+&, -. / 0*, 1 -,2354, *. 1 -,28*1 1 3,93*: ;,6 - A a)tensão de Toque Im V t = K i K m Lt. K i = 0,172N + 0,65

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "+&, -. / 0*, 1 -,2354, *. 1 -,28*1 1 3,93*: ;,6 - A a)tensão de Toque Im V t = K i K m Lt. K i = 0,172N + 0,65"

Transcrição

1 Œ! " # $! &%'! ()*) ( +&, -. / 0*, -,354, *. -,8* 3,93*: ;,6 8=<?>@!. - A BC C < C5D 8*E*3F B!C GC H 3 I, 4 3*>6 E C, G 3*6 ;J 4 3*H. 8 K L M N*O P Q R S P T UV P W X M P YX Z O Palavras-chave - Injeção de Corrente, Medições de Potenciais, Potenciais de Passo e Toque. Resumo - O trabalho apresenta uma sistemática e procedimentos para Medições dos Potenciais de Passo e Toque existentes nas instalações de uma Subestação abaixadora (SE Didática.9kV) e regiões circunvizinhas, na ocorrência de uma falta à terra, interna, ou em um dos alimentadores oriundos desta Subestação. A ocorrência de um curto-circuito envolvendo a terra, é simulada através do Método da Injeção de Corrente, e a partir daí as Medições de Potenciais são efetuadas. Os valores medidos são comparados com os valores de projeto (IEEE 80/76), com os valores obtidos pela metodologia IEEE 80/86, bem como, com os valores obtidos através de um programa computacional Terra (Cargas agem) e a partir da análise desta comparação são elaboradas as conclusões e recomendações pertinentes. As tabelas, e 3 apresentam o máximo potencial de toque, passo e resitência à terra obtidos pelos diversos métodos. [ \ ] ^_`ä bcd ë a Potenciais de Passo e Toque que ocorrem quando uma corrente de curto-circuito flui através do Sistema de Aterramento de Linhas de Transmissão e Subestações podem ser a causa de perigosos choques elétricos. Durante muitos anos, a Norma IEEE 80 versão 96, parcialmente revisada em 976 [] e em 986 [] foi praticamente o único documento utilizado pelas Concessionárias e Empresas de projetos no dimensionamento de Sistemas de Aterramento. Entretanto, há mais de uma década, vários especialistas vêm levantando limitações na aplicação desta Norma. Com o desenvolvimento, na década de 70, dos programas de computador para cálculo de potenciais na superfície do solo [3], [4], [5], permitindo uma análise mais rigorosa do problema, estas limitações foram se tornando cada vez mais evidentes. Em 979, Crowford e Guiffith [6], submetendo a malha exemplo da IEEE 80 (versão 976) a uma análise computacional, detectaram várias regiões problemáticas na faixa periférica da mesma. Paralelamente, testes de injeção de corrente em malhas de aterramento [7], tem confirmado a existência de potenciais na superfície do solo superiores aos valores calculados através das metodologias IEEE 80/76 e IEEE 80/86. f \ g=h'_ ä bä i aj ] k l f \ ['g=m n o p o q o r s t] h h h=u v w x y De acordo com a metodologia IEEE 80/76 as tensões de toque e passo são calculadas pelas seguintes expressões: a)tensão de Toque V t = K i K m K m = π ln D 6hd K i = 0,7N + 0,65 + π ln b) Tensão de Passo V p = K i K s K s = π h D+h D 3D K i = 0,7N + 0,65 Sendo: V t - Tensão de toque máxima (V) V p - Tensão de passo máxima (V) z{ } ~ } ~ ~ ƒ} ƒ ƒ 5ˆ ƒ } ~ ƒ ƒ Šƒ êneo ŠŽ I m - Corrente que circula entre malha e solo (A) L t - Comprimento total de condutores enterrados L t = L h + L v (m) L h - Comprimento de condutores horizontais (m) L v - Comprimento de condutores verticais (m) D - Espaçamento entre os condutores (m) h - Profundidade da malha (m) d - Diâmetro do condutor (m) K m - Fator que leva em conta o espaçamento D, a profundidade h e o diâmetro do condutor d K i - Fator que leva em conta a não uniformidade da distribuição de corrente entre os condutores da malha...

2 Œ K s - Fator similar a K m para efeito de cálculo dos potenciais de passo Assim, aplicando os valores referentes à instalação, temos: ρ Š ρ = 79,4A h = 0,6m L t = x3 = 43m K m = 0,595 K s = 0,74603 Š Š K i = (valor utilizado no projeto) E Toque = 54,3V E Passo = 839,V f \ fg=m n o p o q o r s t ] h h hu v w u y De acordo com a Metodologia IEEE 80/86 as tensões de toque e passo são calculadas pelas seguintes expressões: a)tensão de Toque V t = K i K m K m = π ln D (D +h) h 6hd D.h 4d K i = 0, ,7N (Geométrico) b) Tensão de Passo Kii Kh ln 8 π (n-) L t = L h + L v (m) (Para malhas sem hastes, ou com poucas hastes localizadas internamente à malha fora do seu perímetro) L t = L h +,5L v (m) (Para malhas com hastes localizadas predominantemente ao longo do perímetro) L h - Comprimento de condutores horizontais (m) L v - Comprimento de condutores verticais (m) (usualmente hastes) D - Espaçamento entre os condutores (m) h - Profundidade da malha (m) d - Diâmetro do condutor (m) K ii = (Para malhas com hastes ao longo do perímetro, ou malhas com hastes nos cantos, no perímetro e em toda a área da malha) K ii = (Para malhas sem hastes, ou malhas com ( ) poucas hastes, nem localizadas nos cantos ou perímetro) n número de hastes K h - + / ho = m (Profundidade referência) N Geométrico = N Máx = Máx (Nc, Nl) Nc Número de condutores no sentido do comprimento Nl Número de condutores no sentido da largura D = / (N Geométrico - ) (m) Para cálculo de K m D = Espaçamento para N Máx (m) Para cálculo de K s Assim, aplicando os valores referentes à instalação temos: ρ ρ! "# $ % = 339,64A V p = K i K s K = s π + D+h + h K i = 0, ,7N (Máx) D n- (- 0,5 ) h = 0,6m L t = 396 +,5 x x 3 = 437,4m K m = 0,5449 K s = 0,544 K i (Toque) =,04 Sendo: V t - Tensão de toque máxima (V) V p - Tensão de passo máxima (V) z { } ~ } ~ ~ ~ Š ~ ˆ Š = ƒ } ƒ ƒ= ŠŽ K i (Passo) = 3,36 E Toque = 8,3V E Passo = 85,7V I m - Corrente que circula entre malha e solo (A) L t - Comprimento total de condutores enterrados Página /5

