Marcelo E. de C. Paulino

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Marcelo E. de C. Paulino"

Transcrição

1 Marcelo E. de C. Paulino

2 Marcelo Paulino - mecpaulino@yahoo.com.br 10/06/ Introdução (1) Este trabalho apresenta um método avançado para medir e calcular os dados de impedância da linha de transmissão e a comparação com dados calculados. Todas as medições são realizadas com variação de frequência, abaixo e acima da frequência da rede e os resultados são interpoladas, eliminando-se interferências de sistemas energizados.

3 Marcelo Paulino - mecpaulino@yahoo.com.br 10/06/ Introdução (2) A partir destes resultados as impedâncias de sequência positiva e sequência de zero, bem como o fator K em vários formatos são calculadas. São mostrados testes realizados em linhas de transmissão no Brasil e no México.

4 Marcelo Paulino - mecpaulino@yahoo.com.br 10/06/ Motivação Por que medir a Impedância da Linha de Transmissão?

5 Marcelo Paulino - mecpaulino@yahoo.com.br 10/06/ Conceito de Proteção de distância - 21 A função Distância mede, através da leitura das correntes e tensões do circuito protegido, a impedância entre o ponto de aplicação da proteção e o ponto onde ocorreu o curto-circuito. Há relação aproximadamente linear entre a impedância medida e a distância ao ponto de curto-circuito. Daí o termo Proteção de Distância (21).

6 Marcelo Paulino - mecpaulino@yahoo.com.br 10/06/ Zonas de Proteção na Proteção de Distância Zona 1 = 80-90% linha 2, tempo 1 Zona 2 = % linha 2, tempo 2 Zona 2 Relé A Zona 1 Relé B

7 Marcelo Paulino - mecpaulino@yahoo.com.br 10/06/ Conceito de Proteção de distância - 21 Im X Z R Re V I IED

8 Marcelo Paulino - mecpaulino@yahoo.com.br 10/06/ Falha entre Fases Localização da falha é bastante precisa, e a Impedância distribuída ao longo da linha Z L U I

9 Falha entre Fases Localização da falha não é tão precisa Z L U I 1 K 0 O fator K0 (KL) afeta a precisão do relé de distância Marcelo Paulino - mecpaulino@yahoo.com.br 10/06/2013 9

10 Marcelo Paulino - mecpaulino@yahoo.com.br 10/06/ Cálculo dos Parâmetros de Linha Depende de: Tipo de condutores entre cabos de terra ou blindagem e o condutor de fase: geometria, resistência de DC... Construção: comprimento de linha, geometria de torre, altura média dos cabos acima do solo, distância entre condutores, cabo de dados... Resistividade do solo

11 Marcelo Paulino - mecpaulino@yahoo.com.br 10/06/ Medição da Impedância de Linha e Fator de Terra Medição Convencional Altas Correntes Frequência de teste 60hz Relação Sinal/Ruido

12 Marcelo Paulino - mecpaulino@yahoo.com.br 10/06/ Medição da Impedância de Linha e Fator Novo Método Baixas Correntes (1-100 A) Frequência de teste diferentes de 60hz Ruído não afeta a medição de Terra

13 Marcelo Paulino - mecpaulino@yahoo.com.br 10/06/ Princípio de Medida (1) Corrente através do LT Desconexão da LT Desconexão da LT Corrente de Teste CPC 100 CP CU1 Linha aérea como como fio auxiliar para o teste Desconexão do aterramento Volta de corrente através da Terra V Eletrodo de Medida Sistema em Teste Sistema de Aterramento da segunda subestação como aterramento auxiliar

14 Marcelo Paulino - mecpaulino@yahoo.com.br 10/06/ Princípio de Medida (2)

15 Marcelo Paulino - mecpaulino@yahoo.com.br 10/06/ Princípio de Medida (3)

16 Marcelo Paulino - mecpaulino@yahoo.com.br 10/06/ Estudo de Caso: LT 20 Km Foram utilizados neste trabalho os testes realizados em uma linha de transmissão de 138 kv na região sul do Brasil como objetivo de demonstrar a técnica descrita. Não foram obtidos os dados calculados para comparação. A linha de transmissão possui 20,1 km de extensão.

17 Estudo de Caso: LT 20 Km - Medidas Marcelo Paulino - mecpaulino@yahoo.com.br 10/06/

18 Estudo de Caso: LT 20 Km - Resultados Marcelo Paulino - mecpaulino@yahoo.com.br 10/06/

19 Marcelo Paulino - mecpaulino@yahoo.com.br 10/06/ Estudo de Caso: LT México Após a saída parcial de operação do sistema Peninsular mexicano na região de Yucatán, ocasionando a perda de 15000MW, os estudos indicaram a ocorrência de problemas de sobrealcance na proteção de distância.

20 Marcelo Paulino - mecpaulino@yahoo.com.br 10/06/ Disparo Errado da Proteção de Distância: valor de K L errado ρ=100 (Ω-m) ZONA DISPARO

21 Marcelo Paulino - mecpaulino@yahoo.com.br 10/06/ /10/2014 Page: 21 Disparo Correto da Proteção de Distância: valor de K L corrigido ρ =60 (Ω-m) ZONA DISPARO

22 Marcelo Paulino - mecpaulino@yahoo.com.br 10/06/ Conclusões Uma estimativa incorreta do fator de terra K0 pode provocar uma operação equivocada da proteção de distância, seja por subalcance ou por sobrealcance. Ainda que existam programas para cálculo dos parâmetros de linha cada vez mais sofisticados, as incertezas na determinação da impedância de terra podem induzir erros nessas estimativas. O trabalho mostra que é possível a medida real dos parâmetros de uma linha de transmissão e os resultados são usados para o calculo correto de Z1, Z0 e a correta estimativa de K0.

