUGAL
INSUCESSO E ABANDONO ESCOLARES EM PORTUGAL O XV Governo Constitucional assumiu como um dos seus objectivos estratégicos o combate ao insucesso e abandono escolares. Os números até então conhecidos eram
Leia maisCarta Educativa da Lourinhã
Carta Educativa da Lourinhã FASE 1: RECOLHA DE DADOS, CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO RECENTE DO SISTEMA EDUCATIVO NO CONCELHO FASE 2: PROJEÇÕES DEMOGRÁFICAS E CENÁRIOS PROSPETIVOS DA POPULAÇÃO ESCOLAR REUNIÃO
Leia maisINDICADORES SOCIOECONÔMICOS SDR BLUMENAU
INDICADORES SOCIOECONÔMICOS SDR BLUMENAU Aspectos Econômicos ** Serviço de Apoio à Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina SEBRAE/SC. Santa Catarina em Números. Disponível em ,
Leia maisFLUXOS DE CAPITAIS PARA A ÁFRICA SUBSARIANA: CAUSAS E
FLUXOS DE CAPITAIS PARA A ÁFRICA SUBSARIANA: CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS AFR Perspetivas Económicas Regionais Outubro de 2018 CONTEXTO 2 2 AUMENTO CONSIDERÁVEL NOS FLUXOS DE CAPITAIS PARA A ASS África Subsariana:
Leia maisGOVERNO DESINVESTE NA EDUCAÇÃO
PORTUGAL A 60 ANOS DE ALCANÇAR A ESCOLARIDADE MÉDIA DE U.E. DE 2005 GOVERNO DESINVESTE NA EDUCAÇÃO Por Eugénio Rosa, Economista RESUMO DESTE ESTUDO O governo está a procurar aumentar de uma forma rápida
Leia maisGabinete de Gestão Financeira
Gabinete de Gestão Financeira - Í N D I C E - Página ORÇAMENTO DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PARA 2 0 1 0 EVOLUÇÃO DA DESPESA CONSOLIDADA - 2009 / 2010 3 DESPESA CONSOLIDADA POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA 4 PROGRAMA
Leia maisA origem do conceito de Índice de Desenvolvimento Humano
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO A origem do conceito de Índice de Desenvolvimento Humano A abordagem ao desenvolvimento humano emerge num contexto de crescente crítica à visão dominante dos anos 80 do
Leia maisRelatório Política Monetária. Maio de 2011
Relatório Política Monetária Maio de 2011 1 Enquadramento Externo 2 Economia global reforça trajectória de recuperação em 2010 (cresce 5%) Trajectória de recuperação díspar: países emergentes e em desenvolvimento
Leia maisEm 2015, o Algarve foi a região com maior crescimento, impulsionado pelo setor do turismo
Contas Regionais 2014 e 2015Pe 16 de dezembro de 2016 Em 2015, o Algarve foi a região com maior crescimento, impulsionado pelo setor do turismo De acordo com os resultados preliminares de 2015, no Algarve
Leia maisPortugal a 60 anos de alcançar a escolaridade média de U.E. de 2005
Federação Nacional dos Professores www.fenprof.pt Portugal a 60 anos de alcançar a escolaridade média de U.E. de 2005 Nota: Este documento também está disponível no formato PDF. GOVERNO DESINVESTE NA EDUCAÇÃO
Leia maisDESAFIOS PARA A ERRADICAÇÃO DA POBREZA: A QUESTÃO DA EDUCAÇÃO 06/2011. Sérgio Haddad
DESAFIOS PARA A ERRADICAÇÃO DA POBREZA: A QUESTÃO DA EDUCAÇÃO 06/2011 Sérgio Haddad sergio@acaoeducativa.org HERANÇAS DO DESENVOLVIMENTO BRASILEIRO Crescimento econômico com desigualdades Ao lado de um
Leia maisComissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública. 9 de maio de Intervenção do Ministro de Estado e das Finanças -
Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública 9 de maio de 2012 - Intervenção do Ministro de Estado e das Finanças - Apresentação da Proposta de Lei que aprova o Quadro Plurianual de Programação
