6pág. O pai da literatura infantil ANO VI Nº 23 OUT.NOV.DEZ. 2010

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1 ANO VI Nº 2 OUT.NOV.DEZ O pai da literatura infantil Ilustração: Divulgação Entrevista Expedição Vaga Lume leva leitura a comunidades da Amazônia. Conheça essa experiência. Horta e educação Cultivo de legumes e hortaliças enriquece o aprendizado nas escolas municipais que participam do Programa de grão em grão. Charge de Monteiro Lobato, acompanhado de suas criações: Narizinho, Saci-Pererê, Visconde de Sabugosa e boneca Emília da Giro pelas cidades Programas Fura-Bolo e de grão em grão mobilizam alunos e educadores para o desenvolvimento de atividades que inovam o processo de ensino e aprendizagem. Palavra do Voluntário Novas iniciativas refletem comprometimento dos voluntários Fundação Cargill. Os personagens Narizinho, Pedrinho, Dona Benta, Emília, Tia Nastácia e Visconde de Sabugosa, moradores do Sítio do Picapau Amarelo, há décadas habitam o imaginário dos brasileiros. Criados pelo precursor da literatura infantil no Brasil, o escritor Monteiro Lobato, eles levam fantasia, cultura e conhecimento às crianças desde os anos 1920, quando foi lançado o primeiro livro: A menina do narizinho arrebitado. Todos eles traduzem valores e ideais defendidos por seu criador, como a valorização da cultura nacional. 1 Em 191, Lobato já era um fenômeno editorial. As tiragens de seus livros chegavam a um milhão de exemplares, sendo o autor mais vendido na América Latina. E sua literatura continua a conquistar leitores de sucessivas gerações e a influenciar a trajetória de escritores como Luciana Sandroni, autora do livro Minhas Memórias de Lobato. (leia comentário na página 7). Continua na página 6

2 Editorial Ano nota 10 Graças ao comprometimento de educadores e voluntários, chegamos a mais um final de ano comemorando conquistas. Trata-se de um momento especial para todos que se dedicam aos Programas Fura-Bolo e de grão em grão, porque os resultados de todo o trabalho empreendido, com dedicação e compromisso, estão refletidos na produção cultural, educacional e na formação de milhares de estudantes brasileiros. Parte desses resultados está espelhada nas páginas do Jornal Fundação Cargill. Durante todo o ano de 2010, acompanhamos de perto as iniciativas e ações de voluntários, educadores e alunos, que com criatividade e disposição, desenvolveram as mais diversas atividades, em conectividade com os programas da Fundação Cargill. Para exemplificar os reflexos na melhoria da qualidade de vida de comunidades nas quais atuamos, gostaria de destacar a reportagem desta edição sobre as hortas escolares do Programa de grão em grão. Ela traz experiências que nos fazem, a cada ano, reforçar ações que nos levam ao constante aprimoramento. Portanto, ao comemorarmos mais uma fase de sucessos, nos sentimos ainda mais empenhados em avançar em 2011, caminhar a passos largos rumo ao desenvolvimento contínuo das ações da Fundação Cargill. Para finalizar, agradeço a todos educadores e voluntários por acreditarem na seriedade de nossos programas e por atuarem como os verdadeiros agentes de transformação. Também aproveito para desejar a todos boas festas e um 2011 repleto de felicidades e realizações. Valéria Militelli Presidente da Fundação Cargill O que são alimentos funcionais? O consumo regular de alimentos funcionais, termo que surgiu na década de 1990, ajuda a prevenir diversas doenças como problemas cardiovasculares, câncer, hipertensão, diabetes, doenças inflamatórias, intestinais, entre outras. Conheça alguns alimentos funcionais e suas ações no organismo: Alho e cebola - reduzem o nível de colesterol e da pressão sanguínea, melhoram o sistema imunológico e reduzem risco de câncer gástrico. Tomate, goiaba vermelha, pimentão vermelho e melancia - reduzem os níveis de colesterol e o risco de certos tipos de câncer como o de próstata. Peixe - a presença do ácido graxo ômega ajuda a prevenir o risco de doenças cardiovasculares. 