Informe Contfisco. Empreendedores são pessoas que trazem esperança para os sonhos dos Outros Stephen Spinelli

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1 Contfisco Empresa de Contabilidade Ltda AGOSTO/2014 Informe Contfisco Empreendedores são pessoas que trazem esperança para os sonhos dos Outros Stephen Spinelli IMPORTANTE Alterados procedimentos de cadastro no NIS Número de identificação social De acordo com a Circular CEF n 659, de , e considerando a implantação de mais uma forma de cadastramento de pessoas no Cadastro NIS (Número de Identificação Social), por meio da Conectividade Social - CNS, faz-se necessário alterar o processo atual de cadastramento do trabalhador vinculado à empresa privada ou cooperativa, sendo este empregado, empregado de cartório não oficializado, empregado doméstico, pescador artesanal, trabalhador avulso e rural: 1) O cadastramento pode ser feito on-line, por acesso direto da Empresa ao Cadastro NIS; ou em lote, pelo uso do Conectividade Social CNS. 2) As instruções para construção e envio de arquivo para localização e atribuição podem ser capturadas no sítio da CAIXA 3) O DCN (Documento de Cadastramento do NIS) poderá ser utilizado como documento de cadastramento até 31/10/2014. DITR - Exercício de Entrega entre e A Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014 dispõe sobre a apresentação da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) referente ao exercício de A entrega da DITR deve ser efetuada até o dia A instrução dispõe, ainda, sobre a forma de apuração do ITR por meio da DITR e sobre o recolhimento do ITR apurado, que poderá ser efetuado em parcela única, ou dividido em 4 parcelas. Até o dia , deverá ser recolhido o ITR em parcela única, ou a primeira parcela, em caso de recolhimento parcelado - as demais parcelas terão vencimento no último dia útil dos meses imediatamente subsequentes. TABELAS INSS Alíquota para fins Salário de Contribuição de recolhimento ao INSS (%) até R$ 1.317,07 8,00 de R$ 1.317,08 a R$ 2.195,12 9,00 de R$ 2.195,13 a R$ 4.390,24 11,00 SALÁRIO FAMILIA Remuneração Mensal Valor do Benefício até R$ 682,50 R$ 35,00 De R$ 682,51 até R$ 1.025,81 R$ 24,66 Acima R$ 1.025,82 Não tem direito IRRF Base de cálculo mensal em R$ Alíq. % Parcela a deduzir do imposto em R$ Até 1.787, De 1.787,78 a 2.679,29 7,5 134,08 De 2.679,30 a 3.572,43 15,0 335,03 De 3.572,43 a 4.463,81 22,5 602,96 Acima de R$ 4.463,81 27,5 826,15 Dedução por dependente: R$ 179,71. VENCIMENTOS GPS 19/09/2014 SEFIP 05/09/2014 CAGED 05/09/2014 GPS SINDICATO 19/09/2014 GPS AUTONOMOS 15/09/

2 DARFS IRRF: O vencimento será no último dia útil do segundo decêndio do mês subseqüente, ou seja, 19/09/2014. DARFS PCC (4,65%): 1ª. Quinzena 08/ vencto. 29/08/2014 2ª. Quinzena 08/ vencto. 15/09/2014 Alterado o prazo de início de vigência das novas regras do Caged A Portaria MTE nº 1.129/2014 alterou para o prazo para início de vigência das novas regras relativas ao Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), dentre as quais a obrigação de informar as admissões na data de início das atividades do empregado, quando este estiver em percepção do seguro-desemprego. Lembra-se que, de acordo com a Portaria MTE nº 768/2014, referido prazo teria início em (Portaria MTE nº 1.129/ DOU de ) Fonte: IOB Online AFASTAMENTO ATESTADOS MÉDICOS Atestados médicos um assunto polêmico, mas que tanto empresa quanto os colaboradores devem ficar atentos. Abaixo alguns esclarecimentos nesta matéria da Econet para que ninguém sofra prejuízo e os direitos fiquem claros para todos. SOMA DE ATESTADOS Muito se questiona sobre a obrigatoriedade do pagamento do período de afastamento