Leia maisAFR. Recuperação e riscos crescentes. Outubro de Perspetivas económicas regionais
AFR Perspetivas económicas regionais Recuperação e riscos crescentes Outubro de 2018 1 Principais conclusões A recuperação deverá continuar em meio a riscos crescentes. A recuperação é moderada nos países
Leia maisPesquisa Regional Sobre Assimetrias no Sector da Educação e Financiamento Interno em Africa. O Caso de Moçambique
Pesquisa Regional Sobre Assimetrias no Sector da Educação e Financiamento Interno em Africa O Caso de Moçambique Elaborado por: Albino Francisco Em Parceria com: Movimento de Educação Para Todos Maputo,
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA
Recrutamento de um consultor individual para a análise da situação da saúde dos idosos dos países membros da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) TERMOS DE REFERÊNCIA Outubro 2017
Leia maisRELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO ANO LETIVO
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO ANO LETIVO 2015-2016 ESCOLA PORTUGUESA DA GUINÉ-BISSAU Direção de Serviços de Ensino e das Escolas Portuguesas no Estrangeiro Índice Índice de figuras... 2 Índice de quadros...
Leia maisRegimes Cambiais na África Subsariana: Experiências e Lições
Regimes Cambiais na África Subsariana: Experiências e Lições Perspectivas Económicas Regionais para a África Subsariana Departamento de África Fundo Monetário Internacional Dezembro de 16 International
Leia maisEnsino Fundamental. Ciclo 2. balanços. intermédios. do desenvolvimento das competências
Ensino Fundamental Ciclo 2 balanços intermédios do desenvolvimento das competências Escola Titular de Turma Aluno Datas da avaliação das competências Assinatura dos pais/ encarregados de educação Assinatura
Leia maisAVISO n.º POCH Cursos de Educação e Formação de Jovens (CEF)
AVISO n.º POCH - 66-2017-08 Concurso para apresentação de candidaturas Cursos de Educação e Formação de Jovens (CEF) Revisto em 2017-07-28: ponto 17 e Anexo IV Programa Operacional Capital Humano Eixo
Leia maisEnsino Fundamental. Ciclo 3. balanços. intermédios. do desenvolvimento das competências
Ensino Fundamental Ciclo 3 balanços intermédios do desenvolvimento das competências Escola Titular de Turma Aluno Datas da avaliação das competências Assinatura dos pais/ encarregados de educação Assinatura
Leia maisParaíba. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Paraíba (1991, 2000 e 2010)
Paraíba Em, no estado da Paraíba (PB), moravam 3,8 milhões de pessoas, onde uma grande parcela (8,5%, 321,2 mil habitantes) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 223 municípios, dos
Leia maisGeografia 9.º ano. Contrastes de desenvolvimento. Grupo I
Geografia 9.º ano Contrastes de desenvolvimento Grupo I A figura 1 representa a taxa global e regional da pobreza extrema em 1990, 2011 e 2030 (estimativa). 1. Nesta figura (A) o indicador utilizado é
Leia maisProposta de Orçamento do Estado para o Ano Fiscal de 2019 MOÇAMBIQUE. Análise dos Sectores Económico e Social
Proposta de Orçamento do Estado para o Ano Fiscal de 2019 MOÇAMBIQUE Análise dos Sectores Económico e Social Novembro 2019 I. MENSAGENS PRINCIPAIS 1. O volume de recursos para o Orçamento do Estado de
Leia maisEDUCAÇÃO EM NÚMEROS. Portugal 2011
