PARAÍSO DO NORTE Sujeito a Modificações
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- Martín Monteiro de Sequeira
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1 PLANO DIRETOR MUNICIPAL PARAÍSO DO NORTE Sujeito a Modificações
2 LEGISLAÇÃO URBANÍSTICA BÁSICA PLANO DE AÇÃO E INVESTIMENTOS
3 LEGISLAÇÃO URBANÍSTICA BÁSICA 1 LEI DO PLANO DIRETOR 2 LEI DO PERÍMETRO URBANO 3 LEI DE PARCELAMENTO DO SOLO 4 LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO 5 LEI DO SISTEMA VIÁRIO 6 CÓDIGO DE OBRAS 7 CÓDIGO DE POSTURAS
4 1. LEI DO PLANO DIRETOR
5 LEI DO PLANO DIRETOR DOS OBJETIVOS GERAIS São objetivos gerais do Plano Diretor de Paraíso do Norte: I fazer cumprir a função social da cidade e das propriedades urbana e rural; II promover a inclusão social; III garantir a gestão democrática; IV promover a preservação e recuperação do meio ambiente, buscando a integração e a sustentabilidade, de forma a melhorar a qualidade de vida urbana e rural; V garantir uma gestão eficaz e eficiente; VI promover o desenvolvimento sustentável do município; VII promover o adequado uso e ocupação do solo urbano e rural, garantindo qualidade paisagística, urbanística e a preservação dos bens sócio-ambientais.
6 INSTRUMENTOS DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL (TÍTULO IV) 1. Parcelamento, Edificação ou Utilização Compulsórios; 2. IPTU Progressivo no Tempo; 3. Desapropriação com Títulos da Dívida Pública; 4. Consórcio Imobiliário; 5. Direito da Preferência; 6. Outorga Onerosa do Direito de Construir; 7. Transferência de Potencial Construtivo; 8. Operações Urbanas Consorciadas; 9. Direito de Superfície; 10. Estudo de Impacto de Vizinhança.
7 CONSELHO DA CIDADE DE PARAÍSO DO NORTE (TÍTULO V - SEÇÃO I) Órgão consultivo e deliberativo em matéria de gestão de políticas públicas territoriais, urbanas ou rurais. Deverá ser criado legalmente 30 (trinta) dias após a aprovação da Lei do Plano Diretor de Paraíso do Norte, pela Câmara Municipal; Será paritário, composto por 13 membros titulares e seus suplentes, formado necessariamente por: I - 06 (seis) representantes da Prefeitura do Município de Paraíso do Norte; II - 01 (um) representante do poder legislativo municipal; III - 06 (seis) representantes da sociedade civil; 1 As deliberações do Conselho da Cidade de Paraíso do Norte serão feitas por dois terços dos presentes.
8 CONSELHO DA CIDADE DE PARAÍSO DO NORTE (TÍTULO V - SEÇÃO I) Composição: I - 06 (seis) representantes da Prefeitura do Município de Paraíso do Norte, assim distribuídos: 01 (um) representante do Setor Administrativo; 01 (um) representante do Departamento de Engenharia; 01 (um) representante da Tributação; 01 (um) representante do Departamento de Serviços Públicos; 01 (um) representante do Departamento de Educação ou Saúde; 01 (um) representante da Defesa Civil. II - 01 (um) representante do poder legislativo municipal; III - 06 (seis) representantes da sociedade civil, assim distribuídos: 01 (um) representante da EMATER; 01 (um) representante das Cooperativas Agrícolas; 01 (um) representante do Sindicato Rural; 02 (dois) representantes de Associação de Moradores e Vila Rural; 01 (um) representante do Poder Público Estadual ou Federal.
9 2. LEI DO PERÍMETRO URBANO
10 LEI DO PERÍMETRO URBANO Objetivos Gerais: Delimitar a área urbana da sede do município de Paraíso do Norte
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12 3. LEI DE PARCELAMENTO DO SOLO
13 LEI DE PARCELAMENTO DO SOLO Objetivos Gerais: Disciplinar os projetos de loteamento, desmembramento e remembramento do solo para fins urbanos do Município de Paraíso do Norte, fazendo com que sejam elaborados nos termos da Lei Federal e demais disposições sobre a matéria, complementadas pelas normas específicas de competência do Município; Garantir a continuidade na expansão da malha urbana de Paraíso do Norte, evitando a formação de vazios urbanos e atentando para as condicionantes ambientais e de infra-estrutura do território municipal. Parágrafo único. O disposto na presente Lei obriga não só os loteamentos, desmembramentos e remembramentos realizados para venda ou melhor aproveitamento de imóveis, como também os efetivados em inventários, por decisão amigável ou judicial, para extinção de comunhão de bens ou qualquer outro título. O parcelamento do solo poderá ser feito mediante loteamento, desmembramento ou remembramento, observadas as disposições desta Lei.
