Qual diversidade sexual dos livros didáticos brasileiros?
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- Maria de Lourdes Ferreira Filipe
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1 Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008 Qual diversidade sexual dos livros didáticos brasileiros? Thaís Imperatori, Tatiana Lionço, Debora Diniz, Wederson Santos UnB/ ANIS Diversidade sexual; livros didáticos; homofobia ST 40 - Estado laico, sexualidade e política públicas. Sexualidade e diversidade sexual na educação A sexualidade perpassa diferentes espaços de atuação do Estado, das comunidades morais e das famílias e é um tema de intensa controvérsia moral na sociedade (Grossi et al, 2005). No campo da educação, o tema sexualidade passou a ter maior presença nos anos 1990, no contexto do avanço da epidemia de HIV/Aids e do fenômeno da gravidez não-planejada na adolescência (Silva e Megid Neto, 2006; Castro et. al, 2004; Abreu, s/d). A incorporação da orientação sexual como tema transversal é um marco nesse debate porque indica a relevância desse tema para a educação. De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais - Orientação Sexual PCNs Orientação sexual (Brasil, 1996), a sexualidade se expressa de diferentes formas nas escolas: por conceitos e idéias, tabus, preconceitos, estereótipos, comportamentos e atitudes tanto dos alunos como de professores. Por esse motivo, cabe à escola problematizar, questionar e ampliar seu conhecimento sobre sexualidade. Entende-se que o exercício da sexualidade envolve conceitos como afetividade, prazer, troca, autonomia de decisão e respeito (Diniz e Pereira, 2002). No entanto, expressões de preconceito, homofobia, desinformação ou desigualdade nas relações de gênero fazem com que a experiência da sexualidade possa converter-se em situações de risco à saúde dos adolescentes. Por isso, existe a necessidade das escolas adotarem medidas de informação e promoção da saúde, além de formas de intervenção que superem a fragmentação da questão e o componente moral do debate (Silva e Megid Neto, 2006). O ambiente escolar é um espaço significativo para a mudança de valores sociais. As crianças e adolescentes são sujeitos sociais em processo de formação moral. A educação também é um importante espaço para a construção da representação da diversidade de práticas e valores sociais, visando à promoção de valores universais, como a tolerância ou os direitos humanos (Freitag, 1980). Sem deslegitimar a pertinência de ações de prevenção a doenças sexualmente transmissíveis, vale ressaltar que não é evidente que a diversidade de orientação sexual e de identidades de gênero sejam trabalhadas na formação escolar, que parece estabelecer uma continuidade entre a reflexão da sexualidade e da reprodução.
2 2 O fenômeno da homofobia e da intolerância à diversidade sexual é multifacetado na sociedade brasileira. A pergunta que guiou essa pesquisa permitiu compreender os espaços de permanência de valores homofóbicos na sociedade brasileira e, em particular, em ações oficiais do Estado no campo da educação. Essa pesquisa considera a educação como espaço por excelência para questionamento, contestação e transformação de valores sociais, morais e simbólicos estabelecidos nas sociedades. Além disso, as escolas são espaços para promoção da cultura do reconhecimento da pluralidade das identidades e dos comportamentos relativos às diferenças como um todo (Brasil, 2007). Recentemente, diversos estudos têm mostrado como a homofobia se manifesta no ambiente escolar (Knaut, Terto Jr e Pocahy, 2006; UNESCO, 2004; Castro et al, 2004). Os estudos que tem lançado luz sobre o tema da homofobia nas escolas remetem à família, à direção das escolas e ao papel do professor em sala de aula importantes atores para a promoção e valorização da diversidade sexual combatendo a homofobia e o preconceito em suas diversas esferas. É nesse contexto, que os livros didáticos utilizados em sala de aula ganham importância no que tange ao auxílio para o combate à discriminação, preconceito e homofobia nas escolas e na sociedade como um todo. Pesquisas também têm demonstrado que os ambientes escolar e religioso apresentam alto grau de intolerância à diversidade de orientações sexuais e identidades de gênero, configurando-os como espaços e discursos de formação social e moral como determinantes da exclusão social e geradores de