PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS E BIOQUÍMICOS DE OVINOS DA RAÇA DORPER

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1 PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS E BIOQUÍMICOS DE OVINOS DA RAÇA DORPER ANUÁRIO DA PRODUÇÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DISCENTE Vol. 13, N. 20, Ano 2010 Breno Henrique Zani Brenda Barcelos Prof. Karina Medici Madureira Curso: Medicina Veterinária CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA - UNIDADE LEME RESUMO A criação de ovinos, nos dias de hoje, alcança altos índices de produtividade, em virtude das melhorias nos aspectos nutricionais e genéticos. Inúmeras raças de ovinos são criadas hoje, cada uma se adequando de maneira mais significativa para produção de carne, leite e lã. A raça Dorper, sem dúvida, é a de destaque para a produção de carne, por apresentar alta aptidão e melhoramento genético. Em virtude desta aptidão, muitos são os trabalhos relacionados á qualidade da carne e ganho de peso, deixando de lado a importância de se realizarem também, trabalhos que determinem os valores de normalidade para os constituintes sangüíneos desta raça, a fim de se poderem diagnosticar diversas enfermidades que possam acometer estes animais. Portanto, o objetivo deste trabalho foi determinar os valores hematológicos bioquímicos de ovinos sadios da raça Dorper. Amostras sanguíneas foram colhidas de 49 ovinos, machos e fêmeas, divididos de acordo com a faixa etária, das quais se determinou o hemograma, a função renal e hepática. De acordo com os resultados obtidos pode-se verificar que, com exceção dos valores de leucócitos totais, linfócitos e FA, não foram observadas diferenças entre os grupos estudados, assim como destes com o valor de referência utilizado como parâmetro de comparação. Palavras-Chave: Ovinos, sangue, dorper. Anhanguera Educacional Ltda. Correspondência/Contato Alameda Maria Tereza, 4266 Valinhos, SP - CEP rc.ipade@aesapar.com Coordenação Instituto de Pesquisas Aplicadas e Desenvolvimento Educacional - IPADE Publicação: 5 de novembro de 2012 Trabalho realizado com o incentivo e fomento da Anhanguera Educacional 83

2 84 Parâmetros hematológicos e bioquímicos de ovinos da raça dorper 1. INTRODUÇÃO O agronegócio representa uma das atividades que mais contribuem para o crescimento do país, e as taxas de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) referentes ao agronegócio têm sido elevadas nos últimos anos. Segundo a Confederação Nacional de Agricultura (CNA) a participação deste setor é de R$ 447 bilhões e segundo o IPEA, é o maior crescimento no setor de insumos agropecuários (GASQUES et al., 2004). O agronegócio é o setor da economia que mais contribui para a formação da balança comercial do país, chegando a corresponder a 41,15% das exportações (GASQUES et al., 2004). As riquezas geradas por este setor alimentam a economia propiciando condições para melhoria da qualidade de vida, sobretudo nas pequenas e médias cidades, nas quais a sustentação e o desenvolvimento dependem do agronegócio. Desde o início da civilização, a exploração econômica dos ovinos baseia-se tanto na reprodução como na produção de carne, leite, lã e pele, sendo hoje mais de 800 raças de ovelhas domésticas encontradas no mundo (SILVA SOBRINHO, 2008). Dentre estas raças, a Dorper encontra-se em evidência, por apresentar alta aptidão para a produção de carne, chegando por volta de 36 kg no prazo de três meses e meio a quatro meses de idade, e em condições extensivas é possível o ganho de 810 a 910 gramas por dia de peso corpóreo. Dentre as raças sem chifres, é a que melhor desempenha resultados ligados a reprodução, com excelentes características de adaptabilidade, rusticidade, e habilidade materna (EMBRAPA, 2010) Em virtude da aptidão cárnea que estes animais apresentam, muitos são os trabalhos relacionados ao rendimento de peso e qualidade da carcaça, porém, os trabalhos relacionados aos constituintes hematológicos e bioquímicos são realizados, em sua maioria, em ovinos de raça leiteira (BRITO et al, 2006), ou animais acometidos por agentes infecciosos (BATISTA et al, 2009), sendo que poucos são os relatos dos valores de normalidade dos constituintes sanguíneos desta raça, dificultando o diagnóstico das inúmeras enfermidades que acometem os ovinos da raça Dorper. Santana et al., (2009) determinaram os valores dos constituintes hematológicos e bioquímicos de ovinos em idade de abate, obtendo-se amostras de 97 animais, com idade entre 4 a 6 meses de idade. Foram realizados o hemograma, função renal e hepática, porém, os animais não foram padronizados de acordo com a raça, o que pode promover alterações significativas entre os constituintes sanguíneos.

