SNC. Vias de comunicação do sistema nervoso. Receptores. Processamento. Sistemas sensoriais. Transmissão. Via aferente

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1 Vias de comunicação do sistema nervoso Processamento Transmissão Via aferente SNC Receptores Sistemas sensoriais Estímulos externos Energia eletromagnética Formação de imagens no córtex visual

2 Biofísica da Visão Fotorrecepção Formação da imagem

3 Visão - Sistema sensorial Estímulo energia Receptor Sistema nervoso interpreta

4 LUZ maioria dos seres vivos respondem a ela FOTORRECEPÇÃO Visão - transdução de fótons de luz em sinais elétricos Interpretação pelo SNC

5 OLHOS órgãos fotorreceptores estrutura física diferenciada/especializada mecanismo de transdução células fotorreceptoras conjunto de proteínas (opsinas) que capturam fotóns de luz e geram sinais elétricos

6 Luz radiação eletromagnética Mamíferos - ondas eletromagnéticas e 750 m (luz visível)

7 ANATOMIA DO OLHO HUMANO

8 Músculos reto medial e lateral Músculos reto superior e inferior e oblíquos superior e inferior movimento no plano horizontal movimento no plano vertical e rotação do olho

9 Ácido hialurônico

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11 Limbo

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14 Glaucoma

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16 CATARATA cão gato

17 CORÓIDE Animais noturnos Tapete lucidum Camada coroidea especializada (transparente) Permite reflexão da luz

18 Fundo de olho tapete lucidum

19 Fundo de olho Ponto cego Fóvea Diagnóstico (diabetes, glaucoma)

20 ÍRIS E PUPILA Pupila Iris Esclerótica Músculos lisos radiais e circulares

21 ÍRIS E PUPILA

22 ÍRIS E PUPILA

23 ÍRIS E PUPILA Felinos fenda vertical Pupilas em formato de fenda variam de tamanho - até 300 x (Pupilas humanas, circulares - variação entre a contração e a dilatação máximas - 15 x) Pupilas em fenda visão de profundidade, foco com maior resolução Animais de casco fenda horizontal cabra Visão de campo panorâmico, expandido, mesmo quando estão com a cabeça para baixo, enquanto comem Presas Predador

24 Husky siberiano Coruja Lhama Cavalo

25 Gecko Arara Gavial

26 Sapo tomate Perereca Camaleão pantera Lagartixa Lagartixa Filipinas

27 REFLEXO PUPILAR Músculos radiais e circulares da íris humana

28 REFLEXO PUPILAR Dilatação da pupila (midríase) S.N. Simpático Contração da musculatura lisa radial Constrição da pupila (miose) S.N. Parassimpático Contração da musculatura lisa circular ATROPINA inibe acetilcolina

29

30 Comportamento da pupila Reconhecimento de intoxicações e doenças neurológicas Estreitamento ingestão de papoula/derivados Dilatação ingestão de beladona, botulismo, patologias do nervo ótico e retina Closantel é um anti-helmíntico derivado da salicilanida, utilizado principalmente em bovinos, ovinos e caprinos. Histologicamente, as lesões mais evidentes são edema mielínico no SNC, degeneração no nervo óptico, redução da camada fotorreceptora e/ou camadas nucleares da retina. Fonte: Furlan, F.H. et al. Intoxicação por closantel em ovinos e caprinos no Estado de Santa Catarina. Pesq. Vet. Bras. v. 29, p.89-93, 2009.

31 ÁREA VISUAL NO CÓRTEX

32

33 Campo de visão

34 CAMINHO VISUAL Lesões

35 CAMINHO VISUAL Retina Tálamo Córtex visual

36 COMO NÓS ENXERGAMOS? Raios de luz (objeto) IMAGEM REAL, MENOR E INVERTIDA (sobre a retina) Abertura do olho - passagem de luz por uma lente e projeção num anteparo (imagem é recebida e registrada). Nervo Óptico transmissão de informações da retina para o cérebro (inversão da imagem - posição normal)

37 Sistema óptico - olho Dioptrias

38 DISTÂNCIA FOCAL Dioptrias F F F

39 Acomodação Capacidade do cristalino em mudar de forma para ajustar a imagem no foco

40 Acomodação Capacidade do cristalino em mudar de forma

41 Mudança do cristalino durante a acomodação. Músculo ciliar. Ligamentos suspensores.

42 PONTO PRÓXIMO DE VISÃO (PONTO DE ACOMODAÇÃO) Ponto mais próximo ao olho em que um objeto pode ser focalizado com clareza por acomodação do cristalino. Ponto máximo de acomodação. Avanço da idade afastamento do ponto próximo de visão Capacidade de acomodação Ponto próximo 10 anos 7cm 30 anos 15cm 50 anos 40cm 70 anos 200cm PRESBIOPIA corrigida pelo uso de óculos com lentes convexas