3 A análise do Sistema de Aterramento da SE Didática através do programa Terra, apresentou os valores das tensões de toque e passo conforme mostrado nas figuras 4 e 5. Estes potenciais foram calculados sobre os perfis definidos na planta do Sistema de Aterramento da SE Didática (Coelba) conforme Fig.3. A tabela apresenta as tensões de mesh máximas (mesh do canto) obtidas através do programa Terra, metodologia IEEE-80/76, metodologia IEEE-80/86 e valores medidos (normalizadas para GPR = 5770,5V). A tabela apresenta as tensões de Passo máximas obtidas pelas diversas metodologias utilizadas (normalizadas para GPR = 5770,5V). Para determinação do perfil de potenciais de Passo foi escolhido um eixo partindo da quina da malha coincidente com o prolongamento da diagonal das mesh de canto. O máximo valor encontrado ocorreu no primeiro metro do eixo escolhido a partir do vértice. É possível através de uma pesquisa exaustiva na região da quina da malha, encontrar dois pontos afastados de um metro que apresente uma diferença de potencial maior do que a que foi encontrada na presente análise. Entretanto, além das dificuldades óbvias de se empreender tal pesquisa, não cremos que a diferença seria significativa. Malha SE Didática 8,5m x 5m TABELA Tensão de mesh (Toque) Volts Terra IEEE 80/76 IEEE 80/86 V medido 04 54,3 8,3 579,5 Notas : d - diâmetro do condutor 0,009m (50mm ) h - profundidade da malha 0,6m Malha SE Didática 8,5m x 5m TABELA Tensão de passo máxima (Volts) Terra IEEE 80/76 IEEE 80/86 V medido , 85,7 54 Os Potenciais de Toque e Passo existentes na SE Didática foram medidos através do método de injeção de corrente (Fig. ). O arranjo utilizado leva em consideração a influência da resistência do corpo R B e das resistências de contato R F (entre pé e solo) nos valores medidos. Foram utilizados dois eletrodos para representar a influência dos pés e um resistor (k! resistência do corpo (Fig. ). A localização dos pontos medidos está indicada na Fig. 3. " #$ %& ('# ) & ( # ( * + A tabela 3 apresenta os valores das resistências de aterramento da malha da SE Didática, calculadas pelas metodologias IEEE 80 76, IEEE 80 86, programa Terra e valor medido (Método Potential Fall). IEEE IEEE Terra Valor Medido Potential Fall TABELA 3 Método R malha (, 0,65 6,99 6,79 9,5 - #$ ). ( & / A partir das tabelas e pode-se observar que os resultados obtidos com a IEEE 80/76[] de modo geral apresentaram uma correlação muito pobre com aqueles obtidos com o Terra. A formulação proposta na IEEE 80/86[] apresentou potenciais de toque inferiores e potenciais de passo superiores àqueles obtidos com o Terra. Os valores medidos de potenciais de toque e passo apresentaram-se inferiores aos calculados pela metodologia IEEE 80/86, bem como, pelo aplicativo Terra. A visualização da Figura permite observar que a queda de tensão sobre a resistência do corpo R B é somente uma fração da tensão de toque total U T ou da tensão de passo total U S, o restante compondo a queda de tensão sobre R F, a resistência de contato entre os pés do indivíduo e a terra, explicando desta forma a menor amplitude dos valores medidos. 0 ) # )/ % ) # As configurações atuais dos sistemas de aterramento, vem sofrendo significativas mudanças notadamente em relação à sua geometria, dificultando desta forma a aplicação dos equacionamentos propostos pela literatura existente. Além disso, o crescimento do Sistema Elétrico tem implicado em níveis de curto-circuito crescentes. Desta forma, a utilização de aplicativos de engenharia no dimensionamento de Sistemas de Aterramento torna-se uma necessidade. A medição de Potenciais de passo e toque à época do comissionamento é de fundamental importância como ferramenta de feedback ao projeto, bem como uma forma de garantia da segurança. Página 3/5

4 . / Perfil DIDA Perfil DIDA DG D 700m MALHA AUXILIAR F D G3 i i i Fig.3 Planta e perfis calculados. i i i i SISTEMA DE ATERRAMENTO SE DIDÁTICA i Fig. Circuito de Injeção de Corrente. Fig.4 Potenciais ao longo do Perfil DIDA Figura Choque Elétrico causado por Potenciais de Passo e Toque (a), Circuito Equivalente (b), Distribuição de Potenciais na Superfície do Solo (c). Fig.5 Potenciais ao longo do Perfil DIDA Página 4/5

5 . '# ) [] IEEE Std 80/76 IEEE Guide For Safety In AC Current Substation Grounding [] ANSI/IEEE Std 80/86 IEEE Guide For Safety In AC Substation Grounding [3] Optimum Design of Substation Grounding in a Two Layer Earth Structure IEEE PAS Vol.94 n o March/April 975. [4] Multi Step Analysis of Interconnected Ground Eletrodes IEEE PAS Vol.95 n o Jan/feb 976. [5] Computation of Potential at Surface Above an Energized Grid or Other Eletrode, Allowing Non- Uniform Current Distribution IEEE PAS Vol.98 n o 6 Nov/Dec 979. [6] A Closer Look at the Facts of life in Ground Mat Design IEEE IAS Vol. IA-5 n o 3 May/June 979. [7] Testes de Injeção de Corrente em Malhas de Aterramento de Subestações VII SNPTEE BSB/GSE/0 Brasília DF 984 [8] Programa Terra Cálculo de Aterramento para Sistemas Elétricos Rio de Janeiro Novembro de 989 [9] Field Measurements of Touch and Step Voltages IEEE Transaction on Power Apparatus and Systems Vol Pas 03, N o II, November 984 [0] Memória de Cálculo Sistema de Aterramento SE Didática COELBA Página 5/5

SENDI 2004 XVI SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

SENDI 2004 XVI SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SENDI 2004 XVI SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Análise Simultânea de Sistemas de Aterramento e Distribuição de Corrente de Curto-Circuito A. N. Aleixo CPFL Companhia Piratininga

Leia mais

XXIV SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. 22 a 25 de outubro de 2017 Curitiba - PR

XXIV SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. 22 a 25 de outubro de 2017 Curitiba - PR XXIV SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CB/GSE/16 22 a 25 de outubro de 2017 Curitiba - PR GRUPO - VIII GRUPO DE ESTUDO DE SUBESTAÇÕES E EQUIPAMENTOS DE ALTA TENSÃO-

