RESUMO. PALAVRAS-CHAVE: dramaturgia: documentário:théâtre du Soleil: Amok.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RESUMO. PALAVRAS-CHAVE: dramaturgia: documentário:théâtre du Soleil: Amok."

Transcrição

1 STELZER Andrea. A dramaturgia do ator e os documentos na trilogia de guerra da Amok. Rio de Janeiro: UNIRIO. Doutoranda em teatro. Orientador: Walder Virgulino de Souza. Bolsista da CAPES. RESUMO Este texto busca relacionar a dramaturgia do ator dentro do processo de criação com os documentos reais, a fim de procurar responder como o teatro pode dar conta das questões mais urgentes da realidade. A Cia Amok fez uso do teatro documentário nos espetáculos da trilogia de guerra (Dragão 2008, Kabul 2010 e Histórias de Família 2012) onde os atores trabalhavam a partir de imagens e depoimentos reais das pessoas no contexto da guerra. No entanto, mesmo ao trabalhar com o teatro documentário, nota-se que os espetáculos da Amok são repletos de teatralidade que pode ser percebida pela extrema corporalidade dos atores, no aprendizado das línguas, nos cantos, nos objetos, nos figurinos, na luz e na música tocada ao vivo nos dois primeiros espetáculos. O teatro da Amok possui uma estética semelhante a do Théâtre du Soleil não somente por utilizar poucos elementos na cena e valorizar a plasticidade dos atores, mas, sobretudo, pelo conteúdo ético ao abordar cada subjetividade, buscando uma nova maneira de fazer um teatro político. PALAVRAS-CHAVE: dramaturgia: documentário:théâtre du Soleil: Amok. ABSTRACT This text wants to relate the dramaturgy of the actor inside the process of creation with the actual documents in order to try to answer how theater can handle the most urgent issues of reality. The Company Amok has used the theater documentary in the spectacles of the trilogy of war (Dragon , Kabul Stories of Family ) where actors worked with photos and testimonials of real people in the context of war. However, even when working with theater documentary, it is noticed that the performances of Amok is full of theatricality that can be seen in the extreme physicality of the actors, in the

2 learning of languages, in the songs, in the objects, costumes, light and in the music played alive in the first two spectacles. The theater Amok has a similar aesthetic to the Théâtre du Soleil not only by using few elements in the scene and enhance the plasticity of the actors, but mainly by ethical context by approaching each subjectivity, looking for a new way of doing political theater. KEY- WORDS: dramaturgy: documentary: Amok: Théâtre du Soleil. A noção de dramaturgia do ator não se remete à encenação de um texto à priori, mas começa pela improvisação dos atores no palco. São os corpos dos atores que produzem o texto. O texto é irradiado pelo jogo dos atores com os diferentes dispositivos que vão desde imagens, depoimentos, objetos, música, para dar suporte à criação cênico dramatúrgica. De acordo com Picon-Vallin (2009), a dramaturgia do ator surgiu com a perspectiva do teatro em abordar as questões urgentes do mundo, as crises e os conflitos da humanidade. Trata-se de uma forma de escritura contemporânea, movida pelo desejo de falar imediatamente do agora e de realizar a escrita dos atores diretamente no palco. O espetáculo é construído ao longo de um trabalho coletivo com a música, as cores, os objetos e etc. A dramaturgia do ator no Théâtre du Soleil relaciona o trabalho de cada subjetividade dentro do contexto da criação coletiva do espetáculo. Iniciada nos anos 70, a criação coletiva funda seu trabalho na experimentação dos atores e na construção de uma nova relação com o público. Mnouchkine também chama de documentos as experiências dos atores, que não somente representam um papel, mas, muitas vezes, mostram sua própria experiência de vida, visto que muitos atores vêm de países e culturas diferentes. Uma das grandes preocupações temáticas do Théâtre du Soleil é como representar a diferença, conforme explica Derrida, sem reduzi-la a uma simples explicação da realidade, mas de criar um pensamento sobre esta diferença ao aproximar-se dela e valorizar concretamente aquilo que ela tem de específico.

3 Este movimento de aproximação da alteridade se dá a partir de uma longa experiência dos atores com os dispositivos concretos de teatralidade das diferentes culturas abordadas nos espetáculos. Neste caso, a escritura subjetiva dos atores constitui uma incisão no real deixando um rastro ou uma marca que reconhece o outro, fundação também do espaço do entre. O mais importante é perceber a maneira como a escritura institui a diferença pelo reconhecimento do outro, tal como um devir, conforme afirma Deleuze, ou seja, de encontrar a zona de indiferenciação, de vizinhança entre sujeito e objeto. Acima de tudo, os atores aprendem a ter cuidado com a escuta do outro e afirmam o compromisso de dar voz a cada subjetividade envolvida no espetáculo. Não existe somente um olhar, mas cada olhar é uma paisagem aberta para novas possibilidades de experiência e de travessia pelo real. O outro é muito importante no percurso do Théâtre du Soleil. O Théâtre du Soleil reivindica constantemente uma ancoragem no "real", em particular o histórico e o político. Mnouchkine criou alguns de seus espetáculos estabelecendo uma relação direta com os acontecimentos reais. Para isto, ela deixou a grande teatralidade característica do trabalho com o teatro oriental para voltar à criação coletiva dos atores a partir dos documentos, de suas próprias experiências e da improvisação mais realista no palco. Vale lembrar que o realismo para Mnouchkine já é uma transposição, diferente do Naturalismo que foi um movimento literário que almejava uma cópia da realidade. Mnouchkine busca o desenho preciso da ação dos atores, no sentido que a precisão implica em engrandecimento do gesto, que não aparenta mais natural. O gesto deve ser simbólico, musical e poético. O verdadeiro na cena não é uma imitação do real, mas se traduz pela linguagem concreta de teatralidade de forma a ver o real com mais intensidade. A criação coletiva no Théâtre du Soleil volta a acontecer nos espetáculos Le Dernier Caravansérail (2003), construído a partir dos depoimentos dos refugiados e em Les Éphémères (2007), cuja dramaturgia foi construída a partir das próprias histórias íntimas dos atores. Neste caso, a fronteira entre real e

4 ficção torna-se quase invisível e as histórias dos atores passam a ser a história dos personagens. Os atores deixam de mergulhar no universo dos personagens para mergulhar em sua própria intimidade, neste sentido se aproxima de um teatro autobiográfico. Os atores definiam as histórias, a escolha dos atores, dos objetos, do figurino e também da música, criada junto com Jean-Jacques Lemêtre para criação de suas cenas. Nestes espetáculos não era somente a história que era real, mas o cenário era feito com objetos pessoais, a comida era tirada do forno e servida ainda quente, haviam plantas verdadeiras e crianças que participavam das cenas. De acordo com Picon-Vallin, Le Dernier Caravansérail inaugura um novo gênero de teatro documentário, onde os documentos partem de uma subjetividade ainda desconhecida e não de fontes poderosas e conhecidas como no teatro de Peter Weiss (O interrogatório, 1965), que era de cunho político. O político, no teatro documentário do Théâtre du Soleil, é tornar conhecida uma subjetividade até então oculta. A Companhia Amok, criada em 1998 pela diretora Ana Teixeira e o ator Stephane Brodt (que fez parte do Théâtre du Soleil por cinco anos) priorizou o processo de dramaturgia atoral em alguns espetáculos como em O Carrasco, Cartas de Rodez e Savina que foram criados a partir de romances, da procura de um mundo como dos ciganos, ou, no caso de Artaud, com um diálogo com a Mímica Corporal de Decroux. Estes espetáculos têm em comum uma preocupação não somente com a forma teatral, mas também com uma temática que trata das diferentes subjetividades no mundo contemporâneo. A trilogia de guerra surgiu como uma forma de dialogar com os conflitos bélicos do presente e de se perguntar como o teatro pode criar uma poética para falar destas realidades. A dramaturgia do ator, nos espetáculos de guerra da Amok, pode ser observada principalmente pelo jogo extremamente físico, pela musicalidade (das vozes, canções e diferentes línguas aprendidas) e pelo teatro documentário como forma de extrair uma poética do real.