23 Marcelo E. de C. Paulino Skype: mecpaulino

Mariana Carneiro Fernandes Copel Distribuição S.A.

Mariana Carneiro Fernandes Copel Distribuição S.A. XXII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétri SENDI 2016-07 a 10 de novembro Curitiba - PR - Brasil Mariana Carneiro Fernandes Copel Distribuição S.A. mariana.fernandes@copel.com O Uso da Proteção

Leia mais

I. Fatores a serem considerados durante o Projeto

I. Fatores a serem considerados durante o Projeto I. Fatores a serem considerados durante o Projeto 1. Adaptação do projeto ao meio ambiente; 2. Escolha do nível de tensão; 3. Seleção dos condutores fase (tipo e tamanho); 4. Seleção dos cabos pára-raios;

Leia mais

Décimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013

Décimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 MEDIDAS E AVALIAÇÃO DE SISTEMAS DE ATERRAMENTO EM SUBESTAÇÕES ENERGIZADAS M. E. de C. Paulino * D. C. B. Pereira Junior ** * Adimarco ** Celesc RESUMO Para a medição de resistência de sistemas de aterramento,

Leia mais

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Dilney C. Bitencourt P. Jr Marcelo E. de C. Paulino CELESC Distribuição S.A. Adimarco

Leia mais

PROTEÇÃO PILOTO. Tipos Básicos: Fio Piloto, Corrente Portadora (ou Carrier), Microonda, Fibra Ótica. Estabilidade: rapidez em ambos terminais

PROTEÇÃO PILOTO. Tipos Básicos: Fio Piloto, Corrente Portadora (ou Carrier), Microonda, Fibra Ótica. Estabilidade: rapidez em ambos terminais 1. INTRODUÇÃO PROTEÇÃO PILOTO Definição: Canal Piloto é o meio onde se transmit informações de um terminal para o outro de uma linha de transmissão visando operações relacionadas com a PROTEÇÃO Tipos Básicos:

Leia mais

Introdução a proteção de redes ativas de distribuição em CC

Introdução a proteção de redes ativas de distribuição em CC Introdução a proteção de redes ativas de distribuição em CC Eletrônica de Potência para Redes Ativas de Distribuição Refs.: Per Karlsson, DC Distributed Power Systems - Analysis, Design and Control for

Leia mais

CAPÍTULO IV SISTEMA DE PROTEÇÃO

CAPÍTULO IV SISTEMA DE PROTEÇÃO CAPÍTULO IV SISTEMA DE PROTEÇÃO PROFESSOR: SÉRGIO QUEIROZ DE ALMEIDA 1 CAPÍTULO IV SISTEMA DE PROTEÇÃO 4.2 ATERRAMENTO Para o bom funcionamento de um sistema elétrico, seja na área de potência ou na área

Leia mais

Conceitos básicos sobre aterramentos

Conceitos básicos sobre aterramentos Conceitos básicos sobre aterramentos (Estudo Técnico 2: Aterramento de cercas e currais.) José Osvaldo S. Paulino 1 PROGRAMA: Conceitos básicos sobre aterramento. Segurança pessoal. Aterramento de torres

Leia mais

Torres Compactas e Feixes Expandidos

Torres Compactas e Feixes Expandidos UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO DE JANEIRO UERJ FACULDADE DE ENGENHARIA ÊNFASE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA Disciplina: Transmissão de Energia Elétrica II Torres Compactas e Feixes Expandidos Alunos: Davi Rodrigues

Leia mais

Parâmetros das linhas de transmissão

Parâmetros das linhas de transmissão Parâmetros das linhas de transmissão Parâmetros das linhas de transmissão Resistencia (R) Dissipação de potência ativa devido à passagem de corrente Condutância (G) Representação de correntes de fuga através

Leia mais

Companhia Energética de Minas Linha de Transmissão 34,5 a 500 kv

Companhia Energética de Minas Linha de Transmissão 34,5 a 500 kv Nota 1 : Revisão Geral para incluir medição de resistividade para projeto de aterramento especial (item 3.2) Feito : Paulo José Clebicar Nogueira ER/LT Aprovado : José Milton da Costa Brito ER/LT Impressora

Leia mais

Luiz Paulo Parente, Agosto de 2015 Automation & Power World Brasil SSVT Transformador de Potencial para Serviços Auxiliares

Luiz Paulo Parente, Agosto de 2015 Automation & Power World Brasil SSVT Transformador de Potencial para Serviços Auxiliares Luiz Paulo Parente, Agosto de 2015 Automation & Power World Brasil SSVT Transformador de Potencial para Serviços Auxiliares August 20, 2015 Slide 1 Conteúdo Introdução A Solução Características Aplicações

Leia mais

1 Exercícios. Carlos Marcelo Pedroso. 17 de abril de 2010

1 Exercícios. Carlos Marcelo Pedroso. 17 de abril de 2010 Exercícios Carlos Marcelo Pedroso 17 de abril de 2010 1 Exercícios Exercício 1: Quais os dois principais mecanismos que proporcionam a condução de corrente em materiais? Quais as características (microscópicas)

Leia mais

SELEÇÃO DOS CONDUTORES

SELEÇÃO DOS CONDUTORES SELEÇÃO DOS CONDUTORES UNIDADE III 1. INTRODUÇÃO Um correto dimensionamento dos condutores é tão importante quanto o próprio condutor utilizado. Realizar o cálculo e a seleção é necessário quando são instalados

Leia mais

ACIONAMENTO DE MÁQUINAS

ACIONAMENTO DE MÁQUINAS Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ROGÉRIO LÚCIO LIMA Sistemas de Aterramento Um sistema aterramento visa à: Segurança

