Projeto Assistido por Computador no Apoio à Concepção de Ferramentas de Extrusão

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Projeto Assistido por Computador no Apoio à Concepção de Ferramentas de Extrusão"

Transcrição

1 Projeto Assistido por Computador no Apoio à Concepção de Ferramentas de Extrusão J. M. Nóbrega e O.S. Carneiro mnobrega@dep.uminho.pt / olgasc@dep.uminho.pt Universidade do Minho Escola de Engenharia PIEP - Pólo de Inovação em Engenharia de Polímeros IPC Instituto de Polímeros e Compósitos I3N Instituto de Nanoestuturas, Nanomodelação e Nanofabricação 27 a 29 de Outubro de Aveiro Associação Portuguesa da Indústria de Plásticos

2 Conteúdo Motivação Introdução Cabeças de Extrusão Calibradores Desenvolvimentos em Curso 2

3 Motivação Projeto de Moldes Extrusão de perfis Polyflow 3

4 Introdução - Extrusão de Perfis Extrusora Cab. extrusão Calibração / Arrefecimento Puxo Serra 4

5 Cabeças de Extrusão Equilíbrio de Fluxo Fluxo OK Fluxo nok Extruder Die Calibration/Cooling Haul-off Saw Secção transversal Distribuição de Velocidades Ensaio Experimental 6

6 Cabeças de Extrusão Fontes de Erro Projeto Maquinagem Teste Perfil Concepção Fontes de Erro Precisão do modelo Precisão de maquinagem Variações dos parâmetros do processo e no comportamento da matéria-prima 7

7 Cabeças de Extrusão Projeto Automático Parâmetros Trial Parameters tentativos Pré-Processador Pre-Processor Geometria Geometry Malha Mesh 3D non-isothermal Modelação numérica flow field calculation do Fluxo (FVM) F Velocidade Velocity Pressure Pressão Temperatura Temperature Avaliação Performance do Desempenho Evaluation n obj i1 2 V i 1 k1 1 Vobj, i L L t ti min 2 Ai A Modificação Modification dos of the parâmetros controllable geométricos geometrical parameters até obter until equilíbrio the optimum de fluxo is reached 8

8 Cabeças de Extrusão Projeto Automático Parâmetros Trial Parameters tentativos Pré-Processador Pre-Processor Função Objetivo Geometria Geometry Malha Mesh 3D non-isothermal Modelação numérica flow field calculation do Fluxo (FVM) Área relativa Velocidade Velocity Pressure Pressão Temperatura Temperature F n obj i1 Avaliação Performance do Desempenho Evaluation 2 V i 1 k1 1 Vobj, i L L t ti min 2 Ai A Modificação Modification dos of the parâmetros controllable geométricos geometrical parameters até obter until equilíbrio the optimum de fluxo is reached Distribuição de Fluxo Valor L/t Admissível 9

9 Cabeças de Extrusão Projeto Automático Parâmetros Trial Parameters tentativos Pré-Processador Pre-Processor Geometria Geometry Malha Mesh 3D non-isothermal Modelação numérica flow field calculation do Fluxo (FVM) F Velocidade Velocity Pressure Pressão Temperatura Temperature Avaliação Performance do Desempenho Evaluation n obj i1 2 V i 1 k1 1 Vobj, i L L t ti min 2 Ai A Modificação Modification dos of the parâmetros controllable geométricos geometrical parameters até obter until equilíbrio the optimum de fluxo is reached Estratégias de Projeto 10

10 Cabeças de Extrusão Estratégias de Projeto t Perfil Geometria do Canal de Fluxo L

11 Cabeças de Extrusão Estratégias de Projeto Perfil requerido Variável a Optimizar Canal de Fluxo Puxo Perfil Final t 2 Comprimento V2 t 1 t 1 t 2 V 1 V 3 V 3 V 1 = V 3 V 2 t 2 Espessura V 2 t 1 V 1 V 3 V 1 V 3 V 2

12 Cabeças de Extrusão Estratégias de Projeto Perfil requerido Variável a Optimizar Canal de Fluxo Puxo Perfil Final t 2 Comprimento V2 t 1 t 1 t 2 V 1 V 3 V 3 V 1 = V 3 V 2 t 2 Espessura V 2 t 1 V 1 V 3 V 1 V 3 V 2

13 Cabeças de Extrusão Requisitos da Modelação Canal de Fluxo Modelação Numérica Estratégia de Projeto L T 3D 2D

14 Cabeças de Extrusão Optimização Dimensões iniciais do Canal de Fluxo ES t i [mm] L i [mm] L i /t i

15 Cabeças de Extrusão Optimização

16 Cabeças de Extrusão Optimização Equação Constitutiva, T F H T H T Malha computacional F Condições de Fronteira 0 1 Fluxo 1n 2 2 H T 1 1 exp T 20 kg/h T Temperatura à entrada 230 ºC Temperatura das parede 230 ºC Paredes internas adiabático Designação das Geometrias DieINI Tentativa inicial DieL Optimização do Comprimento DieT Optimização da Espessura

17 Diferença para a Final Cabeças de Extrusão Optimização Difference to Final Solution Difference to Final Solution F obj Fobj % 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% 0:00 0:01 0:01 0:02 0:00 0:01 0:01 0:02 0:02 0:03 0:03 0:02 0:03 0:03 DieL Cells Along Thickness :04 0:04 0:07 0:19 0:31 0:43 1:18 4:48 Calculation Time [hh:mm] Cells Along Thickness Calculation Time [hh:mm] 0:04 0:04 0:07 0:19 0:31 0:43 1:18 4:48 17:44 17:44 24:00 43:12 - Mesh Refinment Opt1 Opt23 Opt4 Opt5 Opt6 24:00 43:12 - Mesh Refinment F obj % 12% 10% 8% 6% 4% 2% 0% 2 0:00 0:01 0:01 0:03 0:05 0:07 0:12 0:25 0:38 0:52 0:00 0:01 0:01 0:03 0:05 0:07 0:12 0:25 0:38 0:52 DieT Cells Along Thickness Calculation Time [hh:mm] Cells Along Thickness Calculation Time [hh:mm] 1:20 2:02 3:11 4:29 8:25 9:45 11:08 16:35 22:40 34:41 59:00 66:28 88:46 1:20 2:02 3:11 4:29 8:25 9:45 11:08 16:35 22:40 34:41 59:00 66:28 111:05 - Mesh Refinment Opt1 Opt23 Opt4 Opt5 Opt6 88:46 111:05 - Mesh Refinment

18 Cabeças de Extrusão Optimização DieIni DieL DieT Velocidade [m/s]

19 Cabeças de Extrusão Optimização DieIni DieL DieT

20 Cabeças de Extrusão Validação Experimental Áreas relativas das Secções Elementares ES5 ES6 ES4 ES2+3 ES1 Run ID INI L T ES1 ES2+3 ES4 ES5 ES6 M C D -9.4 % % 0.0 % -5.6 % 5.4 % I 9.0 % 9.5 % 4.2 % 14.2 % 3.9 % M C D -1.2 % -2.3 % 2.1% 3.8% -1.0% I 6.7% 4.9% 5.6% 8.8% 3.9% M C D 0.0 % -1.5 % -2.5 % 0.5 % 3.1 % I 6.3 % 4.4 % 4.9 % 8.2 % 5.6 % Medida (M), Calculada (C), Diferença(D), Incerteza (I)

