UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS"

Transcrição

1 AMPLITUDE DE MOVIMENTO, REFLEXOS TENDINOSOS E TÔNUS MUSCULAR DE PACIENTES COM PARALISIA CEREBRAL ESPÁSTICA ANTES E APÓS A APLICAÇÃO DA TOXINA BOTULÍNICA DO TIPO A Thailyne Bizinotto (UEG)¹ Jannaina Ribeiro da Cunha (UEG)² Cibelle Kayenne Martins Roberto Formiga (UEG)³ thailynebizinotto@gmail.com Introdução A paralisia cerebral engloba várias síndromes clínicas heterogêneas em consequência de distúrbios neuropatológicos não progressivos do encéfalo. Caracterizadas por ações motoras e mecanismos posturais anormais (MILLER, 2002; FILHO, 2008). Existe uma classificação quanto às alterações do tônus muscular e da desordem do movimento, podendo resultar no tipo espástico, atetóide, atáxico, hipotônico e misto (MARINHO, SOUZA & PIMENTEL, 2008). A forma espástica é a forma mais comum de hipertonia, caracterizada por aumento da resistência dos músculos ao realizar estiramento abrupto e hiperatividade dos reflexos tendinosos (FILHO, 2008). Nessa síndrome são encontrados movimentos involuntários anormais. Pode-se dividir sinais positivos e negativos, a hipertonia e hiper-reflexia se enquadram nos primeiros juntamente com clônus nos pés e respostas do extensor plantar. Como sinais negativos pode-se citar movimento involuntários lentos e difíceis, função motora fina debilitada, dificuldade de isolamento de movimentos singulares e fadiga (MILLER, 2002). De acordo com a distribuição dos sinais a paralisia cerebral espástica pode ser classificada em: diplegia espástica, comprometimento maior dos membros inferiores; quadriplegia, comprometimento igual ou maior nos membros superiores; hemiplegia, comprometimento de um dos lados do corpo (MILLER, 2002). O paciente com atetose apresenta movimentos involuntários tanto ao repouso quanto durante os movimentos intencionais (SHEPHERD, 1995). Ocorre devido a uma lesão do sistema extrapiramidal, especialmente os núcleos da base, entre eles caudado, putamen e pálido (ARGUELLES, 2001). Gauzzi e Fonseca (2004) relatam que paralisia cerebral discinética (ou coreatetóide) acomete cerca de 8 a 15% dos casos. Os pacientes com PC discinética apresentam dificuldade na programação e execução dos movimentos voluntários, na coordenação de movimentos automáticos e na manutenção da postura A PC atáxica é uma forma pouco comum e corresponde a cerca de 4% dos casos (GAUZZI & FONSECA, 2004). Neste tipo de PC, o cerebelo ou suas vias de conexão estão alterados (ARGUELLES, 2001). Segundo Lianza et al. (2001), o quadro clínico predominante na PC atáxica caracteriza-se por incoordenação geral e distúrbios do equilíbrio estático e dinâmico, apresentando, então, os pacientes marcha disbásica, fala escandida e disártrica, tremores de ação e dismetria. O tônus muscular pode ser variável, mas geralmente é hipotônico. A forma de PC hipotônica é rara, possui etiologia heterogênea e fisiopatologia pouco compreendida. Este tipo de PC é caracterizado por hipotonia que persiste além 1

2 dos dois anos de idade e não resulta de uma lesão primária muscular ou do neurônio periférico (GAUZZI & FONSECA, 2004). Na forma mista da PC é encontrada a associação de alterações piramidais e extrapiramidais, sem predomínio evidente de alguma das formas, ocorrendo em cerca de 10 a 15% dos pacientes. Os portadores da forma mista têm tendência a apresentar lesões extensas e difusas (GAUZZI & FONSECA, 2004). Salazar (2004) afirma ainda que nessa forma, encontram-se características associadas com todas as outras formas, principalcmente a coreoatetóide. Como opção de tratamento das sequelas da paralisia cerebral tem-se as condutas fisioterapêuticas que buscam inibir a atividade reflexa anormal, modulando o tônus muscular e facilitando o movimento normal. Como resultado há um aumento na flexibilidade, na amplitude de movimento, na força, nos padrões de movimento e nas capacidades motoras forma geral influenciando na funcionalidade do paciente (LEITE & PRADO, 2004). Outra forma de tratamento é através da toxina botulínica que é produzida pela bactéria Clostridium botulinum, uma bactéria anaeróbica Gram positiva, a qual elabora sete tipos diferentes de toxina botulínica, nomeadas pelas primeiras letras do alfabeto, de A a G. São similares em tamanho e estrutura, porém são diferentes antigenicamente. A toxina botulínica do tipo A (TBA) é a mais utilizada na prática médica (REBOLLEDO et al., 2001; LAMPROPULUS & PUIGDEVALL, 2004). A TBA realiza inibição da acetilcolina do sítio-sináptico na junção nervomuscular. A aplicação da TBA em um músculo causa um enfraquecimento do mesmo, combinado ao aumento do músculo agonista evita o instalação de contratura com o crescimento ósseo (RUSSMAN & ROMNESS, 2004). O músculo sofre uma redução da espasticidade após a aplicação de TBA, o que facilita a realização do programa fisioterapêutico, que deve estar voltado para aceleração e otimização dos resultados (FRANCO et al., 2006). Camargos et al. (2007) relatam que o tratamento fisioterapêutico associado ao efeito da aplicação da TBA proporciona melhora da função através do aumento da variação dos movimentos, controle seletivo, força, planejamento motor e coordenação, além de aprimorar a resistência muscular e favorecer um posicionamento adequado. Objetivo Avaliar a amplitude de movimento, o tônus muscular e os reflexos tendinosos em pacientes com paralisia cerebral do tipo espástica antes e após a aplicação da TBA. Metodologia A amostra do presente estudo constituiu-se de pacientes da Associação Pestalozzi de Goiânia com diagnóstico de paralisia cerebral (quadriplégicos, diplégicos e hemiplégicos) do tipo espástica, de ambos os sexos, com idade entre 7 e 48 anos. Os critérios de inclusão foram: pacientes com diagnóstico clínico de paralisia cerebral espástica que frequentavam regularmente qualquer unidade da instituição; pacientes que tiveram a indicação médica para aplicação da TBA em quaisquer partes do sistema músculo-esquelético; pacientes cujos responsáveis autorizaram a participação na pesquisa. Os pais ou responsáveis pelo paciente foram esclarecidos sobre os objetivos da pesquisa e assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. O estudo foi 2

