Meios de proteção elétrica: Aterramento

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1 Meios de proteção elétrica: Aterramento (Estudo Técnico 3: 3: Aterramento de torres de telecomunicação) José Osvaldo S. Paulino-UFMG 1

2 Meios de proteção. Aterramento; Blindagem eletromagnética; Arranjo de fiação (equalização de potenciais); Instalação de protetores. José Osvaldo S. Paulino-UFMG 2

3 ESTUDO DE UM CASO PRÁTICO José Osvaldo S. Paulino-UFMG 3

4 Sobretensões na fiação. Descargas laterais Rede AC Indução na rede AC Indução na rede telefônica Indução na rede telefônica Descagas diretas na torre e nas redes José Osvaldo S. Paulino-UFMG 4

5 Aterramentos Na estação Na torre No padrão No cubículo José Osvaldo S. Paulino-UFMG 5

6 Aterramentos na estação Aterramento interno Equipamento Quadro de distribuição Aterramento externo José Osvaldo S. Paulino-UFMG 6

7 Aterramentos An rede AC No neutro Nos pára-raios José Osvaldo S. Paulino-UFMG 7

8 Aterramentos na rede AC José Osvaldo S. Paulino-UFMG 8

9 Aterramentos Na rede Telefônica Na blindagem dos cabos No cabo mensageiro Nos protetores José Osvaldo S. Paulino-UFMG 9

10 Aterramentos no cabo telefônico Aterramento do protetor Aterramento da blindagem Aterramento do cabo mensageiro José Osvaldo S. Paulino-UFMG 10

11 Tensões induzidas na fiação. h y I 0 V IND 30.I 0.h / y h - altura do cabo I 0 - valor de pico da corrente de descarga y - distância da descarga ao cabo José Osvaldo S. Paulino-UFMG 11

12 Para h = 7,0 m: I 0 = 2 ka (99% de probabilidade de ocorrência) y = 800 m Vind = 500 v I 0 = 34 k A (50 % das descargas) Y = 12 km Vind = 500 v I 0 = 100 ka (1% de probabilidade de ocorrência) Y = 40 km Vind = 500 v José Osvaldo S. Paulino-UFMG 12

13 Efeito de um ponto de aterramento Z V 1 Z h I/2 I/2 I R y José Osvaldo S. Paulino-UFMG 13

14 V - tensão induzida sem o aterramento; V 1 - tensão induzida com o aterramento. V I Z/2 R V 1 = RI; I = V.[2/(Z+2R)]; V 1 = V.[2R/(Z+2R)]. V 1 = V.[2R/(Z+2R)]; K = 2R/(Z+2R). José Osvaldo S. Paulino-UFMG 14

15 Para uma linha de de 7.0 m de de altura e cabo com diâmetro de de 5 mm tem-se: Z = 60.ln (4h/d) = 400 Ω R = 0 k = 0 R =10 k= 0.05 R = 50 k = 0.20 R = 100 k = 0.33 R = 400 k = 0.71 José Osvaldo S. Paulino-UFMG 15

16 O pior caso de tensão induzida será o de uma descarga de 100 ka caindo a 50 m da torre Audio Cabo AC Z Z Ic Ir R Ic R Modelo José Osvaldo S. Paulino-UFMG 16

17 V ind ind = (30 I 0 h/y).( 2R/Z+2R) Ir Ir = V ind ind // R Ic Ic = Ir Ir // 2 R = 10 Ω V ind = 20 kv I r = 2 ka I c = 1 ka R = 100 Ω V ind = 139 kv I r = 1.4 ka I c = 0.7 ka José Osvaldo S. Paulino-UFMG 17

18 Descargas diretas Z torre Z Z Z Z Ic Ir R Ic Ic Ir R Ic Modelo completo Modelo utilizado José Osvaldo S. Paulino-UFMG 18

19 Considera-se que no no final do do cabo de de áudio ter-se-a uma malha de de aterramento (aterramento do do protetor). I 0 I 0 1 pu (1,2 x 50 us) Z Z t Ic Ir R V 2 1 R 2 L José Osvaldo S. Paulino-UFMG 19

20 Para Para a resolução do do circuito foi foi utilizado o programa para para cálculo de de transitórios EZTRAN. Caso R1 (Ω) R2 (Ω) Ic (amperes) L(m) V2 (volts) L(m) José Osvaldo S. Paulino-UFMG 20

21 Distribuição das correntes ~ 50% da corrente de descarga flui pela fiação ~ 50% flui pela malha de aterramento da torre I 0 Audio Cabo AC 0,25.I 0 0,25.I 0 0,50.I 0 R José Osvaldo S. Paulino-UFMG 21