21 Cabeças de Extrusão Comprimento vs Espessura Sensibilidade aos Parâmetros do Processo e propriedades da matéria-prima Os fatores considerados foram divididos em dois grupos: i) Condições de processamento: V, T w ii) Propriedades da matéria-prima: n Os testes (simulações) foram efetuados com base numa análise de Taguchi, considerando três níveis para cada fator

22 Cabeças de Extrusão Comprimento vs Espessura DP Sensibilidade aos Parâmetros do Processo e propriedades da matéria-prima 15% DF obj 10% 5% 0% -5% DieL DieT -10% T n W V 20% 15% DieL DieT 10% 5% 0% -5% T n W V

23 Cabeças de Extrusão Comprimento vs Espessura t Sensibilidade à imprecisão de maquinagem Cabeça de extrusão Estudos efetuados DieL L DieT Geometria do Canal de Fluxo A imprecisão de maquinagem foi simulada (imposta) em ambas as cabeças de extrusão optimizadas

24 Cabeças de Extrusão Comprimento vs Espessura Sensibilidade à imprecisão de maquinagem Fobj/Fobj opt 1,25 1,20 DieL 1,15 1,10 1,05 1,00 0,95 0,90 0,85 ES1 ES23 ES4 ES5 ES6 0,80 0,80 0,85 0,90 0,95 1,00 1,05 1,10 1,15 1,20 1,25 D/D opt Efeito dos erros no comprimento das secções elementares

25 Cabeças de Extrusão Comprimento vs Espessura Sensibilidade à imprecisão de maquinagem Fobj/Fobj opt 2,00 1,90 1,80 1,70 1,60 1,50 1,40 1,30 1,20 1,10 1,00 0,90 0,80 0,70 0,60 DieT 0,93 0,94 0,95 0,96 0,97 0,98 0,99 1,00 1,01 1,02 1,03 1,04 1,05 ES1 ES23 ES4 ES5 ES6 D/D opt Efeito dos erros na espessura das secções elementares

26 Cabeças de Extrusão Comprimento vs Espessura Sensibilidade à imprecisão de maquinagem Fobj/Fobj opt 1,20 1,15 1,10 1,05 DieL ES1 ES23 ES4 ES5 ES6 1,00 0,95 0,90 D/D opt 0,92 0,94 0,96 0,98 1,00 1,02 1,04 1,06 1,08 Efeito dos erros na espessura das secções elementares

27 Cabeças de Extrusão Comprimento vs Espessura Sensibilidade à imprecisão de maquinagem Fobj/Fobj opt 1,20 1,15 1,10 1,05 1,00 0,95 0,90 0,85 DieT ES1 ES23 ES4 ES5 ES6 0,80 0,96 0,97 0,98 0,99 1,00 1,01 1,02 1,03 1,04 1,05 1,06 D/D opt Efeito dos erros no comprimento das secções elementares

28 Cabeças de Extrusão Comprimento vs Espessura Perfil requerido Variável a Optimizar Canal de Fluxo Puxo Perfil Final t 2 Comprimento V2 t 1 t 1 t 2 V 1 V 3 = V 1 V 3 V 3 V 2 Espessura V 2 t 1 t 2 V 1 V 3 V 1 V 3 V 2

29 Cabeças de Extrusão Comprimento vs Espessura Razão V max / V Geometria ES1 ES2 ES3 ES4 ES5 ES6 DieINI DieL DieT ES5 DieL ES4 ES ES6 ES2 ES1 ES3 DieT

30 Cabeças de Extrusão - Conclusão Código numérico validado experimentalmente Optimização automática testada com sucesso Comparação das estratégias de projeto: Estratégia Parâmetros do Processo Sensibilidade Propriedades da Matéria-prima Imprecisão de Maquinagem Requisitos de modelação Estabilidade Dimensional Comprimento = 3D Espessura = 2D A Modelação numérica suporta a compreensão do processo

31 Calibradores - Introdução Extrusora Cab. extrusão Calibração / Arrefecimento Puxo Serra T T s T

32 Calibradores Condições de Fronteira Temperatura imposta Adiabática Temperatura Imposta Resistência de Contacto Sentido de extrusão Convecção natural e radiação

33 Calibradores Exemplo de Cálculo Cálculo 3D da distribuição de temperaturas

34 Calibradores Comportamento do Sistema Estudo da influência dos parâmetros do processo, condições fronteira e layout de calibração no desempenho do sistema Conclusão: Em general T T Excepções X Polym Eng Sci, 44 (2004), p

35 Calibradores Comportamento do Sistema T, ºC Die Calibrator T,ºC Length, mm 0

36 Calibradores Comportamento do Sistema T, ºC Die Calibrator 1 Calibrator 2 Calibrator T,ºC Length, mm 0

37 Calibradores Comportamento do Sistema T, T, ºC ºC Die Calibrator 1 Calibrator 2 Calibrator T,ºC T,ºC Length, mm Length, mm 0 Die Calibrator 1

38 Calibradores Comportamento do Sistema Influência da Distribuição de Comprimentos LCi and Dij 10 LC1 D12 LC2 D23 LC3 Die Calibrator 1 Calibrator 2 Calibrator 3

39 Calibradores Comportamento do Sistema 10 LC1 D12 LC2 D23 LC3 Die Calibrator 1 Calibrator 2 Calibrator 3 LCi LC1 LC2 LC3 Dij D12 D23 [mm] [mm] [mm] [mm] [mm] LCi (600 mm), D (240 mm) (system length = 850 mm)

40 Calibradores Comportamento do Sistema 10 LC1 D12 LC2 D23 LC3 Die Calibrator 1 Calibrator 2 Calibrator 3 LCi LC1 LC2 LC3 Dij D12 D23 [mm] [mm] [mm] [mm] [mm] [ºC] [%] [ºC] [%] % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % T T LCi (600 mm), D (240 mm) (system length = 850 mm)

41 Calibradores Comportamento do Sistema T, ºC Calibrator 3 Die Calibrator 1 Calibrator T,ºC Length, mm 0 Die Calibrator 1 Calibrator 2 Calibrator 3

42 Calibradores Comportamento do Sistema Influência da Temperatura de Arrefecimento TCi 10 LC1 D12 LC2 D23 LC3 Die Calibrator 1 TC1 Calibrator 2 TC2 Calibrator 3 TC3

43 Calibradores Comportamento do Sistema TC1 TC2 TC3 TCi [ºC] [ºC] [ºC] Die Calibrator Die Calibrator 1 Calibrator 2 Calibrator 3 LCi + Dij Die Calibrator 1 Calibrator 2 LCi + Dij Calibrator ºC <= TCi <= 26ºC

44 Calibradores Comportamento do Sistema TC1 TC2 TC3 TCi [ºC] [ºC] [ºC] [ºC] [%] [ºC] [%] T T Die Calibrator Die Calibrator 1 Calibrator 2 Calibrator 3 LCi + Dij % % % % % % % % % % Die Calibrator 1 Calibrator 2 LCi + Dij Calibrator % % % % % % % % % % 10ºC <= TCi <= 26ºC

45 Calibradores Comportamento do Sistema T, ºC Calibrator 3 Die Calibrator 1 Calibrator 2 10ºC 18ºC 26ºC T,ºC Length, mm Calibrator 3 0 Die Calibrator 1 Calibrator 2 18ºC 18ºC 18ºC

46 Calibradores Conclusão Sistemas de Calibração com o comprimentos decrescentes das unidades de calibração; o comprimentos crescentes dos espaçamentos; o temperaturas de arrefecimento crescentes; apresentam um desempenho superior; A Modelação numérica suporta a compreensão do processo.

