PLANO OPERACIONAL MUNICIPAL. Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios

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1 PLANO OPERACIONAL MUNICIPAL Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios 2009

2 Índice 1. INTRODUÇÃO Conceitos e definições Lista de abreviaturas ENQUADRAMENTO DO CONCELHO Enquadramento geográfico do concelho INCÊNDIOS FLORESTAIS Área ardida e n.º de ocorrências Distribuição anual ANÁLISE DO RISCO DE INCÊNDIO Cartografia de Risco Mapa de perigosidade de incêndio florestal Mapa de risco de incêndio florestal Mapa de prioridades de defesa ÁREAS PROTEGIDAS, REDE NATURA 2000 E REGIME FLORESTAL Áreas protegidas, Rede Natura 2000 (ZPE + ZEC) e regime florestal ORGANIZAÇÃO DO DISPOSITIVO DE DFCI Meios e Recursos Quadro de entidades em cada acção e inventário de viaturas e equipamentos Quadro de dispositivos funções e responsabilidade Dispositivo Operacional de DFCI Esquema de comunicação dos alertas amarelo, laranja e vermelho (1.ª intervenção) do concelho da Covilhã Procedimentos de actuação nos alertas amarelo, laranja e vermelho... 23

3 Lista geral de contactos Vigilância e Detecção Mapa da rede de postos de vigia (PV), bacias de visibilidade, trilhos de vigilância e troços especiais de vigilância móvel do concelho da Covilhã Mapa de vigilância do concelho da Covilhã Sectores Territoriais de DFCI e Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE) ª Intervenção Mapa de 1.ª intervenção do concelho da Covilhã Sectores Territoriais de DFCI e Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE) Combate Mapa de combate do concelho da Covilhã Sectores Territoriais de DFCI e Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE) Rescaldo e Vigilância Pós - Incêndio Mapa de rescaldo e vigilância pós - incêndio do concelho da Covilhã Sectores Territoriais de DFCI e Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE) Apoio ao Combate Mapa I de apoio ao combate do concelho da Covilhã Mapa II de apoio ao combate do concelho da Covilhã Bibliografia Endereços Electrónicos Cartografia de Enquadramento... 37

4 1. INTRODUÇÃO O principal objectivo deste trabalho é elaborar um plano Operacional de DFCI no Município da Covilhã, concertado entre todas as entidades intervenientes neste processo Para isso procedemos à avaliação da perigosidade de incêndio do Município, dos meios de prevenção, detecção e primeira intervenção disponíveis no Concelho da Covilhã. Descrevem-se brevemente os procedimentos que cada entidade adopta nas operações referidas e propõem-se áreas de actuação para as brigadas. Como resultados pretende-se que este plano dê uma perspectiva da Defesa da Floresta Contra Incêndios (DFCI) no Município e ao mesmo tempo sirva para estruturar os planos de vigilância intercalares a desenvolver pela Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios (CMDFCI). De uma forma geral pretende-se com este plano: Garantir, em primeiro lugar, a segurança das pessoas e bens; Proteger os espaços incluídos em Rede Nacional de Áreas Protegidas tais como a PNSE Parque Natura da Serra da Estrela e a Reserva natural da serra do Açor; Proteger os povoamentos florestais; Reduzir a área ardida em incêndios florestais; Especificamente pretende-se: Dar uma resposta rápida, eficaz e coordenada face a qualquer emergência provocada por incêndios florestais. Planear o dispositivo necessário de intervenção em situações de emergência e estabelecer uma articulação eficaz nomeadamente entre os Bombeiros, Autarquia e Forças de Segurança. Como resultado esperamos: Garantir uma intervenção imediata em incêndios nascentes; Limitar o desenvolvimento de incêndios nascentes; Manter sempre, no concelho, capacidade operacional de primeira intervenção, mesmo quando exista um incêndio de grandes dimensões; Garantir uma actuação coordenada entre todos os agentes de DFCI, em todas as situações; Garantir a prioridade para a defesa de pessoas e dos seus bens.

