Edson Vidal Prof. Manejo de Florestas Tropicais ESALQ/USP
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- Joana Bento Laranjeira
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1 Edson Vidal Prof. Manejo de Florestas Tropicais ESALQ/USP
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3 PRINCIPAIS ECOSSISTEMAS CAATINGA 844 Mil Km 2 (9,9%) Território Brasileiro = 9,9% Nordeste = 55,6% Cobertura Atual 30% Fonte: IBAMA 2002 Elaboração: PNF 2002
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5 50 milhões de habitantes; Crucial para a sobrevivência do homem nordestino; foram sempre consideradas pouco diversas/quase sem utilidade; um empecilho ao desenvolvimento da Região Nordestina. Reflexo de um grande desconhecimento sobre o bioma
6 Manutenção da economia do Nordeste, Geração de energia para industrias e domicílios, Obtenção de produtos florestais nãomadeireiros, (forragem animal, mel, frutos, fibras e outros) Geração de renda para muitas famílias. Entretanto, a Caatinga vem sendo explorada de forma não sustentável, acelerando seu processo de degradação.
7 Cerca de 25% da energia consumida pelos setores industrial e comercial da Região Nordeste tem origem na biomassa florestal - gerando cerca de 900 mil empregos diretos e indiretos. A produção florestal não-madeireira é alternativa econômica de parcela considerável da população rural que habita o Semi-Árido, principalmente entre mulheres
8 As informações disponíveis sobre o manejo florestal apontam para uma possibilidade real de utilização sustentável desses recursos, sem perda representativa de biodiversidade e da capacidade produtiva.
9 (i) a vegetação que cobre uma área grande e mais ou menos continua, no Nordeste do Brasil, submetida a um clima semi-árido, bordejada por áreas de clima mais úmido; (ii) a vegetação desta área, com plantas que apresentam características relacionadas a adaptação a deficiência hídrica (caducifólia, herbáceas anuais, suculência, acúleos e espinhos, predominância de arbustos e arvores de pequeno porte, cobertura descontinua de copas); e (iii) a vegetação com algumas espécies endêmicas a esta area semi-árida e com algumas espécies que ocorrem nesta área e em outras áreas secas mais distantes.
10 Altura do dossel pode chegar a 30 m, no entanto predomina 15 a 20 metros; Densidade = indivíduos.ha -1 ; Área Basal = m2.ha -1 ; Biomassa = 50Mg.ha -1 e 150Mg.ha -1 Menos de 50 espécies arbustivas e arbóreas; De todas as formas de vida 1512 (318 endêmicas)
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12 Arbórea Arbustiva Parque Classificações Locais Agreste, Caatinga, Carrasco, Cariris Velhos Curimatau, Seridó, Serras Sertão
13 alta capacidade de regenerar por brotação de tocos e cepas; rápida resposta e alta taxa de crescimento em períodos úmidos; caducifólia e redução marcada do metabolismo em períodos secos.
14 Estoque: 50 m³. ha-1
15 Investimento Inicial: 12 a 18 USD/ha (aprovação, formulação e assistência técnica) Produtividade média: 10st/ha/ano, ou 2,1tMS/ha Rendimento: 6 a 9 USD/tMS Duas a três vezes menos que plantios florestais
16 Incremento Médio Anual IMA - 0,3 e 10,9 m³. ha -1. ano -1, Ciclo de corte - 8 a 20 anos, 15 anos para regiões que não se dispõe de dados mais completos e áreas de menor oferta de água e solos menos favorecidos 10 anos para produção de lenha nas regiões mais produtivas
17 Tratamentos Volume Cilíndrico (m3.ha-1) Recuperação (%) Corte raso com restrição (CRR) 36, Corte seletivo das arvores com DAP > 3cm 50, O recuperação do estoque nas áreas manejadas tem recuperado em anos O manejo florestal não afetou negativamente a diversidade arbórea, tendo inclusive contribuído para o aumento do numero de espécies.
18 o manejo tem viabilidade e sustentabilidade técnica além do esperado; as taxas de crescimento são altas, quando comparadas com outras florestas; A recuperação dos estoques ocorre em prazos relativamente curtos, principalmente devido a alta capacidade de regeneração e rápido crescimento inicial da rebrota (de tocos e raízes); Os grupos biológicos estudados apresentam níveis de diversidade praticamente iguais nas áreas manejadas e nas áreas conservadas, alem do que a diversidade de habitats criada em áreas manejadas (talhões de idades distintas) permite ainda o aparecimento de novas espécies.
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21 Edson Vidal Prof. Manejo de Florestas Tropicais ESALQ/USP
22 PRINCIPAIS ECOSSISTEMAS CERRADO ha (21,6%) Cobertura Atual 45% Fonte: IBAMA 2002 Elaboração: PNF 2002
23 Slides Prof. Alba Valéria Rezende
24 Uma das mais ricas floras dentre as savanas mundiais, com potenciais medicinais, alimentícios, artezanal e energéticos Mais de 10 mil espécies catalogadas Riqueza de fitofisionomias (formações campestres até florestais) Hotspot Slides Prof. Alba Valéria Rezende
25 Slides Prof. Alba Valéria Rezende
26 Slides Prof. Alba Valéria Rezende
27 Perda da cobertura (taxa de desmatamento chega a 1,5% aa) Ocupação humana Avanços da fronteira agrícola Impossível avaliar o que se perdeu e o que será perdido em patrimônio natural e em biodiversidade Slides Prof. Alba Valéria Rezende
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41 Cite e justifique três desafios para o manejo florestal comunitário Cite e justifique três desafios para o fortalecimento do Manejo Florestal Comunitário Conceitue Produtos Florestais Não- Madeireiros Cite 5 limitações para a produção de PFNM
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