22 A malha de aterramento: modelo completo Indutância do cabo de descida Disrupção do solo Indutância do aterramento Capacitância do aterramento Resistência de aterramento (R CC ) José Osvaldo S. Paulino-UFMG 22

23 Impedância calculada L 1000 Ohms.metro José Osvaldo S. Paulino-UFMG 23

24 Impedância medida com o gerador do LEAT Malha a Malha d Gerador de Impulsos Malha do LEAT 3 m 3 m José Osvaldo S. Paulino-UFMG 24

25 José Osvaldo S. Paulino-UFMG 25

26 Influência da da umidade (Malhas construídas junto ao ao LEAT) José Osvaldo S. Paulino-UFMG 26

27 Proposta de critérios para projeto e instalação de malhas de aterramento de torres visando proteção contra descargas atmosféricas. Os comentários aqui apresentados são um resumo dos estudos realizados pelo autor. Foi sugerido um critério para aterramento de torres, que acredita-se estar em concordância com os critérios adotados em paises mais desenvolvidos e adequados à realidade brasileira. José Osvaldo S. Paulino-UFMG 27

28 O valor da resistência da malha de aterramento 2,5 Ω (norma Holandesa); 50 Ω (norma Sul-africana). Não existe um valor "mágico" para o valor da resistência da malha. Malhas equalizadas garantem a segurança do pessoal e do equipamento. Sugere-se um valor máximo de 50 Ω para o valor da resistência de aterramento da malha da torre. José Osvaldo S. Paulino-UFMG 28

29 Estatística de valores de resistividade do solo em Minas Gerais (topo de morro) ρ(ω.m) Número de localidades % % Acumulado > Total José Osvaldo S. Paulino-UFMG 29

30 Malhas de aterramento propostas 15 m Haste 15 m Torre Cabos Configuração 1 R inferior a 50 Ω em solos de até 1500 Ω.m (15%) José Osvaldo S. Paulino-UFMG 30

31 15 m 20 m 15 m Configuração 2 R inferior a 50 Ω em solos de até 3000 Ω.m (60%) José Osvaldo S. Paulino-UFMG 31

32 15 m 20 m Configuração 3 R inferior a 50 Ω em solos de até 3000 Ω.m (60%) José Osvaldo S. Paulino-UFMG 32

33 O desenho da da malha -- Tensões de de passo e toque I V = R AT.I R AT d V p V t José Osvaldo S. Paulino-UFMG 33

34 Placa de cobre: equipotencial perfeita? Tensão de passo 0. E a tensão de toque? José Osvaldo S. Paulino-UFMG 34

35 Placa de cobre: equipotencial perfeita? V t José Osvaldo S. Paulino-UFMG 35

36 Tensão de toque Z t Z t V t Para torres baixas: Z t = indutância José Osvaldo S. Paulino-UFMG 36

37 V t = Z.I V t = L di/dt di/dt = 2.0 ka/µs a 50 ka/µs O valor da indutância depende basicamente do diâmetro da torre, um valor típico seria: 1.0 uh/m. Tomando-se uma pessoa tocando a torre a 1.0 m de altura as tensões serão: V t = 2.0 kv ( di/dt = 2.0 ka/µs ) V t = 50 kv ( di/dt = 50 ka/µs ) José Osvaldo S. Paulino-UFMG 37

38 Tensões na borda da placa V p V t José Osvaldo S. Paulino-UFMG 38

39 Transferência de potencial V t José Osvaldo S. Paulino-UFMG 39

40 Redução da tensão de passo A utilização de uma placa como malha de aterramento é uma solução economicamente inviável. A solução usualmente adotada é a utilização de uma malha compondo uma rede. Quanto menor for o afastamento entre os condutores da rede, mais esta malha se aproxima de uma placa. José Osvaldo S. Paulino-UFMG 40

41 Redução da tensão de passo Outra solução adotada para minimizar os efeitos das tensões de passo e revestir o solo por cima da malha com materiais tais como o concreto e a brita. Esses materiais de cobertura não diminuem os valores das tensões de passo mas diminuem os valores das correntes que circulariam pela pessoa. José Osvaldo S. Paulino-UFMG 41

42 Tratamento químico A utilização de tratamento químico do solo com o objetivo de reduzir o valor da resistência da malha de aterramento é um alternativa polêmica. Algumas normas rejeitam tal solução e algumas normas permitem o tratamento do solo com materiais tais como o concreto e a bentonita. Experiências realizadas pelo autor indicam reduções de, no máximo, 50%. José Osvaldo S. Paulino-UFMG 42

43 Critérios: Elétricos; Mecânicos; Químicos. O material da malha As normas em geral recomendam a utilização de cabos com bitola mínima de 50 mm 2. José Osvaldo S. Paulino-UFMG 43

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