Leia mais

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil David Carvalho ENERGISA PARAIBA DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S/A david.carvalho@energisa.com.br

Leia mais

TecAt Plus 6. Potentials Edition

TecAt Plus 6. Potentials Edition TecAt Plus 6 Potentials Edition ESTRATIFICAÇÃO DA RESISTIVIDADE - método de Wenner - estratificação em 2, 3 ou 4 camadas RESISTÊNCIA DE ATERRAMENTO - comparativo de malhas simples em 2 camadas - malhas

Leia mais

Software TecAt Plus 6 Officina de Mydia / Volts and Bolts NBR 7117:2011 Revisão dos Exemplos - anexo B Ed. Preliminar (incompleta) - 13/03/2016

Software TecAt Plus 6 Officina de Mydia / Volts and Bolts NBR 7117:2011 Revisão dos Exemplos - anexo B Ed. Preliminar (incompleta) - 13/03/2016 Software TecAt Plus 6 Officina de Mydia / Volts and Bolts NBR 7117:2011 Revisão dos Exemplos - anexo B Ed. Preliminar (incompleta) - 13/03/2016 Introdução Em atenção a consultas de usuários, apresentamos

Leia mais

TecAt 6 - Tutorial - Malha 2 - parte 2

TecAt 6 - Tutorial - Malha 2 - parte 2 TecAt 6 - Tutorial - Malha 2 - parte 2 Obs: os itens deste tutorial que tratam dos potenciais de toque, passo, etc, referem-se à versão TecAt Plus, já que a versão TecAt Pro não possui os respectivos cálculos.

Leia mais

Conceitos básicos sobre aterramentos

Conceitos básicos sobre aterramentos Conceitos básicos sobre aterramentos (Estudo Técnico 2: Aterramento de cercas e currais.) José Osvaldo S. Paulino 1 PROGRAMA: Conceitos básicos sobre aterramento. Segurança pessoal. Aterramento de torres

Leia mais

NOVO! update 6.3 (Setembro 2016)

NOVO! update 6.3 (Setembro 2016) NOVO! update 6.3 (Setembro 2016) Com mais de 27 anos de desenvolvimento, o TecAt Plus é a melhor relação custo/benefício do mercado mundial para malhas de terra de qualquer aplicação, em solos de 2, 3

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO VIII GRUPO DE ESTUDO DE SUBESTAÇÕES E EQUIPAMENTOS DE ALTA TENSÃO - GSE

Leia mais

Marcelo E. de C. Paulino

Marcelo E. de C. Paulino Marcelo E. de C. Paulino Marcelo Paulino - mecpaulino@yahoo.com.br 10/06/2013 2 Introdução (1) Este trabalho apresenta um método avançado para medir e calcular os dados de impedância da linha de transmissão

Leia mais

TecAt Plus 6. Exemplo: cerca metálica não aterrada na malha. Edição preliminar: 20 de maio de 2016

TecAt Plus 6. Exemplo: cerca metálica não aterrada na malha. Edição preliminar: 20 de maio de 2016 TecAt Plus 6 Exemplo: cerca metálica não aterrada na malha Edição preliminar: 20 de maio de 2016 1. Solo e malha para exemplo Vamos considerar um solo de resistividade 100 Ohm.m e uma malha de 20 x 20

Leia mais

CÁLCULO DAS TENSÕES PERMISSÍVEIS

CÁLCULO DAS TENSÕES PERMISSÍVEIS 52 Capítulo III Projeto de eletrodo de aterramento (malhas) de subestações de energia elétrica: cálculos de tensões permissíveis, correntes de choque elétrico, tensões de passo e toque Jobson Modena e

Leia mais

Décimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013

Décimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 DETECÇÃO DE DESCARGAS PARCIAIS EM EQUIPAMENTOS ISOLADOS EM SF6, EM CAMPO W.R. Bacega* H. Tatizawa** F. Bacega* * Companhia de Transmissão de energia Elétrica Paulista - CTEEP **Instituto de Eletrotécnica

Leia mais

Décimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013

Décimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 MEDIDAS E AVALIAÇÃO DE SISTEMAS DE ATERRAMENTO EM SUBESTAÇÕES ENERGIZADAS M. E. de C. Paulino * D. C. B. Pereira Junior ** * Adimarco ** Celesc RESUMO Para a medição de resistência de sistemas de aterramento,

Leia mais

Avaliação da Impedância Harmônica de uma Malha de Aterramento Submetida a Correntes Impulsivas

Avaliação da Impedância Harmônica de uma Malha de Aterramento Submetida a Correntes Impulsivas Avaliação da Impedância Harmônica de uma Malha de Aterramento Submetida a Correntes Impulsivas Felipe J. L de Araújo Edson G. da Costa Helder Alves Pereira Marconni F. B. R. Gonçalves João Marcelo Costa

Leia mais

SPDA - SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFERICAS ( PARA-RAIOS ) Principais mudanças da norma NBR5419-Parte 3

SPDA - SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFERICAS ( PARA-RAIOS ) Principais mudanças da norma NBR5419-Parte 3 SPDA - SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFERICAS ( PARA-RAIOS ) Principais mudanças da norma NBR5419-Parte 3 A nova norma NBR5419 teve com o diretriz a IEC 62305 e se divide em 4 partes bem distintas,

Leia mais

AVALIAÇÃO NO DOMÍNIO DO TEMPO DA RESPOSTA TRANSITÓRIA DE

AVALIAÇÃO NO DOMÍNIO DO TEMPO DA RESPOSTA TRANSITÓRIA DE AVALIAÇÃO NO DOMÍNIO DO TEMPO DA RESPOSTA TRANSITÓRIA DE UMA MALHA DE ATERRAMENTO SUBMETIDA A CORRENTES IMPULSIVAS Felipe J. L de Araújo Edson G. da Costa Helder Alves Pereira Marconni F. B. R. Gonçalves

Leia mais

MANUTENÇÃO BÁSICA Aula teórica de revisão 02 Parte I

MANUTENÇÃO BÁSICA Aula teórica de revisão 02 Parte I MANUTENÇÃO BÁSICA Aula teórica de revisão 02 Parte I Revisão de Corrente e tensão Contínua e Alternada e Aterramento Tensão Contínua Na tensão continua ou constante o seu valor não se altera com o tempo.