sofrimento em decorrência do preconceito e da discriminação (Carrara et. al, 2003 e 2006; Carrara e Ramos, 2005; Castro et. al, 2004). Educação formal e religião se articulam na realidade brasileira a partir da inclusão do ensino religioso como parte do currículo previsto na formação escolar. O ensino religioso não pode ser compreendido apenas como um componente curricular, apresentando, em si, o paradoxo da concomitância entre a laicidade do Estado e a delegação pelo Estado da autonomia às entidades religiosas na definição do teor da formação religiosa, conforme direito à liberdade de expressão (Cury, 2004; Pauly, 2004). Isso implica numa relativa ausência de coordenadas estatais diante dos conteúdos transmitidos via orientação religiosa (Cunha, 2006). A presente pesquisa teve o objetivo de analisar a linguagem sobre diversidade sexual dos livros didáticos recomendados pelo Ministério da Educação e dos livros didáticos em circulação sobre orientação sexual e ensino religioso para crianças e adolescentes de escolas públicas do ensino fundamental e médio. O livro didático é um dos principais instrumentos de promoção de um bem público, que é a educação média e fundamental no Brasil. O livro didático não resume a ação pedagógica do ensino e aprendizagem, no entanto seu potencial como fonte de recursos e informações para os professores é reconhecido. É exatamente por este papel central à atuação docente que o livro didático foi objeto de análise nesta pesquisa.
3 3 Metodologia A presente pesquisa tem o objetivo de analisar a linguagem sobre diversidade sexual dos livros didáticos recomendados pelo Ministério da Educação e distribuídos pelo Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) e Programa Nacional do Livro Didático para Ensino Médio (PNLEM) e dos livros didáticos em circulação sobre ensino religioso e orientação sexual. A pesquisa foi orientada pela análise de conteúdo, baseada em pesquisa documental qualitativa, sobre a linguagem e as modalidades discursivas sobre diversidade sexual em ambiente escolar. Em relação aos livros do PNLD e PNLEM, a amostra foi composta das 100 obras mais distribuídas em todo o país nas disciplinas de Alfabetização; Ensino Fundamental (Língua Portuguesa, Ciência e História); e Ensino Médio (Língua Portuguesa, Ciências e Biologia) de diversas editoras, sendo analisados 67 livros. A coleta de dados dos livros didáticos aconteceu no Memorial do Livro do FNDE, em três bibliotecas de escolas públicas de Brasília-DF e por meio de doação de exemplares dos livros pelas editoras. Ainda das principais editoras que possuem livros no PNLD e PNLEM, foi analisada uma amostra de 16 livros de Ensino Religioso e de 9 livros de Orientação Sexual. Enquanto os livros do PNLD e PNLEM são avaliados pelo MEC em relação ao seu conteúdo, os livros de orientação sexual e ensino religioso não passam por nenhum tipo de seleção ou avaliação. A orientação sexual é um tema transversal da educação de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), ou seja, perpassa diferentes áreas do conhecimento e deve ser trabalhada de forma sistemática, contínua, abrangente e integrada (Brasil, 1998). A educação religiosa é matéria de matrícula facultativa e com regulamentação bastante variada pelas Secretarias de Educação Estaduais e Municipais no país. Não há regulamentação federal sobre conteúdo (se confessional, pluriconfessional ou laico) ou condição de qualificação profissional (religiosos ou laicos), havendo um parecer do MEC que entende essa diversidade de posições como um respeito à autonomia de cada escola. As iniciativas de orientação sexual e ensino religioso são, portanto, diversificadas e fragmentadas no país, o que exigirá estratégias diversas para a fase de levantamento de dados, descritas no item. Cada livro foi analisado por dois pesquisadores, sendo essa análise orientada por uma leitura atenta sobre assuntos relacionados à diversidade sexual: família, casamento, reprodução humana, homem, mulher, gênero, homossexualidade, dentre outros. A leitura e a transcrição dos dados foram registradas em um instrumento denominado memorando (Strauss e Corbin, 2007). Após a fase primária de registro e a discussão pela equipe de pesquisadores, as evidências que foram consideradas significativas foram fotocopiadas dos originais, respeitando os limites da Lei de