5 As duas primeiras peças da trilogia de guerra da Amok estabelecem um diálogo direto com o Teatro documentário, onde a dramaturgia dos atores partiu da pesquisa de depoimentos e imagens reais no contexto da guerra. O espetáculo Dragão (2008) foi criado a partir de depoimentos sobre o conflito de guerra entre Israel e Palestina. Ao mesmo tempo, este real é filtrado por uma poética corporal dos atores em harmonia com a música tocada ao vivo, que representam grandes fatores de teatralidade da Companhia. O segundo espetáculo, Kabul (2010), aborda a questão das mulheres de véu no Afeganistão a partir de uma imagem real de uma mulher sendo executada no estádio de Kabul. Para falar deste drama real, a Amok dialogou com o romance Andorinhas de Kabul para estruturar a relação dos personagens: o carcereiro, sua mulher e um casal mais jovem, cuja mulher era a irmã da outra. Este espetáculo resultou no desejo de falar da resistência das mulheres que vão contra as leis absurdas instauradas naquele país. Kabul é um espetáculo marcado pelo silêncio e pela dramaturgia gestual dos atores. A mímica dos atores preenche o espaço vazio para comer, tomar banho, abrir a porta e subir escadas. A música, tocada ao vivo com instrumentos da região, ajuda os atores a encontrar o ritmo e a emoção dos personagens. O último espetáculo da trilogia, Histórias de Família (2012), não partiu de uma criação dramatúrgica dos atores, mas de um texto dramático de uma autora sérvia, Biljana Srbljanovic, para falar da perda de valores ocasionada pela guerra na ex-iuguslávia. O texto possui uma dinâmica muito rápida, o que exigiu um jogo dos atores diferente do que a Companhia vinha experimentando até então, com uma pesquisa antropológica da teatralidade. A autora trata de um drama familiar interpretado por atores que interpretam crianças e que por sua vez brincam de representar os adultos. A encenação propõe um jogo de quatro personagens diante de uma platéia de bonecas, todas mutiladas, simbolizando a infância perdida dentro de um contexto de perda de valores imposto pela guerra. Os personagens não apresentam nenhuma psicologia, a brincadeira deles é agredir e violentar o outro, seja com palavras ou com violência física.

6 Esta peça tem referência no teatro Pós-dramático, conforme proposto por Lehmann, no sentido em que se não possui uma seqüência linear como na estrutura do drama, mas são cenas que terminam e recomeçam como se nada tivesse acontecido. Cada quadro explora uma possibilidade de jogo que conduz ao filho que mata os pais. No final do primeiro quadro, o filho, Andria, espalha gasolina nos seus pais que estão dormindo e na casa inteira que pega fogo, mas, na cena seguinte, todos os personagens reaparecem vivos. A estratégia usada pelos atores ao representar crianças, e não se tornar infantil, não foi de imitá-la, mas de buscar a infância na maneira de atuar. Os atores optaram por trabalhar com as emoções indo até o limite, passando de uma situação de riso extremo para de raiva em segundos. Esse jogo exige um extremo preparo físico dos atores tanto com a voz quanto com o corpo, que deve estar flexível para reagir. Percebe-se a importância da música em todos os espetáculos da trilogia, tal como afirmou Meierhold (citado por Picon-Vallin, 2008, p.21): O papel da música, audível e inaudível, é de valorizar o texto, estruturá-lo e aprofundar seu sentido, encená-lo afinal. A música estabelece um tom circense que rompe com a violência e a crueldade dos diálogos da peça. Ela cria um ambiente lúdico e influencia no ritmo dos atores ao levá-los para o plano da brincadeira e da ironia das situações. Ela também é visível pela sincronia das partituras dos atores, tal como uma orquestra de movimentos. Mesmo partindo de um texto dramático, o espetáculo dialoga diversas vezes com o real como, por exemplo, nas notícias de jornal tiradas da época, no depoimento final da personagem Nazdege tirado de um documentário sobre as crianças sobreviventes na guerra da Sérvia, além das imagens reais da guerra projetadas na janela da casa mostrando que a guerra pode acabar, mas os fantasmas continuam a assombrar os que ficam. Encontra-se aqui outra relação entre teatro e história, ou seja, a dramaturgia textual e a poética da cena também criam um efeito no real. As novas vozes, antes desconhecidas, começam a ecoar através dos signos de teatralidade dos atores. A arte pode dar a ver o real de outra forma, como uma

7 partilha do sensível, conforme expressão de Rancière, ou seja, como novas possibilidades de perceber e se sensibilizar com o mundo. O teatro da Amok partilha uma nova forma de teatro político, não ao abordar diretamente a macroestrutura da história da guerra, mas ao abordar as subjetividades dentro do núcleo familiar, que são a estrutura da sociedade. A trilogia de guerra da Amok, através do teatro documentário, busca novas formas para dialogar com o real e essa busca se dá principalmente pela escrita dos atores no palco, valorizando a poética corporal como condição essencial para este diálogo. BIBLIOGRAFIA DERRIDA, Jacques. A escritura e a diferença. São Paulo: Perspectiva, PICON-VALLIN, Béatrice. Ariane Mnouchkine. Paris: Actes Sud-Papier, coll. Mettre en scène, A cena em ensaios. São Paulo: Perspectiva, LEHMANN, Hans Thies. Teatro Pós-dramático. São Paulo: Cosac Naify, RANCIÉRE, Jacques. A partilha do sensível. São Paulo: Ed. 34, 2005.

A dramaturgia do ator e o processo de composição cênica

A dramaturgia do ator e o processo de composição cênica A dramaturgia do ator e o processo de composição cênica Andréa Stelzer Programa de Pós-graduação em Artes Cênicas- UNIRIO Doutorado Processos e Métodos da Criação Cênica Or.Walder Virgulino de Souza Bolsa

Leia mais

O jogo quinário na criação do espetáculo teatral

O jogo quinário na criação do espetáculo teatral 1 I Introdução O jogo quinário na criação do espetáculo teatral Prof. Dr. Iremar Maciel de Brito Professor, autor e diretor de teatro UNIRIO UERJ Palavras-chave: jogo sistema quinário espetáculo teatral

Leia mais

O CORPO MÁSCARA DO ATOR CONTEMPORÂNEO

O CORPO MÁSCARA DO ATOR CONTEMPORÂNEO O CORPO MÁSCARA DO ATOR CONTEMPORÂNEO Autora: Doutoranda Andréa Stelzer Orientador: Walder de Souza Resumo: Esta comunicação aborda o estudo da relação ator/personagem estabelecida pelo jogo preciso da