3 submetido e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Católica de Goiás e foi previsto de acordo com as Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisas Envolvendo Seres Humanos (Resolução 196/1996, do Conselho Nacional de Saúde). Para avaliação da amplitude de movimento articular foi utilizada a goniometria clássica, cujos parâmetros de referência foram baseados no manual de Marques (2003). O tônus muscular dos pacientes foi avaliado pela escala de Ashworth. A escala de Ashworth é a escala mais amplamente utilizada para avaliação da espasticidade. É aplicada através da movimentação passiva do membro, avaliando o momento da amplitude articular em que surge a resistência ao movimento, sendo graduada em: grau I- sem aumento de tônus, grau II- leve aumento de tônus, grau III - moderado aumento do tônus, grau IV - aumento do tônus acentuado, grau V- rigidez em flexão ou extensão (TEIVE, ZONTA & KUMAGAI, 1998). A atividade reflexa foi avaliada através da escala de avaliação dos reflexos tendinosos. Foram avaliados os reflexos bicipital e patelar, classificando-os por meio da escala de avaliação dos reflexos tendinosos em: 0 ausente, 1 hiporreflexia, 2 normal, 3 hiperreflexia, 4 clônus esgotável e 5 clônus inesgotável. (MEYTHALER et al., 1999). Antes de avaliar os pacientes foi realizada uma entrevista com os pais ou responsáveis dos mesmos para coletar dados pessoais. Em seguida, o paciente foi levado à sala de fisioterapia, com o acompanhante, onde foram realizadas as avaliações de tônus muscular, reflexos tendinosos e da amplitude de movimento. Resultados e Discussão No presente estudo pode-se verificar que as principais causas da paralisia cerebral nas crianças avaliadas foram pré (33,3%) e peri-natais (44,4%). Este estudo corrobora com o de Funayama et al. (2000), em que foram analisados os prontuários de 35 crianças com idades entre 5 meses e 12 anos atendidas no Ambulatório de Neurologia Infantil do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto-HCRP, dentre as quais 25 possuiam a causa da paralisia cerebral definida e as outras 10 restantes foram consideradas como paralisia cerebral provável, sendo que das 25 com etiologia definida 48% das causas da paralisia cerebral foi pré-natal, 44% peri-natal e 8% pós-natal. Observou-se que nos aspectos relacionados ao tônus muscular e à amplitude de movimento houve melhora ao longo nas três avaliações realizadas (antes da TBA, 15 dias pós TBA e 30 dias pós TBA). No presente estudo, constatou-se aumento na amplitude de movimento em pelo menos uma articulação em todos os pacientes (n = 8). Estes dados ratificam o estudo de Resende, Nascimento e Leite (2005), no qual foi avaliada uma criança portadora de PC hemiplégica espástica direita, com idade motora e cronológica de 5 anos, do sexo masculino, utilizando-se a Escala de Ashworth Modificada e goniometria. A avaliação foi feita antes e 15 dias após a aplicação da TBA nos músculos tibial posterior e tríceps sural e a criança foi submetida a tratamento fisioterapêutico e o uso de órtese entre as avaliações. Os pesquisadores observaram uma melhora significativa da amplitude de tornozelo direito após o tratamento (p < 0,006), assim como uma diminuição do tônus muscular da primeira (grau 2) para a segunda avaliação (grau 1). Em relação ao tônus muscular foi observado que a frequência de pacientes com reflexos tendinosos do membro inferior esquerdo Normal foi maior na terceira avaliação (n=4) que na primeira e segunda avaliações (n=4). O tônus do membro 3

4 superior direito, membro superior esquerdo e membro inferior direito não houve alteração, visto que um paciente não participou da segunda avaliação e outro da terceira. Foi possível observar também uma melhora do tônus muscular após a aplicação da TBA. Observou-se que na terceira avaliação houve um maior número de pacientes com um Leve aumento de tônus no membro inferior direito (n=4), no membro inferior esquerdo (n=3) e no membro superior direito (n=6) comparando-se com a primeira avaliação com frequência de três, um e três respectivamente. Este estudo corrobora com o de Rebolledo et al. (2001), no qual foram avaliadas 12 crianças com paralisa cerebral (oito espásticas e 4 distônicas), com idades entre 3 e 23 anos, antes da aplicação da TBA, 4-6 semanas após a TBA e antes da próxima aplicação de TBA, utilizando a Escala Modificada de Ashworth, análise observacional da marcha direta e após registro de vídeo, Escala de Sindou-Millet e Escala Modificada de O Brien. Observou-se melhora significativa da espasticidade após a aplicação da TBA (p = 0,004). Considerações finais Com base nos resultados do presente estudo verificou-se que a utilização da toxina botulínica do tipo A juntamente com a fisioterapia no tratamento de pacientes com PC espástica foi capaz de promover melhora funcional importante, que repercute na amplitude de movimento, reflexos tendinosos e no tônus muscular. Pode-se concluir, que a TBA foi eficaz como coadjuvante no tratamento de pacientes com PC espástica. Referências ARGUELLES, P. P. Paralisia Cerebral. In: PUYUELO, M.; ARGUELLES, P. P.; ALMIRALL, C.B.; MÉTAYER, M.L. A fonoaudiologia na Paralisia Cerebral: diagnóstico e tratamento. São Paulo: Santos Editora, 2001, 1ª ed., cap. 1, p CAMARGOS, A. C. R.; FONTES, P. L. B.; GONTIJO, E.G.; ARAÚJO, F. M.; COTA, K. Fisioterapia associada à toxina botulínica na diplegia espástica: um relato de caso. Fisioterapia em Movimento, Curitiba, v. 20, n. 3, p , jul./set., FILHO, J. M. C. Paralisia Cerebral: aspectos neuropatológicos e fisiopatologia. In: FONSECA, L. F.; LIMA, C. L. A. Paralisia Cerebral. Rio de Janeiro. 2ª ed. Medbook, FUNAYAMA, C. A. R.; PENNA, M. A.; TURCATO, M F.; CALDAS, C. A. T.; SANTOS, J.S.; MORETTO, D. Paralisia Cerebral: diagnóstico etiológico. Revista da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, v. 33, n.2, p , abr./jun, FRANCO, B. C.; PIRES, L. C.; PONTES, L. S.; SOUSA, E. J. Avaliação da Amplitude Articular do Tornozelo em Crianças com Paralisia Cerebral após a Aplicação de Toxina Botulínica seguida de Fisioterapia. Revista Paraense de Medicina, v.20, n. 3, p.43-49, julho-setembro,