do empregado. O artigo 75, "caput", do Decreto 3.048/99 determina que o pagamento os 15 primeiros dias é pela empresa. Pois bem, em se tratando de afastamento inferior a 15 dias, não é possível o afastamento previdenciário. Contudo, se o empregado permanecer incapacitado logo após o retorno deste período em que o profissional da saúde determinou para sua recuperação, deverá através de um médico do trabalho comprovar se a sua incapacidade permanece. Poderá ainda o empregado não ter direito ao recebimento do benefício previdenciário em razão de não ter completado a carência mínima exigida de 12 contribuições. Nesse caso, ainda que o afastamento do empregado seja superior aos 15 dias, à empresa estará obrigada a pagar apenas os 15 primeiros dias do afastamento e o que ultrapassar (a partir do 16º dia) não será pago pelo INSS nem pela empresa, devendo o empregado retornar ao trabalho após a alta médica. Atestados Descontínuos Na hipótese do empregado segurado se afastar por período inferior a quinze dias, porém, dentro de um período de sessenta dias, voltar a se afastar pela mesma doença, e a soma destes atestados for superior a quinze dias, terá o trabalhador direito ao benefício previdenciário a partir do 16º dia de afastamento, mesmo que descontínuos. Essa determinação só foi possível com o advento do Decreto nº 4.729/2003 o qual acrescentou o 5º ao artigo 75 do Decreto 3.048/99, uma vez que o entendimento da Previdência Social era de que se o empregado se afastasse apresentando atestado médico inferior a quinze dias e retornasse ao trabalhar por qualquer período e se afastando novamente com um atestado médico inferior a quinze dias, os atestados não poderiam ser somados para fins de contagem dos quinze primeiros dias pois os períodos não teriam sido ininterruptos. Assim nos casos em que o segurado retornar à atividade antes de completar 15 dias de afastamento, o segurado fará jus ao auxílio-doença a partir do dia seguinte ao que completar quinze dias de afastamento. Assim, caso o empregado apresente, por exemplo, atestado médico de três dias, volte ao trabalho por um dia e novamente se afaste por mais sete dias, novamente retorne ao trabalho e se afaste mediante novo atestado de vinte e um dias, totalizando trinta e um dias de afastamento, deverá o empregador remunerar apenas os quinze dias iniciais permanecendo vigente o contrato durante este período (contados do primeiro atestado apresentado), cabendo ao INSS o pagamento do restante do período de afastamento. Vejamos de forma mais clara: 1º atestado 03 dias º atestado 07 dias º atestado 21 dias Total de dias de afastamento 31 A soma dos três atestados descontínuos superam quinze dias de afastamento, ou seja, poderá o empregador realizar o afastamento do empregado, para recebimento do benefício. Atestados Consecutivos Poderá ainda ocorrer do empregado apresentar diversos atestados médicos com períodos inferiores a 15 dias sem que tenha havido entre eles retorno ao trabalho. Nesses casos, a empresa poderá somar os períodos dos atestados e efetuar o pagamento somente dos 15 primeiros dias que são de sua responsabilidade e encaminhar o empregado para o INSS. Assim se os atestados forem com datas consecutivas, poderão ser somados, ainda que os motivos das doenças sejam distintas. Exemplo: 1º atestado 07 dias º atestado 10 dias º atestado 05 dias º atestado 09 dias Total de dias de afastamento 31 Apesar de o empregado ter apresentado diversos atestados com prazos inferiores a 15 dias, a empresa poderá somar os mesmos até completar 15 dias e encaminhar o empregado ao INSS para receber o restante dos dias como auxílio-doença. (Econet)..22.