47 Desenvolvimentos em Curso Implementação de novas condições de fronteira Sem escorregamento Com Escorregamento u u Superfície-livre Escorregamento na parede

48 Desenvolvimentos em Curso Desenvolvimento de código numérico para geometrias complexas

49 Desenvolvimentos em Curso Implementação da previsão das tensões residuais desenvolvidas durante o arrefecimento

50 Desenvolvimentos em Curso Caraterização experimental da resistência de contacto em calibração

51 Obrigado pela Atenção! Questões?

JORNADAS DE ENGENHARIA HIDROGRÁFICA 2016 PROPAGAÇÃO DE ONDAS EM CANAL DE LARGURA VARIÁVEL MODELAÇÃO NUMÉRICA

JORNADAS DE ENGENHARIA HIDROGRÁFICA 2016 PROPAGAÇÃO DE ONDAS EM CANAL DE LARGURA VARIÁVEL MODELAÇÃO NUMÉRICA JORNADAS DE ENGENHARIA HIDROGRÁFICA 2016 PROPAGAÇÃO DE ONDAS EM CANAL DE LARGURA VARIÁVEL MODELAÇÃO NUMÉRICA DIOGO R.C.B. NEVES ANTÓNIO A. PIRES SILVA CONCEIÇÃO J.E.M. FORTES JORGE S. G. MATOS Motivação

Leia mais

ESPECIALIZAÇÃO EM ESTRUTURAS

ESPECIALIZAÇÃO EM ESTRUTURAS Mestrado Integrado em Engenharia Civil 2014-2015 Sumário 2 34 1. Objectivos da especialização 2. Saídas profissionais 3. Estrutura do plano curricular 4. Descrição das disciplinas 5. Temas de dissertação

Leia mais

CONFORMAÇÃO PLÁSTICA LAMINAÇÃO

CONFORMAÇÃO PLÁSTICA LAMINAÇÃO CONFORMAÇÃO PLÁSTICA LAMINAÇÃO 1 DEFINIÇÃO Processo de fabricação por conformação plástica direta que consiste na passagem de um corpo sólido entre dois cilindros, de modo que sua espessura sofre diminuição,

Leia mais

6 Conclusões e Sugestões

6 Conclusões e Sugestões 6 Conclusões e Sugestões 6.1. Conclusões Este trabalho permitiu a modelagem e a avaliação do processo de corte em rocha bidimensional, através de um modelo numérico baseado no método dos elementos discretos.

Leia mais

APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE TERMOGRAFIA ATIVA NA INSPEÇÃO NÃO-DESTRUTIVA DE TAMBORES DE REJEITO NUCLEAR

APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE TERMOGRAFIA ATIVA NA INSPEÇÃO NÃO-DESTRUTIVA DE TAMBORES DE REJEITO NUCLEAR APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE TERMOGRAFIA ATIVA NA INSPEÇÃO NÃO-DESTRUTIVA DE TAMBORES DE REJEITO NUCLEAR Aluno: Igor Szczerb Orientador: Marcos Venicius Soares Pereira Introdução A termografia ativa é um método

Leia mais

Nesta aula. Fundamentos de Dinâmica Veicular Aula 02 Características dos Pneus

Nesta aula. Fundamentos de Dinâmica Veicular Aula 02 Características dos Pneus Fundamentos de Dinâmica Veicular Aula 02 Características dos Pneus Realização: Parceria: Nesta aula Construção Designação Mecanismo da geração de força Propriedades trativas Fórmula de Pacejka Construção

Leia mais

Análise Dimensional. q 1 = f(q 2,q 3,...q n ) Matematicamente, podemos expressar a relação por uma função equivalente: F(q 1, q 2, q 3,...

Análise Dimensional. q 1 = f(q 2,q 3,...q n ) Matematicamente, podemos expressar a relação por uma função equivalente: F(q 1, q 2, q 3,... S S 0 1 V 0 t at Dado um problema físico no qual o parâmetro dependente é uma função de (n-1) parâmetros independentes, podemos expressar a relação entre as variáveis como: q 1 = f(q,q 3,...q n ) S f a,

Leia mais

Conteúdo. Resistência dos Materiais. Prof. Peterson Jaeger. 3. Concentração de tensões de tração. APOSTILA Versão 2013

Conteúdo. Resistência dos Materiais. Prof. Peterson Jaeger. 3. Concentração de tensões de tração. APOSTILA Versão 2013 Resistência dos Materiais APOSTILA Versão 2013 Prof. Peterson Jaeger Conteúdo 1. Propriedades mecânicas dos materiais 2. Deformação 3. Concentração de tensões de tração 4. Torção 1 A resistência de um

Leia mais

PARTÍCULAS SÓLIDAS PARA AS OPERAÇÕES ABAIXO, O CONHECIMENTO DAS PROPRIEDADES DAS PARTÍCULAS SÓLIDAS É FUNDAMENTAL:

PARTÍCULAS SÓLIDAS PARA AS OPERAÇÕES ABAIXO, O CONHECIMENTO DAS PROPRIEDADES DAS PARTÍCULAS SÓLIDAS É FUNDAMENTAL: PARTÍCULAS SÓLIDAS PARA AS OPERAÇÕES ABAIXO, O CONHECIMENTO DAS PROPRIEDADES DAS PARTÍCULAS SÓLIDAS É FUNDAMENTAL: FRAGMENTAÇÃO PENEIRAMENTO FLUIDIZAÇÃO MISTURA ARMAZENAMENTO SEPARAÇÕES MECÂNICAS ESCOAMENTO

Leia mais

Controle de Sistemas. Modelagem Matemática de Sistemas. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas

Controle de Sistemas. Modelagem Matemática de Sistemas. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas Controle de Sistemas Modelagem Matemática de Sistemas Renato Dourado Maia Universidade Estadual de Montes Claros Engenharia de Sistemas Motivação Básica Subsistemas de um Ônibus Espacial 2/25 Componentes

Leia mais

1 Introdução. Figura 1.1: Modelo de uma torre estaiada.

1 Introdução. Figura 1.1: Modelo de uma torre estaiada. 1 Introdução Torres estaiadas, Figura 1.1, consistem de uma coluna geralmente rotulada na base, e ancorada lateralmente com vários estais, em geral cabos de aço, e são freqüentemente usadas como suporte

Leia mais

Propriedades dos Materiais Fadiga INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA PROGRAMA DE CIÊNCIA DOS MATERIAIS FADIGA

Propriedades dos Materiais Fadiga INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA PROGRAMA DE CIÊNCIA DOS MATERIAIS FADIGA INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA PROGRAMA DE CIÊNCIA DOS MATERIAIS FADIGA Propriedades dos Materiais Ten Cel Sousa Lima, D. C. SUMÁRIO Introdução Carregamento Ensaio Fratura Variáveis 2 de 18 1 de 9 INTRODUÇÃO

Leia mais

TEMAS SUGERIDOS PARA PG - PROJETO DE GRADUAÇÃO Orientadores: Prof. Joaquim Mota / Profa. Magnólia M. Campêlo Mota