3 Breno Henrique Zani, Brenda Barcelos, Karina Medici Madureira 85 O sangue é um tecido de cor vermelha e consistência líquida formado por plasma, eritrócitos, leucócitos e plaquetas. É um meio de transporte de oxigênio, gás carbônico e nutrientes, além do transporte de anticorpos, enzimas e minerais através do plasma (GARCIA-NAVARRO, 2005). Os eritrócitos são as células mais numerosas do sangue e sua função é desempenhada, através da hemoglobina, pelo transporte do oxigênio dos pulmões para os tecidos e de gás carbônico no sentido inverso. A capacidade de transporte de oxigênio é dada pela quantidade de hemoglobina, cuja concentração na célula é de aproximadamente 1/3 da massa total eritrocitária, índice dado pela Concentração de Hemoglobina Corpuscular Média - CHCM (GARCIA-NAVARRO, 2005). O volume globular corresponde à porcentagem de hemácias presentes no sangue total, determinado a partir de uma coluna de sangue compactada após centrifugação em capilar de vidro ou microhematócrito (THRALL et al., 2006). Os leucócitos compreendem três tipos: os granulócitos, os monócitos e os linfócitos. Os dois primeiros são também conhecidos como mielócitos, por serem produzidos da medula óssea, ao contrário dos linfócitos, que são amadurecidos nos órgãos e tecidos linfáticos. Os leucócitos são células que desempenham funções nos processos inflamatórios e imunológicos dos tecidos, constituindo-se nos chamados elementos celulares da inflamação. Os granulócitos, por sua vez, compreendem os neutrófilos, os eosinófilos e os basófilos. Eles são também chamados de polimorfonucleares, pois tem um núcleo polisegmentado quando adultos. Em contrapartida, os monócitos e os linfócitos são chamados mononucleares, pois tem um núcleo único e não apresentam grânulos no citoplasma (GARCIA-NAVARRO, 2005). O nitrogênio da uréia sanguinea (NUS) é um dos parâmetros sanguíneos tradicionalmente utilizados na avaliação da filtração glomerular. A maior parte da uréia produzida pelo organismo é excretada na urina por meio de filtração glomerular. O NUS é influenciado pela taxa de produção hepática de uréia e pela taxa de excreção renal e extra-renal desta. Fatores que aumentam a produção de uréia no fígado provocam elevação da concentração sanguínea de uréia, podendo ocorrer aumento de NUS (THRALL et al., 2006). A creatinina é formada a partir da condensação e desidratação espontânea da creatina muscular em uma estrutura anelar. A produção diária de creatinina é relativamente constante, não sendo influenciada por fatores extra-renais, como acontece com a uréia. Uma vez formada, a creatinina é excretada do organismo quase completamente por via renal durante a filtração glomerular (THRALL et al., 2006).