14 4. LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
15 LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO Objetivos Gerais: Estabelecer critérios de ocupação e utilização do solo urbano, tendo em vista o equilíbrio e a coexistência nas relações do homem com o meio e das atividades que os permeia; Promover, através de um regime urbanístico adequado, a qualidade dos valores estético-paisagísticos naturais ou culturais, próprios da região e da sede do município; Prever e controlar as densidades demográficas e de ocupação do solo urbano como medida para gestão do bem público e da oferta de serviços públicos, compatibilizados com um crescimento ordenado; Compatibilizar usos e atividades diferenciadas, complementares entre si, dentro das determinadas frações do espaço urbano.
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18 TABELA DE USO DO SOLO URBANO ZONAS PERMITIDO PERMISSÍVEIS PROIBIDO -Residência unifamiliar; ZR 1 -Residência multifamiliar; Comércio e serviço de bairro de -Residência coletiva; pequeno porte não poluente não -Residência geminada; incômodo. -Comércio e serviço vicinal; todas as demais. -Comércio e serviço de bairro; ZR 2 ZCS 1 ZCS 2 ZCS 3 -Residências unifamiliares; -Residências geminadas; -Comércio e Serviço Vicinal; -Comércio e Sérico de Bairro. - Comércio e Serviços Central (Grupo 01, 02 e 03); - Comércio e Serviços Vicinal; - Comércio e Servios de Bairro (Grupo 01, 02 e 03). - Comércio e Serviços Central (Grupo 01 e 03); - Comércio e Serviços Vicinal; - Comércio e Servios de Bairro (Grupo 01, 02 e 03). - Comércio e Serviços Central (Grupo 01, 02 e 03); - Comércio e Serviços Vicinal; - Comércio e Servios de Bairro (Grupo 01, 02 e 03). Comércio e serviço de bairro de pequeno porte não poluente e não incomodas. -Residência unifamiliar; -Residência multifamiliar. -Residência unifamiliar; -Residência multifamiliar. - Comércio e Serviços Geral (Grupo 01) Todas as demais. Todas as demais. Todas as demais. Todas as demais.
19 TABELA DE USO DO SOLO URBANO ZONAS PERMITIDO PERMISSÍVEIS PROIBIDO - Comércio e Serviços Geral - Indústria não-poluitiva; ZI 1 (Grupo 01); Todas as demais. - Comércio e Serviços Geral (Grupo 02) -Comércio atacadista ZI 2 - Indústria poluitiva; - Indústria não-poluitiva; - Comércio e Serviços Geral (Grupo 02) - Comércio e Serviços Geral (Grupo 01); -Comércio atacadista Todas as demais. ZEIS 1 Habitação unifamiliar -Comércio e serviço vicinal; Todos os demais ZEIS 2 Habitação unifamiliar - Todos os demais ZEVR Habitação unifamiliar; Agricultura familiar Não parcelável. - Todos os demais ZEPP Preservação Permanente e Proteção Ambiental Não edificável Edificações que se destinem estritamente ao apoio às funções dos Parques Ecológicos de Turismo e reservas florestais, Lazer e Recreação. Todos os demais OBSERVAÇÕES: 1) Atividades de comercio e serviços específicos são denominados como permissível devido a sua peculiaridade devendo, portanto passar por uma anuência prévia em qualquer das zonas. 2) Todas as atividades que não tiverem relacionadas no Artigo 32, ou aquelas que gerem dúvidas, serão analisadas pelo Conselho da Cidade de Paraíso do Norte. 3) Todos os requerimentos solicitando permissão para construção de madeira, serão analisados por órgãos competentes da Prefeitura.