2 Frutas, legumes, verduras e cereais integrais: por conter fibras, além dos níveis de colesterol, reduzem o risco de câncer de intestino. Envie sua sugestão O Jornal Fundação Cargill está aberto para a participação de todos os leitores. Envie sugestões, experiências e trabalhos relacionados aos Programas Fura-Bolo e de grão em grão para o fundacao_cargill@cargill.com, ou encaminhe para o coordenador de voluntários da Fundação Cargill da sua cidade. Participe! O Jornal Fundação Cargill é uma publicação trimestral dirigida a educadores e voluntários participantes dos programas sociais da Fundação Cargill e instituições do Terceiro Setor. Caixa Postal CEP São Paulo SP Tel: (11) Fax (11) Comitê Editorial: Denise Cantarelli, Aline Machado, Denyse Barreto e Kátia Karam Gonzalez Direção Editorial: Afonso Champi Coordenação Editorial e Jornalista Responsável: Ana Caiasso (MTb 2758) Conteúdo Editorial: Plural Publicações Corporativas Design, Editoração Eletrônica e Produção Gráfica: Oz Design Fotos: Fundação Cargill. Foto: Divulgação Jornal Fundação Cargill - Baseada em sua experiência na Vaga Lume, como você define a importância da leitura para a formação de cidadãos? Vivian Rúbia Geralmente quando se fala sobre projeto de leitura, as pessoas pensam em algo estático, em que existem livros, as crianças leem e aprendem. Na nossa atuação com as comunidades, compreendemos que a leitura é algo a mais, que soma com outras atividades culturais. Trabalhamos por meio da mediação de leitura, na qual ela é entendida como uma ação cultural. Chegamos à comunidade com muito respeito e não abrimos mão da crença de que a população é o agente de transformação. JFC - A Vaga Lume pode servir de exemplo para a implantação de um projeto semelhante em outras cidades e regiões do País? VR Acreditamos que o trabalho, como está consolidado, serve de inspiração a outros, porém não existe uma receita pronta. Não é possível dizer que um projeto implantado em comunidades rurais da Amazônia pode dar certo no Nordeste. Existe uma série de critérios, como organização comunitária, interesse da comunidade, interesse de outros atores locais, presença de liderança local, e outros fatores, que contribui para a sustentabilidade do projeto. Cada comunidade tem a sua peculiaridade. É preciso respeitar as condições locais. JFC - Como você avalia a experiência de trabalhar a leitura com comunidades que possuem pouco ou nenhum contato com a literatura? VR Partimos da concepção de que não adianta distri- Nosso entrevistado Leitura e valorização da cultura regional A Expedição Vaga Lume leva leitura a crianças, jovens e adultos de 2 municípios da Amazônia Legal brasileira, por meio da implantação de bibliotecas. Desde de 2002, o programa já beneficiou cerca de 0 mil pessoas da zona rural. Para falar sobre essa experiência, o Jornal Fundação Cargill ouviu Vivian Rúbia, analista de Desenvolvimento Institucional da Associação Vaga Lume. buir livros e não formar pessoas que incluam a leitura no dia a dia da comunidade. É por isso que formamos os mediadores de leitura. O mediador é aquele que vai aproximar o livro da criança, do adulto, do jovem, do idoso. Eles organizam mediações de leitura pela comunidade, na casa dos moradores, nas praças. Assim incluímos um público que não tem familiaridade com os livros e nem com a leitura, como os analfabetos. Temos resultados impressionantes de mediadores jovens que não tinham habilidades plenas de leitura, mas que ao assumirem o desafio desenvolveram seu potencial. Também temos muito cuidado na seleção do acervo. Incluímos livros chamados de primeiras leituras, boas obras adaptadas para dar apoio a esse momento de contato com os livros. JFC - Quais são os principais resultados da Vaga Lume? VR É a questão do protagonismo, que é a valorização das pessoas. Promovemos encontros entre pessoas que transformam a comunidade, que leva o trabalho à diante. A ação valoriza as pessoas a partir do que elas são, do que elas têm e como podem contribuir. JFC - Como você avalia a formação de leitores no Brasil? VR Formação de leitores é um grande problema. Muitos projetos trabalham somente com a distribuição dos livros, sem monitorar ou formar pessoas para estar em contato com esses livros. Em muitos lugares nos quais chegamos já existiam livros, mas as ações não tinham continuidade, e o livro perdia o seu sentido.