Leia mais

5.6 Aplicação do tratamento químico no solo As figuras a seguir, mostram uma seqüência de ilustrações de aplicação do tratamento químico no solo

5.6 Aplicação do tratamento químico no solo As figuras a seguir, mostram uma seqüência de ilustrações de aplicação do tratamento químico no solo 5.6 Aplicação do tratamento químico no solo As figuras a seguir, mostram uma seqüência de ilustrações de aplicação do tratamento químico no solo Figura 5.5 Tratamento do solo tipo trincheira Figura 5.6

Leia mais

Estudos sobre o desempenho de cadeias de isoladores para redes de distribuição com isoladores quebrados ou perfurados

Estudos sobre o desempenho de cadeias de isoladores para redes de distribuição com isoladores quebrados ou perfurados 06 a 10 de Outubro de 2008 Olinda - PE Estudos sobre o desempenho de cadeias de isoladores para redes de distribuição com isoladores quebrados ou perfurados Darcy Ramalho de Mello darcy@cepel.br José Antonio

Leia mais

V SBQEE. Seminário Brasileiro sobre Qualidade da Energia Elétrica 17 a 20 de Agosto de 2003 Aracaju Sergipe Brasil

V SBQEE. Seminário Brasileiro sobre Qualidade da Energia Elétrica 17 a 20 de Agosto de 2003 Aracaju Sergipe Brasil V SBQEE Seminário Brasileiro sobre Qualidade da Energia Elétrica 17 a 2 de Agosto de 23 Aracaju Sergipe Brasil Código: AJU 4 115 Tópico: Análise, Diagnósticos e Soluções ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DO ATERRAMENTO

Leia mais

ACIONAMENTO DE MÁQUINAS

ACIONAMENTO DE MÁQUINAS Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ROGÉRIO LÚCIO LIMA Sistemas de Aterramento Um sistema aterramento visa à: Segurança

Leia mais

MÓDULO III SISTEMAS DE ATERRAMENTO

MÓDULO III SISTEMAS DE ATERRAMENTO MÓDULO III SISTEMAS DE ATERRAMENTO Versão 2.0 Direitos Reservados PROCOBRE 2009 CONTEÚDO Capítulo 1: Finalidade de um sistema de aterramento. Capítulo 2: Resistência e resistividade do terreno. Capítulo

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA FORÇA DEVIDA AO VENTO EM ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS ALTOS SEGUNDO DUAS VERSÕES: A SUGERIDA PELA NBR 6123 E OUTRA SIMPLIFICADA.

DETERMINAÇÃO DA FORÇA DEVIDA AO VENTO EM ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS ALTOS SEGUNDO DUAS VERSÕES: A SUGERIDA PELA NBR 6123 E OUTRA SIMPLIFICADA. DETERMINAÇÃO DA FORÇA DEVIDA AO VENTO EM ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS ALTOS SEGUNDO DUAS VERSÕES: A SUGERIDA PELA NBR 6123 E OUTRA SIMPLIFICADA. Marcus Vinícius Paula de Lima (PIC), Nara Villanova Menon (Orientador),

Leia mais

Instalações Elétricas Prediais. Condutores Elétricos. Prof. Msc. Getúlio Teruo Tateoki

Instalações Elétricas Prediais. Condutores Elétricos. Prof. Msc. Getúlio Teruo Tateoki Prof. Msc. Getúlio Teruo Tateoki Conceito -É assim chamado todo material que possui a propriedade de conduzir ou transportar energia elétrica. -Os condutores devem ser analisados sobre seguintes aspectos.

Leia mais

Influência da Estrutura de Concreto nos Sistemas de Aterramentos Elétricos: Simulação através do Método dos Elementos Finitos

Influência da Estrutura de Concreto nos Sistemas de Aterramentos Elétricos: Simulação através do Método dos Elementos Finitos Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2014) 3015-3019 Influência da Estrutura de Concreto nos Sistemas de Aterramentos Elétricos: Simulação através do Método dos Elementos Finitos

Leia mais

GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E QUALIDADE DE ENERGIA- GCQ

GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E QUALIDADE DE ENERGIA- GCQ SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GCQ - 04 16 a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA

Leia mais

Ferramenta Computacional para Dimensionamento de Malhas de Aterramento

Ferramenta Computacional para Dimensionamento de Malhas de Aterramento Ferramenta Computacional para Dimensionamento de Malhas de Aterramento Leandro do Nascimento Silva leandro.nasciment o@vmetais.com.b r Patrick Pena Gomes patrick.gomes@csn.c om.br Hélio de Paiva Amorim

Leia mais

13ª Conferência sobre Tecnologia de Equipamentos

13ª Conferência sobre Tecnologia de Equipamentos 13ª Conferência sobre Tecnologia de Equipamentos COTEQ 2015-060 Resistência de Contato em Função do Arranjo de Leito de Anodos Utilizados em Sistemas de Proteção Catódica Laerce de P. Nunes 1, Anderson

Leia mais

Aterramento temporário para linhas de transmissão: análise da segurança humana

Aterramento temporário para linhas de transmissão: análise da segurança humana Aterramento temporário para linhas de transmissão: análise da segurança humana Wagner Eustáquio Diniz / RITZ Mário Fabiano Alves / PUC Minas BRASIL wagnered@ritzbrasil.com.br IV Congreso Internacional:

Leia mais

COTEQ OBTENÇÃO DA RESISTIVIDADE DE SOLO EM LOCAIS URBANOS

COTEQ OBTENÇÃO DA RESISTIVIDADE DE SOLO EM LOCAIS URBANOS COTEQ - 237 OBTENÇÃO DA RESISTIVIDADE DE SOLO EM LOCAIS URBANOS José M.Silva 1, Mário S. Cabussú 2, Kleber F. Portela 3, Rogério Salles 4, Flávio C. Andrade 5, Dailton P. Cerqueira 6, Carlos A Sotille

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE ATERRAMENTO ELÉTRICO

INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE ATERRAMENTO ELÉTRICO 1 Introdução UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE ATERRAMENTO ELÉTRICO O aterramento é, por definição, a conexão física com o solo efetuada com o auxílio de materiais condutores de

Leia mais

AVISO AVISO. Fascículo 7: Aterramento Elétrico ELETRODOS DE ATERRAMENTO

AVISO AVISO. Fascículo 7: Aterramento Elétrico ELETRODOS DE ATERRAMENTO Aterramento Elétrico PRODUÇÃO: POTÊNCIA EDUCAÇÃO AUTORES: HILTON MORENO E PAULO FERNANDES COSTA Fascículo 7: ELETRODOS DE ATERRAMENTO 7. ELETRODOS DE ATERRAMENTO 7.1 TIPOS DE ELETRODOS Basicamente, os

Leia mais

Aterramento elétrico

Aterramento elétrico 48 Capítulo I Aterramento elétrico Jobson Modena e Hélio Sueta * Esta série de fascículos sobre aterramento elétrico tem o objetivo de levar ao conhecimento do leitor, da forma mais simples possível, os

Leia mais

Faculdade de Engenharia da UERJ Instalações Elétricas

Faculdade de Engenharia da UERJ Instalações Elétricas Faculdade de Engenharia da UERJ Instalações Elétricas ATERRAMENTO DE INSTALAÇÕES EM BAIXA TENSÃO NORMAS BRASILEIRAS NBR-5410/2004 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão NBR-5419/2005 - Proteção de Estruturas

Leia mais

LISTA DE EXECÍCIOS AULA 3 FÍSICA ELETRICIDADE

LISTA DE EXECÍCIOS AULA 3 FÍSICA ELETRICIDADE LISTA DE EXECÍCIOS AULA 3 FÍSICA ELETRICIDADE DENSIDADE DE CORRENTE E VELOCIDADE DE ARRASTE 1) A American Wire Gauge (AWG) é uma escala americana normalizada usada para padronização de fios e cabos elétricos.