5 1.1. Conceitos e Definições Área de actuação de equipa Área definida em cada plano de actividade para a execução de trabalhos por parte de uma equipa de sapadores florestais. Equipa de sapadores florestais Grupo constituído no mínimo por 5 elementos efectivos e que dispõe de equipamento, individual e colectivo, para o exercício das suas funções. Faixas Áreas adjacentes a caminhos florestais e aceiros, onde foram reduzidos os combustíveis, através da roça de matos, desbaste e desramações ou através de alterações da composição dos povoamentos, com a finalidade de atrasar a propagação do fogo. Fogacho Incêndio cuja área total ardida é inferior a 1ha. Fogo controlado Ferramenta de gestão de espaços florestais que consiste no uso do fogo sob condições, normas e procedimentos conducentes à satisfação de objectivos específicos e quantificáveis e que é executada sob responsabilidade de técnico credenciado. Queima circunscrita de matos que não sofreram corte nem ajuntamento e que a todo o momento pode ser interrompida. Funções do sapador florestal Acções de silvicultura preventiva, nomeadamente roça de matos e limpeza de povoamentos, realização de fogos controlados, manutenção e beneficiação da rede divisional, linhas quebra-fogo e outras estruturas, vigilância das áreas a que se encontra adstrito, apoio ao combate e subsequentes acções de rescaldo e sensibilização do público. Incêndio Combustão não limitada no tempo nem no espaço. Incêndio florestal Incêndio que atinge uma área florestal. Infra-estruturas Construções ou instalações de apoio ao combate aos incêndios florestais e à actividade florestal (exemplos: caminhos, pontos de água, postos de vigia ou outros). Ocorrência Incêndio, queimada, ou falso alarme que origina a mobilização de meios dos Bombeiros. Períodos plurianuais Tempo de duração do funcionamento de uma equipa, superior a 1 e inferior a 5 anos.

6 Plano de actividades Documento de elaboração e apresentação obrigatória que descreve o conjunto de acções programadas para o ano seguinte. Plano Operacional de Queima Plano de cada acção de uso da técnica em parcelas determinadas e subordinada ás condições meteorológicas do momento. Protocolo Documento onde se definem os procedimentos relativos à atribuição dos apoios financeiros ao funcionamento das equipas de sapadores florestais e no qual se consagram os direitos e os deveres de todas as partes. Reacendimento Reactivamento de um incêndio, depois de este ter sido considerado extinto. A fonte de calor é proveniente do incêndio inicial. O reacendimento é considerado parte integrante do incêndio principal (a primeira ignição observada não depende de qualquer outra área percorrida por um incêndio). Reconhecimento Acto através do qual a Autoridade Florestal Nacional dá por findo o processo de candidatura e considera formalmente a existência de uma equipa de sapadores florestais. Rede Divisional Conjunto de aceiros e arrifes que compartimentam um determinado povoamento florestal. Requisição Acto pelo qual os serviços de Protecção Civil chamam a participar, à sua ordem e para o apoio ao combate, as equipas de sapadores florestais. Sapador Florestal Trabalhador especializado, com perfil e formação específica adequados ao exercício das funções de prevenção dos incêndios florestais. Silvicultura Preventiva Conjunto de acções articuladas ao nível dos espaços florestais que, partindo do conhecimento dos fenómenos de ignição e propagação do fogo, visam evitar a sua ocorrência e diminuir as suas consequências.

7 1.2. Lista de abreviaturas AFN Autoridade Florestal Nacional AM Assembleia Municipal ANEFA Associação Nacional de Empresas Florestais, Agrícolas e do Ambiente ANPC Autoridade Nacional de Protecção Civil Autarquia Município da Covilhã BVC Bombeiros Voluntários da Covilhã CDOS Centro Distrital de Operações de Socorro CMA Centro de Meios Aéreos CMDFCI Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios CNGF Corpo Nacional da Guarda-Florestal CNOS Centro Nacional de Operações e Socorro CPD Centro de Prevenção e Detecção DCIF Dispositivo de Combate a Incêndios Florestais EG Entidades Gestoras ESF Equipas Sapadores Florestais FGC Faixa de Gestão de Combustíveis FRC Faixa de Redução de Combustível GNR Guarda Nacional Republicana ICNB Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade JF Junta de Freguesia LEE Local Estratégico de Estacionamento LPE Local Especial de Protecção

8 MAI Ministério da Administração Interna OPF Organizações de Produtores Florestais PA Pontos de água PJ Policia Judiciária PNSE Parque Natural da Serra da Estrela PSP Policia de Segurança Publica PV Posto de Vigia RIF Risco de Incêndios Florestal SEPNA Serviço de Protecção da Natureza e Ambiente SMPC Serviço Municipal de Protecção Civil SNBPC Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil SP Silvicultura Preventiva QUEIRÓ Associação para a Floresta, Caça e Pesca

