PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS DE NOVILHAS NELORES SUBMETIDAS A DUAS TÉCNICAS DE CASTRAÇÃO

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1 PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS DE NOVILHAS NELORES SUBMETIDAS A DUAS TÉCNICAS DE CASTRAÇÃO Amaral, D.S.E. ¹;Gomes,M.G.T.² ¹ Aluna do Curso de Medicina Veterinária; Campus de Araguaína-To; ericamvdefensoramaral@gmail.com; PIVIC/UFT ² Orientador do Curso de Medicina Veterinária; Campus de Araguaína-To; marciogomes@mail.uft.edu.br RESUMO O presente trabalho propõe realizar avaliações hematológicas para após a aplicação dos métodos de castração cirúrgica e imunológica de novilhas nelore criadas a pasto na região da Amazônia Legal. Foram realizadas 5 avaliações em 10 animais da raça Nelore, dos grupos, controle; castração imunológica e castração cirúrgica, em intervalos de 30 dias, após a realização das castrações. Para a avaliação hematológica foi divida em duas séries de análise, células vermelhas (eritrócitos) que avaliam a técnica de castração imunológica e células brancas (série de leucócitos ou glóbulos brancos) que avaliam a técnica de castração cirúrgica Perceberam-se diferenças nas médias do hematócrito (série vermelha), nas coletas efetuadas das novilhas do dado experimento Essa alteração é representada através das análises estatística. Também houve na série branca, diferenças significativas na leucometria global do dado experimento. Este se explica devido o estresse físico e emocional causados pela técnica ao animal, já na série vermelha deve-se pelo motivo dos mesmos ficarem muito tempo presos no curral e em jejum hídrico. Contudo as técnicas alcançaram as expectativas da castração, além dos animais terem uma boa cicatrização das feridas, tornaram-se mansos e dóceis, assim o manejo foi facilitado. Palavras-chave: análise; células brancas; células vermelhas. INTRODUÇÃO A partir do desenvolvimento da hematologia clínica veterinária demonstrou-se cientificamente que, fatores de variabilidade como: condições ambientais, modo de

2 criação, alimentação, raça, idade e sexo, atuam sobre os constituintes sanguíneos em várias espécies (JAIN, 1993). No 1º trimestre de 2013, abate de bovinos (8,1 milhões de cabeças) registrou aumento de 12,7% em comparação ao mesmo trimestre de 2012 (IBGE, 2013). Neste contexto, a participação de fêmeas nos abates aumentou 1,4%, passando de 45,5% no primeiro trimestre do ano de 2012, para 46,9% neste ano (IBGE, 2012), com base nos dados, o abate de fêmeas tem uma grande importância na carne comercializada. De acordo com Meirelles et al. (2007), quando se trata do abate de fêmeas bovinas, a prenhez e o estro são indesejáveis. O primeiro caso, pela diminuição do rendimento da carcaça, enquanto o segundo gera um estresse, o que diminui a conversão alimentar e o ganho de peso, estando assim relacionado à baixa produtividade de fêmeas bovinas não castradas (O'BRIEN et al., 1968; YOUNG et al., 1969). Desta forma, diante do aumento do número de fêmeas levadas precocemente ao abate e a possibilidade da realização da castração nestes animais, o trabalho teve por objetivo observar o efeito das castrações sobre os parâmetros hematológicos de novilhas Nelores submetidos a dois procedimentos de castração. MATERIAIS E MÉTODOS As atividades foram desenvolvidas na Fazenda Castanhal, município de Brejo Grande do Araguaia-PA, onde se realizou as coletas de sangue. Foram realizadas 5 avaliações nos animais da raça Nelore, dos três grupos em intervalos de 30 dias. Grupo Controle: 10 animais que não serão submetidos à castração, criadas juntamente com os animais dos grupos experimentais e passando pelas mesmas avaliações. Grupo Castração Cirúrgica: 10 animais que serão submetidas à castração cirúrgica pelo método do elástico elastrador no pedículo ovariano Silva et al. (2004). Grupo Castração Imunológica: 10 animais que serão submetidas à castração imunológica pela administração da vacina antignrh (Bopriva - Zoetis). Destes animais foram coletadas 5 ml de amostras sanguíneas em tubos de ensaio previamente heparinizados e acondicionados em caixa térmica em temperatura de aproximadamente 5 C. Os índices hematimétricos VCM (volume corpuscular médio), HCM (hemoglobina corpuscular média) e CHCM (concentração de hemoglobina corpuscular média), segundo as técnicas descritas por Bernard (1986). Além destas análises foram confeccionadas lâminas de extensão sanguínea, coradas com PANÓTICO, para contagem