TEMAS SUGERIDOS PARA PG - PROJETO DE GRADUAÇÃO Orientadores: Prof. Joaquim Mota / Profa. Magnólia M. Campêlo Mota TEMAS SUGERIDOS PARA PG - PROJETO DE GRADUAÇÃO Orientadores: Prof. Joaquim Mota / Profa. Magnólia M. Campêlo Mota Prezados Alunos, Estamos apresentando sugestões de temas para PG nas áreas: Engenharia

Leia mais

Utilização de sistemas de concentração termossolar para geração de vapor utilizando a tecnologia com espelhos de Fresnel

Utilização de sistemas de concentração termossolar para geração de vapor utilizando a tecnologia com espelhos de Fresnel III dia da indústria heliotérmica Utilização de sistemas de concentração termossolar para geração de vapor utilizando a tecnologia com espelhos de Fresnel Júlio César Passos Departamento de Engenharia

Leia mais

Aula 7. Relações básicas: volume, densidade e velocidade

Aula 7. Relações básicas: volume, densidade e velocidade Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de 2016 Aula 7 Relações básicas: volume, densidade e velocidade 7.1. Relações básicas: modelo linear de

Leia mais

EQUILIBRIO TÉRMICO ENTRE O HOMEM E O MEIO

EQUILIBRIO TÉRMICO ENTRE O HOMEM E O MEIO EQUILIBRIO TÉRMICO ENTRE O HOMEM E O MEIO Conforto térmico conforto térmico de um ambiente pode ser definido como a sensação de bem-estar experimentada por uma e/ou pela maioria das pessoas. Está relacionada

Leia mais

Trabalho Prático na Perspectiva dos Novos Programas de Física e Química, Matemática e Biologia Uma Abordagem à Experimentação Usando os Sensores

Trabalho Prático na Perspectiva dos Novos Programas de Física e Química, Matemática e Biologia Uma Abordagem à Experimentação Usando os Sensores Trabalho Prático na Perspectiva dos Novos Programas de Física e Química, Matemática e Biologia Uma Abordagem à Experimentação Usando os Sensores Actividade: AL 1.1 Absorção e emissão de radiação Formandos:

Leia mais

ESCALAS DE TEMPERATURA (Proporcionalidade Directa)

ESCALAS DE TEMPERATURA (Proporcionalidade Directa) ESCALAS DE TEMPERATURA (Proporcionalidade Directa) Citações: Utilização das tecnologias na aprendizagem da Matemática Todos os alunos devem aprender a utilizar não só a calculadora elementar mas também,

Leia mais

1M5. DE JANEIRO, 15-18 de dezembro de 1981 ESTUDO ANALÍTICO EXPERIMENTAL COM TUBOS DE CALOR

1M5. DE JANEIRO, 15-18 de dezembro de 1981 ESTUDO ANALÍTICO EXPERIMENTAL COM TUBOS DE CALOR ANAIS (A30B) Vs^>/ RIO TRABALHO PAPE» 1M5 COBEM 81 VI CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MECÂNICA DE JANEIRO, 15-18 de dezembro de 1981 N. A-14 P.P. 145-151 PROCEEDINGS I Ifcl " ü* PUC/RJ ESTUDO ANALÍTICO

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina Transporte de Calor e Massa Código da Disciplina: NDC 179 Curso: Engenharia Civil Semestre de oferta da disciplina: 5 Faculdade responsável: Núcleo de Disciplinas Comuns

Leia mais

Desenho Técnico. Aula 2 Prof. Daniel Cavalcanti Jeronymo. Introdução ao Desenho Técnico

Desenho Técnico. Aula 2 Prof. Daniel Cavalcanti Jeronymo. Introdução ao Desenho Técnico Desenho Técnico CP41F Introdução ao Desenho Técnico Aula 2 Prof. Daniel Cavalcanti Jeronymo Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Engenharia de Computação 3º Período 2016.1 1/20 Desenho Técnico

Leia mais

+&, -. / 0*, 1 -,2354, *. 1 -,28*1 1 3,93*: ;,6 - A a)tensão de Toque Im V t = K i K m Lt. K i = 0,172N + 0,65

+&, -. / 0*, 1 -,2354, *. 1 -,28*1 1 3,93*: ;,6 - A a)tensão de Toque Im V t = K i K m Lt. K i = 0,172N + 0,65 Œ! " # $! &%'! ()*) ( +&, -. / 0*, -,354, 6 7. 8*. -,8* 3,93*: ;,6 8=@!. - A54. 7 8 BC C < C5D 8*E*3F B!C GC H 3 I, 4 3*>6 E C, G 3*6 ;J 4 3*H. 8 E-mailK L M N*O P Q R S P T UV P W X M P YX Z O Palavras-chave

Leia mais

PAREDES. Prof. Amison de Santana Silva

PAREDES. Prof. Amison de Santana Silva PAREDES Prof. Amison de Santana Silva Tijolo maciço ou burro - Conforme a carga a que resistem, são classificados em 1 a e 2 a categoria: As tolerâncias são de 5 mm para as medidas de comprimento e de

Leia mais

Incerteza de resultados de Medição em Máquinas de Medir por Coordenadas

Incerteza de resultados de Medição em Máquinas de Medir por Coordenadas Formação Avançada em Metrologia 3D Incerteza de resultados de Medição em Máquinas de Medir por Coordenadas Material didático informativo sobre Medição 3D Incerteza de resultados de Medição em Máquinas

Leia mais

Comportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão Caso de estudo e apresentação do Software MACS+

Comportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão Caso de estudo e apresentação do Software MACS+ Comportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão Caso de estudo e apresentação do MACS+ Sumário Nova metodologia MACS+ MACS+ Breve descrição da obra Projeto base Solução Blocotelha - Metodologia tradicional

Leia mais

Manufatura por FMS e CIM

Manufatura por FMS e CIM Campus Divinópolis Contexto Social e Profissional da Engenharia Mecatrônica. Grupo 06 Manufatura por FMS e CIM Felipe Wagner Guilherme Henrique Gabriel Aparecido Renan 1º PERIODO ENGENHARIA MECATRÔNICA

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Metrologia Código da Disciplina: NDC 175 Curso: Engenharia de Produção Semestre de oferta da disciplina: 7 Faculdade responsável: Núcleo de Disciplinas Comuns (NDC) Programa

Leia mais

Tensões. Professores: Nádia Forti Marco Carnio

Tensões. Professores: Nádia Forti Marco Carnio Tensões Professores: Nádia Forti Marco Carnio SOLICITAÇÃO AXIAL Se uma força tende a alongar o elemento, é chamada de força de tração. Se uma força tende a encurtar o elemento, é chamada de força de compressão.

Leia mais

A metodologia de Taguchi Variáveis de influência Níveis Fontes de variabilidade

A metodologia de Taguchi Variáveis de influência Níveis Fontes de variabilidade A metodologia de Taguchi Este texto foi extraído do item 1.5, pp. 414-433 do livro de Montgomery. A metodologia proposta por Genechi Taguchi, no início da década de 80, apresenta três objetivos principais:

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Metrologia Código da Disciplina: NDC175 Curso: Engenharia Mecânica Semestre de oferta da disciplina: Faculdade responsável: Núcleo de Disciplinas Comuns Programa em vigência

Leia mais

TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA METROLOGIA. Prof. Fábio Evangelista Santana, MSc. Eng.

TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA METROLOGIA. Prof. Fábio Evangelista Santana, MSc. Eng. TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA METROLOGIA Prof. Fábio Evangelista Santana, MSc. Eng. fsantana@cefetsc.edu.br PROGRAMAÇÃO Aula 1 2 Data 07/11 14/11 Conteúdo Correção da avaliação, blocos-padrão, calibradores,

Leia mais

Desenho Técnico Moderno

Desenho Técnico Moderno TOLERANCIAMENTO Desenho Técnico GEOMÉTRICO Moderno Toleranciamento Geométrico OBJECTIVOS Identificar os símbolos geométricos e aplicá-los convenientemente no toleranciamento das peças. Compreender as vantagens

Leia mais

Caleiras em PVC para o encaminhamento de águas nas habitações.

Caleiras em PVC para o encaminhamento de águas nas habitações. Caleira Caleiras em PVC para o encaminhamento de águas nas habitações. Especificações técnicas do produto Caleiras 102 E 150 Condução de águas pluviais Tubo em PVC rígido Cor: cinza (existe ainda a possibilidade

Leia mais

Terminologia e conceitos de Metrologia

Terminologia e conceitos de Metrologia A U A UL LA Terminologia e conceitos de Metrologia Um problema Muitas vezes, uma área ocupacional apresenta problemas de compreensão devido à falta de clareza dos termos empregados e dos conceitos básicos.

Leia mais

5 Modelos para representação da ferrovia

5 Modelos para representação da ferrovia 5 Modelos para representação da ferrovia O modelo adotado para análise da interação dinâmica entre trilhopalmilha-dormente-lastro é mostrado na figura (5.1). O trilho é representado por um elemento de

Leia mais

9. Análise de Tensões de Tubulações Curvadas

9. Análise de Tensões de Tubulações Curvadas 9.1) Introdução O curvamento de tubos por Indução vem se desenvolvendo desde 1960 pela Dai-Ichi Higt Frequency do Japão. No Brasil, este processo é utilizado unicamente pela Protubo. Ele consiste basicamente

Leia mais

Propriedades Mecânicas: O Ensaio de Tração Uniaxial

Propriedades Mecânicas: O Ensaio de Tração Uniaxial Propriedades Mecânicas: O Ensaio de Tração Uniaxial Tensão e deformação Ensaios: Tração Compressão Cisalhamento Torção Tensão e deformação Cálculo da tensão (Para tração e compressão): Onde: σ= Tensão

Leia mais

Engenharia de VALOR. Otimização de Cimbramentos Metálicos. Proposta de Parceria

Engenharia de VALOR. Otimização de Cimbramentos Metálicos. Proposta de Parceria Engenharia de VALOR Otimização de Cimbramentos Metálicos Proposta de Parceria FAPG / Impacto Protensão Fortaleza, Maio de 2013 Direção Técnica: Joaquim Caracas Engenheiro Civil Coordenação: Rodrigo Castelo

Leia mais

Este documento contém 7 páginas e só pode ser reproduzido com autorização formal prévia do IBEC. Docto. n. DMT015 Rev. 3.

Este documento contém 7 páginas e só pode ser reproduzido com autorização formal prévia do IBEC. Docto. n. DMT015 Rev. 3. LABORATÓRIO CLIMÁTICO Doc Path: Z:\Qualidade\6 - Registros SQ\Rg012_Documentos\DMT - Doctos treinamento\dmt015 - Apresentação Lab Climatico\DMT015r3-0_Apresentacao_CLIM (TCL001).doc Este documento contém

Leia mais

Estudo Paramétrico do Punçoamento em Lajes Fungiformes Utilizando Análise Numérica Não Linear

Estudo Paramétrico do Punçoamento em Lajes Fungiformes Utilizando Análise Numérica Não Linear Estudo Paramétrico do Punçoamento em Lajes Fungiformes Utilizando Análise Numérica Não Linear Nuno F. Silva Mamede Relatório 2 FLAT - Comportamento de Lajes Fungiformes Sujeitas a Acções Cíclicas e Sísmicas

Leia mais

Em marcações em superfícies de cimento após pré tratamento com um primário adequado.

Em marcações em superfícies de cimento após pré tratamento com um primário adequado. Produto Nome do Produto: Branco Reflectivo Screed/ Extrusão Tipo de produto: Material Termoplástico para Marcação de Estradas Área de Utilização Em todo o tipo de marcações em superfícies novas ou antigas;

Leia mais

USO DE SIMULAÇÃO NUMÉRICA PARA CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO AERODINÂMICO DE VEÍCULOS TERRESTRES

USO DE SIMULAÇÃO NUMÉRICA PARA CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO AERODINÂMICO DE VEÍCULOS TERRESTRES Projeto de Iniciação Científica USO DE SIMULAÇÃO NUMÉRICA PARA CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO AERODINÂMICO DE VEÍCULOS TERRESTRES Orientador: Prof. Dr. Paulo Eduardo Batista de Mello Departamento: Engenharia

Leia mais

Revisitando o estado da arte da calibração de um instrumento analógico

Revisitando o estado da arte da calibração de um instrumento analógico Revisitando o estado da arte da calibração de um instrumento analógico Comparação é a melhor definição com uma única palavra para o termo metrológico calibração. De maneira simplória, calibração nada mais

Leia mais

Mecânica dos Fluidos. Análise Dimensional AULA 18. Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho

Mecânica dos Fluidos. Análise Dimensional AULA 18. Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho Mecânica dos Fluidos AULA 18 Análise Dimensional Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho Análise Dimensional Muitos problemas práticos de escoamento de fluidos são muitos complexos, tanto geometricamente

Leia mais

Avaliação do Comportamento à Deformação Permanente de Misturas Betuminosas com base nas Normas de Ensaio Europeias

Avaliação do Comportamento à Deformação Permanente de Misturas Betuminosas com base nas Normas de Ensaio Europeias Avaliação do Comportamento à Deformação Permanente de Misturas Betuminosas com base nas Normas de Ensaio Europeias Maria de Lurdes Antunes, LNEC Ana Cristina Freire, LNEC Contribuição das camadas betuminosas

Leia mais

Processos industriais

Processos industriais Processos industriais Selecção e abate Serragem Secagem 2 Processos industriais Os processos industriais utilizados na transformação de madeira assumem grande relevo no que diz respeito à qualidade final

Leia mais

Avaliação do desempenho térmico de Sistema Construtivo em Concreto de Alto Desempenho Estrutural Leve CADEX

Avaliação do desempenho térmico de Sistema Construtivo em Concreto de Alto Desempenho Estrutural Leve CADEX UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO Relatório Avaliação do desempenho térmico de Sistema Construtivo em Concreto de Alto Desempenho Estrutural

Leia mais

Anemômetros: definições e uso em estudos de transporte de frangos de corte

Anemômetros: definições e uso em estudos de transporte de frangos de corte LCE 5702 MÉTODOS INSTRUMENTAIS DE ANÁLISE FÍSICA DO AMBIENTE Anemômetros: definições e uso em estudos de transporte de frangos de corte FREDERICO M. C. VIEIRA Mestrando do PPG em Física do Ambiente Agrícola