43 RETINA

44

45 Retina Distinção de 10 camadas Cinco principais tipos celulares: Fotorreceptores cones e bastonetes Células bipolares Células ganglionares Células horizontais Células amácrinas

46 Retina Retina de coelho

47 Cones e bastonetes Retina humana: 120 milhões de bastonetes; 6 milhões de cones

48 FÓVEA CENTRAL Aves de rapina - 2 fóveas Na fóvea não há bastonetes

49 FÓVEA CENTRAL

50 FÓVEA CENTRAL

51 Retina humana: 120 milhões de bastonetes; 6 milhões de cones Retina de animais diurnos ou noturnos varia a relação de cones e bastonetes Bastonetes extremamente sensíveis à luz; visão noturna (escotópica) Cones apresentam limiar mais alto de luz; visão diurna (fotópica)

52 Bastonetes presente em toda a retina Cones concentração na fóvea

53 ESTRUTURA DOS FOTORRECEPTORES Bastonetes Cones

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55 RODOPSINA - Pigmento fotossensível dos bastonetes IODOPSINA - Pigmento fotossensível dos cones

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58 NOS BASTONETES Corrente do ESCURO Despolarizante Corrente do CLARO Hiperpolarizante

59 VISÃO BINOCULAR

60 Posição dos olhos altera o campo visual e a visão binocular

61 Percepção espacial e de profundidade

62 OLHO EMÉTROPE

63 Defeitos visuais

64 DEFEITOS DE REFRAÇÃO

65 DEFEITOS DE REFRAÇÃO

66 Míope...

67 DEFEITOS DE REFRAÇÃO E CORREÇÃO Lentes côncavas Lentes convexas

68 Cavalos 50 a 80% emétropes - 1 a 30% míopes - restante hipermétropes Bovinos 70% míopes Cães 22% emétropes - 55% míopes - 23% hipermétropes

69 CONES Percepção das cores Três tipos de cones (cores primárias): Verde Vermelho Azul

70

71 DALTONISMO Discromatopsia ou Discromopsia Químico John Dalton famoso por sua teoria atômica Anos 90 mutação gênica Pranchas de Stilling e Ishihara

72 Percepção de Cores de Ishihara Teste inventado pelo oftalmologista japonês Shinobu Ishihara em 1917 Visão normal 74 Daltônico (vermelho e verde) 21

73 Vermelho e verde 8 % homens 1 % mulheres

74 Dalton e Sam eram daltônicos Dois macacos ficaram curados de daltonismo com terapia genética Uma equipe das universidades de Washington e da Flórida recorreu à terapia genética para curar o daltonismo em dois macacos. O trabalho, que poderá ter consequências no tratamento de doenças que envolvem as células cone em humanos, foi publicado na revista Nature. Uma das conclusões mais relevantes é mostrar que é possível tratar estes problemas de visão em adultos, quando já não temos a plasticidade cerebral dos primeiros anos. Como os cientistas conseguiram avaliar e acompanhar o daltonismo em dois macacos? Com muito treino e testes e com muitos anos de dedicação. Segundo o trabalho, Dalton e Sam são acompanhados pela equipe há cerca de dez anos. Os dois macacos foram submetidos a diversas provas, algumas semelhantes às que são feitas a crianças em todo o mundo e a exames em frente ao computador.

75 Cientistas encontram cura para cegueira através da substituição de células de visão nos olhos Pesquisadores da Universidade de Manchester, no Reino Unido, desenvolveram e testaram um tratamento em que o gene de um pigmento que detecta a luz (rodopsina) foi inetado nos olhos de ratos cegos. Após o tratamento, um teste simulava um ataque de coruja, em vídeo, no qual os ratos demonstraram resposta positiva, O que podemos dizer é que os ratos normais reagiram à coruja da mesma forma que os ratos deficientes visuais tratados, enquanto os ratos não tratados não fizeram nada, relatou um pesquisador do grupo. A abordagem pretende atender a todos os tipos de cegueira, causados por danos ou não, recuperando as células receptoras de luz.

76 A brasileira Layana Leonardo criou a série Ensaio sobre a miopia.

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