3 de grão em grão Horta escolar alimenta Ensino Fundamental Segundo Marcia, o contato com a terra interfere positivamente em diferentes questões culturais. A criança aprende o valor do trabalho com a terra, que geralmente é discriminado e desvalorizado pela sociedade. Também passa a ter contato direto com a conservação do meio ambiente, pois aprende que quando oferecemos trabalho e cuidado à terra, ela nos recompensa. A partir do momento em que a criança se responsabiliza pelo cultivo de uma planta e cuida dela, passa a cuidar do outro, da comunidade onde vive, do país, do planeta. Enfim, aprende essa relação de troca e construção recíproca. Foto: Divulgação Foto: Divulgação Na Escola Municipal Professora Josiany França, a horta escolar também auxilia no desenvolvimento motor e sensorial de crianças com deficiências físicas. O trabalho com a horta promove a inclusão de alunos cadeirantes e deficientes visuais, conclui Marcia. Exemplo de qualidade de vida Na Bahia, os benefícios do cultivo de legumes e hortaliças pelas crianças da Escola Nucleada do Couto são constatados no enriquecimento da metodologia pedagógica aplicada em sala de aula, na conscientização sobre alimento seguro, na valorização da agricultura familiar e na percepção da importância de ações capazes de trazer melhor qualidade de vida à comunidade. Melhoria na qualidade de vida Segundo a professora Rogéria Matos dos Anjos, o maior desafio é trabalhar com o contraste gerado pela falta de serviços de infraestrutura na zona rural onde as crianças estudam e moram. Trabalhar na horta é uma grande oportunidade para que as crianças se conscientizem sobre questões ligadas ao meio ambiente. Em casa, elas sofrem as consequências da precariedade de serviços básicos como coleta de lixo e falta de saneamento básico. Por isso, acredito que com a horta podemos melhorar a qualidade de vida, explica. Horta: laboratório natural para alunos do Ensino Fundamental Legumes e hortaliças mudaram a forma de ensinar e aprender em escolas municipais que participam do Programa de grão em grão (veja boxe). Isso porque as hortas escolares são uma extensão da sala de aula, na qual mais de 5 mil crianças do Ensino Fundamental dispõem de um laboratório natural para formação escolar, física, emocional e comportamental. Entre os bons exemplos do reflexo do cultivo e manutenção das hortas por alunos e educadores estão as experiências da Escola Municipal Professora Josiany França, em Uberlândia (MG), e da Escola Nucleada do Couto, em Ilhéus (BA). A professora Marcia dos Santos Reis, de Uberlândia, destaca a importância do trabalho interdisciplinar desenvolvido a partir do cultivo dos 10 canteiros da escola onde leciona. O cultivo de 12 tipos de legumes e hortaliças (couve, repolho, beterraba, cenoura, alface, almeirão etc) ultrapassa em muito a questão dos princípios de alimento seguro, segundo Marcia. Novos valores Além do incentivo ao hábito alimentar saudável, o fato de plantar e colher transmite valores às crianças. O entusiasmo e o carinho dedicados aos cuidados com a horta refletem no comportamento dos alunos, tanto na escola como em casa. Sentir a terra e acompanhar o desenvolvimento das plantas reforçam a valorização da vida e do espaço onde se vive. Notamos, por exemplo, um maior cuidado com os materiais escolares e com a própria casa onde moram, explica a professora. Escola Municipal Professora Josiany França, em Uberlândia (MG): cultivo de hortaliças e legumes ensina o valor do trabalho com a terra e promove inclusão de crianças com deficiência física Programa de grão em grão Há seis anos, o Programa de grão em grão da Fundação Cargill dissemina os conceitos da agricultura familiar e do alimento seguro em 109 escolas municipais de diferentes regiões do País. De maneira pedagógica, são abordadas questões que vão desde aspectos de cultivo de legumes e hortaliças e higienização de alimentos até a pós-colheita, em hortas escolares implantadas pela Fundação Cargill. As escolas recebem toda a assistência necessária para a criação dos canteiros, cujo cultivo está diretamente relacionado ao desenvolvimento de atividades educacionais, teóricas e práticas, e também à complementação alimentar da merenda escolar, explica Joney Fernandes Farias, engenheiro ambiental da Fundação Cargill. 5