3 DESPESAS DE SÓCIOS E DIRETORES- REMUNERAÇÃO INDIRETA - TRIBUTAÇÃO Cada vez mais, as empresas arcam com os custos de seus sócios, diretores, efetuando pagamento de despesas como refeição assistência médica, seguros de vida, contas de celular, leasing de veículos etc, o que vem fazendo a Receita Federal taxar o INSS e o Imposto de renda, pois pelo artigo 358 do RIR isso se trata de remuneração indireta de sócios e diretores. Alertamos que além do recolhimento dos impostos acima citados, nas empresas de lucro real, quando apurada a remuneração indireta são glosadas, excluídas das despesas dedutíveis, passando para indedutiveis e assim sendo taxadas também no IRPJ e CSLL. DOCUMENTOS CONTABILIZADOS FORA DO FATO GERADOR ALERTA Algumas empresas têm enviados documentos (Notas fiscais de serviços, de compra) em atraso, ou seja, estamos lançando o mês de julho e vem notas de meses anteriores, diz o mito do ICMS que temos 5 anos para tomar o crédito, mas se comprovado que o seu estoque no SPED foi declarado errado, pois a NF foi lançada a posterior a entrada de mercadoria, o pagamento da Duplicata sem o lançamento da NF, sua empresa será multada por declarações incorretas no Sistema Público de Escrituração Digitação. Colabore com sua empresa, envie os documentos no prazo. Depreciação de bem do ativo imobilizado relativo a períodos anteriores não pode ser deduzido em período posterior. A norma em referência esclareceu que, para fins do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), se o contribuinte deixar de efetuar a depreciação de um bem depreciável do ativo imobilizado em determinado exercício, não poderá fazê-lo acumuladamente fora do exercício em que ocorreu a utilização desse bem, tampouco os valores não apropriados poderão ser recuperados posteriormente através da utilização de taxas superiores às máximas permitidas. (Solução de Consulta Cosit nº 176/ DOU 1 de ) Fonte: IOB Online Solicitamos transmitir esse informativo ao pessoal responsável pela emissão de NOTAS FISCAIS e controles de estoques, tendo em vista as constantes mudanças que ocorrem e a necessidade de se adequar os sistemas em conformidade com a legislação vigente. LIVRO MODELO 3 CONTROLE E PRODUÇÃO DE ESTOQUES TESTE E PREPARO DE ARQUIVOS DIGITAIS (BLOCO K) Quem está obrigado a informar o Bloco K na EFD? Estão obrigados à escrituração do livro Registro de Controle da Produção e do Estoque, a partir de , os contribuintes com atividade econômica industrial ou equiparada a industrial. Assim sendo estamos solicitando a todos os clientes que transformam, ou sejam as indústrias e/ ou equiparados, mesmos aqueles que utilizam parque industrial de terceiros, ou seja, aquela mercadoria que entra como matéria prima (ex: tecidos, resinas, ferros etc) que se transforma e a saída desta matéria prima é com outra classificação fiscal ou nomenclatura (ex. bandejas plásticas, camisas, tubos etc..) nos envie um arquivo de teste para que possamos ir avaliando das validações, se precisam de outras informações, se está correto o layout, enfim deixar pronto para evitar transtornos em janeiro/2015 quando teremos que transmitir o arquivo digital. DISTRIBUIÇÃO GRATUITA Bonificação, Doação, Amostra Grátis e Brinde As operações de Bonificações, Doação, Amostra Grátis e Brindes são, além de uma estratégia de marketing, uma espécie de estímulo dado pelos fornecedores à seus compradores, revendedores, dentre outras pessoas, para divulgar seus produtos ou marca. Cada vez mais sendo utilizadas pelas empresas que às vezes fogem as regras e acabam adotando essas operações no dia a dia acima até da sua receita de vendas ou próxima delas, e isso vem também alertando o fisco. Abaixo segue uma matéria com todo o roteiro e esclarecimento para conhecimento e assim evitar autuações futuras. DO FATO GERADOR O fato gerador do ICMS se dará na saída de mercadorias a qualquer título, independentemente do ato jurídico realizado pelo contribuinte (venda, doação, transferência, troca de mercadoria, etc.). Dessa forma, por mais que a operação realizada pelo contribuinte não gere receita as saídas de mercadorias serão normalmente tributadas pelo ICMS, exceto na hipótese do produto ou operação estar amparada por beneficio fiscal. -BONIFICAÇÃO É uma modalidade de desconto que consiste na entrega de uma maior quantidade de produto vendido em vez de conceder uma redução no valor da venda. Dessa forma, o comprador das mercadorias é beneficiado com a redução..33.