9 2. ENQUADRAMENTO DO CONCELHO 2.1 Enquadramento Geográfico do Concelho Carta de Enquadramento Geográfico da Covilhã Reclinada na encosta da Serra da Estrela, voltada a Nascente, a Covilhã oferece a quem a visita a bela paisagem da sua casaria, enquadrada num majestoso anfiteatro de montanhas. O Concelho tem uma área de mais de 550 Km2 e a sua população está estimada em cerca de habitantes, dos quais 52 mil 447 são eleitores (segundo dados apurados no D.R. de 03/03/2009). A cidade da Covilhã situa-se na vertente oriental da Serra da Estrela a cerca de 700 metros de altitude. O concelho da Covilhã está incluído na área de intervenção da Circunscrição Florestal do Centro, e do Núcleo Florestal da Beira Interior do Pinhal Sul Conforme podemos observar no quadro que abaixo se apresenta, este concelho é formado por 31 freguesias, reflectindo assim uma enorme diversidade e complexidade quer em termos administrativos quer em termos humanos e culturais.

10 A Covilhã pertence ao distrito de Castelo Branco que é formado por onze concelhos (Covilhã, Belmonte, Fundão, Idanha-a-Nova, Oleiros, Penamacor, Proença-a-Nova, Sertã, Vila de Rei e Vila Velha de Rodão), compostos por 159 freguesias. A delimitação geográfica do distrito é feita a Norte pelo distrito da Guarda, a Sul pelo distrito de Portalegre, a Oeste pelos distritos de Santarém, Leiria e Coimbra, a Leste pelas fronteiras com Espanha. Geograficamente o distrito é caracterizado pelas várias serras que o atravessam, com parte das serras da Estrela e da Lousã e com as serras da Gardunha, Malcata, Alvelos e Muradal. Nos seus vales correm os Rios Erges, Ponsul, Ocreza e o Zêzere, afluentes da margem direita do Rio Tejo, o qual delimita o distrito a sul. A delimitação geográfica da Covilhã confronta a Norte com o distrito da Guarda, concelhos da Guarda, Manteigas e Seia, a Oeste com o distrito de Coimbra, concelhos da Pampilhosa da Serra e Arganil, a Sul com o concelho do Fundão e a Este com o concelho de Belmonte. É constituído por 53 aglomerados populacionais (incluindo lugares e anexas) que se inserem em trinta e uma freguesias. A área média das freguesias é de 1.792,29 ha.

11 3. INCÊNDIOS FLORESTAIS 3.1. Áreas ardidas da Covilhã, Arganil, Belmonte, Fundão, Guarda, Manteigas, Pampilhosa da Serra e Seia (1990 a 2007) Mapa das Áreas ardidas da Covilhã, Arganil, Belmonte, Fundão, Guarda, Manteigas, Pampilhosa da Serra e Seia (1990 a 2007)

12 4. ANÁLISE DO RISCO DE INCÊNDIO 4.1. Cartografia de Risco Mapa de perigosidade de incêndio florestal Na elaboração da Carta de Perigosidade houve 3 factores que tivemos em conta: o inventário dos incêndios desde 1990 a 2006 que ocorreram no concelho da Covilhã, a ocupação do solo e os declives. Efectuada a caracterização, verificamos que as freguesias de maior risco de perigosidade são Erada, Casegas, Sobral de S. Miguel e Paul, muito por culpa dos grandes incêndios que ocorreram no período de 1990 a 2005.

13 Mapa de risco de incêndio florestal O elevado valor paisagístico dos espaços florestais e a existência de locais privilegiados para fins de recreio e lazer constituem uma mais-valia para a região da Covilhã. Na definição das diversas condicionantes do concelho, a ter em consideração no PMDFCI, ocupa lugar de destaque o elevado risco de incêndio, associado à existência de áreas significativas com grande risco de erosão, e a elevada susceptibilidade à desertificação. De acordo com a classificação expressa na Carta de Risco de Incêndio Florestal (Baixo, Médio e Elevado), elaborada pelo Gabinete técnico Florestal deste Município para o ano de 2006 o RIF considerado para as áreas agrícolas e urbanas é Médio e Baixo; A restante área do concelho, a mais representativa, apresenta Risco de Incêndio Elevado. As zonas de Risco de Incêndio Elevado coincidem com as zonas de maior altitude e correspondem a áreas deficientes em acessos, pontos de água, visibilidade dos postos de vigia, com povoamentos de resinosas e matos. A deflagração de um incêndio nestas zonas, muitas delas já percorridas pelo fogo, constitui uma situação delicada visto que a forte erosão das encostas do concelho, associada aos fogos florestais agrava o risco de ressurgimento e deslocação de massas, constituindo-se como um factor acrescido de risco para a segurança das populações.