Leia mais

CURSO DE ARTES CÊNICAS 2007/2 BACHARELADO EM INTERPRETAÇÃO

CURSO DE ARTES CÊNICAS 2007/2 BACHARELADO EM INTERPRETAÇÃO CURSO DE ARTES CÊNICAS 2007/2 BACHARELADO EM INTERPRETAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS PRÉ-REQUISITO CR CHS AULAS PR ART501 Jogos Teatrais I - 3 60 2 2 1º ART503 Expressão Vocal I - 3 60 2 2 1º ART507

Leia mais

Oficina de Teatro Ação de formação acreditada ( modalidade Curso) Conselho Científico da Formação Contínua/Acc /14

Oficina de Teatro Ação de formação acreditada ( modalidade Curso) Conselho Científico da Formação Contínua/Acc /14 Oficina de Teatro Ação de formação acreditada ( modalidade Curso) Conselho Científico da Formação Contínua/Acc- 76517/14 Duração: 25 horas presenciais Número de Créditos: 1 Destinatários: Educadores de

Leia mais

ARTES CÊNICAS Cenografia: Segunda-feira 16h55 às 18h30 14 vagas Dramaturgia I: Segunda-feira 18h35 às 20h10 15 vagas Dramaturgia II:

ARTES CÊNICAS Cenografia: Segunda-feira 16h55 às 18h30 14 vagas Dramaturgia I: Segunda-feira 18h35 às 20h10 15 vagas Dramaturgia II: ARTES CÊNICAS Cenografia: A disciplina trabalhará a criação da cenografia para um espetáculo teatral. Desenvolverá os processos de análise dramatúrgica, pesquisa sobre as especificidades do texto teatral,

Leia mais

Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) Currículo dos Cursos (por estrutura)

Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) Currículo dos Cursos (por estrutura) Ano do Currículo/Versão: 20/1 - Resolução UNIRIO Nº 4.150, DE 09 DE JULHO DE 2013 Exigida Máxima Créditos Exigidos Créditos Máximo Hora: 1:15 Estrutura Curricular: Créditos Mínimo : Mínima : 540 1.EIXO

Leia mais

Conteúdo Básico Comum (CBC) de Artes do Ensino Fundamental do 6º ao 9º ano Exames Supletivos / 2013

Conteúdo Básico Comum (CBC) de Artes do Ensino Fundamental do 6º ao 9º ano Exames Supletivos / 2013 SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO MÉDIO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Conteúdo

Leia mais

Disciplina: Teatro - Iniciantes

Disciplina: Teatro - Iniciantes Teatro - Iniciantes Disciplina: Teatro - Iniciantes Tema Transversal: Cultivar e guardar a Criação PLANEJAMENTO ANUAL 2017 Disciplina: Teatro - Iniciantes Ano: 4º, 5º e 6º EF Dia da aula: Segunda-feira

Leia mais

ESTRUTURA DO ESPETÁCULO

ESTRUTURA DO ESPETÁCULO ESTRUTURA DO ESPETÁCULO Grupo Um grupo teatral deve pesquisar acerca do conhecimento da história do teatro, épocas, instruir-se, informar-se, discutir, participar, descobrir-se, criar, questionar e divulgar

Leia mais

Palavras-chave: Teatro documentário;autobiográfico;performativo.

Palavras-chave: Teatro documentário;autobiográfico;performativo. STELZER Andréa. Os teatros documentários na cena contemporânea brasileira. Rio de Janeiro: UFRJ. Pós-doutorado; Beatriz Resende. Bolsa CNPQ. Professora e encenadora. RESUMO Este artigo propõe refletir

Leia mais

Palavras-chave: Teatro, cinema, pós-dramático, dramaturgia, ator

Palavras-chave: Teatro, cinema, pós-dramático, dramaturgia, ator O Pós-dramático e Sua Aplicabilidade: Teatro e Cinema Rafael Conde Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas - UNIRIO Doutorando - Artes Cênicas Orientadora: Beatriz Resende Professor do Departamento

Leia mais

MARIA CRISTINA BRITO. 4ª feira 9 às 13 horas. Ester Leão (2º andar) 15 vagas

MARIA CRISTINA BRITO. 4ª feira 9 às 13 horas. Ester Leão (2º andar) 15 vagas 1 NOME DA DISCIPLINA: SALA O ATOR NO TEATRO DA CRUELDADE DE ANTONIN ARTAUD 2 MARIA CRISTINA BRITO 4ª feira 9 às 13 horas Ester Leão (2º andar) Interpretação I e II / ou / Atuação Cênica I e II / e / O

Leia mais

Jogo Coreográfico um exemplo co-autoral de protocolo de criação da dança carioca

Jogo Coreográfico um exemplo co-autoral de protocolo de criação da dança carioca Jogo Coreográfico um exemplo co-autoral de protocolo de criação da dança carioca Lígia Losada Tourinho UFRJ Palavras-chave: dramaturgia processo de criação interatividade Este é um artigo em primeira pessoa,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 055/2005-COU/UNICENTRO

RESOLUÇÃO Nº 055/2005-COU/UNICENTRO RESOLUÇÃO Nº 055/2005-COU/UNICENTRO ESTA RESOLUÇÃO ESTÁ REVOGADA PELA RESOLUÇÃO Nº 23/2009-COU/ UNICENTRO. Aprova o Currículo do Curso de Graduação em Arte-Educação da UNICENTRO, Campus Universitário de

Leia mais

A CONSTRUÇÃO DO GESTO E O PROCESSO DE CRIAÇÃO GESTUAL DA PEÇA FRAGMENTOS DO DESEJO DA COMPAGNIE DOS À DEUX

A CONSTRUÇÃO DO GESTO E O PROCESSO DE CRIAÇÃO GESTUAL DA PEÇA FRAGMENTOS DO DESEJO DA COMPAGNIE DOS À DEUX A CONSTRUÇÃO DO GESTO E O PROCESSO DE CRIAÇÃO GESTUAL DA PEÇA FRAGMENTOS DO DESEJO DA COMPAGNIE DOS À DEUX Carolina Figner, Faculdade Angel Vianna (FAV). Resumo: O presente artigo apresenta alguns apontamentos

Leia mais

Estudos teatrais Os nossos antepassados escrituras cênicas na contemporaneidade

Estudos teatrais Os nossos antepassados escrituras cênicas na contemporaneidade Estudos teatrais Os nossos antepassados escrituras cênicas na contemporaneidade Neide das Graças de Souza Bortolini Universidade Federal de Ouro Preto Mestre Programa de Pós-Graduação em Artes EBA/UFMG.

Leia mais

ENSINO FUNDAMENTAL. DIRETRIZES CURRICULARES Infantil ao 5º ANO MÚSICA

ENSINO FUNDAMENTAL. DIRETRIZES CURRICULARES Infantil ao 5º ANO MÚSICA CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN ENSINO FUNDAMENTAL 2013 DIRETRIZES CURRICULARES Infantil ao 5º ANO MÚSICA OBJETIVOS GERAIS Explorar e identificar elementos da música para se expressar e interagir com

Leia mais

A contribuição do movimento humano para a ampliação das linguagens

A contribuição do movimento humano para a ampliação das linguagens A contribuição do movimento humano para a ampliação das linguagens Movimento humano e linguagens A linguagem está envolvida em tudo o que fazemos, ela é peça fundamental para a expressão humana. Na Educação

Leia mais

Palavras chave: Sistema de treinamento. História em quadrinhos. Jogo. Teatro imagético.