EDUCAÇÃO EM NÚMEROS Portugal 2011 FICHA TÉCNICA Título Educação em Números Portugal 2011 Autoria Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE) Direcção de Serviços de Estatística Edição Gabinete
Leia maisORÇAMENTO DO ESTADO PARA A AGRICULTURA ( ) Américo Izaltino Casamo, João Mosca e Yasser Arafat
ORÇAMENTO DO ESTADO PARA A AGRICULTURA (2001-2010) Américo Izaltino Casamo, João Mosca e Yasser Arafat Maputo, Setembro de 2013 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO Introdução Objectivos Metodologia Análise dos resultados
Leia maisINFORMAÇÃO À COMUNICAÇÃO SOCIAL
INFORMAÇÃO À COMUNICAÇÃO SOCIAL INDICADORES DO MERCADO DE TRABALHO 2017 03 de abril de 2018 A taxa de desemprego é de 12,2% em 2017 A taxa de desemprego de 2017 situou-se em 12,2% (15,0% em 2016), valor
Leia maisConjuntura Macroeconómica Portugal. Setembro 2018
Conjuntura Macroeconómica Portugal Setembro 2018 Evolução Macroeconómica Momento Atual Desde o final do ano passado, o crescimento económico apresenta-se mais moderado, em linha com os outros mercados
Leia maisGoiás. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Goiás (1991, 2000 e 2010)
Goiás Em, no estado de Goiás (GO), moravam 6, milhões de pessoas, onde parcela relevante (6,3%, 375,2 mil habitantes) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 246 municípios, dos quais
Leia maisDIA INTERNACIONAL DA MULHER 30 ANOS ( ) QUARTA CONFERÊNCIA MUNDIAL SOBRE AS MULHERES 10 ANOS (1995, PEQUIM)
Dia Internacional da Mulher (8 de Março) 1995-2005 04 de Março de 2005 DIA INTERNACIONAL DA MULHER 30 ANOS (1975 2005) QUARTA CONFERÊNCIA MUNDIAL SOBRE AS MULHERES 10 ANOS (1995, PEQUIM) No momento em
Leia maisDotações Orçamentais para C&T e I&D ( )
Milhões de Euros Junho de 4 A Direção de Serviços de Estatísticas da Ciência e Tecnologia e da Sociedade de Informação (DSECTSI) da Direção-Geral de Estatísticas da (DGEEC), apresenta a evolução das Dotações
Leia maisMato Grosso. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Mato Grosso (1991, 2000 e 2010)
Mato Grosso Em 21, no estado de Mato Grosso (MT), moravam 3, milhões de pessoas, onde uma parcela de 5,1% (155,5 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 141 municípios, dos quais
Leia maisREUNIÃO DE TRABALHO PI 10.i 30 de setembro, Coimbra
REUNIÃO DE TRABALHO PI 10.i 30 de setembro, Coimbra CENTRO 2020 POR EIXOS Eixo 1 Investigação, Desenvolvimento e Inovação (IDEIAS) 7,8% 169 M 2,5% 54 M Eixo 10 Assistência Técnica Eixo 2 Competitividade
Leia maisForma pela qual está dividido a população
EVOLUÇÃO E ESTRUTURAÇÃO DA POPULAÇÃO NO ESPAÇO GEOGRÁFICO 1 Estrutura Etária e por Sexo Forma pela qual está dividido a população É representada por um gráfico denominado de pirâmide etária; Estabelece
Leia mais1 Assimetrias no Sector de Educação e Financiamento Interno em África: o Caso de Moçambique IBIS & ANCEFA - MEPT Maio de 2016
1 Assimetrias no Sector de Educação e Financiamento Interno em África: o Caso de Moçambique www.mept.org.mz 2 3 ÍNDICE LISTA DE TABELAS E FIGURAS LISTA DE ACRÓNIMOS------------------------------------------------------------------------
Leia maisPOPULACAO CORRIGIDA POR INQUERITO POS CENSITARIA. População residente Corrigida nos agregados familaires
NOTA AOS UTILIZADORES Os quadros estatísticos que se apresentam nesta publicação referem-se à população recenseada no período censitário. Pois, os resultados do inquérito pós-censitário mostraram que houve