Leia mais

6LVWHPDGH6LPXODomRSDUD2EWHQomRGH'DGRV

6LVWHPDGH6LPXODomRSDUD2EWHQomRGH'DGRV 38 6LVWHPDGH6LPXODomRSDUD2EWHQomRGH'DGRV O sistema de identificação e localização de faltas utilizando RNAs necessita de um conjunto de registros de curto-circuito em diversas situações diferentes, para

Leia mais

Introdução à proteção de redes ativas de distribuição

Introdução à proteção de redes ativas de distribuição Introdução à proteção de redes ativas de distribuição Eletrônica de Potência para Redes Ativas de Distribuição Marcelo Lobo Heldwein, Dr. Sc. Refs.: Per Karlsson, DC Distributed

Leia mais

MEDIÇÕES DE RESISTÊNCIA DE ATERRAMENTO EM SUBESTAÇÕES ENERGIZADAS UTILIZANDO VARIAÇÃO DE FREQUÊNCIA - EXPERIÊNCIA DA CELESC DISTRIBUIÇÃO

MEDIÇÕES DE RESISTÊNCIA DE ATERRAMENTO EM SUBESTAÇÕES ENERGIZADAS UTILIZANDO VARIAÇÃO DE FREQUÊNCIA - EXPERIÊNCIA DA CELESC DISTRIBUIÇÃO MEDIÇÕES DE RESISTÊNCIA DE ATERRAMENTO EM SUBESTAÇÕES ENERGIZADAS UTILIZANDO VARIAÇÃO DE FREQUÊNCIA - EXPERIÊNCIA DA CELESC DISTRIBUIÇÃO Marcelo E. de C. Paulino Adimarco marcelo@adimarco.com.br Dilney

Leia mais

A revisão da NBR 5419

A revisão da NBR 5419 BEM-VINDO AO CONFERENCENEWS A revisão da NBR 5419 Por: Jobson Modena Teste de som: Reunião Gerenciar minhas configurações Assistente de configuração de áudio Área para digitar questões e comentários -

Leia mais

CAPÍTULO 3 SELEÇÃO DE CONDUTORES

CAPÍTULO 3 SELEÇÃO DE CONDUTORES CAPÍTULO 3 SELEÇÃO DE CONDUTORES Versão 2.0 Direitos Reservados PROCOBRE 2009 INTRODUÇÃO Um correto dimensionamento dos condutores é tão importante quanto o próprio condutor utilizado. Realizar o cálculo

Leia mais

Divisão de Perdas Elétricas em LT s compartilhadas. CPE Estudos e Projetos Elétricos Daniel Mamede - Diretor Técnico

Divisão de Perdas Elétricas em LT s compartilhadas. CPE Estudos e Projetos Elétricos Daniel Mamede - Diretor Técnico Divisão de Perdas Elétricas em LT s compartilhadas CPE Estudos e Projetos Elétricos Daniel Mamede - Diretor Técnico - O que seria esse compartilhamento? Empresas com ponto de conexão semelhantes formam

Leia mais

Curso de Engenharia de Manutenção de Linhas de Transmissão - ENGEMAN LT (Recife Novembro de 2007) Ementas das Palestras. Dia 19/11/2007(segunda-feira)

Curso de Engenharia de Manutenção de Linhas de Transmissão - ENGEMAN LT (Recife Novembro de 2007) Ementas das Palestras. Dia 19/11/2007(segunda-feira) Curso de Engenharia de Manutenção de Linhas de Transmissão - ENGEMAN LT (Recife Novembro de 2007) Ementas das Palestras Dia 19/11/2007(segunda-feira) Fundamentos de Projeto de Linhas de Transmissão O Setor

Leia mais

Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica

Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica Aula 7 Parâmetros Elétricos de uma Linha de Transmissão Prof. Asley S. Steindorff Cálculo dos Parâmetros de uma Linha de Transmissão Os Parâmetros de uma

Leia mais

Cap. 3 Resistência Elétrica e Lei de Ohm

Cap. 3 Resistência Elétrica e Lei de Ohm Cap. 3 Resistência Elétrica e Lei de Ohm Instituto Federal Sul-rio-grandense Curso Técnico em Eletromecânica Disciplina de Eletricidade Básica Prof. Rodrigo Souza 3.1 Resistência Elétrica Resistência Elétrica

Leia mais

Corrente elétrica pode ser entendida como sendo a quantidade de elétrons que atravessa a secção de um condutor em um segundo.

Corrente elétrica pode ser entendida como sendo a quantidade de elétrons que atravessa a secção de um condutor em um segundo. Corrente, Tensão, Resistência, Potência e Freqüência. Conceitos Básicos Mesmo pensando somente em Informática, temos que conhecer algumas grandezas elétricas básicas. Essas grandezas são: Corrente, tensão,

Leia mais

Capítulo IV. Aterramentos elétricos

Capítulo IV. Aterramentos elétricos 46 Capítulo IV Projeto de aterramento de malhas de subestações elétricas: cálculo da corrente de malha Jobson Modena e Hélio Sueta * Dando continuidade ao nosso trabalho, este capítulo trata do cálculo

Leia mais

Meios de proteção elétrica: Aterramento

Meios de proteção elétrica: Aterramento Meios de proteção elétrica: Aterramento (Estudo Técnico 3: 3: Aterramento de torres de telecomunicação) José Osvaldo S. Paulino-UFMG 1 Meios de proteção. Aterramento; Blindagem eletromagnética; Arranjo

Leia mais

Software TecAt Plus 6 Officina de Mydia / Volts and Bolts NBR 7117:2011 Revisão dos Exemplos - anexo B Ed. Preliminar (incompleta) - 13/03/2016

