Produtividades De Minicepas De Poincianella pyramidalis Tul. L.P. Queiroz

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1 Produtividades De Minicepas De Poincianella pyramidalis Tul. L.P. Queiroz Sandra Selma Marques de Souza (1) ; Lucas Barbosa dos Santos (1) ; Jessica da Silva Cavalotti (1) ; Teresa Aparecida Soares de Freitas (2) ; Andrea Vita Reis Mendonça (2) (1) Estudante; UFRB/Universidade Federal do Recôncavo da Bahia; sandra.marques@hotmail.com.br / lucasnet_31@hotmail.com / jessica-cavalotti@hotmail.com ; (2) Professora, UFRB/Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, teresa@ufrb.edu.br / andrea@ufrb.edu.br. RESUMO A Poincianella pyramidalis também conhecida popularmente como catingueira, é uma espécie endêmica da Caatinga que possui múltiplas utilizações gerando valor econômico. Este trabalho teve por objetivo avaliar a produção de brotações e de miniestacas produzidas por minicepas da espécie P. pyramidalis, manejadas em sistemas de tubetes com diferentes volumes ao longo de coletas sucessivas. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado com três tamanhos de recipientes (55, 180 e 280cc), quatro repetições com 25 mudas cada, dispostas em bandejas plásticas, postas em bancadas de madeira. O semeio foi feito de forma manual, uma semente por tubete. Quando as mudas atingiram uma altura mínima de 10 cm, essas tiveram suas partes aéreas podadas a 8cm de sua base para estimular a emissão de brotações. As variáveis avaliadas foram: altura e diâmetro, antes da realização da poda aérea para correlacionar com produtividade das minicepas; número de brotações e número de miniestacas por minicepas. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias foram comparadas pelo teste Tukey a 5%. Os maiores recipientes (180 e 280 cc) proporcionaram maiores desenvolvimentos às mudas em relação à altura e diâmetro e ao número de brotos. A maior produção de miniestacas ocorreu quando foi utilizado o recipiente de 280cc. Observou-se uma correlação linear positiva moderada da altura e diâmetro em relação ao número de brotos e de miniestacas. Recomenda-se a utilização de tubetes de 280 cc para a condução de um minijardim desta espécie. Palavras-chave: Catingueira, miniestaquia, brotos. ABSTRACT The Poincianella pyramidalis catingueira too popularly known as, is an endemic species of the Caatinga that has multiple uses generating economic value. This study aimed to evaluate the production of shoots and minicuttings produced for P. Pyramidalis mini-strains, managed systems in tubes with different volumes along successive collections. The experiment was conducted in completely randomized design with three sizes of tubes (55, 180 and 280cc), four replicates of 25 seedlings each, arranged in plastic flats, called into wooden worktops. The seeding was done manually, one seed per tube. When the seedlings reach minimum height of 10 cm, these had their aerial parts pruned to 8 cm from its base to stimulate the emission of shoots. The variables evaluated - Resumo Expandido - [1039] ISSN:

2 were: height and diameter, before performing air pruning to correlate with mini-strains productivity, number of shoots and number of minicuttings per mini-strains. The data were subjected to analysis of variance and means were compared by Tukey test at 5%. The larger tubes (180 and 280 cc) led to biggest developments in relation to seedlings height and diameter and the number of shoots. The largest production of minicuttings occurred when the tubes was used 280cc. There was a moderate positive linear correlation of height and diameter in relation to the number of shoots and minicuttings. It is recommended to use tubes of 280 cc to conduct a minigarden this species. Keywords: Catingueira, minicutting sprouts. INTRODUÇÃO A Poincianella pyramidalis, conhecida como catingueira pertence à família Fabaceae, arbórea de 4 a 10 metros de altura, endêmica e de ampla dispersão no bioma Caatinga (Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia e no norte de Minas Gerais). Pode ser encontrada em diversas associações vegetais, crescendo bem nas várzeas úmidas e mais modestamente em sítios pedregosos e secos, retratando estas condições adversas no seu porte menor. A catingueira pode apresentar crescimento inicial lento, durante a sucessão inicial, como forma de resistência à seca, atingindo seu potencial nas etapas posteriores de sucessão (SAMPAIO et al., 1998). A viabilidade genética, a sazonalidade da produção e curta viabilidade das sementes, tornam necessário o uso de técnicas como a miniestaquia na produção de mudas para atender a demanda do mercado, em qualquer época do ano. A propagação vegetativa torna-se uma alternativa viável para contornar estes problemas, garantindo a produção durante todo ano e permitindo rápida seleção e multiplicação de indivíduos com características desejáveis (SILVA, 2010). A miniestaquia consiste na utilização de brotações de plantas propagadas pelo método de estaquia convencional como fonte de propágulos vegetativos. A produção de mudas por miniestaquia é dependente da execução adequada de todas as fases do processo, principalmente nos estágios de produção de brotos e enraizamento, uma vez que estes proporcionam aumento da produtividade (ALFENAS et al., 2004). Para a realização desta atividade, os recipientes mais utilizados são os tubetes que oferecem muitas vantagens do ponto de vista produtivo como a otimização dos processos, contudo, o espaço restrito para o desenvolvimento das mudas pode ocasionar deformações radiculares que afetem a planta no pós-plantio (GOMES et al., 2003; LOPES, 2005; MATTEI, 1994). Reis et al. (1989) observaram que as taxas de crescimento de mudas de diferentes espécies de eucaliptos eram dependentes do nível de restrição radicular impostos a elas, sendo que nos menores níveis houve um melhor desenvolvimento das mudas. Diante do exposto, o objetivo deste trabalho foi avaliar a produção de brotações e de miniestacas produzidas por minicepas da espécie Poincianella pyramidalis, manejadas em sistemas de tubetes com diferentes volumes ao longo de coletas sucessivas. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi realizado em Cruz das Almas - BA, no Viveiro Experimental de produção de mudas florestais, da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. As mudas utilizadas para a formação do minijardim foram produzidas a partir de sementes de Poincianella pyramidalis Tul, que foram coletadas em fragmentos da Região do Recôncavo da Bahia e depois de beneficiadas foram semeadas em tubetes, com substrato comercial e adubo de liberação lenta (Osmocote ), , na dose de 1,5 Kg m - ³ de substrato. - Resumo Expandido - [1040] ISSN:

3 O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado com três tamanhos de recipientes (de 55, 180 e 280 cc), quatro repetições com 25 mudas cada dispostas em bandejas plásticas, postas em bancadas de madeira. O semeio foi feito de forma manual. O desenvolvimento das mudas foi monitorado através das avaliações de altura e diâmetro a cada 15 dias, quando as mudas atingiram uma altura mínima de 10 cm, essas tiveram suas partes aéreas podadas a 8cm de sua base para estimular a emissão de brotações A altura foi monitorada com auxilio de uma régua milimetrada, e diâmetro com paquímetro digital. Foram feitas duas adubações aéreas com o produto West Garden Foliar, borrifando uma solução feita com uma colher de chá do fertilizante para um litro de água nas folhas das mudas e foram aplicadas oito adubações de raízes com o produto West Garden Raiz na mesma proporção. A irrigação foi realizada duas vezes ao dia. Quando as mudas estavam aptas a serem decepadas, essas tiveram sua parte aérea podada a 8 cm da base, com a finalidade de formar as minicepas que juntas formaram o minijardim multiclonal, que forneceram as miniestacas. Em cada muda podada foi deixado de um par de folhas em sentidos opostos para realizar fotossíntese e facilitar a emissão de novas brotações. Antes da recepa (poda da parte aérea) para montar o minijardim, as mudas foram medidas quanto a altura e diâmetro, para correlacionar com produtividade das minicepas. As coletas de miniestacas foram determinadas pelo comportamento das minicepas, quando as brotações emitidas apresentaram comprimento suficiente para a colheita, ou seja, no mínimo 5 cm. Em cada ciclo foram quantificados o número de brotações emitidas e o número de miniestacas produzidas por minicepas. As miniestacas foram colhidas com auxilio de uma tesoura de poda, onde manteve no mínimo uma gema axilar no local de corte para que a partir dessa, fosse possível emissão de novas brotações. Os dados foram submetidos à análise de variância (ANOVA) e as médias foram comparadas por meio do teste de Tukey a 5 %. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na Tabela 1 são apresentados os valores de altura, diâmetro, número de brotações e número de miniestacas das mudas de P. pyramidalis aos cinco meses após o semeio produzidas em diferentes tamanhos de recipientes (Tabela 1). Tabela 1: Altura (H), Diâmetro (D), Número de Brotações (NB) e Números de Miniestacas (NM) de mudas de Poincianella pyramidalis produzidas em diferentes tamanhos de tubetes aos 5 meses após o semeio Tratamentos H (cm) D (cm) NB NM Tubete de 50cc 8,78 b 3,30 b 5,9 b 1,0 c Tubete de 180cc 12,05 a 4,09 a 6,6 ab 3,1 b Tubete de 280cc 13,29 a 4,15 a 7,1 a 3,9 a CV (%) 4,68 0,42 3,09 3,03 Tukey 1,44 0,25 0,89 0,56 Médias seguidas de mesma letra dentro de uma mesma variável não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. As mudas de Poincianella pyramidalis produzidas nos tubetes de 180cc e 280cc apresentaram maior desenvolvimento em altura e diâmetro em relação às mudas produzidas no recipiente de menor volume (tubete de 50cc) não havendo diferença quando foram utilizados os dois recipientes de maior volume. Em relação ao número de brotações, pode se observar que o minijardim que permitiu maior número foi as minicepas que se desenvolverem em tubetes de 280 cc, não se diferenciando das minicepas produzidas nos tubetes de 180cc (Tabela 1). - Resumo Expandido - [1041] ISSN:

4 Para a produção de miniestacas obtidas em função do volume do recipiente que as minicepas foram produzidas, pode se observar que ocorreu maior produção de miniestacas nas minicepas produzidas em recipientes de 280 cc (Tabela 1). Como não houve diferença no desenvolvimento das mudas de Poincianella pyramidalis em relação à altura e diâmetro utilizando recipientes de 180 e 280 cc, o uso do recipiente de menor volume (Tubete de 180 cc) poderia ser recomendado, uma vez que o custo para produção das mudas será reduzido. No entanto, como o objetivo é a produção de um minijardim que fornecerá material para produção de propágulos que formarão mudas, neste caso recomenda-se o uso do recipiente de maior volume (280 cc), onde foi obtido maior número de miniestacas. Cunha et al. (2005) relatam que recipientes de maiores volumes oferecem melhores condições para o desenvolvimento das mudas, contudo, esses somente devem ser utilizados para espécies que apresentam desenvolvimento lento, necessitando permanecer no viveiro por um longo tempo. Na Figura 1 podemos observar uma correlação positiva da altura e do diâmetro em relação à produção de brotação e de miniestacas nas minicepas. Figura 1: Correlação da altura e do diâmetro com o número de brotos e de miniestacas produzidos por mudas de Poincianella pyramidalis Observou-se uma correlação linear positiva moderada da altura em relação ao número de brotação e linear positiva moderada em relação ao número de miniestacas produzidas por minicepas. Já para o diâmetro a correção foi fraca em relação ao número de brotos e moderada em relação à produção de miniestacas. - Resumo Expandido - [1042] ISSN:

5 Devore (2006), considera correlação positiva fraca o intervalo de Zero a 0,5; maior do que 0,5 até menor do que 0,8 de moderada e maior ou igual a 0,8 até um de correlação positiva forte, sendo que a correlação pode ser negativa também. Silva et al. (2012), analisando o número de miniestacas por minicepas de cedro australiano (Toona ciliata) em dois sistemas de produção, encontraram uma baixa correlação desta variável com a altura e diâmetro afirmando, com isso, que as dimensões das plantas de origem não influenciam no número de miniestacas, e sim os sistemas de produção. CONCLUSÕES São necessários estudos complementares sobre a propagação vegetativa da espécie P. pyramidalis, uma vez que a pesquisa foi apenas iniciada, contudo recomenda-se a utilização de tubetes de 280cc para a produção de um minijardim para a espécie nas condições em que o experimento foi realizado. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALFENAS, A. C.; ZAUZA, E. A. V.; MAFIA, R. G.; ASSIS, T. F. Clonagem e doenças do eucalipto. Viçosa: UFV, p. CUNHA, A.O. et al. Efeitos de substratos e das dimensões dos recipientes na qualidade dasmudas de Tabebuia impetiginosa (Mart. Ex D.C.) Standl. Revista Árvore, Viçosa, v. 29, n. 4, p , DEVORE, J. L. Probabilidade e estatística: para engenharia e ciências, tradução: Nunes, J. P. da S. São Paulo, Pioneira Thomson, 692p, GOMES, J. M. et al. Cescimento de mudas de Eucalyptus grandis em diferentes tamanhos de tubetes e fertilização N-P-K. Revista Árvore, v.27, n.2, p , LOPES, E. D. Qualidade de mudas de Eucalyptus urophylla, E. camaldulensis e Corymbia citriodora produzidas em blocos prensados e em dois modelos de tubetes e seu desempenho no campo p. Dissertação (Mestrado em Agronomia) Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Vitória da Conquista, MATTEI, V.L. Deformações radiculares em plantas de Pinus taeda L. produzidas em tubetes quando comparadas com plantas originadas por semeadura direta. Ciência Florestal, Santa Maria, v.4, n.1, p.9-21, REIS, G. G. et al. Crescimento de Eucalyptus camaldulensis, E. grandis e E. cloeziana Sob diferentes níveis de restrição radicular. Revista Árvore, v.13, n.1, p.1-18, SAMPAIO, E. V. S. B.; ARAUJO, E. L.; SALCEDO, I. H.; TIESSEN, H. Regeneração da vegetação de Caatinga após corte e queima em serra Talhada, PE. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 33, n. 5, p , maio, SILVA, M. P. S. Qualidade das mudas produzidas por miniestaquia e produtividade de minicepas de cedro australiano, manejadas em canaletões e em tubetes p. (Mestrado em Produção Vegetal) Universidade estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, Campos do Goytacazes, SILVA, M. P. S. et al. Enraizamento de miniestacas e produtividade de minicepas de cedro australiano manejadas em canaletões e tubetes. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 22, n. 4, p , out.-dez., Resumo Expandido - [1043] ISSN:

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