Leia maisPará. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Pará (1991, 2000 e 2010)
Pará Em 21, no estado do Pará (PA) moravam 7,6 milhões de pessoas, onde uma discreta parcela (4,8%, 36,4 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 143 municípios, dos quais 12 (8,4%)
Leia maisDESAFIOS E CONTRIBUIÇÃO DA CPLP PARA O CUMPRIMENTO DOS ODM s
DESAFIOS E CONTRIBUIÇÃO DA CPLP PARA O CUMPRIMENTO DOS ODM s Lisboa, 5 de Junho de 2008 Introdução A pobreza extrema em que vivem milhões de crianças, idosos, mulheres e homens na maior parte do mundo,
Leia maisREPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE GABINETE DO PRIMEIRO-MINISTRO
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE GABINETE DO PRIMEIRO-MINISTRO ALOCUÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O PRIMEIRO-MINISTRO, KAY RALA XANANA GUSMÃO, POR OCASIÃO DO LANÇAMENTO DO RELATÓRIO DE 2009 SOBRE OS OBJECTIVOS
Leia maisCONTAS REGIONAIS - NOVA NUTS ( ): FBCF e Contas das Famílias
CONTAS REGIONAIS - NOVA NUTS (1995 2002): FBCF e Contas das Famílias 15 de Setembro de 2005 No período compreendido entre 1995 e 2002, a FBCF do país cresceu a uma taxa média de 8,3%, apresentando a Região
Leia maisProblemas e Desafios do Financiamento do Estado com Recurso à Dívida
Problemas e Desafios do Financiamento do Estado com Recurso à Dívida Fernanda Massarongo e Carlos Muianga Maputo, 25 de Fevereiro de 2011 Sequência da apresentação I. Introdução: Porque Falar sobre financiamento
Leia maisPolíticas de alfabetização e educação de jovens e adultos no Brasil
Políticas de alfabetização e educação de jovens e adultos no Brasil Maria Clara Di Pierro Faculdade de Educação da São Paulo O Brasil concentra 40% das pessoas analfabetas ou com baixa escolaridade da
Leia maisEspírito Santo. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Espírito Santo (1991, 2000 e 2010)
Espírito Santo Em, no estado do Espírito Santo (ES), moravam 3,5 milhões de pessoas, onde parcela relevante (7,1%, 249, mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 78 municípios, dos
Leia maisDESEMPENHO DO SECTOR DA EDUCAÇÃO
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO DE EDUCAÇÃO Reunião Anual de Revisão Documento número 1.01/RAR14 DESEMPENHO DO SECTOR DA EDUCAÇÃO 2012 = Relatório = (Versão Final, 22/03/2013)
Leia maisPrograma de Avaliação Externa de Escolas AVES
NOTA IMPORTANTE Esta apresentação não dispensa e leitura do Relatório da Função Manuel Leão. Como é do conhecimento geral, o Agrupamento de Escolas nº 2 de Évora aderiu ao Programa, promovido pela Fundação
Leia maisEvento Anual Centro de Congressos de Lisboa
Evento Anual 2018 Centro de Congressos de Lisboa 12 12 2018 Reprogramação - Movimentos financeiros por eixo prioritário Eixo Prioritário 1 Formação de Jovens Prioridade de Investimento FSE Programado FSE
Leia maisMinas Gerais. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Minas Gerais (1991, 2000 e 2010)
Minas Gerais Em, no estado de Minas Gerais (MG), moravam 19,6 milhões de pessoas, em que uma parcela considerável (8,1%, 1,6 milhões) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 853 municípios,
Leia maisMesa temática 4 Internacionalização, Política Educacional, Intercâmbio Estudantil e Organismos Internacionais.