Software TecAt Plus 6 Officina de Mydia / Volts and Bolts NBR 7117:2011 Revisão dos Exemplos - anexo B Ed. Preliminar (incompleta) - 13/03/2016 Software TecAt Plus 6 Officina de Mydia / Volts and Bolts NBR 7117:2011 Revisão dos Exemplos - anexo B Ed. Preliminar (incompleta) - 13/03/2016 Introdução Em atenção a consultas de usuários, apresentamos

Leia mais

Cabos nus de alumínio para eletrificação rural

Cabos nus de alumínio para eletrificação rural Cabos nus de alumínio para eletrificação rural Introdução Este catálogo apresenta os cabos nus de alumínio (CA) e alumínio com alma de aço (CAA), de fabricação Prysmian, nas bitolas padronizadas para distribuição

Leia mais

MEDIDOR DE LIGAÇÃO À TERRA AMRU Agricultura,34 +T [+34] F [+34]

MEDIDOR DE LIGAÇÃO À TERRA AMRU Agricultura,34 +T [+34] F [+34] MEDIDOR DE LIGAÇÃO À TERRA AMRU-120 Possíveis medições: -Medição de resistência à terra com método de 3 e 4 polos, -Medição de resistência à terra seletiva com grampo (sem influência de aterramentos paralelos;

Leia mais

MELHORIA DO DESEMPENHO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO ATRAVÉS DA APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS

MELHORIA DO DESEMPENHO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO ATRAVÉS DA APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS GLT/ 11 17 à 22 de outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO III GRUPO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO (GLT) MELHORIA DO DESEMPENHO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO ATRAVÉS DA APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS Jorge

Leia mais

Laboratório de Física UVV

Laboratório de Física UVV Resistividade em Fios Metálicos Nome: Turma: Data: / /20 Objetivos Determinar a resistividade de fios metálicos por meio da medida da resistência e da Lei de Ohm; Equipamentos Painel DiasBlanco para lei

Leia mais

TE 131 Proteção de Sistemas Elétricos. Capitulo 7 Proteção de Linhas de Transmissão

TE 131 Proteção de Sistemas Elétricos. Capitulo 7 Proteção de Linhas de Transmissão TE 131 Proteção de Sistemas Elétricos Capitulo 7 Proteção de Linhas de Transmissão 1. Introdução São os equipamentos do sistema elétrico de potência mais susceptíveis à incidência de defeitos; Provocados

Leia mais

Instalações Elétricas Prediais A ENG04482

Instalações Elétricas Prediais A ENG04482 Instalações Elétricas Prediais A ENG04482 Prof. Luiz Fernando Gonçalves AULA 13 Dimensionamento de Condutores (Critério do Limite de Queda de Tensão) Porto Alegre - 2012 Tópicos Critério do limite de queda

Leia mais

COTEQ OBTENÇÃO DA RESISTIVIDADE DE SOLO EM LOCAIS URBANOS

COTEQ OBTENÇÃO DA RESISTIVIDADE DE SOLO EM LOCAIS URBANOS COTEQ - 237 OBTENÇÃO DA RESISTIVIDADE DE SOLO EM LOCAIS URBANOS José M.Silva 1, Mário S. Cabussú 2, Kleber F. Portela 3, Rogério Salles 4, Flávio C. Andrade 5, Dailton P. Cerqueira 6, Carlos A Sotille

Leia mais

CÁLCULO DAS CARACTERÍSTICAS DE CABOS

CÁLCULO DAS CARACTERÍSTICAS DE CABOS CÁLCULO DAS CARACTERÍSTICAS DE CABOS Relatório Intercalar PARA CONSTRUÇÃO DE MODELOS DE LINHA 1 2010 BOLSA DE INTEGRAÇÃO À INVESTIGAÇÃO MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E DE COMPUTADORES

Leia mais

GRUPO DE ESTUDO DE SOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO GSC

GRUPO DE ESTUDO DE SOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO GSC GSC-004 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO DE ESTUDO DE SOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO GSC ANÁLISE DA OCORRÊNCIA DE UM CURTO-CIRCUITO TRIFÁSICO DEVIDO À DESCARGA ATMOSFÉRICA

Leia mais

APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. UNIDADE 7 Blindagem e Aterramento do Cabeamento Estruturado

APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. UNIDADE 7 Blindagem e Aterramento do Cabeamento Estruturado APRENDIZAGEM INDUSTRIAL UNIDADE 7 Blindagem e Aterramento do Cabeamento Estruturado Porque blindar ou aterrar? Quando um cabo é submetido a um campo eletromagnético, correntes e tensões são induzidas em

Leia mais

ATERRAMENTO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO NTD

ATERRAMENTO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO NTD Página: 1 de 9 Data Elaboração: Dezembro/07 Data Revisão : Setembro/08 1. Objetivo Esta norma tem a finalidade de uniformizar os procedimentos para especificação, execução, medição e inspeção dos serviços

Leia mais

TecAt Plus 6. Potentials Edition

TecAt Plus 6. Potentials Edition TecAt Plus 6 Potentials Edition ESTRATIFICAÇÃO DA RESISTIVIDADE - método de Wenner - estratificação em 2, 3 ou 4 camadas RESISTÊNCIA DE ATERRAMENTO - comparativo de malhas simples em 2 camadas - malhas

Leia mais

Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ. Faculdade de Engenharia FEN Departamento de Engenharia Elétrica DEEL

Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ. Faculdade de Engenharia FEN Departamento de Engenharia Elétrica DEEL Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ Faculdade de Engenharia FEN Departamento de Engenharia Elétrica DEEL Transmissão de Energia Elétrica II Considerações Gerais do Gradiente de Potencial em Feixe