20 TABELA DE USO DO SOLO RURAL ZONA ADEQUADO PERMISSÍVEL ZA1 ZA2 Exploração agrícola Exploração silvopastoril Preservação Ambiental Reflorestamento Exploração agrícola Cultivo de frutas/ hortaliças/ flores Preservação Ambiental Reflorestamento Habitação unifamiliar e coletiva Agroindústria não poluitiva Indústria poluitiva e não-poluitiva* Habitação unifamiliar ZNA Preservação e Proteção Ambiental - ZPP Preservação e Proteção Ambiental. Não edificável - ZEVR Habitação unifamiliar; Agricultura familiar Não parcelável. Obs.: *Instalação de atividade industrial mediante licenciemento amebinetal do IAP -
21 TABELA DE OCUPAÇÃO DO SOLO ZONAS ZR 1 ZR 2 Lote Mínimo Meio de quadra/ Esquina Área 300m²/ 375m² 300m²/ 375m² Testada 10m/ 12,5m 10m/ 12,5m Nº de pavimentos Térreo + 1 Térreo + 1 Taxa de Ocupação Coeficiente de Aproveita m. Frontal Até o 2º pav. Recuos Lateral Demais pav. Fundos Taxa de Permeabili dade 60% 1 4m 1,5m/ disp. - 3,0m/ disp. 20% 60% 1 4m 1,5m/ disp. - 3,0m/ disp. 20% ZCS 1 600m² 12m/ 20m Térreo % 3,5 3m/ disp. 2m 2m 3,0m/disp. 15% 300m²/ 12m/ Térreo + 2 ZCS 2 85% 3,0 3m/ disp. 1,5m 1,5m 3,0m/disp. 15% 360m² 14,4m ZCS 3 350m² 12m Térreo % 0,8 5m 1,5m - 3,0m/ disp. 20% ZI 1 800m² 20m Térreo % 0,7 4m 5m/ 1,5m - 1,5m 25% ZI m² 25m Térreo % 0,7 4m 5m/ 1,5m - 1,5m 30% 300m²/360 Térreo ZEIS 1 10m/ 12m 58% 1 4m 1,5m/ disp. - 3,0m/ disp. 20% m² ZEIS 2 ZEVR ZEPP 300m²/360 m² 10m/ 12m Térreo 58% 1 4m 1,5m/ disp. - 3,0m/ disp. 20% Não parcelável Não parcelável
22 5. LEI DO SISTEMA VIÁRIO
23 LEI DO SISTEMA VIÁRIO Objetivos Gerais: Garantir a continuidade das principais vias; Proporcionar um fluxo eficiente e seguro de tráfego na área urbana; Contribuir com a redução das causas de acidentes; Contribuir com a redução da poluição sonora, tendo em vista o conforto ambiental urbano; Contribuir com a elevação da qualidade de vida no meio urbano. As determinações dessa Lei estão sujeitas e são complementadas pela legislação federal, especificamente pelo Código de Trânsito, Decreto Federal 3298/99 e NBR9050-ABNT).
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25 Estacionamentos internos em vias públicas
26 PARA ÁREAS COMERCIAIS MODELO DE CALÇADA ECOLÓGICA PARA ÁREAS RESIDENCIAIS (passeios de 3m de largura)
27 ACESSIBILIDADE Croqui Esquemático para Áreas Comerciais
28 6. CÓDIGO DE OBRAS
29 CÓDIGO DE OBRAS Objetivos Gerais: Disciplinar os procedimentos administrativos e executivos, e as regras gerais e específicas a serem obedecidas no projeto, licenciamento, execução, manutenção e utilização de obras, edificações e equipamentos, dentro os limites dos imóveis em que se situam, inclusive os destinados ao funcionamento de órgão ou serviços públicos, sem prejuízo do disposto nas legislações estadual e federal pertinentes, no âmbito de suas respectivas competências. Orientar os projetos e a execução de edificações do Município. Assegurar a observância de padrões mínimos de segurança, higiene, salubridade e conforto das edificações de interesse para a comunidade. Promover a melhoria de padrões de segurança, higiene, salubridade de todas as edificações em seu território
30 7. CÓDIGO DE POSTURAS
31 CÓDIGO DE POSTURAS Objetivos Gerais: Este Código contém as medidas de polícia administrativa a cargo do Município em matéria de higiene, segurança, ordem pública, bem-estar público, funcionamento e localização dos estabelecimentos comerciais, industriais e prestadores de serviços, estatuindo as necessárias relações entre o Poder Público local e os munícipes.