Palavras chave: Sistema de treinamento. História em quadrinhos. Jogo. Teatro imagético. O jogo na criação de formas plásticas no espaço. Inês Alcaraz MAROCCO Depto Arte Dramática/UFRGS GT 1: Antropologia e artes da performance RESUMO Neste trabalho pretende-se refletir sobre a influência

Leia mais

1.1-EIXO CÊNICO - DRAMATÚRGICO

1.1-EIXO CÊNICO - DRAMATÚRGICO 1.1-EIXO CÊNICO - DRAMATÚRGICO ACG0007 - FUNDAMENTOS EM CENOGRAFIA E INDUMENTARIA ACG0011 - CENOGRAFIA I - CEN I BLOCO 1 Disciplina Vencida ACG0031 - INDUMENTÁRIA VI - IND VI BLOCO 1 Disciplina Vencida

Leia mais

DISCIPLINAS OPTATIVAS OFERECIDAS PELO DEPARTAMENTO DE INTERPRETAÇÃO PARA O 1º SEMESTRE DE SEGUNDAS E QUARTAS: 10 às 12h

DISCIPLINAS OPTATIVAS OFERECIDAS PELO DEPARTAMENTO DE INTERPRETAÇÃO PARA O 1º SEMESTRE DE SEGUNDAS E QUARTAS: 10 às 12h 1 PROFESSOR: CAPOEIRA ANGOLA JOSÉ DAMIRO DE MORAES SEGUNDAS E QUARTAS: 10 às 12h : 301 Não há 30 : Introdução do aprendizado da Capoeira Angola, através de seus elementos básicos, preparação e expressão

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE LETRAS E ARTES ESCOLA DE TEATRO BACHARELADO EM ATUAÇÃO CÊNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE LETRAS E ARTES ESCOLA DE TEATRO BACHARELADO EM ATUAÇÃO CÊNICA 1 MAPA DE EQUIVALÊNCIAS ENTRE AS S PERÍODO AIT0001 Interpretação I AIT0074 Atuação Cênica I AIT0008 AEM0032 ATT0046 ATT0020 AEM0007 ADR0031 ADR0001 Expressão Corporal I Música e Ritmo Cênico I Fundamentos

Leia mais

DISCIPLINAS OPTATIVAS OFERECIDAS PELO DEPARTAMENTO DE INTERPRETAÇÃO PARA O 1º SEMESTRE DE 2015.

DISCIPLINAS OPTATIVAS OFERECIDAS PELO DEPARTAMENTO DE INTERPRETAÇÃO PARA O 1º SEMESTRE DE 2015. 1 SALA LABORATÓRIO DE MULTIMÍDIA DENISE TELLES N. HOFSTRA TERÇA: 19 às 23 horas Anexo Sala Nelly Laport Entrevista + Pré-projeto 10 alunos Investigação de processos criativos em Multilinguagens e Multimídia,

Leia mais

AGENDA OUTUBRO /QUARTA. artísticas comunitárias: abordagem poética do real* 19h30 às 21h30 Por uma pedagogia da dignidade 06/QUINTA

AGENDA OUTUBRO /QUARTA. artísticas comunitárias: abordagem poética do real* 19h30 às 21h30 Por uma pedagogia da dignidade 06/QUINTA AGENDA OUTUBRO 2016 01/SÁBADO 9h30 às 18h30 O som em cena* 10h às 17h Memória, Patrimônio e Museologia Social: germinações e irradiações** 10h às 17h Práticas artísticas comunitárias: abordagem poética

Leia mais

Escola: AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS

Escola: AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS e Comunicação Formação Pessoal e Social Escola: AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS Nome: Idade: 4 anos Sala: Educação pré-escolar Ano letivo / 1º período Assiduidade Presenças: Faltas: Sabe o seu nome e idade.

Leia mais

CURSO DE DANÇA MANUAL DO CANDIDATO

CURSO DE DANÇA MANUAL DO CANDIDATO CURSO DE DANÇA MANUAL DO CANDIDATO PROCESSO SELETIVO DE CERTIFICAÇÃO EM HABILIDADES ESPECÍFICAS UFU 2013-2 EDITAL UFU/PROGRAD/DIRPS 10/2013 Composição da Certificação A Certificação de Habilidades Específicas

Leia mais

MAROCCO, Inês Alcaraz. Abordagem do jogo como criação de formas plásticas no espaço. Porto Alegre: UFRGS; Prof. Adjunto 4-DE; Diretora Teatral.

MAROCCO, Inês Alcaraz. Abordagem do jogo como criação de formas plásticas no espaço. Porto Alegre: UFRGS; Prof. Adjunto 4-DE; Diretora Teatral. MAROCCO, Inês Alcaraz. Abordagem do jogo como criação de formas plásticas no espaço. Porto Alegre: UFRGS; Prof. Adjunto 4-DE; Diretora Teatral. RESUMO Neste trabalho pretende-se refletir sobre a influência

Leia mais

SEGUNDAS E QUARTAS: 10 às 12h

SEGUNDAS E QUARTAS: 10 às 12h 1 PROFESSOR: CAPOEIRA ANGOLA JOSÉ DAMIRO DE MORAES SEGUNDAS E QUARTAS: 10 às 12h SALA: 302 Não há NÚMERO DE VAGAS 30 EMENTA: Introdução do aprendizado da Capoeira Angola, através de seus elementos básicos,

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE PTD

PLANO DE TRABALHO DOCENTE PTD Professor-Carlos Juscimar de Souza Série: 1º Turma:D Período:NOTURNO Ano: 2014 ESTRUTURANTE: ESPECÍFICO: Objetivo/Justificativa Metodologia Critério de. História Conhecer, contextualizar e da Arte: desenvolver

Leia mais

O Grupo de Pesquisa Teatral Cena Aberta foi formado em Atualmente o grupo é formado por alunos do curso de Licenciatura em Educação Artística

O Grupo de Pesquisa Teatral Cena Aberta foi formado em Atualmente o grupo é formado por alunos do curso de Licenciatura em Educação Artística O Grupo de Pesquisa Teatral Cena Aberta foi formado em 2001. Atualmente o grupo é formado por alunos do curso de Licenciatura em Educação Artística Habilitação em Artes Cênicas e Licenciatura em Teatro.

Leia mais

I O jogo teatral na criação do roteiro

I O jogo teatral na criação do roteiro 1 A CRIAÇÃO DO ROTEIRO NA PERFORMANCE DO JOGO TEATRAL ANTROPOLÓGICO Autor: Iremar Maciel de Brito Titulação: Doutor em Letras Afiliação institucional: Professor adjunto da Escola de Teatro da UNIRIO e

Leia mais

EM TEMPOS DE GUERRA. Ana Teixeira

EM TEMPOS DE GUERRA. Ana Teixeira EM TEMPOS DE GUERRA Ana Teixeira Não se falará: Então, as nogueiras balançaram ao vento, mas: quando o líder oprimiu o povo. Não se falará: então, quando a criança lançou uma pedra e fez ondas na água.