3 Media dos Grupos diferencial e total de leucócitos (Lc) e contagem total trombócitos (Tr) utilizando a fórmula: Leucócitos totais (μl) = NL x NE 200. Onde: NL = número de leucócitos; NE = número de eritrócitos (Câmara de Neubauer). As análises estatísticas foram realizadas por meio de programa (GraphPadInstat v. 3.0) e as médias submetidas à análise do Teste t não pareado, considerado significativo valores de P< 0.1. pesquisados. RESULTADOS E DISCURSÃO O gráfico 01 apresenta os valores encontrados para hematócrito dos grupos Comparação do HT entre grupos HT% Grupo I 54,6334,0933,934,8140,63 HT% Grupo II 52 37,2735,336,4540,27 Gráfico 01 Comparação dos valores do hematócrito das 5 coletas entre os grupos. Nota-se mais elevados o hematócrito na 1 coleta dos Grupos I e II. Isso pode ser esclarecido pelo motivo do jejum hídrico, ao permanecerem mais tempo no curral devido a necessidade dos procedimentos de castração. Segundo JAIN, 1993 alterações na hidratação do animal podem afetar os parâmetros hematimétricos, a desidratação produz valores mais altos e a hidratação excessiva causa redução no volume. O gráfico 02 apresenta os valores de hemograma específicos para o grupo I. Gráfico 02 Comparação dos valores do hemograma das 5 coletas do Grupo I (Castração Cirúrgica).

4 experimental. O gráfico 03 apresenta os resultados de hemograma para o segundo grupo Gráfico 03 Comparação dos valores do hemograma das 5 coletas do Grupo II (Castração Imunológica). controle. O gráfico 04 apresenta os valores de hemograma para os animais do grupo Gráfico 04 Comparação dos valores do hemograma das 5 coletas do Grupo III (Controle). Nos gráficos 02 e 03 observa-se valor elevado de hematócrito na primeira coleta, enquanto que no Gráfico 4 nota-se que o hematócrito não sofreu alteração significativa. Isto provavelmente se deve ao fato dos animais serem manipulados primeiro e logo depois de soltos a pasto, não passando pelo maior tempo de curral, como no procedimento cirúrgico ou de aplicação do Bopriva realizado nos animais dos Grupos I e II. Não se observou alterações dos parâmetros da série vermelha VCM, CHCM, Hematimetria e Hemoglobina nos gráficos 2, 3 e 4.

5 De acordo com JAIN (1993), o reservatório de granulócitos marginais pode ser seis a dez vezes maiores que os granulócitos circulantes, podendo ser facilmente mobilizado em resposta a adrenalina. Isto pode explicar a grande flutuação dos linfócitos. Como se verifica acima e no próximo (gráfico 5 e 6), com uma menor variação por ser menos agressivo. Gráfico 05 Comparação dos valores da leucometria das 5 coletas do Grupo I (Castração Cirúrgica). Gráfico 06 Comparação dos valores da leucometria das 5 coletas do Grupo II (Castração Imunológica). Essa flutuação representa o estresse físico e emocional do animal, o que acarreta a produção e excreção de adrenalina pelas glândulas adrenais, estimulando a produção de hormônios como eritropoietina que estimula a produção de leucócitos, representado acima (gráfico 6).

6 Como controle o gráfico sobreposto demonstra o parâmetro a ser correlacionado, o que não revela alterações significativas, visto que foram animais selecionados conforme sua saúde e ao projeto. Observou-se que as médias das contagens de monócitos, eosinófilos, bastões e basófilos, nos animais dos 3 grupos, não diferiram significativamente entre si com valor de P>0,1 e que as variações apresentadas, estiveram quase sempre dentro da faixa de normalidade (Gráficos 5, 6 e 7). Gráfico 07 Comparação dos valores da leucometria das 5 coletas do Grupo III (Controle). AGRADECIMENTOS O presente trabalho foi realizado com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq Brasil. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BERGE, E.; WESTHUSES, M. Castração de vacas. Técnica operatória veterinária. p. 358, 28 ed. Editorial Labor, BIRGEL, E. H., D ANGELINO, J. L., BARROS FILHO, I. R., AYRES, M. C. C., BENESI, F. J. COSTA, J. N. Eritrograma dos bovinos da raça Canchim, criados no Estado de São Paulo. Arquivo da Escola de Medicina Veterinária da Universidade Federal da Bahia, Salvador, v. 19, n.1, p , FAGLIARI, J. J., SANTANA, E., LUCAS, F. A., CAMPUS FILHO, E., CURI, P. R. Constituintes sanguíneos de bovinos recém-nascidos das raças Nelore (Bos indicus) e Holandesa (Bos taurus) e de bubalinos (Bubalus bubalis) da raça Murrah. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte, v.33, n.3, p , 1998 a.

7 HABERMEHL, N.L. Heifer ovariectomy using the Willis spay instrument: technique, morbidity and mortality. Can Vet J, v.34, p , JAIN, C.N. Essential of veterinary hematology. Philadelphia: Lea & Febiger, p. MEYER, D. J.;COLES E. H.; RICH L. J. Medicina de Laboratório Veterinária, Interpretação e Diagnostico, tradução e revisão cientifica, Paulo Marcos Oliveira. São Paulo: Roca, p. 306, MORRIS, D. D., LARGE, S. M. Alterações no Leucograma. In: SMITH, B. P. Tratado de medicina interna de grandes animais. São Paulo: Manole, v.1, p , SILVA, L. A. F. da.; PALES, A. P.; FIORAVANTI, M. C. S.; PÁDUA, T. J.; SILVA, O. C. da.; SANTOS, K. J. G. dos. Anel de látex aplicado no pedículo ovariano de bezerras Nelore Acta Sci. Anim. Sci. Maringá, v. 28, n. 1, p , Jan./March, 2000.

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