4 Escritor é considerado o precursor da literatura infantil no Brasil Aimportância literária de Monteiro Lobato, além de tornar essencial a leitura de suas obras por crianças e educadores (veja indicações de leitura na página 7), também reflete a experiência de vida do escritor. Até 1920, ano de lançamento de seu primeiro livro infantil, A menina do narizinho arrebitado, Lobato nem sonhava em criar o Sítio do Picapau Amarelo, onde se passam as histórias dos personagens Dona Benta, Pedrinho, Narizinho, Tia Nastácia, Visconde de Sabugosa e, é claro, a boneca Emília. José Bento Monteiro Lobato entrou para o mundo das letras ao escrever pequenos contos para jornais estudantis de Taubaté, cidade de São Paulo, onde nasceu em 18 de abril de Durante o curso de Direito da Faculdade do Largo São Francisco, em São Paulo, Lobato dedicou-se a duas paixões: escrever e desenhar. O mundo de Monteiro Lobato Já formado, passou a escrever para jornais e revistas, nos quais expressava seu comprometimento com causas sociais, econômicas e culturais e engajamento em campanhas por saúde, defesa do meio ambiente, reforma agrária, exploração de petróleo, entre outros temas. Também foi responsável pela revelação do mundo rural brasileiro, a partir da criação do personagem Jeca Tatu, e da valorização do folclore nacional, por meio do Saci-Pererê. Segundo ele, na época a literatura nacional era produzida nas cidades, por sujeitos que não penetram nos campos de medo dos carrapatos. Ao defender a importância do livro na construção e consolidação da cultura de um povo, Lobato definiu esse valor na frase Um país se faz com homens e livros. Baseado nesse ideal, tornou-se editor ao comprar a Revista do Brasil, época em que o Brasil contava com apenas 50 livrarias. Editar é o que existe de mais sério para um país. Editar significa multiplicar as ideias ao infinito, e transformá-las em sementes soltas ao vento, para que germinem onde quer que caiam. Baseado nesse princípio, Lobato revolucionou o mercado editorial, ao criar um sistema inédito de venda de livros por consignação em pontos comerciais (lojas, farmácias etc) espalhados pelo País. Em meio a essa vida de editor e defensor de causas públicas, Lobato escreveu sua primeira obra infantil, quando, em 1920, seu amigo Hilário Tácito contou-lhe a história de um peixinho que morreu afogado porque desaprendeu a nadar. Ao transformá-la em conto, Lo- bato reviveu as lembranças de sua infância na fazenda, no interior de São Paulo, e logo em seguida lançou a primeira versão de A menina do narizinho arrebitado, narrando as peripécias de uma avó, sua neta órfã, Lúcia, e a inseparável boneca de pano, Emília, além da negra tia Anastácia. Assim Lobato criou uma nova forma de comunicação com a criança, que para ele é um ser na qual a imaginação predomina. O meio de interessá-la é falar-lhe à imaginação. Escrever para crianças é admirável... Elas não têm malícia, tudo compreendem, dizia o escritor. A partir do primeiro livro infantil, nasceram as mais variadas aventuras vividas por figuras bem brasileiras, recuperando costumes da roça e lendas do folclore nacional. E, até hoje, Lobato também transmite conhecimento em livros que falam de história, geografia e matemática, lançados