Leia mais

ÍNDICE O TEXTO DRAMÁTICO PROFISSÕES RELACIONADAS COM O TEATRO VOCABULÁRIO RELACIONADO COM O TEATRO. Leitura de cartazes publicitários

ÍNDICE O TEXTO DRAMÁTICO PROFISSÕES RELACIONADAS COM O TEATRO VOCABULÁRIO RELACIONADO COM O TEATRO. Leitura de cartazes publicitários O TEXTO DRAMÁTICO O TEXTO DRAMÁTICO ÍNDICE PROFISSÕES RELACIONADAS COM O TEATRO VOCABULÁRIO RELACIONADO COM O TEATRO Leitura de cartazes publicitários CATEGORIAS DO TEXTO DRAMÁTICO O TEXTO DRAMÁTICO. Tem

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Faculdade de Filosofia, Comunicação, Letras e Artes Comunicação das Artes do Corpo

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Faculdade de Filosofia, Comunicação, Letras e Artes Comunicação das Artes do Corpo Deliberação nº 36/2011, publicada em 28 de junho de 2011. Matriz Curricular - ingressantes a partir de 2011 1 Artes do Corpo: os fundamentos na história da Arte Corpo e Voz Anatomia Corpo na Cultura -

Leia mais

CURSO INTEGRAL DE EXPERIMENTAÇÃO CORPORAL FACILITADOR

CURSO INTEGRAL DE EXPERIMENTAÇÃO CORPORAL FACILITADOR CURSO INTEGRAL DE EXPERIMENTAÇÃO CORPORAL PARA O EA. 2017 FACILITADOR é uma metodologia integral que concebe a expressão corporal e cênica como campo propício à ampliação da consciência do indivíduo sobre

Leia mais

Aspectos da preparação do artista de teatro na metodologia de Jacques Lecoq

Aspectos da preparação do artista de teatro na metodologia de Jacques Lecoq Aspectos da preparação do artista de teatro na metodologia de Jacques Lecoq Cláudia Muller Sachs Programa de Pós-Graduação em Teatro - UDESC Doutoranda Teatro, Sociedade e Criação Cênica Edélcio Mostaço

Leia mais

O entre-lugar das artes cênicas: um olhar expressivo sobre Coreografia de Cordel

O entre-lugar das artes cênicas: um olhar expressivo sobre Coreografia de Cordel MESQUITA, Talitha de Castro Mendonça. O entre-lugar das Artes Cênicas: um olhar expressivo sobre Coreografia de Cordel. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Belas Artes, UFMG,

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Departamento da Educação Pré-Escolar Planificação Mensal Ano Letivo 2015/2016

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Departamento da Educação Pré-Escolar Planificação Mensal Ano Letivo 2015/2016 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Departamento da Educação Pré-Escolar Planificação Mensal Ano Letivo 2015/2016 MÊS: maio Área de Conteúdo Domínio Objetivos Estratégias Formação Pessoal e Social

Leia mais

Jaqueline Valdívia Pereira Curso Técnico em Ator Cênico Estado do Paraná Professora do Curso Técnico em Ator Cênico Mestre em Teatro UDESC

Jaqueline Valdívia Pereira Curso Técnico em Ator Cênico Estado do Paraná Professora do Curso Técnico em Ator Cênico Mestre em Teatro UDESC Monólogo: Como Alternativa ao Contexto Cultural Jaqueline Valdívia Pereira Curso Técnico em Ator Cênico Estado do Paraná Professora do Curso Técnico em Ator Cênico Mestre em Teatro UDESC Resumo: Nos dias

Leia mais

Currículo da Oferta de Escola Música

Currículo da Oferta de Escola Música Departamento de Expressões Currículo da Oferta de Escola Música Competências Específicas As competências específicas a desenvolver na disciplina de Música são aqui apresentadas em torno de quatro grandes

Leia mais

ARTES - 1º AO 5º ANO

ARTES - 1º AO 5º ANO 1 Ano Artes Visuais 1 Bimestre O fazer artístico do aluno desenho, pintura, dobradura, colagem e modelagem. Competências/Habilidades Reconhecimento e utilização dos elementos da linguagem visual; Música

Leia mais

CURSO DE DANÇA MANUAL DO CANDIDATO

CURSO DE DANÇA MANUAL DO CANDIDATO CURSO DE DANÇA MANUAL DO CANDIDATO PROCESSO SELETIVO DE CERTIFICAÇÃO EM HABILIDADES ESPECÍFICAS UFU 2013-1 Edital UFU/PROGRAD/DIRPS 02/2013 Composição da Certificação A Certificação de Habilidades Específicas

Leia mais

ACTIVIDADES PARA O 1º CICLO

ACTIVIDADES PARA O 1º CICLO ACTIVIDADES PARA O 1º CICLO Actividade 1 Feminino ou Masculino? Recursos Necessários: Ficha de trabalho para toda a turma. Distribui-se uma ficha de trabalho com uma lista de nomes das partes do corpo

Leia mais

REFERENCIAL DO PERFIL DE COMPETÊNCIAS AVALIAÇÃO 3 ANOS. Aprendizagens. Construção da identidade e da autoestima

REFERENCIAL DO PERFIL DE COMPETÊNCIAS AVALIAÇÃO 3 ANOS. Aprendizagens. Construção da identidade e da autoestima ANO LETIVO 2016/217 REFERENCIAL DO PERFIL DE COMPETÊNCIAS AVALIAÇÃO 3 ANOS Área de Construção da identidade e da autoestima Sabe o seu primeiro nome Sabe a idade Tem consciência de si e do outro Reconhece

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de São Paulo. Curso null - null. Ênfase. Disciplina LAC1833T1 - Interpretação

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de São Paulo. Curso null - null. Ênfase. Disciplina LAC1833T1 - Interpretação Curso null - null Ênfase Identificação Disciplina LAC1833T1 - Interpretação Docente(s) Lúcia Regina Vieira Romano Unidade Instituto de Artes Departamento Departamento de Artes Cênicas, Educação e Fundamentos

Leia mais

Crescer. Junt0s. Orientac0es curriculares. Teatro. Realização

Crescer. Junt0s. Orientac0es curriculares. Teatro. Realização Crescer Junt0s Orientac0es curriculares ~ ~ Teatro Realização Crescer Junt0s ~ Orientac0es curriculares ~ Governador do Estado de Goiás Marconi Ferreira Perillo Júnior Secretária de Estado da Educação,

Leia mais

MUNICIPAL PROFESSOR LAÉRCIO FERNANDES NÍVEL DE ENSINO:

MUNICIPAL PROFESSOR LAÉRCIO FERNANDES NÍVEL DE ENSINO: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PIBID- Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR LAÉRCIO FERNANDES NÍVEL DE ENSINO: Ensino Fundamental I- TURMA: 3º

Leia mais

SALINA: o ator etnógrafo na cena contemporânea

SALINA: o ator etnógrafo na cena contemporânea SALINA: o ator etnógrafo na cena contemporânea ANDREA STELZER 514 Andrea Stelzer é Doutora em Artes Cênicas pela UNIRIO, Pós-doutora em literatura comparada e no PACC (Programa Avançado de Cultura Contemporânea)

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DA FONSECA, SANTIAGO DO CACÉM PLANIFICAÇAO DE OFICINA DE TEATRO ANO: 8º Ano ANO LECTIVO: 2008/2009 p.1/5

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DA FONSECA, SANTIAGO DO CACÉM PLANIFICAÇAO DE OFICINA DE TEATRO ANO: 8º Ano ANO LECTIVO: 2008/2009 p.1/5 p.1/5 SÓCIO-AFECTIVA 1. Dinâmica do Grupo 2. Dinâmica Individual 0. Aprofundar a dinâmica do Grupo Reconhecimento da nova realidade do Grupo. Comunicação com o outro e com o Grupo. Argumentação e negociação

Leia mais

Janeiro. Março/Abril

Janeiro. Março/Abril Outubro Jogos de exploração da voz Planificação Anual Expressão e Educação Musical 1.º ano 1º Período 2º Período 3º Período Dizer e entoar rimas e lengalengas Experimentar sons vocais (todos os que a criança