Leia mais

Teste de Coeficiente de Absorção em Câmara Reverberante

Teste de Coeficiente de Absorção em Câmara Reverberante Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Mecânica Grupo de Tecnologia em Vibrações e Acústica Fone: (48) 99539377-32340689 / 37217716 Ramal 22 e-mail: arcanjo@lva.ufsc.br Teste

Leia mais

Condensadores para Supermercados

Condensadores para Supermercados Condensadores para Supermercados ECONOMIA DE ENERGIA EM REFRIGERAÇÃO PARA SUPERMERCADO COMPARATIVO ENTRE O CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA DO CONDENSADOR EM V ADIABÁTICO COM VARIADOR DE FREQÜÊNCIA E CONDENSADOR

Leia mais

Solução Numérica do Problema de Blasius da Camada Limite Laminar

Solução Numérica do Problema de Blasius da Camada Limite Laminar Universidade de Brasília Departamento de Engenharia Mecânica Mecânica dos Fluidos II 0) Prof. Francisco Ricardo da Cunha e Prof. Gustavo Coelho Abade Monitor: Nuno Jorge Sousa Dias Solução Numérica do

Leia mais

Capacitores e Indutores (Aula 7) Prof. Daniel Dotta

Capacitores e Indutores (Aula 7) Prof. Daniel Dotta Capacitores e Indutores (Aula 7) Prof. Daniel Dotta 1 Sumário Capacitor Indutor 2 Capacitor Componente passivo de circuito. Consiste de duas superfícies condutoras separadas por um material não condutor

Leia mais

Estruturas Marítimas Utilizando Métodos Probabilísticos de Níveis II e III. Maria Teresa Reis João Alfredo Santos

Estruturas Marítimas Utilizando Métodos Probabilísticos de Níveis II e III. Maria Teresa Reis João Alfredo Santos Verificação da Segurança a de Estruturas Marítimas Utilizando Métodos Probabilísticos de Níveis II e III Maria Teresa Reis João Alfredo Santos SUMÁRIO >Introdução > Conceitos básicos >Software PARASODE-BALI

Leia mais

ITEM E Medidas de Carga e Deformação

ITEM E Medidas de Carga e Deformação ITEM E Medidas de Carga e Deformação ITEM E Vista do túnel ITEM E Barra Instrumentada no piso ITEM E Barra na seção do túnel ITEM E Esquema do Ensaio (KNE) ITEM E Instalação do extensômetro para ensaio

Leia mais

Diretoria de Ciências Exatas. Laboratório de Física. Roteiro 03. Física Geral e Experimental III 2012/1

Diretoria de Ciências Exatas. Laboratório de Física. Roteiro 03. Física Geral e Experimental III 2012/1 Diretoria de Ciências Exatas Laboratório de Física Roteiro 03 Física Geral e Experimental III 2012/1 Experimento: Dilatação Térmica de um Líquido 1. Dilatação Térmica de um Líquido Nesta tarefa será abordado

Leia mais

Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas. Aços para concreto armado

Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas. Aços para concreto armado Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas Aços para concreto armado Notas de aula da disciplina AU414 - Estruturas IV Concreto armado Prof. Msc. Luiz Carlos

Leia mais

Lic. Eng. Alimentar Processamento Geral de Alimentos Módulo II 18 de Janeiro de 2010

Lic. Eng. Alimentar Processamento Geral de Alimentos Módulo II 18 de Janeiro de 2010 Parte A Seleccionar apenas uma resposta 1. O valor D a. Tem unidades de temperatura podendo ser expresso em ºC ou ºF. b. Tem unidades de tempo, podendo ser expresso em minutos ou segundos c. Representa

Leia mais

CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS º PERÍODO

CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS º PERÍODO CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS - 2016.2 2º PERÍODO DISCIPLINA: CÁLCULO I DISCIPLINA: FÍSICA I Estudo do centro de Massa e Momento Linear. Estudo da Rotação. Estudo de Rolamento, Torque

Leia mais

Validação da solução numérica do escoamento de ar a 17,25 bar e 833 K em tubeira com razão de expansão 6,6

Validação da solução numérica do escoamento de ar a 17,25 bar e 833 K em tubeira com razão de expansão 6,6 Validação da solução numérica do escoamento de ar a 17,25 bar e 833 K em tubeira com razão de expansão 6,6 Diego F. Moro PG-Mec, Universidade Federal do Paraná (UFPR), Curitiba, PR E-mail: difmoro@ufpr.br

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE USINAGEM NO ACABAMENTO SUPERFICIAL E NA TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA DE PEÇAS TORNEADAS

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE USINAGEM NO ACABAMENTO SUPERFICIAL E NA TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA DE PEÇAS TORNEADAS ESTUDO DA INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE USINAGEM NO ACABAMENTO SUPERFICIAL E NA TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA DE PEÇAS TORNEADAS Daniel Fabião Setti 1, José Eduardo Ferreira de Oliveira 2, Luiz Roberto Oliveira

Leia mais

Sobreelevação da superfície do mar devida à variação da pressão atmosférica: esta componente é também identificada como storm surge :

Sobreelevação da superfície do mar devida à variação da pressão atmosférica: esta componente é também identificada como storm surge : 2.1.2. Pressão atmosférica Sobreelevação da superfície do mar devida à variação da pressão atmosférica: esta componente é também identificada como storm surge : η P ρ g P = Variação da pressão atmosférica

Leia mais

Antepara Típica. Manuel Ventura Licenciatura em Engenharia e Arquitectura Naval Secção Autónoma de Engenharia Naval 2007

Antepara Típica. Manuel Ventura Licenciatura em Engenharia e Arquitectura Naval Secção Autónoma de Engenharia Naval 2007 Antepara Típica Manuel Ventura Licenciatura em Engenharia e Arquitectura Naval Secção Autónoma de Engenharia Naval 2007 Tipos de Anteparas Antepara Plana Antepara Corrugada M.Ventura DCN - Estruturas 2

Leia mais

Combustão. Problemas para as aulas práticas

Combustão. Problemas para as aulas práticas Combustão Problemas para as aulas práticas ª aula - sexta-feira 5 e terça-feira 9 de Março Problema Escreva a fórmula química e represente esquematicamente a molécula dos seguintes combustíveis: metano,

Leia mais

Modernas técnicas de segurança viária para barreiras de proteção lateral. Eng. Luiz Antonio Maranhão Pereira

Modernas técnicas de segurança viária para barreiras de proteção lateral. Eng. Luiz Antonio Maranhão Pereira Modernas técnicas de segurança viária para barreiras de proteção lateral Eng. Luiz Antonio Maranhão Pereira Brasil é um dos países no mundo com o maior número de mortes em rodovias. Cerca de 25.000 mortes

Leia mais

Quarta Lista de Exercícios

Quarta Lista de Exercícios Universidade Católica de Petrópolis Disciplina: Resitência dos Materiais I Prof.: Paulo César Ferreira Quarta Lista de Exercícios 1. O tubo de aço (E s = 210 GPa) tem núcleo de alumínio (E a = 69 GPa)

Leia mais

UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU

UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA CURRÍCULO PLENO BACHARELADO 1 CICLO/MÓDULO A Ciências Exatas I Cálculo Diferencial 06 0 06 120 Desenho Técnico 0 02 02 40 Física I Mecânica da Partícula 04 02 06 120 Projeto