32 CÓDIGO SANITÁRIO Objetivos Gerais: Todos os assuntos pertinentes à saúde da comunidade do Município de Paraíso do Norte, Estado do Paraná, serão regidos pelas disposições contidas nesta Lei, no Ato da regulamentação e nas Normas Técnicas Especiais a serem baixadas pela Secretaria de Estado da Saúde, obedecendo, no que couber, às legislações Federal e Estadual vigentes. A aplicação das medidas cuja natureza tenham por finalidade o bem-estar coletivo, constitui dever não só do Município, mas também da família e do indivíduo
33 LEI DE LEI DE PROTEÇÃO, CONTROLE E RECUPERAÇÃO DO MEIO AMBIENTE Objetivos Gerais: Esta Lei Institui normas gerais e padrões de proteção, conservação e recuperação do meio ambiente no Município de Paraíso do Norte. Parágrafo Único O disposto na presente Lei foi elaborado com base nas diretrizes estabelecidas no Plano Diretor Municipal de Paraíso do Norte e em observância ao estabelecido na constituição Federal, Estadual, e na Lei Orgânica Municipal. A política Ambiental do Município, respeitadas as competência da União e do Estado, tem por objetivo assegurar a melhoria da qualidade de vida dos habitantes do Município, mediante a preservação, conservação e recuperação dos recursos ambientais, considerando o meio ambiente um patrimônio Público, a ser necessariamente assegurado e protegido, tendo em vista o uso coletivo da atual e futuras gerações.
34 PLANO DE AÇÃO E INVESTIMENTOS
35 1. ANÁLISE DAS FINANÇAS MUNICIPAIS CAPACIDADE DE INVESTIMENTO Receita de Arrecadação Própria As Receitas de Arrecadação Própria correspondem ao montante das receitas obtidas em decorrência de esforço próprio na arrecadação. São Receitas Próprias o somatório das receitas tributárias, de contribuições, patrimoniais, agropecuárias, industriais, serviços, outras receitas correntes e outras receitas de capital, menos as deduções para a formação do FUNDEB (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação).
36 EVOLUÇÃO DAS RECEITAS DE Paraíso do Norte (R$ MIL A PREÇOS CONSTANTES - IPCA MÉDIO 2007) FONTE: SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL STN.
37 Receita Tributária As receitas tributárias constituem-se na principal fonte de arrecadação própria dos municípios brasileiros, as demais receitas não apresentam muita significância e também dependem em sua maioria de decisões discricionárias do poder público. As receitas tributárias são as receitas provenientes do poder de tributação do governo. Nesta categoria de receita estão inclusos todos os tributos definidos na Constituição Federal do Brasil - a saber - impostos, taxas e contribuições de melhorias.
38 COMPOSIÇÃO DA RECEITA TRIBUTÁRIA MUNICIPAL (MÉDIA ) FONTE: SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL STN.
39 Receita de Transferências Receita de Transferências, caracteriza-se pelo montante correspondente às receitas obtidas por meio de transferências, principalmente de outros entes da federação, podem ser privadas ou intergovernamentais. As transferências intergovernamentais podem ser: (a) decorrentes de previsão constitucional e legal, resultando geralmente em receitas correntes, com razoável grau de regularidade, tendo em vista ser objeto de normas e critérios pré-definidos; e (b) voluntárias, ou seja, decorrentes de alguma forma de negociação, resultando em receitas correntes ou de capital, com menor grau de regularidade.
40 RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS DE PARAÍSO DO NORTE POR ORIGEM (R$ MILHÕES PREÇOS CONSTANTES IPCA MÉDIO DE 2007) FONTE: SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL STN.
41 COMPOSIÇÃO DA RECEITA DE TRANSFERÊNCIA POR FONTE (MÉDIA ) FONTE: SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL STN.
42 DESPESAS No tocante às despesas municipais, observa-se que os gastos com pessoal e encargos representam a maior parte, 42% em média dos últimos exercícios, tendo chegado a 50% em 2005 e 2007.
43 Comprometimento Anual da Receita total com o Serviço e Estoque de Dívida Pública de Paraíso do Norte FONTE: SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL STN.
44 Serviço da Dívida como percentual do Estoque de Dívida no final de Exercício Paraíso do Norte FONTE: SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL STN.
45 COMPOSIÇÃO DA DESPESA POR FUNÇÃO DE GOVERNO (MÉDIA ) FONTE: SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL STN.