Leia mais

PROJETO DE P&D ANEEL 1) CIA TRANSLESTE DE TRANSMISSÃO:

PROJETO DE P&D ANEEL 1) CIA TRANSLESTE DE TRANSMISSÃO: PROJETO DE P&D ANEEL 1) CIA TRANSLESTE DE TRANSMISSÃO: 1.1) TÍTULO DO PROJETO: Avaliação do ciclo de vida e disponibilidade de instalação e equipamentos do sistema de transmissão. OBJETIVO: Apresentar

Leia mais

Memorial Técnico Descritivo Projeto Elétrico da Câmara de Vereadores de Canguçu Endereço: Rua General Osório, 979 Canguçu RS

Memorial Técnico Descritivo Projeto Elétrico da Câmara de Vereadores de Canguçu Endereço: Rua General Osório, 979 Canguçu RS Obra: Edifício Comercial Proprietário: Câmara de Vereadores de Canguçu Endereço: R.General Osório, 979 - Canguçu - RS Data: Março de 2009 Responsável Técnico: Arquiteto Charles de Almeida Ferreira 1- Generalidades:

Leia mais

MEDIÇÕES DE RESISTÊNCIA DE ATERRAMENTO EM SUBESTAÇÕES ENERGIZADAS UTILIZANDO VARIAÇÃO DE FREQUÊNCIA - EXPERIÊNCIA DA CELESC DISTRIBUIÇÃO

MEDIÇÕES DE RESISTÊNCIA DE ATERRAMENTO EM SUBESTAÇÕES ENERGIZADAS UTILIZANDO VARIAÇÃO DE FREQUÊNCIA - EXPERIÊNCIA DA CELESC DISTRIBUIÇÃO MEDIÇÕES DE RESISTÊNCIA DE ATERRAMENTO EM SUBESTAÇÕES ENERGIZADAS UTILIZANDO VARIAÇÃO DE FREQUÊNCIA - EXPERIÊNCIA DA CELESC DISTRIBUIÇÃO Marcelo E. de C. Paulino Adimarco marcelo@adimarco.com.br Dilney

Leia mais

Companhia Energética de Minas Linha de Transmissão 34,5 a 500 kv

Companhia Energética de Minas Linha de Transmissão 34,5 a 500 kv Nota 1 : Revisão Geral para incluir medição de resistividade para projeto de aterramento especial (item 3.2) Feito : Paulo José Clebicar Nogueira ER/LT Aprovado : José Milton da Costa Brito ER/LT Impressora

Leia mais

Capítulo IV. Aterramentos elétricos

Capítulo IV. Aterramentos elétricos 46 Capítulo IV Projeto de aterramento de malhas de subestações elétricas: cálculo da corrente de malha Jobson Modena e Hélio Sueta * Dando continuidade ao nosso trabalho, este capítulo trata do cálculo

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES

DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES 1. Introdução - O dimensionamento dos condutores deve ser realizado seguindo as seguintes etapas: a) cálculo da corrente de projeto; b) dimensionamento pelo critério da máxima

Leia mais

CORRENTE EM CABOS E. J. ROBBA

CORRENTE EM CABOS E. J. ROBBA CORRENTE EM CABOS E. J. ROBBA 1 A Robba Engenharia é especializada no desenvolvimento de: estudos sistemas computacionais aplicáveis em sistemas elétricos de distribuição da energia. Desenvolveu, dentre

Leia mais

Protótipo de Medição de Malha de Terra em Subestações Energizadas

Protótipo de Medição de Malha de Terra em Subestações Energizadas 1 Protótipo de Medição de Malha de Terra em Subestações Energizadas J. M. Beltrani, FPTE, C. A. Sotille, FPTE, D. Karam Júnior, FPTE e G. de A. C. Nonato, ENERSUL Resumo - O envelhecimento das malhas de

Leia mais

Tensão. Introdução. Introdução

Tensão. Introdução. Introdução Capítulo 1: Tensão Adaptado pela prof. Dra. Danielle Bond Introdução A resistência dos materiais é um ramo da mecânica que estuda as relações entre as cargas externas aplicadas a um corpo deformável e

Leia mais

Provas de Acesso ao Ensino Superior Para Maiores de 23 Anos

Provas de Acesso ao Ensino Superior Para Maiores de 23 Anos Provas de Acesso ao Ensino Superior Para Maiores de 23 Anos Candidatura de 206 Exame de Matemática Tempo para realização da prova: 2 horas Tolerância: 30 minutos Material admitido: material de escrita

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. Aplicação de Disjuntores em Geradores de Média Potência

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. Aplicação de Disjuntores em Geradores de Média Potência XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica Olinda - Pernambuco - Brasil SENDI 2008-06 a 10 de outubro Aplicação de Disjuntores em Geradores de Média Potência Lucilius C. Pinto Marcelo

Leia mais

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Luís Fernando Dias CEMIG Distribuição S.A. William A. de Souza CEMIG Distribuição S.A.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ENGENHARIA ELÉTRICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO CÁLCULO DE PARÂMETROS DE MALHAS DE ATERRAMENTO EM GEOMETRIAS NÃO CONVENCIONAIS Thyago Gumeratto Pires [UFG]

Leia mais

LT 500 kv ESTREITO FERNÃO DIAS CD PROJETO BÁSICO

LT 500 kv ESTREITO FERNÃO DIAS CD PROJETO BÁSICO POJETO BÁSICO CAPÍTULO 15 SISTEMA DE ATEAMENTO Capítulo 15 Pág.1/13 CONTEÚDO 1. OBJETIVO 2. DADOS 3. ESISTIVIDADE DO SOLO DA EGIÃO 4. METODOLOGIA DE CÁLCULO DA ESISTÊNCIA DOS CABOS CONTAPESOS 5. SISTEMA

Leia mais

Meios de proteção elétrica: Aterramento

Meios de proteção elétrica: Aterramento Meios de proteção elétrica: Aterramento (Estudo Técnico 3: 3: Aterramento de torres de telecomunicação) José Osvaldo S. Paulino-UFMG 1 Meios de proteção. Aterramento; Blindagem eletromagnética; Arranjo

Leia mais

Palavras-chave: distribuição de energia elétrica; fluxo de potência; regulador de tensão.