14 4.2. Mapa de prioridades de defesa As principais prioridades de defesa são os aglomerados populacionais e as zonas florestais de elevado interesse, conforme Carta de Prioridades de Defesa da Floresta, elaborada por este Gabinete. Nesta carta também estão expressos os parques florestais, parques de merendas bem como os postos de combustível. Os pontos a proteger, enquadram-se em áreas onde existe uma grande mancha florestal na qual a espécie dominante é o Pinheiro Bravo, mas também existem diversas espécies tais como Eucalipto, Carvalho, Castanheiro e outras espécies de folhosas.

15 5. ÁREAS PROTEGIDAS, REDE NATURA 2000 E REGIME FLORESTAL 5.1. Áreas protegidas, Rede Natura 2000 (ZPE + ZEC) e regime florestal A Rede Natura , segundo o Manual de Interpretação dos Habitats da União Europeia, é um instrumento legislativo comunitário que define um quadro comum para a conservação da flora e da fauna silvestre e dos habitats 2 de interesse comunitário. Essa mesma Directiva prevê o estabelecimento de uma rede de zonas especiais de conservação, chamada Natura 2000, destinada à manutenção ou ao restabelecimento, num estado de conservação favorável, dos habitats naturais e/ou das populações de espécies de interesse comunitário. 1 Este é um programa comunitário que visa criar um conjunto de áreas representativas da biodiversidade dos países membros. A Rede Natura 2000 divide-se em duas Directivas: a Directiva Aves (79/409/CEE) e a Directiva Habitats (92/43/CEE). A primeira contempla zonas de interesse para a preservação da avifauna ZPE (Zonas de Protecção Especial). Já a segunda, estabelece uma listagem dos habitats, comportando flora e fauna a conservar, classificando ainda dentro deste âmbito espécies prioritárias, e estabelecendo normas de conservação e medidas de gestão ZEC (Zonas Especiais de Conservação). 2 Apesar de complexo, o conceito Habitat pode definir-se com base na legislação portuguesa, do Decreto-Lei n.º 140/99 de 24 de Abril. O habitat de uma espécie é, portanto, o meio definido pelos factores mesológicos (abióticos e bióticos) próprios onde essa espécie ocorre em qualquer das fases do seu ciclo biológico (art.º 3.º, alínea a). Ainda se definem habitats naturais como sendo zonas terrestres ou aquáticas naturais ou semi-naturais que se distinguem põe características geográficas abióticas e bióticas (art.º 3.º, alínea c).

16 A Serra da Estrela possui diferentes tipos de habitats naturais de interesse comunitário, constantes no anexo BI do Decreto-Lei n.º140/99 de 24 de Abril (Directiva Habitats: 92/43/CEE, anexo I), cuja conservação é importante, exigindo a criação de zonas especiais de conservação (ZEC). No concelho, as áreas correspondentes às Associações de Compartes, sob regime florestal parcial, possuem planos de gestão que deverão ser cumpridos e/ou actualizados.

17 6. ORGANIZAÇÃO DO DISPOSITIVO DFCI 6.1. Meios e Recursos Entidades envolvidas em cada acção e inventário de viaturas e equipamentos Tipo de viatura Equipamento de supressão hidráulico Ferramenta de sapador Acção Entidade Recursos Humanos (n.º) Identificação da Equipa área de actuação (sectores territoriais) Período de actuação 4x4 4x2 Capacidade de água (l) Potência (hp) Comprimento total de mangueiras (m) Foição Ancinho Ancinho/ Enxada (Mcleod) Polaski Enxada Abafador Bomba dorsal Vigilância; 1.ª Intervenção; Rescaldo e Vigilância pós-incêndio APFP 4* ESF 02-16A S050301; S050302; ** S050303; S050304; a 2 S050305; S050306; 4* ESF 03-16A S ** BVC ECIN's Todo Concelho 5 1 CD Cortes do Meio 4* ESF 05-16A S ; S ; S CD Erada 4* ESF 04-16A S050309; S ICN - PNSE Área do PNSE QUEIRÓ 4* ESF A S050313; S050314; S050315; S050316; S050317; S a a a Sub - Total ** ** **