46 Capacidade de Investimento De acordo com os conceitos apresentados pela a Lei 4.320/64, que rege a contabilidade pública brasileira, classificam-se como investimentos as despesas: (...) para o planejamento e a execução de obras, inclusive as destinadas à aquisição de imóveis considerados necessários à realização destas últimas, bem como para os programas especiais de trabalho, aquisição de instalações, equipamentos e material permanente e constituição ou aumento do capital de empresas que não sejam de caráter comercial ou financeiro (Brasil, Lei 4.320/64; Capítulo III, art. 12, 4º).
47 INVESTIMENTO REALIZADO PELO PODER PÚBLICO DE PARAÍSO DO NORTE (R$ MIL A PREÇOS CONSTANTES - IPCA MÉDIO 2007) FONTE: SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL STN.
48 CAPACIDADE DE ENDIVIDAMENTO O endividamento traduz-se em alternativa para o município obter recursos para investimentos além de sua capacidade financeira. Contudo, há limites estabelecidos em legislação para o endividamento dos municípios.
49 Projeção dos Limites Legais de Endividamento (R$ 1,00) Exercício RCL Estimada Estoque (1,2 x RCL) Serviço (11,5% RCL) Novas Contratações , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,34 FONTE: ELABORAÇÃO PRÓPRIA A PARTIR DE DADOS PRIMÁRIOS DA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL STN
50 VARIAÇÕES PERCENTUAIS DA RECEITA CORRENTE E DA DESPESA CORRENTE (R$ Milhões - IPCA Médio 2007) FONTE: SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL - STN
51 Resultado Primário e Necessidades de Financiamento do Setor Público (NFSP) % da Receita Não Financeira Paraíso do Norte FONTE: SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL - STN
52 1. PLANO DE AÇÃO ADAPTAÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL PROJETOS, AÇÕES E INVESTIMENTOS Os investimentos foram agrupados, segundo sua natureza, em cinco áreas distintas : 1. Aquisição de máquinas e equipamentos/modernização administrativa; 2. Fomento econômico; 3. Infra-estrutura urbana; 4. Equipamentos urbanos (obras e instalações); 5. Habitação.
53 AÇÃO/PROJETO QUA NT. PROGRAMAÇÃO/ PRIORIDADES CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO TOTAL 1. INSTITUCIONAL Admissão de profissional para a Divisão de Obras e Urbanismo , , , , , , , , , ,00 Equipamentos e mobiliário p/ Divisão de Obras e Urbanismo , ,00 Material de consumo para Divisão de Obras e Urbanismo 1.000, , , , , , , , , ,00
54 AÇÃO/PROJETO QUA NT. CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO TOTAL 2. AQUISIÇÃO DE MÁQUINAS/ EQUIPAMENTOS E MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA Criação de Publicação Periódica sobre o Plano Diretor , , , ,00 Aquisição de máquinas para Patrulha Mecanizada , , , ,00 Aquisição de equipamentos para Coleta de Lixo, Entulhos e Varrição , ,00 Contratação de servidores para a Coleta de Lixo , , , , , , ,00 Aquisição de equipamentos para manutenção da rede de drenagem , ,00 Aquisição de caminhão Pipa , ,00 Aquisição de equipamentos p/ Centro Mun. de Ed. Inf. Francisca Coleta da Silva 4.080, ,00 Aquisição de Equipamentos para o CEMIC Arnaldo Busato , ,00 Aquisição de Equipamentos de Informática para o Sistema de Saúde , ,00 Aquisição de Equipamentos para a Clínica Simplificada 9.980, ,00 Aquisição de Equipamentos para o Centro de Saúde , ,00 Aquisição de Equipamentos para Atendimento Odontológico , ,00 Aquisição de Veículo para Atendimento Odontológico , ,00 Aquisição de Veículo para o CRAS , ,00 Contrstação de funcionários para a equipe da Educação , , , , , , , , ,00 Contratação de profissionais para o CEMIC Arnaldo Busato , , , , , ,00 Constratação de professores e funcionários para a nova Escola Municipal , , , , ,00 Contratação de Profissionais para Programa de Treinamento Esportivo , , , , , , , ,00