4 86 Parâmetros hematológicos e bioquímicos de ovinos da raça dorper A enzima AST (aspartato aminotransferase) está presente em maior concentração nos hepatócitos e nas células musculares (esqueléticas e cardíacas) de todas as espécies. O aumento da atividade sérica de AST pode ser causado por necrose e lesão subletal de hepatócitos e de células musculares (THRALL et al., 2006). A enzima GGT (γ-glutamiltransferase) é considerada uma enzima de indução. No entanto, a lesão hepática aguda pode provocar aumento imediato da atividade sérica de GGT, possivelmente divido a liberação de fragmentos de membrana que contem GGT. Ela é sintetizada por quase todos os tecidos corporais, com maior concentração no pâncreas e nos rins. A maior parte da GGT sérica é oriunda do fígado e em ruminantes, a limitada faixa de normalidade da atividade sérica de GGT torna mais valiosa a determinação de tal enzima (é mais sensível e específica) do que a Fosfatase Alcalina (FA) em diagnóstico de colestase. Assim, nesta espécie, a medição de GGT é mais utilizada que a de FA (THRALL et al., 2006) A FA (Fosfatase Alcalina) é uma enzima de indução sintetizada no fígado, nos osteoblastos, nos epitélios intestinal e renal e na placenta. Porém, os hepatócitos respondem pela maior parte da atividade sérica normal de FA. O aumento da produção e de sua atividade sérica pode ser notado em casos de maior atividade osteoblástica, colestase, indução por drogas e várias doenças crônicas, inclusive neoplasias (THRALL et al., 2006). 2. OBJETIVO O objetivo do presente trabalho foi determinar os valores hematológicos e bioquímicos sanguíneos de normalidade, de ovinos da raça Dorper criados no Estado de São Paulo. 3. METODOLOGIA Os ovinos da raça Dorper, em todas as propriedades avaliadas, foram examinados fisicamente, excluindo-se da pesquisa todos os que apresentaram alterações orgânicas. Dos 49 animais selecionados foram obtidos dados referentes á sua identificação e idade, sendo registradas em planilha no momento da colheita. As colheitas das amostras sanguíneas foram realizadas nas propriedades aonde se encontravam os animais, as quais foram mantidas sob refrigeração após a colheita e encaminhadas imediatamente ao laboratório para processamento. Para cada animal colheu-se, por sistema á vácuo, dois tubos, sendo que um continha o anticoagulante

5 Breno Henrique Zani, Brenda Barcelos, Karina Medici Madureira 87 EDTA, para a realização do hemograma e o outro não continha anticoagulante, para posterior obtenção do soro sanguíneo e determinação da função renal e hepática. 4. DESENVOLVIMENTO 4.1. Seleção dos Animais Foram utilizados 49 ovinos, criados em quatro propriedades localizadas no interior do Estado de São Paulo. Os animais foram submetidos inicialmente ao exame físico, segundo os procedimentos descritos por Krause (1993) e selecionando para pesquisa apenas animais clinicamente sadios e da raça Dorper (Figura 1). Também foram eliminados da pesquisa os animais que apresentaram qualquer alteração orgânica detectada no exame físico geral. Os animais foram divididos de acordo com a faixa etária, em grupos experimentais, sendo G1 - animais com idade até 36 meses e G2 - animais com idade entre 36 a 60 meses. Após a realização do exame físico e seleção dos animais, as amostras de sangue foram colhidas, através de punção da veia jugular, por sistema a vácuo, em tubo siliconizado com EDTA tripotássico na proporção de 1,5 mg/ml de sangue (capacidade para 5 ml de sangue) e agulha para múltiplas colheitas (25 mm X 8 mm) do sistema Vacutainer (BIRGEL, 1982) (Figura 2) e em tubos com capacidade de 10 ml, sem anticoagulante. As amostras foram encaminhadas ao laboratório sob refrigeração, para posterior realização do hemograma e determinação dos valores bioquímicos sanguíneos sem que houvesse o mínimo de interferência do ambiente. Fonte: Arquivo Pessoal, Figura 1 Ovinos da raça Dorper utilizados na pesquisa