18 Tipo de viatura Equipamento de supressão hidráulico Ferramenta de sapador Acção Entidade Recursos Humanos (n.º) Identificação da Equipa área de actuação (sectores territoriais) Período de actuação 4x4 4x2 Capacidade de água (l) Potência (hp) Comprimento total de mangueiras (m) Foição Ancinho Ancinho/ Enxada (Mcleod) Polaski Enxada Abafador Bomba dorsal APFP 4* ESF 02-16A S050301; S050302; 400** S050303; S050304; a 2 S050305; S050306; 4* ESF 03-16A S ** BVC ECIN's Todo Concelho 5 1 Combate CD Cortes do Meio 4* ESF 05-16A S ; S ; S CD Erada 4* ESF 04-16A S050309; S a a ** ** ICNB - PNSE Área do PNSE QUEIRÓ 4* ESF A S050313; S050314; S050315; S050316; S050317; S a ** Sub-Total 12 1 Legenda: * As equipas de sapadores florestais são constituídas por 5 elementos mas está sempre um elemento de folga ** Contem um reservatório de 10 litros de espumifero

19 Dispositivo Operacional funções e responsabilidades Entidades Áreas e vertentes Decreto-Lei n.º 124/2006 Resolução do Conselho de Ministro n.º 65/2006 Planeamento DFCI Prevenção estrutural Prevenção Combate Organização do território, silvicultura e infraestruturas Sensibilização e divulgação Vigilância e patrulham. Detecção Fiscalização Investigação de causas 1.ª Intervenção Combate Rescaldo Vigilância pósincêndio DGRF Subdirecção de DFCI nac/dist/m un Núcleos florestais reg/loc nac/mun/lo c ICNB Equipas de 1.ª intervenção Departamentos/gestão florestal* loc reg/loc Vigilantes da natureza reg/loc Equipas de 1.ª intervenção Outros proprietários e gestores florestais** loc nac/reg/mu n/loc CMDFCI/GTF mun mun/loc Municípios SMPC mun mun/loc Outros serviços municipais mun/loc Juntas de Freguesia loc loc Equipas de sapadores florestais Equipas de 1.ª intervenção (AGRIS 3.4 e outras) (Ainda por definir) Entidades detentoras de máquinas*** Entidades gestoras de zonas de caça Organizações não governamentais de ambiente nac/loc Governo Civil de Castelo Branco dist dist GNR SEPNA loc Brigadas territoriais

20 Polícia de Segurança Pública Polícia Judiciária Entidades Áreas e vertentes Decreto-Lei n.º 124/2006 Resolução do Conselho de Ministro n.º 65/2006 Planeamento DFCI Prevenção estrutural Prevenção Combate Organização do território, silvicultura e infraestruturas Sensibilização e divulgação Vigilância e patrulham. Detecção Fiscalização Investigação de causas 1.ª Intervenção CNOS/meios aéreos nac nac nac nac nac nac ANPC CDOS dist dist dist dist dist Equipas de combate a incêndios Corpos de bombeiros mun/loc Munícipes, proprietários florestais e visitantes Legenda das siglas: Legenda das cores: Legenda dos símbolos: nac nível nacional Sem intervenção significativa Combate Rescaldo Vigilânc ia pósincêndi o reg nível regional Com competências significativas * Nos concelhos em que o ICNB detenha a gestão directa de terrenos florestais públicos (Parque Nacional da Peneda-Gerês, matas nacionais, algumas reservas naturais, etc.) o departamento regional do ICNB tem as mesmas atribuições que os núcleos florestais. dist nível distrital Com competências de coordenação mun nível municipal Deveres de cívicos loc nível local ** Inclui proprietários particulares, entidades gestoras de baldios, entidades gestoras de ZIF ou de propriedades associadas, autarquias locais detentoras de propriedades florestais, outros organismos públicos (Tapada Nacional de Mafra, Companhia das Lezírias, etc.), etc. *** Inclui empresas de obras públicas e de trabalhos agrícolas e florestais e outras entidades não citadas no quadro, que detenham máquinas pesadas de rasto, tractores agrícolas ou florestais com maquinaria associada (grades, etc.) ou ainda veículos porta-máquinas (zorras).