55 AÇÃO/PROJETO QUA NT. PROGRAMAÇÃO/ PRIORIDADES CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO TOTAL 3. FOMENTO ECONOMICO Instalação de infra-estrutura na área industrial , ,00 Incentivo a comercialização de produtos agroindustriais , ,00 Contratação de profissionais visando melhorar as condições da produção agrícola , , , , , , , , ,00 Aquisição de terreno para Condomínio Rural , ,00
56 AÇÃO/PROJETO QUA NT. PROGRAMAÇÃO/ PRIORIDADES CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO TOTAL 4. INFRA-ESTRUTURA URBANA Recuperação de áreas degradadas por processo erosivo e falta de mata ciliar , ,00 Campanha de Concientização: acumulo de entulho nas margens dos rios 2.000, ,00 Limpar as margens do Córrego Águas do Jacu , ,00 Arborização da área urbana , ,00 Melhora na arborização nos bairros , ,00 Erradicação de arborização com espécies inadequadas 6.000, ,00 Continuidade ao Paisagismo na Avenida Rui Barbosa , ,00 Arborização da Praça Ouro Verde , ,00 Arborização do Cemitério Municipal , ,00 Instalação de Comun. Visual e Iluminação no Cemitério Municipal , ,00 Instalação de Sinalização Viária , ,00 Instalação de Placas de Informação Pública 5.000, ,00 Infra-estrutura no Conj. Ouro Verde , ,00 Infra-estrutura no Loteamento Tormena e Jd Seringueira II , ,00 Infra-estrutura no Conj. Alberto Bortoloto , ,00 Infra-estrutura no Trevo para Rondon , ,00 Reformar passeios a fim de promover a acessibilidade universal , ,00 Construção de floreiras nos canteiros centrais das avenidas , ,00 Perfilamento das vias urbanas , , ,00 Recapear vias urbanas , , , , , ,00 Pavimentação das vias do Jardim Pacheco Execução de rua no Conj. Bela Vista , ,00 Cascalhar vias da Vila Rural , ,00 Conservação das Estradas Municipais , , , , , , , , , ,00 Construção do Contorno Sul Reforma da Pavimentação do Bosque Pedro , , ,00
57 AÇÃO/PROJETO QUA NT. PROGRAMAÇÃO/ PRIORIDADES CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO TOTAL 5. EQUIPAMENTOS URBANOS, OBRAS E INSTALAÇÕES Adequação da Biblioteca Municipal com a instalação de elevador , ,00 Instalação de playgroundo na Escola Municipal 27 de Novembro , ,00 Ampliar o CEMIC Arnaldo Busato , ,00 Reforma do CMEI Francisca Coleta da Silva , ,00 Reforma da Escola de Educação Especial Leôncio de Oliveira Cunha , ,00 Reconstruir o Ginásio de Esportes , ,00 Construção de Cozinha Comunitária no CRAS , ,00 Ampliação do prédio da APMI , ,00 Reformar prédio do Depart. de Ação Social , ,00 Reforma dos banheiros do Bosque Municipal , ,00 Execução de gavetas para prolongar utilizaçao do Cemitério Municipal , ,00 Reformar Barracão Comunitário da Vila Rural , ,00 Construção de Novo Centro Municipal de Saúde , ,00 Construir Casa Lar , , ,00 Implantar área de lazer no município , , , , , ,00 Intalação de ponto de coleta de Pilhas e Baterias, anexo ao Sist. de Col. Recic , ,00
58 AÇÃO/PROJETO QUA NT. PROGRAMAÇÃO/ PRIORIDADES CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO TOTAL Construção de casas populares na área urbana , ,00 Construção de casas populares na área urbana p/ pop. com 3 a 6 salários mínimos , , ,00 VALOR TOTAL POR ANO (R$) CAPACIDADE DE INVESTIMENTO CAPACIDADE DE ENDIVIDAMENTO para novas contratações DIFERENÇA (Cap. Investimento - Custo estimado das Ações) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,34
59 PLANO DIRETOR MUNICÍPAL DE PARAÍSO DO NORTE PREFEITO GESTÃO CARLOS ALBERTO VIZZOTTO COORDENADOR DA EQUIPE TÉCNICA MUNICIPAL DO PLANO DIRETOR KÁTIA SIMONE MOTA e CLAYTON LINCOLN SUPERVISÃO SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO PARANÁCIDADE DIRETORIA DE OPERAÇÃO MARIA INÊS TERBECK CONSULTORIA TÉCNICA URBANIZADORA E CONSTRUTORA VILELA LTDA COORDENAÇÃO TÉCNICA FABIANA LEGNANI arquiteta crea PR 85710/D
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