6 88 Parâmetros hematológicos e bioquímicos de ovinos da raça dorper 4.2. Realização do Eritrograma Para a realização do eritrograma, utilizaram-se amostras sanguíneas provenientes de tubos contendo anticoagulante (EDTA) onde realizou-se a contagem total de eritrócitos, a determinação do volume globular, a mensuração da hemoglobina sanguínea e o cálculo dos índices hematimétricos. Antes do processamento, as amostras de sangue com EDTA foram homogeneizados inúmeras vezes, evitando assim a precipitação das células no fundo do tubo e promovendo erros na determinação dos valores. Para a determinação do número total de eritrócitos, as amostras foram diluídas em pipetas de Thoma para glóbulos vermelhos, na proporção 1:200, utilizando-se o líquido de Gower como diluente. Após a diluição preencheu-se a câmara de Neubauer, determinando-se em microscópio óptico, em aumento de 400x, o número de eritrócitos/mm 3 de sangue. Para a determinação do volume globular, capilares de vidro foram preenchidos com sangue e vedados com massa de modelar, sendo posteriormente centrifugados a rpm, durante 5 minutos. Após a centrifugação dos capilares, a coluna formada pelas hemácias foi interpretada em cartão de leitura, e o valor determinado em porcentagem. A determinação do valor da hemoglobina sanguínea foi realizada através da diluição da amostra de sangue total, na proporção de 1:250, em líquido de Drabkin. Com esse processo ocorreu então à lise da hemácia, e a hemoglobina liberada reagiu com o diluente, formando um composto estável colorido. Este então foi lido em espectrofotômetro, e o valor da hemoglobina determinado em g/dl. Os índices hematimétricos Volume Corpuscular Médio - VCM e Concentração Hemoglobínica Corpuscular Média - CHCM, foram calculadas através da utilização das fórmulas matemáticas: VCM (fl) = volume globular x 10/Hemaceas CHCM (%) = hemoglobina X 100/volume globular 4.3. Realização do Leucograma Após a homogeneização de cada amostra de sangue com EDTA, foi realizada a diluição a 1:20, em pipeta hematimétrica com líquido de Thoma, e a contagem feita em câmara de Neubauer modificada, conforme descrito por BIRGEL (1982), sendo o resultado apresentado em milhares de células por mm 3 de sangue.

7 Breno Henrique Zani, Brenda Barcelos, Karina Medici Madureira 89 Foram confeccionados esfregaços sanguíneos logo após a colheita das amostras de sangue, que posteriormente, no momento do processamento das amostras, foram submetidos á ação do corante de ROSENFELD (1947). Em cada esfregaço foram contados 100 leucócitos, identificando-se os polimorfonucleares granulócitos (neutrófilos, eosinófilos e basófilos) e os mononucleares agranulócitos (linfócitos e monócitos), segundo BIRGEL (1982) Determinação dos valores bioquímicos séricos As amostras sanguíneas obtidas em tubos sem anticoagulante foram centrifugadas a rpm, durante 10 minutos, e o soro obtido foi armazenado em microtubos plásticos com capacidade de 1,5 ml, mantidos sob congelamento a -20 C e protegidos da luz até o momento da utilização. Nas amostras de soro sanguíneo foram determinados os valores de uréia e creatinina séricas (métodos cinéticos), caracterizando a função renal, assim como as atividades das enzimas aspartatoaminotransferase - AST, gamaglutamiltransferase - GGT, fosfatase alcalina - FA (métodos cinéticos), caracterizando a função hepática (THRALL et al., 2006). Os parâmetros bioquímicos foram mensurados utilizando-se reagentes de uso comercial, e as leituras realizadas em analisador bioquímico semi automático, com comprimento de onda específico para cada constituinte, conforme especificações do fabricante. 5. RESULTADOS Os valores referentes ao hemograma, função hepática e renal, dos ovinos da raça Dorper, estão apresentados nas Tabelas 1, 2 e 3, respectivamente. A determinação estatística foi realizada utilizando-se o programa estatístico Instat, e o teste empregado foi o Test t. Com relação aos valores do eritrograma (hemácias, volume globular, hemoglobina, VCM e CHCH), não foram observadas diferenças estatísticas entre os grupos avaliados. Em virtude de não existir na literatura artigos relatando os valores hematológicos para ovinos da raça Dorper, tomou-se como parâmetro neste trabalho, comparar os resultados obtidos com o que existe na literatura apenas para a espécie ovina. Apesar das particularidades existentes na raça Dorper, pode-se concluir, pelos resultados obtidos, que não existiram diferenças entre os valores do eritrograma destes com ovinos de outras raças (Tabela 1). Os valores obtidos para o eritrograma dos animais do presente projeto foram superiores aos encontrados por Batista et al., (2009), que avaliaram ovinos