Leia mais

Climatologia Agrícola Relatório Anual Ano de 2008

Climatologia Agrícola Relatório Anual Ano de 2008 Climatologia Agrícola Relatório Anual Ano de 28 No âmbito da actividade do Sistema Agrometeorológico para a Gestão da Rega no (SAGRA) e no seguimento de anos anteriores, apresenta-se no presente relatório,

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Departamento de Estudos Básicos e Instrumentais 3 Termologia Física II Prof. Roberto Claudino Ferreira Prof. Roberto Claudino 1 ÍNDICE 1. Conceitos Fundamentais;

Leia mais

DESCONFORTO / STRESS TÉRMICO NO COMBATE A INCÊNDIO FLORESTAL

DESCONFORTO / STRESS TÉRMICO NO COMBATE A INCÊNDIO FLORESTAL DESCONFORTO / STRESS TÉRMICO NO COMBATE A INCÊNDIO FLORESTAL UMA AVALIAÇÃO NUM CASO DE ESTUDO Valente Ferreira 1 e Mário Talaia 1,2 Licenciatura em Segurança Comunitária 1 ISCIA Instituto Superior de Ciências

Leia mais

Agrupamento de Escolas Eugénio de Castro 1º Ciclo Planificação Anual. Ano Letivo 2012/13 Área - Matemática 2º Ano. - Sequências

Agrupamento de Escolas Eugénio de Castro 1º Ciclo Planificação Anual. Ano Letivo 2012/13 Área - Matemática 2º Ano. - Sequências Ver documento METAS CURRICULARES de MATEMÁTICA http://www.dgidc.min-edu.pt Números e Operações Números Naturais Operações com números naturais Regularidades - Relações numéricas composição e decomposição

Leia mais

Processos de Usinagem. Aula Forças, pressão específica e potência de corte -

Processos de Usinagem. Aula Forças, pressão específica e potência de corte - Aula 10 - Forças, pressão específica e potência de corte - Conseqüências dos Esforços na Ferramenta Cavaco,f Peça,n Ferramenta Atrito Forca Movimento relativo Calor Desgaste Material peça / material ferramenta

Leia mais

Engenharia Automóvel

Engenharia Automóvel Aquisição e visualização de dados dos veículos em teste no banco de potência. Autores do Trabalho: Luís Cardiga Fernando Ferreira Orientador Eng. João Fonseca Pereira 7 de Janeiro de 24 Apresentação de

Leia mais

MEDIDOR DE ALTURA TESA MICRO-HITE plus. Velocidade da coluna vertical manual combinada com a precisão de um sistema motorizado

MEDIDOR DE ALTURA TESA MICRO-HITE plus. Velocidade da coluna vertical manual combinada com a precisão de um sistema motorizado Velocidade da coluna vertical manual combinada com a precisão de um sistema motorizado Todos TESA MICRO-HITE plus M são instrumentos que se destacam dos outros medidores de altura, pela excepcional capacidade

Leia mais

Amplificador Eletrônico pq 11

Amplificador Eletrônico pq 11 Amplificador Eletrônico pq 11 Controla um solenóide proporcional Instalado diretamente sobre a válvula Opera com sinais teóricos de tensão ou corrente Admite operação de CLP Circuitos compensadores de

Leia mais

SAN.T.IN.NT 32. Especificações Técnicas de Hidrômetros Volumétricos

SAN.T.IN.NT 32. Especificações Técnicas de Hidrômetros Volumétricos 1 / 7 14..2007 Data da SUMÁRIO: 1. FINALIDADE 2. TERMOS E DEFINIÇÕES 3. REFERÊNCIAS NORMATIVAS 4. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS MÍNIMAS 5. CARACTERÍSTICAS METROLÓGICAS 6. ÍNDICE DE DESEMPENHO DA MEDIÇÃO - IDM

Leia mais

MÉTODO MATEMÁTICO PARA CALIBRAÇÃO DE SENSOR DO MEDIDOR DE PRESSÃO TIPO PIRANI MATHEMATICAL METHOD FOR SENSOR CALIBRATION OF PIRANI PRESSURE GAUGE

MÉTODO MATEMÁTICO PARA CALIBRAÇÃO DE SENSOR DO MEDIDOR DE PRESSÃO TIPO PIRANI MATHEMATICAL METHOD FOR SENSOR CALIBRATION OF PIRANI PRESSURE GAUGE MÉTODO MATEMÁTICO PARA CALIBRAÇÃO DE SENSOR DO MEDIDOR DE PRESSÃO TIPO PIRANI MATHEMATICAL METHOD FOR SENSOR CALIBRATION OF PIRANI PRESSURE GAUGE Rafael Bueno de Moraes, Everson Martins, Caio Simon de

Leia mais

5 Estudo da torre LT103

5 Estudo da torre LT103 5 Estudo da torre LT103 A maioria das torres esbeltas possuem seção simétrica ao longo de sua geometria e, muitas vezes, o modelo computacional é composto por uma grande quantidade de nós. Como as barras

Leia mais

Sala de Estudos FÍSICA Lucas 3 trimestre Ensino Médio 2º ano classe: Prof.LUCAS Nome: nº Sala de Estudos Leis de Ôhm e Resistores

Sala de Estudos FÍSICA Lucas 3 trimestre Ensino Médio 2º ano classe: Prof.LUCAS Nome: nº Sala de Estudos Leis de Ôhm e Resistores Sala de Estudos FÍSICA Lucas 3 trimestre Ensino Médio 2º ano classe: Prof.LUCAS Nome: nº Sala de Estudos Leis de Ôhm e Resistores 1. (Unicamp 2013) O carro elétrico é uma alternativa aos veículos com motor

Leia mais

Aula 25 Radiação. UFJF/Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica. Prof. Dr. Washington Orlando Irrazabal Bohorquez

Aula 25 Radiação. UFJF/Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica. Prof. Dr. Washington Orlando Irrazabal Bohorquez Aula 25 Radiação UFJF/Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Prof. Dr. Washington Orlando Irrazabal Bohorquez REVISÃO: Representa a transferência de calor devido à energia emitida pela matéria

Leia mais

Crysta-Plus M: Tudo em uma só solução

Crysta-Plus M: Tudo em uma só solução M: Tudo em uma só solução Alta exatidão e baixo custo A M foi desenvolvida pela Mitutoyo para oferecer ao mercado um sistema de medição tridimensional de baixo custo e fácil de operar garantindo a exatidão.

Leia mais

Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto

Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Modelos de Baterias Estado de arte Relatório de estado de arte realizado no âmbito da Unidade Curricular Electrónica Automóvel do Mestrado Integrado em

Leia mais

Caracterização de argamassas para assentamento de alvenaria de tijolo

Caracterização de argamassas para assentamento de alvenaria de tijolo Caracterização de argamassas para assentamento de alvenaria de tijolo M. F. Paulo Pereira, José B. Aguiar, Aires Camões e Hélder M. A. Cruz University of Minho Portugal 18 e 19 de Março, LNEC, Lisboa 1.