Palavras-chave: distribuição de energia elétrica; fluxo de potência; regulador de tensão. Desenvolvimento e Modelagem de Regulador de Tensão para Fluxo de Potência em Redes de Distribuição de Energia Elétrica Rodrigo Mendonça de CARVALHO; Antônio Cesar Baleeiro ALVES Escola de Engenharia Elétrica

Leia mais

Resistência dos Materiais

Resistência dos Materiais Aula 2 Tensão Normal Média e Tensão de Cisalhamento Média Tópicos Abordados Nesta Aula Definição de Tensão. Tensão Normal Média. Tensão de Cisalhamento Média. Conceito de Tensão Representa a intensidade

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DO DESEMPENHO DE ATERRAMENTO EM TORRES DE TRANSMISSÃO

ESTUDO COMPARATIVO DO DESEMPENHO DE ATERRAMENTO EM TORRES DE TRANSMISSÃO ESTUDO COMPARATIVO DO DESEMPENHO DE ATERRAMENTO EM TORRES DE TRANSMISSÃO ¹Daniel Travassos Afonso Bomfim (SENAI CIMATEC); 2 Guilherme Saldanha Kroetz (SENAI CIMATEC) guilherme.kroetz@fieb.org.br; 3 Raniere

Leia mais

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GCQ 9 14 a 17 Outubro de 27 Rio de Janeiro - RJ GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIILIDADE ELETROMAGNÉTICA E QUALIDADE

Leia mais

Influência de Configuração das Linhas de Transmissão sobre os Aspectos Elétricos de Projeto Janeiro 2016

Influência de Configuração das Linhas de Transmissão sobre os Aspectos Elétricos de Projeto Janeiro 2016 Grupo de Trabalho B2.06 021 Influência de Configuração das Linhas de Transmissão sobre os Aspectos Elétricos de Projeto Janeiro 2016 Influência da configuração das Linhas de Transmissão sobre os aspectos

Leia mais

Prof. MSc. David Roza José 1/11

Prof. MSc. David Roza José 1/11 1/11 Tensão de Cisalhamento Média A tensão de cisalhamento foi definida anteriormente como a componente da tensão que age no plano da área secionada. Consideremos a seguinte ideia: aplicaremos uma força

Leia mais

Método dos Elementos Finitos aplicado em projetos de sistemas de aterramento

Método dos Elementos Finitos aplicado em projetos de sistemas de aterramento Método dos Elementos Finitos aplicado em projetos de sistemas de aterramento Ciciane Chiovatto, Décio Bispo, José oberto Camacho, Antônio Carlos Delaiba e Sérgio Ferreira de Paula Silva esumo Este trabalho

Leia mais

Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica

Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica Aula 7 Parâmetros Elétricos de uma Linha de Transmissão Prof. Asley S. Steindorff Cálculo dos Parâmetros de uma Linha de Transmissão Os Parâmetros de uma

Leia mais

5 Implementação da Metodologia

5 Implementação da Metodologia 5 Implementação da Metodologia A implementação da metodologia proposta no Capítulo 4 é possível devido ao importante avanço que os métodos numéricos e a capacidade de processamento computacional atuais

Leia mais

O aterramento é uma instalação imperativa em todos os equipamentos e sistemas elétricos visandosobretudo dar segurança aos usuários.

O aterramento é uma instalação imperativa em todos os equipamentos e sistemas elétricos visandosobretudo dar segurança aos usuários. ATERRAMENTO Hamilton N. R. Schaefer Depto de Física UFSC Florianópolis SC O aterramento é uma instalação imperativa em todos os equipamentos e sistemas elétricos visandosobretudo dar segurança aos usuários.

Leia mais

MÉTODOS DIRETOS E INDIRETOS

MÉTODOS DIRETOS E INDIRETOS MÉTODOS DIRETOS E INDIRETOS Atualmente, são vários os métodos a que podemos recorrer para explorar o interior da Terra, podendo ser diretos ou indiretos MÉTODOS DIRETOS Baseiam-se na observação das rochas

Leia mais

GUIA NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 15:

GUIA NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 15: GUIA NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 15: PROTEÇÃO CONTRA SOBRETENSÕES TRANSITÓRIAS A NBR 5410 apresenta medidas de proteção contra sobretensões transitórias que devem ser consideradas

Leia mais

ATERRAMENTO ELÉTRICO CONCEITOS, ESQUEMAS, PROJETO E TÉCNICAS DE MEDIÇÃO. Prof. Gabriel Granzotto Madruga

ATERRAMENTO ELÉTRICO CONCEITOS, ESQUEMAS, PROJETO E TÉCNICAS DE MEDIÇÃO. Prof. Gabriel Granzotto Madruga CONCEITOS, ESQUEMAS, PROJETO E TÉCNICAS DE MEDIÇÃO Prof. Gabriel Granzotto Madruga O que é um ATERRAMENTO ELÉTRICO? O termo ATERRAMENTO se refere à terra propriamente dita; Quando algo está aterrado, falamos

Leia mais

PROJETO DE P&D ANEEL

PROJETO DE P&D ANEEL PROJETO DE P&D ANEEL 1) CIA TRANSIRAPÉ DE TRANSMISSÃO 1.1) TÍTULO DO PROJETO: Melhoria do desempenho de linhas de transmissão de alta tensão através da utilização de malhas de aterramento de baixo valor

Leia mais

Ernesto Pinto Projecto, Melhoria e Medição de Terras

Ernesto Pinto Projecto, Melhoria e Medição de Terras 3.4.2.4 Varetas O uso de Varetas 1 isoladas ou em paralelo como eléctrodo de terra está amplamente difundido por todo o mundo. Tanto empresas Europeias como Norte Americanas, por exemplo, recorrem extensivamente

Leia mais

Simulação de um Sistema de Aterramento Submetido a Impulsos de Corrente Utilizando o COMSOL Multiphysics

Simulação de um Sistema de Aterramento Submetido a Impulsos de Corrente Utilizando o COMSOL Multiphysics Simulação de um Sistema de Aterramento Submetido a Impulsos de Corrente Utilizando o COMSOL Multiphysics M. F. B. R. Gonçalves 1 *; E. G. da Costa 1 ; R. C. S. Freire 1 ; J. M. C. L. da Silva 1 ; F. J.