Mesa temática 4 Internacionalização, Política Educacional, Intercâmbio Estudantil e Organismos Internacionais. Reflexões sobre as implicações da Agenda Internacional da Educação 2030 para as políticas
Leia maisINICIATIVA NOVAS OPORTUNIDADES. Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social Ministério da Educação
INICIATIVA NOVAS OPORTUNIDADES Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social Ministério da Educação INDICE 1. OBJECTIVO 2. PORQUÊ A INICIATIVA? 3. PARA OS JOVENS: UMA OPORTUNIDADE NOVA 4. PARA OS ADULTOS:
Leia maisA SITUAÇÃO PROFISSIONAL DOS DOCENTES DO ENSINO SUPERIOR: EVOLUÇÃO RECENTE
A SITUAÇÃO PROFISSIONAL DOS DOCENTES DO ENSINO SUPERIOR: EVOLUÇÃO RECENTE No período 2005/2010 o sistema de ensino superior, e em particular o seu sector público, atravessou uma fase de profundas alterações
Leia maisO Investimento Privado para Redinamizar o Crescimento
AFR Regional Economic Outlook O Investimento Privado para Redinamizar o Crescimento Maio de 2018 Variação do Índice de Pobreza 2000-16 O investimento privado pode ajudar a reduzir as taxas de pobreza.
Leia maisOECD Programme for International Student Assessment 2000
OECD Programme for International Student Assessment 2000 Portugal Português QUESTIONÁRIO DE ESCOLA Nome da escola Código da escola Project Consortium: Australian Council for Educational Research (ACER)
Leia maisPoupança e Investimento
Poupança e Investimento Fernando Alexandre Ordem dos Economistas, Lisboa 19 de abril 2017 Poupança e Financiamento da Economia Portuguesa 1. A importância da poupança 2. Desequilíbrios e estagnação: uma
Leia maisA Graduação de Angola da Categoria de Países Menos Avançados (PMAs): Desafios e Oportunidades
Workshop: A Graduação de Angola da Categoria de Países Menos Avançados (PMAs): Desafios e Oportunidades Luanda, 27 de Outubro de 2016 Graduação de Angola de PMA e os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável
Leia maisCritérios de avaliação Educação Especial
Critérios de avaliação Educação Especial COD 161433 Ano letivo 2016/2020 «A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa tendo como finalidade, entre outras, o reajustamento dos
Leia maisSergipe. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Sergipe (1991, 2000 e 2010)
Sergipe Em, no estado de Sergipe (SE), moravam 2,1 milhões de pessoas, onde parcela de 6,1% (126,9 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de municípios, dos quais 28 (37,3%) com menos
Leia maisVI EIDE Encontro Iberoamericano de Educação
VI EIDE Encontro Iberoamericano de Educação Plano Nacional de Educação: consolidando conquistas e construindo o futuro da Educação no Brasil 1 Marcos Cordiolli cordiolli.com Marcos Cordiolli Mestre em
Leia mais6. NÍVEIS E TENDÊNCIAS DA DESIGUALDADE ECONÓMICA E DO DESENVOLVIMENTO HUMANO EM MOÇAMBIQUE:
6. NÍVEIS E TENDÊNCIAS DA DESIGUALDADE ECONÓMICA E DO DESENVOLVIMENTO HUMANO EM MOÇAMBIQUE: 1996-2006 Rosimina Ali Introdução As desigualdades económicas, sociais e do desenvolvimento humano em Moçambique
Leia maisPortugal - números recentes
Portugal - números recentes O INE divulgou de forma integrada um conjunto de indicadores sobre a realidade portuguesa. Do Território, à População, da Actividade Económica ao Estado, a informação apresentada
Leia maisBrasil em 40 anos: Mudanças e semelhanças