Leia mais

Metrologia 1ª lista de exercícios

Metrologia 1ª lista de exercícios 1. Cite as três classes de aplicações onde é importante medir. Dê exemplos de situações presentes na sua vida de cada uma das classes. 2. Da definição de medir: "... é o procedimento experimental através

Leia mais

Sistemas Embebidos I , Tiago Miguel Dias ADEETC - Secção de Arquitecturas e Sistemas Operativos

Sistemas Embebidos I , Tiago Miguel Dias ADEETC - Secção de Arquitecturas e Sistemas Operativos Sistemas Embebidos I Licenciatura em Eng. de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Mestrado em Engenharia Informática e de Computadores

Leia mais

Aula I -Introdução à Instrumentação Industrial

Aula I -Introdução à Instrumentação Industrial Aula I -Introdução à Instrumentação Industrial UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DISCIPLINA: INSTRUMENTAÇÃO E AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL I (ENGF99) PROFESSOR: EDUARDO SIMAS (EDUARDO.SIMAS@UFBA.BR)

Leia mais

8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007

8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 ANÁLISE DA SIMULAÇÃO DE REFRIGERAÇÃO NO PROCESSO DE INJEÇÃO DE TERMOPLÁSTICOS. Carlos Mauricio Sacchelli*, Christian

Leia mais

Distribuição de Frequências

Distribuição de Frequências Distribuição de Frequências ENG09004 2014/2 Prof. Alexandre Pedott pedott@producao.ufrgs.br 2.1. Distribuições de Frequência Na análise de conjuntos de dados é costume dividi-los em classes ou categorias

Leia mais

Sistema de Unidades e Medidas. 1.1 Histórico

Sistema de Unidades e Medidas. 1.1 Histórico Sistema de Unidades e Medidas 1.1 Histórico A busca por um padrão universal para unidades e medidas surgiu da necessidade humana de medir, comparar grandezas de medida como o comprimento e a massa de produto

Leia mais

ANÁLISE DE PERDAS EM ESCOAMENTOS DENTRO DE

ANÁLISE DE PERDAS EM ESCOAMENTOS DENTRO DE Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br ANÁLISE DE PERDAS EM ESCOAMENTOS DENTRO DE TUBULAÇÕES

Leia mais

BUCHER COMERCIO DE EQUIPAMENTOS DE PESAGEM &TERCEIRIZAÇÃO DE SERVIÇOS EIRELI-ME Rua Izaura da S. Camargo, 39 Jardim São Paulo Cep: Taboão

BUCHER COMERCIO DE EQUIPAMENTOS DE PESAGEM &TERCEIRIZAÇÃO DE SERVIÇOS EIRELI-ME Rua Izaura da S. Camargo, 39 Jardim São Paulo Cep: Taboão O calibrador Calog loadcell II é ideal para testes de 4 e 6 células de carga fio, verificando quebra do isolamento, pesando calibração do sistema e simulação. Pode testar uma célula de carga 'saldo zero,

Leia mais

Análise de Sistema de Medição 3D segundo guia MSA

Análise de Sistema de Medição 3D segundo guia MSA Formação Avançada em Metrologia 3D Análise de Sistema de Medição 3D segundo guia MSA MSA na Medição 3D O MSA ou Análise de Sistemas de Medição tornou-se uma ferramenta muito utilizada para a garantia da

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS PARA RECAPTULAÇÃO DOS CONTEÚDOS

LISTA DE EXERCÍCIOS PARA RECAPTULAÇÃO DOS CONTEÚDOS Curso : Engenharia civil Disciplina: Fenômeno dos transportes Professor(a): Nome do(s) Aluno(a)(s): LISTA DE EXERCÍCIOS PARA RECAPTULAÇÃO DOS CONTEÚDOS Período Letivo: 2014.2 Unidade: I Nota: Semestre:

Leia mais

Agrupamento de Escolas do Fundão

Agrupamento de Escolas do Fundão Agrupamento de Escolas do Fundão MATEMÁTICA P GPI 13 12º Ano CURRÍCULO DA DISCIPLINA E Nº DE AULAS PREVISTAS Período PLANIFICAÇÃO ANUAL Módulos a leccionar + Conteúdos Programáticos Módulo A6- Taxa de

Leia mais

CYRO ALBUQUERQUE NETO MODELO INTEGRADO DOS SISTEMAS TÉRMICO E RESPIRATÓRIO DO CORPO HUMANO

CYRO ALBUQUERQUE NETO MODELO INTEGRADO DOS SISTEMAS TÉRMICO E RESPIRATÓRIO DO CORPO HUMANO CYRO ALBUQUERQUE NETO MODELO INTEGRADO DOS SISTEMAS TÉRMICO E RESPIRATÓRIO DO CORPO HUMANO São Paulo 2010 CYRO ALBUQUERQUE NETO MODELO INTEGRADO DOS SISTEMAS TÉRMICO E RESPIRATÓRIO DO CORPO HUMANO Tese

Leia mais

5 Validação do Software

5 Validação do Software 8 5 Validação do Software Para garantir que os resultados deste trabalho sejam confiáveis, é preciso validar o simulador quanto às leis da física. Para tal, este capítulo apresenta dois casos onde há soluções

Leia mais

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I Curso de Eletromecânica

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I Curso de Eletromecânica Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina CEFET/SC Unidade Araranguá RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I Curso de Eletromecânica Prof. Fernando H. Milanese, Dr. Eng. milanese@cefetsc.edu.br Conteúdo

Leia mais

ESTUDO DO DESEMPENHO DE CORRELAÇÕES DE ARRASTO SÓLIDO-GÁS NA SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE UM LEITO FLUIDIZADO BORBULHANTE

ESTUDO DO DESEMPENHO DE CORRELAÇÕES DE ARRASTO SÓLIDO-GÁS NA SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE UM LEITO FLUIDIZADO BORBULHANTE ESTUDO DO DESEMPENHO DE CORRELAÇÕES DE ARRASTO SÓLIDO-GÁS NA SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE UM LEITO FLUIDIZADO BORBULHANTE Flávia Zinani, Paulo Conceição, Caterina G. Philippsen, Maria Luiza S. Indrusiak Programa

Leia mais

TENSÕES RESIDUAIS TÉRMICAS OBTIDAS DA TÊMPERA A VÁCUO DO AÇO FERRAMENTA AISI H13

TENSÕES RESIDUAIS TÉRMICAS OBTIDAS DA TÊMPERA A VÁCUO DO AÇO FERRAMENTA AISI H13 CIBIM 10, Oporto, Portugal, 2011 CIBEM 10, Porto, Portugal, 2011 RM Natal Jorge, JMRS Tavares, JL Alexandre, AJM Ferreira, MAP Vaz (Eds) TENSÕES RESIDUAIS TÉRMICAS OBTIDAS DA TÊMPERA A VÁCUO DO AÇO FERRAMENTA

Leia mais

Processamento de Polímeros I

Processamento de Polímeros I Relatório da Unidade Curricular: Processamento de Polímeros I Mestrados Integrados em: Engenharia de Polímeros Engenharia de Materiais da Universidade do Minho ANTÓNIO GASPAR LOPES DA CUNHA Relatório elaborado

Leia mais

MBR PULSION TM Buscando Máxima Eficiência. 9 Seminário de Tecnologia em Saneamento Ambiental 10/12/15 Isadora Nagaoka

MBR PULSION TM Buscando Máxima Eficiência. 9 Seminário de Tecnologia em Saneamento Ambiental 10/12/15 Isadora Nagaoka MBR PULSION TM Buscando Máxima Eficiência 9 Seminário de Tecnologia em Saneamento Ambiental 10/12/15 Isadora Nagaoka MBR PULSION PURON PSH PULSION TM MBR Parâmetros de design % Redução de consumo energético

Leia mais