Leia mais

Capítulo IV. Manutenção de transformadores

Capítulo IV. Manutenção de transformadores 58 Capítulo IV Ensaio de resistência ôhmica de enrolamentos e avaliação do comutador sob carga Tipos de falhas e defeitos em transformadores de potência Por Marcelo Paulino* Este capítulo apresenta os

Leia mais

MEDIDAS ELÉTRICAS CONCEITOS BÁSICOS

MEDIDAS ELÉTRICAS CONCEITOS BÁSICOS MEDIDAS ELÉRICAS CONCEIOS BÁSICOS Os sistemas mecânicos de medidas são muito limitados devido a fatores tais como atrito, inércia, etc. ambém, a necessidade de rigidez faz com que estes sistemas tornem-se

Leia mais

USP/EESC/SEL/LSEE SEL354 Proteção de Sistemas de Energia Elétrica

USP/EESC/SEL/LSEE SEL354 Proteção de Sistemas de Energia Elétrica USP/EESC/SEL/LSEE-2011 SEL354 Proteção de Sistemas de Energia Elétrica Universidade de São Paulo - USP Escola de Engenharia de São Carlos EESC Departamento de Engenharia Elétrica Laboratório de Sistemas

Leia mais

MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE DO

MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE DO UNIDADE III MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE DO SOLO 1. INTRODUÇÃO A realização de uma instalação de aterramento requer conhecer previamente o perfil da resistividade do terreno conforme a profundidade.

Leia mais

NOVO! update 6.3 (Setembro 2016)

NOVO! update 6.3 (Setembro 2016) NOVO! update 6.3 (Setembro 2016) Com mais de 27 anos de desenvolvimento, o TecAt Plus é a melhor relação custo/benefício do mercado mundial para malhas de terra de qualquer aplicação, em solos de 2, 3

Leia mais

XXIV SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. 22 a 25 de outubro de 2017 Curitiba - PR

XXIV SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. 22 a 25 de outubro de 2017 Curitiba - PR XXIV SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CB/GDS/08 22 a 25 de outubro de 2017 Curitiba - PR GRUPO - X GRUPO DE ESTUDO DE DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GDS MODELAGEM

Leia mais

AVALIAÇÃO DE MALHAS DE TERRA EM SUBESTAÇÕES ENERGIZADAS ATRAVÉS DE MEDIÇÕES SELETIVAS EM FREQUÊNCIA DIFERENTE DE 60 Hz

AVALIAÇÃO DE MALHAS DE TERRA EM SUBESTAÇÕES ENERGIZADAS ATRAVÉS DE MEDIÇÕES SELETIVAS EM FREQUÊNCIA DIFERENTE DE 60 Hz SNPTEE SEMNÁRO NACONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMSSÃO DE ENERGA ELÉTRCA GSE - 06 16 a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO V GRUPO DE ESTUDO DE SUBETAÇÕES E EQUPAMENTOS ELÉTRCOS - GSE AVALAÇÃO DE MALHAS

Leia mais

Diagrama de Locci. Transmissão de Energia Elétrica II. Impedâncias e Filtros Harmônicos da Rede

Diagrama de Locci. Transmissão de Energia Elétrica II. Impedâncias e Filtros Harmônicos da Rede Transmissão de Energia Elétrica II Aline Falcão Clareana Rangel Mateus Lopes Figueiredo Vinícius Medina Jéssica Ventura Gustavo Ogg Israel Batista Leonardo Bernardes Emanuel José Nonato Muniz Professor:

Leia mais

GABRIEL DEL SANTORO BRESSAN INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS DE CURTO-CIRCUITO

GABRIEL DEL SANTORO BRESSAN INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS DE CURTO-CIRCUITO GABRIEL DEL SANTORO BRESSAN INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS DE CURTO-CIRCUITO SINOP/MT 2016 INTRODUÇÃO O estudo de curtos-circuitos representa vital importância para a proteção de sistemas elétricos, tendo em vista

Leia mais

INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS CONDUTORES CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS CONDUTORES Variação da resistividade com a temperatura e a frequência. o A segunda lei

Leia mais

LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA LTE. Fluxos de Potência entre dois Barramentos

LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA LTE. Fluxos de Potência entre dois Barramentos LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA LTE Fluxos de Potência entre dois Barramentos Tópicos da Aula (parte 1) Modelos de Linhas de Transmissão Linhas Curtas: Fluxos da LT sem perdas ativas Diagrama Fasorial

Leia mais

Transformadores monofásicos

Transformadores monofásicos Transformadores monofásicos Motivações. Introdução. Transformador ideal. Transformador real. Circuito equivalente. Determinação dos parâmetros do circuito equivalente. Rendimento. Motivações Por que precisamos

Leia mais

Mini relé para circuito impresso A

Mini relé para circuito impresso A Mini relé para circuito impresso 3-5 - 8-12 - 16 Eletromédica, odontologia Robôs industriais utomação predial Sistemas de controle Temporizadores, controles de iluminação bertura de portas e portões Placas

Leia mais

Multimedidor Digital Multimedidor de Energia Supervisor e Medidor de Energia

Multimedidor Digital Multimedidor de Energia Supervisor e Medidor de Energia MATERIAIS ELÉTRICOS PARA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL EM BAIXA TENSÃO Multimedidor Digital Multimedidor de Energia Supervisor e Medidor de Energia Adotado em tecnologia SMT Display a LEDs de alta luminosidade

Leia mais

Análise do Sistema de Aterramento de Estruturas Metálicas com aplicação de Algoritmos Genéticos. Ricardo Nunes Wazen