4 do preço médio de cada produto, sem que isso implique redução no preço do negócio. Bonificações em mercadorias são uma espécie de prêmio ou estímulo dado pelos fornecedores à seus compradores, revendedores, distribuidores, agentes, como forma de aumentar as vendas através da entrega não onerosa de mercadorias a estes. Vale ressaltar que juntamente com a bonificação o fornecedor visa entregar uma quantidade maior de produtos do que a adquirida por seus clientes ou, ainda, entregar outras mercadorias conjugadas às vendidas a título de bonificação. - Tributação A base de cálculo do ICMS nas saídas a título de bonificação será o valor da operação. Na falta desse valor, a base de cálculo será: a) o preço corrente da mercadoria, ou de sua similar, no mercado atacadista do local da operação ou, na sua falta, no mercado atacadista regional, caso o remetente seja produtor, extrator ou gerador, inclusive de energia elétrica; b) o preço FOB estabelecimento industrial a vista, caso o remetente seja industrial; c) o preço FOB estabelecimento comercial a vista, na venda a outros comerciantes ou industriais, caso o remetente seja comerciante. Nota: Não podendo ser aplicado o preço FOB referido nesta letra, caso o estabelecimento remetente não efetue venda a outros comerciantes ou industriais ou, em qualquer caso, se não houver mercadoria similar, a base de cálculo será equivalente a 75% do preço de venda corrente no varejo. Para aplicação das letras "b" e "c" deste item serão adotados, sucessivamente: - O preço efetivamente cobrado pelo remetente na operação mais recente; - O preço corrente da mercadoria ou de sua similar no mercado atacadista do local da operação ou, na falta deste, no mercado atacadista regional, caso o remetente não tenha efetuado venda de mercadoria. - Emissão de Nota Fiscal Conforme o art. 127, 19, do Livro I do Regulamento do ICMS de São Paulo é permitida a inclusão de operações enquadradas em diferentes códigos fiscais (CFOPs) numa mesma Nota Fiscal, hipótese em que estes serão indicados neste campo e no quadro "EMITENTE" e no quadro "DADOS DO PRODUTO", na linha correspondente a cada item, após a descrição do produto. Em virtude disso podemos entender que, salvo eventual posicionamento diverso dado pelo Fisco, a remessa da mercadoria a título de bonificação poderá ser feita de duas maneiras: a) com a mesma nota fiscal relativa à venda da mercadoria b) com nota fiscal específica para a operação. Quanto ao CFOP para operações em Bonificação temos: a) saídas das mercadorias: - operações internas: Remessa de Bonificação; - operações interestaduais: Remessa de Bonificação b) entrada das mercadorias pelo destinatário: - operações internas: entrada de Bonificação; - operações interestaduais: entrada de Bonificação; - DOAÇÃO A doação está definida no artigo 538 do Código Civil como o contrato em que uma pessoa, por liberalidade, transfere do seu patrimônio bens ou vantagens para o de outra. Como pessoa, entenda-se física ou jurídica. - Tributação A base de cálculo do ICMS nas saídas a título de doação será o valor da operação. Na falta desse valor, a base de cálculo será: a) o preço corrente da mercadoria, ou de sua similar, no mercado atacadista do local da operação ou, na sua falta, no mercado atacadista regional, caso o remetente seja produtor, extrator ou gerador, inclusive de energia elétrica; b) o preço FOB estabelecimento industrial a vista, caso o remetente seja industrial; c) o preço FOB estabelecimento comercial a vista, na venda a outros comerciantes ou industriais, caso o remetente seja comerciante. Nota: Não podendo ser aplicado o preço FOB referido nesta letra, caso o estabelecimento remetente não efetue venda a outros comerciantes ou industriais ou, em qualquer caso, se não houver mercadoria similar, a base de cálculo será equivalente a 75% do preço de venda corrente no varejo. Para aplicação das letras "b" e "c" deste item serão adotados, sucessivamente: - O preço efetivamente cobrado pelo remetente na operação mais recente; - O preço corrente da mercadoria ou de sua similar no mercado atacadista do local da operação ou, na falta deste, no mercado atacadista regional, caso o remetente não tenha efetuado venda de mercadoria. Ressalte-se que em algumas situações particulares o Estado pode conceder isenção do ICMS nas operações de doação. -. Emissão de Nota Fiscal Na nota fiscal que acobertar a doação haverá o destaque do imposto se devido. Quanto ao CFOP para operações em doação temos: a) saídas das mercadorias: - operações internas: Remessa de Doação; - operações interestaduais: Remessa de Doação b) entrada das mercadorias pelo destinatário: - operações internas: entrada de Doação; - operações interestaduais: entrada de Doação; - AMOSTRA GRÁTIS A operação de Amostra Grátis é utilizada comumente por empresas que pretendem dar conhecimento de seus produtos a possíveis compradores. -Tributação A legislação estadual confere isenção do imposto às saídas internas ou interestaduais, à título de distribuição gratuita, de amostras de pouco ou nenhum valor comercial, desde que em quantidade estritamente necessária para dar conhecimento de sua natureza, espécie e qualidade. Ressalte-se que para fins de utilização do benefício, será considerada amostra gratuita a que: a) relativamente a medicamentos:..44.