5 GAUZZI, L. D. V.; FONSECA, L. F. Classificação da Paralisia Cerebral. In: LIMA, C. L. A.; FONSECA, L. F. Paralisia Cerebral Neurologia Ortopedia Reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004, 1ª ed., Cap. 5, p MARINHO, A. N. P.; SOUZA, M. A. B.; PIMENTEL, A. M. Desempenho funcional de crianças com paralisia cerebral diparéticas e hemiparéicas. Revista de Ciências médicas biológicas, Salvador, v.7, n.1, p , jan.-abr MARQUES, A.P. Manual de goniometria. 2ª ed., São Paulo: Editora Manole, MEYTHALER, J.M.; GUIN-RENFROE, S.; GRABB, P.; HADLEY, M.N. Long-term continuously infused intrathecal baclofen for spasticdystonic hypertonia in traumatic brain injury: 1-year experience. Archives Physical Medicine and Rehabilitation, v. 80, n.1, p , MILLER, G. Paralisias Cerebrais: uma visão geral. In: MILLER, G; CLARK, G. D.. Paralisias Cerebrais: causas, consequências e conduta. São Paulo: Manole, p LAMPROPULOS, M.; PUIGDEVALL, M. Toxina botulínica en parálisis cerebral infantil. Revista Argentina de Neurociências, v. 18, supl. 2, p , LEITE, J. M. R. S.; PRADO, G. F. Paralisia cerebral: aspectos Fisioterapêuticos e Clínicos. Revista Neurociências, p LIANZA, S.; GOMES, C.; SANTOS, C. A.; SILVA, J. U. A. Paralisia Cerebral. In: LIANZA, S. Medicina de Reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Cap. 20, p REBOLLEDO, F. A.; SÁNCHEZ, J. H.; MARES, D. R.; FRANCISCO, F. S.; MUNÕZ, L. G.; PONCE, J. R.; RAMÍREZ, E.G. Toxina botulínica como tratamiento de la espasticidad y distonía en la parálisis cerebral infantil. Gaceta Médica de México, v. 137, n. 5, p , RESENDE, C. M. G.; NASCIMENTO, V. F.; LEITE, J. M. R. S. Eficácia da toxina botulínica do tipo-a associada a fisioterapia em uma criança hemiplégica espástica. Revista Neurociências, v. 13, n. 1, p , RUSSMAN, B. S.; ROMNESS, M. Neurorreabilitação da Criança com Paralisia Cerebral. In: MILLER, G; CLARK, G. D.. Paralisias Cerebrais: causas, consequências e conduta. São Paulo: Manole, p SALAZAR, V. Paralisia Cerebral. In: ALVES, J.G.B.; FERREIRA, O.S.; MAGGI, R.S. Pediatria Instituto Materno Infantil de Pernambuco (IMIP). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004, 3ª ed., cap. 14, p SHEPHERD, R. B. Paralisia Cerebral. Fisioterapia em Pediatria. São Paulo: Santos Editora, 1995, 3ª ed., cap. 5, p

6 TEIVE, H. A. G.; ZONTA, M.; KUMAGAI, Y. Tratamento da espasticidade: uma atualização. Arquivos de Neuropsiquiatria, v. 56, n. 4, p ,

Universidade Católica de Pernambuco Centro de Ciências Biológicas e Saúde Curso de Fisioterapia Disciplina de Fisioterapia Aplicada à Neurologia

Universidade Católica de Pernambuco Centro de Ciências Biológicas e Saúde Curso de Fisioterapia Disciplina de Fisioterapia Aplicada à Neurologia Universidade Católica de Pernambuco Centro de Ciências Biológicas e Saúde Curso de Fisioterapia Disciplina de Fisioterapia Aplicada à Neurologia Distúrbios do tônus Prof a. Ana Karolina Pontes de Lima

Leia mais

FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL. Ataxias. Acd. Flora Paz. w w w. s c n s. c o m.

FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL. Ataxias. Acd. Flora Paz. w w w. s c n s. c o m. FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL Ataxias Acd. Flora Paz w w w. s c n s. c o m. b r Caso clínico Paciente F.C.S, 50 anos, sexo masculino, etilista crônico

Leia mais

Patrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra

Patrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra Reabilitação da Paralisia Cerebral no CEREPAL Patrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra Histórico Fundada no dia 02 de março de 1964 por um grupo de pais que os filhos possuíam lesão cerebral. É uma entidade

Leia mais

Doença do Neurônio Motor

Doença do Neurônio Motor FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL Doença do Neurônio Motor Acd. Mauro Rios w w w. s c n s. c o m. b r Relato de Caso Paciente M.V., sexo masculino, 62 anos,

Leia mais

PARALISIA CEREBRAL. PROJECTO INTERVENÇÃO PRECOCE Centro de Apoio Psicopedagógico. gico do Funchal Fisioterapeuta Teresa Gonçalves 17 DE Junho de 2008

PARALISIA CEREBRAL. PROJECTO INTERVENÇÃO PRECOCE Centro de Apoio Psicopedagógico. gico do Funchal Fisioterapeuta Teresa Gonçalves 17 DE Junho de 2008 PARALISIA CEREBRAL PROJECTO INTERVENÇÃO PRECOCE Centro de Apoio Psicopedagógico gico do Funchal Fisioterapeuta 17 DE Junho de 2008 PARALISIA CEREBRAL Grupo não progressivo, de distúrbios motores, especialmente

Leia mais

PROCESSO DE PRESCRIÇÃO E CONFECÇÃO DE ÓRTESES PARA PACIENTES NEUROLÓGICOS EM UM SERVIÇO DE TERAPIA OCUPACIONAL

PROCESSO DE PRESCRIÇÃO E CONFECÇÃO DE ÓRTESES PARA PACIENTES NEUROLÓGICOS EM UM SERVIÇO DE TERAPIA OCUPACIONAL PROCESSO DE PRESCRIÇÃO E CONFECÇÃO DE ÓRTESES PARA PACIENTES NEUROLÓGICOS EM UM SERVIÇO DE TERAPIA OCUPACIONAL Lígia Maria Presumido Braccialli. (bracci@marilia.unesp.br) Aila Narene Dahwache Criado Rocha.

Leia mais

O USO DA TOXINA BOTULÍNICA TIPO A EM PACIENTES COM PARALISIA CEREBRAL ESPÁSTICA.

O USO DA TOXINA BOTULÍNICA TIPO A EM PACIENTES COM PARALISIA CEREBRAL ESPÁSTICA. 1 O USO DA TOXINA BOTULÍNICA TIPO A EM PACIENTES COM PARALISIA CEREBRAL ESPÁSTICA. THE USE OF BOTULINIC TYPE A TOXIN IN PATIENTS WITH SPASTIC CEREBRAL PALSY. Nathália Rita Silva dos Santos 1, Adriana Loubach

Leia mais

PARALISIA CEREBRAL X MITOS E VERDADES. Egon Frantz Especialista em Pediatria e Neurologia Infantil Pós-graduação em Neuropsicopedagogia

PARALISIA CEREBRAL X MITOS E VERDADES. Egon Frantz Especialista em Pediatria e Neurologia Infantil Pós-graduação em Neuropsicopedagogia PARALISIA CEREBRAL X DEFICIÊNCIA INTELECTUAL MITOS E VERDADES Egon Frantz Especialista em Pediatria e Neurologia Infantil Pós-graduação em Neuropsicopedagogia O QUE É INTELIGÊNCIA? O QUE É INTELIGÊNCIA?

Leia mais

Síndromes Neurológicos

Síndromes Neurológicos Síndromes Neurológicos Neurologia - FEPAR Neurofepar Dr. Roberto Caron O Monstro Neurológico... Os 4 Passos do Diagnós?co Neurológico Elicitação dos fatos clínicos Anamnese Exame Clínico Diagnóstico Síndrômico

Leia mais

SISTEMA NERVOSO MOTOR

SISTEMA NERVOSO MOTOR SISTEMA NERVOSO MOTOR CÓRTEX MOTOR O cérebro é o órgão que move os músculos. sculos. Neil R. Carlson 1 CÓRTEX MOTOR ORGANIZAÇÃO DO CÓRTEX MOTOR Córtex motor primário: principal região controladora para

Leia mais

Valéria Neves Kroeff Mayer 1

Valéria Neves Kroeff Mayer 1 POSTURAS PATOLÓGICAS NAS LESÕES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL Valéria Neves Kroeff Mayer 1 Anormalidades sensório motoras, posturais e do tônus, são comuns após lesões do Sistema Nervoso, tanto Central quanto

Leia mais

FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL. AVC Isquêmico. Acd. Gabrielle Holanda. w w w. s c n s. c o m.

FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL. AVC Isquêmico. Acd. Gabrielle Holanda. w w w. s c n s. c o m. FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL AVC Isquêmico Acd. Gabrielle Holanda w w w. s c n s. c o m. b r Relato do Caso Paciente, 54 anos, sexo masculino, obeso,

Leia mais

A Influência da instrução verbal e da demonstração no processo da aprendizagem da habilidade parada de mãos da ginástica artística.

A Influência da instrução verbal e da demonstração no processo da aprendizagem da habilidade parada de mãos da ginástica artística. A Influência da instrução verbal e da demonstração no processo da aprendizagem da habilidade parada de mãos da ginástica artística. Moreira, R. S. T. ¹ ² Silva, J.A. ¹. INTRODUÇÃO A aprendizagem motora

Leia mais

HISTÓRICO MÉTODO THERASUIT HISTÓRICO O MÉTODO THERASUIT PRINCIPAIS OBJETIVOS. Profa. Ms. Daniela Vincci Lopes Ruzzon

HISTÓRICO MÉTODO THERASUIT HISTÓRICO O MÉTODO THERASUIT PRINCIPAIS OBJETIVOS. Profa. Ms. Daniela Vincci Lopes Ruzzon HISTÓRICO MÉTODO THERASUIT Profa. Ms. Daniela Vincci Lopes Ruzzon Veste criada em Michigan/USA, por pesquisadores russos. Função: contrapor os efeitos negativos vividos pelos astronautas (atrofia muscular,

Leia mais

Humberto Bia Lima Forte

Humberto Bia Lima Forte Humberto Bia Lima Forte Observando-se a maneira como o paciente se move, é possível, em algumas infecções neurológicas, suspeitar-se ou dar-se o diagnóstico sindrômico Marcha helicópode, ceifante ou hemiplégica

Leia mais

Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN 978-85-99643-11-2

Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN 978-85-99643-11-2 UTILIZAÇÃO DO LÚDICO NO TRATAMENTO DA CRIANÇA COM PARALISIA CEREBRAL REALIZADO POR UMA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR. Patrícia Cristina Nóbrega Contarini Fabiana da Silva Zuttin Lígia Maria Presumido Braccialli

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES TRATADOS NA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA UEG

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES TRATADOS NA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA UEG Anais do IX Seminário de Iniciação Científica, VI Jornada de Pesquisa e Pós-Graduação e Semana Nacional de Ciência e Tecnologia UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS 19 a 21 de outubro de 2011 PERFIL EPIDEMIOLÓGICO

Leia mais

PLANO DE CURSO. EMENTA: Disciplina específica que visa embasar a avaliação fisioterápica nos aspectos teóricos e práticos.

PLANO DE CURSO. EMENTA: Disciplina específica que visa embasar a avaliação fisioterápica nos aspectos teóricos e práticos. PLANO DE CURSO CURSO: Curso de Fisioterapia DEPARTAMENTO: RECURSOS TERAPÊUTICOS E FÍSICO FUNCIONAIS DISCIPLINA: SEMIOLOGIA CRÉDITOS: 4 (4 0) PROFESSOR: LEANDRO DE MORAES KOHL EMENTA: Disciplina específica

Leia mais

Fisioterapia no Acidente Vascular Encefálico (AVE)

Fisioterapia no Acidente Vascular Encefálico (AVE) Universidade Católica de Pernambuco Centro de Ciências Biológicas e Saúde Curso de Fisioterapia Disciplina de Fisioterapia Aplicada à Neurologia Fisioterapia no Acidente Vascular Encefálico (AVE) Prof

Leia mais

Gait analysis contribuition to problem identification and surgical planning in CP patients: an agreement study

Gait analysis contribuition to problem identification and surgical planning in CP patients: an agreement study Gait analysis contribuition to problem identification and surgical planning in CP patients: an agreement study Análise da Marcha Vários estudos revelam a utilidade no plano cirúrgico de crianças com PC;

Leia mais

NTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS

NTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS Características socioeconômicas, demográficas, nutricionais, controle glicêmico e atividade física de adolescentes portadores de diabetes melito tipo 1 Izabela Zibetti de ALBUQUERQUE 1 ; Maria Raquel Hidalgo

Leia mais

Artigo publicado na Revista Eletrônica Saúde CESUC Nº 01 Ano de 2010

Artigo publicado na Revista Eletrônica Saúde CESUC Nº 01 Ano de 2010 A EFICÁCIA DA ASSOCIAÇÃO DAS TÉCNICAS DE ALONGAMENTO, FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA E CONTROLE POSTURAL EM ADOLESCENTE COM HEMIPARESIA ESTUDO DE CASO 1 Lilian Evangelista Nunes 2 Rivien Aparecida

Leia mais

Classificação no Ciclismo

Classificação no Ciclismo Classificação no Ciclismo A classificação é uma forma de estrutura criada para a organização das competições com atletas que possuem alguma deficiência. Antes de participar de qualquer competição, o atleta

Leia mais

EXERCÍCIOS RESISTIDOS. Parte I

EXERCÍCIOS RESISTIDOS. Parte I EXERCÍCIOS RESISTIDOS Parte I DESEMPENHO MUSCULAR Capacidade do músculo realizar trabalho. Elementos fundamentais: Força Potência muscular Resistência à fadiga FATORES QUE AFETAM O DESEMPENHO MUSCULAR

Leia mais

PROVAS NEUROMUSCULARES 1 2009

PROVAS NEUROMUSCULARES 1 2009 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE UNIDADE DE TRAUMA ORTOPÉDICO Hospital Universitário Miguel Riet Corrêa - Rua Visconde de Paranaguá, 102 Rio Grande, RS CEP 96200/190 Telefone:

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL EM TÊNIS DE MESA PARA CADEIRANTES CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL EM TÊNIS DE MESA

CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL EM TÊNIS DE MESA PARA CADEIRANTES CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL EM TÊNIS DE MESA CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL EM TÊNIS DE MESA Esporte: Administração: individual equipe ITTF Federação Internacional de Tênis de Mesa Cartão de Classificação: Cartão Funcional de Tênis de Mesa Sessão de Regras

Leia mais

PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO

PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO 1 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO PORTARIA Nº 3.214 DE 08/06/78 - NR7 (com redação dada pela Portaria nº 24 de 29/12/94 e Portaria nº 8 de 08/05/96) DO OBJETO A Norma Regulamentadora

Leia mais

Título: Modelo Bioergonomia na Unidade de Correção Postural (Total Care - AMIL)