4 4 Direitos Autorais. As evidências foram submetidas à técnica de análise de conteúdo, com especial atenção para o contexto de enunciação do discurso e composições de linguagem que acompanham a informação (em especial advérbios e adjetivos) (Bardin, 2004). O levantamento das obras didáticas e a análise de conteúdo das evidências permitirão testar as duas hipóteses-chave do projeto a hipótese central e a de nulidade. A hipótese central da pesquisa que guiou a coleta e análise de dados afirma que como os livros didáticos em circulação sobre orientação sexual e ensino religioso não são submetidos à avaliação do Ministério da Educação, há uma diversidade de modalidades discursivas que oscila entre a promoção da consciência da diversidade sexual e a propagação de valores homofóbicos. A hipótese de nulidade, por sua vez, diz que os livros didáticos avaliados e recomendados pelo Ministério da Educação para o ensino público médio e fundamental não apresentam evidências de preconceito contra a diversidade sexual ou, se apresentam, são evidências esparsas e pouco significativas para avaliar o papel dos livros didáticos na propagação de valores homofóbicos. Livros didáticos, heteronormatividade e homofobia A homofobia é um fenômeno de intolerância à diversidade sexual. De acordo com Borrillo (2000), da mesma forma que a xenofobia, o racismo ou o anti-semitismo, a homofobia é uma manifestação arbitrária que consiste em restringir direitos básicos ao designar e classificar as pessoas como inferiores ou anormais. É um fenômeno complexo que trata da forma das sociedades lidarem com expressões da diversidade sexual que fogem dos padrões da heterossexualidade. No marco dos direitos humanos em sociedades democráticas, a homofobia é a opressão e negação de acesso a direitos básicos que promovem a dignidade, autonomia e a liberdade de minorias sexuais. Compreender o fenômeno da homofobia é compreender também o modo como se expressa as possibilidades de gênero em uma sociedade (Butler, 2003; Borrillo, 2000). Gênero são significados ou performances possíveis assumidos pelo corpo sexuado em determinado contexto histórico e social (Butler, 2003). Gênero não é meramente uma inscrição cultural de significado num sexo previamente dado e estabelecido pela natureza como se compreendeu durante um longo período na teoria feminista. Ambos, sexo e gênero, são estabelecidos após um longo processo de construção social e cultural por um aparato de instituições, práticas e discursos cujas origens são bastante múltiplas e difusas. O modo como tal categoria é trabalhada em salas de aula é fundamental para o reconhecimento do valor da diferença entre estudantes objetivando a prática da tolerância, igualdade e autonomia. É possível afirmar que existe certa preocupação em se tratar da temática de gênero nos livros didáticos analisados na pesquisa. Existe, na grande maioria deles, uma
5 5 preocupação em problematizar questões relacionadas a certas verdades absolutas por trás daquilo que sempre foi tido como coisas só de menino ou só de menina, no que diz respeito a roupas, brincadeiras, comportamentos e no cumprimento de tarefas domésticas. Essa mudança de perspectiva sobre gênero vem sendo verificada por diversos estudos (Silva, 2006; Vidal, 2003; Louro, 2004; Casagrande e Carvalho, 2005). No entanto, esse modo como a questão de gênero tem sido trabalhada nos últimos anos nos livros didáticos das escolas públicas resultam em dois processos. Por um lado, a entrada na sala de aula, por meio dos livros didáticos, da temática da diferença sexual calcada no binômio homem/mulher problematiza questões importantes no tocante às demandas de igualdade das mulheres na tentativa da desconstrução e superação de valores machistas e sexistas nas escolas e na sociedade em geral. A proposta de análise reflexiva em várias coleções e obras analisadas contribuem para esse fim e se tornou uma iniciativa que deve ser cada vez mais valorizada e incentivada. Mas, por outro lado, há uma ausência de representação das várias outras possibilidades de gênero além do padrão heterossexual, que nem sequer aparecem nos livros e muito menos são problematizadas por meio de exercícios para reflexão em sala de aula. Há um reforço de que as possibilidades de gênero estão limitadas ao binômio homem/mulher, reproduzindo os valores da hetenormatividade nas salas de aula e escola, e, portanto, na sociedade e ambientes familiares (Butler, 2003). As apresentações das