na década de 190 e que fizeram do escritor o pioneiro na literatura paradidática. Biografia para crianças No livro Minhas Memórias de Lobato, de Luciana Sandroni, da editora Companhia das Letrinhas, a biografia de Monteiro Lobato é contada pela boneca Emília e seu ajudante Visconde de Sabugosa. Numa linguagem séria, lúdica e divertida, a obra conta todas as fases da vida de Lobato, desde a infância em Taubaté, em São Paulo, até 198, quando virou gás inteligente - o modo como costumava definir a morte. Enquanto o Visconde tenta colocar o lado certo das memórias, com tudo que havia pesquisado, Emília diz as partes engraçadas, além de divertidas opiniões sobre a rica experiência de vida do escritor. Leitura nas férias Após conversar com os alunos sobre a vida e a obra de Monteiro Lobato, que tal indicar seus livros, cuja leitura certamente vai enriquecer as férias escolares de fim de ano? Confira as obras de literatura infanto-juvenil relançadas pela Editora Globo: Reinações de Narizinho Viagem ao céu e o Saci Caçadas de Pedrinho e Hans Staden História do mundo para as crianças Memórias da Emília e Peter Pan Emília no país da Gramática e Aritmética da Emília Geografia de Dona Benta Serões de Dona Benta e História das invenções D. Quixote das crianças O poço do Visconde Histórias de tia Nastácia O Picapau Amarelo e A reforma da natureza O Minotauro A chave do tamanho Fábulas Os doze trabalhos de Hércules (1º volume) Os doze trabalhos de Hércules (2º volume) 6 7

5 cantinho da leitura Lembrando da importância da literatura para o desenvolvimento emocional do educando, indico o livro A aranha bordadeira do renomado autor Edson Gabriel Garcia, com lindas ilustrações de Marília Pirillo, da Editora Elementar. A família de Berenice a coloca na escola para aprender a tecer e assim seguir o caminho de todas as aranhas. Porém, ela não gosta de tecer teias, mas tem que obedecer. Rapidamente aprende tudo, faz teias resistentes, mas isso não a satisfaz. Inconformada, nos momentos de folga, esconde-se e começa a bordar. Suas teias ficam lindas, totalmente diferentes das demais. Quando as outras aranhas veem seus bordados, surgem as mais diferentes reações. Ao tornarse adulta, Berenice continua a tecer, mas também a bordar as teias que ficam cada vez mais belas. Até que resolve montar sua própria escola de teias bordadas. Essa obra mostra a importância de persistir e lutar por seus sonhos e é uma ótima dica para leitura de seus alunos. Eles irão adorar! Pensando em unir os Programas Fura-Bolo e de grão em grão, indico o livro Rimas saborosas, de César Obeid, com ilustrações de Luna Vicente, da Editora Moderna. Por meio da literatura de cordel, com muita rima e linguagem divertida, o autor expõe a diversidade dos alimentos e derivados do mundo vegetal, temperos, especiarias. Desperta o interesse para outros alimentos não tão conhecidos como atemoia, figoda-índia e alho-poró. A obra também contém curiosidades, informações nutricionais, medicina natural, dicas sobre alimentação, receitas fáceis de fazer e atividades físicas. As lindas ilustrações foram criadas com a técnica da massa de modelar, tomando como base detalhes das obras do pintor holandês Albert Eckhout, reproduzidas no final do livro. Além disso, há a apresentação da origem e das características da literatura de cordel e da massa de modelar, com a receita da mesma. Fazendo um paralelo com o título, é um livro saboroso que irá deliciar os alunos Kátia Karam Gonzalez, consultora pedagógica do Programa Fura-Bolo dica de receita Sorvete de melancia O que você precisa Pedaços de melancia sem casca e sem sementes Uma pitada de sal Modo de preparo Bata a melancia no liquidificador, com um pouquinho de sal. Coloque a mistura em forminhas de sorvete ou de gelo