Título: Modelo Bioergonomia na Unidade de Correção Postural (Total Care - AMIL) Projeto: Unidade de Correção Postural AMIL Título: Modelo Bioergonomia na Unidade de Correção Postural (Total Care - AMIL) Autores: LACOMBE,Patricia, FURLAN, Valter, SONSIN, Katia. Instituição: Instituto

Leia mais

H - ÁREA PROFISSIONAL FISIOTERAPIA MÚSCULO ESQUELÉTICA

H - ÁREA PROFISSIONAL FISIOTERAPIA MÚSCULO ESQUELÉTICA H - ÁREA PROFISSIONAL FISIOTERAPIA MÚSCULO ESQUELÉTICA FISIOTERAPIA EM GERIATRIA E GERONTOLOGIA Titulação: Aprimoramento e Especialização Supervisor: José Eduardo Pompeu Características: (duração 12 meses)

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça Superior Tribunal de Justiça INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO DE DESEMPENHO SERVIDORES CEDIDOS OU EM EXERCÍCIO PROVISÓRIO SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS SEÇÃO DE

Leia mais

O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE

O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE UM ESTUDO QUANTO À APLICABILLIDADE DO PROGRAMA PARA COLETORES DE LIXO DO MUNICÍPIO DE NITERÓI ALESSANDRA ABREU LOUBACK, RAFAEL GRIFFO

Leia mais

Fisioterapia nas Ataxias. Manual para Pacientes

Fisioterapia nas Ataxias. Manual para Pacientes Fisioterapia nas Ataxias Manual para Pacientes 2012 Elaborado por: Fisioterapia: Dra. Marise Bueno Zonta Rauce M. da Silva Neurologia: Dr. Hélio A. G. Teive Ilustração: Designer: Roseli Cardoso da Silva

Leia mais

LESÕES MUSCULARES. Ft. Esp. Marina Medeiros

LESÕES MUSCULARES. Ft. Esp. Marina Medeiros LESÕES MUSCULARES Ft. Esp. Marina Medeiros EPIDEMIOLOGIA Os músculos são os únicos geradores de força capazes de produzir movimento articular. São 434 músculos, representando 40% do peso corporal; dentre

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CHOPINZINHO PR SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GESTÃO 2012-2015

PREFEITURA MUNICIPAL DE CHOPINZINHO PR SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GESTÃO 2012-2015 PREFEITURA MUNICIPAL DE CHOPINZINHO PR SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GESTÃO 2012-2015 PROJETO TERCEIRA IDADE ATIVA EDUCADORAS FÍSICAS: LÍDIA POSSO SIMIONATO (responsável) ALANA M. C. KNAKIEWICZ (estagiária)

Leia mais

Regulamento Específico. Futebol de 7 Paralímpico

Regulamento Específico. Futebol de 7 Paralímpico Regulamento Específico Futebol de 7 Paralímpico 2015 Art. 1º - A Competição de Futebol de 7 (PC) dos Jogos Escolares de Minas Gerais - JEMG/2015 obedecerá as regras do Manual de Regras do CPISRA (2009-2012),

Leia mais

ANÁLISE DE RELATOS DE PAIS E PROFESSORES DE ALUNOS COM DIAGNÓSTICO DE TDAH

ANÁLISE DE RELATOS DE PAIS E PROFESSORES DE ALUNOS COM DIAGNÓSTICO DE TDAH Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 660 ANÁLISE DE RELATOS DE PAIS E PROFESSORES DE ALUNOS COM DIAGNÓSTICO DE TDAH Camila Rodrigues Costa 1, 2 Matheus

Leia mais

CARACTERÍSTICAS SOCIOECONÔMICAS DOS NEONATOS PREMATUROS NASCIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ H.U.O.P.

CARACTERÍSTICAS SOCIOECONÔMICAS DOS NEONATOS PREMATUROS NASCIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ H.U.O.P. CARACTERÍSTICAS SOCIOECONÔMICAS DOS NEONATOS PREMATUROS NASCIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ H.U.O.P. Luana Muriel Casarolli 1 Aneline Maria Ruedell Juliana Montijo Pinto Rosa Déborah

Leia mais

TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO ÁREA TEMÁTICA: INTRODUÇÃO

TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO ÁREA TEMÁTICA: INTRODUÇÃO TÍTULO: ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM ATENDIDOS NO PROJETO EDUCAÇÃO ESPECIAL: ATIVIDADES DE EXTENSÃO, PESQUISA E ENSINO AUTORES: Luis Henrique de Freitas Calabresi, Maria da Piedade Resende da

Leia mais

Prof. Laila Bekai 7ª série - Ciências

Prof. Laila Bekai 7ª série - Ciências Prof. Laila Bekai 7ª série - Ciências SISTEMA NERVOSO Sistema nervoso central (SNC) Sistema nervoso periférico (SNP) Encéfalo Medula espinhal SNP autônomo SNP somático Parassimpático Simpático Nervos motores

Leia mais

Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO

Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO - Abordagem multiprofissional e interdisciplinar - assistência prestada por

Leia mais

O SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA ATLETAS PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL

O SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA ATLETAS PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL O SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA ATLETAS PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL Prof. MsC Cláudio Diehl Nogueira Professor Assistente do Curso de Educação Física da UCB Classificador Funcional Sênior

Leia mais

ATIVIDADE FÍSICA, APTIDÃO FÍSICA, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA

ATIVIDADE FÍSICA, APTIDÃO FÍSICA, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA ATIVIDADE FÍSICA, APTIDÃO FÍSICA, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA Revolução industrial Antes da revolução industrial as pessoas eram mais ativas porque viviam constantemente se movimentando no trabalho na escola,

Leia mais

TRABALHADORES DE SAÚDE DE UM MUNICÍPIO DO RIO GRANDE DO SUL

TRABALHADORES DE SAÚDE DE UM MUNICÍPIO DO RIO GRANDE DO SUL AVALIAÇÃO DA SÍNDROME S DE BURNOUT EM TRABALHADORES DE SAÚDE DE UM MUNICÍPIO DO RIO GRANDE DO SUL AUTORES: KALINE LÍGIA F. CAUDURO VICTOR N. FONTANIVE PAULO V. N. FONTANIVE INTRODUÇÃO A saúde do trabalhador

Leia mais

TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR TRM. Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc

TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR TRM. Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR TRM Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc 1 TRM Traumatismo Raqui- Medular Lesão Traumática da raqui(coluna) e medula espinal resultando algum grau de comprometimento temporário ou

Leia mais

Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional. Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João

Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional. Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João Avaliação Fisioterapêutica do Quadril Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Anatomia Aplicada Articulação do Quadril: É uma articulação

Leia mais

DEFORMIDADES DA COLUNA VERTEBRAL: avaliação postural em adolescentes da faixa etária entre 11 a 16 anos

DEFORMIDADES DA COLUNA VERTEBRAL: avaliação postural em adolescentes da faixa etária entre 11 a 16 anos DEFORMIDADES DA COLUNA VERTEBRAL: avaliação postural em adolescentes da faixa etária entre 11 a 16 anos CAROLINE GONSALEZ FLAVIO PILOTO CIRILLO JULIANA THIEMI IMANO KAMILLA FERNANDES LINS SP 2009 DEFORMIDADES