Leia mais

Perfil do Aluno Final do 1.º Ciclo Ano letivo 2016/2017

Perfil do Aluno Final do 1.º Ciclo Ano letivo 2016/2017 Perfil do Aluno Final do 1.º Ciclo Ano letivo 2016/2017 Perfil de aprendizagens específicas do aluno à saída 1.º Ciclo do Ensino Básico Tendo em atenção as características estruturais e humanas das Escolas

Leia mais

FICHA DE OBSERVAÇÃO DO GRUPO DE CRIANÇAS

FICHA DE OBSERVAÇÃO DO GRUPO DE CRIANÇAS FICHA DE OBSERVAÇÃO DO GRUPO DE CRIANÇAS Jardim-de-Infância de: Benavente Faixa Etária: 4 anos Observador: Elisabete Cruz Período de observação: 3 manhãs por semana de 18 de Outubro a 18 de Novembro de

Leia mais

BIMESTRALIZAÇÃO DA DISCIPLINA TEATRO PARA O ENSINO MÉDIO

BIMESTRALIZAÇÃO DA DISCIPLINA TEATRO PARA O ENSINO MÉDIO BIMESTRALIZAÇÃO DA DISCIPLINA TEATRO PARA O ENSINO MÉDIO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO 1º Bimestre Para o 1º Ano do Ensino Médio, propomos o estudo do Teatro Popular Tradicional, uma modalidade de representação

Leia mais

Rodas de Histórias como espaços de Interações e Brincadeira A experiência do Projeto Paralapracá em Olinda

Rodas de Histórias como espaços de Interações e Brincadeira A experiência do Projeto Paralapracá em Olinda Rodas de Histórias como espaços de Interações e Brincadeira A experiência do Projeto Paralapracá em Olinda A proposta pedagógica das instituições de Educação Infantil deve ter como objetivo garantir à

Leia mais

CURRÍCULO DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO ARTES - 6º ANO AO 9º ANO

CURRÍCULO DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO ARTES - 6º ANO AO 9º ANO Tipos de Letras Diferenciação entre o espaço bi e tridimensional, espaço e volume e suas conexões com as formas o espaço teatral, o corpo em movimento e o som no espaço. Cores Arte rupestre 6ª ANO 5ª SÉRIE

Leia mais

Intervenção urbana de dança. Direção Holly Cavrell

Intervenção urbana de dança. Direção Holly Cavrell Intervenção urbana de dança Direção Holly Cavrell SINOPSE Na paisagem dos centros urbanos, repleta de informação, andamos como passageiros de nosso próprio corpo. O que deixamos de nós e o que levamos

Leia mais

Criação e vida nas fronteiras da representação interlocuções entre as experimentações teatrais e os estudos da transicionalidade

Criação e vida nas fronteiras da representação interlocuções entre as experimentações teatrais e os estudos da transicionalidade Pedro Mourthé Kosovski Criação e vida nas fronteiras da representação interlocuções entre as experimentações teatrais e os estudos da transicionalidade Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como

Leia mais

Oficina de Roteiro. Oficina de Roteiro. copyright - Felipe Neves

Oficina de Roteiro. Oficina de Roteiro. copyright - Felipe Neves Oficina de Roteiro Oficina de Roteiro O que é Roteiro? Podemos definir um roteiro de diversas maneiras. A forma escrita de qualquer espetáculo áudio e/ou visual. ( Doc Comparato) 2. Planta baixa ou um

Leia mais

Na Fundação Calouste Gulbenkian

Na Fundação Calouste Gulbenkian Antes de Começar, de Almada Negreiros Na Fundação Calouste Gulbenkian M/4 A Companhia da Esquina estará em cena para Escolas durante o Ano Lectivo 2016/17 com o espectáculo Antes de Começar na Fundação

Leia mais

Programa ABV de Cultura

Programa ABV de Cultura Programa ABV de Cultura Investir na Cultura, Investir em seu Negócio Apoio: Lei Rouanet» Projeto: O Circo sem teto Pronac: 150232 Peça teatral infantil, musical circense, O Circo sem teto, composto por

Leia mais

OPTATIVAS ÁREA DE FRANCÊS Letras Francês

OPTATIVAS ÁREA DE FRANCÊS Letras Francês OPTATIVAS ÁREA DE FRANCÊS HE131 Nome da disciplina Compreensão Escrita II em Francês Língua Estrangeira Horário 6ª 20:30 22:30 Programa resumido A disciplina tem por objetivo colocar os aprendizes em contato

Leia mais

Um estudo sobre o espaço cenico em encenações brasileiras contemporâneas

Um estudo sobre o espaço cenico em encenações brasileiras contemporâneas Shakespeare e as indicações espaciais: Um estudo sobre o espaço cenico em encenações brasileiras contemporâneas Joana Angelica Lavallé de Mendonça Silva (mestrado /Capes) Processos e métodos da criação

Leia mais

Interpretação e Dizer rimas e lengalengas; Criação e experimentação

Interpretação e Dizer rimas e lengalengas; Criação e experimentação AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARQUÊS DE MARIALVA - CANTANHEDE ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR DO 1.º CEB - ATIVIDADES LÚDICO-EXPRESSIVAS - EXPRESSÃO MUSICAL Planificação Anual 1 e 2º Anos 2015/2016 Blocos

Leia mais

Ação e alteridade como princípios para a criação da personagem

Ação e alteridade como princípios para a criação da personagem Ação e alteridade como princípios para a criação da personagem Célida Salume Mendonça Universidade Federal da Bahia UFBA Professora do Departamento de Técnicas do Espetáculo da Escola de Teatro UFBA Resumo:

Leia mais

Jogos de tabuleiro criações a partir do espaço como indutor do jogo.

Jogos de tabuleiro criações a partir do espaço como indutor do jogo. Jogos de tabuleiro criações a partir do espaço como indutor do jogo. Flavio Souza Mestre em Artes Cênicas PPGAC/UNIRIO Ator, palhaço e contador de histórias Resumo: O espaço como principal indutor de jogo

Leia mais

Resolução da Questão 1 Texto Definitivo

Resolução da Questão 1 Texto Definitivo Questão Conceitue texto dramático apontando as características desse tipo de texto e descrevendo-as, à luz das discussões a respeito dos conceitos de texto, leitura, subjetividade e interpretação. Resolução

Leia mais

As Histórias em Movimento representam uma prática que utiliza as diversas formas de escutar, criar e contar histórias como estratégia para a construção e a transformação das relações intra e interpessoais

Leia mais

PLANEJAMENTO Julho. Professor (a): Janete Neusa Perin NOME DO LIVRO: Objetivo geral:

PLANEJAMENTO Julho. Professor (a): Janete Neusa Perin NOME DO LIVRO: Objetivo geral: PLANEJAMENTO Julho NOME DO LIVRO: Estratégias de outras áreas do conhecimento A BRUXA SALOMÉ Leitura e escrita; Oralidade; Dias da Semana; Rimas. -Desenvolver o gosto pela leitura, valorizando a como fonte

Leia mais

REFLEXÕES ACERCA DO PREPARADOR CORPORAL NO TEATRO PÓS- DRAMÁTICO: A EXPERIÊNCIA DE PREPARAÇÃO CORPORAL NO ESPETÁCULO CAVALOS E BAIAS