Análise do Sistema de Aterramento de Estruturas Metálicas com aplicação de Algoritmos Genéticos. Ricardo Nunes Wazen XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2010 22 a 26 de novembro São Paulo - SP - Brasil Análise do Sistema de Aterramento de Estruturas Metálicas com aplicação de Algoritmos Genéticos

Leia mais

A resistência de um fio condutor pode ser calculada de acordo com a seguinte equação, (Alexander e Sadiku, 2010):

A resistência de um fio condutor pode ser calculada de acordo com a seguinte equação, (Alexander e Sadiku, 2010): QUESTÃO 2 A resistência de um fio condutor pode ser calculada de acordo com a seguinte equação, (Alexander e Sadiku, ): R = ρ. l A [Ω], em que: ρ é a resistividade do material condutor, l é o comprimento

Leia mais

Ondas e Linhas. Prof. Daniel Orquiza Ondas e Linhas. Prof. Daniel Orquiza de Carvalho

Ondas e Linhas. Prof. Daniel Orquiza Ondas e Linhas. Prof. Daniel Orquiza de Carvalho Prof. Daniel Orquiza Prof. Daniel Orquiza de Carvalho Linhas de transmissão aspectos básicos (Páginas 48 a 56 no Livro texto) Objetivos: Discutir comportamento de L.T. Em altas frequências. Introduzir

Leia mais

Pontas de prova para instrumentos

Pontas de prova para instrumentos Pontas de prova para instrumentos São denominados pontas de prova o conjunto de cabos, conectores e terminações que fazem a conexão entre os instrumentos e os circuitos a serem analisados. 1 Pontas de

Leia mais

Referência: 3RP2505-1BW30

Referência: 3RP2505-1BW30 Referência: 3RP2505-1BW30 Relay tempo, multi-funções, 2 CONTATOS CO, 27 FUNÇÕES, 7 TEMPO definição do intervalo (1,3,10, 30, 100) (S, MIN, HR), AC / DC 12... 240V, AT AC 50 / 60Hz, LED, SCREW TERMINAL

Leia mais

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Mauro Sergio Silveira Glenio Abejanda Gonçalves Elizio Barboza Aes Sul Distribuidora

Leia mais

FEUP 4º ano LEEC Produção e Transporte de Energia I Enunciados de Problemas sobre Cálculo Mecânico Ano Lectivo de 2005/06

FEUP 4º ano LEEC Produção e Transporte de Energia I Enunciados de Problemas sobre Cálculo Mecânico Ano Lectivo de 2005/06 FEUP 4º ano LEEC Produção e Transporte de Energia I Enunciados de Problemas sobre Cálculo Mecânico Ano Lectivo de 2005/06 Problema 1 Uma linha aérea a 150 KV está implantada numa zona costeira, sendo as

Leia mais

COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA -COPEL

COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA -COPEL GLT/001 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO III GRUPO DE ESTUDO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO - LINHAS DE TRANSMISSÃO URBANAS COMPACTAS EM 69 kv PARA CIRCUITO DUPLO NOVAS SOLUÇÕES

Leia mais

Circuitos Elétricos: Resistência

Circuitos Elétricos: Resistência Circuitos Elétricos: Resistência Maurício Romani, Prof. Universidade Federal do Paraná romani@ufpr.br - mromani.weebly.com 17 de março de 2016 Maurício Romani, Prof. (UFPR) Circuitos Elétricos 1 17 de

Leia mais

Indicadores Digitais DG48/96

Indicadores Digitais DG48/96 [1] Introdução Os indicadores digitais DG 48 e DG 96 são instrumentos para medição de tensão, corrente, temperatura ou outra variável de processo. A indicação é sempre feita de forma linear. [2] Princípio

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO VIII GRUPO DE ESTUDO DE SUBESTAÇÕES E EQUIPAMENTOS DE ALTA TENSÃO - GSE

Leia mais

Especificação da Transmissão Unificada ETU Revisão 1.0 Junho/2015

Especificação da Transmissão Unificada ETU Revisão 1.0 Junho/2015 Disjuntor de SE Tensão Nominal 72,5 kv ENERGISA/C-GTCD-NRM/Nº120/2018 Especificação da Transmissão Unificada ETU 103.4 Revisão 1.0 Junho/2015 Apresentação Esta Norma Técnica apresenta os requisitos mínimos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório EXPERIÊNCIA 03 ENSAIO DE FIOS CONDUTORES 1 INTRODUÇÃO Esta aula tem como objetivo principal

Leia mais

2 Componentes da rede de integração

2 Componentes da rede de integração 2. Componentes da rede de integração 30 2 Componentes da rede de integração Como já descrito anteriormente, o foco desta tese está no problema de planejamento da integração de novas usinas renováveis à

Leia mais

Curto-Circuito. cap. 5

Curto-Circuito. cap. 5 Curto-Circuito cap. 5 1 Curto-Circuito Fundamental no dimensionamento da proteção; Baseada no conhecimento do valor das impedâncias; Provocadas por perdas na isolação; Atinge valores de 10 a 100 vezes

Leia mais

Centro Paula Souza ETEC Raposo Tavares Instalação e Manutenção de Computadores IMC Prof. Amaral

Centro Paula Souza ETEC Raposo Tavares Instalação e Manutenção de Computadores IMC Prof. Amaral Eletrônica Básica Conceitos de Tensão, Corrente e Resistência Elétrica Aulas de 04 a 25/08 Mesmo pensando somente em Informática, temos que conhecer algumas grandezas elétricas básicas. Essas grandezas

Leia mais

Princípio de funcionamento Aplicações Características elétricas Características mecânicas Entrada de tensão (medição)

Princípio de funcionamento Aplicações Características elétricas Características mecânicas Entrada de tensão (medição) 1 ANO DE GARANTIA Apresentação Os transdutores analógicos de potência têm por nalidade converter a potência ativa e/ou reativa de um sistema em um sinal contínuo (de tensão ou corrente) e isolado galvanicamente