Leia mais

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros 1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios

Leia mais

COMPARAÇÃO DAS ESTIMATIVAS DE CÂNCER SNC NAS REGIÕES DO BRASIL. Av. Prof. Luís Freire, 1000, Recife/PE, 50740-540, 2

COMPARAÇÃO DAS ESTIMATIVAS DE CÂNCER SNC NAS REGIÕES DO BRASIL. Av. Prof. Luís Freire, 1000, Recife/PE, 50740-540, 2 X Congreso Regional Latinoamericano IRPA de Protección y Seguridad Radiológica Radioprotección: Nuevos Desafíos para un Mundo en Evolución Buenos Aires, 12 al 17 de abril, 2015 SOCIEDAD ARGENTINA DE RADIOPROTECCIÓN

Leia mais

Fisiologia do Sistema Nervoso. 1. Sistema Nervoso Sensorial 2. Sistema Nervoso Motor 3. Sistema Nervoso Autônomo 4.

Fisiologia do Sistema Nervoso. 1. Sistema Nervoso Sensorial 2. Sistema Nervoso Motor 3. Sistema Nervoso Autônomo 4. Fisiologia do Sistema Nervoso 1. Sistema Nervoso Sensorial 2. Sistema Nervoso Motor 3. Sistema Nervoso Autônomo 4. Ritmos Biológicos Sistema Nervoso Motor a) Organização Hierárquica do Movimento Movimentos

Leia mais

Critérios para Admissão em Longo e Curto Internamento e Unidade de Dia

Critérios para Admissão em Longo e Curto Internamento e Unidade de Dia Critérios para Admissão em Longo e Curto Internamento e Unidade de Dia Critérios de Admissão em Longo Internamento O Centro Psicogeriátrico Nossa Senhora de Fátima (CPNSF), oferece serviços especializados

Leia mais

Estimulação precoce e a Terapia Ocupacional, uma união que promove o desenvolvimento psicomotor de crianças com Síndrome de Down.

Estimulação precoce e a Terapia Ocupacional, uma união que promove o desenvolvimento psicomotor de crianças com Síndrome de Down. Estimulação precoce e a Terapia Ocupacional, uma união que promove o desenvolvimento psicomotor de crianças com Síndrome de Down. Conceituando a Síndrome de Down (SD) Pedromônico; Perissinoto; Ramalho

Leia mais

CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA DE TAUBATÉ

CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA DE TAUBATÉ TÍTULO: PREVALÊNCIA DE DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADO AO TRABALHO EM CIRURGIÕES-DENTISTAS ATUANTES NA REDE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE CAÇAPAVA-SP CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS

Leia mais

Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo

Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo Camila Viana Benzoni 1, Paulo Eduardo Gomes Ferreira

Leia mais

Projeto Medicina. Dr. Onésimo Duarte Ribeiro Júnior Professor Assistente da Disciplina de Anestesiologia da Faculdade de Medicina do ABC

Projeto Medicina. Dr. Onésimo Duarte Ribeiro Júnior Professor Assistente da Disciplina de Anestesiologia da Faculdade de Medicina do ABC Projeto Medicina Dr. Onésimo Duarte Ribeiro Júnior Professor Assistente da Disciplina de Anestesiologia da Faculdade de Medicina do ABC Neurociência DIVISÃO DO SISTEMA NERVOSO Sistema Nervoso Central Sistema

Leia mais

CONHECIMENTO DE PROFESSORES ACERCA DO DESENVOLVIMENTO DE FALA E AÇÕES

CONHECIMENTO DE PROFESSORES ACERCA DO DESENVOLVIMENTO DE FALA E AÇÕES CONHECIMENTO DE PROFESSORES ACERCA DO DESENVOLVIMENTO DE FALA E AÇÕES DE PROMOÇÃO DA SAÚDE Palavras-chaves: capacitação, fala, promoção da saúde Introdução As instituições de educação infantil constituem

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. IV Seminário Internacional Sociedade Inclusiva

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. IV Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Anais IV Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Propostas e ações inclusivas: impasses e avanços Belo Horizonte 17 a 20 de outubro de 2006 Sessões

Leia mais

UEG, UnU de Goiânia, ESEFFEGO, e-mail: mauroalbuquerque@bol.com.br

UEG, UnU de Goiânia, ESEFFEGO, e-mail: mauroalbuquerque@bol.com.br ANÁLISE DAS MONOGRAFIAS EXIGIDAS COMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E FISIOTERAPIA DA UEG, UNU GOIÂNIA, ESEFFEGO EM RELAÇÃO À ADEQUAÇÃO À RESOLUÇÃO 196 DO CNS DESDE 1998 ATÉ 2006

Leia mais

COMISSÃO INTRAHOSPITALAR DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTES

COMISSÃO INTRAHOSPITALAR DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTES COMISSÃO INTRAHOSPITALAR DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTES A Comissão Intra Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes-CIHDOTT tem por objetivo a organizar todo o processo

Leia mais

Art. 2º - Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Professora Sandra Denise Kruger Alves Chefe do DEC

Art. 2º - Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Professora Sandra Denise Kruger Alves Chefe do DEC RESOLUÇÃO DEC No 01/2013 Fixa normas para Elaboração e Apresentação dos Trabalhos de Conclusão do Curso de Graduação em Engenharia Civil. A Chefia do Departamento do Curso de Engenharia Civil, no uso de

Leia mais

Variação dos Custos Médicos Hospitalares VCMH/IESS Data-base - junho de 2010

Variação dos Custos Médicos Hospitalares VCMH/IESS Data-base - junho de 2010 Variação dos Custos Médicos Hospitalares VCMH/ Data-base - junho de 2010 O VCMH/ é uma medida da variação das despesas médico-hospitalares per capita das operadoras de planos e seguros de saúde. Mede-se

Leia mais

Desenvolvimento Motor de Crianças Prof. Maicon Albuquerque

Desenvolvimento Motor de Crianças Prof. Maicon Albuquerque Desenvolvimento Motor de Crianças Prof. Maicon Albuquerque O Desenvolvimento Motor (DM) pode ser entendido como um processo seqüencial, contínuo e relacionado à idade cronológica, pelo qual o ser humano

Leia mais

Luxação da Articulação Acrômio Clavicular

Luxação da Articulação Acrômio Clavicular Luxação da Articulação Acrômio Clavicular INTRODUÇÃO As Luxações do ombro são bem conhecidas especialmente durante a prática de alguns esportes. A maior incidencia de luxção do ombro são na verdade luxação

Leia mais

Considerações Anatomoclínicas - Neuroanatomia Aplicada -

Considerações Anatomoclínicas - Neuroanatomia Aplicada - FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL Considerações Anatomoclínicas - Neuroanatomia Aplicada - Apresentações Discentes Prof. Gerardo Cristino www.gerardocristino.com.br

Leia mais

O Monstro Neurológico... Síndromes Neurológicos. Afasias. Afasias. Afasias 17/08/15. Neurologia - FEPAR. Os 4 Passos do Diagnóstico Neurológico