REFLEXÕES ACERCA DO PREPARADOR CORPORAL NO TEATRO PÓS- DRAMÁTICO: A EXPERIÊNCIA DE PREPARAÇÃO CORPORAL NO ESPETÁCULO CAVALOS E BAIAS REFLEXÕES ACERCA DO PREPARADOR CORPORAL NO TEATRO PÓS- DRAMÁTICO: A EXPERIÊNCIA DE PREPARAÇÃO CORPORAL NO ESPETÁCULO CAVALOS E BAIAS Luar Maria Resumo: Essa comunicação relata as questões com as quais

Leia mais

Perspectivas Musicais na Educação Infantil. Edmar Brasil Ferreira ParalaPracá

Perspectivas Musicais na Educação Infantil. Edmar Brasil Ferreira ParalaPracá Perspectivas Musicais na Educação Infantil Edmar Brasil Ferreira ParalaPracá - 2011 Ementa Reflexão sobre a produção sonora contemporânea e suas implicações para o viver em sociedade. Apresentação das

Leia mais

Gêneros Literários OBRAS LITERÁRIAS: QUANTO À FORMA = VERSO & PROSA QUANTO AO CONTEÚDO = GÊNEROS LITERÁRIOS

Gêneros Literários OBRAS LITERÁRIAS: QUANTO À FORMA = VERSO & PROSA QUANTO AO CONTEÚDO = GÊNEROS LITERÁRIOS GÊNEROS LITERÁRIOS Gêneros Literários OBRAS LITERÁRIAS: QUANTO À FORMA = VERSO & PROSA QUANTO AO CONTEÚDO = GÊNEROS LITERÁRIOS Gêneros Literários GÊNERO ÉPICO (NARRATIVO) = Quando é contada uma história.

Leia mais

REFLEXÕES ACERCA DO ESPAÇO TEATRAL E O AMBIENTE ESCOLAR. José Simões de Almeida Jr.

REFLEXÕES ACERCA DO ESPAÇO TEATRAL E O AMBIENTE ESCOLAR. José Simões de Almeida Jr. REFLEXÕES ACERCA DO ESPAÇO TEATRAL E O AMBIENTE ESCOLAR REFLECTIONS CONCERNING THE THEATRICAL SPACE AND SCHOOL ENVIRONMENT José Simões de Almeida Jr. Doutor em Teatro pela Universidade de São Paulo (USP)

Leia mais

Divulgação dos resultados dia 03 de setembro no site do Porto Alegre em Cena.

Divulgação dos resultados dia 03 de setembro no site do Porto Alegre em Cena. OFICINAS 17º PORTO ALEGRE EM CENA Inscrições: de 10 a 27 de agosto pelo e-mail: oficinaspoaemcena@gmail.com Contendo: a) breve currículo; b) carta de intenção. Divulgação dos resultados dia 03 de setembro

Leia mais

Resolução da Questão 1 (Texto Definitivo)

Resolução da Questão 1 (Texto Definitivo) Questão O teatro épico, cujo principal nome é Bertolt Brecht (-), e o chamado teatro do absurdo, de autores como Samuel Beckett (0-) e Eugène Ionesco (0-), figuram entre as correntes que marcaram a dramaturgia

Leia mais

O metateatro no processo de formação teatral de crianças entre 08 e 12 anos

O metateatro no processo de formação teatral de crianças entre 08 e 12 anos O metateatro no processo de formação teatral de crianças entre 08 e 12 anos Pedro Haddad Martins Programa de Pós-Graduação em Artes Área de concentração em Artes Cênicas - UNICAMP Mestrando Processos e

Leia mais

LABORE Laboratório de Estudos Contemporâneos POLÊM!CA Revista Eletrônica TEATRO-EDUCAÇÃO: OS CAMINHOS DE UMA CENA EXPANDIDA

LABORE Laboratório de Estudos Contemporâneos POLÊM!CA Revista Eletrônica TEATRO-EDUCAÇÃO: OS CAMINHOS DE UMA CENA EXPANDIDA TEATRO-EDUCAÇÃO: OS CAMINHOS DE UMA CENA EXPANDIDA LUIZ CARLOS GARROCHO Possui graduação em Filosofia pela Universidade Federal de Minas Gerais (1992) e mestrado em Artes pela Universidade Federal de Minas

Leia mais

ANJO CLANDESTINO RELATO DE UMA PAIXÃO

ANJO CLANDESTINO RELATO DE UMA PAIXÃO ANJO CLANDESTINO RELATO DE UMA PAIXÃO Mônica Alves Barreto barretolua1@gmail.com Universidade Federal de Goiás RESUMO Anjo Clandestino foi criado a partir da busca pela persona 1 na cena, dentro da proposta

Leia mais

RESUMO: Palavras-chave: Diretor Teatral, Agrupamentos, História. ABSTRACT:

RESUMO: Palavras-chave: Diretor Teatral, Agrupamentos, História. ABSTRACT: SILVA, Carlos Alberto Ferreira. As mudanças do diretor teatral e suas respectivas evoluções. Salvador BA: Universidade Federal da Bahia. Pós- Graduação: Mestrado. Orientadora: Deolinda Vilhena. Diretor,

Leia mais

CRÔNICA O Primeiro Dia de Foca 1. Janaína Evelyn Miléo CALDERARO 2 Luana Geyselle Flores de MOURA 3 Macri COLOMBO 4 Faculdade Boas Novas, Manaus, AM

CRÔNICA O Primeiro Dia de Foca 1. Janaína Evelyn Miléo CALDERARO 2 Luana Geyselle Flores de MOURA 3 Macri COLOMBO 4 Faculdade Boas Novas, Manaus, AM CRÔNICA O Primeiro Dia de Foca 1 Janaína Evelyn Miléo CALDERARO 2 Luana Geyselle Flores de MOURA 3 Macri COLOMBO 4 Faculdade Boas Novas, Manaus, AM RESUMO Tendo em vista que a crônica trata-se de uma narrativa

Leia mais

REFLEXÕES ACERCA DO PREPARADOR CORPORAL NO TEATRO PÓS- DRAMÁTICO: A EXPERIÊNCIA DE PREPARAÇÃO CORPORAL NO ESPETÁCULO CAVALOS E BAIAS

REFLEXÕES ACERCA DO PREPARADOR CORPORAL NO TEATRO PÓS- DRAMÁTICO: A EXPERIÊNCIA DE PREPARAÇÃO CORPORAL NO ESPETÁCULO CAVALOS E BAIAS 1 REFLEXÕES ACERCA DO PREPARADOR CORPORAL NO TEATRO PÓS- DRAMÁTICO: A EXPERIÊNCIA DE PREPARAÇÃO CORPORAL NO ESPETÁCULO CAVALOS E BAIAS Luar Maria (Mestrado,CAPES) Processos e Métodos da Criação Cênica

Leia mais

O segundo workshop trata das questões da duração: pulso, métrica, andamento, agógica, sistemas rítmicos.

O segundo workshop trata das questões da duração: pulso, métrica, andamento, agógica, sistemas rítmicos. WorkShow O CÓDIGO MUSICAL Um curso dividido em 5 workshops, para todos - músicos, atores, bailarinos e demais, que pretendam desvendar os segredos da linguagem musical e suas aplicações nos mais diversos

Leia mais

TEATRO NA CIDADE: REFLEXÕES SOBRE UM TEATRO DE INVASÃO 1.