8 90 Parâmetros hematológicos e bioquímicos de ovinos da raça dorper mestiços portadores de conidiobolomicose e ovinos sadios, com valores inferiores para os dois grupos avaliados. Com relação aos valores do leucograma (contagem total e diferencial dos leucócitos) houve diferença nos valores dos leucócitos totais entre os grupos, com valores mais altos nos animais do Grupo 1. Resultado semelhante também foi observado para os linfócitos (Tabela 1). Apesar do resultado dos leucócitos totais e linfócitos serem maiores nos animais do Grupo 1, estes encontram-se dentro da faixa considerada de referência. Um dos fatores que poderia levar a resultados maiores nos valores de leucócitos totais e linfócitos seria a resposta á excitação (Thrall et al., 2006), bastante comum nos animais da raça Dorper, principalmente entre os animais mais jovens, pois ainda não estão habituados á manipulação dos tratadores ou de outras pessoas. A função hepática dos ovinos utilizados neste trabalho foi determinada através da análise das enzimas Aspartato aminotransferase (AST), Fosfatase Alcalina (FA) e Gamaglutamil transferase (GGT). Como pode-se observar na Tabela 2, houve diferença apenas nos valores da FA entre os grupos, porém, com valores semelhantes aos encontrados na literatura. A FA é uma enzima de indução, presente nos hepatócitos e osteoclastos em maiores quantidades, além do epitélio intestinal, renal e placenta (THRALL et al., 2006). Conforme se pode verificar, os valores mais altos de FA foram encontrados nos animais do Grupo 1, que compreende a faixa etária do nascimento até os 36 meses de idade. Aumentos nos níveis séricos de FA podem ocorrer em casos de maior atividade osteoblástica, colestases e neoplasias, porém, em virtude da presença das enzimas hepáticas em outros órgãos, só é possível se identificar a presença de lesão hepática quando avalia-se mais de uma enzima. Como nos animais estudados não houve alteração nos valores das outras enzimas hepáticas, pode-se atribuir aqui o aumento da FA, nos animais do G1 pela maior atividade dos osteoblastos nos animais jovens pertencentes a este grupo. Os valores médios de AST e GGT foram semelhantes aos obtidos por Santana et al., (2009), que utilizaram neste trabalho ovinos machos, de 4 a 6 meses de idade, de várias raças. Com relação aos valores da função renal (uréia e creatinina), não foram observadas diferenças estatísticas entre os grupos avaliados (Tabela 3), assim como não houve diferenças quando comparou-se com os valores de referência utilizado. Os valores de uréia encontrados neste trabalho foram semelhantes aos obtidos por Brito et al., (2006), que utilizaram ovelhas da raça Lacaune.

9 Breno Henrique Zani, Brenda Barcelos, Karina Medici Madureira 91 Tabela 1 Valores hematológicos médios e desvios-padrão de ovinos da raça Dorper, segundo os grupos etários avaliados. Letras maiúsculas na mesma linha indicam diferenças estatísticas entre si. Variável Grupo 1 Grupo 2 Signifi cância Hemácias (x106/mm3 sangue) 12,30 3,67 A 11,71 2,73 A P=0, Volume Globular (%) 38,15 4,00 A 35,5 5,16 A P=0, Hemoglobina (g/dl) 12,46 1,85 A 11,57 1,95 A P=0, VCM (fl) 33,11 8,47 A 30,83 3,53 A P=0, CHCM (%) 32,74 4,20 A 32,55 2,24 A P=0, Leucócitos Totais (/mm3 sangue) Neutrófilos Segmentados (/mm3 sangue) Neutrófilos Bastonetes (/mm3 sangue) 6.897, ,0 A 4.741,6 785,7 B P=0,00 97 Valor de Referência (RADOSTITS et al., 2000) , ,0 A 2.179,6 307,2 A P=0, ,37 33,2 A 23,58 26,1 A P=0,67 Raros Linfócitos (/mm3 sangue) 2.286,6 893,4 A 1.455,2 559,2 B P=0, Monócitos (/mm3 sangue) 740, ,4 A 288,33 110,5 A P=0, Eosinófilos (/mm3 sangue) 202,35 186,0 A 226,5 257,9 A P=0, Basófilos (/mm3 sangue) 58,66 50,12 A 28,33 49,1 A P=0,20 Raros Letras maiúsculas na mesma linha indicam diferenças estatísticas entre si. Tabela 2 Valores séricos médios e desvios-padrão das enzimas hepáticas de ovinos da raça Dorper, segundo os grupos etários avaliados. Variável Grupo 1 Grupo 2 Significância AST (UI/L) 131,05 47,34 A 96,33 38,91 A P=0, FA (UI/L) 275,25 134,9 A 106,6 85,71 B P=0, GGT (UI/L) 75,0 16,82 A 78,5 11,69 A P=0, Valor de Referência (RADOSTITS et al., 2000) Letras maiúsculas na mesma linha indicam diferenças estatísticas entre si. Tabela 3 Valores séricos médios e desvios-padrão de uréia e creatinina de ovinos da raça Dorper, segundo os grupos etários avaliados. Variável Grupo 1 Grupo 2 Significância Valor de Referência Uréia (mg/dl) 36,38 6,85 A 39,6 1,81 A P=0,32 17,12 42,8 Creatinina (mg/dl) 1,07 0,21 A 1,13 0,17 A P=0,52 1,2 1,9 (RADOSTITS et al., 2000) Letras maiúsculas na mesma linha indicam diferenças estatísticas entre si.