21 6.2. Dispositivo Operacional de DFCI Esquema de comunicação dos alertas laranja e vermelho no concelho da Covilhã

22 Centro Distrital de Operações de Socorro de Castelo Branco Alerta Amarelo Joaquim Proença Serviço Municipal de Protecção Civil da Covilhã Alerta Laranja Vermelho Prof. João Esgalhado (**) BV ESF ESF ESF ESF (***) ICNB Covilhã O2 e 03 16A 05 16A 04 16A 09 16A PNSE (*) DFCI/DGRF: Joaquim Proença Vigilância Armada (*) GTF: Rui Lopes (*) Apfpaul: Cátia Rodrigues (*) CD Cortes do Meio: Nelson Matos (*) CD Erada: Paulo Barrocas (*) QUEIRÓ: Dr. José Armando Reis MOBILIZAÇÃO de EQUIPAS por SECTORES TERRITORIAIS e LOCAIS ESTRATÉGICOS de ESTACIONAMENTO Legenda: * Disponibilidade para apoio ao COS e CDOS célula de planeamento ** Actua em todo o concelho da Covilhã *** Actua na área do Parque Natural da Serra da Estrela

23 Procedimentos de actuação nos alertas amarelo, laranja e vermelho Alerta Amarelo Alerta Laranja e Vermelho Entidades Procedimento de Actuação Actividades Horário N.º mínimo de elementos Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE) Actividades Horário N.º mínimo de elementos Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE) B.V. Covilhã Vigilância, 1ª Intervenção, Combate, Rescaldo, Vigilância Pós- Incêndio 24 Horas 15 Quartel Vigilância, 1ª Intervenção, Combate, Rescaldo, Vigilância Pós- Incêndio 24 Horas 15 Quartel A.P.F. Paúl CD das Cortes do Meio CD da Erada Vigilância Armada Vigilância Armada Vigilância Armada 11:30 ás 19:30 11:30 ás 19:30 11:30 ás 19:30 8 LEE050303; LEE Vigilância Armada 4 LEE050306; LEE050307; LEE050308; LEE Vigilância Armada 4 LEE Vigilância Armada 11:30 ás 19:30 11:30 ás 19:30 11:30 ás 19: LEE050303; LEE LEE050306; LEE050307; LEE050308; LEE LEE QUEIRÓ Vigilância Armada 11:30 ás 19:30 4 LEE050310; LEE Vigilância Armada 11:30 ás 19:30 4 LEE050310; LEE GNR SEPNA Equipa da Covilhã Equipa do Fundão Vigilância, Patrulhamento, Fiscalização Vigilância, Patrulhamento, Fiscalização 24 Horas 4 Em 29 freguesias (*) 4 Em 2 freguesias (**) Vigilância, Patrulhamento, Fiscalização Vigilância, Patrulhamento, Fiscalização 24 Horas 4 4 Em 29 freguesias (*) Em 2 freguesias (**)

24 Alerta Amarelo Alerta Laranja e Vermelho Entidades Procedimento de Actuação Actividades Horário N.º mínimo de elementos Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE) Actividades Horário N.º mínimo de elementos Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE) ICNB - PNSE Vigilância, 1ª Intervenção, Combate, Rescaldo, Vigilância Pós- Incêndio 11:00 ás 19:00 4 Área do PNSE Vigilância, 1ª Intervenção, Combate, Rescaldo, Vigilância Pós- Incêndio 11:00 ás 19:00 4 Área do PNSE Legenda: (*) Só Actua em 28 freguesias do concelho que são Aldeia do Souto; Barco; Boidobra; Canhoso; Cantar Galo; Casegas; Cortes do Meio; Coutada; Covilhã (Conceição, Sta Maria; S. Martinho e S. Pedro); Dominguiso; Erada; Ferro; Orjais; Ourondo; Paul; Peraboa; Peso; Sarzedo; Sobral de S. Miguel; Teixoso; Tortosendo; Unhais da Serra; Vale Formoso; Vales do Rio; Verdelhos e Vila do Carvalho. (**) Só actua em 2 freguesias do concelho que são: Aldeia de S. Francisco de Assis e S. Jorge da Beira.