Leia mais

Parâmetros das linhas de transmissão

Parâmetros das linhas de transmissão Parâmetros das linhas de transmissão Parâmetros das linhas de transmissão Resistencia (R) Dissipação de potência ativa devido à passagem de corrente Condutância (G) Representação de correntes de fuga através

Leia mais

Avaliação Experimental da Impedância em um Eletrodo de Aterramento Submetido a Impulsos de Corrente

Avaliação Experimental da Impedância em um Eletrodo de Aterramento Submetido a Impulsos de Corrente 1 Avaliação Experimental da Impedância em um Eletrodo de Aterramento Submetido a Impulsos de Corrente M. S. de Castro, E. G. da Costa, R. C. S. Freire, E. C. T. Macedo, M. A. O. Rodrigues, G. R. S. Lira,

Leia mais

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2016 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2016 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2016 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO Caro professor, cara professora, esta prova tem 2 partes; a primeira parte é objetiva, constituída por 14 questões de múltipla escolha,

Leia mais

Instalações Elétricas Prediais A ENG04482

Instalações Elétricas Prediais A ENG04482 Instalações Elétricas Prediais A ENG04482 Prof. Luiz Fernando Gonçalves AULA 13 Dimensionamento de Condutores (Critério do Limite de Queda de Tensão) Porto Alegre - 2012 Tópicos Critério do limite de queda

Leia mais

TT 255 ACELERAÇÃO DA DEGRADAÇÃO TÉRMICA DO ISOLAMENTO DE CABOS EM PARALELO

TT 255 ACELERAÇÃO DA DEGRADAÇÃO TÉRMICA DO ISOLAMENTO DE CABOS EM PARALELO TT 255 ACELERAÇÃO DA DEGRADAÇÃO TÉRMICA DO ISOLAMENTO DE CABOS EM PARALELO Felipe Tavares Fialho Lopes (1) Paulo Tarcísio Fialho Lopes (2) Sinval Rosin Volpato (3) Paulo Luiz Lacorte (4) Resumo A utilização

Leia mais

TecAt Pro 6. Professional Edition

TecAt Pro 6. Professional Edition TecAt Pro 6 Professional Edition ESTRATIFICAÇÃO DA RESISTIVIDADE - método de Wenner - estratificação em 2, 3 ou 4 camadas RESISTÊNCIA DE ATERRAMENTO - comparativo de malhas simples em 2 camadas - malhas

Leia mais

Estudo de Pontes de Madeira com Tabuleiro Multicelular Protendido O PROGRAMA OTB

Estudo de Pontes de Madeira com Tabuleiro Multicelular Protendido O PROGRAMA OTB Estudo de Pontes de Madeira com Tabuleiro Multicelular Protendido 48 3. O PROGRAMA O primeiro programa para cálculo dos esforços internos de pontes protendidas de madeira foi desenvolvido por Joe Murphy,

Leia mais

de maior força, tanto na direção normal quanto na direção tangencial, está em uma posição no

de maior força, tanto na direção normal quanto na direção tangencial, está em uma posição no 66 (a) Velocidade resultante V (b) Ângulo de ataque α Figura 5.13 Velocidade resultante e ângulo de ataque em função de r/r para vários valores de tsr. A Fig. 5.14 mostra os diferenciais de força que atuam

Leia mais

Harmônicos em sistemas industriais: uma cooperação entre concessionária e consumidor

Harmônicos em sistemas industriais: uma cooperação entre concessionária e consumidor Por Flávio Resende Garcia Harmônicos em sistemas industriais: uma cooperação entre concessionária e consumidor Este artigo objetiva mostrar os resultados obtidos com as medições e os estudos de harmônicos

Leia mais

FASCÍCULO NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 49:

FASCÍCULO NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 49: FASCÍCULO NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 49: ELETRODO DE ATERRAMENTO O eletrodo de aterramento deve ser construído de tal forma a desempenhar sua função causando a menor perturbação

Leia mais

3 DIMENSIONAMENTO À TRAÇÃO SIMPLES 3.1 CONCEITOS GERAIS 3.2 EQUAÇÃO DE DIMENSIONAMENTO FORÇA AXIAL RESISTENTE DE CÁLCULO

3 DIMENSIONAMENTO À TRAÇÃO SIMPLES 3.1 CONCEITOS GERAIS 3.2 EQUAÇÃO DE DIMENSIONAMENTO FORÇA AXIAL RESISTENTE DE CÁLCULO 3 DIMENSIONAMENTO À TRAÇÃO SIMPLES As condições para o dimensionamento de peças metálicas à tração simples estão no item 5.2 da NBR 8800. Essa seção (seção 5) da NBR trata do dimensionamento de elementos

Leia mais

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Dilney C. Bitencourt P. Jr Marcelo E. de C. Paulino CELESC Distribuição S.A. Adimarco

Leia mais

CÓDIGO TÍTULO VERSÃO CRITÉRIOS DE PROJETO - CÁLCULO MECÂNICO PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO

CÓDIGO TÍTULO VERSÃO CRITÉRIOS DE PROJETO - CÁLCULO MECÂNICO PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO ES.DT.PJE.01.00.002 REDES DE DISTRIBUIÇÃO 01 APROVADO POR JOSELINO SANTANA FILHO - ENGENHARIA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2.

Leia mais

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO A norma brasileira para instalações elétricas de baixa tensão é a NBR 5410 Fixa as condições que as instalações de baixa tensão devem atender; Primeira edição de 1941;

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DOS CAMPOS ELÉTRICO E MAGNÉTICO EM ÁREAS DE LIVRE ACESSO AO PÚBLICO SUBESTAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA FLORIANÓPOLIS AGRONÔMICA

AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DOS CAMPOS ELÉTRICO E MAGNÉTICO EM ÁREAS DE LIVRE ACESSO AO PÚBLICO SUBESTAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA FLORIANÓPOLIS AGRONÔMICA AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DOS CAMPOS ELÉTRICO E MAGNÉTICO EM ÁREAS DE LIVRE ACESSO AO PÚBLICO SUBESTAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA FLORIANÓPOLIS AGRONÔMICA CEPEL Centro de Pesquisas de Energia Elétrica Luís Adriano

Leia mais

Obter uma nova expressão para o cálculo da vazão que possibilitará especificar o diâmetro interno da tubulação;

Obter uma nova expressão para o cálculo da vazão que possibilitará especificar o diâmetro interno da tubulação; 172 Curso Básico de Mecânica dos Fluidos Objetivos da segunda aula da unidade 3: Obter uma nova expressão para o cálculo da vazão que possibilitará especificar o diâmetro interno da tubulação; Exemplificar

Leia mais

TecAt 5 - Tutorial - Malha 1. O módulo Malha 1 destina-se a um cálculo rápido de malhas em configurações típicas em solos de 2 camadas.