Leia mais

Rearranjando a equação em função de d% têm-se:

Rearranjando a equação em função de d% têm-se: .(CSDMOED/CESGRNRIO/0) Uma linha de transmissão de 8 k, cuja impedância é de 00, está protegida por um relé de impedância (). Utilizando um TP de 8000/00 e um TC de 500/5, o relé foi regulado com uma impedância

Leia mais

Carolina Portes Eric Schwartz Filipe Pais

Carolina Portes Eric Schwartz Filipe Pais UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UERJ FACULDADE DE ENGENHARIA ÊNFASE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA Disciplina: Transmissão de Energia Elétrica II Desempenho de LT s Frente a Descargas Atmosféricas Alunos:

Leia mais

Série 41 - Mini relé para circuito impresso A. Características. Conexão plug-in / Relé circuito impresso

Série 41 - Mini relé para circuito impresso A. Características. Conexão plug-in / Relé circuito impresso Características 1 e 2 contatos - Baixo perfil (altura 15.7 mm).31-1 contato 12 A (3.5 mm de distância entre pinos dos contatos).52-2 contatos 8 A (5 mm de distância entre pinos dos contatos).61-1 contato

Leia mais

Supondo que a linha de transmissão é infinita, represente: a) A distribuição espacial da tensão e da corrente nos instantes de tempo t = 100 µs e

Supondo que a linha de transmissão é infinita, represente: a) A distribuição espacial da tensão e da corrente nos instantes de tempo t = 100 µs e Problema 3.1 Considere que uma onda de tensão triangular, com as características indicadas na figura, se propaga numa linha de transmissão monofásica, sem perdas e de impedância característica Z W = 500

Leia mais

Influência de Configuração das Linhas de Transmissão sobre os Aspectos Elétricos de Projeto Janeiro 2016

Influência de Configuração das Linhas de Transmissão sobre os Aspectos Elétricos de Projeto Janeiro 2016 Grupo de Trabalho B2.06 021 Influência de Configuração das Linhas de Transmissão sobre os Aspectos Elétricos de Projeto Janeiro 2016 Influência da configuração das Linhas de Transmissão sobre os aspectos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório EXPERIÊNCIA 08 RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO 1 INTRODUÇÃO O objetivo desta aula é a determinação

Leia mais

SUBESTAÇÃO AÉREA 225KVA PNT IND E COM DE PLASTICOS LTDA.

SUBESTAÇÃO AÉREA 225KVA PNT IND E COM DE PLASTICOS LTDA. Memorial descritivo e de cálculo SUBESTAÇÃO AÉREA 225KVA PNT IND E COM DE PLASTICOS LTDA. 1 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO 2. IDENTIFICAÇÃO 3. CARACTERÍSTICAS DA SUBESTAÇÃO 4. PROJETO ELÉTRICO MEMORIAL DESCRITIVO

Leia mais

Sistema de Aterramento das Torres

Sistema de Aterramento das Torres Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ Faculdade de Engenharia - FEN Transmissão de Energia Elétrica II Professor PDSc. José Eduardo Telles Villas Grupo: Sistema de Aterramento das Torres 0 Gabriel

Leia mais

ET720 Sistemas de Energia Elétrica I. Capítulo 4: Transformadores de potência. Exercícios

ET720 Sistemas de Energia Elétrica I. Capítulo 4: Transformadores de potência. Exercícios ET720 Sistemas de Energia Elétrica I Capítulo 4: Transformadores de potência Exercícios 4.1 Um transformador monofásico de dois enrolamentos apresenta os seguintes valores nominais: 20 kva, 480/120 V,

Leia mais

TecAt Pro 6. Professional Edition

TecAt Pro 6. Professional Edition TecAt Pro 6 Professional Edition ESTRATIFICAÇÃO DA RESISTIVIDADE - método de Wenner - estratificação em 2, 3 ou 4 camadas RESISTÊNCIA DE ATERRAMENTO - comparativo de malhas simples em 2 camadas - malhas

Leia mais

LISTA DE EXECÍCIOS AULA 3 FÍSICA ELETRICIDADE

LISTA DE EXECÍCIOS AULA 3 FÍSICA ELETRICIDADE LISTA DE EXECÍCIOS AULA 3 FÍSICA ELETRICIDADE DENSIDADE DE CORRENTE E VELOCIDADE DE ARRASTE 1) A American Wire Gauge (AWG) é uma escala americana normalizada usada para padronização de fios e cabos elétricos.

Leia mais

Referência: 3UF7020-1AB01-0

Referência: 3UF7020-1AB01-0 Referência: 3UF7020-1AB01-0 BASIC UNIT SIMOCODE PRO S; Profibus DP INTERFACE 1,5 Mbit / s; 4E / 2S LIVREMENTE parametrizável; US: DC 24V; ENTRADA F. THERMISTOR LIGAÇÃO; MONOESTÁVEL RELÉ expansível um módulo

Leia mais

TÍTULO: Teoremas de Thévenin e Norton - Comprovando os teoremas de Thévenin e Norton com instrumentos de medição

TÍTULO: Teoremas de Thévenin e Norton - Comprovando os teoremas de Thévenin e Norton com instrumentos de medição TÍTULO: Teoremas de Thévenin e Norton - Comprovando os teoremas de Thévenin e Norton com instrumentos de medição OBJETIVO: Determinar experimentalmente os circuitos equivalentes de Thévenin e Norton de

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO. Critérios para Dimensionamento e Ajustes da Proteção de Redes Aéreas de Distribuição Classes 15 e 36,2 kv ITD-17