Seminário APIMEC 40 anos O Mercado de capitais em novos patamares Brasil em 40 anos: Mudanças e semelhanças 1970-2010 Eduardo Pereira Nunes - Presidente do IBGE epnunes@ibge.gov.br Brasilia, 17 de maio
Leia maisRepartição dos rendimentos
Repartição dos rendimentos Repartição primária do rendimento rendimentos primários Rendimentos primários e rendimentos secundários Os rendimentos do trabalho (salários) e do capital (juros, lucros e rendas)
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
Agrupamento de Escolas Marinhas do Sal Rio Maior ANO LETIVO 2018/2019 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Regime geral de avaliação Artigo 16.º Objeto da avaliação 1 A avaliação incide sobre as aprendizagens
Leia maisDEMOGRÁFICO EM MOÇAMBIQUE: OPORTUNID OPOR ADES TUNID
DIVIDENDO DEMOGRÁFICO EM MOÇAMBIQUE: OPORTUNIDADES E DESAFIOS Carlos Arnaldo Maputo, 18 de Setembro de 2015 Roteiro 1. Introdução; 2. Objectivo e metodologia; 3. O que é o dividendo demográfico? 4. A dinâmica
Leia maisI- Enquadramento. II- Cumprimento do clausurado
I- Enquadramento Decorrente da elaboração do projeto educativo municipal, os agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas do concelho de Mafra celebraram, com o Ministério da Educação e Ciência, um
Leia maisII Projeções para a economia portuguesa em 2018
II Projeções para a economia portuguesa em 2018 Abrandamento do PIB em 2018 As projeções elaboradas pelo Banco de Portugal apontam para a continuação da expansão da economia portuguesa em 2018, embora
Leia maisAS DESIGUALDADES ENTRE HOMENS E MULHERES NÃO ESTÃO A DIMINUIR EM PORTUGAL
A situação da mulher em Portugal Pág. 1 AS DESIGUALDADES ENTRE HOMENS E MULHERES NÃO ESTÃO A DIMINUIR EM PORTUGAL RESUMO DESTE ESTUDO No 8 de Março de 2008, em que se comemora o Dia Internacional da Mulher,
Leia maisPREVISÕES DO BANCO MUNDIAL SOBRE EVOLUÇÃO DA ECONOMIA MOÇAMBICANA. Enrique Blanco Armas Banco Mundial
PREVISÕES DO BANCO MUNDIAL SOBRE EVOLUÇÃO DA ECONOMIA MOÇAMBICANA Enrique Blanco Armas Banco Mundial Crescimento global relativamente plano até 2017, e as previsões de crescimento em declínio durante o
Leia maisContributo dos PIICIE para a promoção do sucesso educativo na Região do Norte
Contributo dos PIICIE para a promoção do sucesso educativo na Região do Norte José Maria Azevedo Técnico superior da CCDRN Viana do Castelo, ESE. 21 de novembro de 2018 I Sobre o sucesso escolar e educativo
Leia maisEscola Portuguesa da Guiné-Bissau
Escola Portuguesa da Guiné-Bissau RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO ANO LETIVO - 4 / 5 I Enquadramento legal A Escola Portuguesa da Guiné-Bissau é uma escola de iniciativa privada, fundada pela Associação da
Leia maisInvestimento, Poupança e Competitividade Os três pilares do crescimento
Investimento, Poupança e Competitividade Os três pilares do crescimento Teodora Cardoso Conferência Investimento em Portugal, Fundação Calouste Gulbenkian, 15 Março 2017 Princípios básicos: investimento
Leia maisO ENSINO SUPERIOR É IMPRESCINDÍVEL AO PAÍS E NÃO PODE TER MAIS CORTES!
Federação Nacional dos Professores www.fenprof.pt O ENSINO SUPERIOR É IMPRESCINDÍVEL AO PAÍS E NÃO PODE TER MAIS CORTES! O Ensino Superior é imprescindível ao País e pode ser decisivo para a saída da crise.
Leia mais