O Monstro Neurológico... Síndromes Neurológicos. Afasias. Afasias. Afasias 17/08/15. Neurologia - FEPAR. Os 4 Passos do Diagnóstico Neurológico O Monstro Neurológico... Síndromes Neurológicos Neurologia - FEPAR Neurofepar Dr. Roberto Caron Os 4 Passos do Diagnóstico Neurológico Elicitação dos fatos clínicos Anamnese Exame Clínico Diagnóstico Síndrômico

Leia mais

EXERCÍCIO E DIABETES

EXERCÍCIO E DIABETES EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,

Leia mais

FORMULÁRIO PARA SUBMISSÃO DE PROJETO DE PESQUISA ENVOLVENDO SERES HUMANOS

FORMULÁRIO PARA SUBMISSÃO DE PROJETO DE PESQUISA ENVOLVENDO SERES HUMANOS Universidade Bandeirante de São Paulo Comitê de Pós-Graduação e Pesquisa COMISSÃO DE ÉTICA (Resolução CONSEPE-UNIBAN nº 17/06 de 11/02/2006) FORMULÁRIO PARA SUBMISSÃO DE PROJETO DE PESQUISA ENVOLVENDO

Leia mais

EVOLUÇÃO DO NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR DE CRIANÇAS PRÉ ESCOLARES

EVOLUÇÃO DO NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR DE CRIANÇAS PRÉ ESCOLARES EVOLUÇÃO DO NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR DE CRIANÇAS PRÉ ESCOLARES Ana Karolina Paiva Braga 1 ; Juliana Campos Rodovalho 1 ; Lílian Fernanda Pacheco 2 ; Cibelle Kayenne Martins Roberto Formiga

Leia mais

ÓRTESES DE MÃOS. ÓRTESES: Vem da palavra grega orthos que significa corrigir.

ÓRTESES DE MÃOS. ÓRTESES: Vem da palavra grega orthos que significa corrigir. ÓRTESES DE MÃOS ÓRTESES: Vem da palavra grega orthos que significa corrigir. O que é Órtose: é um dispositivo utilizado para suportar, imobilizar um segmento durante a fase de recuperação, ou para corrigir

Leia mais

EMAS JR. CONSULTORIA EMPRESA JÚNIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS CAMPUS PAMPULHA EDITAL. Processo Seletivo Emas Jr. Consultoria 2015/02

EMAS JR. CONSULTORIA EMPRESA JÚNIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS CAMPUS PAMPULHA EDITAL. Processo Seletivo Emas Jr. Consultoria 2015/02 EDITAL Processo Seletivo Emas Jr. Consultoria 2015/02 EDITAL Processo Seletivo Emas Jr. Consultoria 2015/02 A EMAS Empresa Júnior de Meio Ambiente e Saneamento / UFMG ( Emas Jr. ) faz saber aos interessados

Leia mais

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento. SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. 5 Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA EM REABILITAÇÃO AQUÁTICA

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DA FONOAUDIOLOGIA PARA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL

CONTRIBUIÇÕES DA FONOAUDIOLOGIA PARA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL CONTRIBUIÇÕES DA FONOAUDIOLOGIA PARA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL Ana Claudia Tenor Secretaria Municipal de Educação de Botucatu e-mail: anatenor@yahoo.com.br Comunicação Oral

Leia mais

SIMPÓSIO DE ELETROCARDIOGRAMA

SIMPÓSIO DE ELETROCARDIOGRAMA SIMPÓSIO DE ELETROCARDIOGRAMA www.gerenciamentoetreinamento.com Treinamentos Corporativos Contato: XX 12 9190 0182 E mail: gomesdacosta@gerenciamentoetreinamento.com SIMPÓSIO DE ELETROCARDIOGRAMA Márcio

Leia mais

FERTILIDADE DE CAPRINOS MOCHOS. Prof. Adelmo Ferreira de Santana Caprinocultura e Ovinocultura

FERTILIDADE DE CAPRINOS MOCHOS. Prof. Adelmo Ferreira de Santana Caprinocultura e Ovinocultura FERTILIDADE DE CAPRINOS MOCHOS Prof. Adelmo Ferreira de Santana Caprinocultura e Ovinocultura E-mail afs@ufba.br Departamento de Produção Animal Escola de Medicina Veterinária Universidade Federal da Bahia

Leia mais

TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1).

TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1). TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA E INCLUSÃO SOCIAL DE INDIVÍDUOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ASSISTIDOS PELA APAE DE VIÇOSA, MG. AUTORES: André

Leia mais

Núcleo de Ensino em saúde www.sogab.com.br Escola de Massoterapia APOSTILA DE POMPAGEM. Pompagem

Núcleo de Ensino em saúde www.sogab.com.br Escola de Massoterapia APOSTILA DE POMPAGEM. Pompagem Pompagem Dentre as várias técnicas da terapia manual, a Pompagem é uma das mais simples de ser aplicada e traz benefícios aos pacientes quase de imediato. Foi desenvolvida por um osteopata Norte-Americano

Leia mais

ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO

ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO OBJETIVOS Para definir as razões para a investigação de acidentes e incidentes. Para explicar o processo de forma eficaz a investigação de acidentes e incidentes. Para

Leia mais

Núcleo de Atenção Integral à Saúde Unimed São José dos Campos

Núcleo de Atenção Integral à Saúde Unimed São José dos Campos Núcleo de Atenção Integral à Saúde Unimed São José dos Campos Núcleo de Atenção Integral à Saúde da Unimed SJC O Núcleo de Ação Integral à Saúde (NAIS) é o setor responsável pela promoção da saúde e prevenção

Leia mais

Considerada como elemento essencial para a funcionalidade

Considerada como elemento essencial para a funcionalidade 13 Epidemiologia e Flexibilidade: Aptidão Física Relacionada à Promoção da Saúde Gláucia Regina Falsarella Graduada em Educação Física na Unicamp Considerada como elemento essencial para a funcionalidade

Leia mais

A ACTIVIDADE FÍSICA F PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES

A ACTIVIDADE FÍSICA F PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES A ACTIVIDADE FÍSICA F NA PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES Epidemiologia do Envelhecimento O envelhecimento da população é um fenómeno de amplitude mundial, a OMS (Organização Mundial de

Leia mais

Disciplina: FISIOLOGIA CELULAR CONTROLE DA HOMEOSTASE, COMUNICAÇÃO E INTEGRAÇÃO DO CORPO HUMANO (10h)

Disciplina: FISIOLOGIA CELULAR CONTROLE DA HOMEOSTASE, COMUNICAÇÃO E INTEGRAÇÃO DO CORPO HUMANO (10h) Ementário: Disciplina: FISIOLOGIA CELULAR CONTROLE DA HOMEOSTASE, COMUNICAÇÃO E INTEGRAÇÃO DO CORPO HUMANO (10h) Ementa: Organização Celular. Funcionamento. Homeostasia. Diferenciação celular. Fisiologia