e leve ao congelador. Pasta de castanha-decaju ou nozes O que você precisa Doce de banana ao forno O que você precisa Bananas do tipo de sua preferência Aveia fina Castanhas-de-caju trituradas Canela em pó Modo de preparo ½ xícara (chá) de castanha-de-caju ou nozes Azeite de oliva Modo de preparo Bata a castanha-de-caju ou as nozes no liquidificador, acrescentando, aos poucos, o azeite de oliva, até obter a consistência desejada. A pasta é ótima para passar no pão e também pode ser servida com frutas. Amasse as bananas com um garfo. Acrescente aveia fina até formar uma massa consistente. Acrescente as castanhas-de-caju trituradas e a canela em pó. Leve ao forno por 20 minutos.. Fonte: livro Rimas saborosas Ciranda de livros Na cidade de Porto Ferreira (SP), a professora Catia Cardozo dos Santos, da Escola Municipal Professora Ruth Barroso Teixeira, adotou mais uma ação de incentivo à leitura. Todas as quintas-feiras as crianças visitam a biblioteca da escola e emprestam livros que levam para ler em casa. No dia de entrega, na segunda-feira, a professora Cartaz expõe as obras escolhidas pelos colegas de classe sala do professor Destaque para o folclore Após teoria, dobradura de Saci-Pererê e cartazes Troca de experiências sobre as leituras da semana Catia promove uma conversa sobre as obras escolhidas pelos alunos, perguntando a cada um qual o nome do livro que leu, qual o autor, o assunto tratado etc. Após o bate-papo, Catia relaciona em cartazes, fixados na biblioteca, os nomes dos livros da semana e seus alunos/leitores. Por meio das perguntas, pude constatar que os alunos se interessam em conhecer os livros já lidos pelos colegas. E, na quinta-feira, quando visitam a biblioteca, eles podem consultar os cartazes que contêm as obras lidas na semana anterior e optar por uma delas, explica a professora Catia. Alunos participaram de campeonato de adivinhas Também na Escola Municipal Professora Ruth Barroso Teixeira, em Porto Ferreira (SP), alunos do º ano desenvolveram trabalhos inovadores sobre folclore. Primeiro houve a leitura de textos referentes ao folclore. Além da leitura diária, os alunos realizaram uma pesquisa sobre adivinhações e organizaram um campeonato. Para registrar esses trabalhos, os alunos produziram dobradura baseada no Saci-Pererê e elaboraram cartazes com colagem das adivinhações. Os alunos adoraram e participaram ativamente, explica a professora Dorilene Rosine. 8 9

6 1 Apoio a novas ações , 7, e 8 1 Em Guarujá (SP), os educadores da Escola Municipal Ivonete da Silva Câmara, integram o Programa de grão em grão aos projetos pedagógicos e a diferentes atividades desenvolvidas com os alunos do Ensino Fundamental. O de grão em grão, além de motivar ações constantes em sala de aula, também está presente em eventos e encontros voltados à preservação do meio ambiente e alimento seguro como feiras de ciências e lanches comunitários. 2 Visitantes especiais A unidade da Cargill em Itumbiara (GO) atendeu ao pedido de alunos da Escola Municipal Dona Venância e organizou quatro dias de visitas para crianças do 2º ao 6º ano. Além de conhecer todo o processo produtivo e as dependências da unidade, os alunos ainda assistiram a um vídeo sobre a Fundação Cargill, o que reforçou as ações dos Programas Fura-Bolo e de grão em grão. Aprendizado divertido Na cidade de Mairinque, alunos da Escola (SP) Municipal Maria Ignês Blanco Abreu aprendem e se divertem com a Coleção Fura-Bolo. Auxiliados pelos professores, eles criaram fantoches e bonequinhos de palito de sorvete baseados nos personagens dos livros. E também trabalharam com adivinhas ilustradas. Mais inovações A Escola Municipal Belo Ramo, de Sinop, continua inovando (MT) no desenvolvimento de atividades baseadas nos Programas Fura-Bolo e de grão em grão. Entre as novidades estão a apresentação da peça de teatro Festa Surpresa da Tomatita, escrita e representada por alunos e voluntários, e a produção de pepino em conserva (foto) e a divulgação dos benefícios nutricionais deste legume. 