25 Lista geral de contactos Entidade Serviço Cargo Responsável Telemóvel Telefone Fax Presidente Carlos Alberto Pinto Município de Covilhã Câmara Municipal Vice-presidente Vereador Protecção Civil Prof. João Manuel Proença Esgalhado GTF Técnico GTF CMC Rui Samuel Lopes B.V. da Covilhã CMDFCI Comandante Prof. José Flávio Martins CMDFCI Comandante Tenente David Martins GNR SEPNA Covilhã SEPNA Fundão Cabo Carla Pereira Cabo Adriano PF A Mestre Júlio Rodrigues PF B Mestre Jorge Condenso Postos de Vigia Vigias PSP CMDFCI Representante Chefe Mário Augusto Santos Pereira DGRF Núcleo Florestal Chefe de Núcleo Eng.º José Bernardino jose.bernardino@afn.min-agricultura.pt Técnico DFCI Eng.º Joaquim Proença jjsproenca@afn.min-agricultura.pt CDOS CDCB Comandante Rui Esteves cd.cbranco@snbpc.pt ICN PNSE CMDFCI Representante Eng.º Rafael Neiva neivar@icnb.pt AM CMDFCI Representante Paulo Jorge Alves Rodrigues APF CMDFCI Representante António Covita Batista apfpaul@apfpaul.pt APF Técnica Eng.ª Cátia Rodrigues apfpaul@apfpaul.pt (*) J.F. Aldeia S. Francisco de Assis Presidente José Luís Antunes Campos jfasfassis@sapo.pt

26 Entidade Serviço Cargo Responsável Telemóvel Telefone Fax (*) J.F. Aldeia do Souto Presidente João Luís Martins Gomes (*) J.F. Barco Presidente Jerónimo Carvalho Barata (*) J.F. Casegas Presidente António Geraldes Ramos (*) J.F. Cortes do Meio Presidente Paulo Jorge Alves Rodrigues (*) J.F. Coutada Presidente Carlos Francisco (*) J.F. Erada Presidente António Mendes Paulo (*) J.F. Paul Presidente Leonor Cristina Adriano Lopes Cipriano (*) J.F. Peso Presidente Fernando José Gonçalves Casteleira (*) J.F. S. Jorge da Beira (*) J.F. Sobral de S. Miguel (*) J.F. Unhais da Serra Presidente Fausto Herculano Branco Baptista Presidente Jorge Manuel da Cruz Ramos Silva Presidente António João dos Reis Rodrigues (*) J.F. Vales Rio Presidente João Casteleira Ferreira (*) J.F. Verdelho Presidente Armindo Fonseca Geraldes Rosa (*) Juntas de Freguesias que possuem Kit de 1.ª Intervenção (e veículo de transporte) (**) Juntas de Freguesia que possuem Kit de 1ª Intervenção mas não dispõe de veículo de transporte

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28 6.3. Vigilância e Detecção Mapa da rede de postos de vigia (PV), bacias de visibilidade do concelho da Covilhã

29 Mapa de vigilância do concelho da Covilhã Sectores Territoriais de DFCI e Locais estratégicos de estacionamento (LEE)

30 ª Intervenção Mapa de 1.ª intervenção do concelho da Covilhã Sectores Territoriais de DFCI e Locais Estratégicos de estacionamento (LEE)

31 6.5. Combate Mapa de combate do concelho da Covilhã Sectores Territoriais de DFCI e Locais Estratégicos de estacionamento (LEE)

32 6.6. Rescaldo e Vigilância Pós Incêndio Mapa de rescaldo e vigilância pós incêndios do concelho da Covilhã Sectores Territoriais de DFCI e Locais Estratégicos de estacionamento (LEE)

33 6.7. Apoio ao Combate Mapa I de apoio ao combate do concelho da Covilhã

34 Mapa II de apoio ao combate do concelho da Covilhã

35 7. BIBLIOGRAFIA Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios do Concelho da Covilhã, Caderno I Plano de Acção, Outubro de 2007, CMDFCI do Concelho da Covilhã. Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios do Concelho da Covilhã, Caderno II Informação Base, Outubro de 2007, CMDFCI do Concelho da Covilhã. Directiva Operacional Nacional, n.º 01 /2008, de Defesa da Floresta Contra Incêndios. Normas para Elaboração do Plano Operacional Municipal 2008, Março de 2008, DGRF 8. ENDEREÇOS ELECTRÓNICOS

36 9. CARTOGRAFIA DE ENQUADRAMENTO

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