imagens e textos que trabalham os temas da família, casamento e sexualidade são outros exemplos de reforço do padrão heteronormativo nos livros didáticos. Há um esforço por trabalhar o tema família exaustivamente em todas as disciplinas das séries inicias, com poucas menções a casamentos e raras menções à sexualidade. É uma escolha didático-pedagógica não tratar desses temas nessa fase de aprendizado da criança, muito embora os PCNS afirmem a importância de trabalhar os temas em sala de aula e nos livros didáticos de todo o país (Vianna e Unbehaum, 2006; Altmann, 2001; Altmann, 2003). Percebe-se, portanto, que as diversas editoras preferem seguir o silêncio em relação ao tratar sexualidade. Observa-se ainda que as questões de família e sexualidade são mencionadas mais freqüentemente nos livros didáticos e que as formas como a sexualidade são trabalhadas atrelam reprodução, prevenção de doenças sexualmente transmissíveis e gravidez na adolescência. Há uma insistência em se trabalhar a sexualidade apenas sob esses aspectos, desconsiderando totalmente o tema do prazer e diversidade sexual ao tratar de sexualidade. De toda a amostra analisada na pesquisa, as questões de diversidade sexual estão mencionadas apenas em um exemplo de filme em que trata do tema da homossexualidade e da escolha por praticar um esporte que não é muito bem visto pela família do personagem central. O debate em torno do filme Billy Eliot menciona a questão da diversidade sexual e busca
6 6 problematizar a questão em uma atividade referente ao texto proposta aos alunos. A família queria que o personagem central do filme praticasse boxe, porém, ele escolhe o balé. Em outro momento nos livros, um exercício proposto no livro explora as questões sobre se existem profissões que são mesmo só para homens e outras só para mulheres e também a possível relação homossexual no filme entre o protagonista e seu amigo. O tema da diferença sexual também é mencionado a partir de um artigo de jornal reproduzido no livro que discute a idéia da separação das escolas por sexo. O texto, com exemplos de opiniões contrárias e favoráveis a separação, incentiva os alunos a pensar e discutir se concordam com a proposta. Os exercícios que seguem procuram desenvolver o pensamento crítico das crianças. O tema da sexualidade também entra na pauta em outros momentos, mas em meio a discussões sobre adolescência. Conquista, paquera e o início das relações sexuais são tratados quando o assunto central é o comportamento de adolescentes. No entanto, o debate da diversidade sexual não entra em pauta, ficando restrita somente mesmo a sexualidade heterossexual. Ambos os exemplos direciona a professora ou ao professor a responsabilidade para um preparo para lidar com tais temas. Sem direcionamento dos professores, o debate não poderá alcançar objetivos adequados. Embora a avaliação dos livros didáticos realizada sistematicamente pelo MEC seja eficaz na exclusão de linguagem homofóbica, o silenciamento e a naturalização dos papéis de gênero vinculados tanto nos livros de Língua Português quanto de Biologia e de História de diversas séries podem contribuir para a manutenção dos valores homofóbicos na sociedade a partir do reforço dos padrões heteronormativos nos livros didáticos, salas de aula e escola. Por sua vez, a ausência da afirmação da diversidade sexual no material didático-pedagógico atribui ao professor e à direção das escolas a total responsabilidade de trazer o tema à sala de aula. Referências ABREU, Ana Rosa et al. Orientação Sexual. Programa das Nações Unidas para o desenvolvimento - PNUD; Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura - UNESCO; Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação FNDE. S/d. Disponível em: Acesso em: 02 de maio ALTMANN, H. Orientação sexual em uma escola. Cadernos Pagu. Campinas, n : , ALTMANN, H. Orientação sexual nos parâmetros curriculares nacionais. Estudos Feministas. Santa Catarina, 2001: BARDIN, LAURENCE. (Tradução Luis Antero Reto e Augusto Pinheiro). Análise de Conteúdo. 3. ed. Lisboa. Edições : 223p. BORRILLO, D. L Homophobie. Paris: Presses Universitaires de France, BRASIL. Gênero e Diversidade Sexual na Escola: reconhecer e superar preconceitos. Cadernos CECAD 4. Ministério da Educação, BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Orientação Sexual. Brasília, 1996.
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