TecAt 5 - Tutorial - Malha 1. O módulo Malha 1 destina-se a um cálculo rápido de malhas em configurações típicas em solos de 2 camadas. TecAt 5 - Tutorial - Malha 1 O módulo Malha 1 destina-se a um cálculo rápido de malhas em configurações típicas em solos de 2 camadas. 1. Configuração Na janela do Menu, selecione Malha1 e clique no item

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DE SOBRETENSÕES ATMOSFÉRICAS EM DIFERENTES MODELOS DE TORRES DE TRANSMISSÃO

ESTUDO COMPARATIVO DE SOBRETENSÕES ATMOSFÉRICAS EM DIFERENTES MODELOS DE TORRES DE TRANSMISSÃO ESTUDO COMPARATIVO DE SOBRETENSÕES ATMOSFÉRICAS EM DIFERENTES MODELOS DE TORRES DE TRANSMISSÃO ¹Raniere Varon Fernandes Mimoso (SENAI CIMATEC) raniere1994@hotmail.com; 2 Guilherme Saldanha Kroetz (SENAI

Leia mais

GRUPO XII GRUPO DE ESTUDO DE ASPECTOS TÉCNICOS E GERENCIAIS DE MANUTENÇÃO EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

GRUPO XII GRUPO DE ESTUDO DE ASPECTOS TÉCNICOS E GERENCIAIS DE MANUTENÇÃO EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS GMI/022 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO XII GRUPO DE ESTUDO DE ASPECTOS TÉCNICOS E GERENCIAIS DE MANUTENÇÃO EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS LOCALIZAÇÃO DE VAZAMENTO DE ÓLEO ISOLANTE,

Leia mais

RESUMO 1. INTRODUÇÃO. Figura 1 Primeiro caso de canais axiais. Figura 2 Segundo caso de canais axiais. Figura 3 Terceiro caso de canais axiais.

RESUMO 1. INTRODUÇÃO. Figura 1 Primeiro caso de canais axiais. Figura 2 Segundo caso de canais axiais. Figura 3 Terceiro caso de canais axiais. ESTUDO COMPARATIVO DA EFICIÊNCIA DOS CANAIS AXIAIS DE VENTILAÇÃO DE ROTORES UTILIZANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS (SOFTWARE ANSYS) Hilton Penha Silva - Departamento da Engenharia do Produto - WM RESUMO

Leia mais

O símbolo usado em diagramas de circuito para fontes de tensão é:

O símbolo usado em diagramas de circuito para fontes de tensão é: Circuitos Elétricos Para fazer passar cargas elétricas por um resistor, precisamos estabelecer uma diferença de potencial entre as extremidades do dispositivo. Para produzir uma corrente estável é preciso

Leia mais

CAPÍTULO 3 SELEÇÃO DE CONDUTORES

CAPÍTULO 3 SELEÇÃO DE CONDUTORES CAPÍTULO 3 SELEÇÃO DE CONDUTORES Versão 2.0 Direitos Reservados PROCOBRE 2009 INTRODUÇÃO Um correto dimensionamento dos condutores é tão importante quanto o próprio condutor utilizado. Realizar o cálculo

Leia mais

GRUPO V GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA - GPC

GRUPO V GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA - GPC SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GPC - 23 16 a 21 Outubro de 25 Curitiba - Paraná GRUPO V GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA

Leia mais

Análise da capacidade de suporte vertical e assentamento de um grupo de estacas

Análise da capacidade de suporte vertical e assentamento de um grupo de estacas Manual de engenharia No. 17 Atualização: 04/2016 Análise da capacidade de suporte vertical e assentamento de um grupo de estacas Programa: Arquivo: Grupo de Estacas Demo_manual_17.gsp O objetivo deste

Leia mais

Aterramento. 1 Fundamentos

Aterramento. 1 Fundamentos Aterramento 1 Fundamentos Em toda instalação elétrica de média tensão para que se possa garantir, de forma adequada, a segurança das pessoas e o seu funcionamento correto deve ter uma instalação de aterramento.

Leia mais

Verifique se cada caderno das disciplinas específicas contém 8 questões que você deve resolver, sem rasuras ou falhas.

Verifique se cada caderno das disciplinas específicas contém 8 questões que você deve resolver, sem rasuras ou falhas. Você está recebendo do fiscal três cadernos de prova ( de disciplinas específicas correspondentes ao curso escolhido por você no ato da inscrição e 1 de redação). Verifique se cada caderno das disciplinas

Leia mais

MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE DO

MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE DO UNIDADE III MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE DO SOLO 1. INTRODUÇÃO A realização de uma instalação de aterramento requer conhecer previamente o perfil da resistividade do terreno conforme a profundidade.

Leia mais

MEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO

MEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO MEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO Obra: Mirante de Santo Antônio Finalidade: Projeto de instalações elétricas de baixa tensão Local: Sítio Jatobá Piancó - PB Proprietário: Prefeitura Municipal de Piancó - PB

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório EXPERIÊNCIA 08 RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO 1 INTRODUÇÃO O objetivo desta aula é a determinação

Leia mais

Antes de entrarmos nas implementações da versão 11, vamos revisar como a versão 10 tratava o dimensionamento de lajes à punção.

Antes de entrarmos nas implementações da versão 11, vamos revisar como a versão 10 tratava o dimensionamento de lajes à punção. Antes de entrarmos nas implementações da versão 11, vamos revisar como a versão 10 tratava o dimensionamento de lajes à punção. Punção na versão 10 A NB1-78 recomendava o cálculo da tensão tangencial uniformemente

Leia mais

SUMÁRIO. 1. Geral Seccionamento das cercas divisórias externas Hastes de aterramento e interligação do aterramento à cerca 1

SUMÁRIO. 1. Geral Seccionamento das cercas divisórias externas Hastes de aterramento e interligação do aterramento à cerca 1 SUMÁRIO 1. Geral 1 2. Seccionamento das cercas divisórias externas 1 3. Hastes de aterramento e interligação do aterramento à cerca 1 4. Aterramento de cercas divisórias externas 1 5. Portões de Acesso

Leia mais

A revisão da NBR 5419

A revisão da NBR 5419 BEM-VINDO AO CONFERENCENEWS A revisão da NBR 5419 Por: Jobson Modena Teste de som: Reunião Gerenciar minhas configurações Assistente de configuração de áudio Área para digitar questões e comentários -

Leia mais