TEATRO NA CIDADE: REFLEXÕES SOBRE UM TEATRO DE INVASÃO 1. 1 TEATRO NA CIDADE: REFLEXÕES SOBRE UM TEATRO DE INVASÃO 1. Érika Gomes Peixoto O presente texto visa apresentar as ideias de André Carreira, no texto Sobre um ator para um teatro que invade a cidade (2011),

Leia mais

QUINTANARIA. da obra de Mario Quintana

QUINTANARIA. da obra de Mario Quintana QUINTANARIA da obra de Mario Quintana ...quantas coisas perdidas e esquecidas no teu baú de espantos... Mario Quintana Nasci em Alegrete, em 30 de julho de 1906. Creio que foi a principal coisa que me

Leia mais

CURSO DE DANÇA MANUAL DO CANDIDATO

CURSO DE DANÇA MANUAL DO CANDIDATO CURSO DE DANÇA MANUAL DO CANDIDATO PROCESSO SELETIVO DE CERTIFICAÇÃO EM HABILIDADES ESPECÍFICAS UFU 2014-1 EDITAL UFU/PROGRAD/DIRPS 02/2014 Composição da Certificação A Certificação de Habilidades Específicas

Leia mais

Uma mini epopeia, repleta de segredos e mistérios.

Uma mini epopeia, repleta de segredos e mistérios. Pequeno e minimal, mas com camadas de recursos O Teatro de Caixa é de grandes intenções. Mistura as linguagens do teatro lambe-lambe com o toy-theatre, conduz a plateia pelos espaços do Teatro, põe cinco

Leia mais

CRIANÇAS E JOVENS teatro encomenda mm. 30 outubro h

CRIANÇAS E JOVENS teatro encomenda mm. 30 outubro h CRIANÇAS E JOVENS teatro encomenda mm 30 outubro 2016 11h O que é uma sessão descontraída? É uma sessão de teatro, dança ou música que decorre numa atmosfera mais descontraída e acolhedora e com mais tolerância

Leia mais

RESUMO. PALAVRAS-CHAVE: criação do personagem; relação músico/ator; Théâtre du Soleil. RÉSUMÉ

RESUMO. PALAVRAS-CHAVE: criação do personagem; relação músico/ator; Théâtre du Soleil. RÉSUMÉ BACCO, Karine. A relação músico/ator no processo de criação do personagem: uma análise das experiências no Théâtre du Soleil. Rio de Janeiro: Programa de Pós-Graduação em Estudos Contemporâneos das Artes.

Leia mais

A fotografia como estímulo para a construção de uma dramaturgia teatral. Joice Rodrigues de Lima, com orientação do Profº Dr.Cassiano Sydow Quilici.

A fotografia como estímulo para a construção de uma dramaturgia teatral. Joice Rodrigues de Lima, com orientação do Profº Dr.Cassiano Sydow Quilici. A fotografia como estímulo para a construção de uma dramaturgia teatral. Joice Rodrigues de Lima, com orientação do Profº Dr.Cassiano Sydow Quilici. Universidade Estadual de Campinas Palavras-chave: fotografia

Leia mais

Currículo Referência em Dança Ensino Médio

Currículo Referência em Dança Ensino Médio Currículo Referência em Dança Ensino Médio 1º ANO - ENSINO MÉDIO Objetivos Conteúdos Expectativas Sugestão de Atividades - Conhecer a área de abrangência profissional da arte/dança e suas características;

Leia mais

Imagens sobre o ser professor construídas na elaboração dramatúrgica

Imagens sobre o ser professor construídas na elaboração dramatúrgica Imagens sobre o ser professor construídas na elaboração dramatúrgica Alessandra Ancona de Faria Universidade Paulista Professora Doutora em Educação pela PUC-SP Professora no Ensino Superior Resumo: A

Leia mais

ANEXO III DA ENTREVISTA ITEGO BASILEU FRANÇA

ANEXO III DA ENTREVISTA ITEGO BASILEU FRANÇA ANEXO III DA ENTREVISTA ITEGO BASILEU FRANÇA CÓD. Cargo Modalidade/Tema 200 Arquivista Avaliação prática: Digitalizar um trecho de uma obra sinfônica no programa Finale. 201 Assistente de comunicação Entrevista

Leia mais

Ser capaz de planificar e desenvolver um projecto de Expressão Dramática.

Ser capaz de planificar e desenvolver um projecto de Expressão Dramática. Curso Animação Sociocultural Ano letivo 2015/2016 Unidade Curricular Ateliê de Expressão Dramática ECTS 6 Regime Obrigatório Ano 3.º Semestre 2.º semestre Horas de trabalho globais Docente (s) Marisa Filipa

Leia mais

por trás Cenografia, Iluminação e Seus Caminhos

por trás Cenografia, Iluminação e Seus Caminhos por trás Cenografia, Iluminação e Seus Caminhos Por Denilson Marques 1 Trabalhar com a criação da luz é como trabalhar com uma tela em branco, em que cada dia novas cores são pintadas. Como em uma obra

Leia mais

Aula 3. Aula 2 Relaxamento Jogos de Improvisação Construção de Cenas Improvisadas. Relaxamento. Roda de Conversa

Aula 3. Aula 2 Relaxamento Jogos de Improvisação Construção de Cenas Improvisadas. Relaxamento. Roda de Conversa Cronograma: Aula 1: Apresentação Discussão sobre racismo no Brasil, suas consequências. Jogos de Improvisação Aula 5 Divisão em grupos, criação de cenas dramáticos Apresentação das cenas Aula 9 Jogos Dramáticos

Leia mais

PLANIFICAÇÃO fevereiro 2017 Da minha Escola viajo pelo Mundo

PLANIFICAÇÃO fevereiro 2017 Da minha Escola viajo pelo Mundo PLANIFICAÇÃO fevereiro 2017 Da minha Escola viajo pelo Mundo Jardim de Infância do Ingote através do etwinning Áreas de Conteúdo Objetivos Estratégias/Atividades Sim Avaliação Não Sensibilizar as crianças

Leia mais

Prefácio: O Leão e a Joia, de Wole Soyinka

Prefácio: O Leão e a Joia, de Wole Soyinka Prefácio: O Leão e a Joia, de Wole Soyinka A 1ª Bienal Brasil do Livro e da Leitura, que aconteceu em Brasília, entre 14 e 23 de abril, foi marcada pelo lançamento da obra O Leão e a Joia, do poeta, escritor

Leia mais

CONTAR UMA HISTÓRIA É DAR UM PRESENTE DE AMOR.

CONTAR UMA HISTÓRIA É DAR UM PRESENTE DE AMOR. CONTAR UMA HISTÓRIA É DAR UM PRESENTE DE AMOR. LEWIS CARROL Elaborado pelas assessoras Patrícia Ribeiro e Rosinara Nascimento, em 2011, nas oficinas pedagógicas para as educadoras, ocorridas nas Livrarias

Leia mais

LOCAL: DIA: 15/07/ 2017 HORÁRIO:

LOCAL: DIA: 15/07/ 2017 HORÁRIO: COORDENAÇÃO DE PROJETOS CULTURAIS: ANÁLIA DO VALLY COORDENAÇÃO GERAL: MOISÉS MALHEIROS COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA: FELIPE LUCENA DIREÇÃO GERAL: VALÉRIA VAZ LOCAL: DIA: 15/07/ 2017 HORÁRIO: OBJETIVO A cultura

Leia mais

E S P E T Á C U L O T E A T R A L MERGULHO

E S P E T Á C U L O T E A T R A L MERGULHO E S P E T Á C U L O T E A T R A L MERGULHO Cia. Gesto de Teatro Projeto aprovado na Secretaria de Estado da Cultura - Proac ICMS MERGULHO O espetáculo retrata aspectos representativos do universo do jovem

Leia mais