INSTRUÇÃO TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO. Critérios para Dimensionamento e Ajustes da Proteção de Redes Aéreas de Distribuição Classes 15 e 36,2 kv ITD-17 INSTRUÇÃO TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO Critérios para Dimensionamento e Ajustes da Proteção de Redes Aéreas de Distribuição Classes 15 e 36,2 kv ITD-17 ÍNDICE SEÇÃO TÍTULO PÁGINA 1. OBJETIVO 1 2. NORMAS E

Leia mais

SÉRIE 41 Mini relé para circuito impresso A

SÉRIE 41 Mini relé para circuito impresso A SÉRIE Mini relé para circuito impresso 8-12 - 16 1 e 2 contatos - Baixo perfil (altura 15.7 mm).31-1 contato 12 (3.5 mm de distância entre pinos).52-2 contatos 8 (5 mm de distância entre pinos).61-1 contato

Leia mais

ELETRICIDADE APLICADA PROF. SÉRGIO QUEIROZ. CAPÍTULO II SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO 2.2 Linhas de Transmissão

ELETRICIDADE APLICADA PROF. SÉRGIO QUEIROZ. CAPÍTULO II SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO 2.2 Linhas de Transmissão 2.2 Linhas de Transmissão 1 2.2 Linhas de Transmissão Estrutura Básica de um SEE 2 2.2 Linhas de Transmissão Estrutura Básica de um Sistema Elétrico 3 2.2 Linhas de Transmissão 4 2.2 Linhas de Transmissão

Leia mais

MEDIDOR DE LIGAÇÃO À TERRA AMRU Agricultura,34 +T [+34] F [+34]

MEDIDOR DE LIGAÇÃO À TERRA AMRU Agricultura,34 +T [+34] F [+34] MEDIDOR DE LIGAÇÃO À TERRA AMRU-200 AMRU-200 é o único medidor no mercado que usa todos os métodos de medição. Possíveis medições: - Medição de resistência à terra com método de 2,3 e 4 polos, - Medição

Leia mais

Medidores de grandezas elétricas

Medidores de grandezas elétricas LEB 5030 Instrumentação e Automação para Sistemas Agrícolas Medidores de grandezas elétricas Prof. Dr. Rubens Tabile tabile@usp.br FZEA - USP INSTRUMENTOS ANALÓGICOS E DIGITAIS Instrumentos de medidas

Leia mais

INSTITUTO DE FÍSICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Grupo:... (nomes completos) Prof(a).:... Diurno ( ) Noturno ( ) Experiência 7

INSTITUTO DE FÍSICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Grupo:... (nomes completos) Prof(a).:... Diurno ( ) Noturno ( ) Experiência 7 INSTITUTO DE FÍSICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Laboratório de Eletromagnetismo (4300373) Grupo:......... (nomes completos) Prof(a).:... Diurno Noturno Data : / / Experiência 7 MAPEAMENTO DE CAMPO MAGNÉTICO

Leia mais

Capítulo II Repetibilidade dos resultados de SFRA

Capítulo II Repetibilidade dos resultados de SFRA 44 Capítulo II Repetibilidade dos resultados de SFRA Por Marcelo Eduardo de Carvalho Paulino* Os transformadores são constituídos por uma complexa rede de resistências, capacitância e indutâncias internas.

Leia mais

q 1 q 2 2 V 5 V MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2018/2019 EIC0014 FÍSICA II 2º ANO, 1º SEMESTRE 23 de janeiro de 2019 Nome:

q 1 q 2 2 V 5 V MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2018/2019 EIC0014 FÍSICA II 2º ANO, 1º SEMESTRE 23 de janeiro de 2019 Nome: MESTRADO NTEGRADO EM ENG. NFORMÁTCA E COMPUTAÇÃO 208/209 EC004 FÍSCA 2º ANO, º SEMESTRE 23 de janeiro de 209 Nome: Duração 2 horas. Prova com consulta de formulário e uso de computador. O formulário pode

Leia mais

Interfaces: blindagem, ligação à terra e linhas de transmissão. Revisões. Interfaces: blindagem, ligação à terra e linhas de transmissão

Interfaces: blindagem, ligação à terra e linhas de transmissão. Revisões. Interfaces: blindagem, ligação à terra e linhas de transmissão evisões Fotodíodos como sensores de luz ecomo células fotovoltaicas Fototransístores ensores magnéticos: Dispositvos de Hall de metal e de semicondutor Magneto resistências de semicondutor e de material

Leia mais

PERTURBAÇÃO NO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL SIN NO DIA 10/11/2009 ÀS 22h13min

PERTURBAÇÃO NO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL SIN NO DIA 10/11/2009 ÀS 22h13min PERTURBAÇÃO NO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL SIN NO DIA 10/11/2009 ÀS 22h13min DESCRIÇÃO SUCINTA 16 de novembro de 2009 Situação do SIN no instante anterior à perturbação: 22h13 2.090 683 2.773 5.328 5.580

Leia mais

Pontos críticos da instalação e manutenção da deteção de incêndio

Pontos críticos da instalação e manutenção da deteção de incêndio Título 1 Pontos críticos da instalação e manutenção da deteção de incêndio 2 Pontos chave Nesta apresentação iremos focar os principais factores geradores de problemas nos sistemas SADI que são: Cablagem

Leia mais

Experiência 01 Identificação e Medição de Resistores e suas Associações

Experiência 01 Identificação e Medição de Resistores e suas Associações 1 Experiência 01 Identificação e Medição de Resistores e suas Associações Aluno: Data: / / 1 Objetivos de Aprendizagem deste Experimento A experiência 1 trata dos capítulos 1 e 2 do livro texto. Os objetivos

Leia mais