5 Hortas produtivas Em Três Lagoas, as hortas escolares (MS) estão em fase de alta produção. Confira na foto um exemplo dos bons resultados do Programa de grão em grão na Escola Municipal Parque São Carlos. 6 Programas na TV Voluntários, alunos e educadores de Ponta Grossa participaram de reportagem (PR) produzida pela TV Esplanada, afiliada da Rede Globo. Na matéria, transmitida pelo jornal da emissora em agosto, participantes dos programas da Fundação Cargill mostraram algumas atividades relacionadas com o Fura- Bolo e o de grão em grão : apresentação teatral, leitura de paródias e brincadeiras. 7 Túnel de leitura Os voluntários de Ponta Grossa (PR) levaram os Programas Fura Bolo e de grão em grão para a 8ª. Feira do Selo Social, realizada em agosto. No estande da Cargill, os visitantes foram convidados a conhecer um túnel (foto), onde houve leitura e representações de textos de livros da Coleção Fura-Bolo. 8 Provérbio ilustrado Na Escola Municipal Pascoalino Provisiero, de Ponta Grossa (PR), os alunos puderam conhecer um pouco mais sobre os provérbios populares de forma criativa e divertida. Por exemplo: o provérbio Em terreiro de galinha, barata não tem razão foi ilustrado, em cartaz, por meio de um desenho de uma galinha e impressões digitais dos alunos, representando as baratinhas. 9 Fura-Bolo em Restinga Iniciado este ano na cidade de Restinga (SP), o Programa Fura-Bolo está mobilizando educadores e alunos da Escola Municipal Leonor Mendes de Barros. Confira alguns trabalhos realizados nas fotos abaixo. Atenção professor: reúna os trabalhos realizados pelos alunos em 2010, para serem apresentados no Encontro de Formação Continuada de

7 Palavra do Voluntário Empenho garantido Otrabalho dos voluntários da Fundação Cargill vai além do ambiente escolar. A equipe também é responsável por ações que ampliam e reforçam os programas levados às escolas municipais de oito estados. Entre elas está o cultivo de estufas de mudas de verduras e legumes em unidades da Cargill. Em Sinop (MS), há dois anos, as mudas cultivadas pelos voluntários abastecem as escolas municipais Crianças e educadores participam da colheita Crianças plantam mudas cultivadas em estufa da unidade da Cargill de Sinop (MS) Menino Jesus e Belo Ramo. Agora estamos planejando a construção de uma estufa em uma das escolas, afirma Evanilda de Vargas Adorna, coordenadora do grupo de 12 voluntários de Sinop. O Programa de grão em grão conta com o empenho e o comprometimento de voluntários também no dia a dia do cultivo das hortas escolares. Um bom exemplo é a dedicação de Salete Calai, funcionária da Cargill de Sinop há 10 anos, que não mede esforços para estar sempre à frente da manutenção das hortas. Pesquisa Fura-Bolo Em Itumbiara (GO), o Programa Fura- Bolo está motivando atividades inovadoras como a do voluntário Rondinelli Gomes dos Reis (foto). Para subsidiar ações promovidas pela Fundação Cargill e pela comunidade escolar, Rondinelli implantou uma nova ferramenta de informação: pesquisa junto aos alunos. Com a autorização da direção da escola, o coordenador de voluntários aplica um breve questionário entre os alunos, cujas perguntas vão desde o time de futebol para o qual a criança torce, opiniões sobre os programas da Fundação Cargill e hábito de leitura até informações comportamentais dos entrevistados e familiares. Com o levantamento, Rondinelli está reunindo dados importantes que podem ser utilizados no planejamento das escolas. 12

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