Leia mais

Atividade Física e Esporte Adaptado. Profª. Carolina Ventura Fernandes Pasetto

Atividade Física e Esporte Adaptado. Profª. Carolina Ventura Fernandes Pasetto Atividade Física e Esporte Adaptado Profª. Carolina Ventura Fernandes Pasetto Introdução No mundo: 610 milhões de pessoas deficientes No Brasil: 14,5% algum tipo de deficiência (WHO, 2003) 27% física/motora

Leia mais

PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 2597, DE 22 DE SETEMBRO DE 2003. Regulamenta a Lei n.º 8.160, de 31 de março de 2003, que dispõe sobre a Política Municipal de Atenção às Pessoas

Leia mais

Gestão do Paciente com Deficiência Uma visão Prática da Terapia Ocupacional e da Fisioterapia

Gestão do Paciente com Deficiência Uma visão Prática da Terapia Ocupacional e da Fisioterapia Gestão do Paciente com Deficiência Uma visão Prática da Terapia Ocupacional e da Fisioterapia Percentual de pessoas com deficiência no Brasil..segundo Censo 2000: 14,5% Deficientes 85,5% Não Deficientes

Leia mais

VIAS EFERENTES (DESCENDENTES)

VIAS EFERENTES (DESCENDENTES) VIAS EFERENTES (DESCENDENTES) Colocam em comunicação os centros supra-segmentares com os órgãos efetuadores: 1- Vias eferentes viscerais (vida vegetativa) : Alvos = vísceras e vasos > função dos órgãos

Leia mais

RESPOSTA RÁPIDA 365/2014 Doença de Parkinson Exelon Pacth

RESPOSTA RÁPIDA 365/2014 Doença de Parkinson Exelon Pacth RESPOSTA RÁPIDA 365/2014 Doença de Parkinson Exelon Pacth SOLICITANTE NÚMERO DO PROCESSO 0074..144137-2 DATA 31/03/2014 dra. Sônia Helena Tavares de Azevedo Comarca de Bom Despacho SOLICITAÇÃO Boa Tarde,

Leia mais

Palavras-chave: Aptidão Física. Saúde. Projeto Esporte Brasil.

Palavras-chave: Aptidão Física. Saúde. Projeto Esporte Brasil. APTIDÃO FÍSICA RELACIONADA Á SAÚDE DE CRIANÇAS E JOVENS DO PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL EM APODI/RN Jorge Alexandre Maia de Oliveira Maria Lúcia Lira de Andrade Maikon Moisés de Oliveira

Leia mais

Gestão de Qualidade. HCFMRP - USP Campus Universitário - Monte Alegre 14048-900 Ribeirão Preto SP Brasil

Gestão de Qualidade. HCFMRP - USP Campus Universitário - Monte Alegre 14048-900 Ribeirão Preto SP Brasil Gestão de Qualidade O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, visando a qualidade assistencial e a satisfação do cliente compromete-se a um entendimento

Leia mais

Programas Seleção Conteúdo Vagas com bolsas Vagas sem bolsa Data da seleção

Programas Seleção Conteúdo Vagas com bolsas Vagas sem bolsa Data da seleção Programas Seleção Conteúdo Vagas com bolsas Vagas sem bolsa Data da seleção Processo de Trabalho em saúde: Integralidade e Cuidado do 6º ou 7º Biossegurança no trabalho, aspectos legais, suas classificações

Leia mais

ORIENTAÇÕES QUANTO Á UTILIZAÇÃO DE ÓRTESE PARA MEMBROS INFERIORES EM CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL ESPÁSTICA

ORIENTAÇÕES QUANTO Á UTILIZAÇÃO DE ÓRTESE PARA MEMBROS INFERIORES EM CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL ESPÁSTICA ORIENTAÇÕES QUANTO Á UTILIZAÇÃO DE ÓRTESE PARA MEMBROS INFERIORES EM CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL ESPÁSTICA SOUZA, Caroline Ribeiro de 1 Discente da Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva

Leia mais

Conteúdo do curso de massagem desportiva

Conteúdo do curso de massagem desportiva Conteúdo do curso de massagem desportiva Massagem desportiva Vamos fazer uma massagem desportiva na pratica. A massagem desportiva pode denotar dois tipos diferentes de tratamento. Pode ser utilizada como

Leia mais

EstudoDirigido Exercícios de Fixação Doenças Vasculares TCE Hipertensão Intracraniana Hidrocefalia Meningite

EstudoDirigido Exercícios de Fixação Doenças Vasculares TCE Hipertensão Intracraniana Hidrocefalia Meningite EstudoDirigido Exercícios de Fixação Doenças Vasculares TCE Hipertensão Intracraniana Hidrocefalia Meningite SOMENTE SERÃO ACEITOS OS ESTUDOS DIRIGIDOS COMPLETOS, MANUSCRITOS, NA DATA DA PROVA TERÁ O VALOR

Leia mais

OS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES PÓS- CIRURGIA CARDÍACA

OS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES PÓS- CIRURGIA CARDÍACA OS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES PÓS- CIRURGIA CARDÍACA Vanessa Mota Lins Eder Rodrigues Machado RESUMO: Introdução: Trata-se de um estudo que sintetizou o conhecimento produzido acerca

Leia mais

Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho

Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Objetivo A Norma Regulamentadora 9 estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação,

Leia mais

CARACTERÍSTICAS POSTURAIS DE IDOSOS

CARACTERÍSTICAS POSTURAIS DE IDOSOS CARACTERÍSTICAS POSTURAIS DE IDOSOS 1INTRODUÇÃO A partir dos 40 anos, a estatura começa a se reduzir em torno de um centímetro por década¹.a capacidade de manter o equilíbrio corporal é um prérequisito

Leia mais

ABORDAGEM E DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE PROBLEMAS NA COLUNA VERTEBRAL E MEDULA ESPINHAL

ABORDAGEM E DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE PROBLEMAS NA COLUNA VERTEBRAL E MEDULA ESPINHAL ABORDAGEM E DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE PROBLEMAS NA COLUNA VERTEBRAL E MEDULA ESPINHAL Ronaldo Casimiro da Costa, MV, MSc, PhD Diplomado ACVIM Neurologia College of Veterinary Medicine The Ohio State University,

Leia mais

O que é Hemofilia? O que são os fatores de coagulação? A hemofilia tem cura?

O que é Hemofilia? O que são os fatores de coagulação? A hemofilia tem cura? Volume1 O que é? O que é Hemofilia? Hemofilia é uma alteração hereditária da coagulação do sangue que causa hemorragias e é provocada por uma deficiência na quantidade ou qualidade dos fatores VIII (oito)

Leia mais

VALÊNCIAS FÍSICAS. 2. VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO: Tempo que é requerido para ir de um ponto a outro o mais rapidamente possível.

VALÊNCIAS FÍSICAS. 2. VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO: Tempo que é requerido para ir de um ponto a outro o mais rapidamente possível. VALÊNCIAS FÍSICAS RESISTÊNCIA AERÓBICA: Qualidade física que permite ao organismo executar uma atividade de baixa para média intensidade por um longo período de tempo. Depende basicamente do estado geral

Leia mais