10 92 Parâmetros hematológicos e bioquímicos de ovinos da raça dorper 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS Os valores hematológicos e bioquímicos de referência são de extrema valia, quando se deseja comparar com os valores obtidos a uma determinada população. Porém, estes valores podem ser influenciados pela idade, método de criação, raça e aptidão dos animais. Neste trabalho pode-se verificar que, apesar de existirem diferenças entre os grupos avaliados, para os parâmetros leucócitos totais, linfócitos e fosfatase alcalina (FA), estes não diferiram com o valor de referência utilizado, podendo ser adotado como parâmetro auxiliar no diagnóstico das enfermidades que acometem os ovinos. REFERÊNCIAS BATISTA, M.C.S; CASTRO, R.S.; REGO, E.W.; CARVALHO, F.A.A; SILVA, S.M.M.S.; CARVALHO, C.C.D; RIET-CORREA, F. Hemograma, proteinograma, ionograma e dosagens bioquímicas e enzimáticas de ovinos acometidos por conidiobolomicose no Nordeste do Brasil. Pesquisa Veterinária Brasileira, v. 29, n.1, p , BIRGEL, E. H. Hematologia clínica veterinária. In: BIRGEL, E. H.; LARSSON, M.H.M.A.; HAGIWARA, M.K.; VASCONCELOS, S.A.; LARSSON, C.E.; BENESI, F. J. Patologia clínica veterinária. São Paulo: Sociedade Paulista de Medicina Veterinária, 1982, p BRITO, M.A.; GONZÁLEZ, F.D.; RIBEIRO, L.A; CAMPOS, R.; LACERDA, L.; BARBOSA, P.R.; BERGMANN, G. Composição do sangue e do leite em ovinos leiteiros do sul do Brasil: variações na gestação e na lactação. Ciência Rural, v. 36, n. 3, p , EMBRAPA. Raças. Disponível em: Acesso em 15 nov. 2010, GARCIA-NAVARRO, C.E.K. Manual de Hematologia Veterinária. 2 ed. São Paulo: Varela, GASQUES, J.G. et al. Desempenho e crescimento do agronegócio no Brasil. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Brasilia, KRAUSE, D. Sistema Reprodutor Masculino. In: ROSENBERGER, G. Exame clínico dos bovinos. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993, p ROSENFELD, G. Corante pancrômico para hematologia e citologia clínica. Nova combinação dos componentes de May-Grunwald e do Giemsa num só corante de emprego rápido. Memórias do Instituto Butantan, v. 20, p , no SANTANA, A.M.; SILVA, D.G, BERNARDES, P.A; PIZAURO, L.J.L; MALUTA, R.P; AQUINO, G.V;, GARCIA, K.O; ÁVILA, F.A ; FAGLIARI, J.J. Hemograma e perfil bioquímico sérico de ovinos em idade de abate. Ciência Animal Brasileira, supl. 1, p. 1-4, SILVA SOBRINHO, A. G.; SAÑUDO, C.; OSÓRIO, J. C. S.; ARRIBAS, M. M. C.; OSÓRIO, M. T. M. Produção de carne ovina. Jaboticabal: FUNEP, p. THRALL, M.A et al. Hematologia e Bioquímica Clínica Veterinária. 1.ed. São Paulo: ROCA, p.

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