5 1. consistir em embalagem especial que apresente a redução mínima de 20% no conteúdo ou no número de unidades da menor embalagem de apresentação comercial do mesmo produto, adotada pelo fabricante ou importador e especificada em suas listas de preços; 2. consistir em embalagem de produto cuja menor apresentação comercial, acompanhada ou não de diluente ou de outro complemento, constitua dose terapêutica mínima; 3. contiver, por impressão de maneira destacada, no rótulo e no envoltório, uma faixa vermelha com a expressão "Amostra Grátis" em negativo, nas faces ou partes em que se apresentar o nome do produto; 4. contiver, por gravação, impressão ou etiquetagem aplicada com cola forte, a expressão "Amostra Grátis", junto ao nome do produto, quando se tratar de ampolas ou continentes de pequeno tamanho, que não comportem colocação de rótulo; 5. contiver, no rótulo e no envoltório, as indicações de caráter geral ou especial exigidas ou as estabelecidas pelo órgão competente do Ministério da Saúde. b) os demais produtos devem conter a indicação, em caracteres bem visíveis, contendo a expressão "Distribuição Gratuita", e consistir em quantidade não excedente a 20% do conteúdo ou do número de unidades da menor embalagem de apresentação comercial do mesmo produto, para venda a consumidor. Nas hipóteses em que a mercadoria não observar as condições previstas acima, deverá ser tributada normalmente; contudo, nada impede que seja distribuída a titulo gratuito. Ou seja, as condições supramencionadas referem-se à aplicação da isenção do ICMS e não à possibilidade de distribuir gratuitamente produtos. -Emissão Nota Fiscal Nas saídas de mercadorias como amostra grátis sujeitas à isenção, o contribuinte deverá emitir a nota fiscal, além do preenchimento dos dados do emitente e do destinatário, com as seguintes especificações que seguem: a) Em natureza da operação: "Amostra grátis"; b) Em relação ao CFOP, utilizar: Remessa de Amostra Grátis (operações internas) ou (operações interestaduais), conforme o caso; c) Descrição dos produtos; d) unidade, quantidade, valor unitário e valor total. e) em "Dados adicionais", no caso de amostra grátis apenas, mencionar "Isento de ICMS conforme art. 3º do Anexo I RICMS/SP". Caso a amostra grátis seja tributada o contribuinte deverá emitir Nota Fiscal com destaque do imposto. - Tributação / Emissão da Nota Fiscal No ato da entrada da mercadoria no estabelecimento será emitida Nota fiscal com destaque do valor do imposto, incluindo na base de cálculo do imposto o valor do IPI lançado no documento fiscal de aquisição. Devendo constar nos campos próprios da Nota fiscal: a) No quadro "Destinatário/Remetente", no campo "Nome/Razão Social", a expressão "Diversos - Brindes" e nos demais campos, os dados do emitente; b) No campo "Código Fiscal de Operações e Prestações - CFOP o código 5.949; c) No campo "Informações complementares", a expressão "Nota fiscal emitida nos termos do inciso II do artigo 456 do RICMS/SP - Nota fiscal de aquisição nº., de//"; Nota: Na entrega das mercadorias ao consumidor ou usuário final ficará dispensada. O contribuinte quando efetuar transporte de brindes para distribuição direta a consumidor ou usuário final, deverá emitir nota fiscal de toda a carga transportada, e será mencionado nos campos próprios: a) no quadro "Destinatário/Remetente", no campo "Nome/Razão Social", a expressão "Diversos - Remessa de Brindes" e nos demais campos, os dados do emitente; b) no campo "Código Fiscal de Operações e Prestações - CFOP", o código 5.910; c) no campo "Informações Complementares", a expressão "Nota Fiscal emitida nos termos do 2º do art. 456 do RICMS - Nota Fiscal emitida na entrada nº, de//"; Na entrada das mercadorias o destinatário lançará a nota fiscal com o seguinte CFOP: - operações internas: entrada de brindes; - operações interestaduais: entrada de brindes; Nota: Nas operações relacionadas com mercadorias que, não constituindo objeto normal de sua atividade, são adquiridas com a finalidade exclusiva de distribuição a qualquer título a seus empregados, para consumo final, visando atender as suas necessidades básicas de alimentação, vestuário, higiene e saúde, o contribuinte atenderá o disposto na Portaria CAT nº 154/2008. Fundamentos Legais: Os já citados no texto. ECONET EDITORA EMPRESARIAL LTDA Doe Sangue, a Vida Agradece!!!! - BRINDE Considera-se brinde a mercadoria que, não constituindo objeto normal da atividade do contribuinte, tiver sido adquirida para distribuição gratuita a consumidor ou usuário final...55.

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